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Nota da edição O analisador cobas c 111 é um analisador de acesso aleatório contínuo que se destina
à determinação in vitro de bioquímica clínica e parâmetros dos electrólitos no soro,
plasma, urina ou sangue total (HbA1c). Está optimizado para pequenas cargas de
trabalho de até 50 amostras por dia, utilizando análise fotométrica e uma unidade
opcional de eléctrodos selectivos de iões (ISE).
Este manual destina-se a utilizadores do analisador cobas c 111 a funcionar com a
versão de software 4.2.
Foram feitos todos os esforços para assegurar que toda a informação contida neste
manual esteja correcta no momento da impressão. Contudo, a Roche Diagnostics
GmbH reserva-se o direito de efectuar todas as alterações necessárias sem aviso
prévio, no âmbito do desenvolvimento contínuo do produto.
Roche Diagnostics
2 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111
Utilização pretendida O analisador cobas c 111 é um analisador de acesso aleatório contínuo que se destina
à determinação in vitro de bioquímica clínica e parâmetros dos electrólitos no soro,
plasma, urina ou sangue total (HbA1c).
É importante que os operadores leiam este manual atentamente antes de utilizarem o
sistema.
Aprovações do equipamento O analisador cobas c 111 cumpre os requisitos de protecção estipulados nas seguintes
directivas:
Directiva 98/79/EC do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Outubro de 1998
sobre dispositivos médicos de diagnóstico in vitro.
Directiva 2011/65/EU do Parlamento Europeu e do Conselho de 8 de Junho 2011
sobre a restrição de utilização de certas substâncias perigosas em equipamentos
eléctricos e electrónicos.
Os seguintes símbolos demonstram a respectiva conformidade:
Morada de contacto
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Manual do Operador · Versão 4.3 3
cobas c 111
Roche Diagnostics
4 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111
Índice
4 Software
Introdução A–73
Manutenção Part C
Composição do ecrã A–74
Itens de visualização A–76 8 Manutenção geral
Fluxos de trabalho e assistentes A–77 Visão geral C–5
Trabalhar com a interface do operador A–78 Acções de manutenção C–8
Ecrã do teclado A–91
Interpretação da cor dos LEDs e botões de acção
global A–131
Resolução de problemas Part D
Botões A–133
9 Mensagens e alarmes
Sobre as mensagens D–5
Funcionamento Part B Ecrã de mensagens D–5
Sinais acústicos D–6
5 Funcionamento diário Monitor de alarme D–6
Introdução B–5 Lista de mensagens de alarme D–11
Iniciar o turno B–11
Preparar o sistema B–13
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Manual do Operador · Versão 4.3 5
cobas c 111
10 Alarmes de resultados
Sobre alarmes D–27
Segurança D–29
Lista de alarmes D–30
11 Resolução de problemas
Introdução D–43
Lidar com situações excepcionais D–44
Reagir a mensagens D–46
Procedimentos detalhados D–48
ISE Part E
12 Descrição do ISE
Visão geral E–5
Hardware E–10
Funcionamento básico E–13
Especificações técnicas E–14
13 Funcionamento do ISE
Funcionamento diário E–17
Substituir frascos de fluido do ISE E–33
Substituir eléctrodos E–35
Limpar a torre do ISE fora do analisador E–39
14 Manutenção do ISE
Introdução E–45
Acções de manutenção do ISE E–46
Glossário F–3
Índice remissivo F–11
Revisões Part G
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6 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111
Prefácio
o Mantenha este Manual do Operador num lugar seguro para assegurar que este não
seja danificado e que esteja sempre disponível para utilização.
o Este Manual do Operador deve estar sempre facilmente acessível.
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Manual do Operador · Versão 4.3 7
cobas c 111
Alerta de segurança
Botões Quando utilizados para efeitos de identificação, é utilizada uma forma genérica de
botões, sem cor ou indicadores de navegação.
Imagens de ecrã As representações dos ecrãs apresentadas nesta publicação destinam-se apenas a fins
ilustrativos. Os ecrãs não apresentam necessariamente dados válidos.
