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LIVRO
UNIDADE 32
Métodos
Métodos
AQuantitativos
estatística e a
Quantitativos
administração
U3
Apêndice
a)
b) 82,0%
c)
d)
1. Letra d.
Quando a probabilidade de ocorrência de um evento é igual a zero, o
evento é dito impossível, ou seja, não há chances de ocorrência do mesmo.
2. Letra b.
Temos que e . Logo, .
3. Letra b.
Temos .
4. Letra c.
Temos . Observando
a segunda igualdade, vemos que precisamos encontrar dois valores
na tabela Z que subtraídos resultem em 0,954. Além disso, esses
valores devem corresponder a dois valores z1 = –z e z2 = z que sejam
simétricos em relação a Z = 0. Consultando a tabela vemos que
se z = 2,0, e , resultando em
, como
pretendido.
5. Letra e.
6. Resposta:
7. Resposta:
Temos que e precisamos calcular . Temos
, em que . Consultando a
tabela Z vemos que .
1. Letra e.
Temos σ2 = 9, e n = 25. Consultando a tabela Z vemos que
. Logo:
2. Letra c.
Temos σ2 = 16, e . Consultando a tabela Z vemos que
. Logo:
3. Letra b.
Observe que não foi atribuído um valor para . Você pode verificar que
, e . Da fórmula
do erro, temos:
Assim:
4. Letra a.
Temos os valores , , , , e
. Consultando a tabela Z, obtemos ,
e .
Logo, os tamanhos de amostras em cada caso são:
Como a amostra deve ser única e atender a todas as exigências, segue que
o tamanho deve ser n = 41.
5. Letra d.
Primeiramente calculamos Var(X) e zY para . Você pode
constatar que e que . Desse modo, temos:
Amostra 1:
Amostra 2:
De acordo com os critérios estabelecidos, .
1. Letra b.
Como o teste de hipóteses é bilateral, a região crítica será
ou em que e . Assim:
;
ou .
2. Letra c.
Como o teste de hipóteses é unilateral à direita, a região crítica será
onde . Assim:
;
.
3. Letra a.
Como o teste de hipóteses é unilateral à esquerda, a região crítica será
, onde . Temos:
; .
4. Letra e.
Primeiramente calculamos as respectivas médias amostrais:
; ;
.
5. Letra a.
Testemos as seguintes hipóteses:
Indústria 1 Indústria 2 Indústria 3
H0: μ = 1500 H0: μ = 1500 H0: μ = 1500
H1: μ < 1500 H1: μ ≠ 1500 H1: μ ≠ 1500
Indústria 1:
valor-p
(menor valor da tabela)
Conclusão: rejeitar H0.
Indústria 2:
valor-p
Conclusão: não rejeitar H0.
Indústria 3:
valor-p
Conclusão: não rejeitar H0.
Como rejeitamos H0 no primeiro caso, temos indícios suficientes para
afirmar que a indústria 1 paga salários abaixo da média. Nos casos 2 e 3 não
rejeitamos H0, isto é, não houve indícios suficientes que nos permitiram
refutar a possibilidade de as indústrias 2 e 3 pagarem salários iguais à
média.
6. Resposta:
Devemos testar as seguintes hipóteses:
H0: μ = 2 H1: μ ≠ 2
A partir da amostra dada é possível obter . Assim:
valor-p
Como valor-p é maior que o nível de significância, não podemos rejeitar a
hipótese de a média populacional ser μ = 2. Em consequência, a linha de
produção não precisa ser pausada.
7. Resposta:
Observe que queremos testar as seguintes hipóteses:
H0: μ = 120 H1: μ < 120
Temos:
valor-p
Como o valor-p é maior que o nível de significância, não podemos refutar
a afirmação do proprietário do depósito.
1. Letra c.
Como o teste é bilateral, temos que a região crítica será
ou em que:
ou .
2. Letra a.
Como o teste é unilateral à direita, temos que a região crítica é
em que:
3. Letra e.
4. Letra d.
Como o teste é unilateral à direita, temos:
5. Letra b.
Temos:
;
Logo:
.
6. Resposta:
Observe que o teste é unilateral à esquerda, logo , em
que:
.
Não se pode rejeitar a hipótese nula, pois não pertence à região
crítica.
7. Resposta:
Observe que foi coletada uma amostra grande (n = 200), logo podemos
utilizar a estatística z com . Temos:
.