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SEÇÃO 100-00 – Informações Gerais

APLICAÇÃO NO VEÍCULO: 2005 EcoSport e Fiesta

Assunto Página
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Sobre este Manual 100-00-4
Introdução 100-00-4
Ferramentas Especiais 100-00-3
Instruções Importantes sobre Segurança 100-00-3
Advertências, Cuidados e Notas neste Manual 100-00-3
Como Usar este Manual 100-00-4
Figuras de Ferramentas Especiais e Torque 100-00-6
Saúde e Precauções de Segurança 100-00-7
Introdução 100-00-7
Ácido e Alcalino 100-00-7
Air Bags 100-00-8
Refrigerante do Ar-Condicionado 100-00-9
Adesivos e Vedadores 100-00-9
Anticongelante 100-00-11
Amianto 100-00-11
Ácido de Bateria 100-00-11
Pastilhas de Freio e material de fricção da Embreagem 100-00-11
Fluido de Freios (Polietireno Glicol) 100-00-12
Máquina de Solda 100-00-12
Materiais Químicos 100-00-12
Clorofluor carbono (CFC) 100-00-13
Fluidos de Embreagem 100-00-13
Revestimentos de Embreagens e Pastilhas 100-00-13
Materiais de Proteção contra Corrosão 100-00-14
Assunto Página
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO

Corte 100-00-14
Remoção da Cera 100-00-14
Poeiras 100-00-14
Choque Elétrico 100-00-14
Óleos de Motor 100-00-15
Gases de Escapamento 100-00-15
Isolação por Fibra 100-00-15
Fogo 100-00-15
Primeiros Socorros 100-00-16
Fluoreslastômero 100-00-16
Espuma - Poliuretano 100-00-16
Freon 100-00-16
Combustível 100-00-17
Cilindros de Armazenamento de Gases 100-00-18
Gases 100-00-18
Juntas 100-00-18
Ferramentas e Equipamentos de Uso Geral da Oficina 100-00-19
Ar Comprimido com Alta Pressão para Lubrificação e Equipamento de Teste para 100-00-19
Óleo
Halogênio 100-00-19
Aspectos Legais 100-00-19
Graxas e Lubrificantes 100-00-19
Ruído 100-00-21
Materiais de Isolação de Ruído 100-00-21
Anéis de vedação (Fluorelastômero) 100-00-21
Tintas 100-00-21
Equipamento Pressurizado 100-00-21
Soldador 100-00-22
Solventes 100-00-22
Assunto Página
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO

Isolação Acústica 100-00-23


Pesos Suspensos 100-00-23
Discos de Embreagem 100-00-23
Vedação da Parte Inferior 100-00-23
Viton 100-00-23
Soldagem 100-00-24
Símbolos de Advertência dos Veículos 100-00-25
Procedimentos Padrões de Oficina 100-00-28
Veículo na Oficina 100-00-28
Combustíveis Alternativos 100-00-28
Combustível Alternativo — O que fazer 100-00-29
Combustível Alternativo — O que não fazer 100-00-29
Reboque do Veículo 100-00-30
Conectando uma Bateria Externa com Cabos 100-00-31
Limpeza de Componentes 100-00-32
Calibração dos Equipamentos Essenciais de Medição 100-00-33
Solventes, Vedações e Adesivos 100-00-34
Introdução 100-00-34
Teste de Estrada/Rolo 100-00-34
Verificações Preliminares dos Testes 100-00-34
Funcionando o Motor 100-00-35
Verificações no Teste de Estrada ou no Rolo 100-00-35
Teste de Frenagem 100-00-36
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Sobre este Manual
Introdução
Este manual foi escrito em um formato desenvolvido para atender às necessidades dos técnicos da
Ford mundial. O objetivo é usar formatos comuns e incluir conteúdos similares em todos os manuais.
 
Este manual fornece descrições gerais, realizando trabalhos e serviços de reparo com técnicas
eficazes testadas. Seguindo-as, auxilia-o a assegurar a confiabilidade.

Ferramentas Especiais
A tabela de ferramentas especiais fornecidas no início de cada procedimento mostra as ferramentas
especiais necessárias. Onde for possível, é fornecida a ilustração para auxiliar a identificação da
ferramenta especial requerida.
As Ferramentas Especiais também podem ser consultadas através do Catálogo Eletrônico disponível
no FIS (www.fis.ford.com.br em Serviço > suporte técnico > ferramentas especiais).
As Ferramentas Especiais devem ser adquiridas no FIS através do preenchimento do formulário de
solicitação de ferramentas especiais.

Instruções Importantes sobre Segurança

Os métodos apropriados de serviço e os corretos procedimentos de reparo são essenciais para a


segurança, funcionamento seguro dos veículos, como também a segurança de cada um que realiza o
trabalho.
Este manual não pode antecipar todas as possíveis variações e assim fornecer conselhos ou os
cuidados necessários a respeito de cada uma. Qualquer um que utilize as instruções fornecidas neste
manual, deve priorizar por não comprometer sua segurança pessoal, nem a integridade do veículo
pela sua escolha dos métodos, ferramentas ou peças.
Advertências, Cuidados e Notas neste Manual
ADVERTÊNCIA: Os avisos são utilizados para indicar que uma falha, ao seguir
corretamente um procedimento, pode resultar em ferimento.
CUIDADO: Os avisos são utilizados para indicar que uma falha ao seguir corretamente um
procedimento pode resultar em danos ao veículo ou ao equipamento que está sendo utilizado.

NOTA: As notas são utilizadas para fornecer informações adicionais essenciais, necessárias para
realizar um reparo completo e satisfatório.
Conforme você lê este manual, você encontrará os AVISOS, CUIDADOS e NOTAS.
Os avisos, cuidados ou notas estão presentes no início série de etapas; caso se aplique às etapas
múltiplas. Se um aviso, cuidado ou nota se aplicar somente a uma etapa, está será colocada no início
da etapa específica (após o número da etapa).
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Como Usar este Manual
Este manual aborda os procedimentos de serviço e reparo.
Este manual está estruturado em grupos e seções, com as seções dos sistemas específicos
agrupadas junto ao seu grupo relevante.
Um grupo cobre uma parte específica do veículo. O manual está dividido em cinco grupos,
Informações Gerais, Chassi, Trem de Força, Sistema Elétrico e Carroçaria e Pintura. O número do
grupo é o primeiro número da seção.
As páginas iniciais do manual listam todas as seções disponíveis. Cada seção tem um índice
detalhando as Especificações Gerais, Descrição e Operação e Regulagens de Serviço e Verificações.
Se os componentes necessitarem ser removidos ou desmontados em uma seqüência, a seqüência
estará identificada numericamente em um gráfico e o texto correspondente será numerado conforme
o gráfico (consulte “Exemplos”).
Todas as referências de lado esquerdo e direito do veículo são tomadas sentado no banco do
motorista e olhando para frente.
Todas as referências de lado esquerdo e direito do motor são tomadas do volante para quem olha
para a polia da árvore de comando de válvulas.
Quando apropriado, serão dadas instruções para usar o WDS.

Inspeção e Verificação
As Tabelas de Inspeção Visual, de Sintomas e outras tabelas de informação (tais como rotinas de
diagnóstico), complementam as verificações com especificações técnicas, ou conduzem o usuário a
um procedimento de verificação específico.

Fluxograma de Sintomas
As tabelas de sintomas indicam os sintomas, causas e as ações para definir a condição.

Testes Ponto a Ponto


Para os sistemas elétricos, as etapas do teste Ponto a Ponto, são utilizadas para identificar de uma
maneira lógica, passo a passo a causa de uma falha . Os testes Ponto a Ponto têm duas colunas:
CONDIÇÕES e DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES.
A coluna das CONDIÇÕES é utilizada exclusivamente para gráficos e ícones (com ou sem subtítulos)
e a coluna de DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES fornece a direção para outra etapa de teste ou as
ações corretivas específicas.
Os números dentro do quadro indicam a ordem em que a ação descrita deve ser executada.

Testes de Componentes
Um teste de componente é utilizado quando um componente for testado em múltiplos testes Ponto a
Ponto, ou se um procedimento for demasiado complicado para ser formatado dentro de uma única
página do teste Ponto a Ponto.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Gráficos
Os gráficos de teste, mostram as medições e o
teste a ser executado em cada etapa.
Um gráfico representativo do equipamento é
utilizado para indicar voltímetro e ohmímetro.
Se forem executadas medições múltiplas em um
único gráfico, as ligações do teste serão
descritas com uma linha contínua até onde a
linha se divide para indicar as medições
múltiplas, e deste ponto em diante descritas por
linhas tracejadas.
Os equipamentos do tipo caixa de teste estão
representados por um duplo circulo de teste de
pinagem. Os pinos a serem verificados estão
identificados pelo número.

Figuras de Ferramentas Especiais e


Torque
Toda a necessidade de uso de ferramentas
especiais; será retratada com a figura da
ferramenta, mostrando o uso e o número da
ferramenta. As especificações de torque serão
dadas no ponto relevante do procedimento.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Saúde e Precauções de Segurança
Introdução
Muitos dos procedimentos associados com a manutenção e o reparo do veículo envolvem perigos
físicos ou outros riscos à saúde. Esta subseção lista, alfabeticamente, algumas destas operações
perigosas e os materiais e os equipamentos associados a elas. Estão identificadas as precauções
necessárias para evitar estes perigos.
A lista não é completa e todas as operações e procedimentos, e a manipulação dos materiais, devem
ser realizados tendo em mente a saúde e a segurança.
Antes de utilizar qualquer produto, a folha com os dados de segurança dos materiais fornecida pelo
fabricante ou pelo fornecedor deverá ser consultada.

Ácido e Alcalino
Veja também Ácido de Bateria.
Por exemplo, soda cáustica, ácido sulfúrico.
Utilizados em baterias e limpeza de materiais.
Irritante e corrosivo à pele, aos olhos, ao nariz e à garganta. Causa queimaduras. Pode destruir
roupas de proteção comum.
Evite respingos na pele, olhos, ou roupas. Utilize avental impermeável, luvas e óculos de proteção
apropriados. Não respire os gases.
Assegure-se do acesso aos lavatórios para lavagem dos olhos, chuveiro e sabão esteja prontamente
disponível para auxiliar em caso de acidentes.
Coloque avisos de perigo para os olhos.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Air Bags
Veja também, Combustão de Materiais Químicos
Altamente inflamável, explosivo – observe as Normas de Não Fumar.
Usado como sistema de segurança suplementar no volante de direção e no painel de instrumentos do
lado do passageiro.
A cápsula inflável contém propelente de grande poder o qual, quando disparado, produz um GÁS
SUPERAQUECIDO (2500º C).
O gás gerador utilizado nos air bags é Sulfato de Sódio. Este material está hermeticamente selado
em um módulo e é completamente consumido durante o disparo. Não deve ser feita nenhuma
tentativa para abrir a cápsula do air bag, já que haverá o risco de exposição ao sulfato de sódio. Se
um gerador do gás for rompido, deve-se utilizar roupa protetora ao manusear o vazamento.
Após um desenvolvimento normal, devem ser utilizados luvas e óculos de proteção durante a
manipulação.
Os air bags disparados devem ser dispostos em um saco plástico de acordo com regulamentos
locais, e enviados para um local aprovado para receber lixo de produto químico.
Em caso de contato direto com o gás gerado.
• Lave as áreas afetadas com água.
• Procure assistência médica, caso necessário.

Air Bags – O que fazer


• Armazene os módulos votados para cima.
• Mantenha os módulos em local seco.
• Transporte os módulos com a cobertura apontada para longe do corpo.
• Aloje os módulos com a cobertura voltada para cima.
• Inspecione cuidadosamente os módulos quanto a danos.
• Mova-se para a lateral durante a conexão dos módulos.
• Certifique-se que os equipamentos de teste estejam calibrados corretamente e em bom
estado.
• Lave as mãos após manusear air bags disparados.

Air Bags – O que não fazer


• Não armazene materiais altamente inflamáveis junto com módulos ou geradores de gás.
• Não armazene geradores de gás em locais com temperatura superior a 80º C.
• Não armazene os módulos de cabeça para baixo.
• Não tente abrir a carcaça de um gerador de gás.
• Não exponha geradores de gás a chamas ou a fontes de calor.
• Não coloque nada sobre a cobertura do módulo.
• Não utilize módulos danificados.
• Não toque em um gerador de gás ou módulo após o disparo por pelo ao menos 10 minutos.
• Não use pontas de prova no circuito do chicote.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Refrigerante do Ar-Condicionado
Veja também Clorofluorocarbono, Materiais Químicos
Altamente inflamável, combustível – observe as Normas de Não Fumar.
O contato com a pele pode resultar em queimaduras produzidas pelo frio.
Devem ser seguidas as instruções do fabricante. Evite utilizar lâmpadas sem proteção, utilize luvas e
óculos de segurança apropriados.
Se o refrigerante entrar em contato com a pele ou os olhos, enxágüe imediatamente as áreas
afetadas com água. Os olhos também devem ser enxaguados com uma solução apropriada e não
devem ser friccionados. PROCURE ASSISTÊNCIA MÉDICA, CASO NECESSÁRIO.

Gás Refrigerante do Ar Condicionado – O que não fazer


• Não exponha os bujões de gás refrigerante à luz do sol ou ao aquecimento.
• Não deixe as garrafas de gás refrigerante de pé durante o abastecimento; mantenha-as com
as válvulas para baixo.
• Não exponha as garrafas de gás refrigerante ao frio.
• Não derrube as garrafas de refrigerante.
• Não libere gás refrigerante para a atmosfera sob nenhuma circunstância.
• Não misture gases refrigerantes, por exemplo R12 (Freon) e R134a.

Adesivos e Vedadores
Veja também, Combustão de Materiais Químicos
altamente inflamável, inflamável, combustível – observe as Normas de Não Fumar.
Geralmente deve ser armazenado em áreas onde é proibido fumar. A limpeza e a organização
durante a utilização devem ser observadas, como por exemplo, as bancadas devem ser cobertas com
papéis descartáveis; utilizando diretamente dos aplicadores quando possível; os recipientes, incluindo
recipientes secundários, devem ser etiquetados apropriadamente.

Adesivos/Vedações à base de Solventes – Veja Solventes


Siga as instruções do fabricante.

Adesivos/Vedações à base de Água


Aqueles baseados em emulsões de polímero e em borracha de latéx podem conter pequenas
quantidades de produtos químicos voláteis tóxicos e prejudiciais. Deve ser evitado o contato com a
pele e os olhos e deve se providenciar uma ventilação adequada durante o uso.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Adesivos Aplicados a Quente
No estado sólido, são seguros. No estado derretido podem causar queimaduras e problemas de
saúde se a fumaça tóxica for inalada.
Use roupa protetora apropriada e um aquecedor com termostato controlado e interruptor térmico para
uma extração adequada.

Adesivos/Vedações à base de Resina, por exemplo Resina a base de Epóxi e


Formaldeído
A Mistura deve ser realizada em áreas bem ventiladas, porque podem ser liberados produtos
químicos voláteis prejudiciais ou tóxicos.
O contato da pele com resinas que ainda não secaram e com o reagente podem resultar em irritação,
dermatite, e absorção através da pele de produtos químicos tóxicos ou prejudiciais. Respingos podem
afetar os olhos.
Providencie uma ventilação adequada e evite contato com a pele e olhos.

Anaeróbico, Cianoacrilato (supercola) e outros Adesivos Acrílicos


Muitos são irritantes, alérgicos ou prejudiciais à pele e ao aparelho respiratório. Alguns irritam os olhos.
Deve ser evitado o contato com a pele e os olhos e deve se seguir as instruções do fabricante.
Adesivo de cianoacrilato (supercola) NÃO DEVE entrar em contato com a pele ou os olhos. Se o tecido
da pele ou do olho for colado, cubra com uma toalha úmida e limpa e PROCURE UM MÉDICO
IMEDIATAMENTE. Não tente separar o tecido. Use em áreas bem ventiladas, visto que os vapores
podem causar irritação ao nariz e aos olhos.
Para os sistemas de duas embalagens, veja Adesivos/Vedações à base de Resina e Isocianato.

Adesivos/Vedações à base de Isocianato (poliuretano)


Veja também Adesivos à base de Resina
Os indivíduos que sofrem de asma ou de alergia respiratória não devem trabalhar com ou perto
destes materiais visto que podem ocorrer reações por sensibilidade.
A exposição prolongada irrita os olhos e o sistema respiratório. As concentrações excessivas podem
produzir efeitos no sistema nervoso, incluindo sonolência. Em casos extremos, pode ocorrem perda
de consciência. A exposição a longo prazo às concentrações do vapor pode resultar em problemas
de saúde adversos.
O contato prolongado com a pele pode ter um efeito de inchaço o qual pode provocar à irritação da
pele e em alguns casos, dermatite.
Respingo no olho pode causar desconforto e possível dano.
A pulverização deve ser realizada preferivelmente em cabines ventiladas por exaustão, removendo
vapores e gotas do pulverizador da zona de respiração.
Utilize luvas apropriadas e proteção para os olhos e respiração.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Anticongelante
Veja também, Fogo, Solventes.
Por exemplo isopropano, etilenoglicol, metanol.
Altamente inflamável, inflamável, combustível.
Utilizado nos sistemas de arrefecimento, sistemas de freio, solução de lavador do pára-brisa.
Os vapores podem ser formados do anticongelante (glicol) do sistema de arrefecimento quando
aquecido.
Evite respirar estes vapores.
O anticongelante pode ser absorvido através da pele em quantidades tóxicas ou prejudiciais. O
anticongelante, se engolido, pode ser fatal e um MÉDICO DEVE SER PROCURADO
IMEDIATAMENTE.
Estes produtos não devem ser usados em nenhum sistema refrigeração ou sistema de água
industrial, o qual é conectado ou ligado ao uso general, preparação de comida ou a bebedouros.

Amianto
Veja também símbolos de advertência nos veículos no fim desta subseção.
Respirar a poeira de amianto pode causar danos ou, em alguns casos, câncer de pulmão.
Usado em sapatas e pastilhas de freio e no disco da embreagem, em cintas de freio da transmissão e
em juntas. Os itens originais de produção e de reposição Ford para este modelo são livres de
amianto.
É preferível o uso de unidades de limpeza de tambor, limpeza a vácuo ou limpeza por lavagem.
A poeira do amianto deve ser umedecida, colocada em um recipiente selado e ser identificada para a
eliminação segura. Se for feito qualquer corte ou perfuração em materiais que contenham amianto,
este a peça deve estar umedecida e deve ser utilizadas somente as ferramentas manuais ou
ferramentas de baixa velocidade.

Ácido de Bateria
Veja também Ácidos e Álcalis.
Os gases liberados durante a carga são explosivos. Nunca use chamas abertas ou produza faíscas
próximo a baterias durante uma carga ou baterias recentemente carregadas.
Certifique-se que há uma ventilação adequada.

Pastilhas de Freio e material de fricção da Embreagem


Veja Amianto.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Fluidos de Freios (Polietileno Glicol)
Veja também, Fogo.
Respingos na pele e olhos são ligeiramente irritantes. Evite o contato com a pele e os olhos o máximo
possível. Os perigos de inalação do vapor não são grandes em temperatura ambiente devido à
pressão muito baixa do vapor.

Máquina de Solda
Veja Solda.

Materiais Químicos
Veja também Aspectos Legais.
Os materiais químicos tais como solventes, vedações, adesivos, tintas, espuma de resina, ácidos da
bateria, anticongelante, líquidos de freio, combustíveis, óleos e graxas devem sempre ser usados,
armazenados e manuseados com cuidado. Eles podem ser tóxicos, prejudiciais, corrosivos, irritantes
ou altamente inflamáveis e causar fumaça e poeira prejudicial.
Os efeitos de uma exposição excessiva aos produtos químicos podem ser imediatos ou aparecer com
o tempo; contato breve ou permanente; cumulativo; superficial; ameaça de vida; ou pode reduzir a
expectativa de vida.

Materiais Químicos – O que fazer


• Leia com cuidado e observe os avisos de perigo e precaução (etiquetas) mostradas nos
recipientes dos materiais e folhetos que acompanham os materiais e todas as outras
instruções. Os folhetos com dados dos materiais sobre saúde e segurança podem ser obtidos
através dos fabricantes.
• Remova os materiais químicos da pele e da roupa assim que possível, após sujar. Troque as
roupas muito sujas e envie para lavar.
• Organize as práticas de trabalho e as roupas de proteção para evitar sujar a pele e os olhos;
respirar vapores, aerossóis, pó ou fumaça; etiquetar inadequadamente um recipiente; e os
perigos do incêndio e explosão.
• Lave as mãos antes dos intervalos, antes de comer, de fumar, de beber ou de usar o toalete
quando manusear materiais químicos.
• Mantenha áreas de trabalho limpas, desobstruídas e livres de derramamento.
• Armazene materiais químicos de acordo com regulamentos nacionais e locais.
• Mantenha os materiais químicos fora do alcance das crianças.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Materiais Químicos – O que não fazer
• Não misture materiais químicos exceto sob as instruções dos fabricantes; alguns produtos
químicos podem dar forma a outros produtos químicos tóxicos ou prejudiciais, produzir gases
tóxicos ou fumaça prejudicial ou tornar-se explosivos quando misturados.
• Não pulverize os materiais químicos, particularmente aqueles baseados em solventes, em
espaços confinados, por exemplo quando as pessoas estiverem dentro de um veículo.
• Não aplique calor ou chama aos materiais químicos exceto sob as instruções dos fabricantes.
Alguns são altamente inflamáveis e alguns podem liberar gases tóxicos ou fumaça prejudicial.
• Não deixe os recipientes abertos. As emanações formadas podem tornar-se concentrações
tóxicas, prejudiciais ou explosivas. Algumas emanações são mais pesadas do que o ar e se
acumularão em áreas confinadas tais como poços.
• Não transfira materiais químicos em recipientes sem identificação.
• Não limpe as mãos ou a roupa com produtos químicos. Os produtos químicos,
particularmente solventes e combustíveis, secarão a pele e podem causar a irritação e
provocar uma dermatite ou ser absorvidos através da pele em quantidades tóxicas ou
prejudiciais.
• Não use recipientes vazios para armazenar outros materiais, exceto quando forem limpos sob
circunstâncias supervisionadas.
• Não inspire e nem cheire materiais químicos. A exposição breve às concentrações elevadas
das emanações podem ser tóxicas ou prejudiciais.

Clorofluorcarbono (CFC)
Há uma preocupação na comunidade científica que os CFC’s estão acabando com a camada de
ozônio que filtra a radiação ultravioleta prejudicial. Diminuindo a capacidade de filtragem da radiação
ultravioleta pode resultar em aumento no câncer de pele, cataratas e na diminuição do sistema de
imunização nos seres humanos, como também a diminuição da produtividade das colheitas e dos
sistemas aquáticos.
CFC’s são usados primeiramente como gás refrigerante nos sistemas de ar condicionado do veículo
e como propulsores de aerosol.
A Ford apóia a eliminação mundial do uso do CFC e recomenda que suas subsidiárias e filiais da
companhia devem acabar com o uso de CFC assim que substitutos aceitáveis estejam disponíveis
comercialmente.

Fluidos de Embreagem
Veja fluido de freios.

Revestimentos de Embreagens e Pastilhas


Veja Amianto.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Materiais de Proteção contra Corrosão
Veja também Solventes, Fogo.
Altamente inflamável, inflamável – observe as Normas de Não Fumar.
Estes materiais são variados e devem ser seguidas as instruções dos fabricantes. Podem conter
solventes, resinas ou produtos de petróleo. O contato com a pele e os olhos deve ser evitado.
Somente devem ser pulverizados em condições de ventilação adequada e não em espaços
confinados.

Corte
Veja Solda.

Remoção da Cera
Veja Solventes e Combustível (querosene).

Poeiras
O pó, sujeira ou as nuvens de poeira podem ser irritantes, prejudiciais ou tóxicas. Evite respirar o pó
dos materiais químicos ou o pó que levanta das operações por abrasão a seco. Utilize proteção
respiratória se a ventilação for inadequada.
Uma névoa de material combustível pode apresentar perigo de explosão. Evite estas condições
explosivas e as causas que podem produzir uma combustão.

Choque Elétrico
Choque elétrico pode resultar do uso de equipamento elétrico defeituoso ou da utilização incorreta de
um equipamento em boas condições.
Certifique-se de que o equipamento elétrico está em boas condições e é testado freqüentemente. Um
equipamento defeituoso deve ser identificado e preferencialmente removido da área de trabalho.
Certifique-se de que os cabos flexíveis, extensões, plugues e os soquetes não estão desgastados,
torcidos, cortados, rachados ou danificados.
Certifique-se de que o equipamento elétrico e os cabos não entrem em contato com água.
Certifique-se de que o equipamento elétrico está protegido por fusível com amperagem correta.
Nunca utilize um equipamento elétrico de forma incorreta e nunca utilize um equipamento que tenha
qualquer tipo de defeito. Os resultados podem ser fatais.
Certifique-se de que os cabos do equipamento elétrico móvel não estejam presos e danificados,
como em um veículo no elevador.
Certifique-se de que os eletricistas estejam treinados em primeiros socorros básicos.
Nos casos de choque elétrico:
• desligue a fonte de alimentação antes de se aproximar da vítima.
• se este não for possível, empurre ou arraste a vítima da fonte de eletricidade usando o
material não condutor seco.
• Inicie o resuscitação se treinado para isso.
• CHAME O AUXÍLIO MÉDICO.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Óleos de Motor
Veja lubrificantes e Graxa.

Gases de Escapamento
Estes produtos químicos contêm asfixiantes, prejudiciais e tóxicos e partículas como óxidos de
carbono, óxidos de nitrogênio, aldeídos, chumbo e hidrocarbonetos aromáticos. Os motores devem
ser ligados somente sob condições adequadas de exaustão ou ventilação geral e não em espaços
confinados.

Motor a gasolina
Pode não haver um aviso adequado de odor ou irritação antes que os efeitos tóxicos ou prejudiciais
se manifestem. Estes podem ser imediatos ou aparecerem com o tempo.

Motor Diesel
A fuligem, o desconforto e a irritação são avisos adequados de concentrações perigosas de gases.

Isolação por Fibra


Veja também Poeira.
Usado na isolação de ruído e som.
A composição das superfícies das fibras e o corte das bordas podem causar irritação de pele. Este é
geralmente um efeito físico e não um efeito químico.
Devem se tomar todas as precauções para evitar o contato excessivo com a pele com os cuidados na
execução do trabalho e o uso de luvas.

