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Livro aberto, Português, 6.

º ano
Guia do Professor
Págs. 10-11

A capa
1.2. a. Livros fechados não fazem letrados.

A estrutura geral
2. a. A parte 2 divide-se em três unidades (2.1, 2.2, 2.3); a parte 4 divide-se em duas unidades (4.1, 4.2).
3. a. Págs. 233-234.
b. pág. 10; pág. 17.

A organização das unidades


4. a. sete; Ulisses; a seguir ao último texto, na pág. 146.
b. Apresentar informação sistematizada sobre conteúdos.
c. Págs. 128 e 140.
d. Três (págs. 123-125).

Págs. 12-13

Observação: Estas atividades poderão ser realizadas individualmente ou em pares, seguindo-se a sua correção coletiva.

Compreender instruções
1 a. frase imperativa; b. frase interrogativa.
a. Que locais visitou o Rui nas férias? b. Indica (ou Refere) quem foi o primeiro aluno a chegar à escola naquela manhã.
2 a. A instrução foi parcialmente respeitada, pois os verbos foram circundados e não sublinhados.
b. A instrução foi totalmente respeitada.
c. A instrução não foi respeitada: não se apresenta o verso dividido em sílabas métricas e refere-se o número de sílabas do segundo verso e não do terceiro. A resposta
correta seria esta:
fo | ram | ter | à | Quin | ta | No [va]
1 2 3 4 5 6 7
3 c.
4 Por exemplo:
· Conjuga o verbo “cantar” em todas as pessoas do pretérito perfeito do indicativo.
· Caracteriza fisicamente o gato.
· Preferes a praia ou o campo? Justifica a tua resposta.

Págs. 14-17

Observação: O teste de avaliação de diagnóstico encontra-se disponível em versão editável no e-Manual.

Sugestão: Após a realização deste teste, poderá aproveitar o texto para avaliar a leitura em voz alta, a partir do seguinte descritor do 5.º ano:

LE5. 2. Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 140 palavras por minuto.

De referir que no final do 6.º ano os alunos deverão ser capazes de ler um texto com uma velocidade de, no mínimo, 150 palavras por minuto.

Leitura
2.1. O Sr. Pascoal pertencia ao grupo dos que “estão convencidos de que é preciso procurá-la sem cessar”.
2.2. Ele decidiu viajar por todo o mundo.
3. O Sr. Pascoal interrompeu a sua busca porque estava a envelhecer.
4.1. Era a sua antiga casa, que ele tinha abandonado para ir procurar a felicidade.
5. c. Este esquema mostra que o Sr. Pascoal partiu e regressou ao mesmo lugar, ou seja: ele saiu da sua aldeia, fez várias viagens à volta do mundo, mas, por fim, regressou ao
ponto de partida.

Gramática
1. a. viagem, busca, felicidade; b. Pascoal; c. fez; d. O, uma, da; e. longa; f. em, da (de + a).
2. a. 2; b. 3; c. 3; d. 3; e. 1; f. 4.
3.1. c.
4. a. tinha viajado; b. sentia; c. foi; d. viverá.

1
Sugestão: Poderá aproveitar para rever mais alguns conteúdos gramaticais do 5.º ano, realizando as atividades propostas na abertura do bloco Gramática (página 198).

Oralidade

CD – Faixa 1 (1 min 20 s)

Observações: a. Antes da correção, poderá dar a ouvir novamente a gravação para permitir que os alunos confirmem, completem ou corrijam as suas respostas.
b. A transcrição da locução está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.

1.1. b.
1.2. As vozes que se ouvem pertencem a adultos e crianças.
1.3. O Dia Internacional da Felicidade.
1.4. “É conseguir respirar tranquilamente, sentir o ar entrar e sair.” Afinal, é estar viva e calma.
1.5. c.

Observações: O objetivo do exercício 2. é testar a atenção auditiva.

2. Listas de palavras a ler aos alunos


a. Sentimentos:
felicidade, amor, ódio, tristeza, orgulho, espanto, medo, riso, alegria, aflição, entusiasmo, raiva.
b. Profissões:
locutor, médico, pedreiro, cabeleireiro, veterinário, professor, enfermeiro, caminhante, advogado, eletricista, escritor, padeiro.
c. Palavras iniciadas por en ou em: entrevistar, encontrar, embalar, enviar, improvisar, engordar, enferrujar, enjoar, engraçar, empurrar, encerrar, empregar.

Pág. 19
No e-Manual, apresenta-se uma animação desta ilustração.
1. Notícia, texto publicitário, texto de enciclopédia, entrevista, roteiro.
2. a. À entrada da feira, suspenso num fio, há um anúncio para incentivar a leitura e visitar a feira do livro; “Abre livros e voa mais alto!”; b. o “roteiro literário”; c. Na parte superior
da ilustração, vê-se um pequeno palco com duas pessoas à conversa e público assistindo; entrevista oral; um escritor, um ilustrador, um editor…; d. uma enciclopédia.

Págs. 20-24

Observação: Nesta unidade, foram trabalhados os seguintes géneros textuais não literários indicados como obrigatórios nas Metas de 6.º ano: notícia, texto publicitário, texto
de enciclopédia, entrevista e roteiro. O texto de dicionário é trabalhado nas páginas 76 e 81; a carta, na página 78.

Leitura
LE6 – 6. 1. Ler [...] notícias [...].

LE6 – 8. 1. Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios com base em elementos paratextuais (por exemplo, deteção de título, [...] imagens).
3. Pôr em relação duas informações para inferir delas uma terceira.

Notícia

2.1. a. (Paulo Teixeira, com as suas três cadelas, foi a pé, de Portugal até à aldeia do Pai Natal.)
b. (O friso abaixo do texto da notícia mostra o percurso realizado. Como termina na Finlândia, conclui-se que a “aldeia do Pai Natal” se situa aí.)

LE6 – 7. 2. Detetar informação relevante, factual e não factual, tomando notas [...].

4. a. “[...] Paulo Teixeira [...] chegou onde queria: à aldeia do Pai Natal [...].” (ll. 3-5)
b. “[...] Paulo levava apenas um pequeno carrinho de rodas com uma tenda de campismo [...].” (ll. 9-11)
c. “Tinha perdido o emprego [...].” (ll. 13-14)
d. “[...] em quase todos os países por onde passou, os jornais publicaram reportagens sobre ele [...].” (ll. 18-20)
e. “É que ainda tem muita estrada para andar: ele vai voltar para Portugal a pé.” (ll. 34-36)
5. As aspas assinalam uma citação.
6. F a., b., d., e.; O c., f.

Oralidade

O6 – 2. 2. Tomar notas e registar tópicos.

CD – Faixa 2 (2 min 54 s)

Observações: a. Antes da correção, poderá dar a ouvir novamente a gravação para permitir que os alunos confirmem, completem ou corrijam as suas respostas.
b. A transcrição da locução está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.

2
1. a. 6.º ano; 16 anos; b. no dia seguinte a ter feito 43 anos; c. “Uns meses antes, começara a andar a pé três a quatro horas seguidas.”; d. Passou fome em Espanha, foi
humilhado várias vezes por julgarem que era um refugiado, teve de enfrentar temperaturas muito baixas.

Leitura
2. Quem? uma árvore; O quê? recebe cartas de todo o mundo; Quando? não há referência explícita; Onde? nos arredores da cidade alemã de Düsseldorf.
2.1. Não há uma resposta a Quando?, porque o acontecimento noticiado se refere a uma árvore que existe (“há uma árvore”) no momento da escrita da notícia. Infere-se, pois, que o
tempo é o presente.
3. No último parágrafo explica-se por que razão surgiu esta iniciativa: “salientar a necessidade de preservar o último castanheiro sobrevivente de uma floresta arrasada por ventos
fortes no oeste da Alemanha”.
4.1. “Ela” é Leni Classen, uma menina de onze anos, que se encarrega de responder às cartas dirigidas à árvore.
4.2. Por exemplo: Leni aprecia representar o papel da árvore.
5. Este sinal indica que houve supressão de partes do texto.

Gramática
1. 1 amor; 2 mexericos; 3 ajuda; 4 quotidianas; 5 Muitas; 6 cara a cara.

  Mais exercícios de revisão sobre sinónimos e antónimos no Caderno de Atividades (pág. 41) e no Dossiê do Professor (pág. 147).

Leitura | Escrita
LE6 – 9. 3. Relacionar a estrutura do texto com a intenção e o conteúdo do mesmo.
6. Explicitar, de maneira sintética, o sentido global de um texto.

1. 1 , 2 , 3 .
2. Título original: Microbiblioteca feita de embalagens de gelado (título informativo)
Exemplo de título surpreendente: Livros com sabor a gelados.

Págs. 25-27
Leitura | Gramática
LE6 – 6. 1. Ler [...] texto publicitário [...].

Texto publicitário

Nota: Este anúncio faz parte de uma campanha promovida por uma organização brasileira.

3. O objetivo do anúncio é levar as pessoas a consumirem de forma mais consciente (“Pelo consumo consciente”), reduzindo o uso do automóvel.
4. Na imagem, surge representado um automóvel ligado através de um tubo a um céu com nuvens e um arco-íris, que parecem balões esvaziados, que perderam o ar. Pretende-
-se estabelecer uma relação direta entre a poluição provocada pelos automóveis e a qualidade do ar que respiramos.
5. Neste contexto, “Mais é menos” significa que quanto mais trânsito automóvel houver menos ar puro haverá.
6.1. “si”, “suas”, “Partilhe”, “ajude” e ainda o uso da 1.ª pessoa do plural (a forma verbal “respiramos” e o pronome pessoal “connosco”).
6.2. a. · Frases declarativas: “Andar de carro também é uma maneira de consumir.”; “Uma alternativa para si pode significar uma alternativa para o mundo.”; “As suas atitudes podem mudar
o ar que respiramos.”
· Frase interrogativa: “Que tal consumir mais transportes públicos, boleias ou bicicleta?”
· Frase imperativa: “Partilhe as suas ideias connosco e ajude a transformar menos em mais.”
b. Consuma mais transportes públicos, boleias ou bicicleta. A frase interrogativa é uma forma mais delicada de “ordenar” ao consumidor que altere os seus hábitos. Usando uma
frase interrogativa, a “ordem” é entendida como uma sugestão.

  Mais exercícios de revisão sobre tipos de frase no Caderno de Atividades (pág. 44) e no Dossiê do Professor (pág. 148).

Oralidade
O6 – 3. 1. Planificar um discurso oral, definindo alguns tópicos de suporte a essa comunicação e hierarquizando a informação essencial.

O6 – 4. 1. Identificar argumentos que fundamentam uma opinião.


2. Justificar pontos de vista.
3. Construir uma argumentação em defesa de uma posição e outra argumentação em defesa do seu contrário (dois argumentos para cada posição) sobre um mesmo
tema, proposto pelo professor.

Apresentação de pontos de vista

2.º Argumentos retirados do esquema: Coloca-lhe um grande sorriso no rosto; O planeta trata com especial carinho quem anda de bicicleta; Deixa de pagar gasolina,
parque de estacionamento, seguro automóvel…
Exemplos de contra-argumentos: Quando chove, fica-se com a roupa molhada. Não se tem companhia durante o percurso. Não se pode transportar objetos volumosos.
3.º Exemplo de argumentação: Defendo que se deve andar de bicicleta na cidade por dois motivos essenciais: em primeiro lugar, porque se evitam os engarrafamentos; além
disso, contribui-se para abrandar o aquecimento global.
Algumas pessoas, no entanto, argumentam que a bicicleta não é um meio de transporte adequado aos dias de chuva e acrescentam que ela não permite o transporte de
objetos volumosos.

3
Estes argumentos não me parecem convincentes por duas razões: por um lado, há roupa adequada para nos protegermos da chuva; por outro lado, no dia a dia, não andamos car-
regados com grandes volumes.
É por isso que, apesar destas opiniões, eu continuo a pensar que, na cidade, a bicicleta deve ser utilizada preferencialmente.

Teste de compreensão do oral 1 – Dia Europeu Sem Carros (vídeo), disponível no Dossiê do Professor (pág. 130) e no e-Manual.

Escrita | Oralidade
O6 – 1. 5. Sintetizar enunciados ouvidos.

LE6 – 12. 2. Controlar e mobilizar estruturas gramaticais adequadas.

CD – Faixa 3 (0 min 43 s)

Observações: a. A transcrição da locução do anúncio está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.
b. Em http://www.rtp.pt/play/zigzag/p2765/publicidade-inventada, encontra outros anúncios inventados sobre “produtos/serviços” com nomes sugestivos, como, por exemplo:
Tele-banho, Oculetos, GPSapatos, Casa Portátil.

1. A voacleta permite “passear pelo parque, ir ao rio, ver o mar e estar sempre na boa. E o melhor é que, quando voltas a casa, podes entrar pela varanda.”
2. Identificação das imagens: Faber-Castell (lápis de cor), Mint Vinetu (livraria de Vilnius, na Lituânia), WWF – World Wide Fund (Fundo Mundial para a Natureza), Compal e Tetra Pak
(sumos e embalagens), Glassex (produto de limpeza de vidros).

Págs. 28-30
Leitura
LE6 – 6. 1. Ler [...] textos de enciclopédia [...].

LE6 – 9. 1. [...] selecionar e organizar informação, com vista à construção de conhecimento (de acordo com objetivos pré‐definidos e com supervisão do professor).
3. Relacionar a estrutura do texto com a intenção e o conteúdo do mesmo.
4. Distinguir relações intratextuais de causa-efeito e de parte-todo.

2.1. c.
2.2. d.
2.3. a.
2.4. c.
3. A agilidade e a visão apurada.
4. a. “Uma camada espelhada no interior do olho reflete a luz.”; b. “tatearem no escuro”; c. “os órgãos de equilíbrio localizados nos ouvidos”; d. “posição vertical”, “aterra em segu-
rança sobre as quatro patas”. e. “As orelhas são grandes, capazes de apreender o mais ténue ruído.”; f. “A cauda [...] ajuda o gato a equilibrar-se em locais estreitos.”; g. “Garras retraídas
em membranas protetoras, para se conservarem afiadas.”

Sugestão: Lista de 120 palavras 1 do texto (PDF ou Karaoke) para treino da velocidade de leitura, disponível no Dossiê do Professor (pág. 179) e no e-Manual.

Escrita
LE6 – 12. 1. Respeitar as regras de ortografia, de acentuação, de pontuação e os sinais auxiliares de escrita.

1. Texto original:
Aves aquáticas é o nome dado aos patos, gansos e cisnes que habitam os lagos e rios da Terra. Muitas destas aves têm um pescoço comprido e flexível que lhes permite pro-
curar alimento debaixo de água. As aves aquáticas passam muito do seu tempo a alisar e a espalhar óleo nas penas com o bico. Esses óleos, produzidos em glândulas especiais,
mantêm a plumagem impermeável e o corpo quente.
A maioria das aves aquáticas vive em bandos, exceto na época da procriação. Algumas, como o ganso-bravo e o ganso-selvagem, migram para muito longe a fim de
fazerem os seus ninhos.
É comum as pessoas criarem estas aves por causa dos seus ovos, carne e penas. O edredão (a penugem macia do pato do mesmo nome) é utilizado para fazer cobertas
acolchoadas.

  Mais exercícios de escrita para pontuar no Caderno de Atividades (pág. 74).

Págs. 31-33
Leitura | Escrita
LE6 – 6. 1. Ler [...] entrevistas [...].

Entrevista

2. a. Porto, 1965; b. Herbário, de Jorge Sousa Braga; A Rapariga e o Sonho, de Luísa Dacosta; c. “desenhar e construir com legos”; d. hospedeira, veterinária e condutora de elétricos; e.
“desenha com a mão esquerda e pinta e recorta com a direita”.
3. “eles vão surgindo como quando se abre uma torneira e a água vai saindo.” (ll. 68-70).
4.1. Título; introdução (ll. 1-6); perguntas e respostas (com destaques diferentes).
4.2. Por exemplo: E chegamos ao fim da nossa entrevista. Agradecemos a sua colaboração e despedimo-nos, desejando que continue a produzir as belas ilustrações a que nos
habituou.

4
LE6 – 12. 1. Respeitar as regras de ortografia, de acentuação, de pontuação e os sinais auxiliares de escrita.
2. Controlar e mobilizar estruturas gramaticais adequadas.
Sugestão: Lista de 120 palavras 2 do texto (PDF ou Karaoke) para treino da velocidade de leitura, disponível no Dossiê do Professor (pág. 181) e no e-Manual.

Oralidade
O6 – 1. 1. Distinguir informação implícita e informação explícita.
2. Fazer deduções e inferências.

1. 1.º A primeira imagem mostra um esqueleto de dinossauro, cuja cabeça surge também na segunda imagem. Pode, pois, colocar-se a hipótese de este cientista se dedicar
ao estudo de animais extintos em épocas remotas.

A transcrição da locução está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.

2.º Perguntas possíveis:


? Fora da profissão, o que gosta mais de fazer?
? Quando surgiu esse seu gosto pela paleontologia?
? Em que consiste exatamente o seu trabalho?
? Se tivesse de escolher um objeto que identificasse a sua profissão, qual seria?
2. O paleontólogo “é o cientista que estuda fósseis ou animais extintos”. “O paleontólogo pode ser quase uma mistura entre um biólogo, que estuda os animais, e o geólogo, que
estuda as rochas.”

Gramática
1.1. monossílabo pais; dissílabo ninho, museu; trissílabo profissão, estudo; polissílabo estudante, botânica, paleontólogo.
1.2. aguda profissão, pais, museu; grave estudante, estudo, ninho; esdrúxula botânica, paleontólogo.

  Mais exercícios de revisão sobre sílaba e acento da palavra no Caderno de Atividades (pág. 4) e no Dossiê do Professor (pág. 149).

Págs. 34-35
Leitura
LE6 – 6. 1. Ler [...] roteiros.

Roteiro

2. a. os contos de fadas dos irmãos Grimm; b. 600 km; c. oito; d. verão (entre junho e setembro); e. carro; f. Branca de Neve, Rapunzel e Bela Adormecida; g. Steinau e
Kassel; h. num museu, em Kassel; i. a paisagem de neve é bela; alguns restaurantes e hotéis estão fechados.
3. a. Falso: “O roteiro, que encanta adultos e crianças, [...]”; b. Verdadeiro: a casa da Bela Adormecida “também é um hotel”.
4. Por exemplo: Este documento é um roteiro, porque propõe um percurso e informações sobre os locais a visitar.

Gramática
G5 – 26. 2. Identificar e organizar famílias de palavras.

1. c. (a alínea a. contém sinónimos; em b., a palavra avivar não pertence à família das restantes).
2. Por exemplo: a. caminhar, caminhante, caminheiro, caminhada; b. reconto, contar, contador, conta-gotas.

  Mais exercícios sobre família de palavras no Caderno de Atividades (pág. 40) e no Dossiê do Professor (pág. 150).

Pág. 36
Para revisão dos conteúdos, pode ainda utilizar o PowerPoint® 1. Quem quer ser um livro aberto?, que está disponível no e-Manual.

1. a. – 2.; b. – 5.; c. – 4.; d. – 3.; e. – 1.


2. e 2.1. Quem: O festival de música para crianças entre os 4 e os 12 anos. O quê: está de regresso. Onde: CCB, em Lisboa. Quando: nos dias 21 e 22 (subentende-se que é no
mês de outubro de 2016, considerando a data da revista).
3. a. [A] partida, triste; b. sozinho, compridas; c. Revela.
4. Frase interrogativa e frase imperativa.
5. monossílabo mês, cá;
dissílabo dia, grande, longo;
trissílabo semana, enorme;
polissílabo alongado, vagaroso.
6. aguda complicar, pressentiu, papel; grave açúcar, tigre, amizade; esdrúxula estômago, número, simpático.
7. a. chave; b. porcelana; c. cação.

5
Pág. 39
No e-Manual, apresenta-se uma animação desta ilustração.
1. a. Unidade 2.1; b. Pedro Alecrim, Ulisses.
2. Ali Babá e os Quarenta Ladrões; Robinson Crusoé.
3. a. Robinson Crusoé; b. Pedro Alecrim; c. Contos de Grimm; d. Ulisses.

Págs. 40-45

Observação: Nesta subunidade, foram incluídos dois contos dos irmãos Grimm (págs. 42 e 46) e dois excertos da obra Ali Babá e os Quarenta Ladrões (págs. 57 e 61),
indicados na “Lista de obras e textos para Educação Literária – 6.º ano”.

Leitura
LE6 – 9. 5. Indicar os aspetos nucleares do texto de maneira rigorosa, respeitando a articulação dos factos ou das ideias assim como o sentido do texto e as inten-
ções do autor.

1. b. 5 – 2 – 1 – 4 – 3.
c. 1. Jacob: 1785-1863; Wilhelm: 1786-1859. 2. Alemães. 3. Pais e sete irmãos. 4. Frequentaram a universidade “para estudar Direito”. 5. “Foram bibliotecários, professores e estu-
diosos da língua alemã.”
d. Porque os irmãos Grimm recolheram “lendas, contos de fadas e histórias populares, transmitidos oralmente”, juntando-os em livros.

Educação Literária
EL6 – 18. 1. Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular e adaptações de clássicos.

LE6 – 7. 1. Realizar, ao longo da leitura de textos longos, sínteses parciais (de parágrafos ou secções), formular questões intermédias e enunciar expectativas e di-
reções possíveis.
1. O irmão mais novo chamava-se Tolo, pois, na opinião dos seus irmãos, ele era ingénuo: “[...] fizeram troça dele por julgar que saberia dar-se bem no mundo com a sua
ingenuidade [...]”. (ll. 5-7)

EL6 – 18. 6. Fazer inferências.

3. Os irmãos mais velhos são maus e violentos; o mais novo é bondoso e firme.

EL6 – 18. 9. Distinguir os seguintes géneros: conto […].

Conto tradicional

2. a. Situação inicial ll. 1 a 9 (até “bem-sucedidos”); desenvolvimento da ação ll. 9 (“Partiram juntos os três”) a 71 (até “forma humana”); conclusão ll. 71 (“E o
Tolo casou-se”) a 73.
b. “Certa vez” (l. 1).
c. Não. O tempo e o espaço da ação são indefinidos, pois não sabemos qual é o país ou a terra, ou o século ou o ano ou a época em que se passa a ação, sendo usadas expressões vagas
como “Certa vez” (l. 1), “um lago” (l. 16), “um castelo” (l. 24)...
d. Os três príncipes ou irmãos, o homenzinho cinzento, o rei das formigas, as quinhentas formigas, os patos, as abelhas, a rainha das abelhas, as três princesas ou irmãs. De
todas as personagens, apenas o príncipe mais novo é designado por um nome próprio: Tolo.
e. Por exemplo: a história pretende provar que quem faz o bem é recompensado, pois o Tolo impediu os irmãos de maltratarem alguns animais e, quando precisou de ajuda, eles
socorreram-no.
f. três encontros no caminho até ao castelo (formigas, patos e abelhas), três fechaduras (l. 27); três chamadas do homenzinho cinzento (ll. 30-32); três tarefas (ll. 38-60);
três princesas (l. 61).

Oralidade
O6 – 1. 2. Fazer deduções e inferências.
3. Explicitar o significado de expressões de sentido figurado.
4. Manifestar, justificando, a reação pessoal ao texto ouvido.

A transcrição da locução da reportagem está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.

1.3. a. As imagens sugerem que a sessão terá sido realizada numa biblioteca. b. (2). c. Não. Afirma-se que as histórias de Grimm “ganham novas versões nas vozes dos conta-
dores”. d. Os alunos poderão referir o tom de voz, os gestos, as expressões do rosto, alguma frase mais expressiva…

Gramática
G5 – 24. 1. Reconhecer as classes de palavras estudadas no ciclo anterior (retoma).1
1
Nome (próprio, comum, comum coletivo); adjetivo (qualificativo e numeral) […].

Observação: Antes da realização dos exercícios propostos, deve ser lida/explicada a informação sobre os conteúdos, apresentada nas págs. 205 e 211 do bloco Gramática.