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8 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111
Abreviatura Definição
CPSA Calibrador para sistemas automáticos
CISPR Comité Internacional Especial sobre Interferência de Rádio
DIL Diluente
GD Gestão de dados
DRAM Memória de acesso aleatório dinâmica
ex. Exemplo – por exemplo
CEM Compatibilidade electromagnética
EN Norma europeia
i.e. Id est – ou seja
IEC Comissão Electrotécnica Internacional
ISE Eléctrodo de iões selectivos
LED Díodo emissor de luz
LIS Sistema de informação do laboratório
DNL Detecção do nível do líquido
n/a Não se aplica
CQ Controlo de qualidade
REF Solução de referência para a unidade do ISE
ROM Memória apenas de leitura
DS Desvio padrão
SRAM Memória de acesso aleatório estática
TRL "Test Range Low" (limite inferior do intervalo de medição)
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Manual do Operador · Versão 4.3 9
cobas c 111
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10 Manual do Operador · Versão 4.3
Descrição do sistema A
cobas c 111 1 Segurança
Índice
Segurança
Protecção do utilizador e do ambiente
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A-4 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 1 Segurança
Classificação de segurança
Classificação de segurança
Advertência
Indica uma situação de perigo que, se não for evitada, poderá resultar em morte ou feri-
ADVERTÊNCIA mentos graves.
Cuidado
Indica uma situação de perigo que, se não for evitada, poderá resultar em ferimentos
ATENÇÃO menores ou moderados.
AVISO Aviso
Indica uma situação de perigo que, se não for evitada, pode resultar em danos materiais.
Informação de segurança
Transporte
Segurança eléctrica
Segurança eléctrica
Ligue o analisador apenas a tomadas de alimentação com terra (classe de protecção IEC
1). Todos os dispositivos periféricos que estejam ligados ao analisador cobas c 111 devem
cumprir a norma de segurança IEC 60950 relativamente a equipamentos de tecnologia de
informação, ou a norma IEC/UL 61010-1 para equipamentos de utilização em laboratório.
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Manual do Operador · Versão 4.3 A-5
1 Segurança cobas c 111
Informação de segurança
Segurança óptica
Perda da visão
A luz intensa dos LEDs pode danificar gravemente os olhos. Não olhe fixamente para os
ADVERTÊNCIA LEDs.
O scanner de leitura que utiliza tecnologia LED está coberto pela norma internacional
EN/IEC 60825-1 relativa a Segurança de Produtos LED de Classe 1.
Segurança mecânica
Tampas do equipamento
Funcionamento e manutenção
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A-6 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 1 Segurança
Informação de segurança
Esgoto
Instalação
Condições ambientais
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-7
1 Segurança cobas c 111
Informação de segurança
Interrupção da alimentação
Dispositivos electromagnéticos
AVISO Instruções para equipamento de diagnóstico in vitro (IVD) para uso profissional
Um equipamento de IVD cumpre os requisitos de emissão e imunidade descritos nos
requisitos específicos para dispositivos médicos para IVD da norma EN/IEC 61326-2-6.
O ambiente electromagnético deve ser avaliado antes do funcionamento do dispositivo.
Peças aprovadas
Roche Diagnostics
A-8 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 1 Segurança
Informação de segurança
Software de terceiros
Qualificação do operador
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-9
1 Segurança cobas c 111
Informação de segurança
Derrame
Roche Diagnostics
A-10 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 1 Segurança
Segurança dos dados
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-11
1 Segurança cobas c 111
Avisos de licença
Avisos de licença
Responsabilidade legal
Roche Diagnostics
A-12 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 1 Segurança
Recomendações de eliminação
Recomendações de eliminação
Etiqueta de eliminação
Os componentes externos, tais como o scanner e a fonte de alimentação do ISE, que estão
assinalados com o símbolo do contentor de lixo barrado com uma cruz, estão cobertos
pela Directiva Europeia (WEEE).
Estes itens devem ser eliminados através de instalações de recolha designadas pelas auto-
ridades locais ou governamentais.
Para mais informações acerca da eliminação dos seus produtos velhos, contacte a sua
câmara municipal, os serviços de recolha do lixo ou o representante de assistência da
Roche.
