Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Assunto Página
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Sobre este Manual 100-00-4
Introdução 100-00-4
Ferramentas Especiais 100-00-3
Instruções Importantes sobre Segurança 100-00-3
Advertências, Cuidados e Notas neste Manual 100-00-3
Como Usar este Manual 100-00-4
Figuras de Ferramentas Especiais e Torque 100-00-6
Saúde e Precauções de Segurança 100-00-7
Introdução 100-00-7
Ácido e Alcalino 100-00-7
Air Bags 100-00-8
Refrigerante do Ar-Condicionado 100-00-9
Adesivos e Vedadores 100-00-9
Anticongelante 100-00-11
Amianto 100-00-11
Ácido de Bateria 100-00-11
Pastilhas de Freio e material de fricção da Embreagem 100-00-11
Fluido de Freios (Polietireno Glicol) 100-00-12
Máquina de Solda 100-00-12
Materiais Químicos 100-00-12
Clorofluor carbono (CFC) 100-00-13
Fluidos de Embreagem 100-00-13
Revestimentos de Embreagens e Pastilhas 100-00-13
Materiais de Proteção contra Corrosão 100-00-14
Assunto Página
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Corte 100-00-14
Remoção da Cera 100-00-14
Poeiras 100-00-14
Choque Elétrico 100-00-14
Óleos de Motor 100-00-15
Gases de Escapamento 100-00-15
Isolação por Fibra 100-00-15
Fogo 100-00-15
Primeiros Socorros 100-00-16
Fluoreslastômero 100-00-16
Espuma - Poliuretano 100-00-16
Freon 100-00-16
Combustível 100-00-17
Cilindros de Armazenamento de Gases 100-00-18
Gases 100-00-18
Juntas 100-00-18
Ferramentas e Equipamentos de Uso Geral da Oficina 100-00-19
Ar Comprimido com Alta Pressão para Lubrificação e Equipamento de Teste para 100-00-19
Óleo
Halogênio 100-00-19
Aspectos Legais 100-00-19
Graxas e Lubrificantes 100-00-19
Ruído 100-00-21
Materiais de Isolação de Ruído 100-00-21
Anéis de vedação (Fluorelastômero) 100-00-21
Tintas 100-00-21
Equipamento Pressurizado 100-00-21
Soldador 100-00-22
Solventes 100-00-22
Assunto Página
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Ferramentas Especiais
A tabela de ferramentas especiais fornecidas no início de cada procedimento mostra as ferramentas
especiais necessárias. Onde for possível, é fornecida a ilustração para auxiliar a identificação da
ferramenta especial requerida.
As Ferramentas Especiais também podem ser consultadas através do Catálogo Eletrônico disponível
no FIS (www.fis.ford.com.br em Serviço > suporte técnico > ferramentas especiais).
As Ferramentas Especiais devem ser adquiridas no FIS através do preenchimento do formulário de
solicitação de ferramentas especiais.
NOTA: As notas são utilizadas para fornecer informações adicionais essenciais, necessárias para
realizar um reparo completo e satisfatório.
Conforme você lê este manual, você encontrará os AVISOS, CUIDADOS e NOTAS.
Os avisos, cuidados ou notas estão presentes no início série de etapas; caso se aplique às etapas
múltiplas. Se um aviso, cuidado ou nota se aplicar somente a uma etapa, está será colocada no início
da etapa específica (após o número da etapa).
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Como Usar este Manual
Este manual aborda os procedimentos de serviço e reparo.
Este manual está estruturado em grupos e seções, com as seções dos sistemas específicos
agrupadas junto ao seu grupo relevante.
Um grupo cobre uma parte específica do veículo. O manual está dividido em cinco grupos,
Informações Gerais, Chassi, Trem de Força, Sistema Elétrico e Carroçaria e Pintura. O número do
grupo é o primeiro número da seção.
As páginas iniciais do manual listam todas as seções disponíveis. Cada seção tem um índice
detalhando as Especificações Gerais, Descrição e Operação e Regulagens de Serviço e Verificações.
Se os componentes necessitarem ser removidos ou desmontados em uma seqüência, a seqüência
estará identificada numericamente em um gráfico e o texto correspondente será numerado conforme
o gráfico (consulte “Exemplos”).
Todas as referências de lado esquerdo e direito do veículo são tomadas sentado no banco do
motorista e olhando para frente.
Todas as referências de lado esquerdo e direito do motor são tomadas do volante para quem olha
para a polia da árvore de comando de válvulas.
Quando apropriado, serão dadas instruções para usar o WDS.
Inspeção e Verificação
As Tabelas de Inspeção Visual, de Sintomas e outras tabelas de informação (tais como rotinas de
diagnóstico), complementam as verificações com especificações técnicas, ou conduzem o usuário a
um procedimento de verificação específico.
Fluxograma de Sintomas
As tabelas de sintomas indicam os sintomas, causas e as ações para definir a condição.
Testes de Componentes
Um teste de componente é utilizado quando um componente for testado em múltiplos testes Ponto a
Ponto, ou se um procedimento for demasiado complicado para ser formatado dentro de uma única
página do teste Ponto a Ponto.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Gráficos
Os gráficos de teste, mostram as medições e o
teste a ser executado em cada etapa.
Um gráfico representativo do equipamento é
utilizado para indicar voltímetro e ohmímetro.
Se forem executadas medições múltiplas em um
único gráfico, as ligações do teste serão
descritas com uma linha contínua até onde a
linha se divide para indicar as medições
múltiplas, e deste ponto em diante descritas por
linhas tracejadas.
Os equipamentos do tipo caixa de teste estão
representados por um duplo circulo de teste de
pinagem. Os pinos a serem verificados estão
identificados pelo número.
Ácido e Alcalino
Veja também Ácido de Bateria.
Por exemplo, soda cáustica, ácido sulfúrico.
Utilizados em baterias e limpeza de materiais.
Irritante e corrosivo à pele, aos olhos, ao nariz e à garganta. Causa queimaduras. Pode destruir
roupas de proteção comum.
Evite respingos na pele, olhos, ou roupas. Utilize avental impermeável, luvas e óculos de proteção
apropriados. Não respire os gases.
Assegure-se do acesso aos lavatórios para lavagem dos olhos, chuveiro e sabão esteja prontamente
disponível para auxiliar em caso de acidentes.
Coloque avisos de perigo para os olhos.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Air Bags
Veja também, Combustão de Materiais Químicos
Altamente inflamável, explosivo – observe as Normas de Não Fumar.
Usado como sistema de segurança suplementar no volante de direção e no painel de instrumentos do
lado do passageiro.
A cápsula inflável contém propelente de grande poder o qual, quando disparado, produz um GÁS
SUPERAQUECIDO (2500º C).
O gás gerador utilizado nos air bags é Sulfato de Sódio. Este material está hermeticamente selado
em um módulo e é completamente consumido durante o disparo. Não deve ser feita nenhuma
tentativa para abrir a cápsula do air bag, já que haverá o risco de exposição ao sulfato de sódio. Se
um gerador do gás for rompido, deve-se utilizar roupa protetora ao manusear o vazamento.
Após um desenvolvimento normal, devem ser utilizados luvas e óculos de proteção durante a
manipulação.
Os air bags disparados devem ser dispostos em um saco plástico de acordo com regulamentos
locais, e enviados para um local aprovado para receber lixo de produto químico.
Em caso de contato direto com o gás gerado.
• Lave as áreas afetadas com água.
• Procure assistência médica, caso necessário.
Adesivos e Vedadores
Veja também, Combustão de Materiais Químicos
altamente inflamável, inflamável, combustível – observe as Normas de Não Fumar.
Geralmente deve ser armazenado em áreas onde é proibido fumar. A limpeza e a organização
durante a utilização devem ser observadas, como por exemplo, as bancadas devem ser cobertas com
papéis descartáveis; utilizando diretamente dos aplicadores quando possível; os recipientes, incluindo
recipientes secundários, devem ser etiquetados apropriadamente.
Amianto
Veja também símbolos de advertência nos veículos no fim desta subseção.
Respirar a poeira de amianto pode causar danos ou, em alguns casos, câncer de pulmão.
Usado em sapatas e pastilhas de freio e no disco da embreagem, em cintas de freio da transmissão e
em juntas. Os itens originais de produção e de reposição Ford para este modelo são livres de
amianto.
É preferível o uso de unidades de limpeza de tambor, limpeza a vácuo ou limpeza por lavagem.
A poeira do amianto deve ser umedecida, colocada em um recipiente selado e ser identificada para a
eliminação segura. Se for feito qualquer corte ou perfuração em materiais que contenham amianto,
este a peça deve estar umedecida e deve ser utilizadas somente as ferramentas manuais ou
ferramentas de baixa velocidade.
Ácido de Bateria
Veja também Ácidos e Álcalis.
Os gases liberados durante a carga são explosivos. Nunca use chamas abertas ou produza faíscas
próximo a baterias durante uma carga ou baterias recentemente carregadas.
Certifique-se que há uma ventilação adequada.
Máquina de Solda
Veja Solda.
Materiais Químicos
Veja também Aspectos Legais.
Os materiais químicos tais como solventes, vedações, adesivos, tintas, espuma de resina, ácidos da
bateria, anticongelante, líquidos de freio, combustíveis, óleos e graxas devem sempre ser usados,
armazenados e manuseados com cuidado. Eles podem ser tóxicos, prejudiciais, corrosivos, irritantes
ou altamente inflamáveis e causar fumaça e poeira prejudicial.
Os efeitos de uma exposição excessiva aos produtos químicos podem ser imediatos ou aparecer com
o tempo; contato breve ou permanente; cumulativo; superficial; ameaça de vida; ou pode reduzir a
expectativa de vida.
Clorofluorcarbono (CFC)
Há uma preocupação na comunidade científica que os CFC’s estão acabando com a camada de
ozônio que filtra a radiação ultravioleta prejudicial. Diminuindo a capacidade de filtragem da radiação
ultravioleta pode resultar em aumento no câncer de pele, cataratas e na diminuição do sistema de
imunização nos seres humanos, como também a diminuição da produtividade das colheitas e dos
sistemas aquáticos.
CFC’s são usados primeiramente como gás refrigerante nos sistemas de ar condicionado do veículo
e como propulsores de aerosol.
A Ford apóia a eliminação mundial do uso do CFC e recomenda que suas subsidiárias e filiais da
companhia devem acabar com o uso de CFC assim que substitutos aceitáveis estejam disponíveis
comercialmente.
Fluidos de Embreagem
Veja fluido de freios.
Corte
Veja Solda.