1. Nomes comuns irmãos, abelhas, fogueira, árvore; nome próprio Tolo; nome comum coletivo enxame.
2. irmãs, princesas.

6
3. a. formiguinhas; b. formigueiro.
4. Os adjetivos “selvagem” e “desregrada” caracterizam o nome “vida”.
5.1. adjetivos qualificativos difícil, adormecidas, nova, querida; adjetivo numeral terceira.
5.2. grau normal adormecidas; grau superlativo relativo de superioridade difícil, nova, querida.
6. a. amabilíssimo, simplicíssimo (ou simplíssimo), amicíssimo; b. o melhor; c. péssimos; d. dificílimas.

  Mais exercícios sobre o nome e o adjetivo no Caderno de Atividades (págs. 8 e 14) e no Dossiê do Professor (pág. 151).

Págs. 46-49
Educação Literária | Leitura
EL6 – 18. 1. Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular e adaptações de clássicos.

CD – Faixa 4 (2 min 22 s)

1. O título do conto revela a personagem principal.

EL6 – 18. 10. Comparar versões de um texto e referir diferenças.

3. “O pastorinho”: a. O pastorinho e o rei; b. A prova consiste em responder a três perguntas e quem a executa é o pastorinho; c. Prémio: passar a viver no palácio com o
rei, como um filho, se conseguir responder às perguntas.
“Frei João Sem Cuidados”: a. O rei, Frei João Sem Cuidados e o seu moleiro; b. A prova consiste em responder a três perguntas e quem a executa é o moleiro em vez de Frei João; c.
Castigo: ser morto se não conseguir dar as respostas em três dias.

LE6 – 12. 5. Usar vocabulário específico do assunto que está a ser tratado, tendo em atenção a riqueza vocabular […].

4. Por exemplo: propôs (l. 3), perguntou (l. 6), informou (l. 7), indagou (l. 11), pediu (l. 12), acrescentou (l. 15), anunciou (l. 17), explicou (l. 18), concluiu (l. 23).

LE6 – 5. 2. Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 150 palavras por minuto.

Observação: Para facilitar o treino deste descritor de desempenho, introduzimos, em vários textos, o símbolo , que assinala excertos de 150 palavras.

No Dossiê do Professor (pág. 267) e no e-Manual, apresenta-se uma grelha de registo de avaliação da leitura de textos em voz alta.

Oralidade
O6 – 3. 5. Tratar um assunto com vocabulário diversificado e adequado.
6. Controlar estruturas gramaticais correntes e algumas estruturas gramaticais complexas (pronominalizações; uso de marcadores discursivos).

Escrita
LE6 – 12. 3. Construir dispositivos de encadeamento lógico, de retoma e de substituição que assegurem a coesão e a continuidade de sentido, nomeadamente substi-
tuições por pronomes (pessoais, demonstrativos) […].

1. “contos de fadas”, “daqueles textos”, “eles”, “os”, “estas histórias”.


1.1. O uso de palavras e expressões diferentes evita as repetições.
2. “[…] Quem a via ficava logo a gostar dela, mas quem gostava mais era a avó, que já nem sabia que outras prendas lhe dar [ou dar à neta]. Certa vez, ofereceu-lhe um capuchi-
nho de veludo vermelho que lhe ficava tão bem [...].
Um dia a mãe disse-lhe [ou disse à filha]: “Anda, Capuchinho Vermelho, toma um bocado de bolo e uma garrafa de vinho e leva-os à avó. Ela está doente e fraca
[...].”
Jacob e Wilhelm Grimm, Contos de Grimm, Porto Editora, 2016 (pág. 61, com supressões)

  Mais exercícios de escrita para reconstruir textos no Caderno de Atividades (pág. 85, exercícios 1. e 2.).

LE6 – 12. 1. Respeitar as regras de ortografia, de acentuação, de pontuação e os sinais auxiliares de escrita.

3.1. O rapazinho disse:


– Quais são as três perguntas?

Segue as pistas
Frase 1 os duendes.
Frase 2 os gigantes.

7
Págs. 50-52
Sugestão: Lista de 120 palavras 3 do texto (PDF ou Karaoke) para treino da velocidade de leitura, disponível no Dossiê do Professor (pág. 183) e no e-Manual.

Educação Literária | Leitura


EL6 – 18. 9. Distinguir os seguintes géneros: conto […].

2. · a estrutura: situação inicial 1.º parágrafo; desenvolvimento da ação linhas 8-27; conclusão os dois últimos parágrafos.
· a fórmula introdutória: “Era uma vez”.
· o espaço e o tempo da ação são indefinidos, sendo usadas expressões vagas como “todo o mundo” (l. 2), “a casa” (l. 6), “da cidade” (l. 10), “Uma noite” (l. 8)...
· as personagens: são anónimas, sendo identificadas pela sua posição social: príncipe, princesa, rei, rainha.
EL5 – 20. 8. Aperceber‐se de recursos utilizados na construção dos textos literários ([...] recursos expressivos – onomatopeia, enumeração, personificação, comparação) e
justificar a sua utilização.

Recursos expressivos

3.1. A enumeração dos fenómenos atmosféricos (“relampejava, trovejava, chovia”) reforça a violência da “tremenda tempestade”.

LE6 – 9. 4. Distinguir relações intratextuais de causa – efeito […].

4. a. “Então, viajou por todo o mundo à procura de uma princesa autêntica...” (ll. 2-3); b. “Por isso, regressou a casa, muito triste...” (ll. 6-7); c. “O príncipe tomou-a por esposa...”
(l. 28)

Gramática
G5 – 24. 1. Reconhecer as classes de palavras estudadas no ciclo anterior (retoma).1
1
[…] determinante (artigo definido e indefinido, demonstrativo e possessivo); […] quantificador numeral.

G6 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: [...]


b) determinante interrogativo.

Observação: Antes da realização dos exercícios propostos, deve ser lida/explicada a informação sobre os conteúdos, apresentada nas págs. 208 e 210 do bloco Gramática.

1. a. O (artigo definido); uma (artigo indefinido); b. A (artigo definido); uma (artigo indefinido); c. Aquela (demonstrativo); o (artigo definido); os (artigo definido); seus (posses-
sivo); d. Que, qual (interrogativos); a (artigo definido); o (artigo definido); [d]esse (demonstrativo).
2.1. dos, do, do, pelas, dos, pelos.
3. “vinte”.

  Mais exercícios sobre o determinante e o quantificador no Caderno de Atividades (págs. 10 e 13) e no Dossiê do Professor (pág. 152).

Oralidade
O6 – 1. 1. Distinguir informação implícita e informação explícita.

O6 – 2. 2. Tomar notas e registar tópicos.

A transcrição da locução do filme está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.

1. a. É ele próprio.
b. Nasceu na cidade de Odense, na Dinamarca, no ano de 1805.
c. O pai de Andersen era sapateiro.
d. Ele gostava de ouvir as histórias que o pai lhe contava.
e. O pai ofereceu-lhe um teatrinho de marionetas.
f. Foi em Copenhaga que Andersen teve acesso a muitos livros, descobrindo que os contos que ele lia eram idênticos aos que ele e o seu pai inventavam. Foi também nessa
altura que conheceu um amigo que lhe deu a possibilidade de estudar.
g. Andersen afirma: “Que cidade tão divertida!... Quanta gente, quanta animação e sobretudo quantos livros!”

Escrita
LE6 – 9. 1. Procurar, recolher, selecionar e organizar informação, com vista à construção de conhecimento (de acordo com objetivos pré‐definidos e com super-
visão do professor).

LE6 – 11. 2. Organizar informação segundo a categoria e o género indicados.


3. Registar ideias, organizá‐las e desenvolvê‐las.

LE6 – 16. 2. Escrever textos biográficos1 […].


1
Opcional.

LE6 – 17. 1. Verificar se o texto respeita o tema, a categoria ou género indicados e as ideias previstas na planificação.

Nos Planos de Aula e no e-Manual, encontra uma breve biografia de Andersen.

8
Págs. 53-56
Leitura | Educação Literária
LE6 – 7. 1. Realizar, ao longo da leitura de textos longos, sínteses parciais (de parágrafos ou secções) […].
2. Detetar informação relevante, factual e não factual, tomando notas (usar títulos intermédios […]).

1.1. Por exemplo: 2 Os dois vigaristas e o tecido invisível | Dois vigaristas tentam convencer o rei a fazer um fato com um tecido só visível aos olhos das pessoas inteli-
gentes. 3 A encomenda do rei | O rei encomenda um fato aos vigaristas. 4 Reação dos cortesãos ao fato novo | O rei apresenta-se à corte com o fato invisível, que todos
fingem ver. 5 A exibição do fato ao povo | O rei decide mostrar o fato novo ao povo. 6 Revelação da verdade | Um menino revela a verdade: o rei está nu. 7 A fuga do rei
| O rei foge, muito envergonhado.

Observação: No final, poderá ser feita a leitura das frases que sintetizam cada uma das partes, obtendo-se um resumo da história.

EL6 – 20. 3. Expressar, oralmente ou por escrito, ideias, sentimentos e pontos de vista provocados pela leitura do texto literário.

3. Por exemplo: A vaidade “cegou” o rei, conduzindo-o a uma situação ridícula. Os bons conselheiros não são aqueles que só dizem coisas agradáveis, que mentem para agradar
e que assim mantêm as suas posições; é preciso ter a coragem de dizer a verdade.

LE6 – 8. 2. Identificar, pelo contexto, o sentido de palavras, expressões ou fraseologias desconhecidas, incluindo provérbios e expressões idiomáticas.

Identificar sentidos pelo contexto

4.2. perdia a cabeça: não conseguia controlar a sua vontade de ter fatos novos; não via migalha: não via absolutamente nada; estava um brinco: estava impecavelmente
vestido.
5.1. Neste contexto, “desenevoaram” significa “limparam”, isto é, todos passaram a ver com clareza, tal como acontece quando não há névoa e o ar está limpo.

Escrita | Gramática
1. 1 sucedeu; 2 nudez; 3 real; 4 perpétuo; 5 incorretas; 6 concerto; 7 verdades; 8 A partir daí; 9 como; 10 : [dois pontos].

Sugestão: Teste de compreensão do oral 2 – António Torrado (recurso vídeo), disponível no Dossiê do Professor (pág. 131) e no e-Manual.

Págs. 57-60
  Ver Observação da pág. 40.
Nota: De acordo com as Metas, “o termo ‘texto’ refere-se a excertos que tenham unidade, algum tipo de autonomia temática e uma extensão de, pelo menos, duas páginas”
(pág. 95).

Oralidade | Educação Literária | Leitura


O6 – 1. 2. Fazer deduções e inferências.
5. Sintetizar enunciados ouvidos.

CD – Faixa 5 (1 min 30 s)

Observações: a. Antes da correção, poderá dar a ouvir novamente a gravação para permitir que os alunos confirmem, completem ou corrijam as suas respostas.
b. A transcrição da locução está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.

1. a. · no século VIII d. C.; · “Aladino e a Lâmpada Mágica”, “Ali Babá e os Quarenta Ladrões” e “Sindbad, o Marinheiro”; · “muitos dos contos de As Mil e Uma Noites foram
adaptados para crianças”.
b. Por exemplo: O Sultão mandava matar todas as suas mulheres. Para escapar à morte, Sherazade contava uma história ao marido todas as noites, mas sem a acabar, para que
ele ficasse com curiosidade de ouvir o resto no dia seguinte. Ao fim de mil e uma noites, o Sultão desistiu de mandar matar Sherazade.
3. Em comum: Ambos vivem na mesma cidade do Oriente, no sopé da montanha Qâf, e ambos são casados.
Diferenças: Qassem é mercador e é rico; Ali é lenhador e é pobre.
4. Ali avistou um grupo de cavaleiros que se aproximavam do monte em que estava a cortar lenha.
4.1. Ali decidiu esperar que os cavaleiros passassem, escondido no cimo de uma árvore, pois receava que pudessem ser salteadores.

LE6 – 9. 2. Parafrasear períodos ou parágrafos de um texto.

4.2. Os cavaleiros pararam junto da árvore onde Ali se encontrava. Um deles aproximou-se de uma rocha e gritou “Abre-te, sésamo!”. Então, a rocha abriu-se e os quarenta
homens entraram, transportando os seus alforges.

EL6 – 18. 7. Aperceber‐se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários […] e justificar a sua utilização.

4.3. “tão imóvel como um saco de tâmaras.” (l. 40)


4.3.1. Um saco de tâmaras é tão pesado que não se desloca facilmente, fica no mesmo sítio. Aconteceu o mesmo com Ali.
5.1. “Quando a parede se fechou atrás dele, nem pensou em inquietar-se com isso; estava todo entregue ao seu espanto.” (ll. 49-51)

EL6 – 18. 6. Fazer inferências.

9
5.2. a.
5.3. A caverna não era escura por causa do brilho dos tesouros que lá se encontravam.
5.4. Ali decidiu trazer consigo dois sacos de moedas.
6. As falas de Ali Babá surgem entre aspas, pois foram apenas pensadas: “disse/concluiu Ali para si mesmo” (ll. 13 e 23-24); “pensou” (ll. 39 e 45); a única fala de Ali antecedida por
travessão (l. 47) foi pronunciada em voz alta, como acontece com as falas dos salteadores.
7. Os dois pontos introduzem uma enumeração.

LE6 – 5. 2. Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 150 palavras por minuto.

Sugestão: Poderá fazer-se um levantamento coletivo das frases exclamativas (ll. 14-15, 20-21, 23...) e interrogativas (ll. 13-14, 37...), bem como dos verbos introdutores do dis-
curso direto e das expressões que os acompanham (disse para si mesmo, ouviu-o gritar, em voz solene...).

Segue as pistas
1 azeitona; 2 caravana; 3 alforges; 4 tâmara.

Gramática
G5 – 24. 1. Reconhecer as classes de palavras estudadas no ciclo anterior (retoma).1
1
[…] pronome (pessoal, demonstrativo e possessivo) […].

G6 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: […]


c) pronome indefinido.

Observação: Antes da realização dos exercícios propostos, deve ser revista/explicada a informação sobre os conteúdos, apresentada nas págs. 213 a 215 do bloco Gramática.

1. a. demonstrativos; b. pessoal; c. pessoais; d. demonstrativo e pessoal; e. possessivo.


2. Pronomes pessoais: Nós, ti, se. Pronomes demonstrativos: aquele, os outros.
3. a. Todos; b. Nenhum; c. nada; d. algumas, outras, tudo.

  Mais exercícios sobre os pronomes no Caderno de Atividades (pág. 17) e no Dossiê do Professor (pág. 153).

Págs. 61-64
Sugestão: Lista de 120 palavras 4 do texto (PDF ou Karaoke) para treino da velocidade de leitura, disponível no Dossiê do Professor (pág. 185) e no e-Manual.

Educação Literária | Leitura


LE6 – 8. 1. Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios com base em elementos paratextuais (por exemplo, deteção de título, [...] imagens).

CD – Faixa 6 (3 min 05 s)
Observação: De acordo com o Programa e Metas Curriculares, os alunos terão de ler apenas dois excertos do conto “Ali Babá e os Quarenta Ladrões”. Os excertos que
selecionámos (textos 5 e 6) visam provocar no aluno o desejo de conhecer o desenvolvimento e o desfecho da história. Poderá, pois, propor a leitura autónoma do resto do
conto, solicitando voluntários para dar cumprimento ao seguinte descritor de desempenho:

EL6 – 20. 5. Fazer uma breve apresentação oral (máximo de 3 minutos) de um texto lido.

3. Descrição da casa de Ali Babá: ll. 7-9; descrição da casa de Qassem: ll. 33-36.
3.1. Ali Babá vivia numa “casinha de adobe” (l. 9), o que está de acordo com o facto de ser um pobre lenhador; Qassem vivia “numa rua de casas altas, com grandes jardins fechados”
(ll. 33-34), confirmando que era um homem rico.
3.2. A casa de Ali Babá surge pintada de azul (1.ª vinheta), mas no texto diz-se que a casa está “pintada de branco até meia altura” (l. 9).
No jardim da casa de Qassem, há flores de várias cores (3.ª vinheta), mas no texto diz-se: “Enroladas nos pilares, trepadeiras de cor violeta escura misturavam-se com roseiras
brancas.” (ll. 35-36).
4. Ela esperava encontrar grãos de sementes coladas ao fundo da rasoira: “Alguns grãos ficarão aqui agarrados – pensou – e eu fico a saber o que Feiruz tinha para medir.” (ll.
42-43).
4.1. “pálida de surpresa” (l. 48).
5. Por exemplo: Quando Xainaz untou de gordura o fundo da rasoira, esperava ficar a saber que cereais iam ser medidos. No entanto, em vez de sementes de cereais, ela desco-
briu “sementes de ouro”, ou seja, moedas de ouro.

Oralidade | Escrita
O6 – 4. 1. Identificar argumentos que fundamentam uma opinião.
2. Justificar pontos de vista.

LE6 – 10. 1. Exprimir uma opinião crítica a respeito de ações das personagens ou de outras informações que possam ser objeto de juízos de valor.

LE6 – 15. Escrever textos de opinião.


1. Escrever textos com a tomada de uma posição, a apresentação de, pelo menos, três razões que a justifiquem, com uma explicação dessas razões, e uma conclusão
coerente.

10
Sugestão: Grelha de autocorreção – Texto de opinião, disponível no Dossiê do Professor (pág. 271) e no e-Manual.

  Mais exercícios de escrita para dar e justificar opiniões no Caderno de Atividades (pág. 88).

Gramática
G6 – 23. 1. Aplicar regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal, colocando‐o corretamente nas seguintes situações: em frases que contêm uma
palavra negativa; em frases iniciadas por pronomes e advérbios interrogativos.

  Ver Observação no Guia do Professor da página 214.

Observação: Antes da realização dos exercícios propostos, deve ser lida/explicada a informação sobre o conteúdo, apresentada nas págs. 213-214 do bloco Gramática.

1. a. Ele não as mostrou aos vendedores do bazar.


b. Ninguém lhe falou.
c. Nada o perturbava.
1.1. O pronome pessoal (as, lhe, o) ficou colocado antes do verbo. Regra 2: em frases que contêm uma palavra negativa (não, nunca, jamais, ninguém, nada, nem...), [o pronome
pessoal átono] coloca-se antes do verbo.
2. a. Onde as encontraste?
b. Como a abriste?
c. Porque as tiraste?
2.1. antes do verbo.

  Mais exercícios sobre a colocação de pronomes pessoais no Caderno de Atividades (pág. 17) e no Dossiê do Professor (pág. 154).

Págs. 65-68
Leitura | Educação Literária
LE6 – 8. 1. Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios com base em elementos paratextuais [...].

1. O título sugere uma história fantasiosa, dado que a Lua e o Sol aparecem personificados. Num texto de enciclopédia e numa notícia, surgem explicações e informações
sobre algo, de forma objetiva.
2. Por exemplo: astro, estrela, planeta, universo, espaço, dia, noite, nuvem, cometa...

LE6 – 8. 2. Identificar, pelo contexto, o sentido de palavras, expressões [...] desconhecidas [...].

4. a. “suspensos” (l. 1); b. “vulto“ (l. 7); c. “Irado“ (l. 22).

EL6 – 18. 3. Relacionar partes do texto (modos narrativo e lírico) com a sua estrutura global.
7. Aperceber‐se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários [...] e justificar a sua utilização.

5. Problema 1: ll. 6-8 – O Sol começou a sentir falta de algo. Solução 1: ll. 8-14 – O Sol e a Lua criaram quatrocentos rapazes, isto é, as estrelas. Problema 2: ll.
15-22 – Os rapazes-estrelas eram mudos. Solução 2: ll. 22-29 – O Sol provocou a explosão de uma mancha solar e, ao caminhar, tropeçava nas estrelas que se partiam,
formando meteoritos, que se movimentavam no universo.
6. Comparação: “aquelas estrelas que brilhavam com as suas luzinhas, como pontas de alfinetes na noite!” (ll. 13-14). Ao comparar as estrelas com pontas de alfinetes, realça-se
o tamanho diminuto das estrelas.
Onomatopeias: “FLUOFFF!” (l. 23) e “PLIMMMM!” (l. 27). As onomatopeias permitem que o leitor imagine o ruído da explosão e da fragmentação das estrelas, respetivamente,
dando vivacidade ao relato.
7. O Pote de Mel – A história do Mundo numa fábula maia
7.1. b., c., d.

LE6 – 5. 2. Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 150 palavras por minuto.

Oralidade
O6 – 1. 2. Fazer deduções e inferências.
4. Manifestar, justificando, a reação pessoal ao texto ouvido.

O6 – 2. 2. Tomar notas e registar tópicos.

A transcrição da locução do vídeo está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.

1.1. b., c.
1.2. b. (“o tamanho do universo conhecido”)

11
Gramática
G5 – 24. 1. Reconhecer as classes de palavras estudadas no ciclo anterior (retoma).1
2. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
b) advérbio: de modo, de tempo e de lugar; interrogativo.
1
[…] advérbio (de negação, de afirmação, de quantidade e grau) [...].

Observação: Antes da realização dos exercícios propostos, deve ser revista/explicada a informação sobre o advérbio, apresentada na pág. 222 do bloco Gramática.

1. a. tempo; quantidade e grau; b. modo; c. modo; d. tempo; e. lugar, negação.


2. advérbios interrogativos: Como, Porque; advérbio de negação: Não; advérbio de quantidade e grau: bastante.
3. Por exemplo: a. já, não, antes; b. assim; c. muito.

  Mais exercícios sobre o advérbio no Caderno de Atividades (pág. 30) e no Dossiê do Professor (pág. 155).

Segue as pistas
1 altura; 2 pintura; 3 nave; 4 chamas; 5 desertos; 6 nada; 7 serpentes; 8 doente; 9 sul; 10 azul.

Págs. 69-72
Sugestão: Lista de 120 palavras 5 do texto (PDF ou Karaoke) para treino da velocidade de leitura, disponível no Dossiê do Professor (pág. 187) e no e-Manual.

Educação Literária | Oralidade


EL6 – 20.1. Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular e adaptações de clássicos.

CD – Faixa 7 (3 min 06 s)

LE6 – 8. 4. Extrair o pressuposto de um enunciado2.


2
Opcional.

EL6 – 18. 6. Fazer inferências.

2. b. (A palavra “finalmente” revela que, até àquele momento, o rei não tinha tido súbditos.)
3. O facto de o manto do rei ocupar “todo” o planeta permite concluir que ele é minúsculo.
4.1. O rei começou por proibir o principezinho de bocejar. Porém, quando este lhe disse que não conseguia deixar de o fazer, o rei ordenou-lhe que bocejasse; nessa altura, o principe-
zinho explicou que assim não conseguia e o rei replicou que fizesse as duas coisas, isto é, que ora bocejasse ora não.
4.2. O rei queria ser obedecido (“O rei fazia sobretudo questão de que a sua autoridade fosse respeitada.”, l. 26). Para garantir que não havia desobediência às suas ordens, ele sabia
que tinha de dar ordens razoáveis, isto é, que pudessem ser executadas, e, por isso, foi-as alterando conforme as observações do principezinho.
4.3. As reticências revelam as hesitações do rei perante tantas alterações à ordem inicialmente dada. O rei sente-se confuso.
5.1. principalmente.
5.2. Por exemplo: Como estava muito frio, ele vestiu um sobretudo.
5.3. Por exemplo: sobre todas as pessoas e coisas / sobre a totalidade do que existe.
6. Ele pediu ao rei que ordenasse ao sol que se pusesse.

LE6 – 10. 1. Exprimir uma opinião crítica a respeito de ações das personagens ou de outras informações que possam ser objeto de juízos de valor.

