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Crescente
Object 1
A redução da demanda mundial não justifica a produção que assim desemprega tanto o fator capital
e como o trabalho, sendo que deste último a mídia é abastecida com más notícias que deixam as
expectativas ainda mais negativas, o que acaba por contribuir para um aprofundamento da crise. São
vários os setores que anunciam demissões, em quantidades que causam arrepios, mas apenas para
ficar nos setores automobilístico e eletrônico das duas principais economias mundiais, para sentir a
intensidade do drama, nos EUA a General Motors busca já com certo desespero crédito público, e
mesmo assim planeja demitir 47000 colaboradores em torno do mundo; a Ford pensa em relação a
8000, e Chrysler em torno de 30000. Já no Japão, segunda maior economia do mundo, empresas
como Honda, maior produtora de carros japoneses, Toyota,Yamara, Nissan, NEC, Hitachi,
Panasonic e Pionner, pretendem demitir em torno do globo respectivamente: 3100 funcionários,
23500, acima de 1000, 20000, 20000, 7000, 25000 fechando 27 unidades pelo mundo, e por fim
fechará 10 fábricas dispensando 10000 dos seus quadros.
Object 2
Crise econômica
Conforme citamos na introdução deste texto, ainda não nos livramos da grave crise econômica que
se instaurou no Brasil há algum tempo.
Um país que passa por uma situação dessa vê o consumo de bens e serviços diminuir
consideravelmente. Como consequência, diversas corporações optam pelo desligamento dos
funcionários como uma possível solução para diminuir despesas e manter-se competitivas no
mercado.
Para conseguir contornar essa delicada situação, é necessário compreender a gravidade do momento
e não desanimar. Sabemos que, em casos de desemprego, é bastante comum a pessoa se sentir mal,
com autoestima baixa e, em alguns casos, até próximas de entrarem em depressão. Mas nada disso,
ok?
Se por um lado a crise nos afeta tanto, por outro ela nos mostra diversas possibilidades que até
então não enxergávamos. Por exemplo, você já pensou em empreender? Já imaginou que aquele seu
talento, que não praticava mais por falta de tempo ou disponibilidade, pode se tornar uma boa forma
de renda?
Portanto, comece a pensar nisso! Estude meios de tornar o projeto viável, procure parcerias para
ajudá-lo e invista nessa ideia. Afinal, o que você tem a perder, não é mesmo?
Redução de custos
Outra grande causa do desemprego é a redução de custos pela qual as empresas passam em nos
momentos de crise. Muitos cargos são cortados, há diminuição de colaboradores e a corporação,
consequentemente, passa a produzir menos.
Entrar no mercado de trabalho ou obter uma recolocação num cenário desse torna-se, portanto, uma
missão bastante complicada. E o que fazer para driblar esse problema?
A dica aqui é encarar a situação e se empenhar ainda mais em suas tarefas diárias. Se antes você
saía de casa duas vezes por semana para procurar emprego, passe a fazer isso quatro vezes; se
consultava sites de emprego apenas no início da manhã, passe a fazer isso no começo da tarde e
também à noite.
As empresas estão reduzindo custos e diminuindo seus quadros de funcionários, mas isso não quer
dizer que você não atenda ao perfil que ela procura. Para isso, seja mais flexível nesse momento,
reveja suas qualificações, funções e remunerações. Talvez, você possa considerar uma mudança de
área profissional.
Contudo, muito cuidado, ok? Você precisa saber até onde pode e quer ir, levando em consideração
suas necessidades profissionais e financeiras.
O que é desemprego?
Parece até uma pergunta boba, todo mundo, em tese, sabe o que é desemprego. Mas o conceito
econômico de desemprego é um pouco diferente do que as pessoas em geral entendem pelo termo.
E essa diferença tem implicações importantes na medição da taxa de desemprego.
Primeiramente, só entram nas estatísticas de emprego ou desemprego as pessoas que fazem parte da
chamada População em Idade Ativa (PIA). A PIA é formada por todos os indivíduos que estão na
faixa etária considerada apta a exercer algum trabalho. A ideia por trás disso é: indivíduos muito
jovens, em geral, não são capazes de exercer atividades econômicas. A depender da pesquisa,
consideram-se como parte da PIA todas as pessoas a partir de 10, 14 ou 15 anos de idade.
(As pesquisas feitas com PIA a partir de 10 anos de idade justificam-se pois a prática do trabalho
infantil persiste, em detrimento do fato de ela ser proibida.)
Já a PD é composta por indivíduos que não possuem trabalho, mas que estariam dispostos a
trabalhar e que recentemente tomaram medidas para procurar emprego (como pesquisar em jornais
e outros veículos de anúncios de vagas, sondar conhecidos que possam saber de alguma
oportunidade etc.).