Remoção da Cera
Veja Solventes e Combustível (querosene).
Poeiras
O pó, sujeira ou as nuvens de poeira podem ser irritantes, prejudiciais ou tóxicas. Evite respirar o pó
dos materiais químicos ou o pó que levanta das operações por abrasão a seco. Utilize proteção
respiratória se a ventilação for inadequada.
Uma névoa de material combustível pode apresentar perigo de explosão. Evite estas condições
explosivas e as causas que podem produzir uma combustão.
Choque Elétrico
Choque elétrico pode resultar do uso de equipamento elétrico defeituoso ou da utilização incorreta de
um equipamento em boas condições.
Certifique-se de que o equipamento elétrico está em boas condições e é testado freqüentemente. Um
equipamento defeituoso deve ser identificado e preferencialmente removido da área de trabalho.
Certifique-se de que os cabos flexíveis, extensões, plugues e os soquetes não estão desgastados,
torcidos, cortados, rachados ou danificados.
Certifique-se de que o equipamento elétrico e os cabos não entrem em contato com água.
Certifique-se de que o equipamento elétrico está protegido por fusível com amperagem correta.
Nunca utilize um equipamento elétrico de forma incorreta e nunca utilize um equipamento que tenha
qualquer tipo de defeito. Os resultados podem ser fatais.
Certifique-se de que os cabos do equipamento elétrico móvel não estejam presos e danificados,
como em um veículo no elevador.
Certifique-se de que os eletricistas estejam treinados em primeiros socorros básicos.
Nos casos de choque elétrico:
• desligue a fonte de alimentação antes de se aproximar da vítima.
• se este não for possível, empurre ou arraste a vítima da fonte de eletricidade usando o
material não condutor seco.
• Inicie o resuscitação se treinado para isso.
• CHAME O AUXÍLIO MÉDICO.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Óleos de Motor
Veja lubrificantes e Graxa.
Gases de Escapamento
Estes produtos químicos contêm asfixiantes, prejudiciais e tóxicos e partículas como óxidos de
carbono, óxidos de nitrogênio, aldeídos, chumbo e hidrocarbonetos aromáticos. Os motores devem
ser ligados somente sob condições adequadas de exaustão ou ventilação geral e não em espaços
confinados.
Motor a gasolina
Pode não haver um aviso adequado de odor ou irritação antes que os efeitos tóxicos ou prejudiciais
se manifestem. Estes podem ser imediatos ou aparecerem com o tempo.
Motor Diesel
A fuligem, o desconforto e a irritação são avisos adequados de concentrações perigosas de gases.
Fogo
Veja também Solda, Espuma, Aspectos Legais.
Muitos dos materiais encontrados ou associados ao reparo dos veículos são altamente inflamáveis.
Alguns dos gases quando queimados são tóxicos ou prejudiciais.
Observe as normas de segurança contra incêndio ao armazenar e ao manusear materiais ou solventes
inflamáveis, particularmente próximo de equipamento elétrico ou em processos de solda.
Certifique-se, antes de usar equipamento elétrico ou de solda, que não há nenhum perigo presente de
incêndio.
Tenha um extintor de incêndio apropriado disponível ao usar o equipamento de solda ou de
aquecimento.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Primeiros Socorros
Além de cumprir com todas as exigências legais é importante que alguém da oficina seja treinado em
procedimentos de primeiros socorros.
Respingo no olho deve ser lavado com cuidado com água limpa pelo ao menos por dez minutos.
A pele suja deve ser lavada com sabão e água.
Em caso de queimaduras por frio, por combustíveis alternativos, aplique na área afetada água fria ou
gelada.
Os indivíduos afetados por inalação de gases e fumaça devem ser removidos ao ar fresco
imediatamente. Se os efeitos persistirem, consulte um médico.
Se líquidos forem engolidos inadvertidamente, consulte um médico e informe o recipiente ou etiqueta.
Não induza ao vômito a menos que esta ação seja indicada no folheto.
Fluoreslastômero
Veja Viton.
Espuma - Poliuretano
Veja também, Fogo.
Usado na isolação de ruído e som. Espuma usado em assentos e guarnições.
Siga as instruções do fabricante.
Os componentes não reagentes são irritantes e podem ser prejudiciais à pele e aos olhos. Utilize
luvas e óculos de proteção.
Os indivíduos com doenças respiratórias crônicas, asma, problemas nos brônquios, ou com história
de doenças alérgicas não devem trabalhar ou aproximar materiais não curados.
Os componentes, vapores ou a névoa do pulverizador podem causar irritação direta, reações de
sensibilidade e podem ser tóxicos ou prejudiciais.
Os vapores e a névoa do pulverizador não devem ser inalados. Estes materiais devem ser aplicados
com ventilação adequada e proteção respiratória. Não remova a máscara imediatamente após a
pulverização, espera até que os vapores/névoas cessem.
A queima de componentes não curados e espuma podem gerar fumaça tóxica e prejudicial. Fumar,
chamas abertas ou uso de equipamento elétrico durante operações de trabalho com espuma não
deve ser permitidos até que os vapores/névoas cessem. Todo o corte a quente de espuma curada ou
curada parcialmente deve ser feito com exaustor.
Freon
Veja Gás Refrigerante do Ar Condicionado.
Combustível
Veja também Fogo, Aspectos Legais, Produtos Químicos e Solventes.
Evite o contato da pele com o combustível o máximo possível. Caso ocorra contato, lave a área
afetada com sabão e água.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Gasolina
Altamente inflamável – observe as Normas de Não Fumar.
Se engolido, pode resultar em irritação na boca e na garganta e a absorção do estômago podem
resultar em sonolência e perda de consciência. Pequenas quantidades podem ser fatais às crianças.
A aspiração pelos pulmões do líquido, seguida de vômito, é um perigo muito sério.
A gasolina resseca a pele e pode causar irritação e dermatite pelo contato prolongado ou repetido. O
líquido no olho causa dores agudas.
O motor à gasolina contém quantidades consideráveis de benzeno, o qual é tóxico se inalado,
portanto a concentração de vapores de gasolina deve ser mantida baixa. Concentrações elevadas
causarão a irritação dos olhos, do nariz e garganta, náuseas, dor de cabeça, depressão e sintomas
de embriaguês. Concentrações muito elevadas resultarão na perda de consciência.
Certifique-se que há ventilação adequada ao manusear e ao utilizar gasolina. Deve se tomar muito
cuidado para evitar as sérias conseqüências de inalação devido à formação de vapores quando o
combustível é mantido em locais fechados.
Os cuidados especiais se aplicam às operações da limpeza e manutenção nos tanques de
combustível.
Gasolina não deve ser utilizada como agente de limpeza. Não deve ser extraída com mangueira pela
boca. Veja Primeiros Socorros.
Querosene
Usado também como combustível por aquecimento, solvente e agente de limpeza.
Inflamável – observe as Normas de Não Fumar.
Se engolido, pode resultar em irritação da boca e garganta. O principal perigo de engolir é caso
ocorra do líquido ser aspirado pelos pulmões.
O contato com o líquido resseca a pele e pode causar irritação e dermatite. Respingos nos olhos são
ligeiramente irritantes.
Em circunstâncias normais, a baixa volatilidade não causa vapores prejudiciais. Deve-se evitar
exposição a névoas e vapores de querosene em temperaturas elevadas (névoa ocorre no ponto de
ebulição). Evite contato com a pele e olhos e assegure-se que haja ventilação adequada.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Combustíveis Alternativos
Altamente Inflamável. Observe as placas de “PROIBIDO FUMAR”.
Certifique-se que há uma ventilação adequada ao trabalhar em veículos que utilizam combustíveis
alternativos. Deve se tomar muito cuidado para evitar as sérias conseqüências de uma inalação
devido à formação de vapores quando o combustível é mantido em locais confinados.
A inalação de altas concentrações pode causar tontura, dores de cabeça, náuseas e perda de
coordenação motora. As concentrações muito elevadas podem resultar na perda de consciência.
O contato com gás liquefeito de petróleo (GLP) ou gás natural comprimido (GNC) com a pele pode
causar queimaduras por frio e congelamento.
Deve-se utilizar macacões do algodão com mangas longas, sapatos com ponteira de aço e luvas de
neoprene durante a remoção e a instalação de componentes do sistema de combustível GLP/GNC.
Vazamentos de combustível de GLP/GNC podem causar incêndio e ser perigoso à saúde, causar
ferimentos, doença ou mesmo a morte.
Se um vazamento for detectado, sob nenhuma circunstância tente vedar o vazamento apertando a
junção/conexão antes de despressurizar o componente do sistema de combustível. Uma vez que
apertado o sistema deve ser verificado quanto a sua integridade, seguindo procedimentos
especificados.
Se o tanque de combustível tiver de ser removido para serviço ou reparo, o combustível deverá ser
evacuado utilizando-se de equipamento dedicado e seguindo os procedimentos especificados.
Gases
Veja Cilindros de Gás.
Juntas
Veja Viton.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Ferramentas e Equipamentos de Uso Geral da Oficina
É essencial que todas as ferramentas e equipamentos sejam mantidos em bom estado e seja
utilizado o equipamento correto de segurança, conforme requerido.
Nunca use ferramentas ou equipamentos por qualquer motivo, com exceção daquelas que foram
projetadas. Nunca sobrecarregue equipamentos como elevadores, macaco hidráulico, carrinho e
plataforma para chassi ou braços de levantamento. Danos causados por sobrecarga nem sempre
aparecem imediatamente e podem resultar em uma falha fatal na próxima vez que o equipamento for
utilizado.
Não use ferramentas ou equipamentos danificados ou defeituosos, particularmente equipamentos de
alta velocidade tal como rebolos. Um rebolo danificado pode desintegrar-se acidentalmente e causar
ferimentos sérios.
Utilize óculos de proteção ao utilizar lixadeiras, esmeril ou jato de areia.
Use máscara apropriada ao utilizar equipamento de abrasão, ao trabalhar com materiais compostos
de amianto ou ao utilizar equipamento de pulverização.
Certifique-se que haja ventilação adequada para controlar poeira, névoa ou fumaça.
Ar Comprimido com Alta Pressão para Lubrificação e Equipamento de Teste para Óleo
Veja também Lubrificantes e Graxas.
Mantenha sempre o equipamento de alta pressão em boas condições, e com manutenção regular,
particularmente nas junções e uniões.
Nunca dirija o bocal de alta pressão, por exemplo de um injetor diesel, o líquido pode penetrar na pele
e causar um ferimento sério.
Halogênio
Veja CFCs.