7.1. O rei não acedeu ao pedido. O rei terá querido explicar que quem tem o poder deve usar de sensatez.
Sugestão: Após a troca de ideias entre os alunos, poderá ler-lhes este excerto da obra:
“– Seria Vossa Majestade – disse, com segurança, o principezinho.
– Pois era. É preciso exigir de cada um aquilo que cada um pode dar – continuou o rei. – A autoridade assenta, antes de mais, na razão. Se ordenares ao teu povo que
se atire ao mar, ele fará uma revolução. Eu tenho o direito de exigir obediência porque as minhas ordens são razoáveis.” (págs. 46-47)

Escrita
LE6 –12. 3. Construir dispositivos de encadeamento lógico, […] nomeadamente […] uso de conectores adequados.
4. Utilizar unidades linguísticas com diferentes funções na cadeia discursiva: ordenação, explicitação e retificação, reforço argumentativo e concretização.

1. Antes de; não só; mas também; Por isso; ou seja; No entanto; embora; Ao longo da.

  Mais atividades sobre conectores nas páginas 12 a 14 do Mercado das palavras.

Gramática
1. Por exemplo:
a. O principezinho veio de um planeta distante.
b. O rei estava sentado sem ou sobre o manto.
c. O rei falou para ou com os súbditos.

12
2. a. por; b. com, de; c. sobre; d. a; e. Para.
3. a. num (em + um); b. à (a + a); c. do (de + o).

  Mais exercícios sobre a preposição no Caderno de Atividades (pág. 33) e no Dossiê do Professor (pág. 156).

Sugestão: Teste de compreensão do oral 3 – A Via Láctea (vídeo), disponível no Dossiê do Professor (pág. 132) e no e-Manual.

Pág. 73
Para revisão dos conteúdos, pode ainda utilizar o PowerPoint® 2.1 Quem quer ser um livro aberto?, que se encontra disponível no e-Manual.

1. a., b., c., d., f., g.


2. dar com a língua nos dentes: revelar um segredo; falar indiscretamente.
3. nome irmãos, Grimm; adjetivo célebres, primeira; determinante Estes, o, Que; quantificador dois; pronome me, Algumas, outras, todas; advérbio mais,
muito, bem, já; preposição em, de.
4. a. belíssima, antiquíssima.
b. ótimo.
5. a. Ali Babá avistou-os.
b. Ninguém a conhecia.
c. Que lhe pediu a mulher de Ali?
d. Ali Babá e a mulher esconderam-nas.
6. Os dois pontos introduzem uma frase em discurso direto; as aspas delimitam a fala (o pensamento) dos cortesãos.

Págs. 74-78

Observação: Nesta unidade, foram incluídos dois excertos e um guião de leitura da obra Pedro Alecrim, de António Mota, indicada na “Lista de obras e textos para Educação
Literária – 6.º ano”.

  De acordo com as Metas, a obra Pedro Alecrim pode ser estudada em alternativa a Rosa, minha irmã Rosa ou Chocolate à chuva, de Alice Vieira. Relativamente a estas
obras, apresentamos um excerto da primeira no manual (pág. 98) e guiões de leitura para as duas no Dossiê do Professor (págs. 206 e 210).

Sugestão: Lista de 120 palavras 6 do texto (PDF ou Karaoke) para treino da velocidade de leitura, disponível no Dossiê do Professor (pág. 189) e no e-Manual.

Oralidade | Educação Literária


CD – Faixa 8 (4 min 00 s)

A transcrição do texto gravado está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.

O6 – 2. 1. Preencher grelhas de registo.


2. Tomar notas e registar tópicos.

O6 – 1. 5. Sintetizar enunciados ouvidos.

1. a. 16 de julho, em Vilarelho, Baião; b. casado; c. uma cabra; d. guardar a cabra, ir à fonte buscar água e fazer chancas e tamancos com o pai; e. (telescola de) Baião e Penafiel; f.
professor; g. Sonhos de Natal, Os sonhadores, Pedro Alecrim, Os Heróis do 6.º F, Pardinhas, Cortei as tranças, O agosto que nunca esqueci, Filhos de Montepó; h. “ter uma estufa
para semear e ver crescer alfaces, tomates e coentros, e tempo disponível para me tornar um bom pescador”.
2. António Mota guardava todos os jornais onde tinham sido publicados poemas seus. Um dia, um colega que vivia na mesma casa usou esses jornais para tapar buracos nos
sapatos.
4. · “Parecemos” (uso da 1.ª pessoa);
· “Terminaram as aulas” (no final das aulas).
5.1. Retrato físico: “Muito alto, sempre bem vestido, de cabelos compridos e encaracolados, o Luís pesa o dobro de mim [...]”.
Retrato psicológico: falador, inventivo, divertido (“[...] nunca está calado. Não sei onde aprendeu tantas anedotas e adivinhas, nem como consegue inventar tantas piadas.”),
popular (“Há um grupinho que se encarrega de lhe marcar o assento.”), desrespeitador e implicativo (veja-se o episódio passado na camioneta).

Sugestão: Depois da realização da atividade 5., poderá ler aos alunos a parte do texto que foi suprimida (que transcrevemos nos Planos de Aula, pág. 114) e que fornece
mais elementos para o retrato da personagem.

LE6 – 6. 1. Ler textos [...] de dicionário [...].

LE6 – 8. 2. Identificar, pelo contexto, o sentido de palavras, expressões ou fraseologias desconhecidas, incluindo provérbios e expressões idiomáticas.

Dicionário: os vários significados da palavra

6. Significado 2.
Nota: É importante fazer observar as duas indicações que antecedem o significado 2: trata-se de uma palavra que exprime um sentido negativo (depreciativo) e que se usa num
contexto informal (coloquial).

13
EL6 – 18. 7. Aperceber‐se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários ([...] metáfora) e justificar a sua utilização.
8. Manifestar‐se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária (por exemplo, vocabulário, conotações, estrutura).

7.1. “Parecemos [...] camionetas” (ll. 1-2); “[...] a dona Judite [...] me faz lembrar um pássaro numa gaiola com telefone.” (ll. 4-6); “A minha mãe, quando começa a barafustar, é
assim como uma trovoada em abril [...] cala-se.” (ll. 25-26).
7.2. Por exemplo: O narrador compara a funcionária a um pássaro, porque também ela está presa num espaço reduzido (“cubículo”).

Metáfora

8.1. Esta expressão é aqui utilizada em sentido figurado. Como se revela no primeiro parágrafo, a expressão refere-se aos alunos que correm em filas, juntos, para a camioneta
no fim das aulas.

Gramática
Conteúdos de revisão:
G5 – 23. 3. Reconhecer e sistematizar paradigmas flexionais dos verbos regulares.
4. Identificar e usar os seguintes modos e tempos dos verbos regulares e de verbos irregulares de uso mais frequente:
a) formas finitas – indicativo (presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais‐que‐perfeito composto e futuro) e imperativo.

G5 – 24. 2. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:


a) verbo: principal e auxiliar (dos tempos compostos).

1. Presente: começa (a.); vem, sabe, tem (b.). Pretérito perfeito: Terminaram (a.); disse (c.); pensei (e.). Pretérito imperfeito: andava (c.). Pretérito mais-que-perfeito
composto: tinha dito (d.). Futuro: juntarei (e.).
1.1. Verbo principal: dizer (dito); verbo auxiliar: ter (tinha).
2.1. Mostra, conta.
2.2. Não dizeis nada?! Mostrai-me os vossos olhos e contai-me a verdade.
Observação: Poderá chamar a atenção para o facto de a 2.ª pessoa do plural do modo imperativo ser, frequentemente, substituída pela 3.ª pessoa do plural do presente do
conjuntivo (este modo será abordado na pág. 97).
3. a. Cala, És; b. tinham visto; c. Exagerei, pensou.

  Mais exercícios de revisão sobre os modos indicativo e imperativo no Caderno de Atividades (págs. 22 e 23) e no Dossiê do Professor (pág. 157).

Leitura | Escrita
LE6 – 6. 1. Ler [...] cartas [...].

LE6 – 16. 2. Escrever [...] cartas [...]1.


1
Opcional.

LE6 – 17. 2. Verificar se os textos escritos incluem as partes necessárias, se estas estão devidamente ordenadas [...].

Observação: Poderá explicar aos alunos que a frase “Adeusinho e boas festas!” era o que o Luís costumava dizer quando saía do autocarro (ver parte final do capítulo 20).

1.2. Saudação: Olá, Pedro!; Corpo da carta: os quatro primeiros parágrafos; Despedida: último parágrafo; Assinatura: Luís.
1.3. O local e a data em que a carta foi escrita.
2. Por exemplo: a. Com os melhores cumprimentos; b. Mil beijos da avó que te adora; c. Um beijinho do seu aluno...

Segue as pistas
As palavras foram escritas ao contrário:
Olá, Luís!
Gostei muito do teu postal. Quem me dera estar aí. Para mim a escola acabou.
A tua apaixonadinha também é gorda?
Manda muitos postais!
Teu amigo
Pedro

Págs. 79-82
Educação Literária
CD – Faixa 9 (2 min 22 s)
2.1. Dentro da escola: não compreendia algumas palavras que ouvia nas aulas; não sabia consultar o dicionário; na fila para a cantina, tinha de deixar passar à sua frente
colegas mais fortes e conflituosos; ficou sem almoçar algumas vezes porque não “acertava com a hora de comprar a senha”.
Fora da escola: o percurso entre a escola e a casa cansava-o.

EL6 – 18. 6. Fazer inferências.

3. a. “Recordo esses tempos com vontade de dar gargalhadas [...].” (l. 27)
b. “Não tinha relógio. O pai prometera-me um, se passasse de ano, como de facto aconteceu.” (ll. 25-26)
c. “Aquela caminhada estafava-nos.” (l. 15)

14
LE6 – 10. 1. Exprimir uma opinião crítica a respeito de ações das personagens ou de outras informações que possam ser objeto de juízos de valor.

EL6 – 18. 7. Aperceber‐se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários (anáfora [...]) e justificar a sua utilização.

5.1. “Penso”.
5.2. No parágrafo anterior, o narrador afirma: “Entre os lençóis, ponho-me a pensar em muitas coisas ao mesmo tempo.” (l. 30). A anáfora reforça a ideia da quantidade e da
velocidade dos pensamentos que ocorrem ao Pedro naquela noite.

Anáfora

6. Por exemplo: Preocupações; O tempo é uma coisa muito esquisita; Tempos difíceis.

Leitura
LE6 – 6. 1. Ler textos [...] de dicionário [...].

Sugestão: As atividades propostas poderão ser realizadas em pares, seguindo-se a sua correção coletiva.

1. a. As duas primeiras letras: al.


b. As letras o, p, t.
c. Por ordem alfabética.
d. aliviar, almoço, alho.
e. · É um nome feminino. A informação encontra-se à frente da palavra: n. f. · Na frase 1. · – Em 2., a palavra alta é um adjetivo e significa “que tem grande altura”. – Por exemplo:
alto adj. 1 que tem grande altura; 2 levantado, erguido; 3 importante.

Observação: No texto de dicionário que os alunos vão escrever, poderão ainda aparecer as seguintes informações não obrigatórias que surgem no exemplo reproduzido no
manual: a sílaba tónica da palavra (sublinhada) e a divisão silábica (entre parênteses).

  Mais exercícios sobre o dicionário no Caderno de Atividades (pág. 6).

Gramática
Conteúdo de revisão:
G5 – 23. 4. Identificar e usar os seguintes modos e tempos dos verbos regulares e de verbos irregulares de uso mais frequente:
b) formas não finitas – infinitivo (impessoal) e particípio.

G6 – 21. 3. Identificar e usar os seguintes modos e tempos verbais: [...]


b) formas não finitas – infinitivo (impessoal e pessoal) e gerúndio.

1.1. tinha.
1.1.1. Pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo.
1.2. a. *O Pedro sentido grandes dificuldades, nos primeiros dias.
1.2.1. A forma verbal sublinhada não pode surgir sozinha na frase.
1.3. a. Os alunos tinham sentido [...].
c. Desconhecendo as regras da escola, os alunos atrapalhavam-se.
1.3.1. Mantiveram-se invariáveis.
1.4. sentido particípio – surge nos tempos compostos e é invariável; aprender infinitivo impessoal – não é flexionado (é invariável); Desconhecendo gerúndio – não é
flexionado (é invariável).
Geralmente, estas três formas não finitas não ocorrem sozinhas em frases simples.
2.1. Nós não podemos esquecer os primeiros almoços na cantina, fechando os olhos para evitarmos os grandalhões.
2.2. evitar – evitarmos.
2.3. esquecer infinitivo impessoal; fechando gerúndio; evitar infinitivo pessoal.
3. a. almoçar; b. escondendo; c. chegarem; d. Vindo.

  Mais exercícios sobre as formas não finitas do verbo no Caderno de Atividades (pág. 27) e no Dossiê do Professor (pág. 158).

Págs. 83-85
Observação: Após a exploração dos dois excertos da obra [págs. 75 e 79], os alunos deverão ler os restantes capítulos. De acordo com os autores do Programa e Metas, não se
pretende que os alunos “estejam durante semanas a trabalhar na aula com a mesma obra” (ver http://www.dge.mec.pt). Assim, propõe-se a seguinte estratégia:
– leitura em casa (ou em aulas ou em momentos reservados para o efeito) dos restantes capítulos da obra, devendo os alunos orientar-se pelas breves questões relativas a cada
capítulo, apresentadas no quadro desta e da página seguinte;
– realização de um dos seguintes testes de verificação de leitura:
· teste da página 84
ou
· PPT – Pedro Alecrim;

15
– realização das atividades “A propósito da obra” [pág. 85].

Embora não sejam necessárias respostas escritas às questões do quadro, a solução do questionário está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.

Teste de verificação de leitura

Sugestão: Em alternativa a este teste, poderá usar o PowerPoint® Pedro Alecrim – teste de verificação de leitura disponível no e-Manual.

1. a. O Pedro Alecrim vivia com os pais, uma irmã (Rosália) e um irmão (Jacinto) mais novos.
b. Pragal.
2. Por exemplo: a longa distância entre a escola e a aldeia; a falta de dinheiro para o material escolar.
3. “Apesar dessas canseiras, não me tenho saído mal. Claro que não sou bom aluno; de vez em quando tenho negativas, mas lá me vou aguentando.” [cap. 3]
4. O Dia da Árvore, em que o Pedro e o Nicolau plantaram uma tília [cap. 17].
5. Por exemplo: cortar erva, dar de comer aos animais; recolher as ovelhas e as cabras do campo; cortar lenha; ir buscar água à fonte, encher as pias dos porcos.
6. Quando regressava da escola, fazia os trabalhos do campo; depois do jantar, fazia os trabalhos da escola.
7. Na mesma aldeia do Pedro – no Pragal.
8. Era uma vida dura, pois tinha de ajudar os pais, que já eram velhos.
9. Deixou a escola e foi viver para casa de um irmão, em Vila Nova de Gaia, para trabalhar num café.
10. Luís.
11. O pai do Pedro morreu.
12. O Pedro teve de abandonar a escola, pois precisou de ir trabalhar para ajudar nas despesas da família.

A propósito da obra
EL6 – 20. 5. Fazer uma breve apresentação oral (máximo de 3 minutos) de um texto lido.

O6 – 3. 1. Planificar um discurso oral, definindo alguns tópicos de suporte a essa comunicação e hierarquizando a informação essencial.
3. Captar e manter a atenção de diferentes audiências (com adequação de movimentos, gestos e expressão facial, do tom de voz, das pausas, da entoação e do ritmo).
5. Tratar um assunto com vocabulário diversificado e adequado.
6. Controlar estruturas gramaticais correntes e algumas estruturas gramaticais complexas (pronominalizações; uso de marcadores discursivos).

A transcrição da entrevista está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.

4. a., c.

Págs. 86-89
Educação Literária | Leitura
EL6 – 18. 6. Fazer inferências.

1. a. O narrador é um cão. Indícios: “Farejei” (l. 3); “trela” (l. 5); “patas” (l. 16).
Nota: Para além destas palavras, há ainda o relato de uma brincadeira que se faz habitualmente com os cães: atirar para longe um pau para que o animal o vá apanhar e o en-
tregue (ll. 18-21).
b. Nas últimas linhas, surge a confirmação de que o narrador é um cão (chamado Félix): “[...] que me apeteceu ter mãos de gente para nelas apertar as tuas e foi por isso que fiz
aquele estardalhaço todo com as minhas patas” (ll. 48-50); “Cão ingrato!” (l. 53).

Sugestão: No final da atividade, poderá ler aos alunos a seguinte sinopse da obra retirada da contracapa de uma das edições: “[...] Sempre do Teu Lado é um verdadeiro hino à
amizade! Uma carta de Félix, um cão, ao seu dono, Guilherme! Félix acompanha Guilherme desde os 12 anos, nos melhores e nos piores momentos da sua vida. Tornam-se amigos
de verdade e grandes confidentes. Mas a vida de Guilherme evolui, este cresce, sai de casa dos pais, e a Félix resta-lhe esperar que um dia o seu amigo regresse...” (Ed. Verbo,
2007)

2.1. gaivotas, areia, maresia, peixes, sal.

LE6 – 12. 5. Usar vocabulário específico do assunto que está a ser tratado, tendo em atenção a riqueza vocabular, campos lexicais [...].

2.1.1. Por exemplo: nomes água, maré, mar, onda, espuma, falésia, rochedo, arriba, embarcação...;
adjetivos azul, verde, dourado, macio, frio, calmo, tranquilo, agitado, violento, límpido, salgado...
2.2. “[...] a sensação estranha de correr na areia pela primeira vez.” (ll. 12-13); “Vamos ficar a ver o mar, que tu ainda não o tinhas visto tão de perto.” (ll. 26-27).
2.3. Sensação olfativa: “[...] sentindo a maresia a invadir-me as narinas [...]” (ll. 7-8). Sensação táctil: “[...] as patas a enterrarem-se naquela moleza.” (ll. 16-17).

EL6 – 18. 7. Aperceber‐se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários ([...] metáfora) e justificar a sua utilização.

3.1. adjetivos nervoso (l. 6), contente (l. 24), embevecido (l. 48), eufórico (l. 54); nome felicidade (l. 6).
3.2. “Aquelas palavras foram música para o meu coração. Música perfeita. Uma sinfonia completa, tocada por uma orquestra de anjos.” (ll. 46-47)

EL6 – 18. 6. Fazer inferências.

16
4. A vida de Guilherme já teve momentos menos bons; nem sempre Félix e Guilherme viveram juntos; Guilherme gosta muito do seu cão.
5.1. O apóstrofo assinala a supressão da primeira sílaba das duas palavras (Embora e Estás), dado que se trata da reprodução escrita da linguagem falada. Isto é, as palavras do
dono de Félix foram reproduzidas tal como foram ditas.

LE6 – 5. 2. Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 150 palavras por minuto.

Escrita
1. Farejou os ares, olhou o céu e pressentiu [...].
– ‘Bora dar uma corrida, Félix? – chamei-o.
Depois de largar a trela na areia e de me descalçar, comecei a correr à sua frente e ele sentiu-se tão nervoso [...] que ficou [...] invadir-lhe as narinas e a transportá-lo para
um mundo [...].
– Então não vens, molengão?! – gritei-lhe [...]?

Gramática
G6 – 21. 3. Identificar e usar os seguintes modos e tempos verbais:
a) formas finitas – condicional [...].

1.1. b.; 1.2. Modo condicional.


2. a. teria; b. seria; c. iria; d. adotaria; e. leríamos.
3. a. Poderias chegar-me a bola?
b. Poderias sentar-te aqui ao meu lado?

  Mais exercícios sobre o modo condicional do verbo no Caderno de Atividades (pág. 24) e no Dossiê do Professor (pág. 159).

Oralidade
O6 – 1. 4. Manifestar, justificando, a reação pessoal ao texto ouvido.

O6 – 3. 4. Respeitar princípios reguladores da interação discursiva, [...] na apresentação de factos e de opiniões.


6. Controlar estruturas gramaticais correntes e algumas estruturas gramaticais complexas (pronominalizações; uso de marcadores discursivos).

1. a. Um rapaz joga com a consola, numa sala escura, com as persianas corridas, enquanto lá fora está um belo dia de sol. Ao fim do dia, a mãe regressa do trabalho com um
presente para ele: era um cãozinho!
Ao perceber que lhe faltava uma pata, o rapaz rejeita-o e retoma o jogo, mas o cão tenta chamar a sua atenção e começa a brincar com uma bola e com a caixa do presente. Acaba
por conquistar o rapaz e saem os dois para o jardim.
Percebemos, nesse momento, que o rapaz também não tem uma perna.
b. Por exemplo:
· Devemos tentar ser felizes com as nossas limitações.
· Os animais podem ajudar-nos a superar as nossas limitações.
· Um animal de estimação é um companheiro para a vida.

Págs. 90-93
Oralidade | Educação Literária
O5 – 1. 5. Distinguir facto de opinião.

O6 – 1. 3. Explicitar o significado de expressões de sentido figurado.

O6 – 2. 2. Tomar notas e registar tópicos.

CD – Faixa 10 (0 min 55 s)

A transcrição do texto gravado está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.

1.1. b., d.
1.2. Por exemplo: Facto O Joel assiste ao rapto de Jade. O rapto de Jade ocorreu durante a estreia do circo Lin.
Opinião O Jorge sente-se estranhamente atraído por Jade. A investigação é alucinante. O inspetor Cavadinhas é intratável.

EL6 – 18. 11. Responder, de forma completa, a questões sobre os textos.

3. b. “os dois irmãos estavam a tocar à campainha da porta do Joel” (ll. 1-2); “disse ele para si mesmo à chegada [ao circo]” (l. 26).
4. Jorge ficou “embasbacado” (l. 12). A beleza da rapariga impressionou-o de tal modo que a irmã comentou que ele parecia ter ficado “hipnotizado” (l. 18). Aquilo que ele sentia
deixou-o sem palavras (“mal abriu a boca”, l. 21) e surpreendido (último parágrafo).
5.1. Trata-se de uma descrição subjetiva, que revela a forma como Jorge vê a rapariga do cartaz. Veja-se, por exemplo, o emprego do adjetivo “linda” (l. 13) e do advérbio “es-
tranhamente” (l. 13), que remete para uma opinião.

EL6 – 18. 7. Aperceber‐se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários (anáfora, perífrase, metáfora) e justificar a sua utilização.

17
5.2. Comparação: “Como se fosse um pássaro. Ou um anjo.” (l. 15).
Metáfora: “‘Um anjo’ [...] um anjo desorientado e um pouco triste. Um anjo perdido no ar.” (ll. 16-17).
5.2.1. É a leveza de Jade (“Tão leve que parecia poder perfeitamente flutuar no ar por cima das cabeças deles.”, ll. 13-14) que justifica as imagens do pássaro e do anjo, ambos
seres alados (com asas).

EL6 – 18. 8. Manifestar‐se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária (por exemplo, vocabulário, conotações, estrutura).

6. “o que ele queria agora [...] quando ela escorregasse num grãozinho de ar.” (ll. 23-25)
7. As aspas delimitam uma citação (l. 5 – as palavras do Joel) e as falas (pensadas) de Jorge (ll. 16, 26 e 27).

Segue as pistas
O6 – 1. 5. Sintetizar enunciados ouvidos.

EL6 – 20. 4. Selecionar e fazer leitura autónoma de obras, por iniciativa própria.

CD – Faixa 11 (2 min 30 s)

A transcrição do texto gravado está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.

Observação: Um dos objetivos desta atividade é despertar nos alunos o desejo da leitura integral da obra.

Leitura | Escrita
LE6 – 6. 1. Ler [...] notícias [...].

LE6 – 9. 2. Parafrasear períodos ou parágrafos de um texto.

LE6 – 16. 1. Resumir textos [...] expositivos/informativos.

Sugestão: Poderá usar como modelo o PowerPoint® Resumo disponível no e-Manual.

2. Por exemplo:
Freddy Nock pertence a uma família ligada ao circo. Iniciou-se aos quatro anos como trapezista, no circo do pai. Ganhou vários prémios e quebrou vários recordes mundiais,
integrando o Guinness Book of Records. É considerado o trapezista mais corajoso e maluco do mundo.

Sugestão: Grelha de autocorreção – Resumo, disponível no Dossiê do Professor (pág. 272) e no e-Manual.

  Mais exercícios de escrita para resumir no Caderno de Atividades (págs. 90-91)

Págs. 94-97
Educação Literária | Leitura
LE6 – 8. 1. Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios com base em elementos paratextuais (por exemplo, deteção de título, [...] configuração da
página, imagens).