Fogo
Veja também Solda, Espuma, Aspectos Legais.
Muitos dos materiais encontrados ou associados ao reparo dos veículos são altamente inflamáveis.
Alguns dos gases quando queimados são tóxicos ou prejudiciais.
Observe as normas de segurança contra incêndio ao armazenar e ao manusear materiais ou solventes
inflamáveis, particularmente próximo de equipamento elétrico ou em processos de solda.
Certifique-se, antes de usar equipamento elétrico ou de solda, que não há nenhum perigo presente de
incêndio.
Tenha um extintor de incêndio apropriado disponível ao usar o equipamento de solda ou de
aquecimento.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Primeiros Socorros
Além de cumprir com todas as exigências legais é importante que alguém da oficina seja treinado em
procedimentos de primeiros socorros.
Respingo no olho deve ser lavado com cuidado com água limpa pelo ao menos por dez minutos.
A pele suja deve ser lavada com sabão e água.
Em caso de queimaduras por frio, por combustíveis alternativos, aplique na área afetada água fria ou
gelada.
Os indivíduos afetados por inalação de gases e fumaça devem ser removidos ao ar fresco
imediatamente. Se os efeitos persistirem, consulte um médico.
Se líquidos forem engolidos inadvertidamente, consulte um médico e informe o recipiente ou etiqueta.
Não induza ao vômito a menos que esta ação seja indicada no folheto.

Fluoreslastômero
Veja Viton.

Espuma - Poliuretano
Veja também, Fogo.
Usado na isolação de ruído e som. Espuma usado em assentos e guarnições.
Siga as instruções do fabricante.
Os componentes não reagentes são irritantes e podem ser prejudiciais à pele e aos olhos. Utilize
luvas e óculos de proteção.
Os indivíduos com doenças respiratórias crônicas, asma, problemas nos brônquios, ou com história
de doenças alérgicas não devem trabalhar ou aproximar materiais não curados.
Os componentes, vapores ou a névoa do pulverizador podem causar irritação direta, reações de
sensibilidade e podem ser tóxicos ou prejudiciais.
Os vapores e a névoa do pulverizador não devem ser inalados. Estes materiais devem ser aplicados
com ventilação adequada e proteção respiratória. Não remova a máscara imediatamente após a
pulverização, espera até que os vapores/névoas cessem.
A queima de componentes não curados e espuma podem gerar fumaça tóxica e prejudicial. Fumar,
chamas abertas ou uso de equipamento elétrico durante operações de trabalho com espuma não
deve ser permitidos até que os vapores/névoas cessem. Todo o corte a quente de espuma curada ou
curada parcialmente deve ser feito com exaustor.

Freon
Veja Gás Refrigerante do Ar Condicionado.
 
Combustível
Veja também Fogo, Aspectos Legais, Produtos Químicos e Solventes.
Evite o contato da pele com o combustível o máximo possível. Caso ocorra contato, lave a área
afetada com sabão e água.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Gasolina
Altamente inflamável – observe as Normas de Não Fumar.
Se engolido, pode resultar em irritação na boca e na garganta e a absorção do estômago podem
resultar em sonolência e perda de consciência. Pequenas quantidades podem ser fatais às crianças.
A aspiração pelos pulmões do líquido, seguida de vômito, é um perigo muito sério.
A gasolina resseca a pele e pode causar irritação e dermatite pelo contato prolongado ou repetido. O
líquido no olho causa dores agudas.
O motor à gasolina contém quantidades consideráveis de benzeno, o qual é tóxico se inalado,
portanto a concentração de vapores de gasolina deve ser mantida baixa. Concentrações elevadas
causarão a irritação dos olhos, do nariz e garganta, náuseas, dor de cabeça, depressão e sintomas
de embriaguês. Concentrações muito elevadas resultarão na perda de consciência.
Certifique-se que há ventilação adequada ao manusear e ao utilizar gasolina. Deve se tomar muito
cuidado para evitar as sérias conseqüências de inalação devido à formação de vapores quando o
combustível é mantido em locais fechados.
Os cuidados especiais se aplicam às operações da limpeza e manutenção nos tanques de
combustível.
Gasolina não deve ser utilizada como agente de limpeza. Não deve ser extraída com mangueira pela
boca. Veja Primeiros Socorros.

Querosene
Usado também como combustível por aquecimento, solvente e agente de limpeza.
Inflamável – observe as Normas de Não Fumar.
Se engolido, pode resultar em irritação da boca e garganta. O principal perigo de engolir é caso
ocorra do líquido ser aspirado pelos pulmões.
O contato com o líquido resseca a pele e pode causar irritação e dermatite. Respingos nos olhos são
ligeiramente irritantes.
Em circunstâncias normais, a baixa volatilidade não causa vapores prejudiciais. Deve-se evitar
exposição a névoas e vapores de querosene em temperaturas elevadas (névoa ocorre no ponto de
ebulição). Evite contato com a pele e olhos e assegure-se que haja ventilação adequada.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Combustíveis Alternativos
Altamente Inflamável. Observe as placas de “PROIBIDO FUMAR”.
Certifique-se que há uma ventilação adequada ao trabalhar em veículos que utilizam combustíveis
alternativos. Deve se tomar muito cuidado para evitar as sérias conseqüências de uma inalação
devido à formação de vapores quando o combustível é mantido em locais confinados.
A inalação de altas concentrações pode causar tontura, dores de cabeça, náuseas e perda de
coordenação motora. As concentrações muito elevadas podem resultar na perda de consciência.
O contato com gás liquefeito de petróleo (GLP) ou gás natural comprimido (GNC) com a pele pode
causar queimaduras por frio e congelamento.
Deve-se utilizar macacões do algodão com mangas longas, sapatos com ponteira de aço e luvas de
neoprene durante a remoção e a instalação de componentes do sistema de combustível GLP/GNC.
Vazamentos de combustível de GLP/GNC podem causar incêndio e ser perigoso à saúde, causar
ferimentos, doença ou mesmo a morte.
Se um vazamento for detectado, sob nenhuma circunstância tente vedar o vazamento apertando a
junção/conexão antes de despressurizar o componente do sistema de combustível. Uma vez que
apertado o sistema deve ser verificado quanto a sua integridade, seguindo procedimentos
especificados.
Se o tanque de combustível tiver de ser removido para serviço ou reparo, o combustível deverá ser
evacuado utilizando-se de equipamento dedicado e seguindo os procedimentos especificados.

Cilindros de Armazenamento de Gases


Veja também, Fogo.
Gases como oxigênio, acetileno, argônio e propano são armazenados normalmente em cilindros com
pressões de até 138 bar (2000 psi) e deve-se tomar muito cuidado ao manusear tais cilindros para
evitar danos mecânicos ou danos à válvula de controle. O conteúdo de cada cilindro deve se
identificado claramente por marcas apropriadas.
Os cilindros devem ser armazenados em alojamentos bem ventilados, e protegidos do gelo e neve,
ou luz solar direta. Gases combustíveis como acetileno e propano não devem ser armazenados
próximos aos cilindros de oxigênio.
Cuidados devem ser tomados para impedir vazamentos dos cilindros e das linhas de gás, e para
evitar fontes da ignição.
Somente pessoal treinado deve executar trabalhos que envolvam cilindros de gás.

Gases
Veja Cilindros de Gás.

Juntas
Veja Viton.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Ferramentas e Equipamentos de Uso Geral da Oficina
É essencial que todas as ferramentas e equipamentos sejam mantidos em bom estado e seja
utilizado o equipamento correto de segurança, conforme requerido.
Nunca use ferramentas ou equipamentos por qualquer motivo, com exceção daquelas que foram
projetadas. Nunca sobrecarregue equipamentos como elevadores, macaco hidráulico, carrinho e
plataforma para chassi ou braços de levantamento. Danos causados por sobrecarga nem sempre
aparecem imediatamente e podem resultar em uma falha fatal na próxima vez que o equipamento for
utilizado.
Não use ferramentas ou equipamentos danificados ou defeituosos, particularmente equipamentos de
alta velocidade tal como rebolos. Um rebolo danificado pode desintegrar-se acidentalmente e causar
ferimentos sérios.
Utilize óculos de proteção ao utilizar lixadeiras, esmeril ou jato de areia.
Use máscara apropriada ao utilizar equipamento de abrasão, ao trabalhar com materiais compostos
de amianto ou ao utilizar equipamento de pulverização.
Certifique-se que haja ventilação adequada para controlar poeira, névoa ou fumaça.

Ar Comprimido com Alta Pressão para Lubrificação e Equipamento de Teste para Óleo
Veja também Lubrificantes e Graxas.
Mantenha sempre o equipamento de alta pressão em boas condições, e com manutenção regular,
particularmente nas junções e uniões.
Nunca dirija o bocal de alta pressão, por exemplo de um injetor diesel, o líquido pode penetrar na pele
e causar um ferimento sério.

Halogênio
Veja CFCs.

Aspectos Legais
Há muitas leis e regulamentos que se relacionam à saúde e a segurança referente ao uso e a
eliminação dos materiais e equipamentos de oficina. Para um funcionamento seguro e para evitar
poluição ambiental, as oficinas devem estar cientes, em detalhes, das muitas leis e regulamentos de
segurança do país, publicada pelas autoridades locais e nacionais.

Graxas e Lubrificantes
Evite contato prolongado e repetido com óleos minerais. Lubrificantes e graxas podem ser irritantes
aos olhos e pele.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Óleo de Motor Usado
Contato prolongado e repetido com óleo mineral resultará na remoção de gorduras naturais da pele,
provocando o ressecamento, irritação e dermatite. Além disso, óleo de motor usado contém
contaminantes em potencial prejudiciais, que podem causar câncer de pele. Deve-se providenciar
proteção adequada da pele e local para lavagem.
Não empregue óleo de motor usado como lubrificante e em nenhuma aplicação onde possa ocorrer
contato com a pele.

Cuidados com a Saúde


• Evite contato prolongado e repetido com óleos, em particular óleos de motor usados.
• Utilize avental, incluindo luvas impermeáveis onde for necessário.
• Não ponha panos oleosos nos bolsos.
• Evite roupas contaminadas com óleo, particularmente roupas de baixo.
• Roupas sujas de óleo ou sapatos impregnados com óleo não deve ser vestidos. Os
macacões devem ser limpos regularmente.
• O tratamento de primeiros socorros deve ser obtido imediatamente para cortes e feridas
abertas.
• Use cremes protetores, aplicando-os antes de cada serviço, para auxiliar na remoção do óleo
da pele.
• Lave com o sabão e a água para certificar-se que todo o óleo foi removido (limpadores de
pele e escovas de cerdas ajudam na limpeza). Preparados de lanolina repõem o óleo natural
removido da pele.
• Não utilize gasolina, querosene, óleo diesel, diluente de tinta ou solventes para a limpeza da
pele.
• Se aparecer problemas de pele, consulte um médico sem demora.
• Onde for possível, desengraxe os componentes antes da manipulação.
• Onde houver risco do contato com os olhos, deve-se utilizar proteção , por exemplo, óculos
de proteção ou protetores faciais.

Proteção Ambiental
O óleo de motor usado para queima em aquecedores ou em caldeiras pequenas podem ser
recomendados somente para as unidades com projeto aprovado. Em caso de dúvida, verifique com a
autoridade local e o fabricante dos dispositivos aprovados.
Desfaça do óleo usado e dos filtros de óleo através das empresas autorizadas, dos locais de
eliminação licenciados, ou através do comércio de recuperação de óleo. Em caso de dúvida, contate
a autoridade local pertinente para indicar o processo de eliminação.
É ilegal derramar o óleo usado na terra, esgoto ou drenos, ou em cursos da água.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Ruído
Algumas operações podem produzir altos níveis de ruído que podem, com o tempo, afetar a audição.
Nestes casos, utilize protetor auricular apropriado.

Materiais de Isolação de Ruído


Veja Espuma, Isolação por Fibra.

Anéis de vedação (Fluorelastômero)


Veja Viton.

Tintas
Veja também Solventes, Materiais Químicos
Altamente inflamável, inflamável - observe as Normas de Não Fumar.

Tinta de Cor Sólida


Pode conter pigmentos prejudiciais ou tóxicos, catalisador e outros componentes, como também
solventes. A pulverização deve ser realizada somente com ventilação adequada.

Tinta de Dupla Camada


Pode conter também, resina não reagente e resina com agente de endurecimento prejudiciais e
tóxicas. Siga as instruções do fabricante. Veja também Adesivos à base de Resina e adesivos de
isocianato e Vedações na subseção Adesivos e Vedações.
A pulverização deve ser realizada preferivelmente em cabines ventiladas por exaustão, removendo os
vapores e a névoa da zona de respiração. Indivíduos que trabalham em cabines devem utilizar
máscaras de proteção apropriadas. Aqueles que fazem pequenos reparos em área aberta na oficina
devem utilizar respiradores alimentados por ar.

Equipamento Pressurizado
Veja Ar Comprimido com Alta Pressão para Lubrificação e Equipamento de Teste para Óleo.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Soldador
Soldas são misturas de metais derretidos a um ponto de fusão abaixo do metal reparado
(normalmente chumbo e estanho). A aplicação da solda não causa normalmente emanações tóxicas
da liga, desde que seja utilizada uma chama de gás/ar. Chamas óxido-acetileno não devem ser
utilizadas, porque são muito mais quentes e farão com que sejam produzidas emanações de gás da
liga.
Algumas emanações podem ser produzidas pela aplicação de chama em superfícies com graxa, e a
inalação desta fumaça deve ser evitada.
A remoção do excesso de solda deve ser feita com cuidado. Certifique-se de que não seja produzido
fumaça, pois o pó fino da liga pode produzir efeitos tóxicos se inalado. Use máscara de proteção.
Pingos de solda e os excessos devem ser coletados e removidos prontamente para impedir a
contaminação do ar por chumbo.
Padrões elevados de higiene pessoal são necessários a fim evitar a ingestão ou inalação do pó de
chumbo da roupa.

Solventes
Veja também, Materiais Químicos, Combustível (querosene), Fogo.
Por exemplo: acetona, tolueno, xileno, tricloroetano.
Usado em limpeza e desengraxante de materiais, pinturas, plásticos, resinas e diluentes.
Alguns podem ser altamente inflamáveis ou inflamáveis.
O contato repetido ou prolongado resseca a pele e pode resultar em irritação e dermatite. Alguns
podem ser absorvidos pela pele em quantidades tóxicas ou prejudiciais.
Respingos nos olhos podem causar a irritação severa e poderá provocar a perda da visão.
Uma exposição breve em concentrações elevadas de vapores ou névoas causará a irritação dos
olhos e da garganta, sonolência, tontura, dor de cabeça e, nas piores circunstâncias, perda de
consciência.
Exposição repetida ou prolongada a excessiva em baixas concentrações de vapores ou névoas, na
qual não há indicações adequadas de advertência , pode causar efeitos tóxicos ou prejudiciais mais
sérios.
A aspiração pelos pulmões, seguido de vômito, é a mais séria conseqüência da ingestão.
Evite respingos na pele, olhos, ou roupas. Utilize luvas, óculos e roupas de proteção se necessário.
Certifique-se que haja uma boa ventilação durante o uso, evite respirar gases, vapores e névoas do
pulverizador e mantenha os recipientes fechados. Não utilize em espaços confinados.
Ao pulverizar materiais que contêm solventes, por exemplo tintas, adesivo, acabamento, use exaustor
ou máscara de proteção em caso de falta de ventilação adequada.
Não aplique calor ou chama exceto quando detalhado nas instruções dos fabricantes.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Isolação acústica
Veja Isolação por Fibra, Espuma.

Pesos Suspensos

CUIDADO: nunca improvise um sistema de levantamento.


Há sempre perigo quando cargas são levantadas ou suspensas. Nunca trabalhe sob carga suspensa
ou levantada que não esteja apoiada, por exemplo um motor suspenso.
Certifique-se sempre de que o equipamento de levantando, como macacos hidráulicos, elevadores,
girafa e talha sejam adequados e apropriados para o trabalho, e que estejam em boas condições e
com manutenção efetuada regularmente.

Discos de Embreagem
Veja Amianto.

Vedação da Parte Inferior


Veja Proteção Contra Corrosão.

Viton
Os veículos Ford possuem anéis de vedação, vedadores ou juntas os quais contêm um material
conhecido como "Viton".
Viton é um fluorelastômero, que é um tipo de borracha sintética a qual contém fluorine. É usado
geralmente para anéis de vedação, juntas e vedadores de todos os tipos. Embora o Viton seja o mais
conhecido dos fluorelastômeros, há outros, incluindo o Fluorel e Tecmoflon.
Quando utilizados de acordo com o projeto, os fluorelastômeros são perfeitamente seguros. Se,
entretanto, forem expostos a temperaturas superiores a 400°C, o material não se queimará, porém
acarretará na decomposição, e um dos produtos formados é o ácido hidrofluorídico.
Este ácido é extremamente corrosivo e pode ser absorvido diretamente, através do contato, no
sistema geral do corpo.
Os anéis de vedação, os vedadores ou as juntas que forem expostas a temperaturas muito altas
terão aparência de queimado ou como uma substância preta pegajosa.
NÃO toque neles e tampouco nos componentes de fixação sob nenhuma circunstância.
Deve ser feita uma investigação para determinar se o Viton ou algum outro fluoroelastômero foram
usados no anel de vedação, no vedador ou na junta afetada. Se forem de borracha natural ou nitrílica
não há nenhum perigo. Em caso de dúvida, seja o mais cauteloso possível caso o material possa ser
Viton ou outro fluoroelastômero.
Se o Viton ou algum outro fluoroelastômero for usado, a área afetada deve ser descontaminada antes
de iniciar o trabalho.
Devem ser utilizadas luvas plásticas resistentes descartáveis o tempo todo, e a área afetada deve ser
lavada com bucha de aço e uma solução de hidróxido do cálcio para neutralizar o ácido antes de
descartar os resíduos do Viton decomposto e da limpeza final da área. Depois do uso, as luvas
plásticas devem ser descartadas com cuidado e segurança.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Soldagem
Veja também, Fogo, Choque Elétrico, Cilindros de Gás.
Os processos de solda incluem solda por resistência (solda a ponto), solda de arco voltaico e solda a
gás.

Solda por Resistência


Este processo pode fazer com que as partículas do metal derretido sejam arremetidas a alta
velocidade, portanto os olhos e pele devem estar protegidos.

Solda por Arco Voltaico


Este processo emite um nível elevado de radiação ultravioleta que pode causar queima dos olhos e
da pele do operador e das pessoas próximas. Os processos de solda elétrica com aplicação de gás
(MIG) são particularmente perigosos neste respeito. Deve ser utilizada proteção pessoal, e telas em
volta para proteger outras pessoas.
PORTADORES DE LENTES DE CONTATO SÃO RECOMENDADOS A REMOVER AS LENTES OU
UTILIZAR ÓCULOS NORMAIS QUANDO UTILIZAR SOLDA ELÉTRICA já que se acredita que o
espectro do arco pode emitir microondas que secam o líquido entre a lente e o olho. Isto pode resultar
em cegueira quando a lente for removida do olho.
O metal poderá também pingar, portanto é necessária a proteção apropriada dos olhos e pele.
O calor do arco de solda produzirá fumaça e gases dos metais sendo soldados, da vareta de solda e
dos revestimentos ou da contaminação das superfícies sendo trabalhadas. Esses gases e fumaça
podem ser tóxicos; portanto, deve-se evitar a inalação. O uso de exaustor para remover a fumaça da
área de trabalho poderá ser necessário, principalmente em casos onde a ventilação for deficiente, ou
onde é feito regularmente trabalho de solda. Nos casos extremos ou em espaços confinados, onde a
ventilação adequada não pode ser fornecida, poderá ser necessário o uso de máscaras com
alimentação de ar.

Solda por Gás (e Corte)


Maçaricos de solda óxido-acetileno podem ser utilizados tanto para solda como para corte, e deve se
tomar um cuidado especial para impedir o vazamento desses gases, e conseqüente o risco de
incêndio e explosão.
O processo irá produzir pingos de metal, portanto é necessária proteção apropriada dos olhos e pele.
A chama é brilhante e exige proteção dos olhos; porém, a emissão ultravioleta é muito menor que a
da solda elétrica, e podem ser usados filtros mais claros.
O processo em si produz poucas emanações tóxicas, porém podem ser produzidas emanações e
gases dos revestimentos na área do trabalho, principalmente durante o processo de corte de peças
danificadas. Portanto, deve ser evitada a inalação dessas emanações.
Durante a solda podem ser produzidas emanações tóxicas dos metais da vareta de solda, muito
perigosas se as varetas de solda utilizadas contiverem cádmio. Nesse caso em particular, deve-se
evitar a inalação das emanações e poderá ser necessária uma orientação técnica.
DEVE-SE TOMAR CUIDADOS ESPECIAIS ANTES DE INICIAR TRABALHOS DE SOLDA OU
CORTE EM RECIPIENTES QUE CONTENHAM MATERIAIS COMBUSTÍVEIS, COMO TANQUES DE
COMBUSTÍVEL.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Símbolos de Advertência dos Veículos
Etiquetas com símbolos de advertência são
encontradas em vários componentes do veículo.
Essas etiquetas não devem ser removidas. Tais
avisos são para chamar a atenção dos
proprietários/ operadores e pessoas que
realizam serviços ou operações de reparo no
veículo.
As etiquetas contém uma explanação dos
avisos.
1. Os componentes ou os conjuntos que
indicam o triângulo de cuidado e o símbolo
de um livro aberto recomendam a consulta
da seção relevante no Manual do
Proprietário antes de tocar ou tentar
qualquer tipo de ajuste.

2. Os componentes ou conjuntos que indicam


um triângulo de advertência com uma seta
“eletrificado” e o símbolo de livro aberto,
alertam sobre altas tensões inerentes.
Nunca toque nesses componentes com o
motor ou a chave de ignição ligada. Veja
Choque Elétrico, nesta seção.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
3. Os veículos Ford e as peças de reposição
que contêm amianto são identificadas por
este símbolo. Veja Amianto, nesta seção.

4. Os componentes ou conjuntos que indicam


este símbolo , avisam que o componente
contém substância corrosiva. Veja Ácidos e
Alcalinos, nesta seção

5. A indicação de um círculo de proibido com


um símbolo de um fósforo aceso, adverte
contra o uso de lâmpadas sem proteção ou
chamas na vizinhança imediata, devido à
presença de líquidos ou vapores altamente
inflamáveis ou explosivos. Veja Fogo, nesta
seção.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
6. A indicação deste símbolo (normalmente em
conjunto com os 5 acima) adverte da
presença de material potencialmente
explosivo nas proximidades.

7. A indicação deste símbolo adverte que


crianças desacompanhadas não são
permitidas nas proxim’idades.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Procedimentos-Padrão de Oficina
Veículo na Oficina
Ao trabalhar em um veículo na oficina, certifique-se sempre de que:
• o freio de estacionamento está aplicado ou as rodas estão calçadas firmemente para impedir
do veículo mover-se para frente ou para trás.
• a chave seja removida do capuz com fechamentos operados por controle, antes que qualquer
trabalho seja realizado na parte dianteira do veículo.
• se o motor estiver funcionado, deverá haver ventilação adequada, ou mangueira do exaustor
ligada para remover os gases do escapamento.
• deverá haver espaço adequado para levantar o veículo e remover as rodas, se necessário.
• as capas de proteção dos pára-lamas devem ser utilizadas sempre que algum trabalho for
realizado no compartimento de motor.
• a bateria esteja desconectada se estiver trabalhando no motor, debaixo do veículo, ou se o
veículo estiver levantado.

CUIDADO: quando estiver executando solda elétrica em um veículo, sempre desconecte o


chicote do alternador para impedir a possibilidade de danos aos componentes internos.
• Se estiver utilizando equipamento de solda no veículo, deverá estar disponível um extintor de
incêndio apropriado.

Combustíveis Alternativos

ADVERTÊNCIA: ao executar serviços de manutenção no sistema de combustível, siga


sempre os procedimentos recomendados. A não observação destas instruções pode resultar
em ferimentos.
Se houver presença de odor do gás liquefeito de petróleo (GLP) ou do gás natural comprimido (GNC)
no interior da oficina, advirta todas as pessoas na área para:
• apagar todas as chamas e os cigarros acesos;
• desligue os equipamentos e ventiladores elétricos;
• evacue a área;
• ventile a área;
• contate autoridades de controle de incêndio;
• remova o veículo a uma área dedicada, ventilada.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Combustível Alternativo — O que fazer
• Trabalhe no veículo em uma área designada que seja bem ventilada e de acesso restrito ao
pessoal qualificado;
• instale etiquetas novas de advertência em suas posições originais;
• se possível, sempre isole o tanque de combustível alternativo, funcionando o veículo com o
combustível alternativo até que ele comute automaticamente ao seu combustível normal
antes levar o veículo a área da oficina/serviço;
• use somente componentes e tubulações testadas e aprovadas ao reparar ou ao executar
serviços de manutenção de sistemas GLP e GNC.

Combustível Alternativo — O que não fazer


• Não solte o combustível GLP;
• não use o ar comprimido da oficina para forçar o GLP no reservatório de combustível;
• não use estufa de pintura com temperatura acima de 40°C em nenhum veículo com
combustível alternativo. Os tanques de combustível do LPG e do CNG devem ser removidos
dos veículos, antes de serem colocados em estufa de pintura com temperatura acima de 40°
C;
• não modifique o sistema nem instale novos componentes com peças não projetadas para
veículos a gás;
• não evacue os reservatórios de combustível a menos que houver um reparo que solicite a
remoção do reservatório;
• não execute trabalhos nas linhas de combustível ou nos componentes do sistema, a menos
que o combustível alternativo seja evacuado e a pressão no sistema estiver reduzida a
pressão atmosférica, ou menor;
• não utilize qualquer equipamento com exceção do detector especificado para encontrar
vazamentos de combustível.
Esteja ciente das situações que podem permitir que a válvula de alívio de pressão do sistema de
combustível GLP ou GNC abrir, como:
• dias extremamente quentes;
• estacionar próximo a uma fonte de calor;
• elevar o veículo próximo de um aquecedor no teto.
Somente o pessoal inteiramente treinado pela Ford e empresas autorizadas locais devem trabalhar
em veículos com combustível alternativo.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Reboque do Veículo

ADVERTÊNCIA: quando o veículo estiver sendo rebocado, a chave de ignição deve estar
na posição II (travamento do volante liberado e luzes de advertência acionadas). Somente o
volante, as lâmpadas de advertência, buzina e freios devem estar operacionais. A não
observação destas instruções pode resultar em ferimentos.
NOTA: a ponta removível do reboque (se equipado) tem rosca esquerda e deve ser apertada
totalmente antes de iniciar o reboque.
O veículo Fiesta 5 portas não foi projetado para rebocar.
Alternativamente, o veículo pode ser transportado com um guincho de lança ou prancha.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Conectando uma Bateria Externa com Cabos

ADVERTÊNCIA: se a bateria de auxílio de


partida foi recentemente carregada e estiver
formando gases, cubra os tampões ou as
tampas do respiro com um pano úmido para
reduzir o risco de explosão devido à
possibilidade de ocorrer à formação de arcos
voltaicos quando conectar os cabos ligação.
A não observação destas instruções pode
resultar em ferimentos.