Aspectos Legais
Há muitas leis e regulamentos que se relacionam à saúde e a segurança referente ao uso e a
eliminação dos materiais e equipamentos de oficina. Para um funcionamento seguro e para evitar
poluição ambiental, as oficinas devem estar cientes, em detalhes, das muitas leis e regulamentos de
segurança do país, publicada pelas autoridades locais e nacionais.
Graxas e Lubrificantes
Evite contato prolongado e repetido com óleos minerais. Lubrificantes e graxas podem ser irritantes
aos olhos e pele.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Óleo de Motor Usado
Contato prolongado e repetido com óleo mineral resultará na remoção de gorduras naturais da pele,
provocando o ressecamento, irritação e dermatite. Além disso, óleo de motor usado contém
contaminantes em potencial prejudiciais, que podem causar câncer de pele. Deve-se providenciar
proteção adequada da pele e local para lavagem.
Não empregue óleo de motor usado como lubrificante e em nenhuma aplicação onde possa ocorrer
contato com a pele.
Proteção Ambiental
O óleo de motor usado para queima em aquecedores ou em caldeiras pequenas podem ser
recomendados somente para as unidades com projeto aprovado. Em caso de dúvida, verifique com a
autoridade local e o fabricante dos dispositivos aprovados.
Desfaça do óleo usado e dos filtros de óleo através das empresas autorizadas, dos locais de
eliminação licenciados, ou através do comércio de recuperação de óleo. Em caso de dúvida, contate
a autoridade local pertinente para indicar o processo de eliminação.
É ilegal derramar o óleo usado na terra, esgoto ou drenos, ou em cursos da água.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Ruído
Algumas operações podem produzir altos níveis de ruído que podem, com o tempo, afetar a audição.
Nestes casos, utilize protetor auricular apropriado.
Tintas
Veja também Solventes, Materiais Químicos
Altamente inflamável, inflamável - observe as Normas de Não Fumar.
Equipamento Pressurizado
Veja Ar Comprimido com Alta Pressão para Lubrificação e Equipamento de Teste para Óleo.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Soldador
Soldas são misturas de metais derretidos a um ponto de fusão abaixo do metal reparado
(normalmente chumbo e estanho). A aplicação da solda não causa normalmente emanações tóxicas
da liga, desde que seja utilizada uma chama de gás/ar. Chamas óxido-acetileno não devem ser
utilizadas, porque são muito mais quentes e farão com que sejam produzidas emanações de gás da
liga.
Algumas emanações podem ser produzidas pela aplicação de chama em superfícies com graxa, e a
inalação desta fumaça deve ser evitada.
A remoção do excesso de solda deve ser feita com cuidado. Certifique-se de que não seja produzido
fumaça, pois o pó fino da liga pode produzir efeitos tóxicos se inalado. Use máscara de proteção.
Pingos de solda e os excessos devem ser coletados e removidos prontamente para impedir a
contaminação do ar por chumbo.
Padrões elevados de higiene pessoal são necessários a fim evitar a ingestão ou inalação do pó de
chumbo da roupa.
Solventes
Veja também, Materiais Químicos, Combustível (querosene), Fogo.
Por exemplo: acetona, tolueno, xileno, tricloroetano.
Usado em limpeza e desengraxante de materiais, pinturas, plásticos, resinas e diluentes.
Alguns podem ser altamente inflamáveis ou inflamáveis.
O contato repetido ou prolongado resseca a pele e pode resultar em irritação e dermatite. Alguns
podem ser absorvidos pela pele em quantidades tóxicas ou prejudiciais.
Respingos nos olhos podem causar a irritação severa e poderá provocar a perda da visão.
Uma exposição breve em concentrações elevadas de vapores ou névoas causará a irritação dos
olhos e da garganta, sonolência, tontura, dor de cabeça e, nas piores circunstâncias, perda de
consciência.
Exposição repetida ou prolongada a excessiva em baixas concentrações de vapores ou névoas, na
qual não há indicações adequadas de advertência , pode causar efeitos tóxicos ou prejudiciais mais
sérios.
A aspiração pelos pulmões, seguido de vômito, é a mais séria conseqüência da ingestão.
Evite respingos na pele, olhos, ou roupas. Utilize luvas, óculos e roupas de proteção se necessário.
Certifique-se que haja uma boa ventilação durante o uso, evite respirar gases, vapores e névoas do
pulverizador e mantenha os recipientes fechados. Não utilize em espaços confinados.
Ao pulverizar materiais que contêm solventes, por exemplo tintas, adesivo, acabamento, use exaustor
ou máscara de proteção em caso de falta de ventilação adequada.
Não aplique calor ou chama exceto quando detalhado nas instruções dos fabricantes.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Isolação acústica
Veja Isolação por Fibra, Espuma.
Pesos Suspensos
Discos de Embreagem
Veja Amianto.
Viton
Os veículos Ford possuem anéis de vedação, vedadores ou juntas os quais contêm um material
conhecido como "Viton".
Viton é um fluorelastômero, que é um tipo de borracha sintética a qual contém fluorine. É usado
geralmente para anéis de vedação, juntas e vedadores de todos os tipos. Embora o Viton seja o mais
conhecido dos fluorelastômeros, há outros, incluindo o Fluorel e Tecmoflon.
Quando utilizados de acordo com o projeto, os fluorelastômeros são perfeitamente seguros. Se,
entretanto, forem expostos a temperaturas superiores a 400°C, o material não se queimará, porém
acarretará na decomposição, e um dos produtos formados é o ácido hidrofluorídico.
Este ácido é extremamente corrosivo e pode ser absorvido diretamente, através do contato, no
sistema geral do corpo.
Os anéis de vedação, os vedadores ou as juntas que forem expostas a temperaturas muito altas
terão aparência de queimado ou como uma substância preta pegajosa.
NÃO toque neles e tampouco nos componentes de fixação sob nenhuma circunstância.
Deve ser feita uma investigação para determinar se o Viton ou algum outro fluoroelastômero foram
usados no anel de vedação, no vedador ou na junta afetada. Se forem de borracha natural ou nitrílica
não há nenhum perigo. Em caso de dúvida, seja o mais cauteloso possível caso o material possa ser
Viton ou outro fluoroelastômero.
Se o Viton ou algum outro fluoroelastômero for usado, a área afetada deve ser descontaminada antes
de iniciar o trabalho.
Devem ser utilizadas luvas plásticas resistentes descartáveis o tempo todo, e a área afetada deve ser
lavada com bucha de aço e uma solução de hidróxido do cálcio para neutralizar o ácido antes de
descartar os resíduos do Viton decomposto e da limpeza final da área. Depois do uso, as luvas
plásticas devem ser descartadas com cuidado e segurança.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Soldagem
Veja também, Fogo, Choque Elétrico, Cilindros de Gás.
Os processos de solda incluem solda por resistência (solda a ponto), solda de arco voltaico e solda a
gás.
Combustíveis Alternativos
ADVERTÊNCIA: quando o veículo estiver sendo rebocado, a chave de ignição deve estar
na posição II (travamento do volante liberado e luzes de advertência acionadas). Somente o
volante, as lâmpadas de advertência, buzina e freios devem estar operacionais. A não
observação destas instruções pode resultar em ferimentos.
NOTA: a ponta removível do reboque (se equipado) tem rosca esquerda e deve ser apertada
totalmente antes de iniciar o reboque.
O veículo Fiesta 5 portas não foi projetado para rebocar.
Alternativamente, o veículo pode ser transportado com um guincho de lança ou prancha.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Conectando uma Bateria Externa com Cabos
Limpeza de Componentes
Para impedir a entrada de sujeira, acúmulos de sujeira e depósitos gordurosos devem ser removidos
antes de desconectar ou desmontar os componentes ou os conjuntos.
Os componentes devem ser completamente limpos antes da inspeção para montagem.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Métodos de Limpeza:
• Limpeza a seco;
• remova a sujeira solta com uma escova com cabo;
• raspe a sujeira com uma espátula de metal ou de madeira;
• limpe com um pano;
Teste de Estrada/Rolo
O teste da estrada ou de rolo pode ser realizado por várias razões, através de uma verificação
preliminar detalhada do procedimento, com o funcionamento e parada do motor, verificações antes de
dirigir, verificações durante o teste e verificações finais. Depois de completado todos os testes,
preparar um descritivo.
O procedimento completo deste teste de estrada não necessita ser realizado, a menos que o
desempenho total do veículo esteja sendo verificado. Portanto, utilize somente os itens
particularmente relevantes ao sistema que está sendo verificado.
ADVERTÊNCIA: se o nível fluido do sistema de freio estiver baixo, curso do pedal for
excessivo ou for encontrado vazamento hidráulico, não execute o teste da estrada até que as
causas sejam encontradas e corrigidas.
Sugere-se que as verificações preliminares do teste, e os testes funcionais relacionados aos
sistemas/circuitos que afetam as operações de segurança e legais do veículo, tais como freios, luzes
e direção, devem sempre ser realizadas antes do teste de estrada ou de rolo.
• Nível de óleo do motor
• Nível do líquido de arrefecimento do motor
• Pneus quanto à pressão correta, compatibilidade dos pneus e desenho, e dentro dos limites
de desgaste.
• Há combustível suficiente no tanque para terminar o teste.
• Vazamentos de óleo em torno do motor, da transmissão e sob o veículo, vazamentos do
líquido de arrefecimento, fluido hidráulico e combustível. Faça anotação de todos os
vazamentos aparentes e limpe as áreas próximas para tornar mais fácil a identificação e a
extensão do vazamento na conclusão do teste.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Funcionando o Motor
NOTA: no inicio do trajeto, desde o motor frio até
1,5 quilômetro, não comprima o pedal do acelerador além da metade do curso até que o veículo alcance a
velocidade mínima de 25 km/h. Nunca opere com o motor em altas rotações ou com o pedal do acelerador
totalmente acionado enquanto o motor está frio.
Com a chave de ignição desligada, verifique se:
• o freio de estacionamento está aplicado;
• a alavanca de mudanças está em neutro;
• todos os indicadores do painel (exceto o indicador de combustível) indicam zero.
Com a chave de ignição ligada, verifique:
• se as lâmpadas indicadoras de advertência controladas pela ignição estão acesas;
• o indicador de temperatura do motor indica uma leitura compatível com a temperatura do
motor;
• o indicador do nível do combustível indica o nível apropriado de combustível do tanque;
• o funcionamento das luzes indicadoras de advertência do freio de estacionamento e o nível
de óleo de freio.