LE6 – 9. 3. Relacionar a estrutura do texto com a intenção e o conteúdo do mesmo.

Sugestão: Lista de 120 palavras 7 do texto (PDF ou Karaoke) para treino da velocidade de leitura, disponível no Dossiê do Professor (pág. 191) e no e-Manual.

1. Resposta possível: As palavras ou expressões debate, argumento, opinião, troca de ideias e controvérsia poderão relacionar-se com a ideia de duelo de palavras, pois
pressupõem interlocutores que “esgrimem” argumentos, que debatem ou trocam ideias e opiniões. As palavras monólogo e discurso não implicam a existência de interlocu-
tores. A palavra conversa também não remete necessariamente para um confronto de argumentos ou opiniões.
2. Resposta possível: Uma troca de argumentos entre professora e aluno(s).

Gravação do texto disponível no e-Manual.


4. Por exemplo: No final do intervalo grande, à porta da sala de aula, um grupo de alunos conversa sobre o problema que surgiu no ensaio de uma peça de teatro.
5.1. A continuidade do grupo de teatro da escola depende de como correr o ensaio seguinte, e os alunos precisam de tempo para decorar os seus papéis.
5.2. ... porque treina a memória, porque treina o ouvido, porque ajuda a compreender melhor os outros (quer falem português ou outra língua), e ainda desenvolve a imaginação
e a criatividade, necessárias para falar uma língua estrangeira.
Sugestão: Poderá fazer observar que a anáfora (repetição de “porque” no último parágrafo) ajuda a organizar e a reforçar os diferentes argumentos.

EL6 – 18. 6. Fazer inferências.

6. a. “todos os colegas o apoiavam, mesmo os que não pertenciam ao grupo de teatro.” (ll. 13-14); b. “Manel não se mostrava disposto a desistir sem luta.” (ll. 27-28); c. “en-
gatou um discurso que a todos surpreendeu.” (ll. 29-30).

Oralidade
O6 – 3. 1. Planificar um discurso oral, definindo alguns tópicos de suporte a essa comunicação [...].
3. Captar e manter a atenção de diferentes audiências (com adequação de movimentos, gestos e expressão facial, do tom de voz, das pausas, da entoação e do ritmo).
4. Respeitar princípios reguladores da interação discursiva, [...] na apresentação de factos e de opiniões.
18
O6 – 4. 1. Identificar argumentos que fundamentam uma opinião.
2. Justificar pontos de vista.
3. Construir uma argumentação em defesa de uma posição e outra argumentação em defesa do seu contrário (dois argumentos para cada posição) sobre um mesmo
tema, proposto pelo professor.

Gramática
G6 – 21. 3. Identificar e usar os seguintes modos e tempos verbais:
a) formas finitas – condicional e conjuntivo (presente, pretérito imperfeito e futuro).

1. a. – 3.; b. – 1.; c. – 2.; d. – 1.


2. Presente: fale, fales, fale, falemos, faleis, falem. Pretérito imperfeito: falasse, falasses, falasse, falássemos, falásseis, falassem. Futuro: falar, falares, falar, falarmos, falar-
des, falarem.
3. a. ceda, convença; b. pareça, faça.
4. a. estivessem; b. soubessem; c. acabasse.
5. forem, sigam, continuar, acontecesse.

  Mais exercícios sobre o modo conjuntivo no Caderno de Atividades (pág. 25) e no Dossiê do Professor (pág. 160).

Sugestão: Teste de compreensão do oral 4 – Rádio Miúdos, disponível no Dossiê do Professor (pág. 133) e no e-Manual (CD áudio, faixa 33).

Págs. 98-101

 No Dossiê do Professor (págs. 206-209), apresenta-se um guião de leitura da obra Rosa, minha irmã Rosa, de Alice Vieira. Esta obra surge indicada na “Lista de
obras e textos para Educação Literária – 6.º ano” em alternativa a Chocolate à Chuva, da mesma autora, e a Pedro Alecrim, de António Mota (que abordámos no início
desta unidade, págs. 74-85).

2. · Por exemplo: meu (l. 1), minha (l. 2), consigo (l. 3), olho (l. 4), vejo (l. 4)... · “[...] pudesse ser sua amiga, quem sabe se não teremos até o mesmo nome?” (ll. 12-13)

LE6 – 9. 2. Parafrasear períodos ou parágrafos de um texto.


5. Indicar [...] as intenções do autor.
6. Explicitar, de maneira sintética, o sentido global de um texto.

3.1. Por exemplo: A narradora estranha que, sendo ela e a senhora que ela vê a costurar da sua janela vizinhas, nunca se tenham falado, nada saibam uma da outra.

EL6 – 18. 7. Aperceber‐se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários (anáfora, [...] metáfora) e justificar a sua utilização.

4. a. Os quatro parágrafos apresentam uma frase interrogativa com a mesma construção: Como se explica que eu saiba... e não saiba..., que permite contrastar o conhecimento
de factos muito antigos com o desconhecimento de realidades bem presentes. b. A associação do ponto de exclamação ao ponto de interrogação (?!) reforça a estranheza da
narradora. c. A anáfora da expressão “Como se explica que” reforça o espanto da narradora pela descoberta que acaba de fazer: vê diariamente a vizinha e, no entanto, nada
sabe sobre ela.
5.1. “as janelas dos prédios são assim uma espécie de gavetas de um móvel muito grande de que se perdeu a chave.” (ll. 29-31). Ao identificar as janelas com gavetas fechadas,
a narradora reforça a ideia do desconhecimento que as pessoas têm umas das outras.

EL6 – 20. 3. Expressar, oralmente ou por escrito, ideias, sentimentos e pontos de vista provocados pela leitura do texto literário.

6. c.

CD – Faixa 12 (0 min 55 s)

A transcrição do poema está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.

7. a. Pode ver-se o mar.


b. O sujeito poético não consegue ver o mar, porque a imagem de um pescador pobre que anda pela praia a pedir esmola lhe ocupa o pensamento. Ou seja, o sofrimento do
pescador impede o sujeito poético de sentir a beleza que o rodeia.

Gramática
Conteúdo de revisão:
G5 – 25. 2. Identificar as seguintes funções sintáticas: sujeito (simples e composto), vocativo, predicado, [...].

1. e 1.1. Sujeito simples a. Este texto; b. A escritora Alice Vieira; c. Ela; d. a Mariana; g. nós.
Sujeito composto e. a Mariana, a irmã Rosa e os pais; f. A narradora e a Rita.
1.2. b. Ela; e. eles; f. Elas.
2. Por exemplo: a. A vizinha da Mariana costura.
b. Mariana observa a sua vizinha.
c. A falta de comunicação é um problema nas grandes cidades.
3.1. Ó vizinha.
3.2. Pode dizer-me o seu nome, ó vizinha?

19
4. 1 sujeito; 2 vocativo; 3 vocativo; 4 sujeito.

  Mais exercícios de revisão sobre sujeito, predicado e vocativo no Caderno de Atividades (pág. 47) e no Dossiê do Professor (pág. 161).

Escrita
Sugestão: Poderá recorrer à projeção das imagens a partir do e-Manual.

Págs. 102-105
Sugestão: Lista de 120 palavras 8 do texto (PDF ou Karaoke) para treino da velocidade de leitura, disponível no Dossiê do Professor (pág. 193) e no e-Manual.

Educação Literária | Leitura

EL6 – 19. 1. Identificar os contextos a que o texto se reporta, designadamente [...] a representação de mundos imaginários.

1.1. O texto fornece informações sobre o espaço (Loreda, na Galiza) e sobre o tempo (no futuro: “mundo global do futuro”, “em 2075”) em que a ação decorre.

LE6 – 8. 1. Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios com base em elementos paratextuais (por exemplo, deteção de título [...]).

LE6 – 8. 2. Identificar, pelo contexto, o sentido de palavras [...] desconhecidas [...].

2. “infundadas” (l. 19); “reputados” (ll. 38-39).

LE6 – 7. 2. Detetar informação relevante, factual e não factual, tomando notas [...].

3. a. São irmãos e órfãos; b. 10 | 12; c. loira, bem-parecida, estatura média, engraçada | mais alto e mais sério do que a irmã e usa óculos muito graduados; d. desorgani-
zada, teimosa, espontânea, criativa, original | eficiente, ingénuo, cuidadoso, criativo, original; e. desenhadores de tapetes e tecidos artesanais.
4. Eles escrevem para lhes darem a conhecer uma aventura que os dois viveram.
4.1. Pronomes pessoais vos (4 vezes); vocês; determinante possessivo vosso; formas verbais Sabem, veem, estariam.
4.2. Facto positivo: “A ciência avançou muito” (l. 28). Factos negativos: “continuaram as guerras e muitas pessoas [...] tiveram de deixar os locais onde nasceram e fugir para longe, em
busca da paz.” (ll. 29-31).

LE6 – 5. 2. Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 150 palavras por minuto.

Gramática
G6 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: [...]
d) interjeição.

Observação: Antes da realização dos exercícios propostos, deve ser explicada a informação sobre a interjeição, apresentada na pág. 224 do bloco Gramática.

1. saudação.
2. Por exemplo: a. Eh! b. Apre! c. Chiu!

  Mais exercícios sobre a interjeição no Caderno de Atividades (pág. 35) e no Dossiê do Professor (pág. 162).

Oralidade
O6 – 2. 1. Preencher grelhas de registo.
2. Tomar notas e registar tópicos.

A transcrição da locução está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.

1.1. c.
1.2. a.
1.3. b.
1.4. c.
2. a) água doce
b) ar puro
c) comida saudável
e) as desigualdades
g) 17... 2030
h) proteger o planeta das alterações climáticas
i) tornar o mundo mais seguro, equilibrado e mais justo para todos
3. “telemóveis, sapatilhas e Facebook”.

Sugestão: No final da atividade, poderá mostrar aos alunos o vídeo completo, também disponível no e-Manual.

20
Págs. 107-108
Leitura
LE6 – 6. 1. Ler [...] retrato [...].

2. Dar a conhecer personagens da história: o seu aspeto físico ou a sua maneira de ser.
3.
1 2 3 4
a. X
b. X
c. X
d. X
e. X X
f. X X
g. X X
h. X

4. a. “Primeiro”, “Depois”; b. “Parecia irradiar a própria luz, como um anjo, mas tinha também qualquer coisa de selvagem e indomada. Como o gato que se limpava no chão
da carroça.”
5. Adjetivos: azuis-escuros, profundos, louro, curto, descontrolada, alto, magro, compridos, desajeitado, brancos, rasgados, manchados, arranhadas, infantil.
Verbos: tinha, Era (2 vezes), teriam sido, estavam (2 vezes), fosse.
6. Diferenças: uma cara redonda com sardas | uma cara comprida; olhos azuis | olhos castanho-esverdeados; não é desconfiada | desconfiado; conflituosa | cauteloso; é
sempre a culpada | nunca tem culpa de nada. Semelhanças: altos; passam a maior parte do tempo fora de casa.
7. · “peludo”, “focinho”, “trote”.
· Comparação: “tão macio, que dir-se-ia todo de algodão”; “Só os espelhos de azeviche dos seus olhos são duros como dois escaravelhos de cristal negro”; “É terno e mimoso
como um menino, como uma menina...; mas forte e seco como de pedra”. Metáfora: “os espelhos de azeviche dos seus olhos”.
· “terno e mimoso” / “forte e seco”.

Retrato

Oralidade
O6 – 3. 1. Planificar um discurso oral, definindo alguns tópicos de suporte a essa comunicação e hierarquizando a informação essencial.
2. Fazer uma apresentação oral (máximo de 4 minutos) sobre um tema, distinguindo introdução e fecho, com recurso eventual a tecnologias de informação.
3. Captar e manter a atenção de diferentes audiências (com adequação de movimentos, gestos e expressão facial, do tom de voz, das pausas, da entoação e do ritmo).
5. Tratar um assunto com vocabulário diversificado e adequado.
6. Controlar estruturas gramaticais correntes e algumas estruturas gramaticais complexas (pronominalizações; uso de marcadores discursivos).

Segue as pistas
1. Uma borracha.

Págs. 109-112
Leitura
LE6 – 6. 1. Ler [...] descrições [...].

2.1. A palavra estação surge com o significado de “cada uma das quatro divisões do ano” e “local de paragem de comboios” (“a estação de caminho de ferro”).
2.2. “beleza” e “aventura”.
3. a. As casas telhado, portas, janelas, jardim.
b. Pareciam, havia (2 vezes), servia, procurava, cresciam, desfolhava, parecia, passava.
c. “Pareciam [...] casinhas desenhadas num caderno de escola”; “parecia uma ilustração de contos de fadas”.
d. Por exemplo: “duas janelas com vasos de malva-amor sempre floridas e perfumadas”.
4. Resposta possível: A descrição será feita por um adulto que recorda o local onde, no passado, passava as suas férias, como se poderá depreender da última frase, em que se
utiliza o pretérito imperfeito do indicativo: “Aí [...] passava eu, sempre, as minhas férias.”
5. b.
6.1. O revestimento do chão e a separação dos quartos.
6.2. “No lado sul e no lado poente”; “Em redor”; “entre”; “Por entre as árvores e as flores”; “Num pilar da varanda”.

EL6 – 18. 7. Aperceber‐se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários [...] e justificar a sua utilização.

7. “cresciam pinheiros, bambus, cerejeiras, macieiras, azáleas, cameleiras, lírios e crisântemos.”


Esta enumeração realça a variedade e a quantidade de plantas que havia no jardim.
8. Sensação de movimento: “corria um pequenino regato”, “saltando de pedra em pedra”.
Sensação olfativa: “entonteciam o ar com o seu perfume”.
9. O interior da casa.

Para saber
“Erros” introduzidos na ilustração: a esplanada está ao nível da areia; os barcos que passam no horizonte veem-se com nitidez; a praia está deserta.

21
Escrita
LE6 – 12. 3. Construir dispositivos de encadeamento lógico, de retoma e de substituição que assegurem a coesão e a continuidade de sentido [...].
5. Usar vocabulário específico do assunto que está a ser tratado, tendo em atenção a riqueza vocabular, campos lexicais e semânticos.

1.1. Por exemplo: O quintal era amplo e bem tratado. De um lado do quintal, havia roseiras com flores de várias cores; do outro lado do quintal, uma pequena horta; ao fundo
do quintal, duas árvores imponentes de copa larga. Aquele quintal espaço convidava ao descanso.

Gramática
G5 – 25. 2. Identificar as seguintes funções sintáticas: [...] complemento direto, complemento indireto.

G6 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:


a) verbo: principal (intransitivo e transitivo) [...].*
* Ler a observação do Guia do Professor da pág. 217.

Observação: Antes da realização dos exercícios propostos, devem ser revistas e explicadas as informações sobre o verbo, apresentadas nas págs. 235 e 217 do bloco
Gramática.

1.1. b. e c.
1.2. *A rapariga observava. *Uma senhora aplicou.
Conclusão: se forem retirados os elementos à direita do verbo, as frases ficam agramaticais.
1.3. · verbos intransitivos; · verbos transitivos.
2. a. c. direto; b. c. direto; c. c. indireto; d. c. direto + c. indireto; e. c. indireto + c. direto.
2.1. a. A Simone levou-as à praia.
b. Os dois irmãos vestiram-nos.
c. Esta toalha pertence-lhe.
d. Os garotos pediram-lho (lhe + o).
3. Por exemplo: Os garotos mostraram um búzio à mãe.

  Mais exercícios sobre as subclasses do verbo e as funções sintáticas no Caderno de Atividades (págs. 28 e 49) e no Dossiê do Professor (págs. 163 e 164).

Sugestão: Teste de compreensão do oral 5 – Na Quinta do Bisavô..., disponível no Dossiê do Professor (pág. 134) e no e-Manual (CD áudio, faixa 34).

Pág. 113
Para revisão dos conteúdos, pode ainda utilizar o PowerPoint® 2.2 Quem quer ser um livro aberto?, disponível no e-Manual.

1. a. Apresentar as duas personagens: a mãe e a filha.


b. Retrato físico.
c. Metáfora e anáfora.
d. A repetição da expressão “o mesmo” (também no plural e no feminino) reforça a grande semelhança entre mãe e filha. Ou seja, elas não eram apenas parecidas, eram quase
iguais.
2. Local e data, saudação inicial, corpo da carta, despedida, assinatura.
3. Por exemplo: partir v. 1 quebrar; 2 ir embora.
4. a. gostava, ler; b. tinhas ouvido; c. querem, saia; d. Leva, fores; e. gostasse, seria; f. fazendo.
5. a. – 3.; b. – 2.; c. – 5.; d. – 1.; e. – 4.; f. – 3.; g. – 4.

Págs. 114-118

Observação: Nesta unidade, foram incluídos dois excertos e um guião de leitura da obra Ulisses, de Maria Alberta Menéres, indicada na “Lista de obras e textos para Educação
Literária – 6.º ano”.

  De acordo com as Metas, a obra Ulisses pode ser estudada em alternativa a Contos Gregos, de António Sérgio. Relativamente a esta obra, apresentamos um guião de
leitura do conto “Filémon e Báucis”, no Dossiê do Professor (pág. 214).

Oralidade | Educação Literária


EL6 – 18. 1. Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular e adaptações de clássicos.

EL6 – 19.1 Identificar os contextos a que o texto se reporta, designadamente os diferentes contextos históricos e a representação de mundos imaginários.

Ulisses: contextualização histórica

1.1. A escritora inspirou-se na obra Odisseia, de Homero. O assunto da obra são as aventuras de Ulisses, o herói da Odisseia.

CD – Faixa 13 (2 min 07 s)

22
A transcrição do texto gravado está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.
1.2. Verdadeiras: b., d., e.
Falsas: a. Há dúvidas sobre a autoria das duas obras, embora muitos investigadores pensem que terá sido Homero.
c. Nestes livros, contam-se as façanhas do povo grego (façanhas essas comparáveis às dos marinheiros portugueses, narradas por Luís de Camões, em Os Lusíadas).

O6 – 1. 5. Sintetizar enunciados ouvidos.

CD – Faixa 14 (2 min 01 s)

A transcrição do texto gravado está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.

3. Por exemplo: Ulisses, que não gostava de guerras, fingiu que tinha perdido o juízo e, em vez de ir buscar a arma, foi lavrar o campo.
Então, os amigos, para o testarem, colocaram o seu filho no meio do campo. Nessa altura, Ulisses desviou-se para não magoar Telémaco e, assim, revelou que estava de bom
juízo, tendo partido para Troia com os companheiros.
4.1. “vigoroso” (l. 9); “valente” (ll. 9 e 17-18); “manhoso” (l. 25).

EL6 – 18. 6. Fazer inferências.

4.2. · simples: “mas não um rei de coroa e manto, muito solene. Tão depressa se divertia a amansar um cavalo, como ia à caça com os amigos, ou conversava com o povo.”
(ll. 3-5);
· aventureiro: “sempre desejoso de correr mundo, de viver as mais inesperadas aventuras” (ll. 9-10);
· insatisfeito: “Quando estava junto da família [...] só pensava em ir ao encontro do desconhecido; mas quando se via em plena aventura, só desejava voltar para casa” (ll. 10-13)

LE6 – 9. 2. Parafrasear períodos ou parágrafos de um texto.

5. Por exemplo: Na origem da guerra de Troia esteve o rapto de uma rainha grega, Helena, por Páris, um príncipe de Troia.
6. Os gregos estavam confiantes, pois julgavam que teriam uma vitória fácil e que rapidamente regressariam a casa (a Ítaca).
6.1. “Seria esta uma luta que havia de durar dez anos. Dez anos sem os gregos verem a pátria, a família.” (ll. 21-22)

LE6 – 9. 5. Indicar os aspetos nucleares do texto de maneira rigorosa [...].

7. “Os gregos imaginaram” Ulisses imaginou; “no dia seguinte” quatro dias depois; “Nessa noite, quando todos dormiam menos os guardas” Três dias depois, quando
já todos dormiam.
8.1. “Só lhes digo” (l. 68)
8.2. a. Frases interrogativas: “Mas quê?” (ll. 20-21); “Mas para que seria este cavalo?” (l. 29);
Frases exclamativas: “Aquilo não podia continuar assim!” (l. 24); “Ulisses imaginou [...] em ar de homenagem!” (ll. 29-31); “Abriram muito devagarinho as portas da muralha [...]
um cavalo de pau!” (ll. 43-45); “[...] entraram dentro de Troia!” (l. 67).
b. Nas linhas 52 e 53, as reticências assinalam que as ações se prolongaram repetidamente; na linha 58, as reticências visam provocar um certo suspense em relação àquilo que
aconteceu “de repente”.

LE6 – 5. 2. Ler um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 150 palavras por minuto.

Segue as pistas
EL6 – 19. 2. Relacionar a literatura com outras formas de ficção (cinema, teatro).

· No texto, diz-se que o cavalo estava “assente num estrado com rodas para se poder deslocar” (l. 27) e que “Junto de uma das patas traseiras do cavalo havia uma porta que se
abria por dentro.” (ll. 46-47); no filme, o cavalo não possui rodas, sendo deslocado sobre troncos cilíndricos e puxado por vários homens, e tem várias aberturas por onde Ulisses
e os companheiros saem.
· No texto, afirma-se que os soldados gregos “ao sinal de súbito silêncio tinham voltado para trás” (ll. 63-64); no filme, é um dos gregos que entrou em Troia dentro do cavalo que faz sinal
aos companheiros que estão no exterior, acenando, do alto das muralhas, com uma tocha ardente.

Gramática
G6 – 23. 2. Identificar as seguintes funções sintáticas: [...] complemento oblíquo [...].
3. Substituir o complemento direto e o indireto pelos pronomes correspondentes.

Observação: Antes da realização dos exercícios propostos, deve ser explicada a informação sobre o complemento oblíquo, apresentada na pág. 236 do bloco Gramática.

PowerPoint® – Complemento oblíquo

1. a. c. oblíquo; b. c. direto; c. c. direto; d. c. oblíquo; e. c. indireto.


2. a. da sua terra; b. com o seu povo; c. da mulher e do filho; d. no regresso a casa.
3. Por exemplo: a. para casa; b. da guerra; c. do presente.

  Mais exercícios sobre o complemento oblíquo no Caderno de Atividades (pág. 52).

23
Págs. 119-122

Sugestão: Este texto é um excerto do segundo capítulo da obra. Sugerimos que, antes da sua abordagem, os alunos leiam – na aula ou, previamente, em casa – o
início do episódio (págs. 18 a 31 da obra), que sintetizamos antes do texto.

Educação Literária
EL6 – 18. 1. Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular e adaptações de clássicos.

CD – Faixa 15 (4 min 02 s)
2.1. As duas frases em maiúsculas sugerem que foram gritadas. Os três pontos de interrogação associados (última frase) reforçam a impaciência do ciclope em obter uma
resposta.
2.2. Polifemo acalmou-se e, ridicularizando Ulisses, julgou ter compreendido a razão da sua hesitação na revelação do nome.

EL6 – 18. 7. Aperceber‐se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários (anáfora, perífrase, metáfora) e justificar a sua utilização.
8. Manifestar‐se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária [...].

Perífrase

3.1. fortalecer-se.
3.2. Os gregos cegaram o ciclope com um tronco afiado na ponta e incandescente.
4. A disposição gráfica sugere os movimentos descontrolados do ciclope, enfurecido e cheio de dores. Na linha 27, o afastamento da expressão “nas paredes” representa a des-
locação do ciclope de um lado para o outro da gruta.
5. Polifemo e os irmãos não se entenderam, porque atribuíram significados diferentes à palavra “Ninguém”. Observação: Poderá referir o efeito cómico deste diálogo.

Sugestão: Poderá abordar com os alunos as seguintes questões:


Na sociedade humana, existem pessoas que, à semelhança de Polifemo, agridem constantemente os outros. Será que a solução para esses casos é colocá-las, tal como fizeram os
companheiros de Polifemo, em “ilhas desertas” ou haverá outras soluções? Terá sido correto que Polifemo tenha sido isolado, devido à sua agressividade?