CUIDADO: uma condição de bateria


descarregada pode ter sido causada por um
curto-circuito elétrico. Se esta condição
existir haverá um circuito aparentemente
acionado no veículo, mesmo quando todos os
circuitos normais estiverem desligados. Isto
pode causar a formação de arcos quando os
cabos da ligação forem conectados.

CUIDADO: quando não se recomendar


que o veículo seja ligado com cabos
auxiliares, podemos dizer que esta pode
ocasionalmente ser a única maneira prática
para mobilizar um veículo. Nesses casos, a
bateria descarregada deve ser recarregada
imediatamente após a partida com cabos
auxiliares para evitar danos permanentes.
• Certifique-se de que os cabos auxiliares
de partida sejam adequados para a
tarefa. Devem ser utilizados cabos
resistentes.
• Certifique-se de que a bateria auxiliar é
da mesma tensão que a bateria do
veículo. As baterias devem ser
conectadas em paralelo.
• Certifique-se de que os
interruptores dos circuitos elétricos esteja
desligados antes de conectar cabos
auxiliares de partida. Isto reduz o risco
de ocorrer formação de arcos voltaicos
quando for feita a conexão.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
ADVERTÊNCIA: certifique-se de que as extremidades dos cabos auxiliares não encoste
um no outro ou esteja aterrado na carroceria do veículo enquanto os cabos estiverem unidos à
bateria. Uma bateria totalmente carregada, ao fechar um curto-circuito através dos cabos
auxiliares, pode descarregar-se em uma taxa superior a 1000 ampères, causando a formação
de um violento arco voltaico e o aquecimento muito rápido dos cabos auxiliares e terminais, e
pode até mesmo fazer a bateria explodir. A não observação destas instruções pode resultar
em ferimentos.
Conecte sempre os cabos auxiliares de partida na seguinte seqüência:
• primeiramente o positivo da bateria auxiliar e depois o positivo da bateria do veículo;
• a seguir. o negativo da bateria auxiliar e então o terra do veículo a uma distância de pelo
menos 300 milímetros do terminal da bateria, como por exemplo o olhal de elevação do motor
(vide figura).
Ligue o veículo.
Reduza a rotação do motor para a marcha-lenta.
Decorrido o tempo necessário para a carga da bateria, desligue o veículo.
Sempre desconecte os cabos da bateria auxiliar na ordem inversa da seqüência de conexão e não
encoste as extremidades dos cabos, uma na outra.
Não necessariamente o alternador irá recarregar uma bateria descarregada. Para o alternador
recarregar a bateria, ele levaria mais de oito horas de funcionamento contínuo sem consumos
adicionais ligados à bateria.

Limpeza de Componentes
Para impedir a entrada de sujeira, acúmulos de sujeira e depósitos gordurosos devem ser removidos
antes de desconectar ou desmontar os componentes ou os conjuntos.
Os componentes devem ser completamente limpos antes da inspeção para montagem.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Métodos de Limpeza:
• Limpeza a seco;
• remova a sujeira solta com uma escova com cabo;
• raspe a sujeira com uma espátula de metal ou de madeira;
• limpe com um pano;

CUIDADO: o ar comprimido pode conter umidade. Portanto use com cuidado,


especialmente em sistemas hidráulicos.
• remova a sujeira com ar comprimido (é necessário usar óculos de proteção ao utilizar este
método);
• remova a poeira seca utilizando um equipamento de vácuo. Este método deve sempre ser
usado para remover a poeira de material das guarnições de fricção (partículas de amianto);
• limpeza a vapor.

ADVERTÊNCIA: A maioria dos solventes necessitam da manipulação cuidadosa e alguns


são prejudiciais. Consulte os Cuidados com a Saúde e Segurança e à literatura dos fabricantes
quanto às precauções de segurança. A não observação destas instruções pode resultar em
ferimentos.
Vários tipos de solventes estão disponíveis e são apropriados para a limpeza de componentes.
Alguns componentes tais como as peças hidráulicas do sistema de freio e os conjuntos elétricos
devem ser limpos somente com os solventes recomendados - consulte Solventes, Vedações e
Adesivos ou à seção do manual relevante ao componente.

Calibração dos Equipamentos Essenciais de Medição

ADVERTÊNCIA: A não observação destas instruções pode resultar em ferimentos ou


danos aos componentes.
É de fundamental importância que determinados equipamentos essenciais, como torquímetros,
multímetros, os analisadores de gás de escapamento ou teste de rolo, sejam calibrados regularmente
de acordo com as instruções dos fabricantes.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Solventes, Vedações e Adesivos
Introdução

ADVERTÊNCIA: sempre manuseie os solventes, vedações e adesivos com extremo


cuidado. Alguns contêm produtos químicos ou liberam gases que podem ser perigosos à
saúde. Siga sempre as instruções do fabricante. Em caso de dúvida sobre alguma substância,
particularmente um solvente, NÃO USE.

CUIDADO: em caso de dúvida sobre a utilização de qualquer solvente ou vedante, quanto


a uma aplicação em particular, contate o fabricante do produto para obter informação a
respeito do armazenamento, manipulação e aplicação.
A seção de Cuidados com a Saúde e a Segurança menciona alguns produtos químicos e materiais
geralmente usados, os perigos associados com seu uso, e as medidas de segurança que devem ser
tomadas. Alguns destes produtos químicos podem estar incluídos na seguinte lista em sua
composição ou como um ingrediente em um vedante ou adesivo.

Teste de Estrada/Rolo
O teste da estrada ou de rolo pode ser realizado por várias razões, através de uma verificação
preliminar detalhada do procedimento, com o funcionamento e parada do motor, verificações antes de
dirigir, verificações durante o teste e verificações finais. Depois de completado todos os testes,
preparar um descritivo.
O procedimento completo deste teste de estrada não necessita ser realizado, a menos que o
desempenho total do veículo esteja sendo verificado. Portanto, utilize somente os itens
particularmente relevantes ao sistema que está sendo verificado.

Verificações Preliminares dos Testes

ADVERTÊNCIA: se o nível fluido do sistema de freio estiver baixo, curso do pedal for
excessivo ou for encontrado vazamento hidráulico, não execute o teste da estrada até que as
causas sejam encontradas e corrigidas.
Sugere-se que as verificações preliminares do teste, e os testes funcionais relacionados aos
sistemas/circuitos que afetam as operações de segurança e legais do veículo, tais como freios, luzes
e direção, devem sempre ser realizadas antes do teste de estrada ou de rolo.
• Nível de óleo do motor
• Nível do líquido de arrefecimento do motor
• Pneus quanto à pressão correta, compatibilidade dos pneus e desenho, e dentro dos limites
de desgaste.
• Há combustível suficiente no tanque para terminar o teste.
• Vazamentos de óleo em torno do motor, da transmissão e sob o veículo, vazamentos do
líquido de arrefecimento, fluido hidráulico e combustível. Faça anotação de todos os
vazamentos aparentes e limpe as áreas próximas para tornar mais fácil a identificação e a
extensão do vazamento na conclusão do teste.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Funcionando o Motor
NOTA: no inicio do trajeto, desde o motor frio até
1,5 quilômetro, não comprima o pedal do acelerador além da metade do curso até que o veículo alcance a
velocidade mínima de 25 km/h. Nunca opere com o motor em altas rotações ou com o pedal do acelerador
totalmente acionado enquanto o motor está frio.
Com a chave de ignição desligada, verifique se:
• o freio de estacionamento está aplicado;
• a alavanca de mudanças está em neutro;
• todos os indicadores do painel (exceto o indicador de combustível) indicam zero.
Com a chave de ignição ligada, verifique:
• se as lâmpadas indicadoras de advertência controladas pela ignição estão acesas;
• o indicador de temperatura do motor indica uma leitura compatível com a temperatura do
motor;
• o indicador do nível do combustível indica o nível apropriado de combustível do tanque;
• o funcionamento das luzes indicadoras de advertência do freio de estacionamento e o nível
de óleo de freio.

Verificações no Teste de Estrada ou no Rolo:

CUIDADO: se estiver em um teste de estrada, verifique o funcionamento do freio enquanto


dirige a baixa velocidade antes de continuar com o teste. Se o freio puxar para um lado, ou
apresentar uma falha qualquer, não continue com o teste de estrada até que a falha seja
encontrada e corrigida.
• O pedal da embreagem não está prendendo nem está duro.
• O engate inicial é macio e não há evidência de embreagem patinando.
• O controle do freio de estacionamento é suave e a liberação é rápida e completa.
• A aplicação da embreagem é suave, sem patinar ou trepidação.
• As mudanças de marcha são suaves, e não há ruídos ou vibrações anormais na transmissão.
• A potência do motor é satisfatória, o torque máximo é conseguido, a aceleração é suave, o
pedal do acelerador não esta prendendo ou pesado, e a rotação do motor retorna à marcha-
lenta.
• Não há formação excessiva ou coloração na fumaça do escapamento em condições normais
de dirigibilidade, carga total ou condições de rotação máxima.
• O funcionamento da direção, incluindo a direção hidráulica, se equipado, é suave, precisa,
não está pesada ou com excesso de folga ou vibração. Não puxa para um lado e executa a
auto-centralização suavemente após as curvas.
• O velocímetro, a luz indicadora da pressão de óleo, o indicador de temperatura e tacômetro
(se equipado) marcam ou operam corretamente.
• Os interruptores e controles operam suave e positivamente, as lâmpadas indicadoras e de
advertência funcionam corretamente e a alavanca indicadora de direção retorna
automaticamente quando o volante retorna para a posição reta para frente.
• O sistema de aquecimento e ventilação funcionam correta e efetivamente.
• Funcionamento e eficiência do freio.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Teste de frenagem
ADVERTÊNCIA: durante o teste de frenagem, evite respirar a fumaça durante frenagens
bruscas. Essa fumaça pode conter pó de amianto, perigoso à saúde. Veja Cuidados com a
Saúde e a Segurança.
Evite o teste de frenagem em estradas com muito movimento, já que isto causaria inconveniência ou
perigo aos outros usuários da estrada.

CUIDADO: o teste de frenagem inclui aplicações pesadas do freio, portanto não deve ser
realizado com pastilhas/discos de freio novos ou guarnições/tambores até que os
componentes tenham assentado. Os componentes novos do freio não alcançarão sua
eficiência total até que processo de assentamento esteja completo.
Teste os freios em diversas velocidades dentro da faixa de operação normal usando pressão suave e
forte no pedal. Anote qualquer tendência de trava, puxamento ou arrastamento, e qualquer atraso
indevido na aplicação ou na liberação.
Deixe o veículo em retração e note qualquer tendência de puxar para um lado, ou qualquer evidencia
de que os freios estão agarrando.
Depois de parar o veículo (não imediatamente após um período de frenagem pesada), verifique com
cuidado a temperatura dos freios. Um disco que apresenta aquecido, ou mais quente que os outros,
indica que o freio está prendendo.
Após completar o teste, verifique:
• Vazamento de óleo, líquido de arrefecimento, fluido hidráulico, ar e combustível.
• temperatura anormal de quaisquer componentes ou conjuntos móveis, por exemplo, cubos da
roda, transmissão, eixo etc, que possam indicar que está preso ou falta de lubrificação.
SEÇÃO 100-01 – Códigos de Identificação

APLICAÇÃO NO VEÍCULO: 2005 EcoSport e Fiesta

Assunto Página
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO

Códigos de Identificação – EcoSport e Fiesta 100-01-2

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO

Códigos de Identificação
O número de identificação do veículo (VIN) pode ser encontrado em da estrutura da suspensão no
compartimento do coxim do motor.

Item Descrição
1 Posições 1, 2 e 3 – Código do fabricante mundial
2 Posição 4 – Sistema de Segurança
3 Posições 5, 6 e 7 – Linha, Série e tipo de chassi
4 Posição 8 – Tipo de motor
5 Posição 9 – Dígito de checagem
6 Posição 10 – Modelo/ ano do veículo
7 Posição 11 – Planta da Construção
8 Posições 12 à 17 – Número serial
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Posições 1, 2 e 3 – Código do fabricante mundial
Código Fabricante
9 Continente (America do Sul)
B País (Brasil)
F Fabricante (Ford Motor Company Brasil Ltda)

Posição 4 – Sistema de Segurança


Código Variante do Modelo
B Air bag motorista
L Air bag motorista e passageiro

Posições 5, 6 e 7 – Versão, tipo de tração e carroceria

Código Versão Tipo de tração Carroceria


T08 Fiesta 4X2 5 portas / hatch
T09 Fiesta 4X2 5 portas / hatch
T10 Fiesta 4X2 5 portas / sedan
T11 Fiesta 4X2 5 portas / sedan
T35 EcoSport 4X2 5 portas

Posição 8 – Tipo de motor


Código Tipo de motor
B 1.0L SOHC (gasolina)
C 1.0L Supercharger SOHC (gasolina)
N 1.6L SOHC Zetec Rocam (gasolina)
P 1.6L SOHC (Flex)
F 2.0L DOHC Duratec (gasolina)

Posição 9 – Dígito de checagem


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Posição 10 – Modelo/ ano do veículo
Código Modelo
2 2002
3 2003
4 2004
5 2005
6 2006
7 2007

Posição 11 – Planta da Construção

Código Planta
8 Camaçari Plant – Bahia - Brazil

Posições 12 à 17 – Número serial


SEÇÃO 100-02 – Utilização de Macaco e Elevação

APLICAÇÃO NO VEÍCULO: 2005 EcoSport e Fiesta

Assunto Página
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO

Elevação com macaco 100-02-2

Elevação com elevador 100-02-3

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO

Elevação com Macaco


ADVERTÊNCIA: sempre posicione o veículo em uma superfície nivelada e firme. Se o
veículo for levantado com macaco sobre uma superfície não firme, use blocos para
distribuição do peso sob o macaco. Sempre calce a roda diagonalmente oposta à de utilização
do macaco. A não-observação destas instruções pode resultar em ferimentos.

CUIDADO: use apenas o macaco nos locais corretos (indicados abaixo).


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)

Elevação com elevador


CUIDADO: o veículo só deve ser levantado pelos pontos de elevação indicados.

AVISO: se for usado um elevador de duas colunas, é necessário colocar blocos


apropriados por baixo dos pontos de elevação.
SEÇÃO 100-04 – Ruído, Vibração e Aspereza

APLICAÇÃO NO VEÍCULO: 2005 EcoSport e Fiesta

Assunto Página
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Ruído Vibração e Aspereza (NVH) 100-04-2
Teoria do Diagnóstico 100-04-2
Conheça o sistema 100-04-2
Saiba a História do Sistema 100-04-2
Saiba o Histórico da Condição 100-04-2
Saiba a Probabilidade do Desenvolvimento de Certas Condições 100-04-2
Não Cure o Sintoma e Deixe a Causa 100-04-3
Seja Positivo a Causa é Encontrada 100-04-3
Tabelas de Diagnóstico 100-04-3
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES
Ruído Vibração e Aspereza (NVH) 100-04-4
Inspeção e Verificação 100-04-4
Procedimentos de Diagnóstico de Ruído 100-04-5
Teste de Estrada 100-04-6
Verificações Rápidas no Teste de Estrada 100-04-7
Condições da Estrada 100-04-7
Preparação do Veículo 100-04-8
Fluxograma de Sintomas 100-04-9
Testes Ponto a Ponto 100-04-10
PROCEDIMENTOS GERAIS
Neutralização dos Coxins do Sistema do Trem de Força 100-04-18
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Ruído Vibração e Aspereza (NVH)
Ruído Vibração e Aspereza (NVH) está se tornando mais importe conforme os veículos ficam mais
sofisticados e o nível do conforto do passageiro aumenta. Esta seção é designada para sanar os
problemas de NVH de diagnósticos, testes e reparos
Ruído é definido como os sons não associados com a operação do equipamento do compartimento
de passageiro que se relaciona com a satisfação do cliente.
Vibração é definida como os impulsos sentidos pelo cliente que não são causados por mudanças da
superfície de estrada.
Aspereza é uma edição da qualidade do passeio onde o cliente sinta que a resposta do veículo à
superfície de estrada está transmitida agudamente ao cliente.

Teoria do Diagnóstico
Diagnóstico é mais do que apenas seguir uma série de etapas relacionadas a fim encontrar a solução
para à condição específica. É uma maneira de olhar para os sistemas que não estão funcionando da
maneira que devem e descobrindo o porque. Também está conhecendo como o sistema deve
trabalhar e se está trabalhando corretamente.
Há regras básicas para o diagnóstico. Se estas regras forem seguidas, a causa da condição é
geralmente encontrada a primeira vez através do sistema.

Conheça o Sistema
Saiba como as partes vão juntas.
Saiba como o sistema opera assim como seus limites e o que acontece quando o sistema esta
errado.
Algumas vezes isto significa checar os sistemas mesmo sabendo que esta correto

Saiba a História do Sistema


Uma dica em qualquer uma desta área pode salvar tempo:
Como velho ou novo é o sistema?
Que tipo do tratamento teve?
Foi prestado serviços de manutenção no passado de tal maneira que pôde se relacionar à condição
atual?
Qual é o histórico de serviço?

Saiba o Histórico da Condição


A Condição começou de repente ou apareceu gradualmente?
Foi relacionada a algum outro acontecimento como colisão ou alguma parte substituída?
Saiba como a condição foi reconhecida, poderá ser uma dica importante para a causa.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Saiba a probabilidade do desenvolvimento de Certas Condições
Procure pelo simples ao invés do complexo.
Por exemplo:
As circunstâncias elétricas ocorrem geralmente em conexões do que em componentes.
Um motor não funcionando, a mais provável causa pode ser um fio frouxo ou um pequeno ajuste ao
invés de um eixo de comando quebrado.
Saiba a diferença entre impossível e improvável. Certas falhas em um sistema podem ser
improváveis mas ainda podem acontecer.
As peças novas são somente isto, novas. Não significa que são sempre peças que funcionam bem.

Não Cure o Sintoma e Deixe a Causa


Abaixar a pressão de um pneu dianteiro pode corrigir a condição de um veículo que inclinando-se
para um lado, mas não corrige a condição original.

Seja Positivo a Causa é Encontrada


Verifique dobrado as descobertas.
O que causou um componente desgastado?
Uma transmissão ou coxim do motor desgastado pode indicar que outros coxins também estão
desgastados.

Tabelas de Diagnóstico
As tabelas são uma maneira simples de expressar o relacionamento entre a lógica básica e o sistema
físico dos componentes. Ajudam descobrir a causa de uma condição em menos tempo. As tabelas
de diagnóstico combinam muitas áreas de diagnóstico em um display visual:
Probabilidade de determinadas coisas que ocorrem em um sistema.
Velocidade de verificar certos componentes ou funções antes de outras.
Simplicidade de executar certos testes antes de outros.
Eliminação de verificar enormes partes de um sistema executando testes simples.
Certamente estreitar a busca a uma pequena parte antes de executar testes mais aprofundados.
A maneira mais rápida de encontrar uma condição é trabalhar com as ferramentas que estão
disponíveis. Isto significa trabalhar com tabelas de diagnóstico aprovadas e o equipamento especial
correto para o sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES
Ruído, Vibração e Aspereza (NVH)
Inspeção e Verificação
1. Verifique a reclamação do cliente.
2. Inspecione visualmente quanto a sinais óbvios de dano mecânico ou elétrico.
3. Se alguma causa óbvia for encontrada para um problema observado ou relatado, corrija a causa
(se possível) antes de passar para a próxima etapa.
4. Se o problema não é evidente visualmente, verifique o sintoma e consulte o Fluxograma de
Sintomas.
Como Usar Esta Seção de Procedimentos de Diagnóstico
• As reclamações de ruído, vibração e aspereza (NVH) tem se tornado mais importantes conforme
os veículos se tornam mais sensíveis a tais vibrações. Esta seção é concebida para ajudar na
identificação desses problemas.
• A seção fornece procedimentos de diagnósticos baseados emsintomas. Se o problema ocorre em
alta velocidade, por exemplo, o local mais provável para começar é em Sacudidas e Vibrações ao
Dirigir.
• Os procedimentos de teste de estrada indicarão como classificar as condições em categorias e
como distinguir entre vibrações e sacudidas.
• São fornecidas diversas Verificações Rápidas de Teste de Estrada para certificar-se de que uma
causa é testada ponto a ponto ou eliminada.
• Nomeie a condição, vá para a seção apropriada e localize o diagnóstico correto. Quando a
condição é identificada, o trabalho está parcialmente feito.
• Siga o procedimento de diagnóstico conforme estabelecido.
• As Verificações Rápidas são descritas dentro da etapa, enquanto que outros testes envolvidos e
ajustes são estabelecidos nos Procedimentos Gerais.
• Sempre siga cada etapa exatamente e faça anotações para mais tarde recuperar informações
importantes.
Entrevista com o Cliente
O teste de estrada e a entrevista com o cliente (se disponível) fornecem informações que ajudarão a
identificar o problema e indicarão a direção do ponto de partida correto para a ação de diagnóstico.

Identificação da Condição
O NVH geralmente ocorre em quatro áreas:
• pneus
• acessórios do motor
• suspensão
• sistemas de transmissão.
É importante, contudo, que um problema de NVH seja isolado em sua(s) área(s) específica(s) o mais
cedo possível. A forma mais fácil e rápida de fazer isto é a execução do Teste de Estrada como
determinado. Para ajudar na ação de diagnóstico e procedimentos de testes, use um aparelho de
diagnóstico de NVH adequado e aprovado.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
Procedimentos de Diagnóstico de Ruído

Ruídos não Localizados em Eixos


As cinco fontes de ruídos não localizados em eixos mais comuns são escapamento, pneus,
bagageiros, painéis de acabamento e transmissão.
Contudo, certifique-se de que nenhuma das seguintes condições é a causa do ruído antes de fazer a
desmontagem do sistema de transmissão e ação de diagnóstico.
• Em determinadas condições, o ruído do escapamento pode soar muito semelhante ao ruído de
engrenagem. Em outras ocasiões, pode ser confundido com o ronco de rolamento de roda.
• Pneus podem ter banda de rodagem que produza som semelhante ao choro, similar ao ruído de
engrenagem. Pneus radiais podem ter essa característica. Também, pneus fora de padrão, com
construção de banda de rodagem incomum, podem emitir som de choro.
• Painéis de acabamento também podem causar som de assobio ou choro.
• Pode-se ouvir ruídos metálicos quando a transmissão automática é engrenada em ré ou drive
"D", ou o ruído pode ocorrer quando o acelerador é aplicado ou desaplicado. Isso é causado por
folga em algum ponto no sistema das árvores de transmissão.
• O ronco de rolamento é causado geralmente por rolamento de roda danificado.

Condições de Ruído
• O ruído de engrenagem é do tipo assobio ou choro em razão de dano na engrenagem ou pré-
carga de rolamento incorreta. Pode ocorrer em várias velocidades e condições de direção, ou
pode ser contínuo.
• O ronco é um ruído, como aquele produzido ao tocar com uma vareta os raios de uma roda de
bicicleta em rotação. Ocorre quando se desacelera a partir de 60 km/h, e pode ser geralmente
ouvido até a parada. A freqüência varia com a velocidade do veículo.
• A batida é muito similar ao ronco, apesar de ser mais alta e ocorrer na aceleração ou
desaceleração. A desmontagem indicará o que deve ser corrigido.
Ruídos como tinidos, estalos, ou esmerilhamento podem ser causados pelo seguinte:
• rolamento de roda, componente de freio ou suspensão gastos, danificados ou instalados
incorretamente.
Verifique e exclua como causa possível pneus, escapamento e itens de acabamento antes de
desmontar a transmissão para diagnosticar e corrigir o ruído de engrenagem.
Os ruídos descritos em Teste de Estrada geralmente têm causas específicas que podem ser
diagnosticadas pela observação durante a desmontagem da unidade. Pistas iniciais são os tipos
de ruídos ouvidos no teste de estrada e condições de direção.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
Condições de Vibrações
Vibrações em velocidades de estrada podem ser causadas pelo seguinte:
• rodas dianteiras ou traseiras desbalanceadas;
• pneus ovalizados
Trepidação ou vibração durante a aceleração podem ser causadas pelo seguinte:
• coxins do trem de força danificados;
• ângulos de operação da junta homocinética excessivamente altos causados por altura de marcha
incorreta. Verifique a altura da suspensão, calibração da mola e os itens sob condições
inoperantes.

Teste de Estrada
Qualquer unidade acionada por engrenagens irá produzir um certo ruído. Algum ruído é aceitável e
pode ser audível em certas velocidades ou sob várias condições de direção, como em uma rodovia
de asfalto pavimentada recentemente. Um leve ruído não é de forma alguma danoso e deve ser
considerado normal.
O teste de estrada e a entrevista com o cliente (se disponível) fornecem informações necessárias
para identificar o problema e indicarão a direção do ponto de partida correto para a ação de
diagnóstico.
1. Faça anotações durante a rotina de diagnóstico. Certifique-se de escrever mesmo a menor
parcela de informação, porque esta pode tornar-se a mais importante.
2. Não toque em nada até que um teste de estrada e uma inspeção visual completa do veículo
tenham sido feitos. Deixe a pressão dos pneus e a carga do veículo como estavam quando a
condição foi primeiro observada. O ajuste da pressão dos pneus, carga do veículo ou outros
ajustes podem reduzir a intensidade da condição(s) a um ponto em que a mesma não possa ser
identificada claramente. Isto também pode inserir algo novo no sistema, impedindo o diagnóstico
correto.
3. Faça uma inspeção visual como parte da rotina de diagnóstico preliminar, anotando qualquer
coisa que não pareça correta. VEJA a pressão dos pneus, mas ainda não a ajuste. VEJA fluídos
vazando, porcas e parafusos soltos, ou pontos brilhantes em que os componentes possam estar
se atritando entre sí. Verifique o espaço para cargas não usuais.
4. Faça o teste de estrada com o veículo e defina a condição reproduzindo-a diversas vezes durante
o teste.
5. Faça as Verificações Rápidas do Teste de Estrada logo que a condição é reproduzida. Isto
identificará o procedimento de diagnóstico correto. Faça as Verificações do Teste de Estrada
mais de uma vez para confirmar que estão fornecendo um resultado válido. Lembre-se, as
Verificações Rápidas do teste de Estrada poderão não indicar onde está o problema, mas
indicarão se o mesmo existe ou não.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
Verificações Rápidas no Teste de Estrada
1. 24-80 km/h: com aceleração leve, um ruído de gemido é ouvido e possivelmente uma vibração
sentida no painel do assoalho dianteiro. É geralmente pior em determinada rotação do motor e
sob determinada posição do acelerador naquela rotação. Pode também produzir um som de
gemido, dependendo de qual componente o está causando. Consultar Batida Leve Com Som de
Gemido na Tabela de Sintomas.
Aceleração / Desaceleração: Com pequena aceleração e desaceleração, uma sacudida é
algumas vezes observada no volante de direção / coluna, assentos, painel dianteiro do assoalho,
painel de acabamento da porta dianteira ou metal da chapa da extremidade dianteira. É uma
vibração de baixa freqüência ( ao redor de 9 – 15 ciclos por segundo). Pode ou não ser
aumentada pela leve aplicação do freio. Consulte Batida em marcha lenta/Sacudida/Vibração na
Tabela de Sintomas.