Teste de frenagem
ADVERTÊNCIA: durante o teste de frenagem, evite respirar a fumaça durante frenagens
bruscas. Essa fumaça pode conter pó de amianto, perigoso à saúde. Veja Cuidados com a
Saúde e a Segurança.
Evite o teste de frenagem em estradas com muito movimento, já que isto causaria inconveniência ou
perigo aos outros usuários da estrada.
CUIDADO: o teste de frenagem inclui aplicações pesadas do freio, portanto não deve ser
realizado com pastilhas/discos de freio novos ou guarnições/tambores até que os
componentes tenham assentado. Os componentes novos do freio não alcançarão sua
eficiência total até que processo de assentamento esteja completo.
Teste os freios em diversas velocidades dentro da faixa de operação normal usando pressão suave e
forte no pedal. Anote qualquer tendência de trava, puxamento ou arrastamento, e qualquer atraso
indevido na aplicação ou na liberação.
Deixe o veículo em retração e note qualquer tendência de puxar para um lado, ou qualquer evidencia
de que os freios estão agarrando.
Depois de parar o veículo (não imediatamente após um período de frenagem pesada), verifique com
cuidado a temperatura dos freios. Um disco que apresenta aquecido, ou mais quente que os outros,
indica que o freio está prendendo.
Após completar o teste, verifique:
• Vazamento de óleo, líquido de arrefecimento, fluido hidráulico, ar e combustível.
• temperatura anormal de quaisquer componentes ou conjuntos móveis, por exemplo, cubos da
roda, transmissão, eixo etc, que possam indicar que está preso ou falta de lubrificação.
SEÇÃO 100-01 – Códigos de Identificação
Assunto Página
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Códigos de Identificação
O número de identificação do veículo (VIN) pode ser encontrado em da estrutura da suspensão no
compartimento do coxim do motor.
Item Descrição
1 Posições 1, 2 e 3 – Código do fabricante mundial
2 Posição 4 – Sistema de Segurança
3 Posições 5, 6 e 7 – Linha, Série e tipo de chassi
4 Posição 8 – Tipo de motor
5 Posição 9 – Dígito de checagem
6 Posição 10 – Modelo/ ano do veículo
7 Posição 11 – Planta da Construção
8 Posições 12 à 17 – Número serial
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Posições 1, 2 e 3 – Código do fabricante mundial
Código Fabricante
9 Continente (America do Sul)
B País (Brasil)
F Fabricante (Ford Motor Company Brasil Ltda)
Código Planta
8 Camaçari Plant – Bahia - Brazil
Assunto Página
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Assunto Página
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Ruído Vibração e Aspereza (NVH) 100-04-2
Teoria do Diagnóstico 100-04-2
Conheça o sistema 100-04-2
Saiba a História do Sistema 100-04-2
Saiba o Histórico da Condição 100-04-2
Saiba a Probabilidade do Desenvolvimento de Certas Condições 100-04-2
Não Cure o Sintoma e Deixe a Causa 100-04-3
Seja Positivo a Causa é Encontrada 100-04-3
Tabelas de Diagnóstico 100-04-3
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES
Ruído Vibração e Aspereza (NVH) 100-04-4
Inspeção e Verificação 100-04-4
Procedimentos de Diagnóstico de Ruído 100-04-5
Teste de Estrada 100-04-6
Verificações Rápidas no Teste de Estrada 100-04-7
Condições da Estrada 100-04-7
Preparação do Veículo 100-04-8
Fluxograma de Sintomas 100-04-9
Testes Ponto a Ponto 100-04-10
PROCEDIMENTOS GERAIS
Neutralização dos Coxins do Sistema do Trem de Força 100-04-18
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Ruído Vibração e Aspereza (NVH)
Ruído Vibração e Aspereza (NVH) está se tornando mais importe conforme os veículos ficam mais
sofisticados e o nível do conforto do passageiro aumenta. Esta seção é designada para sanar os
problemas de NVH de diagnósticos, testes e reparos
Ruído é definido como os sons não associados com a operação do equipamento do compartimento
de passageiro que se relaciona com a satisfação do cliente.
Vibração é definida como os impulsos sentidos pelo cliente que não são causados por mudanças da
superfície de estrada.
Aspereza é uma edição da qualidade do passeio onde o cliente sinta que a resposta do veículo à
superfície de estrada está transmitida agudamente ao cliente.
Teoria do Diagnóstico
Diagnóstico é mais do que apenas seguir uma série de etapas relacionadas a fim encontrar a solução
para à condição específica. É uma maneira de olhar para os sistemas que não estão funcionando da
maneira que devem e descobrindo o porque. Também está conhecendo como o sistema deve
trabalhar e se está trabalhando corretamente.
Há regras básicas para o diagnóstico. Se estas regras forem seguidas, a causa da condição é
geralmente encontrada a primeira vez através do sistema.
Conheça o Sistema
Saiba como as partes vão juntas.
Saiba como o sistema opera assim como seus limites e o que acontece quando o sistema esta
errado.
Algumas vezes isto significa checar os sistemas mesmo sabendo que esta correto
Tabelas de Diagnóstico
As tabelas são uma maneira simples de expressar o relacionamento entre a lógica básica e o sistema
físico dos componentes. Ajudam descobrir a causa de uma condição em menos tempo. As tabelas
de diagnóstico combinam muitas áreas de diagnóstico em um display visual:
Probabilidade de determinadas coisas que ocorrem em um sistema.
Velocidade de verificar certos componentes ou funções antes de outras.
Simplicidade de executar certos testes antes de outros.
Eliminação de verificar enormes partes de um sistema executando testes simples.
Certamente estreitar a busca a uma pequena parte antes de executar testes mais aprofundados.
A maneira mais rápida de encontrar uma condição é trabalhar com as ferramentas que estão
disponíveis. Isto significa trabalhar com tabelas de diagnóstico aprovadas e o equipamento especial
correto para o sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES
Ruído, Vibração e Aspereza (NVH)
Inspeção e Verificação
1. Verifique a reclamação do cliente.
2. Inspecione visualmente quanto a sinais óbvios de dano mecânico ou elétrico.
3. Se alguma causa óbvia for encontrada para um problema observado ou relatado, corrija a causa
(se possível) antes de passar para a próxima etapa.
4. Se o problema não é evidente visualmente, verifique o sintoma e consulte o Fluxograma de
Sintomas.
Como Usar Esta Seção de Procedimentos de Diagnóstico
• As reclamações de ruído, vibração e aspereza (NVH) tem se tornado mais importantes conforme
os veículos se tornam mais sensíveis a tais vibrações. Esta seção é concebida para ajudar na
identificação desses problemas.
• A seção fornece procedimentos de diagnósticos baseados emsintomas. Se o problema ocorre em
alta velocidade, por exemplo, o local mais provável para começar é em Sacudidas e Vibrações ao
Dirigir.
• Os procedimentos de teste de estrada indicarão como classificar as condições em categorias e
como distinguir entre vibrações e sacudidas.
• São fornecidas diversas Verificações Rápidas de Teste de Estrada para certificar-se de que uma
causa é testada ponto a ponto ou eliminada.
• Nomeie a condição, vá para a seção apropriada e localize o diagnóstico correto. Quando a
condição é identificada, o trabalho está parcialmente feito.
• Siga o procedimento de diagnóstico conforme estabelecido.
• As Verificações Rápidas são descritas dentro da etapa, enquanto que outros testes envolvidos e
ajustes são estabelecidos nos Procedimentos Gerais.
• Sempre siga cada etapa exatamente e faça anotações para mais tarde recuperar informações
importantes.
Entrevista com o Cliente
O teste de estrada e a entrevista com o cliente (se disponível) fornecem informações que ajudarão a
identificar o problema e indicarão a direção do ponto de partida correto para a ação de diagnóstico.
Identificação da Condição
O NVH geralmente ocorre em quatro áreas:
• pneus
• acessórios do motor
• suspensão
• sistemas de transmissão.
É importante, contudo, que um problema de NVH seja isolado em sua(s) área(s) específica(s) o mais
cedo possível. A forma mais fácil e rápida de fazer isto é a execução do Teste de Estrada como
determinado. Para ajudar na ação de diagnóstico e procedimentos de testes, use um aparelho de
diagnóstico de NVH adequado e aprovado.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
Procedimentos de Diagnóstico de Ruído
Condições de Ruído
• O ruído de engrenagem é do tipo assobio ou choro em razão de dano na engrenagem ou pré-
carga de rolamento incorreta. Pode ocorrer em várias velocidades e condições de direção, ou
pode ser contínuo.
• O ronco é um ruído, como aquele produzido ao tocar com uma vareta os raios de uma roda de
bicicleta em rotação. Ocorre quando se desacelera a partir de 60 km/h, e pode ser geralmente
ouvido até a parada. A freqüência varia com a velocidade do veículo.
• A batida é muito similar ao ronco, apesar de ser mais alta e ocorrer na aceleração ou
desaceleração. A desmontagem indicará o que deve ser corrigido.
Ruídos como tinidos, estalos, ou esmerilhamento podem ser causados pelo seguinte:
• rolamento de roda, componente de freio ou suspensão gastos, danificados ou instalados
incorretamente.
Verifique e exclua como causa possível pneus, escapamento e itens de acabamento antes de
desmontar a transmissão para diagnosticar e corrigir o ruído de engrenagem.
Os ruídos descritos em Teste de Estrada geralmente têm causas específicas que podem ser
diagnosticadas pela observação durante a desmontagem da unidade. Pistas iniciais são os tipos
de ruídos ouvidos no teste de estrada e condições de direção.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
Condições de Vibrações
Vibrações em velocidades de estrada podem ser causadas pelo seguinte:
• rodas dianteiras ou traseiras desbalanceadas;
• pneus ovalizados
Trepidação ou vibração durante a aceleração podem ser causadas pelo seguinte:
• coxins do trem de força danificados;
• ângulos de operação da junta homocinética excessivamente altos causados por altura de marcha
incorreta. Verifique a altura da suspensão, calibração da mola e os itens sob condições
inoperantes.
Teste de Estrada
Qualquer unidade acionada por engrenagens irá produzir um certo ruído. Algum ruído é aceitável e
pode ser audível em certas velocidades ou sob várias condições de direção, como em uma rodovia
de asfalto pavimentada recentemente. Um leve ruído não é de forma alguma danoso e deve ser
considerado normal.
O teste de estrada e a entrevista com o cliente (se disponível) fornecem informações necessárias
para identificar o problema e indicarão a direção do ponto de partida correto para a ação de
diagnóstico.
1. Faça anotações durante a rotina de diagnóstico. Certifique-se de escrever mesmo a menor
parcela de informação, porque esta pode tornar-se a mais importante.