EL6 – 20. 2. Fazer leitura dramatizada de textos literários.

Escrita
LE6 – 16. 1. Resumir textos narrativos [...].

1. Por exemplo:
Parte 1: Como Polifemo estava a ficar muito zangado, Ulisses inventou que se chamava Ninguém. Então o ciclope acalmou e adormeceu.
Parte 2: Ulisses e os companheiros tentaram, sem sucesso, retirar o pedregulho que tapava a entrada. Teriam, pois, de conseguir que Polifemo o fizesse. Então, depois de se
alimentarem e descansarem, afiaram um tronco de árvore e espetaram a ponta incandescente no olho do gigante, cegando-o.
Parte 3: Polifemo desatou aos gritos e às cabeçadas, chamando pelos ciclopes, seus irmãos, que viviam nas ilhas vizinhas. Estes acorreram e decidiram que o melhor seria
perguntarem a Polifemo o que precisava, sem retirarem o pedregulho da entrada da caverna.
Parte 4: No entanto, eles não conseguiram entender-se, pois Polifemo dizia que Ninguém (isto é, Ulisses) queria matá-lo e os outros ciclopes percebiam que ele estava a
dizer que nenhuma pessoa queria matá-lo. Foram, pois, embora, deixando Ulisses muito satisfeito, mas preocupado por ainda não saber como sair daquela caverna.

Sugestão: Grelha de autocorreção – Resumo, disponível no Dossiê do Professor (pág. 272) e no e-Manual.

Gramática
G6 – 23. 2. Identificar as seguintes funções sintáticas: [...] complemento oblíquo [...].

1. 1 a. a Ítaca; b. da sua rota; c. numa ilha da Ciclópia. 2 d. ali.


2. Por exemplo:
a. Eles fugiram do ciclope. b. Ulisses pensou em tudo. c. Eles brindaram ao herói. d. Os ciclopes concordaram com Polifemo. e. Ulisses confiava nos companheiros. f. Um marinheiro
olhava pela embarcação.

  Mais exercícios sobre o complemento oblíquo no Caderno de Atividades (pág. 52) e no Dossiê do Professor (pág. 165).

Págs. 123-125
Observação: Após a exploração dos dois excertos da obra Ulisses (págs. 115 e 119), os alunos deverão ler os restantes capítulos. De acordo com os autores do Programa e
Metas, não se pretende que os alunos “estejam durante semanas a trabalhar na aula com a mesma obra” (ver http://www.dge.mec.pt), pelo que propomos a seguinte estratégia:
– leitura em casa (ou em aulas/momentos reservados para o efeito) dos restantes capítulos da obra, devendo os alunos orientar-se pela atividade proposta nesta página;
– realização do teste de verificação de leitura (págs. 124-125), seguido da sua correção coletiva, a partir da animação multimédia, disponível no e-Manual;
– realização das atividades “A propósito da obra” (págs. 124-125).

Leitura da obra
As soluções das atividades 1., 2. e 3. (da página seguinte) estão disponíveis nos Planos de Aula e no e-Manual.

24
Teste de verificação de leitura
Ulisses – Teste de verificação de leitura
Observação: Esta animação multimédia, que permite a correção do teste de verificação de leitura, funciona simultaneamente como uma síntese da obra.

A propósito da obra
4. a. – 4.; b. – 3.; c. – 1.; d. – 8.; e. – 7.; f. – 5.; g. – 2.; h. – 6.

LE6 – 13. 1. Escrever textos [narrativos], integrando os seus elementos numa sequência lógica, com nexos causais, e usando o diálogo e a descrição.

Sugestão: Grelha de autocorreção – Texto narrativo, disponível no Dossiê do Professor (pág. 270) e no e-Manual.

Págs. 126-129
Educação Literária | Leitura
EL6 – 20. 1. Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular e adaptações de clássicos.

LE6 – 8. 1. Antecipar o assunto, mobilizando conhecimentos prévios com base em elementos paratextuais [...].

Sugestão: Lista de 120 palavras 9 deste texto (PDF ou Karaoke) para treino da velocidade de leitura, no Dossiê do Professor (pág. 195) e no e-Manual.

1.1. Por exemplo: Gulliver encontrou um país onde tudo era minúsculo: as pessoas e as casas. Os habitantes amarraram-no e transportaram-no para dentro das muralhas.
Aparentemente, Gulliver acabou por ganhar a confiança daquele povo, como parece indicar a terceira ilustração.
2. O narrador é o próprio Gulliver, que narra, na primeira pessoa, o que lhe aconteceu: acordei, me, de mim para mim, Vou-me...

EL6 – 18. 6. Fazer inferências.

2.1. “Estava preso pelos cabelos, que nesse tempo se usavam muito compridos [...].” (ll. 4-5)
3. Aflição “Que aflição!” (l. 10); surpresa “surgiu a meus olhos espantados” (l. 13); susto “Assustei-me” (l. 19).
3.1. As criaturas que o rodeavam sentiram pânico ao ouvir o seu grito (“Os sujeitinhos retiravam-se em pânico.” – ll. 19-20), dado o tamanho gigantesco de Gulliver em relação a
eles.

EL6 – 18. 8. Manifestar‐se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária (por exemplo, vocabulário, conotações, estrutura).

4. “criaturinha minúscula” (l. 13), “homenzinho da altura aí duns cinco centímetros” (ll. 13-14), “sujeitinhos” (l. 20), “criaturinhas” (l. 24), “homens pequeninos” (ll. 31-32).
4.1. criaturinha, homenzinho, sujeitinhos, criaturinhas, pequeninos.
4.2. Comparativamente com Gulliver, aquele povo era minúsculo. O uso de diminutivos reforça a sua pequena dimensão.

Segue as pistas
LE6 – 8. 3. Pôr em relação duas informações para inferir delas uma terceira.

LE6 – 6. 1. Ler textos [...] de dicionário [...].

Sinónimos: pigmeu, insignificante.


Antónimo: grande.
Por exemplo: Ao ataque!

Oralidade
O6 – 3. 4. Respeitar princípios reguladores da interação discursiva, na formulação de pedidos (com uso apropriado dos modos imperativo, indicativo e conjuntivo),
na apresentação de factos e de opiniões.

1. Por exemplo:
· Podem desamarrar-me, por favor?
· Não se importam de me arranjar algo para comer e beber?
· Meus senhores, permitam-me que fale com Sua Alteza, o vosso rei.

Gramática
G6 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
a) verbo: principal (intransitivo e transitivo), copulativo e auxiliar (dos tempos compostos e da passiva).
G6 – 23. 2. Identificar as seguintes funções sintáticas: predicativo do sujeito [...].

PowerPoint® – Predicativo do sujeito

1.1. Não, porque a sua supressão origina frases agramaticais.


1.2. ser, estar, ficar, permanecer, parecer.
1.3. c.
1.4. predicativo do sujeito

25
2. a. homens pequeninos; b. um oficial do exército; c. em pânico; d. alfinetes; e. imóvel; f. aprisionado.
3. Por exemplo: a. estranha; b. irreal; c. bem proporcionado; d. resistente a todos os golpes.
4. [estava] alto.

  Mais exercícios sobre o predicativo do sujeito e sobre o verbo copulativo no Caderno de Atividades (págs. 56 e 28) e no Dossiê do Professor (pág. 166).

Págs. 130-133
Oralidade | Educação Literária
O6 – 1. 1. Distinguir informação implícita e informação explícita.
2. Fazer deduções e inferências.

CD – Faixa 16 (0 min 58 s)

A transcrição do texto gravado está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.

1. a., c., e., f., g.


2. Por exemplo: “sinal luminoso” (ll. 1-2); “ecrã” (l. 2); “tecla” (l. 6); “desembarcar” (l. 7); “atmosfera” (l. 8); “contacto” (l. 14); “lá fora” (l. 22); “motores” (l. 27); “aterrar” (l. 28); “código de
comunicações” (l. 30); “rota” (l. 34); “fato” (l. 35); “escotilha” (l. 41); “escada amovível” (l. 44).

LE6 – 9. 5. Indicar os aspetos nucleares do texto de maneira rigorosa, respeitando a articulação dos factos ou das ideias assim como o sentido do texto e as in-
tenções do autor.

3.1. “[...] há muito que perdemos o contacto com eles.” (ll. 13-14); “[...] perdidos já nós estamos desde que saímos de rota!” (l. 34)
3.2. Eles chegaram àquele local atraídos por uma força superior à dos motores da nave (“a mesma força que nos atraiu até aqui”, ll. 14-15).
4. 1 · A Terra ter-se-ia identificado. · Há muito tempo que não há contacto com a Terra.
2 É uma mensagem da força que os atraiu até ali.
3 Essa força apenas pretende que eles desembarquem, pois poderia destruí-los se quisesse.
4 Podem querer atraí-los para fora da nave.
5 Isso não faz sentido, porque eles podem fazer deles o que quiserem.
6 Podem pretender torturá-los para revelarem segredos da Terra.
7 Sendo “eles” tão poderosos como já provaram ser, se lhes quisessem fazer mal, isso já teria acontecido.
8 Decide sair da nave para os conhecer, pois não têm nada a perder. Os dois companheiros concordam com ele.

Leitura | Escrita
LE6 – 6. 1. Ler [...] notícias [...].

LE6 – 17. 3. Corrigir o que, no texto escrito, se revelar necessário, condensando, suprimindo, reordenando e reescrevendo o que estiver incorreto.

1. Texto original:
Afinal, não é bem água o que foi encontrado em Marte
Há dois dias, a NASA anunciou a descoberta de sinais de água a escorrer em Marte. Arrefecidos os ânimos, os próprios investigadores explicam que não foram encontrados
vestígios de água líquida, mas antes vestígios de sais hidratados.
Não quer dizer que não tenha sido uma descoberta entusiasmante, dizem os autores do estudo, mas água não é. O que foi descoberto na superfície de Marte foram evidências da
existência de sais hidratados.

Págs. 134-137

Observação: Nesta unidade, foram incluídos dois textos da obra Robinson Crusoé, de Daniel Defoe (adapt. de John Lang), indicada na “Lista de obras e textos para Educação
Literária – 6.º ano”. (Ler Nota da página 57 do Guia do Professor.)

Sugestão: Lista de 120 palavras 10 deste texto (PDF ou Karaoke) para treino da velocidade de leitura, disponível no Dossiê do Professor (pág. 197) e no e-Manual.

Educação Literária
EL6 – 18. 1. Ler [...] adaptações de clássicos.

CD – Faixa 17 (3 min 23 s)
2.1. a. – 2; b. – 9; c. – 4; d. – 7; e. – 1; f. – 8; g. – 5; h. – 3; i. – 6.

EL6 – 18. 7. Aperceber‐se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários [...].
8. Manifestar‐se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária (por exemplo, vocabulário, conotações, estrutura).

3. a. Adjetivos: [Ondas] “alterosas” (l. 2); [onda] “enorme”, “cinzenta”, “alta”, “escumante”, “atroadora” (ll. 16-17)
Comparação: “alta como a fachada de uma casa” (ll. 16-17).
b. “O vento uivava e rugia” (l. 5).
c. Por exemplo: rebentou, uivava, rugia, fragor, atroadora.
d. “bateu”, “rasgaram-se”, “agitando-se”, “arremessaram-se”, “embateu”, “quebraram-se”, “caindo”.

26
Oralidade
O6 – 4. 1. Identificar argumentos que fundamentam uma opinião.
2. Justificar pontos de vista.

Gramática
G6 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
a) verbo: [...] auxiliar (dos tempos compostos e da passiva).

G6 – 23. 2. Identificar as seguintes funções sintáticas: [...] complemento agente da passiva [...].
4. Transformar frases ativas em frases passivas e vice‐versa.

Observação: Antes da realização dos exercícios propostos, deve ser explicada a informação sobre os conteúdos gramaticais em causa, apresentada nas págs. 231 e 236
do bloco Gramática.

PowerPoint® – Frase ativa e frase passiva e complemento agente da passiva

1. FA a., c., e. FP b., d.


2. Por exemplo: a. pela tripulação; b. pelas ondas; c. por Robinson.
2.1. É a preposição “por” (simples ou contraída).
3. a. pela tempestade; b. pela corrente do mar; c. por Robinson.
4. a. Uma cabana é construída pelo náufrago.
b. Uma cabana foi construída pelo náufrago.
c. Uma cabana era construída pelo náufrago.
d. Uma cabana será construída pelo náufrago.
5. a. Uma onda gigante deitou ao mar todos os homens.
b. As ondas empurram Robinson para a praia.
c. A tempestade destruirá o barco.
6. a. Daniel Defoe escreveu este livro.
b. A obra foi lida por milhões de pessoas.
c. A imprensa elogiou o escritor.
d. Neste ano, toda a história será lida por ti.
7. c.

  Mais exercícios sobre a frase ativa e passiva e o complemento agente da passiva no Caderno de Atividades (págs. 45 e 54) e no Dossiê do Professor (pág.
167).

Págs. 138-141
Educação Literária | Leitura
LE6 – 5. 1. Ler corretamente, por minuto, um mínimo de 120 palavras, de uma lista de palavras de um texto, apresentadas quase aleatoriamente.

A lista de 120 palavras do texto a projetar encontra-se nos Planos de Aula e no e-Manual.

2. a. Robinson gravou, numa cruz de madeira, a data em que chegou à ilha e, diariamente, fazia uma marca na cruz para ir registando a passagem dos dias. A escrita de um diário
também lhe permitia ir contabilizando os dias.
b. Caçava cabras e pombos.
c. Dispunha de uma barraca e de uma caverna, que ampliou e cuja entrada tapou com uma porta. Também construiu prateleiras, uma mesa e uma cadeira.

LE6 – 9. 2. Parafrasear períodos ou parágrafos de um texto.

2.1. Por exemplo: Robinson escavou a caverna para ampliar o espaço, mas não foi colocando estacas para suportar o teto, que ruiu parcialmente.
3. Diariamente, ia ao cimo do monte observar o mar para ver se avistava alguma embarcação.
3.1. Robinson sentia esperança e expectativa, mas também desilusão e tristeza.
4. · “onde” “grande cruz de madeira”; · “lhe” “Robinson”; · “lhe” “caverna”; · “a” “a caverna”.
5.1. a. – 2.; b. – 5.; c. – 1.; d. – 3.

Segue as pistas
EL6 – 19. 2. Relacionar a literatura com outras formas de ficção (cinema, teatro).

a. Por um lado, na locução, diz-se “Depois de anos de solidão”; por outro lado, as primeiras imagens de Robinson contrastam com as últimas, em que se vê um homem
envelhecido, de cabelos brancos.
b. As imagens revelam que o seu companheiro surgiu com um grupo de canibais que chegou à ilha em canoas e que Robinson escorraçou a tiro.
c. Robinson e Sexta-Feira tornam-se amigos, aprendendo um com o outro. No final, abandonam a ilha juntos.

27
Leitura | Escrita
LE6 – 6. 1. Ler [...] notícias [...].

LE6 – 11. 2. Organizar informação segundo a categoria e o género indicados.

LE6 – 17. 2. Verificar se os textos escritos incluem as partes necessárias, se estas estão devidamente ordenadas [...].

LE6 – 9. 6. Explicitar, de maneira sintética, o sentido global de um texto.

1. a. 2, 4, 3, 1.
b. Texto original: Três náufragos foram resgatados de uma ilha deserta no Pacífico. Os homens escreveram um pedido de ajuda na areia, que foi visto por um avião que
passou perto.

Gramática
G6 – 23. 2. Identificar as seguintes funções sintáticas: [...] modificador.

Observação: Antes da realização dos exercícios propostos, deve ser explicada a informação sobre o modificador, apresentada nas págs. 237-238 do bloco Gramática.

PowerPoint® – Modificador

1. a. Robinson não vê ninguém.


b. Os gatos e o cão fazem-lhe companhia.
c. Robinson constrói o seu “castelo”.
1.1. Sim.
1.2. Por exemplo: a. Naquela ilha deserta, Robinson não vê ninguém.
b. Os gatos e o cão, durante o dia, fazem-lhe companhia.
c. Robinson, com imaginação e habilidade, construiu o seu “castelo”.
1.3. Todos os elementos sublinhados desempenham a função sintática de modificador.
2. Por exemplo: Durante semanas, ele construiu arduamente o seu abrigo, junto a um rochedo. | Durante semanas, arduamente, ele construiu o seu abrigo, junto a um rochedo.
3. a. Naquele tempo; b. corajosamente; c. Nos barcos; d. frequentemente.
4. Por exemplo: a. À noite; b. pormenorizadamente; c. Ali; devagar.
5. Por exemplo: Eu li esta obra no 6.º ano.
Robinson e os companheiros naufragaram junto à costa, num dia de tempestade.

  Mais exercícios sobre o modificador no Caderno de Atividades (pág. 58) e no Dossiê do Professor (pág. 168).

Sugestão: Teste de compreensão do oral 6 – Um solitário português no Atlântico, disponível no Dossiê do Professor (pág. 135) e no e-Manual (CD áudio, faixa 35).

Págs. 142-145
Educação Literária | Oralidade
EL6 – 19. 1. Identificar os contextos a que o texto se reporta, designadamente os diferentes contextos históricos e a representação de mundos imaginários.

LE6 – 7. 2. Detetar informação relevante, factual e não factual, tomando notas [...].

1. a. Há dois tempos: o presente e o passado, separados por cem anos de diferença (“Dentro de alguns segundos andamos cem anos para trás...”, ll. 25-26). O espaço é uma
“máquina de viajar no tempo” (l. 25), que sobrevoa o Rio de Janeiro, no Brasil.
b. Orlando é um adulto e é cientista (l. 18); Ana e João são dois jovens (“Atenção, meninos [...]”, l. 20).
3.1. “Nesse instante o ruído exterior modificou-se.” (l. 31)
3.2. a. Passado uma perseguição a um escravo; b. Presente um futebolista negro; Passado um escravo negro; c. Presente “grande euforia”; Passado fúria; d.
Presente entusiasmo; Passado indignação.

O6 – 2. 2. Tomar notas e registar tópicos.

CD – Faixa 18 (1 min 44 s)

A transcrição do texto gravado está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.

4. 1 XVIII; 2 XIX; 3 A Inglaterra; 4 1772; 5 viviam no reino; 6 conflitos; 7 Estados Unidos; 8 sete; 9 1869.

Gramática
G5 – 25. 2. Identificar as seguintes funções sintáticas: sujeito (simples e composto), vocativo, predicado, complemento direto, complemento indireto.

G6 – 23. 2. Identificar as seguintes funções sintáticas: predicativo do sujeito, complemento oblíquo, complemento agente da passiva e modificador.

1. a. c. oblíquo; b. sujeito composto; c. c. indireto, c. direto; d. c. direto; e. predicativo do sujeito; f. modificador, modificador; g. vocativo; h. c. agente da passiva; i. predicado;
j. sujeito simples, c. oblíquo, modificador.

28
2. a. – 5. (assistiam a um jogo).; b. – 4. (foi marcado por um jogador negro); c. – 3. (deu instruções aos dois jovens); d. – 2. (mudou repentinamente); e. – 1. (era um escravo).

PowerPoint® – Funções sintáticas (revisão)

Escrita
LE6 – 11. Planificar a escrita de textos.

LE6 – 12. Redigir corretamente.

LE6 – 13. 1. Escrever textos [narrativos], integrando os seus elementos numa sequência lógica, com nexos causais, e usando o diálogo e a descrição.

LE6 – 17. Rever textos escritos.

Sugestão: Grelha de autocorreção – Texto narrativo, disponível no Dossiê do Professor (pág. 270) e no e-Manual.

Pág. 146

Para revisão dos conteúdos, pode ainda utilizar o PowerPoint® 2.3 Quem quer ser um livro aberto?, disponível no e-Manual.

1. amanhece.
2. a. Os três pontos de interrogação associados reforçam o tom irritado com que a pergunta foi feita.
b. As reticências indicam que a ação de remar se prolongou por muito tempo.
3. a. – 4.; b. – 2.; c. – 5.; d. – 2.; e. – 3.; f. – 1.
4. a. Algumas histórias de viagens foram lidas pelos alunos. b. Essas aventuras serão narradas por eles aos seus filhos.
5. a. Páris rapta Helena. b. Ulisses vencerá os pretendentes de Penélope.
6. a. c. direto; b. sujeito simples; c. predicativo do sujeito; d. modificador; e. c. indireto; f. c. oblíquo; g. predicado; h. c. agente da passiva.

Pág. 149
No e-Manual, apresenta-se uma animação multimédia desta ilustração.
1. a. Pela reação do público, a peça deve ser divertida; b. um lenhador e um urso; c. uma floresta; d. a primeira indicação cénica.
2. Os Piratas – Teatro.

Págs. 150-154

Observação: Nesta unidade, foram incluídos dois excertos e um guião de leitura da obra Os Piratas – Teatro, de Manuel António Pina, indicada na “Lista de obras e textos
para Educação Literária – 6.º ano”.

Estrutura externa do texto dramático

Educação Literária
EL6 – 18. 1. Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular e adaptações de clássicos.

CD – Faixa 19 (3 min 44 s)

EL6 – 18. 4. Reconhecer, na organização estrutural do texto dramático, ato, cena e fala.
5. Expor o sentido global de um texto dramático.
6. Fazer inferências.

2.1. a.
2.2. b.
2.3. a.
2.4. c.
2.5. b.

EL6 – 18. 11. Responder, de forma completa, a questões sobre os textos.

3.1. Assustada.
3.2. Manuel recorda que foi num dia de tempestade que ele e a mãe se despediram do pai que partiu para a América; foi também nesse dia que um navio naufragou.
3.3. Manuel está preocupado, apreensivo, pois o pai, que está a trabalhar na América, já não escreve há três semanas.

EL6 – 18. 8. Manifestar-se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária [...].

4.1. Manuel tinha acabado de assustar Ana, imitando o som de um trovão (l. 18). Quer, pois, dizer que não voltará a repetir a imitação.
5.1. O ponto de interrogação seguido de reticências assinala uma entoação interrogativa seguida de uma pausa para marcar uma pergunta que pode sugerir outras perguntas
relacionadas; as reticências da segunda frase assinalam que a fala de Manuel foi interrompida pela fala de Ana (“Não fales nisso...”).

29
5.2. As palavras de Ana – “As coisas que a tua mãe aqui guarda!” (l. 38) – indicam que os dois jovens se encontram em casa de Manuel.

Estrutura do texto dramático: falas e indicações cénicas

7.1. Surgem em itálico e algumas entre parênteses.


7.2. Não. A sua função é orientar o trabalho do encenador, dos atores e de outros profissionais.
7.3. a. (3); b. (5); c. (1), (3); d. (1); e. (1), (2); f. (5); g. (4); h. (5); i. (4).

Oralidade
O6 – 2. 2. Tomar notas e registar tópicos.

A transcrição da locução do vídeo está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.

1. a. Em Sabugal (na Beira-Alta, no distrito de Guarda).


b. Castelo Branco, Santarém, Oliveira do Bairro, Aveiro, Coimbra, Porto.
c. Advocacia e jornalismo.
d. “[...] o jornalismo serve-me para ganhar a vida [...]”.
e. “[...] a literatura serve-me um pouco para tentar salvar a vida.”

Págs. 155-157

Sugestão: Este texto corresponde à Cena 3 da obra. Sugerimos que, antes da sua abordagem, os alunos leiam – na aula ou, previamente, em casa – a Cena 2.

Educação Literária
EL6 – 18. 1. Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular e adaptações de clássicos.

Sugestão: Lista de 120 palavras 11 deste texto (PDF ou Karaoke) para treino da velocidade de leitura, disponível no Dossiê do Professor (pág. 199) e no e-Manual.
2. O dramaturgo sugere a adaptação do espaço do sótão e dos objetos aí existentes ao cenário de um navio. Por exemplo, “as cortinas da janela batidas pelo vento”
transformam-se nas “velas enfunadas” do navio.
3.1. Apenas mais um ator para representar o capitão, ainda que dele só se veja o vulto e se ouça a voz. Os outros piratas são sombras de bonecos projetados num ecrã.
3.2. Uma resposta possível: Esta opção reforça a dúvida sobre a sua existência: serão apenas o resultado de um sonho (daí a dificuldade em atribuir-lhes um rosto determinado)
ou existirão na realidade?
4. O capitão apresenta-se “de grande chapéu largo e com uma perna de pau, uma espada numa mão e um óculo noutra” e “coxeando” (ll. 8-9 e 16). É agressivo, violento, nervoso, impaciente
e rude.