Alta Velocidade: É sentida uma vibração no painel do assoalho dianteiro ou assentos sem
sacudida visível, mas acompanhado de um som ou ronco, zumbido, zunido, ou ruído de estrondo.
Dirija com o pedal da embreagem pressionado e o motor em marcha lenta. Se a vibração ainda é
evidente, a mesma pode estar relacionada com as rodas, pneus, discos de freio dianteiro, cubos
de roda ou rolamentos de roda dianteiros. Consulte Sacudida e Vibração ao Dirigir na Tabela de
Sintomas.

Sensível à rpm do motor: Uma vibração é sentida sempre que se atinge determinada rpm. A
mesma desaparece ao se dirigir em ponto-morto. A vibração pode ser duplicada ao operar o
motor na rpm do problema com o veículo parado. Pode ser causada por algum componente, da
correia de acionamento dos acessórios, embreagem ou conversor de torque, que giram na
rotação do motor quando o veículo está parado. Consulte Sacudida e Vibração ao Dirigir na
Tabela de Sintomas.

5. Ruído e Vibração em Curvas: ruídos como tinidos, estalos, ou esmerilhamento podem ser
causados pelo seguinte:
• rolamento da roda dianteira gasto, danificado ou instalado incorretamnte;
• coxins do trem de força danificados.

Condições da Estrada
O técnico experiente estabelecerá sempre uma rota que será usada para todos os testes de estrada
para diagnóstico de NVH. A estrada selecionada deve ser razoavelmente lisa, nivelada e sem
ondulações ( a menos que uma condição em particular tenha que ser identificada). Uma estrada de
asfalto liso que permita dirigir acima de um intervalo de velocidades. Estradas de cascalho ou
esburacadas são inadequadas porque provocam ruídos adicionais. Uma vez que a rota é
estabelecida e usada de forma consistente, a variável ruído de estrada é eliminada dos resultados do
teste.
NOTA: alguns problemas podem ser aparentes apenas em estradas de asfalto liso.
Se um cliente reclamar de um ruído ou vibração em uma estrada em particular e apenas
naquela estrada, a fonte do problema pode ser a superfície da estrada. Se possível, tente
testar o veículo no mesmo tipo de estrada.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
Preparação do Veículo
Faça uma inspeção visual completa do veículo antes de realizar o teste de estrada. OBSERVE
qualquer coisa não usual. Não repare ou ajuste qualquer condição até que o teste de estrada seja
feito, a menos que o veículo esteja inoperante ou que a condição represente perigo para o técnico.
Após a verificação de que a condição foi corrigida, certifique-se de que todos os componentes
removidos foram instalados.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
Fluxograma de Sintomas

Condição Possíveis Causas Ação


• Sacudida e Vibração ao • Vibração da extremidade da • Vá para o Teste Ponto a
Dirigir roda. Ponto A
• Motor/transmissão.
• Batida Leve com Som de • Filtro de ar • Vá para o Teste Ponto a
Gemido • Direção Hidráulica Ponto B
• Trem de força
• Coxins do trem de força /
trem de propulsão.
• Sistema de escapamento.
• Batida em marcha lenta / • Cabo(s)/mangueira(s). • Vá para o Teste Ponto a
sacudida/vibração / • Coxins do trem de força. Ponto C
trepidação • Sistema de escapamento.
• Análise de vibração da • Suspensão. • Vá para o Teste Ponto a
extremidade da roda. • Rolamentos de roda. Ponto D
• Ruídos não localizados em • Painéis de acabamento. • Vá para o Teste Ponto a
eixo • Sistema de ar-condicionado Ponto E
(A/C).
• Acessórios.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
Testes Ponto a Ponto
NOTA: estes Testes Ponto a Ponto foram desenvolvidos para conduzir o técnico através de
procedimentos de diagnóstico etapa por etapa, para se determinar a causa de determinada condição.
Nem sempre é necessário seguir a tabela para a sua conclusão.
Execute apenas as etapas dos testes ponto a ponto necessárias para corrigir a condição. Em
seguida, verifique a operação do sistema para certificar-se de que a condição foi corrigida.
Após a verificação de que a condição foi corrigida, certifique-se de que todos os componentes
removidos foram instalados.
TESTE PONTO A PONTO A: SACUDIDA E VIBRAÇÃO AO DIRIGIR
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A1: DIREÇÃO EM NEUTRO
1. Faça o teste da direção em neutro.
• A vibração desaparece durante o teste de
direção em neutro?
® Sim
VÁ PARA A2.
® Não
Vá para o Teste Ponto a Ponto D.
A2: VERIFICAÇÃO DOS COXINS DO TREM DE FORÇA
1. Verifique os coxins do trem de força.
• Os coxins estão OK?
® Sim
A condição do veículo foi corrigida. Faça
o TESTE DE ESTRADA conforme
necessário.
® Não
INSTALE coxins do trem de força
conforme necessário. Faça o TESTE DE
ESTRADA conforme necessário.
TESTE PONTO A PONTO B: BATIDA LEVE COM SOM DE GEMIDO
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
B1: VERIFICAÇÃO DO FILTRO DE AR
1. Verifique o filtro de ar.
– Inspecione o filtro de ar, tubo de admissão,
tubo de saída, ressonadores e todos os
outros componentes associados com o
sistema de filtragem e distribuição do ar de
admissão quanto à instalação correta e
fixação de todas as conexões.
• Os componentes estão OK?
® Sim
VÁ PARA B2
® Não
REPARE ou INSTALE novos
componentes conforme necessário. Faça
o TESTE DE ESTRADA conforme
necessário.
B2: VERIFICAÇÃO DO SISTEMA DE ESCAPAMENTO
1. Execute o procedimento de neutralização do
sistema de escapamento nesta seção.
• O sistema de escapamento está OK?
® Sim
VÁ PARA B3.
® Não
REPARE conforme necessário. Faça o
TESTE DE ESTRADA conforme
necessário.
B3: VERIFICAÇÃO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
1. Retire a correia de acionamento de
acessórios e teste quanto a batida leve com
som de gemido. CONSULTE a Seção 303-05.
• Ocorre a batida leve com som de
gemido?
® Sim
REPARE a direção hidráulica conforme
necessário. CONSULTE a Seção 211-02.
® Não
VÁ PARA B4.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
B4: VERIFICAÇÃO DOS COXINS DO TREM DE FORÇA
1. Verifique os coxins do trem de força .
• Os coxins estão OK?
® Sim
A condição do veículo foi corrigida. Faça
o TESTE DE ESTRADA conforme
necessário.
® Não
INSTALE coxins do trem de força
conforme necessário. Faça o TESTE DE
ESTRADA conforme necessário.
TESTE PONTO A PONTO C: BATIDA EM MARCHA LENTA / SACUDIDA / VIBRAÇÃO /
TREPIDAÇÃO
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C1: VERIFICAÇÃO DE CABOS /
MANGUEIRAS
1. Verifique o compartimento do motor quanto a
qualquer componente que possa estar
encostando entre o motor e a carroceria ou
chassi. Por exemplo: cabo de controle,
mangueiras do ar-condicionado (A/C), cabo
de aceleração.
• Os componentes estão OK?
® Sim
VÁ PARA C2.
® Não
REPARE ou INSTALE novos
componentes conforme necessário. Faça
o TESTE DE ESTRADA conforme
necessário.
C2: VERIFICAÇÃO DO RADIADOR DE ARREFECIMENTO DO MOTOR
1. Verifique os coxins do radiador de
arrefecimento do motor e embuchamentos
quanto à segurança e condição. Verifique a
instalação do radiador quanto a componentes
que possam ter condição de atritamento.
• A instalação e embuchamentos estão
OK?
® Sim
VÁ PARA C3.
® Não
REPARE ou INSTALE novos
componentes conforme necessário. Faça
o TESTE DE ESTRADA conforme
necessário.
C3: VERIFICAÇÃO DO SISTEMA DE ESCAPAMENTO
1. Execute o procedimento de neutralização do
sistema de escapamento, nesta seção.
• O sistema de escapamento está OK?
® Sim
VÁ PARA C4.
® Não
REPARE conforme necessário. Faça o
TESTE DE ESTRADA conforme
necessário.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C4: VERIFICAÇÃO DOS COXINS DO TREM DE FORÇA
1. Verifique os coxins do trem de força
• Os coxins estão OK?
® Sim
A condição do veículo foi corrigida. Faça o
TESTE DE ESTRADA conforme
necessário.
® Não
INSTALE coxins do trem de força conforme
necessário. Faça o TESTE DE ESTRADA
conforme necessário.
TESTE PONTO A PONTO D: ANÁLISE DE VIBRAÇÃO DA EXTREMIDADE DA RODA
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
D1: INSPEÇÃO DE RODAS E PNEUS
1. Inspecione as rodas e pneus. CONSULTE a
Seção 204-04.
• As rodas e pneus estão OK?
® Sim
VÁ PARA D2.
® Não
INSTALE rodas e pneus novos conforme
necessário. CONSULTE a Seção 204-04.
FAÇA O TESTE DE ESTRADA conforme
necessário.
D2: INSPEÇÃO DOS ROLAMENTOS DE RODA
1. Inspecione os rolamentos de roda.
CONSULTE a Seção 204-00.
• Os rolamentos de roda estão OK?
® Sim
VÁ PARA D3.
® Não
INSTALE rolamentos novos conforme
necessário. Faça o TESTE DE ESTRADA
conforme necessário.
D3: INSPEÇÃO DA OVALIZAÇÃO DE RODAS E PNEUS
1. Inspecione a ovalização de rodas e pneus.
CONSULTE a Seção 204-00.
• As rodas e pneus estão ovalizados?
® Sim
Balanceie as rodas e pneus. Consulte as
instruções do fabricante do equipamento
de balanceamento de rodas. Faça o
TESTE DE ESTRADA conforme
necessário.
® Não
INSTALE rodas e pneus novos conforme
necessário. CONSULTE a Seção 204-04.
FAÇA O TESTE DE ESTRADA conforme
necessário.
TESTE PONTO A PONTO E: RUÍDOS NÃO LOCALIZADOS EM EIXO
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
E1: INSPEÇÃO DOS ACABAMENTOS DO VEÍCULO
1. Inspecione a grade e os painéis de
acabamento para verificar se são fontes de
ruído.
• Os componentes de acabamento do
veículo estão causando o ruído?
® Sim
INSTALE novos componentes de
acabamento ou REPARE conforme
necessário.
® Não
VÁ PARA E2.
E2: VERIFICAÇÃO DO SISTEMA DE AR-CONDICIONADO (A/C) QUANTO A RUÍDO
1. Posicione a chave de ignição na posição
III.

2. Posicione a chave de ignição na posição II.

3. Verifique os componentes do sistema de A/C


quanto a ruído, ligando e desligando o
sistema.
• O sistema de A/C está causando o ruído?
® Sim
INSPECIONE o sistema de A/C.
CONSULTE a Seção 412-00.
® Não
VÁ PARA E3.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
E3: VERIFICAÇÃO DE ACESSÓRIOS NÃO INSTALADOS PELA FÁBRICA
1 Verifique quaisquer acessórios não instalados
pela fábrica quanto a serem fontes de ruído.
Por exemplo: condição de atritamento
carroceria-agregado, antenas, quebra-sol,
defletores e faróis de neblina.
• Os acessórios são a causa do ruído?
® Sim
AJUSTE, REPARE ou INSTALE novos
acessórios ou fixadores conforme
necessário.
® Não
O veículo está OK. Verifique a reclamação
do cliente.
PROCEDIMENTOS GERAIS
Neutralização dos Coxins dos Sistema de Motorização
NOTA: não há nenhum procedimento para neutralizar os coxins do sistema de motorização. Para
verificar visualmente o alinhamento dos coxins do trem de força, prossiga a seguir.
1. Afrouxe os parafusos de retenção traseiros (se equipado).
2. Afrouxe os parafusos de retenção dos coxins do trem de força.
3. NOTA: Suporte o trem de força em uma posição e em uma altura aproximadas.
NOTA: certifique-se de que o coxim e o isolador alinham-se sobre os parafusos do trem de força para
permitir sejam montados através dos furos grandes no suporte do isolador da sustentação sem
trabalho excessivo.
4. Verifique o alinhamento dos coxins do trem de força.
5. Aperte os parafusos do suporte aos coxins do trem de força
6. Aperte os parafusos da carroceria aos coxins do trem de força.
7. Aperte os parafusos do suporte traseiro.
SEÇÃO 204-00 – Sistema de Suspensão – Informações
Gerais

APLICAÇÃO NO VEÍCULO: 2005 EcoSport e Fiesta

Assunto Página
ESPECIFICAÇÕES
Especificações 204-00-2
Alinhamento das Rodas Dianteiras (peso em ordem de marcha) – Cáster 204-00-2
Alinhamento das Rodas Dianteiras (peso em ordem de marcha) – Câmber 204-00-2
Alinhamento de direção (peso em ordem de marcha) – Convergência Total 204-00-2
Alinhamento das Rodas Traseiras (peso em ordem de marcha) – Câmber 204-00-2
Alinhamento das Rodas Traseiras (peso em ordem de marcha) – Convergência 204-00-3
Total
Especificações de Torque 204-00-3
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES
Sistema de Suspensão 204-00-4
Inspeção e Verificação 204-00-4
Fluxograma de Sintomas 204-00-5
Testes Ponto a Ponto 204-00-9
Testes de Componentes 204-00-11
PROCEDIMENTOS GERAIS
Inspeção do Rolamento de Roda 204-00-12
Ajuste de Convergência Dianteira 204-00-14
ESPECIFICAÇÕES

Alinhamento das Rodas Dianteiras (peso em ordem de marcha) – Cáster


Graus Decimais Graus e Minutos
Tipo de direção Intervalo de Intervalo de
Nominal Nominal
Tolerância Tolerância
Mecânica (Fiesta) 2,50° ± 1,0° 2°30’ ± 1,0°
Hidráulica (Fiesta) 3,16° ± 1,0° 3°09’ ± 1,0°
Hidráulica (EcoSport 3,20° ± 0,75° 3°12’ ± 45'
4X2)
Hidráulica (EcoSport 3,28° ± 0,75° 3°17’ ± 45'
4WD)
Variação máxima do Cáster do lado esquerdo em relação ao lado direito 1,00° (1° 00’)

Alinhamento das Rodas Dianteiras (peso em ordem de marcha) - Câmber


Graus Decimais Graus e Minutos
Tipo de direção Intervalo de Intervalo de
Nominal Nominal
Tolerância Tolerância
Mecânica (Fiesta) -0,75° ± 1,0° -0°45’ ± 1,0°
Hidráulica (Fiesta) -0,67° ± 1,0° -0°40’ ± 1,0°
Hidráulica (EcoSport -0,40° ± 0,75° -0°24’ ± 0,45'
4X2)
Hidráulica (EcoSport -0,40° ± 0,75° -0°22’ ± 0,45'
4WD)
Variação máxima do Câmber do lado esquerdo em relação ao lado direito 1.00° (1° 00’)

Alinhamento de direção (peso em ordem de marcha) – Convergência Total


Graus Decimais Graus e Minutos
Tipo de direção Intervalo de Intervalo de
Nominal Nominal
Tolerância Tolerância
Fiesta -Todos modelos + 0,08° ± 0,08° + 0°05’ ± 0°05'
EcoSport 4X2 + 0,33° ± 0,17° - 0°20’ - 10'
EcoSport 4WD +0,20° ± 0,17° + 12' - 10'
ESPECIFICAÇÕES (Continuação)

Alinhamento das Rodas Traseiras (peso em ordem de marcha) – Câmber


Graus Decimais Graus e Minutos
Tipo de direção Intervalo de Intervalo de
Nominal Nominal
Tolerância Tolerância
Fiesta -Todos modelos + 0,93° ± 1,0° + 0°56’ ± 1,0°
EcoSport 4X2 - 0,81° ± 0,75° - 0°49’ ± 45'
EcoSport 4WD -0,07° ± 0,75° - 0°4' ± 45'

Alinhamento das Rodas Traseiras (peso em ordem de marcha) – Convergência Total


Graus Decimais Graus e Minutos
Tipo de direção Intervalo de Intervalo de
Nominal Nominal
Tolerância Tolerância
Fiesta -Todos modelos + 0,22° ± 0,30° + 0°13’ ± 0°18'
EcoSport 4X2 + 30° ± 0,25° + 0°18’ - 15'
EcoSport 4WD +30° ± 0,20° + 0°18' - 12'

Especificações de Torque
Descrição N.m Lbf.pé
Porca-trava da extremidade da barra de direção (Fiesta) 63 46
Porca-trava da extremidade da barra de direção (EcoSport) 80 59
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES

Sistema de Suspensão
Ferramenta(s) Especial (ais)

Alinhador do agregado
205-524 (15-122)

Inspeção e Verificação

1. Verifique a reclamação do cliente.


2. Inspecione visualmente quanto a sinais
óbvios de dano mecânico.

Tabela de Inspeção Visual


Mecânica
• Pressão de pneu
• Rodas e pneus
• Munhões de roda
• Extremidades da barra
• Articulações esféricas do braço inferior da
suspensão dianteira
• Embuchamentos do braço inferior da
suspensão dianteira
• Conjunto mola e torre da suspensão
dianteira
• Barras estabilizadoras dianteira e traseira e
braços de conexão
• Molas traseiras
• Amortecedores traseiros
• Braços inferiores da suspensão traseira
3. Se alguma causa óbvia for encontrada para
um problema observado ou relatado, corrija a
causa (se possível) antes de passar para a
próxima etapa.
4. Se o problema não for evidente visualmente,
verifique o sintoma e consulte o Fluxograma
de Sintomas.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (CONTINUAÇÃO)

Fluxograma de Sintomas

Condição Possíveis Causas Ação


Desvio para esquerda ou • Comportamento do veículo • VERIFIQUE quanto à
direita incorreto (dianteira ou carga anormal, mola
traseira alta ou baixa) helicoidal deformada, ou
molas fora de padrão.
• Caixa de direção ou • VERIFIQUE o sistema de
articulações gastas ou direção. CONSULTE a
danificadas. Seção 211-00.
• Sistema de freio. • VERIFIQUE os freios.
CONSULTE a Seção 206-
00.
• Alinhamento de roda • AJUSTE o alinhamento de
incorreto. roda. CONSULTE as
Especificações nesta
seção.
• Alinhamento da travessa • Usando ferramenta
dianteira incorreta. especial, VERIFIQUE o
alinhamento da travessa
dianteira.
• Rolamentos de roda • VERIFIQUE os
dianteiros gastos. rolamentos de roda
dianteiros. CONSULTE
Inspeção do Rolamento
de Roda, nesta Seção.
• Rodas e pneus. • Vá para o Teste Ponto a
Ponto A.
Volante de direção fora de • Comportamento do veículo • VERIFIQUE quanto à
centro incorreto (dianteira ou carga anormal, mola
traseira alta ou baixa) helicoidal deformada, ou
molas fora de padrão.
• Caixa de direção ou • VERIFIQUE o sistema de
articulações desgastadas direção. CONSULTE a
ou danificadas. Seção 211-00.
• Articulações esféricas do • FAÇA o Teste de
braço inferior da Componente da
suspensão. Articulação Esférica nesta
seção.
• Alinhamento de roda • AJUSTE o alinhamento de
incorreto. roda. CONSULTE as
Especificações nesta
seção.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

Condição Possíveis Causas Ação


Percurso incorreto • Ângulo de cáster ou câmber • VERIFIQUE o alinhamento
incorreto, suspensão de roda. CONSULTE as
dianteira. Especificações nesta
seção. INSTALE novos
componentes da
suspensão se necessário.
CONSULTE a Seção 204-
01.
• Ângulo de cáster ou câmber • VERIFIQUE o alinhamento
incorreto, suspensão de roda. CONSULTE as
traseira. Especificações nesta
seção. INSTALE novos
componentes da
suspensão se necessário.
CONSULTE a Seção 204-
02.
• Dano na suspensão • VERIFIQUE e INSTALE
dianteira ou traseira. novos componentes se
necessário. VERIFIQUE a
Seção 204-01/ 204-02.
Rodagem Áspera • Instalação dos conjuntos de • VERIFIQUE e INSTALE
mola e torre da suspensão novos componentes de
dianteiros. suspensão conforme
necessário. CONSULTE a
Seção 204-01.
• Haste da barra • VERIFIQUE e INSTALE
estabilizadora dianteira ou novos componentes de
traseira, articulações ou suspensão conforme
embuchamentos. necessário. CONSULTE a
Seção 204-01.
• Embuchamento do braço • VERIFIQUE ou INSTALE
inferior da suspensão novos componentes de
dianteira. suspensão conforme
necessário. CONSULTE a
Seção 204-01.
• Embuchamento do braço da • VERIFIQUE ou INSTALE
suspensão traseira. novos componentes,
conforme necessário.
CONSULTE a Seção 204-
02.
• Amortecedores traseiros. • VERIFIQUE e INSTALE
novos componentes de
suspensão conforme
necessário. CONSULTE a
Seção 204-02.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

Condição Possíveis Causas Ação


Ruído excessivo • Conjuntos de mola e torre • VERIFIQUE e INSTALE
da suspensão dianteiros novos componentes de
gastos ou danificados. suspensão conforme
necessário. CONSULTE a
Seção 204-01.
• Instalação dos conjuntos de • VERIFIQUE e INSTALE
mola e torre da suspensão novos componentes de
dianteiros. suspensão conforme
necessário. CONSULTE a
Seção 204-01.
• Rolamentos de roda • VERIFIQUE rolamento de
dianteira desgastado. roda. CONSULTE a
inspeção de rolamento de
roda nesta Seção.
• Embuchamento do braço • VERIFIQUE e INSTALE
inferior da suspensão novos componentes de
dianteira. suspensão conforme
necessário. CONSULTE a
Seção 204-01.
• Articulações do braço • AJUSTE a articulação
inferior da suspensão. esférica. VERIFIQUE
teste do componente da
articulação nesta Seção.
• Pneus e Rodas. • VERIFIQUE os pneus.
BALANCEAR ou
INSTALAR novos pneus.
CONSULTE a Seção 204-
04.
Desgaste incorreto do pneu • Suspensão dianteira ou • VERIFIQUE e INSTALE
traseira danificadas. novos componentes da
suspensão se necessário.
CONSULTE Seções 204-
01 / 204-02.
• Alinhamento de roda • AJUSTE o alinhamento de
incorreto. roda. VERIFIQUE as
Especificações nesta
Seção.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

Condição Possíveis Causas Ação


Vibração • Rolamentos de roda • VERIFIQUE os
dianteiros danificados ou rolamentos de roda
gastos. dianteiros. CONSULTE
Inspeção do Rolamento
de Roda, nesta Seção.
• Rodas e pneus. • VERIFIQUE os pneus.
BALANCEIE ou INSTALE
novos pneus, conforme
necessário. CONSULTE a
Seção 204-04.
• Alinhamento de roda • AJUSTE o alinhamento de
incorreto. roda. CONSULTE as
Especificações nesta
Seção.
• Sistema de direção • VERIFIQUE o sistema de
inoperante. direção. CONSULTE a
Seção 211-00.
• Conjuntos de mola e torre • VERIFIQUE e INSTALE
da suspensão dianteiros. novos componentes da
suspensão se necessário.
CONSULTE a Seção 204-
01.
• Braço(s) inferior da • VERIFIQUE e INSTALE
suspensão dianteira novos componentes da
danificado. suspensão se necessário.
CONSULTE a Seção 204-
01.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

TESTES PONTO A PONTO

TESTE PONTO A PONTO A: DESVIO PARA ESQUERDA OU DIREITA

CONDIÇÕES DETALHES / RESULTADOS / AÇÕES

ADVERTÊNCIA: para evitar ferimentos causados por perda de controle do veículo, a inspeção
deve ser feita por duas pessoas para se manter condições de direção seguras. Deve-se manter
a empunhadura adequada do volante de direção. A não observação destas instruções pode
resultar em ferimentos.
NOTA: as seguintes condições devem ser atendidas ao se avaliar o veículo.
NOTA: os procedimentos de rodízio de pneus são apenas para pneus de rotação bi-direcional.
A1: RODÍZIO DOS CONJUNTOS DE RODA E PNEUS DIANTEIROS
1. Levante e apóie o veículo. CONSULTE a
Seção 100-02.
– Faça o rodízio do conjunto de roda e pneu
esquerdo dianteiro com conjunto de roda
e pneu direito dianteiro
– Faça o teste de estrada do veículo.
• O veículo desvia?
® Sim
VÁ PARA A2.
® Não
O problema foi corrigido.
A2: RODÍZIO DOS CONJUNTOS DE RODA E PNEUS TRASEIROS
1. Levante e apóie o veículo. CONSULTE a
Seção 100-02.
– Faça o rodízio do conjunto de roda e pneu
esquerdo traseiro com conjunto de roda e
pneu direito traseiro.
– Faça o teste de estrada do veículo.
• O veículo desvia?
® Sim
VÁ PARA A3.
® Não
O problema foi corrigido.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES / RESULTADOS / AÇÕES


A3: RODÍZIO DOS CONJUNTOS DE RODA E PNEU ESQUERDO
1. Levante e apóie o veículo. CONSULTE a
Seção 100-02.
– Faça o rodízio do conjunto de roda e
pneu esquerdo dianteiro com conjunto
de roda e pneu direito traseiro.
– Faça o teste de estrada do veículo.
• O veículo desvia?
® Sim
VÁ PARA A4.
® Não
O problema foi corrigido.
A4: RODÍZIO DOS CONJUNTOS DE RODA E PNEU DIREITO
1. Levante e apóie o veículo. CONSULTE a
Seção 100-02.
– Faça o rodízio do conjunto de roda e
pneu direito dianteiro com conjunto de
roda e pneu direito traseiro.
– Faça o teste de estrada do veículo.
• O veículo desvia?
® Sim
VÁ PARA A5.
® Não
O problema foi corrigido.
A5: RODÍZIO DOS CONJUNTOS DE RODA E PNEU ESQUERDO DIANTEIRO
1. Levante e apóie o veículo.
– Faça o rodízio do conjunto de roda e
pneu esquerdo dianteiro com conjunto
de roda e pneu direito traseiro.
– Faça o teste de estrada do veículo.
• O veículo desvia?
® Sim
VÁ PARA A6
® Não
O problema foi corrigido.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES / RESULTADOS / AÇÕES


A6: RODÍZIO DO CONJUNTO DE RODA E PNEU DIREITO DIANTEIRO
1. Levante e apóie o veículo. CONSULTE a
Seção 100-02.
– Faça o rodízio do conjunto de roda e
pneu direito dianteiro com conjunto de
roda e pneu esquerdo traseiro.
– Faça o teste de estrada do veículo.
• O veículo desvia?
® Sim
VÁ PARA A7.
® Não
O problema foi corrigido.
A7: INSTALAÇÃO DE PNEUS NOVOS
NOTA: instale pneus novos apenas uma vez.
1. Instale pneus novos nas quatro rodas do
veículo. TESTE o sistema quanto à
operação normal.
• O veículo desvia?
® Sim
Verifique as fontes possíveis, consulte
a Tabela de Sintomas.
® Não
O problema foi corrigido.

