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17 Segunda Ordem
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Vibração de molas
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Vibração de molas
Considere o movimento de um objeto com massa m
na extremidade de uma mola que está na vertical (como na
Figura 1) ou na horizontal sobre uma superfície plana
(como na Figura 2).
Figura 1 Figura 2
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Vibração de molas
A Lei de Hooke, que diz que, se uma mola for
esticada (ou comprimida) x unidades a partir de seu
tamanho natural, então ela exerce uma força que é
proporcional à x:
+ 128x = 0
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Exemplo 1 – Solução continuação
x(t) = cos 8t
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Vibrações amortecidas
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Vibrações amortecidas
A seguir, estudaremos o movimento de uma massa
presa a uma mola que está sujeita a uma força de atrito,
no caso da mola horizontal; ou a uma força de
amortecimento, no caso de uma mola vertical que se
movimenta em meio a um fluido. Um exemplo é a força de
amortecimento fornecida pelo amortecedor em um carro ou
uma bicicleta.
Vamos supor que a força de amortecimento seja
proporcional à velocidade da massa e atue na direção
oposta ao movimento. Essa hipótese foi confirmada, pelo
menos aproximadamente, por algumas experiências
físicas.
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Vibrações amortecidas
Nesse caso tem-se
força de amortecimento = –c
ou
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Vibrações amortecidas
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Vibrações amortecidas
CASO I: c2 – 4mk > 0 (super amortecimento)
Tem-se r1 e r2 raízes reais distintas e a solução geral
é dada por
Como c, m e k são todas positivas, temos < c, tal
que as raízes r1 e r2 dadas pela Equação 4 devem ser
ambas negativas.
Isso mostra que x 0 quando t
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Vibrações amortecidas
Gráficos de soluções de x como função de t são
ilustrados na Figura 4. Observe que não ocorrem
oscilações no caso de super amortecimento.
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Vibrações amortecidas
em que
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Vibrações amortecidas
A solução é dada por
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Vibrações Amortecidas
Isso implica que x 0 quando t ; isto é, o movimento
decai a 0 à medida que o tempo cresce. Um gráfico
característico é mostrado na Figura 5.
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Vibrações forçadas
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Vibrações forçadas
Suponha que, em adição à força restauradora e à
força de amortecimento, o movimento da massa presa à
mola seja afetado pela força externa F(t). Então, a
Segunda Lei de Newton fornece
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Vibrações forçadas
Uma força externa que ocorre comumente é uma função
força periódica
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Circuitos elétricos
Anteriormente, usamos equações lineares e
separáveis de primeira ordem para analisar circuitos
elétricos (seção 9.3) que contêm resistor e indutor ou um
resistor e um capacitor. Agora que sabemos como resolver
equações lineares de segunda ordem, estamos em
posição de analisar o circuito mostrado na Figura 7.
Figura 7
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Circuitos elétricos
A figura 7 contém uma força eletromotriz E (proporcionada
pela pilha ou gerador), um resistor R, um indutor L e um
capacitor C, em série. Se a carga no capacitor no instante t
é Q = Q(t), então a corrente é a taxa de variação de Q em
relação a t: I = dQ/dt. Sabe-se, da Física, que as quedas de
voltagem no resistor, indutor e capacitor são dadas por
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Circuitos elétricos
Uma vez que I = dQ/dt, essa equação se torna
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Circuitos elétricos
Uma equação diferencial para a corrente pode ser
obtida derivando-se a Equação 7 em relação a t e
lembrando que I = dQ/dt:
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Exemplo 3
Determine a carga e a corrente no instante t no circuito da
Figura 7 se R = 40 Ω, L = 1 H, C = 16 10–4 F,
E(t) = 100cos 10t, e a carga e a corrente inicial forem ambas
0.
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Exemplo 3 – Solução continuação
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Exemplo 3 – Solução continuação
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Exemplo 3 – Solução continuação
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Exemplo 3 – Solução continuação
e a solução geral é
= e–20t(c1 cos 15t + c2 sen 15t) + (21 cos 10t + 16 sen 10t)
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Exemplo 3 – Solução continuação
Q(0) = c1 + =0 c1 =
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Exemplo 3 – Solução continuação
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Circuitos elétricos
OBSERVAÇÃO 1 No Exemplo 3 a solução para Q(t) consiste em
duas partes. Uma vez que e–20t 0 quando t e tanto cos
15t como sen 15t são funções limitadas,
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Circuitos elétricos
A Figura 8 mostra uma comparação entre o gráfico de Q
nesse caso e a solução estacionária.
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Circuitos Elétricos
OBSERVAÇÃO 2 Comparando as Equações 5 e 7, vemos
que matematicamente elas são idênticas. Isso sugere a
analogia dada na tabela a seguir entre situações físicas
que, à primeira vista, são muito diferentes.
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Exercícios recomendados
1,2,3,4,9,18
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