EL6 – 18. 6. Fazer inferências.

4.1. O capitão usa frases imperativas para dar ordens e ameaçar, o que é revelador do seu carácter agressivo.

Espaço no texto dramático

Tempo no texto dramático


5. Manuel sente um medo sempre crescente (“transido de medo”, l. 27; “cheio de medo”, l. 30; “aterrorizado”, l. 33) e aflição (“aflitíssimo”, l. 48).
6. Parece tratar-se do mesmo lenço que a Ana descobriu na arca e que motivou o relato do Manuel sobre o seu encontro com os piratas.

Segue as pistas
Sinónimo de pirata: corsário.

Gramática
G6 – 23. 5. Transformar discurso direto em discurso indireto e vice‐versa, quer no modo oral quer no modo escrito.

1. Por exemplo: a. ... se ele não tinha ouvido e ordenou-lhe que lhe fosse buscar outra garrafa e que se mexesse.
b. ... o que é que ele estava a fazer ali parado e se nunca o tinha visto. Depois, ordenou-lhe que fosse apagar os lampiões.
2. Por exemplo:
A mãe de Manuel entrou no quarto e perguntou-lhe:
– Tiveste um pesadelo?
– Sonhei que aqui, neste quarto, esteve um grupo de piratas – respondeu-lhe o Manuel.
3. c.

  Mais exercícios sobre o discurso direto e indireto no Caderno de Atividades (pág. 62) e no Dossiê do Professor (pág. 169).

30
Págs. 158-159
Observações:
a. Após a exploração dos dois excertos da obra Os Piratas – Teatro [págs. 150 e 155], os alunos deverão ler as restantes cenas. De acordo com os autores do Programa
e Metas, não se pretende que os alunos “estejam durante semanas a trabalhar na aula com a mesma obra” (ver http://www.dge.mec.pt), pelo que se propõe a seguinte
estratégia:
– leitura em casa (ou em aulas/momentos reservados para o efeito) das restantes cenas, devendo os alunos completar o esquema proposto (pág. 158);
– realização do teste de verificação de leitura (págs. 158-159) seguido da sua correção coletiva;

Sugestão: Em alternativa a este teste, poderá usar o PowerPoint® Os Piratas – teste de verificação de leitura disponível no e-Manual.
– realização das atividades “A propósito da obra” (pág. 159).

b. No Dossiê do Professor (pág. 96), apresenta-se um teste de avaliação, que inclui um excerto da Cena 4 desta obra.

Leitura da obra
EL6 – 18. 4. Reconhecer, na organização estrutural do texto dramático, ato, cena e fala.
5. Expor o sentido global de um texto dramático.
1. Presente: Cena 1 Passado: Cenas 2, 3, 4 Presente: Cena 5 Passado: Cenas 6, 7, 8 Presente: Cena 9.

Teste de verificação de leitura


1 Por exemplo:
a. ... ouve uma voz.
b. ... sonho ou realidade.
c. ... de salvar a mãe.
d. ... sem o lenço vermelho na cabeça.
e. ... queimem tudo e apanhem as mulheres.
f. ... também tinha tido um pesadelo.
g. ... pelo naufrágio que os impressionou bastante e pelo temporal dessa noite.
h. ... o lenço dos piratas na cabeça.
2 b.
3 Eles conheceram-se após o naufrágio do “Dover”.
4 c.
5 Por exemplo:
Manuel está doente. A mãe diz-lhe que receberam uma carta do pai e que na América está a nevar. Ele demonstra vontade de que o pai regresse. Entretanto, chega Ana, que o
vem visitar. Traz notícias de Lady Elisabeth, que está a sofrer muito pela falta de Robert. Ela teve um sonho e pensa que o filho foi levado por piratas, mas que, um dia, voltará à
ilha. Ela pede a Ana que conte o seu sonho a Manuel, pois, estranhamente, ele é a única pessoa na ilha de quem ela gosta.
6 6.1. O encontro com o velho pescador na praia e a história que ele lhe contou.
6.2. Ana ficou perturbada, pois descobriu que o sonho de Lady Elisabeth se tinha concretizado: Robert tinha sido levado pelos piratas.

A propósito da obra
3.1. A fotografia permite identificar dois níveis ligados por uma escada. No nível superior – o sótão –, são visíveis “velharias” (o candeeiro), “caixas”, “a inevitável arca”, uma “pipa”.
Existe, “entre os dois níveis, uma janela alta”, com “cortinas brancas soltas”.

Págs. 160-163
Educação Literária
EL6 – 20. 1. Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular e adaptações de clássicos.

EL6 – 18. 10. Comparar versões de um texto [...].

Sugestão: Lista de 120 palavras 12 deste texto (PDF ou Karaoke) para treino da velocidade de leitura, disponível no Dossiê do Professor (pág. 201) e no e-Manual.

EL6 – 18. 6. Fazer inferências.

2. a., b., e.
3. “Gulliver sobe para o palco.” (l. 28)
4. São necessários quatro atores: Gulliver, Maria e Manuel (as duas crianças-atores), D. Pedro e alguns figurantes (“Começam a entrar os fidalgos e as fidalgas”, l. 42).
5. Gulliver considera os portugueses grandes navegadores (“os grandes senhores dos mares”, l. 12), muito “gentis, simpáticos e acolhedores” (ll. 25-26) e a “gente mais amável” que
ele já conheceu (l. 48). Portugal é “um belo país cheio de sol” (l. 48).

EL6 – 20. 2. Fazer leitura dramatizada de textos literários.

Gramática | Escrita
G6 – 23. 6. Distinguir frase complexa de frase simples.

1.1. É uma frase complexa porque contém dois verbos principais (Apetrechei e fiz) e, portanto, mais do que uma oração.
1.2. Apetrechei um barco. Fiz-me novamente ao mar.

31
2.1. Viveria feliz em Portugal, mas tenho um barco à minha espera.
3. Frases simples: a., b., c.
Frases complexas: d., e.
4. Frases simples: Chamava-se Pedro Mendes. | Era muito cortês e generoso. | No entanto, permaneci triste e calado.
Frases complexas: Convidou-me a contar a minha história e perguntou-me o que queria comer e beber. | Disse-me que me trataria bem e foi tão amável comigo que fiquei
surpreendido por ver um yahu tão delicado.
5. Por exemplo: Eu li As Viagens de Gulliver, de Jonathan Swift, quando tinha dez anos. Agora, li uma adaptação de Luísa Ducla Soares e gostei muito da versão desta autora. A viagem
a Lilliput é a minha preferida, pois imagino um gigante num país de gente minúscula e essa ideia diverte-me.

  Mais exercícios sobre frase simples e frase complexa no Caderno de Atividades (pág. 61) e no Dossiê do Professor (pág. 170).

Sugestão: Teste de compreensão do oral 7 – Luísa Ducla Soares, disponível no Dossiê do Professor (pág. 136) e no e-Manual (CD áudio, faixa 36).

Págs. 164-165
Educação Literária | Oralidade
1. O texto está escrito em verso.

CD – Faixa 20 (1 min 32 s)

LE6 – 9. 2. Parafrasear períodos ou parágrafos de um texto.

2. Por exemplo: Num ano em que o calendário tinha avariado, houve vinte natais. Num desses natais, o Rei estava muito constipado, espirrando sem parar. Já tinha havido
várias tentativas de o curar, mas todas em vão, o que o impedia de governar.

EL6 – 18. 6. Fazer inferências.

3. Não, não estão. Entre outros atos, o médico refere que leu as linhas da mão do Rei (método mais próprio de um adivinho). Além disso, limitou-se a confirmar os sintomas
já conhecidos (o Rei está constipado e espirra muito).

O6 – 1. 1. Distinguir informação implícita e informação explícita.


4. Manifestar, justificando, a reação pessoal ao texto ouvido.

CD – Faixa 21 (1 min 58 s)

A transcrição do texto gravado está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.

4. a. O Bobo, os Físicos, a Princesa, a Rainha, os Bispos, os Ministros, os Conselheiros, o Chefe dos Bombeiros.
b. Uma grande choradeira.
c. Uma das soluções tentadas foi contarem histórias e cantarem canções ao Rei.
d. Ali Babá e os 40 Ladrões.
e. Como o Galo não apareceu, houve uma missa da Galinha.
f. O Rei convidou a Galinha para a Ceia de Natal.
4.2. Observação: Na obra, durante a ceia, a Galinha conta ao Rei e ao Bobo a triste história, todos os anos repetida, do Peru de Natal, e acabam os três a chorar: “O Rei chorou até
sufocar / e enquanto chorava deixou de espirrar”. (pág. 34)

LE6 – 10. 2. Fazer apreciações críticas sobre os textos lidos [...].

Sugestão: Grelha de autocorreção – Texto de opinião, disponível no Dossiê do Professor (pág. 271) e no e-Manual.

Pág. 166

Para revisão dos conteúdos, pode ainda utilizar o PowerPoint® 3 Quem quer ser um livro aberto?, que se encontra disponível no e-Manual.

1. a. dramaturgo; b. verso; c. atos; d. cena; e. atores; f. diálogo.


2. Ao luminotécnico: “Acendem-se lentamente as luzes”; “Noite. Penumbra, sombras.”
Ao cenógrafo: “espaço do quarto”
Ao sonoplasta: “A chuva e o ruído do mar, ao longe, ouvem-se agora distantemente.”
Ao figurinista: “em pijama”
Ao ator: “Manuel está deitado na cama, em pijama, de olhos abertos e com as mãos sob a cabeça.”
3. b.
4. Por exemplo:
A Rita perguntou ao Pedro:
– Queres ir comigo ao teatro ver Os Piratas?
– Já vi essa peça ontem. Fui com a minha turma – explicou o Pedro.
5.1. Frases simples: Lê esta peça de teatro. É divertida. possuem apenas um verbo (principal e copulativo, respetivamente).
Frase complexa: Estou aborrecido, porque não tenho nada para fazer. possui mais do que um verbo.

32
5.2. Por exemplo: Lê esta peça de teatro que ou pois é divertida.

Pág. 169
No e-Manual, apresenta-se uma animação multimédia desta ilustração.
1. a. A partir de cima e da esquerda: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Brasil, Portugal, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste; b. Brasil (pp. 184, 186), Moçambique (p. 190),
Guiné-Bissau (p. 192), Angola (p. 193), Timor-Leste (p. 195).
2. a. No mar se veem ao espelho / As estrelas a brilhar. / Alguma terá caído / Quando se estava a mirar? // Eu descobri uma estrela / Na praia, à beira-mar. / Em vez de voar para o céu, /
Convidou-me para nadar.
b. Estrela-do-mar

Págs. 170-172

Observação: Nesta unidade, foram incluídos os seguintes textos de leitura obrigatória indicados na “Lista de obras e textos para Educação Literária – 6.º ano”: os romances
tradicionais “A Nau Catrineta” e “Bela Infanta” (Almeida Garrett), um excerto e um guião de leitura da obra As Naus de Verde Pinho, de Manuel Alegre.

Educação Literária
EL6 – 18. 1. Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular e adaptações de clássicos.

EL6 – 18. 9. Distinguir os seguintes géneros: conto, poema (lírico e narrativo).

1.1. Estas palavras são ditas pelo narrador, que se dirige diretamente aos ouvintes (“Ouvide agora, senhores”), anunciando que vai ser narrada uma história espantosa (“Uma
história de pasmar”).

CD – Faixa 22 (2 min 03 s)

EL6 – 18. 11. Responder, de forma completa, a questões sobre os textos.

3. a. As personagens principais são o capitão-general e o marujinho (o gajeiro).


b. Ambas se encontram no mar, a bordo da Nau Catrineta.
c. Os marinheiros da Nau Catrineta decidiram tirar à sorte quem haviam de matar, pois já “não tinham que comer”, dado que “passava mais de ano e dia” que andavam no mar.
d. O capitão-general propôs ao gajeiro a filha mais formosa em casamento, muito dinheiro, o seu cavalo branco e a Nau Catrineta.
e. O gajeiro não as aceitou porque, como ele era o diabo disfarçado de marujo, a única recompensa que lhe interessava era a alma do capitão.
f. O capitão-general foi salvo por um anjo quando se atirou ao mar; o gajeiro estourou.
4. O travessão assinala as falas das personagens em discurso direto.
5. So | be, | so | be, | ma | ru | ji | nho,
À | que | le | mas | tro | re | al,
Vê | se | vês | te | rras | de Es | pa | nha

EL6 – 20. 2. Fazer leitura dramatizada de textos literários.

Oralidade
EL6 – 18. 10. Comparar versões de um texto e referir diferenças.

LE6 – 10. 3. Exprimir uma opinião crítica a respeito de um texto e compará-lo com outros já lidos.

CD – Faixa 23 (3 min 24 s)

1.1. Versos finais da canção:


– “Eu quero a Nau Catrineta,
Para nela navegar.”
– “A Nau Catrineta, amigo,
É de el-rei de Portugal.
Pede-a tu a el-rei, gajeiro,
Que ta não pode negar.”

O6 – 1. 4. Manifestar, justificando, a reação pessoal ao texto ouvido.

Págs. 173-175
Educação Literária
EL6 – 18. 1. Ler textos [...] da tradição popular [...].

EL6 – 19.1. Identificar os contextos a que o texto se reporta, designadamente os diferentes contextos históricos e a representação de mundos imaginários.

CD – Faixa 24 (2 min 22 s)

1.1. Por exemplo: As seguintes referências: uma infanta que penteia o seu cabelo com um “pente d’oiro”; um cavaleiro (o capitão e marido da infanta) que parte para uma
guerra a cavalo, com uma lança com a cruz de Cristo; o cravo e a canela, especiarias de grande valor trazidas do Oriente na época dos Descobrimentos. Há ainda o uso de
formas antigas de algumas palavras: “i” (v. 32) em vez de aí e “mi” (v. 34) em vez de mim.

33
EL6 – 18. 11. Responder, de forma completa, a questões sobre os textos.

2.1. O capitão e a infanta são marido e mulher.


2.2. É o anel que o capitão repartira com a mulher.
2.3. Na última fala da infanta, no penúltimo verso: “Deus te perdoe, marido”.
3. O capitão pretendia verificar se a mulher lhe era fiel e o quanto gostava dele.
4. Sim, pois a indignação da mulher perante a sua última proposta foi a prova da sua total fidelidade, daí que o capitão tenha revelado a sua identidade.

Almeida Garrett: A Bela Infanta

EL6 – 18. 9. Distinguir os seguintes géneros: [...] poema (lírico e narrativo).

5. a., b., c. Sim.


d. Es | ta | va em| te | rra a | va | rar
7 sílabas métricas.
Que | me i | as | ma | tan | do a | qui
7 sílabas métricas.

Gramática
G5 – 23. 2. Detetar processos de derivação de palavras por afixação (prefixação e sufixação).

Observação: Antes da realização dos exercícios propostos, deve ser revista a informação sobre a derivação, apresentada na pág. 226 do bloco Gramática.

1.1. b.
1.2. telhal · telhar · telheiro · telhice · telhudo.
2. re- + partir palavra derivada por prefixação.
3. a. desaparecer; b. despentear; c. insatisfeita; d. desadequada ou inadequada.

  Mais exercícios sobre a derivação no Caderno de Atividades (pág. 36).

  Ver Sugestão b), nos Planos de Aula, pág. 94

Págs. 176-177
Leitura | Educação Literária
EL6 – 18. 9. Distinguir os seguintes géneros: [...] poema (lírico e narrativo).

1. a. pinho: madeira de pinheiro; pinheiro.


b. No subtítulo anuncia-se que vai ser narrada (“contada”) uma determinada viagem.
c. Bartolomeu Dias.

D. Dinis

EL6 – 18. 1. Ler textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular e adaptações de clássicos.

3.1. “Era uma vez” (v. 3).

EL6 – 18. 7. Aperceber‐se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários ([...] perífrase [...]) e justificar a sua utilização.

3.2. “um país / entre a Espanha e o Atlântico.” (vv. 3-4).

EL6 – 19. 1. Identificar os contextos a que o texto se reporta, designadamente os diferentes contextos históricos e a representação de mundos imaginários.

4. D. Dinis desejou a “conquista” do mar porque ele poderia ser o meio de chegar ao “outro lado” e, deste modo, alargar o reino que “era tão pouco”.
4.1. D. Dinis transformou o seu canto (a trova “da flor de verde pinho”) em ação e “mandou plantar um pinhal”. Com a madeira dos pinheiros construíram-se as embarcações (“Depois a
flor foi navio.”) que permitiram as navegações marítimas (“E lá se foi Portugal / caravela a navegar.”).

EL6 – 20. 2. Fazer leitura dramatizada de textos literários.

Escrita
LE6 – 9. 1. Procurar, recolher, selecionar e organizar informação, com vista à construção de conhecimento (de acordo com objetivos pré‐definidos e com supervisão
do professor).

LE6 – 12. Redigir corretamente.

34
LE6 – 14. Escrever textos expositivos/informativos.
1. Escrever pequenos textos com uma introdução ao tópico; o desenvolvimento deste, com a informação agrupada em parágrafos, apresentando factos, definições e exem-
plos; e uma conclusão.

LE6 – 17. Rever textos escritos.

Sugestão: Grelha de autocorreção – Texto expositivo/informativo, disponível no Dossiê do Professor (pág. 271) e no e-Manual.

O artigo completo está reproduzido nos Planos de Aula e pode ser projetado a partir do e-Manual.

Sugestão: Teste de compreensão do oral 8 – Mapa-Mundo: China, disponível no Dossiê do Professor (pág. 137) e no e-Manual (CD áudio, faixa 37).

Págs. 178-179
1. Por exemplo: o barco era verde porque era feito da madeira de árvores e, simultaneamente, representava a esperança que era depositada naquelas viagens.
2. aventura “Era o longe e a aventura”; coragem “era um país à procura / de caminhos por achar”; desconhecido “Era o mar desconhecido / [...] / onde ninguém tinha ido /
nunca dantes nunca dantes.”; distância “Era o longe [...]”; esperança “era um barco verde verde”; medo “com seus medos e gigantes”.
3.1. Surgiu um vento forte, nevoeiro e uma grande nuvem preta por cima das naus.
3.2. Foi utilizada uma personificação: “Só se ouvia uivar o vento / que vinha com sua espada / espadeirar as brancas velas.” (vv. 37-39)
O vento é apresentado como um guerreiro feroz (atente-se no emprego do verbo uivar), que vem lutar com os barcos, pronto a despedaçar as suas velas.
3.3. É “um marinheiro / perna de pau e maneta” (vv. 43-44) que diz ter pertencido à tripulação da Nau Catrineta.
a. Primeiro, avisa que as águas ferverão e que o destino de quem tentar passar por ali é o inferno (vv. 55-57); depois, diz a Bartolomeu Dias que ele se perderá e naufragará se
tentar passar o Cabo Mau (vv. 76-77); finalmente, prediz o aparecimento de “outros monstros”, “outros cabos outros perigos”, “naufrágios e castigos” (vv. 94-99).
b. Era um gigante, isto é, um “novo Cabo” (o cabo das Tormentas, depois chamado Cabo da Boa Esperança).
c. “Tu és só uma visão / um cabo de fantasia.” (vv. 124-125)
4. Neste episódio, as personagens são Bartolomeu Dias (o capitão) e um marinheiro (o Perna de Pau), que, no final, revela a sua verdadeira identidade: o gigante / o Cabo das Tormentas.
Em “A Nau Catrineta”, as personagens são o capitão e um marinheiro (o gajeiro), que, no final, também revela a sua verdadeira identidade: o diabo. Em ambos os textos, o capitão vence
o seu opositor, que “estoura”, desaparecendo.
5.1. A metáfora “cascas de noz pequeninas” (v. 153) salienta a fragilidade das caravelas.
6. determinantes: teu, teus (est. 39); pronomes: te, ti (última est.); formas verbais: abre, tens, passarás (2 vezes), vencerás, Verás.
6.1. Por exemplo: O poema termina com um convite aos sonhos (viagens interiores) e à coragem e empenho na sua concretização, mesmo que os obstáculos pareçam intransponíveis (vv.
180-183).
7. Verdadeiras: a., c.

A propósito da obra
A transcrição da locução do vídeo está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.

1. Por exemplo: Vivemos numa época em que os povos de todo o mundo estão ligados.
2. “E tudo começou há cerca de 600 anos [...].”
3. D. João II encarregou Bartolomeu Dias “de descobrir a passagem que ligava os oceanos Atlântico e Índico”.
4. As caravelas foram afastadas da costa por uma tempestade, andando à deriva durante treze dias.
5. “[...] quando os marinheiros voltaram a ver terra firme já tinham dobrado o tão desejado Cabo das Tormentas e entrado no oceano Índico.”
6. O cabo passou a chamar-se Cabo da Boa Esperança, pois os marinheiros deixaram de o temer.

Págs. 180-181

Observação: Nesta unidade, foram incluídos “6 poemas de autores portugueses e 6 poemas de autores lusófonos” da obra Primeiro Livro de Poesia, de Sophia de Mello
Breyner Andresen (sel.), indicada na “Lista de obras e textos para Educação Literária – 6.º ano”.

Oralidade
O6 – 1. 1. Distinguir informação implícita e informação explícita.
5. Sintetizar enunciados ouvidos.

1. Texto a ler aos alunos:


Excerto do Posfácio
Espero que estes poemas sejam lidos em voz alta, pois a poesia é oralidade. Toda a sua construção, as suas rimas, os jogos de sons, a melopeia, a síntese, a repetição, o
ritmo, o número, se destinam à dicção oral.
A poesia é a continuação da tradição oral. E é mestra da fala: quem, ao dizer um poema, salta uma sílaba, tropeça, como quem ao subir uma escada falha um degrau.
Por isso, para que a leitura em voz alta se entenda e seja bela, é necessário que a dicção seja clara, nítida, bem silabada e bem ritmada.
As diferenças de sotaque não criam problema algum, pois cada sotaque tem a sua beleza própria.
E é importante aprender o poema de cor, pois o poema decorado fica connosco e vai-nos revelando melhor, sempre que o repetimos, o seu sentido e a beleza da sua linguagem
e da sua construção.
in Ob. cit. (pág. 178)
1. a. Desejo: que os poemas sejam lidos em voz alta.

35
b. Comparação: saltar sílabas na recitação de um poema é como falhar um degrau ao subir uma escada.
c. Recomendação: é importante decorar os poemas.

A transcrição dos depoimentos está disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.

2. Frases retiradas dos vídeos: Alice Vieira diz que o som das palavras nos leva ao sonho e à magia.
Manuel António Pina diz que há palavras que são amigas e outras dão-se muito mal umas com as outras.

Educação Literária | Escrita


EL6 – 18. 1. Ler textos da literatura para crianças e jovens [...].

2. A forma do ponto de exclamação sugere um nariz e uma boca; o ponto de interrogação – que se assemelha a uma orelha – afirma que não “ouviu” bem porque está em
“má posição” (está “de costas” para o interlocutor).
3. A disposição gráfica do poema sugere a forma habitual de um papagaio de papel.

Págs. 182-183
Educação Literária
EL6 – 19. 1. Identificar os contextos a que o texto se reporta [...].

1. Por exemplo: Os dois poemas remetem para um espaço campestre – pastor, ovelhas, serra, lameiro.
2. Trata-se de um diálogo entre o sujeito poético e o pastor; travessões no início dos versos 1, 3, 5, 7 e 9.
2.1. Oferecendo-se para o acompanhar, para ser seu amigo.
3.1. O sujeito poético refere-se ao momento em que ele captou o olhar encantado de uma ovelha vendo o seu cordeiro pastar.
3.2. “breve” (v. 1).
3.3. Nos dois últimos versos, o sujeito poético afirma que “a vida / Para também, a ver”. Isto é, toda a atenção está concentrada naquele “instante”, naquela “cena”.