2. Não toque em nada até que um teste de estrada e uma inspeção visual completa do veículo
tenham sido feitos. Deixe a pressão dos pneus e a carga do veículo como estavam quando a
condição foi primeiro observada. O ajuste da pressão dos pneus, carga do veículo ou outros
ajustes podem reduzir a intensidade da condição(s) a um ponto em que a mesma não possa ser
identificada claramente. Isto também pode inserir algo novo no sistema, impedindo o diagnóstico
correto.
3. Faça uma inspeção visual como parte da rotina de diagnóstico preliminar, anotando qualquer
coisa que não pareça correta. VEJA a pressão dos pneus, mas ainda não a ajuste. VEJA fluídos
vazando, porcas e parafusos soltos, ou pontos brilhantes em que os componentes possam estar
se atritando entre sí. Verifique o espaço para cargas não usuais.
4. Faça o teste de estrada com o veículo e defina a condição reproduzindo-a diversas vezes durante
o teste.
5. Faça as Verificações Rápidas do Teste de Estrada logo que a condição é reproduzida. Isto
identificará o procedimento de diagnóstico correto. Faça as Verificações do Teste de Estrada
mais de uma vez para confirmar que estão fornecendo um resultado válido. Lembre-se, as
Verificações Rápidas do teste de Estrada poderão não indicar onde está o problema, mas
indicarão se o mesmo existe ou não.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
Verificações Rápidas no Teste de Estrada
1. 24-80 km/h: com aceleração leve, um ruído de gemido é ouvido e possivelmente uma vibração
sentida no painel do assoalho dianteiro. É geralmente pior em determinada rotação do motor e
sob determinada posição do acelerador naquela rotação. Pode também produzir um som de
gemido, dependendo de qual componente o está causando. Consultar Batida Leve Com Som de
Gemido na Tabela de Sintomas.
Aceleração / Desaceleração: Com pequena aceleração e desaceleração, uma sacudida é
algumas vezes observada no volante de direção / coluna, assentos, painel dianteiro do assoalho,
painel de acabamento da porta dianteira ou metal da chapa da extremidade dianteira. É uma
vibração de baixa freqüência ( ao redor de 9 – 15 ciclos por segundo). Pode ou não ser
aumentada pela leve aplicação do freio. Consulte Batida em marcha lenta/Sacudida/Vibração na
Tabela de Sintomas.
Alta Velocidade: É sentida uma vibração no painel do assoalho dianteiro ou assentos sem
sacudida visível, mas acompanhado de um som ou ronco, zumbido, zunido, ou ruído de estrondo.
Dirija com o pedal da embreagem pressionado e o motor em marcha lenta. Se a vibração ainda é
evidente, a mesma pode estar relacionada com as rodas, pneus, discos de freio dianteiro, cubos
de roda ou rolamentos de roda dianteiros. Consulte Sacudida e Vibração ao Dirigir na Tabela de
Sintomas.
Sensível à rpm do motor: Uma vibração é sentida sempre que se atinge determinada rpm. A
mesma desaparece ao se dirigir em ponto-morto. A vibração pode ser duplicada ao operar o
motor na rpm do problema com o veículo parado. Pode ser causada por algum componente, da
correia de acionamento dos acessórios, embreagem ou conversor de torque, que giram na
rotação do motor quando o veículo está parado. Consulte Sacudida e Vibração ao Dirigir na
Tabela de Sintomas.
5. Ruído e Vibração em Curvas: ruídos como tinidos, estalos, ou esmerilhamento podem ser
causados pelo seguinte:
• rolamento da roda dianteira gasto, danificado ou instalado incorretamnte;
• coxins do trem de força danificados.
Condições da Estrada
O técnico experiente estabelecerá sempre uma rota que será usada para todos os testes de estrada
para diagnóstico de NVH. A estrada selecionada deve ser razoavelmente lisa, nivelada e sem
ondulações ( a menos que uma condição em particular tenha que ser identificada). Uma estrada de
asfalto liso que permita dirigir acima de um intervalo de velocidades. Estradas de cascalho ou
esburacadas são inadequadas porque provocam ruídos adicionais. Uma vez que a rota é
estabelecida e usada de forma consistente, a variável ruído de estrada é eliminada dos resultados do
teste.
NOTA: alguns problemas podem ser aparentes apenas em estradas de asfalto liso.
Se um cliente reclamar de um ruído ou vibração em uma estrada em particular e apenas
naquela estrada, a fonte do problema pode ser a superfície da estrada. Se possível, tente
testar o veículo no mesmo tipo de estrada.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
Preparação do Veículo
Faça uma inspeção visual completa do veículo antes de realizar o teste de estrada. OBSERVE
qualquer coisa não usual. Não repare ou ajuste qualquer condição até que o teste de estrada seja
feito, a menos que o veículo esteja inoperante ou que a condição represente perigo para o técnico.
Após a verificação de que a condição foi corrigida, certifique-se de que todos os componentes
removidos foram instalados.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
Fluxograma de Sintomas
Assunto Página
ESPECIFICAÇÕES
Especificações 204-00-2
Alinhamento das Rodas Dianteiras (peso em ordem de marcha) – Cáster 204-00-2
Alinhamento das Rodas Dianteiras (peso em ordem de marcha) – Câmber 204-00-2
Alinhamento de direção (peso em ordem de marcha) – Convergência Total 204-00-2
Alinhamento das Rodas Traseiras (peso em ordem de marcha) – Câmber 204-00-2
Alinhamento das Rodas Traseiras (peso em ordem de marcha) – Convergência 204-00-3
Total
Especificações de Torque 204-00-3
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES
Sistema de Suspensão 204-00-4
Inspeção e Verificação 204-00-4
Fluxograma de Sintomas 204-00-5
Testes Ponto a Ponto 204-00-9
Testes de Componentes 204-00-11
PROCEDIMENTOS GERAIS
Inspeção do Rolamento de Roda 204-00-12
Ajuste de Convergência Dianteira 204-00-14
ESPECIFICAÇÕES
Especificações de Torque
Descrição N.m Lbf.pé
Porca-trava da extremidade da barra de direção (Fiesta) 63 46
Porca-trava da extremidade da barra de direção (EcoSport) 80 59
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES
Sistema de Suspensão
Ferramenta(s) Especial (ais)
Alinhador do agregado
205-524 (15-122)
Inspeção e Verificação
Fluxograma de Sintomas
ADVERTÊNCIA: para evitar ferimentos causados por perda de controle do veículo, a inspeção
deve ser feita por duas pessoas para se manter condições de direção seguras. Deve-se manter
a empunhadura adequada do volante de direção. A não observação destas instruções pode
resultar em ferimentos.
NOTA: as seguintes condições devem ser atendidas ao se avaliar o veículo.
NOTA: os procedimentos de rodízio de pneus são apenas para pneus de rotação bi-direcional.
A1: RODÍZIO DOS CONJUNTOS DE RODA E PNEUS DIANTEIROS
1. Levante e apóie o veículo. CONSULTE a
Seção 100-02.
– Faça o rodízio do conjunto de roda e pneu
esquerdo dianteiro com conjunto de roda
e pneu direito dianteiro
– Faça o teste de estrada do veículo.
• O veículo desvia?
® Sim
VÁ PARA A2.
® Não
O problema foi corrigido.
A2: RODÍZIO DOS CONJUNTOS DE RODA E PNEUS TRASEIROS
1. Levante e apóie o veículo. CONSULTE a
Seção 100-02.
– Faça o rodízio do conjunto de roda e pneu
esquerdo traseiro com conjunto de roda e
pneu direito traseiro.
– Faça o teste de estrada do veículo.
• O veículo desvia?
® Sim
VÁ PARA A3.
® Não
O problema foi corrigido.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
Testes de Componentes
Inspeção da Articulação Esférica
1. Levante e apóie o veículo. CONSULTE a Seção 100-02.
2. Segure firmemente a extremidade externa do braço inferior da suspensão e tente movê-lo para
cima e para baixo, olhando e sentindo se há algum movimento. O movimento por folga
geralmente é acompanhado por um “clique” audível. Não pode haver movimento por folga.
3. Se houver algum movimento por folga, instale um braço inferior novo. CONSULTE a Seção
204-01.
4. Se instalar um braço inferior, será necessário verificar e ajustar o alinhamento da roda dianteira.
Para informações adicionais, consulte Especificações, nesta Seção.
PROCEDIMENTOS GERAIS
Inspeção do Rolamento de Roda
Ferramenta(s) Especial(ais)
205-044 (15-008)
Base de Fixação, Relógio Comparador
Equipamento Geral
Relógio comparador
Check
Assunto Página
ESPECIFICAÇÕES
Especificações 204-01-2
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Suspensão Dianteira (Fiesta) 204-01-3
Suspensão Dianteira (Ecosport) 204-01-4
Suspensão Dianteira (Ecosport 4WD) 204-01-5
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES
Suspensão Dianteira 204-01-6
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Embuchamento da Barra Estabilizadora (EcoSport e Fiesta) 204-01-7
Braço Inferior (EcoSport e Fiesta) 204-01-8
Braço Inferior (EcoSport 4WD) 204-01-11
Barra Estabilizadora (EcoSport e Fiesta) 204-01-15
Barra Estabilizadora (EcoSport 4WD) 204-01-21
Suporte da Manga de Eixo (EcoSport e Fiesta) 204-01-22
Conjunto Mola e Amortecedor da Suspensão Dianteira (EcoSport) 204-01-30
Conjunto Mola e Amortecedor da Suspensão Dianteira (Fiesta) 204-01-32
Rolamento da Roda (EcoSport) 204-01-35
Rolamento da Roda (Fiesta) 204-01-41
DESMONTAGEM E MONTAGEM
Conjunto Mola e Amortecedor da Suspensão Dianteira (EcoSport e Fiesta) 204-01-45
ESPECIFICAÇÕES
Especificações de Torque
Descrição Nm lb-ft lb-in
Parafusos do sensor ABS 9 – 80
Parafusos do suporte dos fios do ABS 18 13 –
Porcas retentoras do coxim 25 18 –
Porcas retentoras do rolamento 48 35 –
Porca retentora da conexão da barra estabilizadora com o conjunto
48 35 –
de mola e amortecedor
Parafuso do suporte da manga de eixo com a travessa da
85 63 –
suspensão
Parafusos da mordaça e do prato do freio 70 52 –
Porca retentora da articulação esférica do braço inferior com o
51 37 –
suporte da manga de eixo
Porca retentora do terminal da barra de direção 48 35 –
Parafusos dos grampos da barra estabilizadora 55 41 –
Porca retentora da conexão com a barra estabilizadora 55 41 –
Parafusos da engrenagem da direção 48 35 –
Parafuso do braço inferior dianteiro 80 –
Parafusos dos grampos do braço inferior traseiro 55 41 –
Parafusos do agregado dianteiro 70 52 –
Parafusos do agregado traseiro 115 85 –
Parafusos internos e externos do agregado 175 129 –
Porca retentora do cubo de roda 290 214 –
Parafuso central do isolador do suporte do motor 48 35 –
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Suspensão dianteira (Fiesta)
Visão geral
É utilizada a suspensão McPherson com nova concepção, utilizando braços da suspensão em forma
de L ligados ao braço inferior dianteiro, reforçado e extremamente resistente à torção, através de
buchas especiais.
