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investigações de surtos e
epidemias
Eduardo Hage Carmo
Diretor de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
Secretaria de Vigilância em Saúde
Ministério da Saúde
• Serviços de saúde
• Comunidade – investigação de campo
Conceitos - Biossegurança
Etapas
Estabelecimento do contexto
Monitoramento e revisão
Comunicação do risco
Identificar do risco
Análise do risco
Avaliação do risco
Tratamento do risco
Físico
Biológico Químico
Riscos
Radioativo
Risco Biológico
Classificação de microorganismos infectantes por grupo de risco
Grupo de Risco 1 Microorganismos que tem pouca probabilidade de
(risco individual e comunitário escasso ou nulo) provocar doença em humanos ou animais.
Grupo de Risco 2 Agente patógeno que pode provocar enfermidades
(risco individual moderado e risco comunitário baixo) humanas ou animais, porém tem pouca probabilidade de
apresentar risco grave para técnicos de laboratórios, à
comunidade ou ao meio ambiente. Dispõe-se de medidas
eficazes de tratamento e prevenção, além do que o risco
de propagação é limitado.
Grupo de Risco 4 Agente patógeno que pode provocar doenças graves nas
(risco elevado individual e comunitário) pessoas e nos animais, podendo propagar-se facilmente
de um individuo a outro, direta ou indiretamente. Não se
dispõe de medidas eficazes de tratamento e prevenção.
Classes de risco
M.tuberculosis,
3 Alto Baixo Alta Sim Sim HIV
Posto de Saúde,
Lacen, Hospitais
NB2 Básico 2 Universitários S. mansoni
Laboratório
Diagnóstico
NB3 Contenção Especializado T. cruzi, Hantavírus
Unidade de Germes
NB4 Contenção Máxima Perigosos Ebola
Fatores que potencializam o risco
Agentes
Patogenicidade
Virulência
Modo de transmissão
Endemicidade
Existência ou não de profilaxia e terapêutica
Fatores que potencializam o risco
Pessoa
Tipo de exposição
Resposta imunológica
Debilidade física
Ambiente
Local de trabalho
Condições de trabalho
Vias de Infecção
Respiratória
aerossóis, gotículas
Percutânea
escoriações da pele
perfuração por agulha ou vidraria
Ocular
gotículas, aerossóis
mãos contaminadas
Oral
ingestão de alimento contaminado
hábito de fumar
Elementos básicos para contenção de agentes de risco
Foto: Almeida, A.
Foto: Almeida, A.
EPI - Proteção respiratória
Figuras: 3M Brasil
Recomendações gerais quanto ao uso de EPI
número adequado
Observar protocolos!!!!
Recomendações gerais para trabalho de campo
Fonte: CDC
Legislação
Portaria 32/4 NR6/1978 – Ministério do Trabalho e do Emprego – “
Equipamentos de Proteção Individual”
Lei de Biossegurança – N0 8.974/95
Instituição da CTNBio – 1995 – Decreto 1752 – Comissão
Nacional de Biossegurança
Comissão de Biossegurança em Saúde
Portaria do MS – N. 343 de 10 de fevereiro de 2002
LEI N. 11.105 (2005), estabelece normas de segurança e
mecanismos de fiscalização de atividades que envolvam organismos
geneticamente modificados – OGM e seus derivados, Cria o
conselho Nacional de Biossegurança
Decreto N. 5705 (2006) promulga o Protocolo de Cartagena sobre
Biossegurança da Convenção sobre Diversidade Biológica
Alguns imprevistos
não são tão
imprevisíveis assim!
Bioética - conceitos
LEONE, S.; PRIVITERA, S.; CUNHA, J.T. (Coords.). Dicionário de Bioética. Aparecida: Editorial Perpétuo Socorro/Santuário, 2001.
Conjunto dos problemas colocados pela responsabilidade moral dos médicos e biólogos
(profissionais de saúde) em suas pesquisas teóricas (e práticas) ou nas aplicações
práticas dessas pesquisas.
Características do surto
Características da população
Parágrafo único. Não serão registradas nem avaliadas pelo sistema CEP/CONEP:
VII - pesquisa que objetiva o aprofundamento teórico de situações que emergem
espontânea e contingencialmente na prática profissional, desde que não revelem dados
que possam identificar o sujeito; ”
Recomendações gerais sobre uso das informações em
investigação de campo (surtos)
www.saude.gov.br
Disque Saúde - 136
Disque Notifica
0800-644-6645
notifica@saude.gov.br