EL6 – 18. 9. Distinguir os seguintes géneros: [...] poema (lírico e narrativo).

4.1. Por exemplo: O sujeito poético sente o mesmo que a “mãe ovelha”: ternura, encantamento.

EL6 – 18. 2. Identificar marcas formais do texto poético: estrofe, rima (toante e consoante) e esquema rimático (rima emparelhada, cruzada, interpolada).

Rima e esquema rimático

5. Verdadeiras: b., c., d., e., f.


Falsa: a. “O pastor” 5 estrofes; “Instante” 2 estrofes.

Págs. 184-185
Educação Literária
CD – Faixa 25 (0 min 21 s)

1. Este poema é um diálogo.

EL6 – 18. 7. Aperceber‐se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários ([...] metáfora) e justificar a sua utilização.

2. Dirige-se a Leonoreta.
2.1. e 2.2. “flor do ar” (v. 2). Esta metáfora sugere a beleza e a leveza da borboleta, identificada com uma flor que voa.

EL6 – 18. 2. Identificar marcas formais do texto poético: estrofe, rima [...].

3. De manhã bem cedo / uma borboleta / saiu do casulo. / Era parda e preta. // Foi beber ao açude. / Viu-se dentro da água. / E se achou tão feia / que morreu de mágoa. //
Ela não sabia / – boba! – que Deus deu / para cada bicho / a cor que escolheu. // Um anjo a levou, / Deus ralhou com ela, / mas deu roupa nova / azul e amarela.

Sugestão: Poderá projetar o poema reconstruído a partir do e-Manual.

3.1. Quando uma borboleta saída do casulo foi beber ao rio, viu a sua imagem na água e morreu de desgosto por se achar muito feia. Então, um anjo levou-a até Deus, que
lhe deu asas coloridas.

Gramática | Leitura
LE6 – 6. 1. Ler [...] textos de enciclopédia [...].

G6 – 21. 1. Distinguir regras de formação de palavras por composição (de palavras e de radicais).
2. Distinguir derivação de composição.

Observação: Antes da realização dos exercícios propostos, deve ser abordada a informação sobre a composição, apresentada na pág. 227 do bloco Gramática.

36
1.1. saborosa palavra derivada por sufixação: sabor + -osa; horrivelmente palavra derivada por sufixação: horrível + -mente.
1.2.1. borboleta-monarca palavra composta; vice-rei palavra derivada por prefixação.
1.3. “cor de laranja”.

  Mais exercícios sobre a composição no Caderno de Atividades (pág. 38) e no Dossiê do Professor (pág. 171).

Segue as pistas
1. Título do poema: Cobra.
(Também podia ser “Serpente”.)

Pág. 186
Educação Literária | Oralidade
EL6 – 18. 1. Ler textos da literatura para crianças e jovens [...].

1. A disposição gráfica dos versos sugere um comboio a vapor, com as suas carruagens (as estrofes) e chaminé (v. 4).

CD – Faixa 26 (4 min 40 s)

O6 – 1. 4. Manifestar, justificando, a reação pessoal ao texto ouvido.

Observação: Poderá optar por dar a ouvir a canção apenas até 1 min 4 s, explorando o ritmo utilizado, que sugere o andamento de um comboio.

EL6 – 20. 2. Fazer leitura dramatizada de textos literários.

Págs. 188-189
Leitura | Educação Literária
LE6 – 6. 1. Ler textos [...] de dicionário [...].

EL6 – 18. 1. Ler textos da literatura para crianças e jovens [...].

CD – Faixas 27 (0 min 17 s) e 28 (0 min 19 s)

3. A íbis provoca uma reação de estranheza ao sujeito poético pelo facto de pousar “sempre sobre um só pé” (v. 2) e, por isso, não sair do sítio.

EL6 – 18. 2. Identificar marcas formais do texto poético: [...] rima (toante e consoante) e esquema rimático (rima emparelhada, cruzada, interpolada).

4. Esquema rimático: abbacc. Há rima interpolada e emparelhada.


5.1. Duas interpretações possíveis:
A atração que a Faneca sente pela Alforreca pode conduzi-la à morte.
Este desabafo também poderá significar que a Faneca se compara com a beleza da Alforreca e tem pena de ser tão magra (veja-se a utilização da palavra “Faneca” como adje-
tivo, no grau superlativo absoluto analítico – “tão Faneca” – que significa tão magra, tão enfezada).
6. “terríveis cabelos / de gelatina e de prata” (vv. 4-5)

EL6 – 18. 7. Aperceber‐se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários (anáfora, [...], metáfora) e justificar a sua utilização.

6.1. Metáfora. Os tentáculos da alforreca assemelham-se a cabelos brancos (“de prata”) e gelatinosos. Por outro lado, a sua beleza é terrível porque mata (“só o tocá-los
me mata.”).
7.1. a. “Faneca” / “Alforreca”, “fascina” / “gelatina”, “coroa” / “atordoa”, “prata” / “mata”.
b. Todos os versos têm sete sílabas métricas.
c. “só o” (vv. 6-7).

Gramática
G6 – 21. 1. Distinguir regras de formação de palavras por composição (de palavras e de radicais).

1.1. ornitologia: ciência que se ocupa do estudo das aves.


1.2. zoologia zoo- + -logia. Ciência que estuda os animais.
1.3. Palavras compostas.
2. ave-do-paraíso, biotecnologia, aeronave.

Sugestão: Teste de compreensão do oral 9 – Flamingo, o cor-de-rosa que cruza o horizonte, disponível no Dossiê do Professor (pág. 138) e no e-Manual (CD áudio, faixa 38).

Págs. 190-191
Educação Literária
EL6 – 18. 1. Ler textos da literatura para crianças e jovens [...].

37
EL6 – 18. 7. Aperceber‐se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários ([...] metáfora) e justificar a sua utilização.
8. Manifestar‐se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária (por exemplo, vocabulário, conotações, estrutura).

CD – Faixa 29 (1 min 09 s)

1. Geralmente, associa-se ao burro a teimosia e a falta de inteligência.


2. a. “Vejam” e “Camaradas” (v. 1).
b. Características físicas – parece uma zebra castanha, bonita aparência, quatro pernas ágeis, duas orelhas grandes, olhos vivos, focinho fresco e macio.
Características psicológicas – atento, esperto, paciente.
c. “Esta zebra pequena vestida de lama bonita fofa” (v. 2).
3.1. No segundo caso, em que surge com o sentido de “pouco inteligente”, “estúpido”.
4.1. O sujeito poético defende-o pela sua simpatia: “Falo agora somente só de simpatia.” (v. 18), mas também, de forma indireta, por ser um amigo útil (v. 14), que trabalha ardua-
mente, em vez do dono (v. 15), que o ouve e o ajuda incondicionalmente (v. 16).
5. amizade, admiração, simpatia.

Segue as pistas
a. livre; b. matreiro; c. sábio; d. calado; e. fiel; f. lento.

Sugestão: Jogo de língua 15 “Expressões idiomáticas (com bichos)”, disponível do Dossiê do Professor (pág. 248).

Oralidade | Escrita
O6 – 1. 2. Fazer deduções e inferências.
4. Manifestar, justificando, a reação pessoal ao texto ouvido.

1. Por exemplo: O poder da música é grande. A música torna a vida mais “leve”.

Sugestão: Poderá explicar aos alunos que a música que ouviram, do compositor grego Mikis Theodorákis, surgiu no filme “Zorba, o Grego” (1964), tendo-se tornado uma das mais
populares músicas e danças da Grécia.

LE6 – 11. Planificar a escrita de textos.

LE6 – 12. Redigir corretamente.

LE6 – 13. Escrever textos narrativos.

LE6 – 17. Rever textos escritos.

2. Observação: No final da atividade de planificação do reconto, poderá projetar uma proposta de planificação, disponível nos Planos de Aula e no e-Manual.

Págs. 192-193
Educação Literária

CD – Faixa 30 (0 min 59 s)

EL6 – 18. 6. Fazer inferências.

1. Resposta possível: “País natal” indicia que o sujeito poético irá falar sobre o seu país. O título “Serão de menino” sugere o relato ou a descrição de cenas da infância.
2.1. “lembro” (4 vezes) vv. 3, 5, 19; “Revejo” v. 8.
2.2. “Em espírito” (v. 2).
2.3. a floresta africana / o mato caça, verdura, árvores gigantes de folhagem colorida e perfumada, corridas pelo mato, animais selvagens; os campos lavradores; o mar
pescadores, a sua luta contra o vento e as vagas.
3. Presente do indicativo: sobe (v. 1), demando (v. 2), lembro (vv. 3, 5 e 19), perfuma* (v. 7), Revejo (v. 8) o presente do indicativo indica o que o sujeito poético “sente” e “faz”
no momento presente.
*Observação: neste caso, o presente do indicativo indica uma situação que não se altera com o tempo.
Pretérito imperfeito do indicativo: corria (v. 10), Espiava (v. 11), olhava (v. 13), lutavam (v. 15), seguia (v. 16), gostava (v. 17), queriam (v. 18) o pretérito imperfeito do indicativo é
utilizado para referir ações passadas, várias vezes repetidas ao longo da infância do sujeito poético.

EL6 – 18. 8. Manifestar‐se em relação a aspetos da linguagem que conferem a um texto qualidade literária (por exemplo, vocabulário, conotações, estrutura).

4.1. Por exemplo: saudade, nostalgia.


4.2. Por exemplo: a repetição reforça a presença constante das memórias do país natal no espírito do sujeito poético.

CD – Faixa 31 (1 min 34 s)

Pág. 194
EL6 – 18. 9. Distinguir os seguintes géneros: [...] poema (lírico e narrativo).

38
5.1. “Na noite” (vv. 1 e 5).

EL6 – 18. 7. Aperceber‐se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários [...].

5.2. Adjetivos: [noite] “morna”, “escura”. Metáfora: “na noite de breu” (v. 5).
5.3. a. O céu (“na vasta senzala do céu, / de volta das estrelas”, vv. 2-3) e a terra (onde os meninos ouvem histórias).
b. No céu, “os anjos escutam parábolas de santos”; na terra, “meninos se encantam / de contos bantos” contados pelas avós.
6. Às avós dos meninos (“da voz / de suas avós”, vv. 6-7).
6.1. As aspas assinalam o início da narração da história e a fala do cágado; as reticências assinalam a parte da história que não foi reproduzida.
6.2. “tuc... tuc...” (v. 14). Esta onomatopeia sugere o andar lento do cágado.
7. O “vento irado” (v. 24) e as “portas bambas” (v. 26) que batem com o vento surgem personificados, ganhando vida, aos olhos dos meninos assustados.
8. b.

EL6 – 20. 2. Fazer leitura dramatizada de textos literários.

Gramática
G6 – 21. 2. Distinguir derivação de composição.

1. rever, sentimento, verdura, folhagem.


2. Guiné-Bissau; guineense.

Pág. 195
Educação Literária | Escrita
CD – Faixa 32 (0 min 31 s)

1. A guerra e, mais concretamente, o envolvimento de crianças em guerras.

EL6 – 18. 7. Aperceber‐se de recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários (anáfora, [...], metáfora) e justificar a sua utilização.

2. a. Por exemplo: As repetições chamam a atenção para uma situação que é ela própria repetitiva: o envolvimento direto de crianças nas guerras, de que todos temos
conhecimento. Assim, sugere-se que todos somos responsáveis.
b. Na primeira estrofe, fala-se de “retratos de meninas e meninos” a defenderem a liberdade por meio das armas; na segunda estrofe, refere-se a morte desses meninos.
c. A enumeração está presente no 2.º e no 6.º versos. A listagem das diferentes fontes de informação reforça a ideia de que não é por desconhecimento que não reagimos à
realidade que todos esses meios revelam.
d. Por exemplo: O sujeito poético interroga-se e interroga-nos (cf. uso da 1.ª p. pl.) sobre o motivo por que não reagimos ao que sabemos que está a acontecer.

  Ver Sugestões do ponto 3., nos Planos de Aula, pág. 107

Pág. 196

Para revisão dos conteúdos, pode ainda utilizar o PowerPoint® 4 Quem quer ser um livro aberto?, disponível no e-Manual.

1. Anáfora (repetição do 1.º verso de cada estrofe e das primeiras palavras dos versos 2 e 3 das duas estrofes) e duas metáforas (“as folhas, voando, / São aves ao vento.”;
“as folhas, caindo, / São tapetes no chão.”).
2. Cinco sílabas métricas: Des | fo | lham- | se as | ár | [vores]
3. Rima consoante: almofada / pousada / dada.
Rima toante: almofada / prata / custava / sala.
4. Esquema rimático: abaab. Rima emparelhada (aa) e interpolada (baab).
5. desatento, desfazer, insatisfação, irreal, descontente.
6. Palavras derivadas por prefixação.
7. pneumotórax, termómetro, meio ambiente, decilitro, apicultura.

Pág. 197
Anáfora, perífrase, metáfora

Pág. 200

Observação: A classificação de palavras quanto ao número de sílabas, a distinção sílaba tónica e átona e a classificação de palavras quanto à posição da sílaba tónica surgem
no 3.º ano de escolaridade.

  Mais exercícios sobre sílaba e acento da palavra no Dossiê do Professor (pág. 149) e no Caderno de Atividades (pág. 4).

PDF – Teste rápido de gramática 3.

39
1. Monossílabos: vez, mas. Dissílabos: Era, uma, uma, muito. Trissílabos: princesa. Polissílabos: lindíssima, antipática.
2. Palavras agudas: pastar, capital, Salomé. Palavras graves: castelo, monte. Palavras esdrúxulas: rápido, tarântula.

Pág. 201
LE6 – 12. 1. Respeitar as regras […] de acentuação […].

1. a. palavra aguda terminada no ditongo aberto -eu; b. palavra grave terminada em -is; c. palavra grave terminada em vogal nasal -ã; d. palavra grave terminada em ditongo
(-ão); e. palavra aguda – 3.ª pessoa do plural do presente do indicativo do verbo manter; f. palavra esdrúxula; g. palavra aguda terminada em -i que não forma ditongo com a
vogal anterior.
2. a. baús; b. ninguém; c. retêm; d. açúcar; e. relâmpago.

Pág. 202
LE6 – 12. 1. Respeitar as regras […] de pontuação e os sinais auxiliares de escrita.

Observação: Os diferentes sinais de pontuação (à exceção do ponto e vírgula, que surge apenas no 8.º ano) e os sinais auxiliares de escrita (aspas e parênteses curvos)
surgem em descritores de desempenho para o 3.º e o 4.º anos de escolaridade.

  Mais exercícios sobre pontuação no Caderno de Atividades (pág. 74).

Pág. 203
1. a. Ó Rita, tu queres vir cá no próximo sábado?
b. Os meios de transporte que prefiro são a bicicleta, o metro e o comboio.
c. Fixa o que deves comprar: farinha, pão, leite e fruta.
d. Ai! Que cansado que eu estou!…
e. Qual destes livros me aconselhas? Estou tão hesitante…
f. – Arruma a mochila e deita-te – disse a mãe.
g. – Gosto tanto de ti, meu gatinho!

Observação: Em alguns casos, há outras respostas possíveis.

2. Durante a noite, a sirene dos bombeiros tocou insistentemente.

Pág. 204
3. – Precisas de ajuda?
– Sim, tenho dificuldade neste exercício.
– Deixa-me ver.
4. a. “t-shirt”; b. “Manel”.
5. As aspas assinalam o pensamento da personagem.
6.1. “Depois do jantar”.
6.2. Aspas.
7. a. Li o livro que me deste (Adorei-o!) e queria pedir-te outro.
b. Ele viu uma sombra (homem ou animal?) atrás da árvore.
c. Escreve uma quintilha (estrofe de cinco versos) e lê-a à turma.
8. Nos velhos tempos […], vivia um rei que tinha filhas muito bonitas.

Pág. 205
Conteúdo de revisão:
G5 – 24. 1. Reconhecer as classes de palavras estudadas no ciclo anterior (retoma).1
1
Nome (próprio, comum, comum coletivo) […].

Nomes próprios, comuns e comuns coletivos

Pág. 206

Observação: A formação do plural de palavras compostas será trabalhada no 7.º ano (G7 – 21. 5. Formar o plural de palavras compostas.).

  Mais exercícios sobre o nome no Dossiê do Professor (pág. 151) e no Caderno de Atividades (pág. 8).

PDF – Teste rápido de gramática 5.

1. Por exemplo: a. Paula, Portugal, Paiva; b. sal, secretária, salão; c. alcateia, arquipélago.

40
Pág. 207
2. reinado, Polegarzinho, espetáculo.
3. b. músico; c. ave, malfeitor; d. abelha; e. pinheiro; f. vaca/boi, elefante, etc.; g. cantor; h. estrela; i. camelo.
4.
B T LE O A G E Q S L
L M AE S T R I N A I
A H AT R I Z O N C R
L N VD E J A E O X U
E M B A I X A T R I Z
M T A Q D C E R A E G
à C O M A D R E X N K
H N I K S X R N U Z O
J A L U N A G A S E P

5. a. Os rapazes conquistaram os corações das raparigas.


b. Entrega esses papéis azuis na secretaria.
c. Traz uns garrafões de água dos armazéns.
d. Os ourives colocaram as suas peças em cima dos móveis.
6. a. capitão; b. cozinha.

Pág. 208
Conteúdo de revisão:
G5 – 24. 1. Reconhecer as classes de palavras estudadas no ciclo anterior (retoma).1
1
[…] determinante (artigo definido e indefinido, demonstrativo e possessivo) […].

Pág. 209
G6 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: […]
b) determinante interrogativo.

Subclasses do determinante

Pág. 210
  Mais exercícios sobre o determinante no Dossiê do Professor (pág. 152) e no Caderno de Atividades (pág. 10).

PDF – Teste rápido de gramática 6.

1. Que: interrogativo; O: artigo definido; meu: possessivo; aquele: demonstrativo; a: artigo definido; sua: possessivo; Qual: interrogativo; um: artigo indefinido.

Conteúdo de revisão:
G5 – 24. 1. Reconhecer as classes de palavras estudadas no ciclo anterior (retoma).1
1
[…] quantificador numeral […].

Quantificador numeral

  Mais exercícios sobre o quantificador numeral no Dossiê do Professor (pág. 152) e no Caderno de Atividades (pág. 13).

PDF – Teste rápido de gramática 6.

1. a. vinte e cinco; b. o quíntuplo.


2. metade, três.

Pág. 211
Conteúdo de revisão:
G5 – 24. 1. Reconhecer as classes de palavras estudadas no ciclo anterior (retoma).1
1
[…] adjetivo (qualificativo e numeral) […].

Pág. 212
  Mais exercícios sobre o adjetivo no Dossiê do Professor (pág. 151) e no Caderno de Atividades (pág. 14).

PDF – Teste rápido de gramática 5.

41
1. a. assado (peixe), variada (salada); b. feliz, orgulhosa (Sofia); c. segundo (lugar), nacional (prova); d. bom (detetive), difíceis (casos); e. velhas (tartarugas), esquerda (margem),
pequeno (ribeiro).
2. a. dulcíssimo; b. paupérrima; c. antiquíssima; d. felicíssimo; e. ótimo; f. péssima.
3. Resposta possível: lápis.

Pág. 213
Conteúdo de revisão:
G5 – 24. 1. Reconhecer as classes de palavras estudadas no ciclo anterior (retoma).1
1
[…] pronome (pessoal, demonstrativo e possessivo) […].

G6 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: […]


c) pronome indefinido.

Pág. 214
G6 – 23. 1. Aplicar regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal, colocando‐o corretamente nas seguintes situações: em frases que contêm uma
palavra negativa; em frases iniciadas por pronomes e advérbios interrogativos.

Observação: A colocação do pronome pessoal no interior da forma verbal só será exercitada no 8.º ano, de acordo com as Metas Curriculares (G8 – 24. 1. Aplicar as regras
de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal: em orações subordinadas; na conjugação do futuro e do condicional).

Pág. 215
Pronomes indefinidos

Pág. 216
  Mais exercícios sobre os pronomes e o pronome pessoal em adjacência verbal no Dossiê do Professor (págs. 153 e 154) e no Caderno de Atividades (pág. 17).

PDF – Testes rápidos de gramática 7 e 8.

1. a. Tu tomaste-o?
b. As crianças encontraram-no.
c. A Sofia fá-la.
d. Vimo-lo no concerto.
e. Ninguém o ouviu.
f. O professor não lhes entregou os testes.
g. Nunca lhe contes o nosso segredo.
h. Onde a leste?
2. Eu, Tu, connosco.
3. […] Ela até apostou um chocolate com a Rita. Esta foi buscar uma enciclopédia e mostrou-lhe que os golfinhos são mamíferos.
4. a. Os avós não lhes contaram uma história.
b. Os netos não a ouviram com prazer.
4.1. Os pronomes pessoais foram colocados antes da forma verbal, porque as frases estão na negativa.
5. a. tudo, Nada; b. nenhuma; c. Alguém; d. Muitos.
6. Por exemplo: a. Alguém; b. ninguém; c. algum; d. tudo, todos; e. poucos; f. nada.

Pág. 217
G6 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
a) verbo: principal (intransitivo e transitivo), copulativo e auxiliar (dos tempos compostos e da passiva).

Verbo: flexão verbal

Observação: A distinção “verbo transitivo direto, indireto e direto e indireto” será trabalhada no 7.º ano (G7 – 22. 2. Integrar as palavras nas classes a que perten-
cem: a) verbo principal: transitivo direto, transitivo indireto, transitivo direto e indireto [...].).

Pág. 218
Subclasses do verbo

42
Pág. 219
Conteúdo de revisão:
G5 – 23. 3. Reconhecer e sistematizar paradigmas flexionais dos verbos regulares.
4. Identificar e usar os seguintes modos e tempos dos verbos regulares e de verbos irregulares de uso mais frequente:
a) formas finitas – indicativo (presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais‐que‐perfeito composto e futuro) e imperativo;
b) formas não finitas – infinitivo (impessoal) e particípio.

G6 – 21. 3. Identificar e usar os seguintes modos e tempos verbais:


a) formas finitas – condicional e conjuntivo (presente, pretérito imperfeito e futuro);
b) formas não finitas – infinitivo (impessoal e pessoal) e gerúndio.

Modo condicional

Formas verbais não finitas

Observação: De acordo com as Metas Curriculares, os tempos e modos verbais são introduzidos faseadamente até ao 7.º ano, momento em que surge o seguinte
descritor de desempenho: G7 – 21. 1. Identificar e conjugar verbos em todos os tempos (simples e compostos) e modos.

Conjugador verbal interativo disponível no e-Manual

Pág. 220
  Mais exercícios sobre o verbo no Dossiê do Professor (págs. 157-160 e 163) e no Caderno de Atividades (pág. 20).

PDF – Testes rápidos de gramática 11, 12, 13, 14 e 17.

1. saltitam: 3.ª pessoa do plural do presente do indicativo; Arrebitando: gerúndio; Há: 3.ª pessoa do singular do presente do indicativo; Feito: particípio; começam: 3.ª pessoa
do plural do presente do indicativo; chegar: infinitivo impessoal.
2. a. vê, salta; b. foste; c. nasceu, era; d. tínhamos ido; e. estarão.
3. a. tenhas; b. sejam; c. fizermos; d. quiserem; e. puder.

Pág. 221
4. a. compraria, tivesse; b. serias, comesses; c. iria, estivesse; d. pintaríamos, desses; e. escalariam, fossem.
5. a. souberes; b. leem; c. disséssemos; d. trouxeste; e. fuja; f. avança.
6. a. tem: auxiliar dos tempos compostos; b. são: auxiliar da passiva; c. foi: auxiliar da passiva; d. tinham: auxiliar dos tempos compostos; e. será: auxiliar da passiva.
7. Por exemplo: está, continua, parece, permanece, anda.
8. Por exemplo: O menino acordou. | Ele viu um rato no quarto. | O rapaz ficou assustado.