A rótula entre o braço da suspensão e o amortecedor é fixada por meio de três rebites.
A regulagem da convergência/divergência é obtida pelas barras de direção.
Tanto as buchas dianteiras como as traseiras são horizontais.
Os batentes dos amortecedores possuem duas vias, de modo a transmitir separadamente as forças
das molas e dos amortecedores à carroceria, reduzindo os ruídos de rodagem.
Ao montar os batentes dos amortecedores, é necessário respeitar a posição correta, a qual está
indicada por uma seta.
Os amortecedores são hidráulicos.
O curso da mola foi aumentado em 6 mm e a distância entre rodas em 48 mm, situando-se agora
em 1477 mm.
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO (Continuação)
Suspensão dianteira (EcoSport)
Visão geral
Suspensão Dianteira
CONSULTAR a Seção 204-00.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Embuchamento da Barra
Estabilizadora (EcoSport e Fiesta)
Remoção
1. Remover a Barra Estabilizadora. Para
informações adicionais, consultar Barra
Estabilizadora nesta Seção.
2. Remover as buchas da barra estabilizadora
dos dois lados.
Instalação
5. Remova o macaco.
8. Suporte o agregado.
Instalação
6. Remova o macaco.
7. Instale o pneu e roda. Para informações
adicionais, consulte a Seção 204-04.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
Ferramenta(s) Especial(ais)
205-524
Alinhador agregado
Remoção
2. Levante o veículo.
Instalação
6. Remova os cabos.
7. Usando o suporte da transmissão e o
bloqueador de madeira, posicione o
agregado.
Remoção
Instalação
Ferramenta(s) Especial(ais)
204-159 (14-039)
Alavanca remoção amortecedor dianteiro
204-161 (14-041)
Instalador semi-árvore
211-020 (13-006)
Separador terminal direção
Remoção
Todos os veículos
1. Afrouxe a porca do cubo de roda.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
Instalação
Remoção
Todos os veículos
Todos os veículos
4. Coloque a conexão da barra
estabilizadora de lado.
1. Remova o parafuso superior da
conexão da barra estabilizadora.
2. Posicione de lado a conexão da barra
estabilizadora.
Instalação
Remoção
Instalação
205-D002 (D79L-4621-A)
Extrator. Rolamento
205-014 (T60K-4616-A)
Instalador, Rolamento
205-153 (T80T-4000W)
Cabo, Geral
205-D015(D80L-630-4) ou equivalente
Adaptador
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
205-D069 (D93-1175A)
Instalador, Cubo da Roda
Remoção
Todos os veículos
6. Separe a articulação esférica inferior do
suporte da manga do eixo.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
Instalação
204-158-01 (14-038-01)
Adaptador para 204-158
204-160 (14-040)
Instalador, Rolamento da Roda Dianteira
205-074-01 (15-064)
Adaptador para 205-074
205-075 (15-036)
Instalador, Vedador de Óleo do Cubo de Roda
205-295 (15-050A)
Extrator, Rolamento (Ferramenta Principal)
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
303-172-03 (21-102-03)
Instalador / Alinhador, Vedador de Óleo do Virabrequim
Traseiro
Item Especificação
Remoção
1. Remover o suporte do eixo de manga.
Para informações adicionais, consultar
Suporte da Manga de Eixo nesta seção.
Instalação
Extrator, amortecedor
204-539
Desmontagem
2. CUIDADO: Use a
ferramenta especial 204-539
para evitar que a haste gire.
Com a ferramenta especial
instalada, solte a porca
retentora.
Montagem
Assunto Página
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES
Motor 303-00-2
Tabela de Inspeção Visual 303-00-2
Fluxograma de Sintomas 303-00-3
Vazamentos de Óleo do Motor 303-00-9
Medição da Pressão de Compressão 303-00-9
Medição da Compressão (motor – 1.6L) 303-00-10
Medição da Compressão (motor – 2.0L) 303-00-13
Medição da Pressão de Óleo 303-00-16
Medição da Pressão de Óleo (motor – 1.6L) 303-00-16
Medição da Pressão de Óleo (motor – 2.0L) 303-00-19
Análise Estática do Trem das Válvulas – Motor Desligado 300-00-21
PROCEDIMENTOS GERAIS
Diâmetro do Munhão da Árvore de Comando das Válvulas 303-00-22
Folga do Munhão da Árvore de Comando das Válvulas 303-00-22
Folga Axial da Árvore de Manivelas 303-00-23
Inspeção da Superfície da Árvore de Comando 303-00-24
Levantamento do Came da Árvore de Comando 303-00-24
Diâmetro do Munhão dos Mancais Principais da Árvore de Manivelas 303-00-25
Folga Axial da Árvore de Manivelas 303-00-25
Conicidade do Diâmetro do Cilindro 303-00-26
Inspeção do Êmbolo 303-00-26
Diâmetro do Orifício do Pino do Êmbolo 303-00-27
Diâmetro do Êmbolo 303-00-27
Folga das Extremidades do Anel do Êmbolo 303-00-28
Folga do Anel à Cavidade do Êmbolo 303-00-29
Diâmetro do Pino Êmbolo 303-00-29
Extremidade Grande da Biela 303-00-30
Diâmetro da Haste da Válvula 303-00-30
Inspeção do Assento da Válvula 303-00-31
Verificação do Volante do Motor 303-00-31
Planicidade do Cabeçote 303-00-32
Planicidade do Bloco de Cilindros 303-00-32
Limpeza e Inspeção do Coletor de Escapamento 303-00-32
Inspeção dos Casquilhos 303-00-33
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES
Motor
1. Verifique a reclamação do cliente,
operando o sistema.
2. Inspecione visualmente quanto a sinais
óbvios de dano mecânico ou elétrico.
Mecânica Elétrica
• Vazamento do • Fusíveis
lÍquido de
• Conexões soltas
arrefecimento
ou corroídas
• Vazamento de
• Módulo de
óleo.
Controle
• Vazamentos de
• Conector(es)
combustível
danificados ou
• Pneus desgastados
danificados ou
desgastados.
• Parafusos e
porcas frouxas
ou faltantes
Fluxograma de Sintomas
Medição da pressão de
compressão
NOTA: O módulo de controle do motor
(PCM) recebe uma mensagem de erro toda
a vez que um relé é removido ou um
componente elétrico é desconectado com a
ignição ligada. Esta mensagem de erro
deve ser apagada da memória, após
finalizar as medições com o WDS.
NOTA: A folga das válvulas devem ser
ajustadas corretamente antes de executar
o teste de compressão. Assegure-se de
que o motor esteja a temperatura normal
de funcionamento.
NOTA: As várias formas dos equipamentos
de verificação da compressão e a flutuação
da velocidade do motor de partida,
normalmente permite somente a verificação
se a compressão for igual em todos os
cilindros.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
2. Funcione o motor.
3. Remova o filtro de ar. CONSULTE a Seção
303-12.
2. Funcione o motor.
Medição da Pressão de
Óleo
NOTA: A pressão do óleo depende
de vários fatores (rotação do motor,
temperatura do óleo, viscosidade,
extensão da contaminação do filtro
de óleo e etc.).
NOTA: Meça a pressão do óleo a
uma rotação do motor especificada.
Meça a pressão do óleo a uma
temperatura de 80ºC.
4. Remova o interruptor de
pressão do óleo.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
6. Abaixe o veículo.
9. Desconecte o medidor de
pressão de óleo.
6. Abaixe o veículo.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
Equipamento Geral
Micrômetro
Equipamento Geral
Relógio comparador
Inspeção do Êmbolo
Diâmetro do Êmbolo
Equipamento Geral
Micrômetro
Cálibre de Lâminas
Equipamento Geral
Planicidade do Cabeçote
Equipamento Geral
Calibrador de Lâmina
ASSUNTO PÁGINA
ESPECIFICAÇÕES
Especificações 412-00-2
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES
PROCEDIMENTOS GERAIS
Detecção de vazamento utilizando detector por contraste (com lâmpada UV) 412-00-54
Gramas
Ar condicionado 570 ± 30
ml
Ar condicionado 199
ml
Compressor do ar condicionado (se a quantidade de óleo Adicionar 90.
refrigerante do compressor é menor que 90 ml)
Compressor do ar condicionado (se a quantidade de óleo Adicionar mesma
refrigerante do compressor está entre 90 ml e 150 ml) quantidade + 30.
Compressor do ar condicionado (se a quantidade de óleo Adicionar mesma
refrigerante do compressor é maior que 150 ml) quantidade.
Condensador do ar condicionado Adicionar 30.
Evaporador do ar condicionado Adicionar 90.
Adicionar mesma
Substituição de todas as linhas
quantidade +2.
Substituição de todas as linhas e componentes Adicionar 0.
Adicionar a mesma
Se o refrigerante for drenado.
quantidade.
Adicionar a mesma
Acumulador / filtro secador
quantidade +90.
Embreagem do ar condicionado
mm
Folga na embreagem do compressor do A/C 0,35 - 0,75
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Ferramenta(s) Especial(is)
Multímetro Digital
105-R0051 ou equivalente
Inspeção e Verificação
I
Mecânico Elétrico
• Linhas de • Fusíveis
Refrigeração • Chicote elétrico
• Correia de
• Conectores
acionamento
• Condensador
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
Tabela de Sintomas
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A1: DETERMINAR AS CONDIÇÕES SOBRE AS QUAIS A FALHA OCORRE
1. Chave na posição ON.
2. Funcionar o interruptor do motor do
ventilador em todas as posições.
• O motor do ventilador está inoperante em
todas as posições do interruptor?