Testes de Componentes
Inspeção da Articulação Esférica
1. Levante e apóie o veículo. CONSULTE a Seção 100-02.
2. Segure firmemente a extremidade externa do braço inferior da suspensão e tente movê-lo para
cima e para baixo, olhando e sentindo se há algum movimento. O movimento por folga
geralmente é acompanhado por um “clique” audível. Não pode haver movimento por folga.
3. Se houver algum movimento por folga, instale um braço inferior novo. CONSULTE a Seção
204-01.
4. Se instalar um braço inferior, será necessário verificar e ajustar o alinhamento da roda dianteira.
Para informações adicionais, consulte Especificações, nesta Seção.
PROCEDIMENTOS GERAIS
Inspeção do Rolamento de Roda

Ferramenta(s) Especial(ais)

205-044 (15-008)
Base de Fixação, Relógio Comparador

Equipamento Geral
Relógio comparador

Check

1. NOTA: não confunda a folga da articulação


esférica do braço inferior com a folga do
rolamento.
Levante e apóie a frente do veículo. Para
informações adicionais, consulte a Seção
100-02.

2. Verifique se os rolamentos de roda dianteiros


estão soltos, batendo na parte superior e
inferior das rodas.

3. Gire a roda rapidamente com a mão e


certifique-se de que a roda gira suavemente
sem o ruído dos rolamentos de roda.
4. Remova a pinça de freio dianteiro e a placa
de ancoragem. Para informações adicionais,
consulte a Seção 206-03.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)

5. Posicione um fixador de relógio comparador


adequado ou equivalente, contra o cubo de
roda, em seguida empurre e puxe o cubo de
roda. Meça a folga axial do cubo de roda e
conjunto do rolamento de roda dianteiro. Não
pode haver folga axial. Se existir folga axial,
instale rolamentos de roda novos.

6. Instale a pinça do freio dianteiro. Para


informações adicionais, consulte a Seção
206-03.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)

Ajuste de Convergência Dianteira


NOTA: a verificação e o ajuste subseqüente da
regulagem da convergência dianteira devem ser
feitos em uma superfície plana e de acordo com
as instruções do fabricante do equipamento de
alinhamento de roda usado.

1. Centralize a direção e trave na posição.

2. Solte as porcas de trava da extremidade da


haste.

3. Remova as braçadeiras externas da coifa da


caixa de direção.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)

4. Gire as hastes igualmente no sentido horário


ou anti-horário para ajustar a convergência.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)

5. Aperte as porcas de trava da extremidade da


haste. Para informações adicionais, consulte
a Seção 211-03.

6. Instale as braçadeiras externas da coifa da


caixa de direção.

7. Verifique a regulagem da convergência.


SEÇÃO 204-01 – Suspensão Dianteira

APLICAÇÃO NO VEÍCULO: 2005 EcoSport e Fiesta

Assunto Página
ESPECIFICAÇÕES
Especificações 204-01-2
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Suspensão Dianteira (Fiesta) 204-01-3
Suspensão Dianteira (Ecosport) 204-01-4
Suspensão Dianteira (Ecosport 4WD) 204-01-5
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES
Suspensão Dianteira 204-01-6
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Embuchamento da Barra Estabilizadora (EcoSport e Fiesta) 204-01-7
Braço Inferior (EcoSport e Fiesta) 204-01-8
Braço Inferior (EcoSport 4WD) 204-01-11
Barra Estabilizadora (EcoSport e Fiesta) 204-01-15
Barra Estabilizadora (EcoSport 4WD) 204-01-21
Suporte da Manga de Eixo (EcoSport e Fiesta) 204-01-22
Conjunto Mola e Amortecedor da Suspensão Dianteira (EcoSport) 204-01-30
Conjunto Mola e Amortecedor da Suspensão Dianteira (Fiesta) 204-01-32
Rolamento da Roda (EcoSport) 204-01-35
Rolamento da Roda (Fiesta) 204-01-41
DESMONTAGEM E MONTAGEM
Conjunto Mola e Amortecedor da Suspensão Dianteira (EcoSport e Fiesta) 204-01-45
ESPECIFICAÇÕES
Especificações de Torque
Descrição Nm lb-ft lb-in
Parafusos do sensor ABS 9 – 80
Parafusos do suporte dos fios do ABS 18 13 –
Porcas retentoras do coxim 25 18 –
Porcas retentoras do rolamento 48 35 –
Porca retentora da conexão da barra estabilizadora com o conjunto
48 35 –
de mola e amortecedor
Parafuso do suporte da manga de eixo com a travessa da
85 63 –
suspensão
Parafusos da mordaça e do prato do freio 70 52 –
Porca retentora da articulação esférica do braço inferior com o
51 37 –
suporte da manga de eixo
Porca retentora do terminal da barra de direção 48 35 –
Parafusos dos grampos da barra estabilizadora 55 41 –
Porca retentora da conexão com a barra estabilizadora 55 41 –
Parafusos da engrenagem da direção 48 35 –
Parafuso do braço inferior dianteiro 80 –
Parafusos dos grampos do braço inferior traseiro 55 41 –
Parafusos do agregado dianteiro 70 52 –
Parafusos do agregado traseiro 115 85 –
Parafusos internos e externos do agregado 175 129 –
Porca retentora do cubo de roda 290 214 –
Parafuso central do isolador do suporte do motor 48 35 –
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Suspensão dianteira (Fiesta)
Visão geral

É utilizada a suspensão McPherson com nova concepção, utilizando braços da suspensão em forma
de L ligados ao braço inferior dianteiro, reforçado e extremamente resistente à torção, através de
buchas especiais.
A rótula entre o braço da suspensão e o amortecedor é fixada por meio de três rebites.
A regulagem da convergência/divergência é obtida pelas barras de direção.
Tanto as buchas dianteiras como as traseiras são horizontais.
Os batentes dos amortecedores possuem duas vias, de modo a transmitir separadamente as forças
das molas e dos amortecedores à carroceria, reduzindo os ruídos de rodagem.
Ao montar os batentes dos amortecedores, é necessário respeitar a posição correta, a qual está
indicada por uma seta.
Os amortecedores são hidráulicos.
O curso da mola foi aumentado em 6 mm e a distância entre rodas em 48 mm, situando-se agora
em 1477 mm.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Suspensão dianteira (EcoSport)
Visão geral

NOTA: No EcoSport foram adicionados amortecedores de maior curso e espaçadores de 38 mm


visando aumentar a altura do veículo em relação ao solo.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Suspensão dianteira (EcoSport 4WD)
Visão geral

NOTA: Para o EcoSport 4WD o diâmetro da barra estabilizadora e o agregado foram


redimensionados.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES

Suspensão Dianteira
CONSULTAR a Seção 204-00.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Embuchamento da Barra
Estabilizadora (EcoSport e Fiesta)
Remoção
1. Remover a Barra Estabilizadora. Para
informações adicionais, consultar Barra
Estabilizadora nesta Seção.
2. Remover as buchas da barra estabilizadora
dos dois lados.

Instalação

1. CUIDADO: Não lubrifique as buchas


da barra estabilizadora.

CUIDADO: As buchas da barra


estabilizadora devem ser posicionadas com
o guia de frente para a barra estabilizadora.

CUIDADO: A barra estabilizadora deve


ser posicionada como é mostrado.
NOTA: A localização das buchas da barra
estabilizadora devem ser medidas da marca
central da barra estabilizadora.
Instale as buchas da barra estabilizadora.

2. Instale a barra estabilizadora. Para


informações adicionais, consulte Barra
Estabilizadora nesta Seção.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Braço Inferior (EcoSport e Fiesta)


Remoção

1. Remova a roda e pneu. Para informações


adicionais, consultar a Seção 204-04.

2. CUIDADO: Proteja o vedador da


articulação esférica usando um pano macio
para não danificá-la.
• Solte a articulação do braço inferior do
suporte da manha do eixo (veja
detalhes nesta seção).
• Remova a conexão da barra
estabilizadora (veja detalhes nesta
seção).

3. Remova o retentor do agregado.

4. Remova o braço inferior (4 parafusos e 1


porca travante).
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (CONTINUAÇÃO)
Instalação

1. NOTA: Não aperte completamente os


parafusos do braço inferior ao agregado
neste ponto.
Instale o braço Inferior.

2. Instale o retentor do agregado.

3. Instale a barra estabilizadora.


REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (CONTINUAÇÃO)

4. CUIDADO: Tenha certeza que o


protetor de calor seja instalado para evitar
danificações na articulação.
Instale o protetor de calor.

5. CUIDADO: O parafuso do braço


inferior deve ser instalado por trás da
manga do eixo.
Fixar a articulação do braço na manga do
eixo.

6. Instalar a roda e o pneu. Para informações


adicionais, consultar a Seção 204-04.

7. NOTA: O braço inferior aos retentores do


agregado devem ser apertados com o
peso do veículo, no chão.
Aperte os retentores do agregado ao braço
inferior.
1. Aperte-os em 2 estágios:
• Estagio 1: 80 Nm
• Estagio 2: 55 graus
2. Aperte os retentores.

8. Verifique o alinhamento do veículo e ajuste


se necessário. Para informações
adicionais, consultar a Seção 204-00.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Braço Inferior (EcoSport 4WD)


Remoção

1. Remova o pneu e roda. Para informações


adicionais, consulte a Seção 204-04.

2. Abaixe o veículo no elevador.

3. Posicione o macaco debaixo da


articulação esférica, e levante até que o
veículo comece a sair do elevador.

4. NOTA: A altura do veículo é medida do


centro da semi-árvore até a ponta do pára-
lamas.
Marque a altura.

5. Remova o macaco.

6. Levante o veículo no elevador.


REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

7. Solte a articulação esférica inferior do


suporte da manga do eixo.
1. Remova o pivô.
2. Solte a articulação esférica inferior do
suporte da manga do eixo.

8. Suporte o agregado.

9. Remova o braço inferior.


1. Remova os parafusos do braço inferior
2. Remova o braço inferior.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Instalação

1. Instale os parafusos do braço inferior


frouxos.

2. Instale o pivô no suporte da manga do


eixo.

3. Remover o suporte do agregado.


REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

4. Posicione o macaco embaixo da


articulação esférica e levante-a até que a
altura marcada anteriormente seja
alcançada.

5. Aperte os parafusos frouxos do braço


inferior.

6. Remova o macaco.
7. Instale o pneu e roda. Para informações
adicionais, consulte a Seção 204-04.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Barra Estabilizadora (EcoSport e Fiesta)

Ferramenta(s) Especial(ais)
205-524
Alinhador agregado

Remoção

1. NOTA: Certifique-se de as rodas estão


alinhadas para frente.
Centralize o volante e trave na posição.

2. Levante o veículo.

3. NOTA: Use uma chave Allen de 5 mm


para evitar que a articulação esférica gire.
• Solte a conexão da barra estabilizadora.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

4. CUIDADO: Proteja a articulação


esférica utilizando um pano macio para
não danificá-la.
• Solte a articulação do braço inferior do
suporte da manha do eixo (veja
detalhes nesta seção).
5. Remova o parafuso de fixação do coxim
de sustentação do motor.

6. Usando o macaco da transmissão e o


bloqueador de madeira, auxilie o
agregado.
7. Remova os dois parafusos e porcas
travantes de fixação da caixa de direção
ao agregado. Solte a caixa de direção do
agregado.

8. Remova os parafusos de fixação do


agregado em ambos os lados, conforme
ilustração.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

9. Abaixe o agregado para ter acesso a


barra estabilizadora.

10. Remova o grampo da barra


estabilizadora dos dois lados.

11. Remova a barra estabilizadora.


12. Remova as buchas da barra
estabilizadora. Para informações
adicionais, consultar Embuchamento da
Barra Estabilizadora nesta seção.

Instalação

1. Instale as buchas da barra


estabilizadora. Para informações
adicionais, consultar Embuchamento da
Barra Estabilizadora nesta seção.
2. Posicione a barra estabilizadora no
agregado.

3. NOTA: Não aperte completamente os


grampos da barra estabilizadora neste
estagio.
Instale os grampos da barra
estabilizadora nos dois lados.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

4. AVISO: Quando instalando a barra


estabilizadora, as medições devem ser
feitas em um plano vertical entre o
agregado e a barra estabilizadora.
Falhando ao seguir estas instruções
pode resultar em acidente.
Coloque a barra estabilizadora no plano
de instalação.
• Usando cabos, suporte a barra
estabilizadora nos dois lados.

5. Instale a barra estabilizadora.


• Aperte os parafusos das buchas em
dois estágios:
• Estágio 1: 10 Nm
• Estágio 2: 55 Nm

6. Remova os cabos.
7. Usando o suporte da transmissão e o
bloqueador de madeira, posicione o
agregado.

8. NOTA: Use a parte interna do retentor


do agregado para posicionar as
ferramentas especiais.
• Instale a Ferramenta Especial nos
dois lados.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

9. AVISO: Enquanto apertar os


retentores do agregado, certifique-se de
que o agregado não se mova.
Instale os retentores do agregado nos dois
lados.

10. Remova as ferramentas especiais.

11. Instale os retentores internos do agregado


nos dois lados.

12. Remova o suporte da transmissão e o


bloqueador de madeira.

13. Instale a caixa de direção nos retentores


do agregado dos dois lados.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

14. Instale o parafuso do coxim do motor.

15. Instale a articulação esférica do braço


inferior na manga de eixo e protetor (veja
detalhes nesta seção).

16. NOTA: Use uma chave Allen de 5 mm


para evitar que a articulação esférica não
gire.
Instale o conector da barra estabilizadora
na barra nos dois lados.

17. Abaixe o veículo.


18. Verifique o alinhamento do veículo e ajuste
se necessário. Para informações
adicionais, consultar a Seção 204-00.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Barra Estabilizadora (EcoSport


4WD)

Remoção

1. Remova a roda direita e pneu. Para


informações adicionais, consulte a Seção
204-04.

2. Remova as duas buchas estabilizadoras.


1. Remova os quatro parafusos.
2. Remova as duas buchas
estabilizadoras.

3. Remova a conexão da barra


estabilizadora.
1. Remova os dois parafusos das
conexões da barra estabilizadoras
2. Remova a barra estabilizadora.

Instalação

1. Para instalar, reverta o procedimento de


remoção.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Suporte da Manga de Eixo (EcoSport e Fiesta)

Ferramenta(s) Especial(ais)
204-159 (14-039)
Alavanca remoção amortecedor dianteiro

204-161 (14-041)
Instalador semi-árvore

211-020 (13-006)
Separador terminal direção

Remoção
Todos os veículos
1. Afrouxe a porca do cubo de roda.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

2. Afrouxe o conjunto de mola e


amortecedor pelas porcas retentoras
do coxim com cinco voltas.

3. Remova o roda e o pneu. Para


informações adicionais, consultar a
Seção 204-04.

4. NOTA: Ante a posição da mangueira


do freio, para facilitar instalação.

5. CUIDADO: Suspenda a mordaça


e o prato do freio para evitar que peso
seja colocado na mangueira do freio.
Solte a mordaça e o prato do freio do
suporte da manga do eixo.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

6. Remova o disco de freio.


1. Remova e descarte o retentor.
2. Remova o disco de freio.

7. CUIDADO: Solte o terminal da barra


de direção para proteger o prisioneiro da
armação esférica.
NOTA: Use uma chave Allen de 5 mm
para evitar que a articulação esférica gire.
Remova a porca travante do terminal de
direção.

8. CUIDADO: Proteger o vedador da


articulação esférica usando um pano
macio para evitar danificá-la.
Usando ferramenta especial, solte o
terminal da barra de direção do suporte da
manga de eixo.
1. Solte o terminal da barra de direção.
2. Remova e descarte a porca retentora
do terminal da barra de direção.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

9. CUIDADO: Proteger o vedador da


articulação esférica usando um pano
macio para evitar danificá-la.
1. Remova o parafuso de fixação do pivô e
a porca travante do braço inferior do
suporte da manga de eixo.

2. Solte a articulação esférica do braço


inferior do suporte da manga de eixo e
remova o protetor.

10. Remova e descarte a porca retentora do


cubo de roda,
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

11. Remova o parafuso de fixação do


conjunto do amortecedor do suporte da
manga de eixo.

12. NOTA: Suporte a semi-árvore. A junta


interior não deve ser inclinada mais que
18 graus. A junta exterior não deve ser
inclinada mais que 45 graus.
Usando o puxador de três pernas,
remova o suporte da manga de eixo da
semi-árvore.

13. Usando ferramenta especial, remova o


suporte da manga de eixo.

Instalação

1. Instale o suporte da manga de eixo.


REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

2. CUIDADO: Certifique-se de que a


semi-árvore seja completamente
instalada no cubo de roda.
Usando ferramenta especial, coloque o
cubo de roda na semi-árvore.

3. CUIDADO: Certifique-se de que o


protetor seja instalado para não
danificar a articulação esférica.
Instale o protetor.

4. CUIDADO: O parafuso do braço


inferior deve ser instalado por trás do
suporte da manga de eixo.
Fixar a articulação esférica do braço
inferior no suporte da manga de eixo.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

5. AVISO: Instale uma nova porca


retentora do terminal de direção. A falha
de não seguir esta instrução pode resultar
em acidente.
NOTA: Use uma chave Allen de 5 mm
para evitar que a articulação esférica gire.
Fixar o terminal da barra de direção no
suporte da manga de eixo.

6. Instale o disco de freio.

7. CUIDADO: Não torcer a mangueira do


freio fixando a mordaça do freio para evitar
danificá-la.
Fixar a mordaça e o prato do freio no
suporte da manga de eixo.

8. CUIDADO: Certifique-se que a


mangueira do freio esteja corretamente
posicionada em seu suporte para evitar
danificá-la.

CUIDADO: Instale uma nova porca


retentora do cubo de roda. A falha de não
seguir esta instrução pode resultar em
acidentes.
Com a ajuda de outro técnico, aplique o
freio e uma pré-carga no rolamento da
roda instalando a porca retentora do cubo
de roda.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

9. Instale a roda e o pneu. Para informações


adicionais, consulte a Seção 204-04.

10. Aperte a porca retentora do cubo de roda.

11. Aperte o conjunto de mola e amortecedor


pelas porcas retentoras do coxim.

12. Verifique o alinhamento do veículo e ajuste


se necessário. Para informações
adicionais, consulte a Seção 204-00.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Conjunto Mola e Amortecedor


(EcoSport)

Remoção
Todos os veículos

1. Remova a roda e o pneu. Para


informações adicionais, consulte a Seção
204-04.
2. Solte a mangueira do freio do suporte.

Veículos com ABS

3. Desconecte a bieleta do conjunto de mola


e amortecedor.
1. Remova o parafuso.
2. Posicione o suporte de lado.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Todos os veículos
4. Coloque a conexão da barra
estabilizadora de lado.
1. Remova o parafuso superior da
conexão da barra estabilizadora.
2. Posicione de lado a conexão da barra
estabilizadora.

5. Remova os parafusos do conjunto para


o suporte da manga do eixo.

6 NOTA: Suporte o conjunto de mola e


amortecedor removendo os parafusos
superiores.
Remova os parafusos do conjunto de
mola e amortecedor.

Instalação

1. Para instalar, reverta o procedimento


de remoção.
NOTA: Alinhe os pneus de acordo com
as especificações. Para informações
adicionais, consulte a Seção 204-00.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
Conjunto Mola e Amortecedor (Fiesta)
Ferramenta(s) Especial (ais)
204-159 (14-039)
Alavanca, Removedor, Amortecedor Dianteiro

Remoção

1. Remova a roda e o pneu. Para


informações adicionais, consulte a Seção
204-04.
2. NOTA: Anote a posição da mangueira do
freio, para facilitar instalação.
3. NOTA: Use uma chave Allen de 5 mm
para evitar que a articulação esférica gire.

4. CUIDADO: Levante a mordaça e o


prato do freio para evitar que peso seja
colocado na mangueira do freio.
Solte a mordaça e o prato do freio do
suporte da manga do eixo.

5. Remova o disco de freio


1. Remova e descarte o retentor.
2. Remova o disco de freio.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

6. CUIDADO: Proteger o vedador da


articulação esférica usando um pano
macio para evitar danificá-la.
Remova o parafuso de fixação do pivô e a
porca travante do braço inferior do suporte
da manga de eixo.

7. Remova o parafuso de fixação do conjunto


do amortecedor do suporte da manga de
eixo.

8. NOTA: Suporte a semi-árvore. A junta


interior não deve ser inclinada mais que 18
graus. A junta exterior não deve ser
inclinada mais que 45 graus.
Usando ferramenta especial, soltar o
suporte da manga de eixo do conjunto
mola e amortecedor.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

9. CUIDADO: Com ajuda de outro


técnico, suportar o conjunto de mola e
amortecedor.
Remova o conjunto de mola e
amortecedor.

Instalação

CUIDADO: Certifique-se de que o protetor


seja instalado para evitar danificar na
articulação esférica.

CUIDADO: O parafuso do braço inferior


deve ser instalado por trás do suporte da
manga de eixo.

CUIDADO: Não torcer a mangueira do


freio fixando a mordaça do freio para evitar
danificá-la.

CUIDADO: Certifique-se que a mangueira


do freio esteja corretamente posicionada
em seu suporte para evitar danificá-la.

CUIDADO: Certifique-se de que o clipe da


mangueira do freio está posicionado por
baixo de seu suporte para evitar danificá-la.

1. Para instalar, reverta o procedimento de


remoção.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Rolamento da Roda (EcoSport)


Ferramenta(s) Especial (ais)
211-105 (T85M-3395-A)
Extrator, Terminal da Barra de Direção

205-D002 (D79L-4621-A)
Extrator. Rolamento

205-014 (T60K-4616-A)
Instalador, Rolamento

205-153 (T80T-4000W)
Cabo, Geral

205-D070 (D93P-1175-B) ou equivalente


Extrator, Cubo da Roda

205-D015(D80L-630-4) ou equivalente
Adaptador
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

205-D069 (D93-1175A)
Instalador, Cubo da Roda

Remoção

NOTA: Instale um novo rolamento da roda


quando o cubo da roda é removido.
1. Remova o disco de freio. Para
informações adicionais, consulte a Seção
206-03.
2. Remova a porca do cubo da roda.

3. Remova a porca do terminal da barra de


direção.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

4. Usando a ferramenta especial, separe o


terminal da barra de direção da manga do
eixo.

Apenas veículos com ABS


5. Remova o parafuso e coloque o sensor do
freio anti-travamento de lado.

Todos os veículos
6. Separe a articulação esférica inferior do
suporte da manga do eixo.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

7. Usando ferramenta especial, separe a


semi-árvore do suporte da manga do eixo.

8. Remova o suporte da manga do eixo.

9. Usando ferramenta especial, empurre o


cubo da roda do rolamento da roda e
manga do eixo.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

10. NOTA : Esta etapa pode não ser


necessária se o rolamento interno da roda
continuar na manga de eixo, depois de
remover o cubo de roda.
Usando ferramenta especial, pressione o
rolamento interno para fora do cubo de
roda.

11. Remova o anel trava.

12. Usando ferramenta especial, pressione


para fora o rolamento externo da roda da
manga.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

13. Se necessário, remova o protetor do disco


de freio.

Instalação

1. Para instalar, siga o procedimento de


remoção na ordem inversa.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Rolamento de Roda (Fiesta)


Ferramenta(s) Especial (ais)
204-158 (14-038)
Pinça 205-295

204-158-01 (14-038-01)
Adaptador para 204-158

204-160 (14-040)
Instalador, Rolamento da Roda Dianteira

205-074-01 (15-064)
Adaptador para 205-074

205-075 (15-036)
Instalador, Vedador de Óleo do Cubo de Roda

205-295 (15-050A)
Extrator, Rolamento (Ferramenta Principal)
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

303-172-03 (21-102-03)
Instalador / Alinhador, Vedador de Óleo do Virabrequim
Traseiro

Item Especificação

Óleo do Motor SAE 5W30– API SJ ou compatível WSS-M2C913-B

Remoção
1. Remover o suporte do eixo de manga.
Para informações adicionais, consultar
Suporte da Manga de Eixo nesta seção.

2.. NOTA: Removendo o cubo de roda do


suporte da manga de eixo o rolamento
será destruído. O anel interno do
rolamento estará no cubo de roda e o
externo estará no suporte da manga de
eixo.
Usando ferramenta especial, remova o
cubo de roda.

3. CUIDADO: A ferramenta especial


deve ser usada para evitar danificar o
cubo de roda. Se o cubo de roda for
danificado, um novo cubo de roda deve
ser instalado.