Pág. 222
Conteúdo de revisão:
G5 – 24. 1. Reconhecer as classes de palavras estudadas no ciclo anterior (retoma).1
2. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
b) advérbio: de modo, de tempo e de lugar; interrogativo.
1
[…] advérbio (de negação, de afirmação, de quantidade e grau) […].

Subclasses do advérbio

Observação: De acordo com o Programa e as Metas Curriculares, as locuções adverbiais deverão ser trabalhadas no 7.º ano.

Pág. 223
  Mais exercícios sobre o advérbio no Dossiê do Professor (pág. 155) e no Caderno de Atividades (pág. 30).

PDF – Teste rápido de gramática 9.

1. Por exemplo:
a. Um vulto aproximou-se da janela cautelosamente.
b. Subitamente, a luz apagou-se.
c. Ele assustou-se muito quando o quarto ficou às escuras.
d. O rapaz nunca tinha ficado sozinho em casa.
2. Por exemplo: a. Amanhã; b. aí; c. mal; d. não, atentamente; e. muito; f. Como.

43
Conteúdo de revisão:
G5 – 24. 1. Reconhecer as classes de palavras estudadas no ciclo anterior (retoma).1
1
[…] preposição.

Preposições

Observação: De acordo com o Programa e as Metas Curriculares, as locuções prepositivas deverão ser trabalhadas no 7.º ano.

Pág. 224
  Mais exercícios sobre a preposição no Dossiê do Professor (pág. 156) e no Caderno de Atividades (pág. 33).

PDF – Teste rápido de gramática 10.

1. 1 Na (em + a); 2 à (a + a); 3 Em; 4 de; 5 para; 6 para.


2. Por exemplo:
a. Todos gostam do João.
b. Fiz um doce sem açúcar.
c. A Paula saiu com os amigos.
d. Não havia ninguém na rua.

Pág. 225
G6 – 22. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
d) interjeição.

  Mais exercícios sobre a interjeição no Dossiê do Professor (pág. 162) e no Caderno de Atividades (pág. 35).

PDF – Teste rápido de gramática 16.

Interjeição

1. Por exemplo: a. Uau! b. Ai! c. Ei! d. Chiu! e. Coragem! f. Basta! g. Socorro!

Pág. 226
Conteúdo de revisão:
G5 – 23. 1. Deduzir o significado de palavras complexas a partir dos elementos constitutivos (radical e afixos).
2. Detetar processos de derivação de palavras por afixação (prefixação e sufixação).

G6 – 21. 1. Distinguir regras de formação de palavras por composição (de palavras e de radicais).
2. Distinguir derivação de composição.

Pág. 227

Observação: Para um melhor entendimento da noção de radical, é importante reforçar a ideia de que nem sempre a forma de base existe de modo inteiramente
independente como uma verdadeira palavra da língua. Por exemplo, em cronologia combinam-se duas formas de base – crono- e -logia – que não existem enquanto
palavras independentes em português.

Composição

Pág. 228
  Mais exercícios sobre formação de palavras: derivação e composição e família de palavras no Dossiê do Professor (págs. 171 e 150) e no Caderno de Atividades
(pág. 36).

PDF – Testes rápidos de gramática 4 e 25.

1. Derivação por prefixação: b., c., g.; por sufixação: e., f.; por prefixação e sufixação: i.
Composição: palavra + palavra(s): a., h.; radical + palavra: d.
2.1. “guarda-chuva”, “girassol”, “paraquedas”.
2.2. Por exemplo: ventania, ventoso, ventoinha, ventaneira.
3. a. desejar: é a única palavra que não é derivada por prefixação; b. inchado: é a única palavra que não é derivada por prefixação.

44
Pág. 229
Conteúdo de revisão:
G5 – 26. 1. Identificar e estabelecer relações de significado entre palavras: sinonímia e antonímia.

Sinónimos e antónimos

  Mais exercícios sobre a relação entre palavras no Dossiê do Professor (pág. 147) e no Caderno de Atividades (pág. 41).

PDF – Teste rápido de gramática 1.

1. a. desceu, depressa / rapidamente; b. agitado / nervoso, falador; c. cheio; d. dentro, alta / elevada; e. com.
2.1. valentes, destemidos.
2.2. Viviam sempre tristes; Quatro ratos medrosos/cobardes.

Pág. 230
  Mais exercícios sobre tipos de frase no Dossiê do Professor (pág. 148) e no Caderno de Atividades (pág. 44).

PDF – Teste rápido de gramática 2.

1. 1 e 4 : frases declarativas; 2 : frase imperativa; 3 : frase interrogativa.


2.1. Por exemplo: a. Cala-te! b. Agasalha-te. c. Vai já para a cama. d. Fecha essa janela. e. Traga-me outro pão.
3. Por exemplo: Vou desligar a televisão. frase declarativa. Posso desligar a televisão? frase interrogativa. Desliga a televisão. frase imperativa.

Pág. 231
G6 – 23. 4. Transformar frases ativas em frases passivas e vice‐versa.

PowerPoint® com informação e exercícios sobre frase ativa e frase passiva disponível no e-Manual.

Pág. 232
  Mais exercícios sobre frase ativa e frase passiva: complemento agente da passiva e verbo auxiliar da passiva no Dossiê do Professor (pág. 167) e no Caderno de
Atividades (págs. 45 e 54).

PDF – Teste rápido de gramática 21.

1.1. Todas as afirmações são verdadeiras exceto a última (g.). Correção: g. A frase A é uma frase ativa e a frase B é uma frase passiva.
2. Frases ativas: b., c., f.
Frases passivas: a., d., e.
3. a. Os dois alunos foram chamados pelo diretor.
b. Os convidados são recebidos pela aniversariante.
c. O Miguel era apreciado por todos os colegas.
4. a. O Sr. Pereira transportará os alunos.
b. Os manifestantes erguiam os cartazes.
c. A Patrícia descobriu a solução do exercício.

Pág. 233
Conteúdo de revisão:
G5 – 25. 2. Identificar as seguintes funções sintáticas: sujeito (simples e composto), vocativo, predicado, complemento direto, complemento indireto.

G6 – 23. 2. Identificar as seguintes funções sintáticas: predicativo do sujeito, complemento oblíquo, complemento agente da passiva e modificador.

Observação: De acordo com as Metas Curriculares, a noção de sujeito subentendido e indeterminado será introduzida apenas no 7.º ano.

Pág. 234
  Mais exercícios sobre o sujeito no Dossiê do Professor (pág. 161) e no Caderno de Atividades (pág. 47).

PDF – Teste rápido de gramática 15.

1. a. A Joana; b. Um enorme estrondo; c. Nós; d. A Clara e a vizinha; e. um pobre lenhador; f. tu; g. os bebés.

45
2. Sob um sol escaldante, caminhavam duas crianças.
3. Sujeito simples: a. O pequeno pastor; c. Os dois amigos; d. o tempo; f. todos.
Sujeito composto: b. Ele e o seu cão; e. O pastorinho, o cão e o rebanho.

Pág. 235
G6 – 23. 3. Substituir o complemento direto e o indireto pelos pronomes correspondentes.

Complementos direto e indireto

Pág. 236
PowerPoint® com informação e exercícios sobre complemento oblíquo disponível no e-Manual.

Observação: Poderá fazer observar que há situações em que o complemento oblíquo está implícito, não surgindo, portanto, à superfície da frase.

Exemplo: Ela chegou [a casa] às duas horas.

Pág. 237
PowerPoint® com informação e exercícios sobre o predicativo do sujeito disponível no e-Manual.

PowerPoint® com informação e exercícios sobre o modificador disponível no e-Manual.

Pág. 238
PowerPoint® com exercícios sobre funções sintáticas disponível no e-Manual.

Pág. 239
  Mais exercícios sobre o complemento direto e indireto, o complemento oblíquo, o predicativo do sujeito, o complemento agente da passiva e o modificador no
Dossiê do Professor (págs. 164-168) e no Caderno de Atividades (págs. 49-59).

PDF – Testes rápidos de gramática 18, 19, 20, 21 e 22.

1. a. a galinha; b. os pratos; c. uma boa notícia; d. o teu caderno.


2. a. Os pintainhos seguiam-na.
b. Coloca-os sobre a mesa.
c. Ontem, a Susete deu-a aos pais.
d. Abre-o.
3. a. ao transeunte; b. às visitas; c. aos campistas; d. à irmã.
4. a. O automobilista apitou-lhe.
b. Ela mostrou-lhes a casa.
c. Nós emprestámos-lhes alguns utensílios.
d. Ela entregou-lhe o lenço.
5. Por exemplo: O professor explicou o exercício à turma.
6. a. de casa; b. aqui; c. da minha opinião; d. no debate; e. ao casamento do primo; f. a Lisboa.
7. Por exemplo: a. de chuva; b. do ruído; c. connosco; d. por informática; e. com os amigos; f. na existência de extraterrestres; g. do palco; h. de várias crianças.

Pág. 240
8. a. c. oblíquo; b. c. direto; c. c. indireto; d. c. direto; e. c. oblíquo; f. c. direto, c. indireto; g. c. indireto; h. c. oblíquo.
9. e 9.1. a. Este conto foi escrito pelos irmãos Grimm.
b. As telhas foram levantadas pelo vento.
c. As searas são queimadas pelo Sol.
d. A prova de aferição será feita pela Joana.
10. Por exemplo: a. uma árvore imponente; b. otimista; c. malcomportado; d. verdes.
11. Por exemplo: a. O Tomás encontrou uma carteira no chão.
b. Ele entregou a encomenda à Paula de manhã.
c. Ele leu rapidamente o conto.
d. A chuva cai intensamente.
e. No outono, a Clara colhe cogumelos.
12. A Maria foi à serra da Estrela.
13. a. Nós sujeito simples; vamos à praia ao fim da tarde predicado; à praia complemento oblíquo; ao fim da tarde modificador.
b. Os atletas sujeito simples; ficaram cansados no fim da prova predicado; cansados predicativo do sujeito; no fim da prova modificador.

46
c. A criança e a mãe sujeito composto; foram salvas pelo bombeiro predicado; pelo bombeiro complemento agente da passiva.
d. o Ivo sujeito simples; enviou uma encomenda à afilhada ontem predicado; uma encomenda complemento direto; à afilhada complemento indireto; Ontem
modificador.

Pág. 241
  Mais exercícios sobre o vocativo no Dossiê do Professor (pág. 161) e no Caderno de Atividades (pág. 49).

PDF – Teste rápido de gramática 15.

Funções sintáticas: vocativo

1. a. senhor empregado; b. Ricardo; c. Senhor enfermeiro; d. cachorrinho lindo; e. avó.


2. Por exemplo:
a. Francisco, abre a janela, por favor.
b. Venham para a mesa, meninos, pois já são horas.
c. Despacha-te, Pedro, que o autocarro está a chegar.
d. Ele vai pedir-te ajuda, Marta.
3. “Meninos” (l. 2) e “professora” (l. 4).

Pág. 242
G6 – 23. 6. Distinguir frase complexa de frase simples.

  Mais exercícios sobre frase simples e frase complexa no Dossiê do Professor (pág. 170) e no Caderno de Atividades (pág. 61).

PDF – Teste rápido de gramática 24.

1. e 1.1. b. Ontem escorreguei e parti um pé. FC


c. Simpatizo muito com a tua amiga Rita. FS
d. Que trabalhos maravilhosos fizeste! FS
e. Quando neva, ele faz bonecos na neve. FC
f. A casa foi pintada pelo meu avô António. FS
2. a. Fico em casa, pois está muito frio.
b. Desliga a televisão e vai para a cama.
3. Frases simples: 1 , 3 e 4 .
Frases complexas: 2 e 5 .

Pág. 243
G6 – 23. 5. Transformar discurso direto em discurso indireto e vice‐versa, quer no modo oral quer no modo escrito.

Discurso direto e indireto

Pág. 244
  Mais exercícios sobre discurso direto e discurso indireto no Dossiê do Professor (pág. 169) e no Caderno de Atividades (pág. 62).

PDF – Teste rápido de gramática 23.

1. a. A Carlota disse que preferia aquele quadro.


b. O João anunciou que ia ao cinema naquele dia.
c. A mãe lembrou-lhe que preparasse a roupa para o dia seguinte.
d. A Sandra disse que queria que ele(a) viesse à sua festa.
e. A Isabel pensou que aquilo era espetacular.
f. O Nuno pediu que se levantassem.
2. Por exemplo:
a. A senhora perguntou-lhe:
– Como é que te chamas?
b. – Perdi o comboio – disse o Miguel.
c. O garoto garantiu:
– Amanhã, farei o trabalho.
d. – Eu vou aí, avô – prometeu o Pedro.
e. O empregado perguntou-lhe:
– Quer comer mais um rissol?
f. – Amanhã, farei uma bela refeição – disse ela.
3. c.
4. b.

47
Pág. 246
Conjugador verbal interativo para treino da conjugação de verbos regulares e irregulares disponível no e-Manual.

Mercado das palavras e Ditados preparados


Guia do Professor
Pág. 3
Observação: As listagens e exercícios apresentados nesta secção visam essencialmente promover o enriquecimento vocabular dos alunos. Ao longo do manual, vão sendo
feitas remissões para estas listas vocabulares a propósito de atividades de escrita e de oralidade.

LE6 – 12. 5. Usar vocabulário específico do assunto que está a ser tratado, tendo em atenção a riqueza vocabular […].

1. Por exemplo: sorriso gracioso; rosto perfeito; corpo disforme; aspeto repelente; estátua colossal; ambição desmedida; sinal diminuto; rapaz eufórico; pessoa acabrunhada;
trabalho primoroso; animal horrendo.
2. Por exemplo: a. minúsculo ou microscópico; b. acanhado; c. crescidos; d. péssimo; e. excecional, f. desgostosa; g. animado.
3.1. Por exemplo: O local onde o rapazinho foi parar era maravilhoso. A limpeza do chão e das paredes era impecável. No ar, havia um cheiro agradável.
4.1. Por exemplo: A Simone era desagradável e repelente. Tinha um sorriso horrível e parecia estar sempre desgostosa com a vida.
5. Por exemplo: A casa dos meus sonhos é perfeita, porque é espaçosa e tem um jardim excecional, com uma enorme árvore, que, no verão, dá uma sombra agradável.

Pág. 5
LE6 – 12. 5. Usar vocabulário específico do assunto que está a ser tratado, tendo em atenção a riqueza vocabular […].

1. a. confecionam; b. Construíram; c. organizou; d. transformou-se num grande atleta; e. examinou; f. compreender, perceber; g. presenciou; h. ensina; i. produz; j. causa.
2. a. assuntos; b. um objeto, um instrumento perigoso; c. um sentimento; d. um ruído […] assustador; e. arte.
3. Por exemplo: ironizou; acrescentou; gracejou; resmungou; perguntou; propôs.

Pág. 7
LE6 – 12. 5. Usar vocabulário específico do assunto que está a ser tratado, tendo em atenção a riqueza vocabular, campos […] semânticos.

1. a. Naquela época; b. resultado; c. (no) prazo; d. oportunidade; e. estado atmosférico.


2. a. não cultivado (inculto); b. corajosos; c. agitado; d. furioso; e. selvagens.
3. a. vestiu; b. juntou; c. aplicar; d. Guardei ou Coloquei; e. escrever; f. incluas; g. instalar.
4. a. sufocávamos; b. agasalhadas; c. ocultaram; d. apagaram; e. apertado.
4.1. Por exemplo: Ela abafou a panela para o arroz se conservar bem quente.
5. Por exemplo:
– Não percas dinheiro com isso que não serve para nada. (desperdiçar)
– Ela perdeu um bom concerto. (não participar em algo)
– Ele perdeu as eleições. (ser vencido)
– Perdi no totoloto. (não acertar)
– Ele perdeu um bom amigo. (ficar sem)
6. tempo resultado; bravo selvagem; pôr vestir; perder ser vencido; abafar agasalhar.

Pág. 9
LE6 – 12. 5. Usar vocabulário específico do assunto que está a ser tratado, tendo em atenção a riqueza vocabular, campos lexicais […].

1. Por exemplo: Gosto de histórias em que um príncipe encantado conquista a sua princesa, enfrentando duras provas e vencendo gigantes, dragões ou feitiços de bruxas
malvadas.
2. Por exemplo: caneta, estojo, lápis, ler, mochila, sumário…
3. Por exemplo: bola, campo, competição, estádio, jogador, jogar, medalha, pódio, público, raquete, regras, torneio, treino...
4. História e Geografia de Portugal.
5.1. No texto, explica-se por que razão temos, como todos os mamíferos, dois ouvidos.
5.2. Por exemplo: ouvidos, recetores, ondas sonoras, vibrações, fonte sonora, cérebro.
6. Por exemplo: Todas as manhãs, o capitão percorria o barco da proa à popa falando com cada um dos marinheiros. De seguida, ele subia ao convés e observava demo-
radamente o mar.
7. Por exemplo: local, data, saudação, assunto, despedida, assinatura.
8. – um título; – parágrafos; – parágrafos; – legendadas.

48
Pág. 11
LE6 – 12. 5. Usar vocabulário específico do assunto que está a ser tratado, tendo em atenção a riqueza vocabular, campos lexicais […].

1. Por exemplo:
a. declarou ele, levantando-se com esforço.
b. suspirou ele, com um sorriso.
c. murmurou ele, preocupado.
d. ordenou ele, franzindo as sobrancelhas.
e. anunciou ele, apontando para o edifício.
f. disse ele, dirigindo-se ao indivíduo.
g. explicou ele, semicerrando os olhos.
2. a. – 3.; b. – 1.; c. – 2.
3. retraído: tímido; mal-humorado: carrancudo; malcriado: insolente.

Pág. 13
LE6 – 12. 4. Utilizar unidades linguísticas com diferentes funções na cadeia discursiva: ordenação, explicitação e retificação, reforço argumentativo e
concretização.

1. a. – 4.; b. – 3.; c. – 1.; d. – 5.; e. – 2.


2.1. Por exemplo: Em primeiro lugar, o príncipe procurou e descobriu a chave do palácio, que estava por baixo de uma pedra. Em seguida, abriu a porta do palácio e enfrentou um
gigante. Depois de o ter vencido, ele subiu, finalmente, ao quarto da princesa e beijou-a.

Pág. 14
3. Por exemplo: Em primeiro plano, vê-se o mar de um azul intenso. À direita, destaca-se um barco de velas brancas, que baloiça nas águas calmas. Ao longe, avista-se uma
faixa de areia e, mais atrás, um farol ao lado de uma casa branca.
4. a. como, por exemplo; b. Isto significa que.
5. Por exemplo: a. ou seja (isto é); b. ou melhor, isto é; c. Quer isto dizer que.
6. Por exemplo:
Carla: Na minha opinião, este é um dos melhores filmes da série, porque os efeitos visuais estão espetaculares.
Artur: Já a mim, parece-me que o filme é fraco. Por um lado, não gostei da interpretação de alguns atores; por outro lado, penso que é muito repetitivo em relação ao filme
anterior.
7. Por exemplo: Praticar desporto é fundamental para a saúde. Com efeito, entre outras vantagens, a prática desportiva ajuda a controlar o peso e fortalece os músculos.
Além disso, é uma forma de convivermos com outras pessoas.

Pág. 15
LE6 – 8. 2. Identificar, pelo contexto, o sentido de palavras, expressões ou fraseologias desconhecidas, incluindo provérbios e expressões idiomáticas.

1.1. a. 3; b. 1; c. 4; d. 2.
1.2. Por exemplo: a. Conta-me o que se passou, sou todo ouvidos. (quero ouvir tudo com muita atenção)
b. Ele é insuportável, pensa que tem o rei na barriga. (pensa que é muito importante)
c. Já não o consigo ouvir: fala pelos cotovelos. (fala demasiado)
d. Não faças castelos no ar, que podes ter uma desilusão. (não fantasies)
2. a. – 5.; b. – 7.; c. – 2.; d. – 8.; e. – 1.; f. – 6.; g. – 3.; h. – 4.
3. a. muito unidas, inseparáveis; b. não se realizou; c. sem nada; pobre; d. não tem descanso.

Pág. 16
4. a. suportando tudo com paciência; b. é insensível; c. com sinceridade, franqueza; d. é uma pessoa muito bondosa e generosa; e. dizer o que sinto, falar com toda a sinceridade;
f. senti um grande desapontamento, desilusão.
5. a. fácil; b. brincalhão, divertido; c. mau, exigente; d. bonito; e. insensível; f. muito belo; g. espantado.
6. a. navios; b. bicharada; c. boca; d. abanar; e. galinha; f. pé; g. dedo.
7. Por exemplo: O João estudou tão bem a matéria de História que, quando o professor o interrogou, ele tinha tudo na ponta da língua.

Pág. 17
LE6 – 12. 1. Respeitar as regras de ortografia, de acentuação, de pontuação e os sinais auxiliares de escrita.

Observação: Dado que os alunos vão registar os ditados no caderno diário, poderá propor a criação de uma secção à parte para este fim, de forma a evitar que,
durante o ditado, os alunos consultem os registos efetuados no trabalho de preparação.

1 a. “há muito”.
b. há, após, vê, à, informação, não, vão.
c. paragens, surgir.
2 a. • exagero; • histórias, fantásticas; • vocês, será, aí, porquê.
b. “passam”.
49
c. caçador, caça, caçadeira.

Pág. 18
3 a. dis-tra-í-da.
b. deslize, deslizamento, deslizante.
c. beija-flor, pequeno-almoço.
d. “néctar”.
4 a. • o som “ch” [S]; • bicharada, bichar, bichoso; queixa, queixar, queixoso.
b. semicerrar prefixo semi- + cerrar (palavra derivada por prefixação); meio-dia meio + dia (palavra composta).
c. surdo.

Pág. 19
5 a. encantados, maravilhados.
c. 1. orgulhoso; 2. caracóis, anéis.
d. e-go-ís-ta.
6 a. Três parágrafos.
b. Quatro períodos.
c. • O primeiro e o terceiro travessões introduzem a fala das personagens; o segundo travessão separa a fala em discurso direto das palavras do narrador. • O ponto de
exclamação associado ao ponto de interrogação revela que a pergunta envolve surpresa.

Pág. 20
7 a. en-jo-ou.
b. não se assustou | não pusesse | não se manteve.
8 a. cinco parágrafos.
b. • a escrita da frase e da palavra só em maiúsculas traduz o tom de voz utilizado: as duas personagens gritaram; • as reticências assinalam que a frase foi interrompida.
c. “Eh!” – chamamento.

Pág. 21
9 a. um veículo que se desloca no ar;
c. todas as palavras sublinhadas se escrevem com dois ss juntos.
10 a. “embruxada”;
b. a-tra-í-a;
c. cozinha, cozinheiro, cozinhado, cozer;
d. aproximasse.

Pág. 22
11 a. estranho.
b. máquina, àquela, superfície, sólida.
c. o acento grave assinala a contração da preposição “a” com o determinante demonstrativo “aquela”.
d. Porém.
12 a. beira-rio.
b. à o acento grave assinala a contração da preposição “a” com o determinante artigo definido “a”; diálogos trata-se de uma palavra esdrúxula.
c. as aspas assinalam o pensamento de Alice.

Pág. 23
13 a. caracóis.
b. sussurrassem sussurro.
c. as aspas assinalam o princípio e o fim de uma citação.
d. pôde 3.ª pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo.
14 a. príncipe.
b. • parênteses curvos: assinalam um comentário; • dois pontos: introduzem uma frase em discurso direto (a fala do principezinho); • travessão: assinala a fala do principe-
zinho; • ponto de interrogação: termina uma frase interrogativa.

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15 a. quatro.
b. os parênteses curvos assinalam uma explicação.
c. os dois parágrafos iniciados por travessão indicam falas em discurso direto.
d. vocativo.
16 a. 3.ª pessoa do plural do presente do indicativo.
b. contenho, conténs, contém, contemos, contendes, contêm.
c. provenho, provéns, provém, provimos, provindes, provêm.
d. lágrimas, substância, micróbios, glândulas.
e. conta-gotas
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