Sim
SIGA para A2
Não
O motor do ventilador está inoperante na
posição 1, 2 e/ou 3 do interruptor: SIGA
para A9
O motor do ventilador está inoperante
somente na posição 4 do interruptor:
SIGA para A8
A2: VERIFICAR O FUSÍVEL F19
1. Chave na posição OFF.
2. VERIFICAR o fusível F19 (CJB).
• O fusível está OK?
Sim
SIGA para A3
Não
SUBSTITUIR o fusível F19 (30 A).
VERIFICAR o funcionamento do
sistema. Se ventilar novamente,
LOCALIZAR e REPARAR o curto para o
massa usando os Diagramas Elétricos.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A3: VERIFICAR A TENSÃO NO FUSÍVEL F19
1. Conectar fusível F19 (CJB).
2. Chave na Posição ON.
3. Medir a tensão entre o fusível F19 (30 A) e o
massa.
• O medidor mostra a tensão da bateria?
Sim
SIGA para A4
Não
REPARAR a alimentação de tensão para
o fusível F19 usando os Diagramas
Elétricos. VERIFICAR o funcionamento
do sistema.
A4: VERIFICAR A TENSÃO NO MOTOR DO VENTILADOR
1. Chave na posição OFF.
2. Desconectar o motor do ventilador C125.
3. Chave na Posição ON.
4. Medir a tensão entre o motor do ventilador,
conector C125, pino 1, circuito 15-FA18
(GN/OG), lado do chicote elétrico e o massa.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A5: VERIFICAR O ATERRAMENTO DO MOTOR DO VENTILADOR
1. Chave na posição OFF.
2. Posicionar o interruptor do motor do ventilador
na posição "Máxima".
3. Medir a resistência entre o conector do motor
do ventilador C125, pino 2, circuito 31S-FA18
(BK/RD), lado do chicote elétrico e o massa.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A6: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE O MOTOR DO VENTILADOR E O INTERRUPTOR DO
MOTOR DO VENTILADOR PARA CIRCUITO ABERTO.
1. Desconectar o interruptor do motor do
ventilador C124.
2. Medir a resistência entre o motor do ventilador,
conector C125, pino 2, circuito 31S-FA18
(BK/RD), lado do chicote elétrico e o interruptor
do motor do ventilador, conector C124, pino 1,
circuito 31S-FA33 (BK/OG), lado do chicote
elétrico.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A7: VERIFICAR O ATERRAMENTO DO INTERRUPTOR DO MOTOR DO VENTILADOR
1. Medir a resistência entre o interruptor do motor
do ventilador, conector C124, pino 3, circuito
31-FA25 (BK/GN), lado do chicote elétrico e o
massa.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A8: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE O MOTOR DO VENTILADOR E O INTERRUPTOR DO
MOTOR DO VENTILADOR PARA CIRCUITO ABERTO.
1. Chave na posição OFF.
2. Desconectar o interruptor do motor do
ventilador C124.
3. Desconectar o motor do ventilador C125.
4. Medir a resistência entre o motor do ventilador,
conector C125, pino 2, circuito 31S-FA18
(BK/RD), lado do chicote elétrico e o interruptor
do motor do ventilador, conector C124, pino 1,
circuito 31S-FA33 (BK/OG), lado do chicote
elétrico.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A9: VERIFICAR A TENSÃO NA RESISTÊNCIA DO AQUECEDOR
1. Chave na posição OFF.
2. Desconectar a resistência do aquecedor C126.
3. Posicionar o interruptor do motor do ventilador
na posição "Off".
4. Chave na Posição ON.
5. Medir a tensão entre a resistência do
aquecedor, conector C126, pino 4, circuito 31S-
FA33A (BK/OG), lado do chicote elétrico e o
massa.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A10: VERIFICAR O ATERRAMENTO DA RESISTÊNCIA DO AQUECEDOR
1. Chave na posição OFF.
2. Posicionar o interruptor do motor do ventilador
na posição "Low".
3. Medir a resistência entre a resistência do
aquecedor, conector C126, pino 2, circuito
31S-FA30 (BK/WH) e o massa.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A11: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE A RESISTÊNCIA DO AQUECEDOR E O INTERRUPTOR DO
MOTOR DO VENTILADOR PARA CIRCUITO ABERTO.
1. Desconectar o interruptor do motor do
ventilador C124.
2. Medir a resistência entre a resistência do
aquecedor, conector C126, pino 2, circuito
31S-FA30 (BK/WH), lado do chicote elétrico e
o interruptor do motor do ventilador, conector
C124, pino 4, circuito 31S-FA30 (BK/WH), lado
do chicote elétrico.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A12: VERIFICAR O ATERRAMENTO DA RESISTÊNCIA DO AQUECEDOR
1. Posicionar o interruptor do motor do ventilador
na posição “Medium".
2. Medir a resistência entre a resistência do
aquecedor, conector C126, pino 1, circuito 31S-
FA31 (BK/YE) e o massa.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A13: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE A RESISTÊNCIA DO AQUECEDOR E O INTERRUPTOR DO
MOTOR DO VENTILADOR PARA CIRCUITO ABERTO.
1. Desconectar o interruptor do motor do
ventilador C124.
2. Medir a resistência entre a resistência do
aquecedor, conector C126, pino 1, circuito 31S-
FA31 (BK/YE), lado do chicote elétrico e o
interruptor do motor do ventilador, conector
C124, pino 2, circuito 31S-FA31 (BK/YE), lado
do chicote elétrico.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A14: VERIFICAR O ATERRAMENTO DA RESISTÊNCIA DO AQUECEDOR
1. Posicionar o interruptor do motor do ventilador
na posição "High".
2. Medir a resistência entre a resistência do
aquecedor, conector C126, pino 3, circuito 31S-
FA32 (BK/BU) e o massa.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
A15: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE A RESISTÊNCIA DO AQUECEDOR E O INTERRUPTOR DO
MOTOR DO VENTILADOR PARA CIRCUITO ABERTO.
1. Desconectar o interruptor do motor do
ventilador C124.
2. Medir a resistência entre a resistência do
aquecedor, conector C126, pino 3, circuito 31S-
FA32 (BK/BU), lado do chicote elétrico e o
interruptor do motor do ventilador, conector
C124, pino 6, circuito 31S-FA33 (BK/BU), lado
do chicote elétrico.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C4: VERIFICAR A TENSÃO NO FUSÍVEL F21
1. Conectar o fusível F21 (CJB).
2. Chave na posição ON.
3. Medir a tensão entre o fusível F21 (10 A) e o
massa.
• O medidor mostra a tensão da bateria?
Sim
SIGA para C5
Não
REPARAR a tensão de alimentação no
fusível F21 usando os Diagramas
Elétricos. VERIFICAR o funcionamento do
sistema.
C5: VERIFICAR FUSÍVEL F10
1. Chave na posição OFF.
2. VERIFICAR o fusível F10 (CJB).
• O fusível está OK?
Sim
SIGA para C6
Não
SUBSTITUIR o fusível F10 (25 A).
VERIFICAR o funcionamento do sistema.
Se o fusível faz ventilar novamente,
VERIFICAR o diodo do acoplamento do
compressor do A/C. Se o diodo estiver OK,
LOCALIZAR e REPARAR o curto ao
massa usando os Diagramas Elétricos.
C6: VERIFICAR A TENSÃO NO FUSÍVEL F10
1. Conectar o fusível F10 (CJB).
2. Medir a tensão entre o fusível F10 (25 A) e o
massa.
• O medidor mostra a tensão da bateria?
Sim
SIGA para C7
Não
REPARAR a tensão de alimentação no
fusível F10 usando os Diagramas
Elétricos. VERIFICAR o funcionamento do
sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C7: VERIFICAR A TENSÃO AT O RELÉ DE BORBOLETA TOTALMENTE ABERTA (WOT) DO A/C
1. Desconectar o relé de borboleta totalmente
aberta do A/C (WOT) C133 (caixa de relés,
compartimento do motor).
2. Medir a tensão entre o relé de borboleta
totalmente aberta (WOT) do A/C, soquete
C133, pino 3, circuito 29-PAG (OG/YE), lado do
chicote elétrico e o massa.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C8: VERIFICAR A TENSÃO DE CONTROLE NO RELÉ DE BORBOLETA TOTALMENTE ABERTA
(WOT) DO A/C
1. Chave na posição ON.
2. Medir a tensão entre o relé de borboleta
totalmente aberta (WOT) do A/C, soquete
C133, pino 1, circuito 15S-FA11 (GN/YE), lado
do chicote elétrico e o massa.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C9: VERIFICAR O CIRCUITO DO ACOPLAMENTO DO COMPRESSOR DO A/C
1. Chave na posição OFF.
2. Usar o cabo de teste fusível (10 A) para
pontear o relé de borboleta totalmente aberta
(WOT) do A/C, soquete C133, pinos 3 e 5, lado
do chicote elétrico.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C10: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE O RELÉ DE BORBOLETA TOTALMENTE ABERTA (WOT)
DO A/C E O ACOPLAMENTO DO COMPRESSOR DO A/C PARA CIRCUITO ABERTO.
1. Desconectar o acoplamento do compressor do
A/C C127.
2. Medir a resistência entre o relé de borboleta
totalmente aberta (WOT) do A/C, soquete
C133, pino 5, circuito 15S chicote elétrico e o
acoplamento do compressor do A/C, conector
C127, pino 1, circuito 15S-FA6 (GN/YE), lado
do chicote elétrico.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C11: VERIFICAR O ATERRAMENTO DO ACOPLAMENTO DO COMPRESSOR DO A/C
1. Medir a resistência entre o acoplamento do
compressor do A/C, conector C127, pino 2,
circuito 31-FA6 (BK), lado do chicote elétrico e
o massa.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C12: VERIFICAR O ATERRAMENTO DO RELÉ DE BORBOLETA TOTALMENTE ABERTA (WOT)
DO A/C
1. Chave na posição START.
2. Ligar o aquecedor.
3. Ligar o ar condicionado.
ATENÇÃO: É obrigatório que uma lâmpada-
teste com tensão nominal de 12 V e faixa de
potência de 1,2 W seja usada durante o teste
seguinte. Caso contrário o módulo de controle do
Powertrain (PCM) pode danificar-se, ou o teste
pode indicar resultados incorretos.
4. Usar uma lâmpada-teste (12 V, 1.2 W) para
verificar a tensão no relé de borboleta
totalmente aberta (WOT) do A/C, soquete
C133, entre pino 1 e pino 2, lado do chicote
elétrico.
• A lâmpada-teste acende?