CUIDADO: Não use calor para


remover o anel interno do rolamento.
Usando ferramenta especial, remover o
rolamento interno do cubo
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
4. Usando ferramenta especial, remover o
rolamento externo do cubo e o anel do
sensor de velocidade.

Instalação

CUIDADO: Evitar qualquer impacto no


anel do sensor de velocidade da roda.

CUIDADO: Certifique-se de que o anel do


sensor de velocidade esteja limpo.

CUIDADO: Evite qualquer contato entre o


anel do sensor de velocidade e uma
superfície magnética.

1. CUIDADO: Certifique-se que o sensor


de velocidade da roda esteja com a face
interna voltada para o cubo de roda.

CUIDADO: Certifique-se que o


rolamento seja completamente instalado
no suporte da manga de eixo.
NOTA: Lubrifique a cápsula do suporte a
manga de eixo com óleo limpo.
Usando ferramenta especial, instale um
novo rolamento de roda.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

2. Usando ferramenta especial, instale o


cubo de roda.

3. Instale o suporte da manga de roda. Para


informações adicionais, consultar Suporte
da Manga de Eixo nesta seção.
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Conjunto da Mola e Amortecedor (EcoSport e Fiesta)

Ferramenta(s) Especial (ais)


Compressor de mola
204-167 (14-042)

Extrator, amortecedor
204-539

Adaptadores para 204-167


(204-167-01)

Desmontagem

1. AVISO: Durante esta


operação, a mola ficará sob
carga extrema.
Usando ferramenta especial,
comprima a mola.
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

2. CUIDADO: Use a
ferramenta especial 204-539
para evitar que a haste gire.
Com a ferramenta especial
instalada, solte a porca
retentora.

3. NOTA : Quando acessar o


conjunto de mola e
amortecedor é somente
necessário que remova os
itens do 2 até 5.
Desmonte o conjunto de mola
e amortecedor.
1. Remova a porca travante.
2. Remova o conjunto do
rolamento de encosto e
assento da mola.
3. Remova a mola.
4. Remova a coifa e o batente
interno.
DESMONTAGEM E MONTAGEM (Continuação)

Montagem

CUIDADO: Os finais da mola devem ser


posicionados corretamente.
1. Para montar, reverte o procedimento de
desmontagem.
SEÇÃO 303-00 – Sistemas do Motor –
Informações Gerais

APLICAÇÃO NO VEÍCULO: 2005 EcoSport e Fiesta

Assunto Página
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES
Motor 303-00-2
Tabela de Inspeção Visual 303-00-2
Fluxograma de Sintomas 303-00-3
Vazamentos de Óleo do Motor 303-00-9
Medição da Pressão de Compressão 303-00-9
Medição da Compressão (motor – 1.6L) 303-00-10
Medição da Compressão (motor – 2.0L) 303-00-13
Medição da Pressão de Óleo 303-00-16
Medição da Pressão de Óleo (motor – 1.6L) 303-00-16
Medição da Pressão de Óleo (motor – 2.0L) 303-00-19
Análise Estática do Trem das Válvulas – Motor Desligado 300-00-21
PROCEDIMENTOS GERAIS
Diâmetro do Munhão da Árvore de Comando das Válvulas 303-00-22
Folga do Munhão da Árvore de Comando das Válvulas 303-00-22
Folga Axial da Árvore de Manivelas 303-00-23
Inspeção da Superfície da Árvore de Comando 303-00-24
Levantamento do Came da Árvore de Comando 303-00-24
Diâmetro do Munhão dos Mancais Principais da Árvore de Manivelas 303-00-25
Folga Axial da Árvore de Manivelas 303-00-25
Conicidade do Diâmetro do Cilindro 303-00-26
Inspeção do Êmbolo 303-00-26
Diâmetro do Orifício do Pino do Êmbolo 303-00-27
Diâmetro do Êmbolo 303-00-27
Folga das Extremidades do Anel do Êmbolo 303-00-28
Folga do Anel à Cavidade do Êmbolo 303-00-29
Diâmetro do Pino Êmbolo 303-00-29
Extremidade Grande da Biela 303-00-30
Diâmetro da Haste da Válvula 303-00-30
Inspeção do Assento da Válvula 303-00-31
Verificação do Volante do Motor 303-00-31
Planicidade do Cabeçote 303-00-32
Planicidade do Bloco de Cilindros 303-00-32
Limpeza e Inspeção do Coletor de Escapamento 303-00-32
Inspeção dos Casquilhos 303-00-33
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES

Motor
1. Verifique a reclamação do cliente,
operando o sistema.
2. Inspecione visualmente quanto a sinais
óbvios de dano mecânico ou elétrico.

Tabela de Inspeção Visual

Mecânica Elétrica

• Vazamento do • Fusíveis
lÍquido de
• Conexões soltas
arrefecimento
ou corroídas
• Vazamento de
• Módulo de
óleo.
Controle
• Vazamentos de
• Conector(es)
combustível
danificados ou
• Pneus desgastados
danificados ou
desgastados.
• Parafusos e
porcas frouxas
ou faltantes

3. Se uma causa óbvia for encontrada para


um problema observado ou relatado,
corrija a causa (se possível) antes de
passar para a próxima etapa.
4. Se o problema não é evidente
visualmente, verifique o sintoma e
consulte o Fluxograma de Sintomas.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

Fluxograma de Sintomas

Condição Possíveis Causas Ação


• Perda de Óleo • Componente com vazamento • VERIFIQUE quanto a
de óleo que esteja sempre evidência de vazamento de
umedecido com óleo ou que óleo sobre os componentes.
tenha vazamento devido a Utilize o teste de vazamento
componentes vizinhos. por ultravioleta (UV) se o
vazamento não for evidente.
INSTALE novas juntas ou
componentes conforme
necessário.
• Vazamento interno ou • VERIFIQUE o reservatório de
externo no trocador de calor. expansão quanto a presença
de óleo na superfície do
refrigerante. INSTALE um
novo trocador de calor ou
junta.
• Vazamento no vedador da • INSTALE o vedador de óleo.
árvore de manivelas ou • Alinhe a tampa dianteira do
alinhamento incorreto da motor.
tampa dianteira.
• Vazamentos sobre • LOCALIZE rachadura nos
componentes que conduzem componentes que conduzem
óleo ou no bloco do motor. óleo ou no bloco do motor
com um teste de ultravioleta,
e reveja alguns componentes
relevantes ou vedadores.
• Consumo de Óleo de • Uso de tipo de óleo errado no • DETERMINE o tipo de óleo
Motor motor. mais recente utilizado no
motor (consulte as últimas
informações de óleo
recebidas) e compare com a
especificação. Substitua o
óleo do motor.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

Condição Possíveis Causas Ação


• Consumo de Óleo de • Falha no sistema de • VERIFIQUE se o sistema de
Motor (Continuação) ventilação positiva do cárter. ventilação interna do motor
• Mangueiras ou válvulas de está operando corretamente
respiro / ventilação estão e repare conforme
obstruídas. Isto causa necessário. Motores – 1.6L /
pressão interna excessiva, 2.0L – CONSULTE as
provocando um aumento de Seções 303-08A / 303-08B.
óleo passando para a câmara
de combustão.
• Falha no separador de óleo
do sistema de ventilação
interna pode permitir a
passagem de óleo para a
câmara de combustão
através do coletor de
admissão.
• Juntas danificadas ou • VERIFIQUE as juntas e as
superfícies de contato. superfícies quanto a danos.
• Junta do cabeçote está • Remova o cabeçote.
danificada ou a superfície de VERIFIQUE as superfícies
contato está empenada. de contato, juntas do
• Vedadores de válvulas estão cabeçote e a planicidade da
desgastados e o óleo do superfície de contato do
motor passa para a câmara cabeçote e do bloco.
de combustão entre o haste • INSTALE novos vedadores
da válvula e o guia. de válvulas. Motores – 1.6L /
2.0L – CONSULTE as
Seções 303-01A / 303-01B.
• Anéis de êmbolo ou cilindro • INSTALE componentes
desgastado. novos conforme necessário.
• Cilindros danificados ou folga • VERIFIQUE individualmente
excessiva dos componentes a superfície de trabalho e as
do motor. folgas dos componentes,
• Êmbolos. INSTALE novos
componentes se necessário.
• Anéis dos êmbolos (folga na
INSTALE um novo bloco do
canaleta e abertura dos
motor se necessário.
anéis).
• Êmbolos.
• Cilindros.
• Anéis de êmbolos.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

Condição Possíveis Causas Ação


• Consumo do liquido de • Componentes do sistema de • Motores – 1.6L / 2.0L –
arrefecimento arrefecimento. CONSULTE as Seções 303-
03A / 303-03B.
• Juntas danificadas ou • VERIFIQUE a junta do
superfícies de contato cabeçote quanto a danos.
empenadas. VERIFIQUE o cabeçote e a
planicidade. CONSULTE
Empenamento do Cabeçote
nesta seção.
• Trincas ou fraturas nos • DETERMINE os
componentes circundados componentes danificados e
por líquido refrigerante, como instale novos componentes
galerias dos cilindros e se necessário.
câmara de combustão do
cabeçote.
• Motor não gira • Bateria ou cabos. • VERIFIQUE a bateria, bornes
e cabos. CONSULTE a
Seção 414-00.
• Motor de partida ou cabos. • VERIFIQUE o sistema de
partida. CONSULTE a Seção
303-06.
• Motor gira más não • Tanque de combustível está • VERIFIQUE o nível de
pega vazio. combustível.
• Filtro de combustível está • INSTALE um novo filtro de
obstruído. combustível. CONSULTE a
Seção 310-01.
• Sistema de admissão de ar • VERIFIQUE o sistema de
do motor. admissão de ar. CONSULTE
a Seção 303-12.
• Controle eletrônico do motor. • VERIFIQUE o controle
eletrônico do motor.
CONSULTE a Seção 303-14.
• Sistema de ignição. • VERIFIQUE o sistema de
ignição. Motores – 1.6L /
2.0L – CONSULTE as
Seções 303-07A /303-07B.
• Sincronismo das válvulas • VERIFIQUE e ajuste o
incorreto. sincronismo das válvulas
Motores – 1.6L / 2.0L –
CONSULTE as Seções 303-
01A / 303-01B.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

Condição Possíveis Causas Ação

• Motor gira más não • Corrente de sincronismo ou • VERIFIQUE a corrente de


pega (Continuação) roda dentada quebrada ou sincronismo e a roda
danificada. dentada. INSTALE
componentes novos se
necessário. Motores – 1.6L /
2.0L – CONSULTE as
Seções 303-01A / 303-01B.
• Potência insuficiente / • Sistema de combustível. • VERIFIQUE o sistema de
consumo de combustível. Motores – 1.6L /
combustível muito 2.0L – CONSULTE as
alto / motor funciona Seções 303-04A / 303-04B.
irregularmente
• Sistema de admissão de ar • VERIFIQUE o sistema de
do motor. admissão de ar. CONSULTE
a Seção 303-12.
• Sistema de escapamento • VERIFIQUE o sistema de
obstruído. escapamento. CONSULTE a
Seção 309-00.
• Controle eletrônico do motor. • VERIFIQUE o controle
eletrônico do motor.
CONSULTE a Seção 303-14.
• Falha no sistema de ignição • VERIFIQUE o sistema de
ignição. Motores – 1.6L /
2.0L – CONSULTE as
Seções 303-07A / 303-07B.
• Sincronismo das válvulas • VERIFIQUE e ajuste o
incorreto. Corrente de sincronismo das válvulas.
sincronismo ou roda dentada INSTALE novos
danificada. componentes se necessário
Motores – 1.6L / 2.0L –
CONSULTE as Seções 303-
01A / 303-01B.
• Sincronismo de ignição • VERIFIQUE o controle
incorreto. eletrônico do motor.
CONSULTE a Seção 303-14.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

Condição Possíveis Causas Ação


• Barulho com o motor • Componentes auxiliares do • VERIFIQUE o motor quanto
funcionando motor soltos ou danificados. a componentes auxiliares
soltos ou danificados.
VERIFIQUE e ajuste o
sincronismo das válvulas.
INSTALE novos
componentes se necessário.
Motores – 1.6L / 2.0L –
CONSULTE as Seções 303-
01A / 303-01B.
• Barulho com o motor • Combustível incorreto. • DETERMINE qual o tipo de
funcionando, cilindro combustível que foi colocado
falhando, estourando pela última vez no tanque.
no escapamento
• Água no combustível ou • VERIFIQUE o sistema de
combustível contaminado. combustível quanto a
presença de água ou outras
contaminações.
• Barulho com o motor • Distribuição das válvulas • VERIFIQUE e ajuste o
funcionando, cilindro incorreta, corrente de sincronismo das válvulas.
falhando, estourando sincronismo ou roda dentada INSTALE componentes
no escapamento danificada. novos se necessário.
(Continuação) Motores – 1.6L / 2.0L –
CONSULTE as Seções 303-
01A / 303-01B.
• Barulho com o motor • Folga excessiva das válvulas • INSTALE novos tuchos de
funcionando / barulho devido falha nos tuchos ou válvulas ou ajuste a folga.
no comando de balancins. Motores – 1.6L / 2.0L –
válvulas CONSULTE as Seções 303-
01A / 303-01B.
• Corrente de distribuição • INSTALE uma nova corrente
danificada. de sincronismo. Motores –
1.6L / 2.0L – CONSULTE as
Seções 303-01A / 303-01C.
• Tensão incorreta da corrente • VERIFIQUE a tensão da
de distribuição. corrente de sincronismo.
INSTALE um novo
tensionador, se necessário.
Motores – 1.6L / 2.0L –
CONSULTE as Seções 303-
01A / 303-01B.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

Condição Possíveis Causas Ação

• Guias da corrente de • VERIFIQUE os guias da


sincronismo desgastados ou corrente de sincronismo.
danificados. INSTALE novos guias
conforme necessário.
Motores – 1.6L / 2.0L –
CONSULTE as Seções 303-
01A / 303-01B.
• Barulho com o motor • Componentes do motor. • VERIFIQUE os componentes
funcionando / bloco do – Êmbolos. do motor quanto a danos ou
motor desgaste. Assegure-se de
– Anéis de êmbolos.
que todos os componentes
– Biela diâmetro maior, estejam dentro das
casquilhos principais ou especificações. Instale
casquilhos de apoio do componentes novos
munhão. conforme necessário.
– Biela torta ou danificada. Motores – 1.6L / 2.0L –
CONSULTE as Seções 303-
01A / 303-01B.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

Vazamentos de Óleo do Motor


NOTA: Antes de instalar novas juntas ou
vedadores, assegure-se de que a falha
claramente identificada.
Se o vazamento de óleo não pode ser
identificado claramente através de um
inspeção visual, execute teste por
ultravioleta obedecendo as instruções do
produto.

Medição da pressão de
compressão
NOTA: O módulo de controle do motor
(PCM) recebe uma mensagem de erro toda
a vez que um relé é removido ou um
componente elétrico é desconectado com a
ignição ligada. Esta mensagem de erro
deve ser apagada da memória, após
finalizar as medições com o WDS.
NOTA: A folga das válvulas devem ser
ajustadas corretamente antes de executar
o teste de compressão. Assegure-se de
que o motor esteja a temperatura normal
de funcionamento.
NOTA: As várias formas dos equipamentos
de verificação da compressão e a flutuação
da velocidade do motor de partida,
normalmente permite somente a verificação
se a compressão for igual em todos os
cilindros.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

Medição da Compressão (motor – 1.6L)

1. Abra a caixa de fusíveis central (CJB) e


remova o relé da bomba de combustível.
NOTA: O motor irá funcionar por um curto
período e então parar.

2. Funcione o motor.
3. Remova o filtro de ar. CONSULTE a Seção
303-12.

4. Usando a ferramenta especial, desconecte o


conector da bobina de ignição.
NOTA: Torça os cabos de velas suavemente
antes de removê-los. Puxe pelo conector e
não pelo cabo.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

5. Usando a ferramenta especial,


remova os conectores dos
cabos de velas.

6. Usando a ferramenta especial,


remova as velas.
NOTA: Acione o motor de
partida mantendo a borboleta do
acelerador totalmente aberta até
que o ponteiro do equipamento
de medição pare de subir.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

7. Execute as medições em cada cilindro de


acordo com as instruções fornecidas junto
com o equipamento, utilizando um
marcador de pressão 623.000.101 e um
adaptador adequado.

8. Usando a ferramenta especial, instale as


velas.

9. Instale os conectores das velas de ignição.

10. Conecte o conector da bobina de ignição.


11. Instale o relé da bomba de combustível.
12. Usando o WDS, apague as falhas na
memória do PCM.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

Medição da Compressão (motor – 2.0L)

1. Abra a caixa de fusíveis central (CJB) e


remova o relé da bomba de combustível.
NOTA: O motor irá funcionar por um curto
período e então parar.

2. Funcione o motor.

3. Usando a ferramenta especial, desconecte


os conectores das bobinas de ignição.
NOTA: Torça os cabos de velas suavemente
antes de removê-los. Puxe pelo conector e
não pelo cabo.

4. Usando a ferramenta especial, remova os


conectores dos cabos de velas.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

5. Usando a ferramenta especial, remova as


velas.
NOTA: Acione o motor de partida mantendo
a borboleta do acelerador totalmente aberta
até que o ponteiro do equipamento de
medição pare de subir.

6. Execute as medições em cada cilindro de


acordo com as instruções fornecidas junto
com o equipamento, utilizando um marcador
de pressão 623.000.101 e um adaptador
adequado.

7. Usando a ferramenta especial, instale as


velas.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

8. Instale os conectores das velas de ignição.

9. Conecte o conector da bobina de ignição.

10. Instale o relé da bomba de combustível.

11. Apague as falhas na memória do PCM.


DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

Medição da Pressão de
Óleo
NOTA: A pressão do óleo depende
de vários fatores (rotação do motor,
temperatura do óleo, viscosidade,
extensão da contaminação do filtro
de óleo e etc.).
NOTA: Meça a pressão do óleo a
uma rotação do motor especificada.
Meça a pressão do óleo a uma
temperatura de 80ºC.

Medição da Pressão de Óleo


(motor – 1.6L)

1. Levante e apóie o veículo.


CONSULTE a Seção 100-02.
2. Remova o protetor de cárter (se
equipado).

3. Desconecte o conector elétrico


do interruptor de pressão de
óleo.

4. Remova o interruptor de
pressão do óleo.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

5. Instale o medidor de pressão


(GV2134) no alojamento do
interruptor de pressão de óleo,
e posicione-o para fazer a
leitura por cima.

6. Abaixe o veículo.

7. Meça a pressão do óleo.


Motores – 1.6L / 2.0L –
CONSULTE a Seção 303-01A /
303-01B.

8. Levante e apóie o veículo.


CONSULTE a Seção 100-02.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

9. Desconecte o medidor de
pressão de óleo.

10. Passe uma camada do


vedante (WSK-M2G349-A7),
sobre o interruptor de pressão
de óleo.

11. Instale o interruptor de


pressão do óleo.

12. Conecte o conector elétrico


do interruptor de pressão de
óleo.

13. Instale o protetor de cárter


(se equipado).
14. Abaixe o veículo.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

Medição da Pressão de Óleo (motor – 2.0L)

1. Levante e apóie o veículo. CONSULTE a


Seção 100-02.
2. Remova o protetor de cárter (se equipado).

3. Desconecte o conector elétrico do interruptor


de pressão de óleo.

4. Remova o interruptor de pressão do óleo.

5. Instale o medidor de pressão (GV2134) no


alojamento do interruptor de pressão de óleo,
e posicione-o para fazer a leitura por cima.

6. Abaixe o veículo.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

7. Meça a pressão do óleo. Motores – 1.6L /


2.0L – CONSULTE a Seção 303-01A / 303-
01B.

8. Levante e apóie o veículo. CONSULTE a


Seção 100-02.

9. Desconecte o medidor de pressão de óleo.

10. Passe uma camada do vedante (WSK-


M2G349-A7), sobre o interruptor de pressão
de óleo.

11. Instale o interruptor de pressão do óleo.


DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

12. Conecte o conector elétrico do interruptor de


pressão de óleo.

13. Instale o protetor de cárter (se equipado).


14. Abaixe o veículo.

Análise Estática do Trem das


Válvulas – Motor Desligado
Remova as tampas de válvulas.
Inspecione os componentes do conjunto das
válvulas quanto a desgaste e danos. Certifique-se
de que sejam instalados somente componentes
originais e que todas as porcas e parafuso sejam
apertados de acordo com o torque especificado.
PROCEDIMENTOS GERAIS

Diâmetro do Munhão da Árvore de


Comando das Válvulas
1. Determine o diâmetro do munhão da árvore
de comando de válvulas.
• Utilizando um micrômetro, meça o
diâmetro a cada intervalo de 90 graus
para determinar a ovalização do
munhão.
• Meça o munhão em dois pontos
diferentes para determinar se há
conicidade.
• Se quaisquer uma das medições
estiverem fora da especificação, instale
uma nova árvore de comando.

Folga do Munhão da Árvore de


Comando das Válvulas
1. NOTA: Assegure-se de que as etapas
seguintes sejam seguidas exatamente como
solicitado. Os tuchos e os balancins devem
ser removidos para executar esta medição.
NOTA: Certifique-se de que a árvore de
comando está dentro das especificaçãoes.
NOTA: As capas de mancais e os munhões
devem estar livres de óleo e sujeira.
Posicione longitudinalmente o plastigage
sobre a área da capa de mancal.
• Instale a árvore de comando, sem
lubrificação, no cabeçote.
• Posicione um filete de plastigage, o qual
deve ter a largura da capa de mancal,
sobre o munhão.

2. Seguindo as especificações de torque,


instale as capas de mancal da árvore de
comando. Consulte a Seção correspondente
303-01A.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)

3. NOTA: Não bata nas capas de mancais.


Remova as capas de mancais, consulte a
Seção correspondente 303-01A.

4. Usando o envelope do plastigage, faça a


medição.
• Compare a largura do plastigage com a
largura da escala do envelope do
plastigage.
• O valor lido é a folga do mancal.

Folga Axial da Árvore de


Manivelas
1. NOTA: Certifique-se de que a árvore de
comando está dentro das especificaçãoes.
Usando um relógio comparador, verifique a
folga de extremidade.
• Movimente a árvore de comando em
ambas as direções. Faça a leitura e
anote os valores máximos e mínimos
no relógio comparador.
• Folga longitudinal = valor máximo
menos o valor mínimo.
• Se a medição estiver fora de
especificação, instale novos
componentes
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)

Inspeção da Superfície da Árvore


de Comando
1. Inspecione os cames da árvore de comando
quanto a corrosão ou danos na área de
atuação. Uma pequena corrosão é aceitável
fora da área de atuação do came.

Levantamento do Came da Árvore


de Comando
1. Determine a altura do came.
• Utilizando um micrômetro meça o came
em duas direções.
• A diferença entre as duas medições é a
altura do came.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)

Diâmetro do Munhão dos Mancais


Principais da Árvore de Manivelas

Equipamento Geral

Micrômetro

1. Meça o diâmetro e as extremidades dos


mancais principais.
• Repita a medição com o micrômetro
ajustado a cada 90 graus para
determinar qualquer excentricidade.
• Meça o munhão em dois locais
diferentes para determinar uma possível
conicidade.

Folga Axial da Árvore de


Manivelas

Equipamento Geral

Relógio comparador

Suporte do relógio comparador

1. Determine a folga longitudinal.


• Posicione o relógio comparador e o
suporte.
• Determine a folga longitudinal
levantando a árvore de manivelas com
o auxílio de uma chave de fenda. Se
necessário, corrija a folga longitudinal
utilizando novas arruelas de apoio
laterais.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)

Conicidade do Diâmetro do Cilindro


1. NOTA: As capas de mancais principais ou a
parte inferior da bloco deve estar no lugar e
apertado com o torque especificado;
entretanto, os casquilhos não precisam estar
instalados.
Meça o diâmetro interno do cilindro com um
micrômetro interno (súbito).
• Faça as medições em diferentes
direções e alturas para determinar se há
ovalização ou conicidade.
• Se quaisquer uma das medições
estiverem fora da especificação, instale
um novo bloco ou retifique os cilindros
(se aplicável / permitido).

Inspeção do Êmbolo

1. CUIDADO: Não utilize líquidos para


limpeza agressivas ou esponja de aço para
limpar os êmbolos.
Realize uma inspeção visual.
• Limpe a saia do êmbolo, o alojamento do
pino, as canaletas dos anéis e verifique
quanto a desgaste ou trincas.
• Se houver sinais de desgaste na saia do
êmbolo, verifique se a biela não está
torcida ou torta.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)

Diâmetro do Orifício do Pino do


Êmbolo

1. NOTA: O êmbolo e o pino do êmbolo são


ajustados em par. Não misture os
componentes.
Meça o diâmetro do orifício do pino do
êmbolo.
• Meça o diâmetro em duas direções.
• Se os valores não estiverem de acordo
com o especificado, instale um novo
conjunto pino e êmbolo.

Diâmetro do Êmbolo
Equipamento Geral

Micrômetro

1. NOTA: Marque o êmbolo caso tenha que


ser reinstalado.
Utilizando um micrômetro meça o êmbolo
em duas direções.
• Meça o diâmetro do êmbolo na altura
do orifício do pino, porém, defasado
em 90 graus.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)

Folga das Extremidades do Anel do


Êmbolo

1. CUIDADO: Não misture os anéis dos


êmbolos. Instale os anéis dos êmbolos na
mesma posição e local.
• Instale um anel no cilindro e utilize um
êmbolo sem anéis para deslocar o anel
aproximadamente 30 mm no cilindro.

2. Utilizando um cálibre de lâminas, meça a


abertura de extremidade do anel.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)

Folga do Anel à Cavidade do


Êmbolo
Equipamento Geral

Cálibre de Lâminas

1. NOTA: O anel deve estar dentro da


canaleta. Para determinar a folga do anel
no êmbolo, introduza um cálibre de
lâminas na parte traseira da canaleta,
atrás da área de desgaste.
Utilizando um cálibre de lâminas, meça a
folga do anel.

Diâmetro do Pino Êmbolo

1. NOTA: O êmbolo e o pino do êmbolo são


ajustados em par. Não misture os
componentes.
Meça o diâmetro do pino do êmbolo.
• Meça o diâmetro em duas direções.
• Se os valores não estiverem de acordo
com o especificado, instale um novo
conjunto pino e êmbolo.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)

Extremidade Grande da Biela

1. Meça o diâmetro do mancal em duas


direções. A diferença é a ovalização do
orifício da biela. Verifique se a ovalização e
o orifício da biela estão dentro das
especificações.

