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Aclarando factos, mostrando a verdade

NOTA 0001 Ainda sobre o CASO PRÓSPERO


Na sequência de acontecimentos em volta deste CASO apraz fazer alguns esclarecimentos

A comunidade se vê nos últimos dias invadida por uma situação que nem devia ser visto como tal, fruto
de algumas ingerências e incapacidade de aplicação daquilo que se cobram: SIGILO.

Até então, surgem algumas especulações e acusações ao grupo denominado AGIR CLARO, do
qual fazem parte Eliane Azevedo, Israel Clinton e Tito Adriano, de disseminarem falácias em
busca de um adorado e prateado PROTAGONISMO sem apurarem a veracidade das
declarações.

Nesta NOTA 0001 do ARTIGO 0001, vale aclarar que em conversas informais, Próspero Ndakulilua foi
informando tudo o que consta no artigo primeiramente enviado ao responsável do SAE Eugênio Novais
por volta das 22:41min no seu WhatsApp no dia 13 de Julho e depois feito público em diferentes
plataformas por volta das 9:05min do dia 15 do mês corrente. Parte dessa informação Próspero
Ndakulilua brindou a Eliane Azevedo quando esta a visitou no Hospital Jurídico.

Os autores sentindo-se identificados com o caso e pensando que poderia ser qualquer um em lugar de
Próspero Ndakulilua, decidiram escrever um artigo, fazendo conhecido o assunto afim de que juntos
pudessem levar o SAE a melhor decisão, e mais justa possível, pois segundo Próspero Ndakulilua nunca
se confirmou a TB, e poderiam ser meses perdidos por uma mera suspeita. (Em caso de dúvidas, deixar
claro que há provas do depoimento do lesado).

Afirmar que nunca esteve como objetivo querer ter o protagonismo, nem carregar a farda de heróis da
utopia, o interesse sempre foi defender aquele estudante que se sinta injustiçado e que nos comova a sua
história, e como foi o caso. Dizer que cada vírgula e cada ponto plasmado no artigo tem um respaldo
integral do entrevistado com provas a vivas.

O resto da história é de conhecimento de todos, com tudo o grupo AGIR CLARO vem informar também que
Próspero Ndakulilua informou no dia 13 aos autores do artigo que havia recebido uma mensagem das
Relações Internacionais afirmando que o seu teste de TB havia sido negativo, o que juntamente com a
reação do Sr. Eugénio Novais após a recepção do artigo, levou os autores a prosseguirem a publicação, já
que em nenhum momento se deu uma certeza de como terminaria a situação de Próspero. (Em caso de
dúvidas, deixar claro que há provas do proceder do responsável do SAE ao receber o artigo).

Também é valido aclarar aqui que no dia 14 deste mês, sensivelmente nesta terça-feira, Próspero Ndakulilua
informou que o seu caso teve resolução, e ainda que de forma oral o SAE afirmou que este está inserido como
bolseiro repetente como muitos outros com direito a estipêndio e que este deveria assinar uma carta, onde se
declarava como FALSAS as declarações feitas no artigo, sob pena de que se agravasse seu caso ou que os autores
fossem de igual modo punidos caso não assinasse. (Em caso de dúvidas, deixar claro que há provas do depoimento
do lesado).

Nesta senda, dizer que São verborreia e raciocínio de um obeso mental qualquer tipo de informação
associada aos elementos do AGIR CLARO relativamente a partidarização ou politização dos assuntos
acadêmicos ou estudantil, mas em meia volta, compreende-se porque trata-se de pessoas órfãs de
qualquer ação cívica e social no exercício da cidadania numa sociedade pintada e orquestrada a um só
ritmo que QUEM CONTRÁRIO PENSA, DE REENCARNAÇÃO MALHEIRO É VISTO.

Não existem invenções nem oportunismo na ação e no artigo. Qualquer nota acusatória sob condenação
de Mentirosos ou Malfeitores será um percursor de trazer à tona provas de cada depoimento sobre o caso,
já que o conhecimento dos direitos e uso da lei mesmo deturpada e depravada está na base como guia do
AGIR CLARO, portanto qualquer tipo de apelação ou uma pretensiosa aplicação de condenação a membros
do AGIR CLARO é um comportamento de inaptos mentais.

Atentamente... Eliane Azevedo, Israel Clinton e Tito Adriano


_______________________________________________________________________ AGIR CLARO
Cidade de Havana, 15 de júlio de 2020
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