Sim
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C13: VERIFICAR O SINAL DE SOLICITAÇÃO DO A/C NO PCM
1. Chave na posição OFF.
2. Desconectar o PCM C101a.
3. Chave na posição ON.
4. Ligar o aquecedor.
5. Ligar o ar condicionado.
ATENÇÃO: Para evitar danos ao veículo, o
dispositivo de medição deve ser operado
na faixa de medição de no máximo 200
mA.
6. Medir a corrente entre o PCM, conector C101a,
pino 133, circuito 31S-FA87 (BK/GN), lado do
chicote elétrico e tensão da bateria.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C14: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE O RELÉ DE BORBOLETA TOTALMENTE ABERTA (WOT)
DO A/C E O PCM PARA CIRCUITO ABERTO.
1. Chave na posição OFF.
2. Medir a resistência entre o relé de borboleta
totalmente aberta (WOT) do A/C, soquete
C133, pino 2, circuito 91S-FA11 (BK/YE), lado
do chicote elétrico e o PCM, conector C101a,
pino A13, circuito 91S-FA11 (BK/YE), lado do
chicote elétrico.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C15: VERIFICAR O SINAL DE SOLICITAÇÃO DO A/C NO PCM
1. Chave na posição OFF.
2. Desconectar o PCM C101a.
3. Chave na posição ON.
4. Ligar o aquecedor.
5. Ligar o ar condicionado.
ATENÇÃO: Para evitar danos ao veículo,
o dispositivo de medição deve ser
operado na faixa de medição de no
máximo 200 mA.
6. Medir a corrente entre o PCM, conector
C101a, pino A39, circuito 31S-FA87 (BK/GN),
lado do chicote elétrico e a tensão da bateria.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C16: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE O RELÉ DE BORBOLETA TOTALMENTE ABERTA (WOT)
DO A/C E O PCM PARA CIRCUITO ABERTO.
1. Chave na posição OFF.
2. Desconectar o PCM C101a.
3. Medir a resistência entre o relé de borboleta
totalmente aberta (WOT) do A/C, soquete
C133, pino 2, circuito 91S-FA11 (BK/YE),
lado do chicote elétrico e o PCM, conector
C101a, pino A13, circuito 91S-FA11 (BK/YE),
lado do chicote elétrico.
• A resistência registrada é inferior a 2
Ohm?
→ Sim
VERIFICAR o PCM e SUBSTITUIR se
necessário. VERIFICAR o
funcionamento do sistema.
Não
LOCALIZAR e CORRIGIR a falha no
circuito 91S-FA11 (BK/YE) entre o relé
de borboleta totalmente aberta (WOT) do
A/C e o PCM com a ajuda dos
Diagramas Elétricos. VERIFICAR o
funcionamento do sistema.
C17: VERIFICAR A QUANTIDADE DE REFRIGERANTE NO SISTEMA
1. Chave na posição OFF.
2. Verificar a quantidade de refrigerante no
sistema.
• A quantidade de refrigerante no sistema
está de acordo com as especificações do
fabricante?
Sim
SIGA para C18
Não
CARREGUE o sistema com a quantidade
correta de refrigerante. VERIFICAR
possíveis vazamentos no sistema e
VERIFICAR o funcionamento do
sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C18: VERIFICAR O SINAL DE SOLICITAÇÃO DO A/C NO INTERRUPTOR DE PRESSÃO DUPLO
1. Desconectar o interruptor de pressão duplo
C123.
2. Chave na posição ON.
3. Ligar o aquecedor.
4. Ligar o ar condicionado.
ATENÇÃO: Para evitar danos ao veículo, o
dispositivo de medição deve ser operado na faixa
de medição de no máximo 200 mA.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C19: VERIFICAR O INTERRUPTOR DE PRESSÃO DUPLO
1. Chave na posição OFF.
2. Medir a resistência no interruptor de pressão
duplo, conector C123, entre pino 1 e pino 4,
lado do componente.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C20: VERIFICAR O SINAL DE SOLICITAÇÃO DO A/C NO INTERRUPTOR DO COMPRESSOR
DO A/C
1. Chave na posição OFF.
2. Desconectar o interruptor do compressor do
A/C C122.
3. Chave na posição ON.
4. Ligar o aquecedor.
5. Ligar o ar condicionado.
ATENÇÃO: Para evitar danos ao veículo, o
dispositivo de medição deve ser operado na
faixa de medição de no máximo 200 mA.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
C21: VERIFICAR O INTERRUPTOR DO COMPRESSOR DO A/C
1. Chave na posição OFF.
2. Medir a resistência no interruptor do
compressor do A/C, conector C122 entre pino 1
e pino 4, lado do componente.
• A tensão é medida?
Sim
Veículos com motor à gasolina:
LOCALIZAR e REPARAR o curto-circuito
para a tensão da bateria no circuito 15S-
FA6 (GN/YE) entre o relé de borboleta
totalmente aberta (WOT) do A/C e o
acoplamento do compressor do A/C
usando os Diagramas Elétricos.
Não
VERIFICAR e se necessário SUBSTITUIR
o acoplamento do compressor do A/C.
VERIFICAR o funcionamento do sistema.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
D3: VERIFICAR O FUNCIONAMENTO DO RELÉ DE BORBOLETA TOTALMENTE ABERTA (WOT)
DO A/C
1. Chave na posição OFF.
2. Verificar o relé de borboleta totalmente aberta
(WOT) do A/C de acordo com a verificação do
componente no final desta seção.
• O relé de borboleta totalmente aberta
(WOT) do A/C está OK?
Sim
Veículos com motor à gasolina: SIGA para
D4
Não
SUBSTITUIR o relé de borboleta
totalmente aberta (WOT). VERIFICAR o
diodo do acoplamento do compressor do
A/C e SUBSTITUIR se necessário.
VERIFICAR o funcionamento do sistema.
D4: VERIFICAR O SINAL DE SOLICITAÇÃO DO A/C NO MÓDULO DE CONTROLE DO
POWERTRAIN (PCM)
1. Desconectar o PCM C101a.
2. Chave na posição ON.
3. Ligar o aquecedor.
4. Desligar o ar condicionado.
ATENÇÃO: Para evitar danos ao veículo, o
dispositivo de medição deve ser operado na faixa
de medição de no máximo 200 mA.
5. Medir a corrente entre o PCM, conector C101a,
pino A39, circuito 31S-FA87 (BK/GN), lado do
chicote elétrico e a tensão da bateria.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
D5: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE O RELÉ DE BORBOLETA TOTALMENTE ABERTA (WOT)
DO A/C E O PCM PARA CURTO AO MASSA.
1. Chave na posição OFF.
2. Medir a resistência entre o relé de borboleta
totalmente aberta (WOT) do A/C, soquete
C133, pino 2, circuito 91S-FA11 (BK/YE), lado
do chicote elétrico e o massa.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
D6: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE O RELÉ DE BORBOLETA TOTALMENTE ABERTA (WOT)
DO A/C E O PCM PARA CURTO AO MASSA.
1. Chave na posição OFF.
2. Desconectar o PCM C101a.
3. Medir a resistência entre o relé de borboleta
totalmente aberta (WOT) do A/C, soquete
C133, pino 2, circuito 91S-FA11 (BK/YE), lado
do chicote elétrico e o massa.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
D7: VERIFICAR O INTERRUPTOR DO COMPRESSOR DO A/C
1. Medir a resistência entre o interruptor do
compressor do A/C, C122, pino 1, lado do
componente e o massa.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
D8: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE INTERRUPTOR DE PRESSÃO DUPLO E O INTERRUPTOR
DO COMPRESSOR DO A/C PARA CURTO AO MASSA
1. Desconectar o interruptor de pressão duplo
C123.
2. Medir a resistência entre o interruptor de
pressão duplo, conector C123, pino 4, circuito
31S-FA17 (BK/RD), lado do chicote elétrico e o
massa.
CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES
D9: VERIFICAR O CIRCUITO ENTRE O INTERRUPTOR DE PRESSÃO DUPLO E O
INTERRUPTOR DO COMPRESSOR DO A/C PARA CURTO AO MASSA
1. Medir a resistência entre o interruptor de
pressão duplo, conector C123, pino 1,
circuito 31S-FA38 (BK/OG), lado do chicote
elétrico e a tensão da bateria.
Teste de Componentes
Relé de borboleta totalmente aberta (WOT)
1. Verificar se o contato normalmente aberto
está na posição desligado:
• Meça e resistência não relé, entre o pino
3 e pino 5.
• A resistência medida é maior que 10
kOhms ?
• Sim.
Vá para 2.
• Não.
Substituir o relé.
Nome Especificação
Arruela espaçadora de
ajuste da folga
Ferramenta(s) Especial(is)
Reciclador de ar condicionado
Identificador de vazamento
Modelo de detecção eletrônico ou modelo com utilização de
lâmpada e contraste)
2. ADVERTÊNCIA: A identificação
do tipo de gás refrigerante deve ser
verificada a fim de evitar a
contaminação do equipamento com
outro gás que não aquele
especificado. Sempre siga as
recomendações do fabricante do
equipamento.
Solte e remova as capas de proteção
das válvulas das conexões de carga
do A/C.
Si
ga
as
in
str
uç
õe
s
do
fa
bri
ca
nt
e
do
eq
ui
pa
m
en
to.
Desconexão do
equipamento.
1. Feche as válvulas.
2. Desligue o
equipamento.
3. Desconecte as
válvulas das conexões
de alta e baixa pressão
do sistema não
veículo.
4. Reinstale as capas de
proteção nas válvulas
do sistema.
10. Instale o farol dianteiro
direito. Para informações
adicionais, consulte a
Seção 417-01.
PROCEDIMENTOS GERAIS (Continuação)
Recarga de óleo do sistema
Acoplando a mola-trava
Ferramenta(s) Especial(is)
Conector (azul) da tubulação
412-027
Ferramenta(s) Especial(is)
Detector de vazamento eletrônico
Ferramenta(s) Especial(is)
Lâmpada UV120 Watt ou equivalente
Assunto Página
ESPECIFICAÇÕES
Especificações 501-02-2
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Pára-lama 501-02-3
Especificações de torque
Parafuso do pára-lama 7 - 62
Pára-lama
Remoção
2. Remova o pára-choque
dianteiro. Para informações
adicionais, consulte a Seção
501-19.
7. Remova o parafuso de
retenção interno do pára-lama.
8. Remova os parafusos de
retenção inferiores do pára-
lama.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO (Continuação)
9. Remova os parafusos de
retenção dianteiros.
Instalação
Painel frontal
Remoção
2. Remova o pára-choque
dianteiro e grade frontal. Para
informações adicionais,
consulte a Seção 501-19.
3. Separe o reservatório da
direção hidráulica do painel
frontal.
Instalação