Diâmetro da Haste da Válvula


1. Utilizando um micrômetro meça o diâmetro
da haste da válvula.
• Se a medição estiver fora de
especificação, instale uma nova válvula.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)

Inspeção do Assento da Válvula

Equipamento Geral

Escala de largura do assento das válvulas

1. Meça a largura do assento da válvula.


• Meça a largura doa assento utilizando a
escala de largura de assento de válvula.
• Se a medição estiver fora de
especificação, retrabalhe o assento da
válvula.

Verificação do Volante do Motor

1. Inspecione o volante quanto a:


1 Presença de trincas.
2 Desgaste nos dentes da cremalheira.
3 Dentes da cremalheira quebrados ou
trincados.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)

Planicidade do Cabeçote

Equipamento Geral

Calibrador de Lâmina

1. Usando um calibrador de lâmina, meça a


planicidade do cabeçote.
• Meça a planicidade da face fosca.
• CONSULTE Especificações na Seção
apropriada de motores.

Planicidade do Bloco de Cilindros

1. Utilizando um escala de medição e um


cálibre de lâminas, meça o empenamento
do bloco / cabeçote de cilindros.
• Meça o empenamento da face de
assentamento.
• Se a medição estiver fora de
especificação, retrabalhe a face de
assentamento (se permitido).

Limpeza e Inspeção do Coletor de


Escapamento
1. Inspecione os flanges de acoplamento do
coletor de escapamento quanto a
evidências de vazamentos.
2. Inspecione o coletor de escapamento
quanto a trincas, danos na superfície de
assentamento, ou outros danos que
possam impedir o assentamento na
montagem.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)

Inspeção dos Casquilhos

1. Inspecione os casquilhos quanto as


seguintes falhas:
1. Erosão – falha por fadiga.
2. Ponto polido – assentamento incorreto.
3. Contaminação do óleo do motor.
Riscado – óleo do motor, sujo.
4. Base exposta – lubrificação insuficiente.
5. Desgaste nas extremidades – munhão
danificado.
6. Desgaste de um lado – munhão cônico
ou casquilho não assentou
corretamente.
SEÇÃO 412-00 Controle Climático – Informações
Gerais
APLICAÇÃO NO VEÍCULO: 2005 EcoSport e Fiesta

ASSUNTO PÁGINA

ESPECIFICAÇÕES

Especificações 412-00-2

DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES

Sistema de Controle Climatização 412-00-4

Inspeção e Verificação 412-00-4

Tabela de Sintomas 412-00-6

Verificações de Sistema 412-00-7

Teste de Componentes 412-00-44

PROCEDIMENTOS GERAIS

Ar condicionado (A/C) Ajuste de folga da embreagem 412-00-45

Recuperação do gás do ar condicionado (A/C) , vácuo e recarga 412-00-46

Recarga de óleo do sistema 412-00-49

Manuseando gás refrigerante contaminado 412-00-50

Acoplando a mola-trava 412-00-51

Detecção de vazamento utilizando detector eletrônico 412-00-53

Detecção de vazamento utilizando detector por contraste (com lâmpada UV) 412-00-54

Detecção de Vazamento por Vácuo 412-00-55


ESPECIFICAÇÕES
Lubrificantes, Fluidos, Vedadores e Adesivos
Material Especificação
Gás refrigerante R134a WSH-M17B19-A
Óleo do sistema refrigerante WSH-M1C231-B

Quantidade de gás refrigerante

Gramas
Ar condicionado 570 ± 30

Quantidade de óleo no sistema refrigerante

ml
Ar condicionado 199

Adição de óleo após substituição de componentes

ml
Compressor do ar condicionado (se a quantidade de óleo Adicionar 90.
refrigerante do compressor é menor que 90 ml)
Compressor do ar condicionado (se a quantidade de óleo Adicionar mesma
refrigerante do compressor está entre 90 ml e 150 ml) quantidade + 30.
Compressor do ar condicionado (se a quantidade de óleo Adicionar mesma
refrigerante do compressor é maior que 150 ml) quantidade.
Condensador do ar condicionado Adicionar 30.
Evaporador do ar condicionado Adicionar 90.
Adicionar mesma
Substituição de todas as linhas
quantidade +2.
Substituição de todas as linhas e componentes Adicionar 0.
Adicionar a mesma
Se o refrigerante for drenado.
quantidade.
Adicionar a mesma
Acumulador / filtro secador
quantidade +90.

Embreagem do ar condicionado

mm
Folga na embreagem do compressor do A/C 0,35 - 0,75
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE

Descrição Nm Lbf.pé Lbf.pol

Parafuso fixação compressor do A/C 13 10 -


DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES

Sistema de Controle de Climatização

Vide Seção de Diagrama Elétrico 412-02A para informações de esquema e conector.

Ferramenta(s) Especial(is)
Multímetro Digital
105-R0051 ou equivalente

Kit de Teste de Terminal


29-011A

Sistema de Diagnose Mundial (WDS)


418-F224

Inspeção e Verificação
I

1. VERIFICAR a reclamação do cliente.


2. VERIFICAR visualmente se há algum
dano mecânico ou elétrico evidente.
Inspeção Visual

Mecânico Elétrico

• Linhas de • Fusíveis
Refrigeração • Chicote elétrico
• Correia de
• Conectores
acionamento
• Condensador
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

3. CORRIGIR qualquer causa evidente


encontrada durante a inspeção visual
antes de executar qualquer teste
adicional. CONFERIR o funcionamento
do sistema.
4. Se o problema persistir depois da
inspeção visual, EXECUTAR a
diagnose de falha no módulo eletrônico
com o WDS e CORRIGIR qualquer
falha exibida conforme a descrição da
falha. CONFERIR o funcionamento do
sistema.
5. Para veículos sem qualquer
armazenamento de falhas,
PROCEDER conforme o Quadro de
Sintoma de acordo com o sintoma da
falha.
6. Seguindo a verificação ou eliminação
da falha e depois de conclusão das
operações, as falhas armazenadas de
todos os módulos de veículo devem
SER LIDAS e qualquer falha
armazenada deve SER APAGADA.
LER todas as falhas armazenadas
novamente após teste de estrada.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

Tabela de Sintomas

Condição Possíveis Origens Ação


• Motor do ventilador • Fusível(s) • SIGA para o Teste
inoperante •Circuito(s) Ponto-a-ponto A
• Motor do ventilador
• Interruptor do motor do
ventilador
• Resistência do aquecedor
• Motor do ventilador •Circuito(s) • SIGA pata o Teste
funcionando • Interruptor do motor do Ponto-a-ponto B
continuamente ventilador
• Resistência do aquecedor
• Ar condicionado • Fusível(is) • SIGA para o Teste
inoperante (Motor do • Circuito(s) Ponto-a-ponto C
ventilador OK) • Acoplamento do
Compressor do A/C
• Diodo do Acoplamento do
Compressor do A/C
• Relé de borboleta totalmente
aberta do A/C (WOT)
• Interruptor do Compressor
do A/C
• Interruptor de pressão duplo
• Módulo de controle do
Powertrain (PCM)
• Circuito refrigerante
• Quantidade de refrigerante
• Ar condicionado • Circuito(s) • SIGA para o Teste
funciando • Acoplamento do compressor Ponto-a-ponto D
continuamente do A/C
• Relé de borboleta totalmente
aberta do A/C (WOT)
• Módulo de controle do
Powertrain (PCM)
• Interruptor do compressor do
A/C
• Interruptor de pressão duplo
•Aleta de recirculação •Circuito(s) •SIGA para o Teste
do ar inoperante (ar •Aleta de recirculação de ar Ponto-a-ponto E
condicionado OK) •Cabos atuadores
• Servo-motor da aleta de
recirculação de ar
•Condensação de água •Linha de saída •VERIFICAR as
do sistema de ar •Anél de borracha condições da linha de
condicionado saída e o anel de
borracha e REPARAR
se necessário.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
Verificações do Sistema
TESTE PONTO-A-PONTO A: MOTOR DO VENTILADOR INOPERANTE

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A1: DETERMINAR AS CONDIÇÕES SOBRE AS QUAIS A FALHA OCORRE
1. Chave na posição ON.
2. Funcionar o interruptor do motor do
ventilador em todas as posições.
• O motor do ventilador está inoperante em
todas as posições do interruptor?
 Sim
SIGA para A2
 Não
O motor do ventilador está inoperante na
posição 1, 2 e/ou 3 do interruptor: SIGA
para A9
O motor do ventilador está inoperante
somente na posição 4 do interruptor:
SIGA para A8
A2: VERIFICAR O FUSÍVEL F19
1. Chave na posição OFF.
2. VERIFICAR o fusível F19 (CJB).
• O fusível está OK?
 Sim
SIGA para A3
 Não
SUBSTITUIR o fusível F19 (30 A).
VERIFICAR o funcionamento do
sistema. Se ventilar novamente,
LOCALIZAR e REPARAR o curto para o
massa usando os Diagramas Elétricos.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A3: VERIFICAR A TENSÃO NO FUSÍVEL F19
1. Conectar fusível F19 (CJB).
2. Chave na Posição ON.
3. Medir a tensão entre o fusível F19 (30 A) e o
massa.
• O medidor mostra a tensão da bateria?
 Sim
SIGA para A4
 Não
REPARAR a alimentação de tensão para
o fusível F19 usando os Diagramas
Elétricos. VERIFICAR o funcionamento
do sistema.
A4: VERIFICAR A TENSÃO NO MOTOR DO VENTILADOR
1. Chave na posição OFF.
2. Desconectar o motor do ventilador C125.
3. Chave na Posição ON.
4. Medir a tensão entre o motor do ventilador,
conector C125, pino 1, circuito 15-FA18
(GN/OG), lado do chicote elétrico e o massa.

• O medidor mostra a tensão da bateria?


 Sim
SIGA para A5
 Não
LOCALIZAR e REPARAR a falha no
circuito 15-FA18 (GN/OG), entre o motor
do ventilador e fusível F19 usando os
Diagramas Elétricos. VERIFICAR o
funcionamento do sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A5: VERIFICAR O ATERRAMENTO DO MOTOR DO VENTILADOR
1. Chave na posição OFF.
2. Posicionar o interruptor do motor do ventilador
na posição "Máxima".
3. Medir a resistência entre o conector do motor
do ventilador C125, pino 2, circuito 31S-FA18
(BK/RD), lado do chicote elétrico e o massa.

• A resistência registrada é inferior a 2 Ohm?


 Sim
SUBSTITUIR o motor do ventilador.
VERIFICAR o funcionamento do sistema.
 Não
SIGA para A6
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A6: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE O MOTOR DO VENTILADOR E O INTERRUPTOR DO
MOTOR DO VENTILADOR PARA CIRCUITO ABERTO.
1. Desconectar o interruptor do motor do
ventilador C124.
2. Medir a resistência entre o motor do ventilador,
conector C125, pino 2, circuito 31S-FA18
(BK/RD), lado do chicote elétrico e o interruptor
do motor do ventilador, conector C124, pino 1,
circuito 31S-FA33 (BK/OG), lado do chicote
elétrico.

• A resistência registrada é inferior a 2


Ohm?
 Sim
SIGA para A7
 Não
LOCALIZAR e REPARAR a falha no
circuito 31S-FA18 (BK/RD) entre o motor
do ventilador e a solda S23 com a ajuda
dos Diagramas Elétricos. VERIFICAR o
funcionamento do sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A7: VERIFICAR O ATERRAMENTO DO INTERRUPTOR DO MOTOR DO VENTILADOR
1. Medir a resistência entre o interruptor do motor
do ventilador, conector C124, pino 3, circuito
31-FA25 (BK/GN), lado do chicote elétrico e o
massa.

• A resistência registrada é inferior a 2 Ohm?


 Sim
SUBSTITUIR o interruptor do motor do
ventilador. VERIFICAR o funcionamento
do sistema.
 Não
LOCALIZAR e CORRIGIR a falha no
circuito 31-FA25 (BK/GN) entre o
interruptor do motor do ventilador e o
aterramento G2 com a ajuda dos
Diagramas Elétricos. VERIFICAR o
funcionamento do sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A8: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE O MOTOR DO VENTILADOR E O INTERRUPTOR DO
MOTOR DO VENTILADOR PARA CIRCUITO ABERTO.
1. Chave na posição OFF.
2. Desconectar o interruptor do motor do
ventilador C124.
3. Desconectar o motor do ventilador C125.
4. Medir a resistência entre o motor do ventilador,
conector C125, pino 2, circuito 31S-FA18
(BK/RD), lado do chicote elétrico e o interruptor
do motor do ventilador, conector C124, pino 1,
circuito 31S-FA33 (BK/OG), lado do chicote
elétrico.

• A resistência registrada é inferior a 2


Ohm?
 Sim
SUBSTITUIR o interruptor do motor do
ventilador. VERIFICAR o funcionamento
do sistema.
 Não
LOCALIZAR e CORRIGIR a falha no
circuito 31S-FA33A (BK/OG) entre a
conexão soldada S23 e o interruptor do
motor do ventilador com a ajuda dos
Diagramas Elétricos. VERIFICAR o
funcionamento do sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A9: VERIFICAR A TENSÃO NA RESISTÊNCIA DO AQUECEDOR
1. Chave na posição OFF.
2. Desconectar a resistência do aquecedor C126.
3. Posicionar o interruptor do motor do ventilador
na posição "Off".
4. Chave na Posição ON.
5. Medir a tensão entre a resistência do
aquecedor, conector C126, pino 4, circuito 31S-
FA33A (BK/OG), lado do chicote elétrico e o
massa.

• O medidor mostra a tensão da bateria?


 Sim
SIGA para A10
 Não
LOCALIZAR e REPARAR a falha no
circuito 31S-FA33A (BK/OG) entre a
conexão soldada S23 e a resistência do
aquecedor usando os Diagramas Elétricos.
VERIFICAR o funcionamento do sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A10: VERIFICAR O ATERRAMENTO DA RESISTÊNCIA DO AQUECEDOR
1. Chave na posição OFF.
2. Posicionar o interruptor do motor do ventilador
na posição "Low".
3. Medir a resistência entre a resistência do
aquecedor, conector C126, pino 2, circuito
31S-FA30 (BK/WH) e o massa.

• A resistência registrada é inferior a 2


Ohm?
 Sim
SIGA para A12
 Não
SIGA para A11
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A11: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE A RESISTÊNCIA DO AQUECEDOR E O INTERRUPTOR DO
MOTOR DO VENTILADOR PARA CIRCUITO ABERTO.
1. Desconectar o interruptor do motor do
ventilador C124.
2. Medir a resistência entre a resistência do
aquecedor, conector C126, pino 2, circuito
31S-FA30 (BK/WH), lado do chicote elétrico e
o interruptor do motor do ventilador, conector
C124, pino 4, circuito 31S-FA30 (BK/WH), lado
do chicote elétrico.

• A resistência registrada é inferior a 2


Ohm?
 Sim
SUBSTITUIR o interruptor do motor do
ventilador. VERIFICAR o funcionamento
do sistema.
 Não
LOCALIZAR e REPARAR a falha no
circuito 31S-FA30 (BK/WH) entre a
resistência do aquecedor e o interruptor do
motor do ventilador usando os Diagramas
Elétricos. VERIFICAR o funcionamento do
sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A12: VERIFICAR O ATERRAMENTO DA RESISTÊNCIA DO AQUECEDOR
1. Posicionar o interruptor do motor do ventilador
na posição “Medium".
2. Medir a resistência entre a resistência do
aquecedor, conector C126, pino 1, circuito 31S-
FA31 (BK/YE) e o massa.

• A resistência registrada é inferior a 2 Ohm?


 Sim
SIGA para A14
 Não
SIGA para A13
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A13: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE A RESISTÊNCIA DO AQUECEDOR E O INTERRUPTOR DO
MOTOR DO VENTILADOR PARA CIRCUITO ABERTO.
1. Desconectar o interruptor do motor do
ventilador C124.
2. Medir a resistência entre a resistência do
aquecedor, conector C126, pino 1, circuito 31S-
FA31 (BK/YE), lado do chicote elétrico e o
interruptor do motor do ventilador, conector
C124, pino 2, circuito 31S-FA31 (BK/YE), lado
do chicote elétrico.

• A resistência registrada é inferior a 2 Ohm?


 Sim
SUBSTITUIR o interruptor do motor do
ventilador. VERIFICAR o funcionamento
do sistema.
 Não
LOCALIZAR e REPARAR a falha no
circuito 31S-FA31 (BK/YE) entre a
resistência do aquecedor e o interruptor do
motor do ventilador usando os Diagramas
Elétricos. VERIFICAR o funcionamento do
sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A14: VERIFICAR O ATERRAMENTO DA RESISTÊNCIA DO AQUECEDOR
1. Posicionar o interruptor do motor do ventilador
na posição "High".
2. Medir a resistência entre a resistência do
aquecedor, conector C126, pino 3, circuito 31S-
FA32 (BK/BU) e o massa.

• A resistência registrada é inferior a 2 Ohm?


 Sim
SUBSTITUIR a resistência do aquecedor.
VERIFICAR o funcionamento do sistema.
 Não
SIGA para A15
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A15: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE A RESISTÊNCIA DO AQUECEDOR E O INTERRUPTOR DO
MOTOR DO VENTILADOR PARA CIRCUITO ABERTO.
1. Desconectar o interruptor do motor do
ventilador C124.
2. Medir a resistência entre a resistência do
aquecedor, conector C126, pino 3, circuito 31S-
FA32 (BK/BU), lado do chicote elétrico e o
interruptor do motor do ventilador, conector
C124, pino 6, circuito 31S-FA33 (BK/BU), lado
do chicote elétrico.

• A resistência registrada é inferior a 2 Ohm?


 Sim
SUBSTITUIR o interruptor do motor do
ventilador. VERIFICAR o funcionamento
do sistema.
 Não
LOCALIZAR e REPARAR a falha no circuito
31S-FA32 (BK/BU) entre a resistência do
aquecedor e o interruptor do motor do
ventilador usando os Diagramas Elétricos.
VERIFICAR o funcionamento do sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

TESTE PONTO-A-PONTO B: MOTOR DO VENTILADOR FUNCIONANDO CONTINUAMENTE


CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
B1: VERIFICAR O INTERRUPTOR DO MOTOR DO VENTILADOR
1. Chave na posição OFF.
2. Desconectar o interruptor do motor do
ventilador C124.
3. Chave na posição ON.
4. Verificar o funcionamento do motor do
ventilador.
• O motor do ventilador funciona
continuamente?
 Sim
SIGA para B2
 Não
SUBSTITUIR o interruptor do motor do
ventilador. VERIFICAR o
funcionamento do sistema.
B2: VERIFICAR OS CIRCUITOS NO RESISTOR VARÁVEL DO AQUECEDOR
1. Chave na posição OFF.
2. Desconectar a resistência do aquecedor
C126.
3. Chave na posição ON.
4. Verificar o funcionamento do motor
ventilador.
• O motor do ventilador funciona
continuamente?
 Sim
VERIFICAR todos os circuitos que
estão conectados à conexão soldada
S23 para um curto ao massa com a
ajuda dos Diagramas Elétricos e
CORRIGIR os curto-circuito(s)
encontrados. VERIFICAR o
funcionamento do sistema.
 Não
VERIFICAR todos os circuitos entre a
resistência do aquecedor e o
interruptor do motor do ventilador para
um curto ao massa com a ajuda dos
Diagramas Elétricos e CORRIGIR
curto-circuito(s) encontrados.
VERIFICAR o funcionamento do
sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

TESTE PONTO-A-PONTO C: AR CONDICIONADO INOPERANTE (MOTOR DO VENTILADOR OK)


CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C1: VERIFICAR FUSÍVEL F17
1. Chave na posição OFF.
2. VERIFICAR o fusível F17 (CJB).
• O fusível está OK?
 Sim
SIGA para C2
 Não
SUBSTITUIR o fusível F17 (3 A).
VERIFICAR o funcionamento do sistema.
Se o fusível fizer ventilar novamente,
LOCALIZAR e REPARAR o curto ao
massa usando os Diagramas Elétricos.
C2: VERIFICAR A TENSÃO NO FUSÍVEL F17
1. Conectar o fusível F17 (CJB).
2. Chave na posição ON.
3. Medir a tensão entre o fusível F17 (3 A) e o
massa.
• O medidor mostra a tensão da bateria?
 Sim
SIGA para C3
 Não
REPARAR a tensão de alimentação no
fusível F17 usando os Diagramas
Elétricos. VERIFICAR o funcionamento do
sistema.
C3: VERIFICAR FUSÍVEL F21
1. Chave na posição OFF.
2. VERIFICAR o fusível F21 (CJB).
• O fusível está OK?
 Sim
SIGA para C4
 Não
SUBSTITUIR o fusível F21 (10 A).
VERIFICAR o funcionamento do sistema.
Se o fusível faz ventilar novamente,
LOCALIZAR e REPARAR o curto ao
massa usando os Diagramas Elétricos.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C4: VERIFICAR A TENSÃO NO FUSÍVEL F21
1. Conectar o fusível F21 (CJB).
2. Chave na posição ON.
3. Medir a tensão entre o fusível F21 (10 A) e o
massa.
• O medidor mostra a tensão da bateria?
 Sim
SIGA para C5
 Não
REPARAR a tensão de alimentação no
fusível F21 usando os Diagramas
Elétricos. VERIFICAR o funcionamento do
sistema.
C5: VERIFICAR FUSÍVEL F10
1. Chave na posição OFF.
2. VERIFICAR o fusível F10 (CJB).
• O fusível está OK?
 Sim
SIGA para C6
 Não
SUBSTITUIR o fusível F10 (25 A).
VERIFICAR o funcionamento do sistema.
Se o fusível faz ventilar novamente,
VERIFICAR o diodo do acoplamento do
compressor do A/C. Se o diodo estiver OK,
LOCALIZAR e REPARAR o curto ao
massa usando os Diagramas Elétricos.
C6: VERIFICAR A TENSÃO NO FUSÍVEL F10
1. Conectar o fusível F10 (CJB).
2. Medir a tensão entre o fusível F10 (25 A) e o
massa.
• O medidor mostra a tensão da bateria?
 Sim
SIGA para C7
 Não
REPARAR a tensão de alimentação no
fusível F10 usando os Diagramas
Elétricos. VERIFICAR o funcionamento do
sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C7: VERIFICAR A TENSÃO AT O RELÉ DE BORBOLETA TOTALMENTE ABERTA (WOT) DO A/C
1. Desconectar o relé de borboleta totalmente
aberta do A/C (WOT) C133 (caixa de relés,
compartimento do motor).
2. Medir a tensão entre o relé de borboleta
totalmente aberta (WOT) do A/C, soquete
C133, pino 3, circuito 29-PAG (OG/YE), lado do
chicote elétrico e o massa.

• O medidor mostra a tensão da bateria?


 Sim
SIGA para C8
 Não
LOCALIZAR e CORRIGIR a falha no
circuito 29-PAG (OG/YE) entre o relé de
borboleta totalmente aberta (WOT) do A/C
e o fusível F10 com a ajuda dos
Diagramas Elétricos. VERIFICAR o
funcionamento do sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C8: VERIFICAR A TENSÃO DE CONTROLE NO RELÉ DE BORBOLETA TOTALMENTE ABERTA
(WOT) DO A/C
1. Chave na posição ON.
2. Medir a tensão entre o relé de borboleta
totalmente aberta (WOT) do A/C, soquete
C133, pino 1, circuito 15S-FA11 (GN/YE), lado
do chicote elétrico e o massa.

• O medidor mostra a tensão da bateria?


 Sim
SIGA para C9
 Não
LOCALIZAR e CORRIGIR a falha no
circuito 15S-FA11 (GN/YE) entre o relé de
borboleta totalmente aberta (WOT) do A/C
e a conexão soldada S58 com a ajuda dos
Diagramas Elétricos. VERIFICAR o
funcionamento do sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C9: VERIFICAR O CIRCUITO DO ACOPLAMENTO DO COMPRESSOR DO A/C
1. Chave na posição OFF.
2. Usar o cabo de teste fusível (10 A) para
pontear o relé de borboleta totalmente aberta
(WOT) do A/C, soquete C133, pinos 3 e 5, lado
do chicote elétrico.

•O acoplamento do compressor do A/C


funciona?
 Sim
SIGA para C12
 Não
SIGA para C10
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C10: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE O RELÉ DE BORBOLETA TOTALMENTE ABERTA (WOT)
DO A/C E O ACOPLAMENTO DO COMPRESSOR DO A/C PARA CIRCUITO ABERTO.
1. Desconectar o acoplamento do compressor do
A/C C127.
2. Medir a resistência entre o relé de borboleta
totalmente aberta (WOT) do A/C, soquete
C133, pino 5, circuito 15S chicote elétrico e o
acoplamento do compressor do A/C, conector
C127, pino 1, circuito 15S-FA6 (GN/YE), lado
do chicote elétrico.

• A resistência registrada é inferior a 2 Ohm?


 Sim
SIGA para C11
 Não
Veículos com motor à gasolina:
LOCALIZAR e REPARAR a falha no
circuito 15S-FA6 (GN/YE) entre o relé de
borboleta totalmente aberta (WOT) do A/C
e o acoplamento do compressor do A/C
com a ajuda dos Diagramas Elétricos.
VERIFICAR o funcionamento do sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C11: VERIFICAR O ATERRAMENTO DO ACOPLAMENTO DO COMPRESSOR DO A/C
1. Medir a resistência entre o acoplamento do
compressor do A/C, conector C127, pino 2,
circuito 31-FA6 (BK), lado do chicote elétrico e
o massa.

• A resistência registrada é inferior a 2 Ohm?


 Sim
SUBSTITUIR o acoplamento do
compressor do A/C. VERIFICAR o
funcionamento do sistema.
 Não
Veículos com motor à gasolina:
LOCALIZAR e CORRIGIR o circuito aberto
entre o acoplamento do compressor do
A/C e a conexão massa G7 com a ajuda
dos Diagramas Elétricos. VERIFICAR o
funcionamento do sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C12: VERIFICAR O ATERRAMENTO DO RELÉ DE BORBOLETA TOTALMENTE ABERTA (WOT)
DO A/C
1. Chave na posição START.
2. Ligar o aquecedor.
3. Ligar o ar condicionado.
ATENÇÃO: É obrigatório que uma lâmpada-
teste com tensão nominal de 12 V e faixa de
potência de 1,2 W seja usada durante o teste
seguinte. Caso contrário o módulo de controle do
Powertrain (PCM) pode danificar-se, ou o teste
pode indicar resultados incorretos.
4. Usar uma lâmpada-teste (12 V, 1.2 W) para
verificar a tensão no relé de borboleta
totalmente aberta (WOT) do A/C, soquete
C133, entre pino 1 e pino 2, lado do chicote
elétrico.
• A lâmpada-teste acende?
 Sim

SUBSTITUIR o relé de borboleta


totalmente aberta (WOT). VERIFICAR o
diodo do acoplamento do compressor do
A/C e SUBSTITUIR se necessário.
VERIFICAR o funcionamento do sistema.
 Não
Veículos com motor à gasolina: SIGA para
C13
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C13: VERIFICAR O SINAL DE SOLICITAÇÃO DO A/C NO PCM
1. Chave na posição OFF.
2. Desconectar o PCM C101a.
3. Chave na posição ON.
4. Ligar o aquecedor.
5. Ligar o ar condicionado.
ATENÇÃO: Para evitar danos ao veículo, o
dispositivo de medição deve ser operado
na faixa de medição de no máximo 200
mA.
6. Medir a corrente entre o PCM, conector C101a,
pino 133, circuito 31S-FA87 (BK/GN), lado do
chicote elétrico e tensão da bateria.

• A corrente medida é maior que 8 mA?


 Sim
SIGA para C14
 Não
SIGA para C17
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C14: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE O RELÉ DE BORBOLETA TOTALMENTE ABERTA (WOT)
DO A/C E O PCM PARA CIRCUITO ABERTO.
1. Chave na posição OFF.
2. Medir a resistência entre o relé de borboleta
totalmente aberta (WOT) do A/C, soquete
C133, pino 2, circuito 91S-FA11 (BK/YE), lado
do chicote elétrico e o PCM, conector C101a,
pino A13, circuito 91S-FA11 (BK/YE), lado do
chicote elétrico.

• A resistência registrada é inferior a 2 Ohm?


 Sim
VERIFICAR o PCM e SUBSTITUIR se
necessário. VERIFICAR o funcionamento
do sistema.
 Não
LOCALIZAR e CORRIGIR a falha no
circuito 91S-FA11 (BK/YE) entre o relé de
borboleta totalmente aberta (WOT) do A/C
e o PCM com a ajuda dos Diagramas
Elétricos. VERIFICAR o funcionamento do
sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C15: VERIFICAR O SINAL DE SOLICITAÇÃO DO A/C NO PCM
1. Chave na posição OFF.
2. Desconectar o PCM C101a.
3. Chave na posição ON.
4. Ligar o aquecedor.
5. Ligar o ar condicionado.
ATENÇÃO: Para evitar danos ao veículo,
o dispositivo de medição deve ser
operado na faixa de medição de no
máximo 200 mA.
6. Medir a corrente entre o PCM, conector
C101a, pino A39, circuito 31S-FA87 (BK/GN),
lado do chicote elétrico e a tensão da bateria.

• A corrente medida é maior que 8 mA?


 Sim
SIGA para C16
 Não
SIGA para C17
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C16: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE O RELÉ DE BORBOLETA TOTALMENTE ABERTA (WOT)
DO A/C E O PCM PARA CIRCUITO ABERTO.
1. Chave na posição OFF.
2. Desconectar o PCM C101a.
3. Medir a resistência entre o relé de borboleta
totalmente aberta (WOT) do A/C, soquete
C133, pino 2, circuito 91S-FA11 (BK/YE),
lado do chicote elétrico e o PCM, conector
C101a, pino A13, circuito 91S-FA11 (BK/YE),
lado do chicote elétrico.
• A resistência registrada é inferior a 2
Ohm?
→ Sim
VERIFICAR o PCM e SUBSTITUIR se
necessário. VERIFICAR o
funcionamento do sistema.
 Não
LOCALIZAR e CORRIGIR a falha no
circuito 91S-FA11 (BK/YE) entre o relé
de borboleta totalmente aberta (WOT) do
A/C e o PCM com a ajuda dos
Diagramas Elétricos. VERIFICAR o
funcionamento do sistema.
C17: VERIFICAR A QUANTIDADE DE REFRIGERANTE NO SISTEMA
1. Chave na posição OFF.
2. Verificar a quantidade de refrigerante no
sistema.
• A quantidade de refrigerante no sistema
está de acordo com as especificações do
fabricante?
 Sim
SIGA para C18
 Não
CARREGUE o sistema com a quantidade
correta de refrigerante. VERIFICAR
possíveis vazamentos no sistema e
VERIFICAR o funcionamento do
sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C18: VERIFICAR O SINAL DE SOLICITAÇÃO DO A/C NO INTERRUPTOR DE PRESSÃO DUPLO
1. Desconectar o interruptor de pressão duplo
C123.
2. Chave na posição ON.
3. Ligar o aquecedor.
4. Ligar o ar condicionado.
ATENÇÃO: Para evitar danos ao veículo, o
dispositivo de medição deve ser operado na faixa
de medição de no máximo 200 mA.

5. Medir a corrente entre interruptor de pressão


duplo, conector C123, pino 4, circuito 31S-FA17
(BK/RD), lado do chicote elétrico e tensão da
bateria.

• A corrente medida é maior que 8 mA?


 Sim
SIGA para C19
 Não
SIGA para C20
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C19: VERIFICAR O INTERRUPTOR DE PRESSÃO DUPLO
1. Chave na posição OFF.
2. Medir a resistência no interruptor de pressão
duplo, conector C123, entre pino 1 e pino 4,
lado do componente.

• A resistência registrada é inferior a 2 Ohm?


 Sim
LOCALIZAR e CORRIGIR a falha no
circuito 31S-FA87 (BK/GN) entre o PCM e
interruptor de pressão duplo com a ajuda
dos Diagramas Elétricos. VERIFICAR o
funcionamento do sistema.
 Não
VERIFICAR a pressão do sistema no
circuito refrigerante. Se a pressão do
sistema está OK, SUBSTITUIR interruptor
de pressão duplo. VERIFICAR o
funcionamento do sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C20: VERIFICAR O SINAL DE SOLICITAÇÃO DO A/C NO INTERRUPTOR DO COMPRESSOR
DO A/C
1. Chave na posição OFF.
2. Desconectar o interruptor do compressor do
A/C C122.
3. Chave na posição ON.
4. Ligar o aquecedor.
5. Ligar o ar condicionado.
ATENÇÃO: Para evitar danos ao veículo, o
dispositivo de medição deve ser operado na
faixa de medição de no máximo 200 mA.

6. Medir a corrente entre o interruptor do


compressor do A/C, conector C122, pino 1,
circuito 31S-FA17 (BK/RD), lado do chicote
elétrico e a tensão da bateria.

• A corrente medida é maior que 8 mA?


 Sim
SIGA para C21
 Não
LOCALIZAR e REPARAR a abertura no
circuito entre o interruptor do compressor
do A/C e a conexão soldada S24 usando
os Diagramas Elétricos. VERIFICAR o
funcionamento do sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C21: VERIFICAR O INTERRUPTOR DO COMPRESSOR DO A/C
1. Chave na posição OFF.
2. Medir a resistência no interruptor do
compressor do A/C, conector C122 entre pino 1
e pino 4, lado do componente.

• A resistência registrada é inferior a 2 Ohm?


 Sim
LOCALIZAR e CORRIGIR a falha no
circuito 31S-FA17 (BK/RD) entre o
interruptor de pressão duplo e o interruptor
do compressor do A/C com a ajuda dos
Diagramas Elétricos. VERIFICAR o
funcionamento do sistema.
 Não
SUBSTITUIR o interruptor do compressor
do A/C. VERIFICAR o funcionamento do
sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

TESTE PONTO-A-PONTO D: AR CONDICIONADO FUNCIONANDO CONTINUAMENTE


CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
D1: VERIFICAR O RELÉ DE BORBOLETA TOTALMENTE ABERTA (WOT) DO A/C
1. Chave na posição OFF.
2. Desconectar o relé de borboleta totalmente
aberta do A/C (WOT) C133 (caixa de relés,
compartimento do motor).
3. Chave na posição START.
4. Verificar o funcionamento do acoplamento do
compressor do A/C.
• O acoplamento do compressor do A/C
funciona?
 Sim
SIGA para D2
 Não
SIGA para D3
D2: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE O RELÉ DE BORBOLETA TOTALMENTE ABERTA (WOT)
DO A/C E O ACOPLAMENTO DO COMPRESSOR DO A/C PARA CURTO DE TENSÃO DE
ALIMENTAÇÃO.
1. Medir a tensão entre o relé de borboleta
totalmente aberta (WOT) do A/C, soquete
C133, pino 5, circuito 15S-FA6 (GN/YE), lado
do chicote elétrico e o massa.

• A tensão é medida?
 Sim
Veículos com motor à gasolina:
LOCALIZAR e REPARAR o curto-circuito
para a tensão da bateria no circuito 15S-
FA6 (GN/YE) entre o relé de borboleta
totalmente aberta (WOT) do A/C e o
acoplamento do compressor do A/C
usando os Diagramas Elétricos.
 Não
VERIFICAR e se necessário SUBSTITUIR
o acoplamento do compressor do A/C.
VERIFICAR o funcionamento do sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
D3: VERIFICAR O FUNCIONAMENTO DO RELÉ DE BORBOLETA TOTALMENTE ABERTA (WOT)
DO A/C
1. Chave na posição OFF.
2. Verificar o relé de borboleta totalmente aberta
(WOT) do A/C de acordo com a verificação do
componente no final desta seção.
• O relé de borboleta totalmente aberta
(WOT) do A/C está OK?
 Sim
Veículos com motor à gasolina: SIGA para
D4
 Não
SUBSTITUIR o relé de borboleta
totalmente aberta (WOT). VERIFICAR o
diodo do acoplamento do compressor do
A/C e SUBSTITUIR se necessário.
VERIFICAR o funcionamento do sistema.
D4: VERIFICAR O SINAL DE SOLICITAÇÃO DO A/C NO MÓDULO DE CONTROLE DO
POWERTRAIN (PCM)
1. Desconectar o PCM C101a.
2. Chave na posição ON.
3. Ligar o aquecedor.
4. Desligar o ar condicionado.
ATENÇÃO: Para evitar danos ao veículo, o
dispositivo de medição deve ser operado na faixa
de medição de no máximo 200 mA.
5. Medir a corrente entre o PCM, conector C101a,
pino A39, circuito 31S-FA87 (BK/GN), lado do
chicote elétrico e a tensão da bateria.

• A corrente medida é maior que 8 mA?


 Sim
SIGA para D10
 Não
SIGA para D5
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
D5: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE O RELÉ DE BORBOLETA TOTALMENTE ABERTA (WOT)
DO A/C E O PCM PARA CURTO AO MASSA.
1. Chave na posição OFF.
2. Medir a resistência entre o relé de borboleta
totalmente aberta (WOT) do A/C, soquete
C133, pino 2, circuito 91S-FA11 (BK/YE), lado
do chicote elétrico e o massa.

•A resistência medida é maior que 10


kOhms?
 Sim
VERIFICAR o PCM e SUBSTITUIR se
necessário. VERIFICAR o funcionamento
do sistema.
 Não
LOCALIZAR e CORRIGIR o curto ao
massa no circuito 91S-FA11 (BK/YE) entre
o relé de borboleta totalmente aberta
(WOT) do A/C e o PCM com a ajuda dos
Diagramas Elétricos. VERIFICAR o
funcionamento do sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
D6: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE O RELÉ DE BORBOLETA TOTALMENTE ABERTA (WOT)
DO A/C E O PCM PARA CURTO AO MASSA.
1. Chave na posição OFF.
2. Desconectar o PCM C101a.
3. Medir a resistência entre o relé de borboleta
totalmente aberta (WOT) do A/C, soquete
C133, pino 2, circuito 91S-FA11 (BK/YE), lado
do chicote elétrico e o massa.

•A resistência medida é maior que 10


kOhms?
 Sim
VERIFICAR o PCM e SUBSTITUIR se
necessário. VERIFICAR o funcionamento
do sistema.
 Não
LOCALIZAR e CORRIGIR o curto ao
massa no circuito 91S-FA11 (BK/YE) entre
o relé de borboleta totalmente aberta
(WOT) do A/C e o PCM com a ajuda dos
Diagramas Elétricos. VERIFICAR o
funcionamento do sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
D7: VERIFICAR O INTERRUPTOR DO COMPRESSOR DO A/C
1. Medir a resistência entre o interruptor do
compressor do A/C, C122, pino 1, lado do
componente e o massa.

• A resistência medida é maior que 10


kOhms?
 Sim
SIGA para D8
 Não
SUBSTITUIR o interruptor do compressor
do A/C. VERIFICAR o funcionamento do
sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
D8: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE INTERRUPTOR DE PRESSÃO DUPLO E O INTERRUPTOR
DO COMPRESSOR DO A/C PARA CURTO AO MASSA
1. Desconectar o interruptor de pressão duplo
C123.
2. Medir a resistência entre o interruptor de
pressão duplo, conector C123, pino 4, circuito
31S-FA17 (BK/RD), lado do chicote elétrico e o
massa.

•A resistência medida é maior que 10


kOhms?
 Sim
SIGA para D9
 Não
LOCALIZAR e CORRIGIR o curto ao
massa no circuito 31S-FA17 (BK/RD) entre
o interruptor de pressão duplo e o
interruptor do compressor do A/C com a
ajuda dos Diagramas Elétricos.
VERIFICAR o funcionamento do sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
D9: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE O INTERRUPTOR DE PRESSÃO DUPLO E O
INTERRUPTOR DO COMPRESSOR DO A/C PARA CURTO AO MASSA
1. Medir a resistência entre o interruptor de
pressão duplo, conector C123, pino 1,
circuito 31S-FA38 (BK/OG), lado do chicote
elétrico e a tensão da bateria.

• A resistência medida é maior que 10


kOhms?
 Sim
SUBSTITUIR o interruptor de pressão
duplo. VERIFICAR o funcionamento do
sistema.
 Não
LOCALIZAR e CORRIGIR o curto ao
massa no circuito 31S-FA38(BK/OG)
entre o interruptor de pressão duplo e o
PCM com a ajuda dos Diagramas
Elétricos. VERIFICAR o funcionamento
do sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)

Teste de Componentes
Relé de borboleta totalmente aberta (WOT)
1. Verificar se o contato normalmente aberto
está na posição desligado:
• Meça e resistência não relé, entre o pino
3 e pino 5.
• A resistência medida é maior que 10
kOhms ?
• Sim.
Vá para 2.
• Não.
Substituir o relé.

2. Verificar se o contato normalmente aberto


está na posição desligado:
• Utilizando um cabo de teste com fusível
(1 A), conecte o pino 1 do relé ao
terminal positivo da bateria.
• Utilizando o cabo de teste, conecte o
pino 2 do relé ao terminal negativo da
bateria.
• Meça a resistência do relé, entre o pino 3
e pino 5.
• A resistência é menor que 2 Ohm ?
• Sim. ]
O relé está OK.
• Não.
Substituir o relé.
PROCEDIMENTOS GERAIS

Ar condicionado (A/C) Ajuste de folga da embreagem

Nome Especificação
Arruela espaçadora de
ajuste da folga

1. Verificar a folga A entre a embreagem e a


polia em intervalos de 60 graus em torno da
circunferência. Para informação adicional,
vide especificações nesta seção.
1. Correia da polia
2. Arruela espaçadora
3. Placa da embreagem

2. Desmonte o placa da embreagem.

3. Corrigir a folga A utilizando as arruelas


espaçadoras.
1. Monte a placa da embreagem.
2. Verificar a folga A como descrito no passo
1. Repita os passos 3-4 se necessário.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)

Recuperação do gás do ar condicionado (A/C) , vácuo e recarga

Ferramenta(s) Especial(is)
Reciclador de ar condicionado

Identificador de vazamento
Modelo de detecção eletrônico ou modelo com utilização de
lâmpada e contraste)

1. Remova o farol dianteiro direito. Para


informações adicionais, consulte a
Seção 417-01.

2. ADVERTÊNCIA: A identificação
do tipo de gás refrigerante deve ser
verificada a fim de evitar a
contaminação do equipamento com
outro gás que não aquele
especificado. Sempre siga as
recomendações do fabricante do
equipamento.
Solte e remova as capas de proteção
das válvulas das conexões de carga
do A/C.

3. Plugar as duas conexões do reciclador


nas conexões do A/C.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)

4. NOTA: Lado de maior diâmetro para alta


pressão. Lado menor diâmetro para o lado
de baixa pressão.
Conecte as linhas centrais às conexões do
reciclador do A/C.

5. AVISO: Evite a qualquer custo a


liberação de refrigerante para a atmosfera.
NOTA: Ao remover componentes do ar
condicionado, calcular a quantidade residual de
óleo do sistema. Para maiores detalhes vide
Especificações nesta seção.
Drene o gás refrigerante através da conexão
de baixa pressão, siga as orientações do
fabricante do equipamento.

6. ATENÇÃO: O gás no sistema deve ser


evacuado durante aproximadamente 30
minutes antes da recarga.

7. NOTA: Se o sistema for


evacuado antes do refrigerante
ser drenado, poderá restar
algum refrigerante junto do óleo
do compressor. Este residual
poderá evaporar e causar um
pequeno aumento (Máx. 2
marcas) na leitura de pressão
durante o teste de vazamento.
Este aumento de pressão não
significa que há vazamento não
sistema.
NOTA: Se o aumento na leitura for
superior a
20 mbar (2 kPa, 0.29 psi), significa
que há vazamento no sistema.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)
Teste de vazamento

1. Para o teste de vazamento, feche as


válvulas, desligue a bomba de vácuo e
observe o manômetro de leitura de
vácuo.
2. Localize qualquer vazamento presente
não sistema utilizando equipamento
para detecção de vazamentos.
8. Recarga com óleo refrigerante.
Para informações
adicionais,consulte Recarga de
Óleo do Sistema nesta seção.
ADVERTÊNCIA: O
sistema do ar
condicionado deve
sempre ser evacuado
antes da recarga.
9. NOTA: Dependendo do
equipamento utilizado o refrigerante
pode ser recarregado em forma
líquida através do conector de alta
pressão ou em forma gasosa pela
conexão de baixa pressão.

NOTA: A quantidade de gás do sistema


é indicada no compartimento do motor,
por uma etiqueta colada na travessa
frontal.

Para recarga do sistema.


1.

Si
ga
as
in
str

õe
s
do
fa
bri
ca
nt
e
do
eq
ui
pa
m
en
to.
Desconexão do
equipamento.
1. Feche as válvulas.
2. Desligue o
equipamento.
3. Desconecte as
válvulas das conexões
de alta e baixa pressão
do sistema não
veículo.
4. Reinstale as capas de
proteção nas válvulas
do sistema.
10. Instale o farol dianteiro
direito. Para informações
adicionais, consulte a
Seção 417-01.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)
Recarga de óleo do sistema

AVISO: O Reciclador do ar condicionado é


o equipamento adequado para armazenar o
óleo do sistema pois possui um reservatório
próprio para esta finalidade e um sistema
desenvolvido para evitar a contaminação do
mesmo.
NOTA: Ao substituir o compressor do A/C,
procure antes retirar o óleo restante do mesmo,
armazenando-o não reservatório do reciclador
do A/C.
1. NOTA: Siga este passo somente se
substituir o compressor do A/C.
• Retire o óleo do compressor do A/C.
• Gire o eixo do compressor pelo menos
6 a 8 voltas durante a remoção do óleo
residual.
2. NOTA: Se for substituído mais de um
componente, a quantidade de óleo deve ser
a soma das indicadas para cada
componente substituído conforme indicado
na tabela de especificações nesta seção.
NOTA: Além disto, deve ser somado a
quantidade do óleo refrigerante coletado não
reservatório do reciclador durante a evacuação
do sistema.
Some as quantidades calculadas do novo
óleo refrigerante. Para informação adicional,
veja especificações nesta seção.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)
Manuseando gás refrigerante contaminado

ATENÇÃO: Qualquer refrigerante R134a


ou R12 que esteja contaminado deve ser
evacuado somente com equipamento próprio
para esta finalidade, caso contrário o
equipamento poderá ser danificado.
Se aplicável, avise o Cliente sobre os custos
adicionais do reparo do sistema causado
pela contaminação de gás incorreto não
sistema.
A utilização de gás refrigerante não
especificado pode danificar os anéis o-ring
de vedação e componentes do compressor.
Deve-se verificar todos estes componentes
quando ocorrer tal situação.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)

Acoplando a mola-trava

Ferramenta(s) Especial(is)
Conector (azul) da tubulação
412-027

1. NOTA: Selecione a ferramenta especial


adequada ao diâmetro da tubulação não
veículo.
Instalação da ferramenta especial.
• Ajuste a ferramenta especial de modo
que o anel o-ring possa ser conduzido
em direção ao grampo da mola.

2. Pressione a ferramenta especial em direção


ao grampo da mola.

3. Desconecte a linha de gás refrigerante.


Substituir os anéis o-ring por novos.
4. Conecte a linha de gás refrigerante.
Verificar se há danos não grampo da mola.
Remova cuidadosamente qualquer grampo
da mola utilizando um arame ou similar e
instale um novo grampo.

5. NOTA: Limpe as conexões utilizando óleo do


sistema refrigerante e um pano livre de
fiapos.
Pressione o anel em direção ao grampo da
mola.

6. NOTA: Instale novos o-rings na tubulação.


NOTA: Antes de instalar os o-rings, coloque óleo
de sistema refrigerante nos anéis para prevenir
possível danificação do anel ao ser instalado.
Conecte as tubulações.
Certifique-se que o grampo da mola se
encaixe corretamente.

Detecção de vazamento utilizando detector


eletrônico
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)

Detecção de vazamento utilizando detector eletrônico

Ferramenta(s) Especial(is)
Detector de vazamento eletrônico

AVISO: O local onde será realizado o teste


de vazamento deve estar ventilado o suficiente
para não apresentar contaminação do ar porém
também não pode haver presença de corrente
de ar forte pois também irá prejudicar os testes.
Odores de outros produtos químicos tais como
solventes, combustível ou óleos lubrificantes
também podem causar o mesmo problema.

1. CUIDADO: Em hipótese alguma o


sensor do detector eletrônico pode encostar
nos componentes do sistema de A/C pois
isto pode contaminar a ponta do sensor
permanentemente e será necessário
substituir a ponta por uma nova.
NOTA: O sistema de A/C deve estar
apresentando pressão entre 4,1 e 5,5 bar a
24°C com o motor desligado.

Se houver pouca ou nenhuma pressão no


sistema adicione aproximadamente 300g de
refrigerante. Para informação adicional, vide
Recuperação do gás do ar condicionado
(A/C) , vácuo e recarga nesta seção.
2. Utilize o equipamento para detecção de
vazamento de R-134a, siga as instruções do
fabricante.
3. Se for encontrado vazamento, reparar o
problema, realize a recarga de gás do
sistema e faça o teste de vácuo para
certificar que o problema foi sanado.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)

Detecção de vazamento utilizando detector por contraste (com lâmpada


UV)

Ferramenta(s) Especial(is)
Lâmpada UV120 Watt ou equivalente

Injetor de contraste para refrigerante R-134a

NOTA: Onde houver vazamento é possível, com


auxílio da lâmpada UV, visualizar uma cor verde
não local.
1. Caso não haja, por algum motivo, contraste
dentro do sistema adicione 7.4 ml de
contraste.
NOTA: Alguns veículos podem apresentar sinais
de gás refrigerante nas válvulas de conexão do
sistema, porém não necessariamente isto
indique vazamento
NOTA: Como pode haver mais de um local com
sinais de vazamento, verificar cada componente
antes de concluir a inspeção.
2. Após reparar o vazamento, remova qualquer
resíduo de contraste do local com solvente
adequado.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)

Detecção de vazamento por vácuo

1. Evacue o gás refrigerante do sistema do


(A/C) utilizando o reciclador de A/C. Utilize o
mesmo equipamento para realizar o teste de
vácuo. Para maiores detalhes siga as
instruções do fabricante do equipamento.
SEÇÃO 501-02 – Painéis da Carroceria Dianteiros

APLICAÇÃO NO VEÍCULO: 2005 EcoSport e Fiesta

Assunto Página
ESPECIFICAÇÕES

Especificações 501-02-2

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO

Pára-lama 501-02-3

Painel frontal 501-02-6


ESPECIFICAÇÕES

Especificações de torque

Item Nm lb-ft lb-in

Parafuso fixação capuz com a 23 17 -


dobradiça

Parafuso fixação dobradiça com o pára- 23 17 -


lama

Parafuso fixação protetor da caixa de 5 - 44


roda

Parafuso fixação interna pára-lama 7 - 62

Parafuso fixação inferior pára-lama 7 - 62

Parafuso fixação dianteiros 7 - 62

Parafuso do pára-lama 7 - 62

Parafuso fixação do para choques 25 18 -


dianteiro

Parafuso fixação painel frontal 25 18 -


REMOÇÃO E INSTALAÇÃO

Pára-lama
Remoção

1. Remova o conjunto dos faróis.


Para mais informações,
consulte a Seção 417-01.

2. Remova o pára-choque
dianteiro. Para informações
adicionais, consulte a Seção
501-19.

3. Remova as rodas e pneus


dianteiros. Para mais
informações, consulte a Seção
204-04.

4. Remova o capuz. Remova os


parafusos de retenção em
ambos os lados.
NOTA: marque a posição da
dobradiça do capuz em
relação ao capuz em ambos
os lados, para facilitar a
instalação.

5. NOTA: Marque a posição da


dobradiça do capuz em
relação ao pára-lama nos dois
lados para facilitar a
instalação.
Remova a dobradiça.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

6. Remova o protetor da caixa de


roda do pára-lama.

7. Remova o parafuso de
retenção interno do pára-lama.

8. Remova os parafusos de
retenção inferiores do pára-
lama.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

9. Remova os parafusos de
retenção dianteiros.

10. Remova o pára-lama.

Instalação

1. NOTA: Alinhe o capuz e os


parafusos da dobradiça com
as posições marcadas
anteriormente.

Para instalar, siga o


procedimento de remoção na
ordem inversa.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

Painel frontal
Remoção

1. Remova o conjunto dos faróis.


Para informações adicionais,
consulte a Seção 417-01.

2. Remova o pára-choque
dianteiro e grade frontal. Para
informações adicionais,
consulte a Seção 501-19.

3. Separe o reservatório da
direção hidráulica do painel
frontal.

4. Solte e remova o cabo de


abertura do capuz.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)

5. Remova o painel frontal.

Instalação

1. Para instalar, siga o


procedimento de remoção na
ordem inversa, obedecendo
aos torques indicados.

2. Após instalar os faróis


verifique o alinhamento dos
mesmos.

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