Eliminação do analisador
Restrição
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Manual do Operador · Versão 4.3 A-13
1 Segurança cobas c 111
Etiquetas de segurança
Etiquetas de segurança
A B
A Esta etiqueta no bloco de eléctrodos da unidade ISE, indica que B Esta etiqueta na tampa principal indica que existem possíveis ris-
existe o risco de surgirem situações de perigo nas imediações cos biológicos nas imediações deste etiqueta, que podem causar
desta etiqueta, que podem causar a morte ou ferimentos graves. a morte ou ferimentos graves.
Devem ser observados os procedimentos de segurança relevantes Devem ser observados os procedimentos de segurança relevan-
do laboratório. tes do laboratório.
(Esta etiqueta só está presente se uma unidade ISE estiver insta-
lada.)
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A-14 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 2 Introdução ao analisador
Índice
Introdução ao analisador
O que necessita de saber antes de começar
Este capítulo apresenta informações básicas sobre as características que são relevantes
para trabalhar com o analisador cobas c 111.
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Manual do Operador · Versão 4.3 A-15
2 Introdução ao analisador cobas c 111
Índice
Roche Diagnostics
A-16 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 2 Introdução ao analisador
Visão geral
Visão geral
Funcionalidade Como parte da família de analisadores cobas, o analisador cobas c 111 oferece aos
laboratórios pequenos as seguintes vantagens:
o Elevado desempenho analítico
A mesma quantidade de reagentes, fotómetro de 12 comprimentos de onda e
cuvetes descartáveis geram resultados que estão altamente correlacionados com
outros analisadores cobas.
o Funcionamento eficaz
Discos de reagentes refrigerados e permutáveis asseguram uma utilização
económica dos reagentes; segmentos descartáveis de cuvetes permitem a
colocação e remoção fácil das cuvetes.
o Elevada fiabilidade, baixa manutenção
O design inovador de "baixo impacto" do analisador e a manutenção preventiva
operada por software melhora o tempo de utilização e reduz os custos de
manutenção.
o Interface do operador adaptável
O ecrã táctil colorido integrado, o software guiado pelo processo e a introdução
de códigos de barras dos reagentes e das amostras adaptam-se aos operadores
com competências e níveis de acesso diferentes.
o Normas de segurança elevadas
Os dispositivos de segurança integrados, tais como detecção do nível, detecção do
fundo do frasco, controlo de qualidade da cuvete e detecção de coágulos no ISE,
antecipam possíveis perigos durante o funcionamento.
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Manual do Operador · Versão 4.3 A-17
2 Introdução ao analisador cobas c 111
Visão geral
o Amostragem flexível
Oito posições de amostra no equipamento acomodam virtualmente qualquer tipo
de veículo de amostras e possibilitam a colocação e remoção contínua de amostras
durante o funcionamento.
o Gestão de dados
Portas USB e RS-232 bidireccionais, impressora térmica no equipamento e
controladores oferecem as técnicas mais avançadas das capacidades da gestão de
dados.
L M N O
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A-18 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 2 Introdução ao analisador
Visão geral
Princípios de funcionamento
Colocar a amostra O operador identifica a amostra, coloca-a no analisador e define o pedido. (Se estiver
a trabalhar com um sistema host, o pedido é definido automaticamente.)
Processo de medição O processo de medição de cada teste consiste em quarenta ciclos regulares, com uma
duração de 18 segundos cada. Em cada um destes ciclos é feita uma medição,
independentemente das outras acções que têm lugar durante o ciclo. As definições da
aplicação determinam o que é feito, em que ciclo e também definem quais os
resultados que são tidos em consideração para o cálculo dos resultados.
Com cada ciclo pode ser iniciado um teste novo.
O processo básico funciona do seguinte modo:
1. Verificar a cuvete.
É feita uma medição para verificar a qualidade da cuvete.
2. Pipetar o reagente (R1) para a cuvete.
Após cada acção de pipetagem, o sistema efectua um ciclo de lavagem para
minimizar a contaminação por transporte. Durante este ciclo, a agulha e a
tubagem são lavadas com água e cleaner.
3. Aguarde.
O fluido necessita alcançar a temperatura prescrita. Esta fase pode durar vários
ciclos.
Durante os ciclos de espera são efectuadas as actividades de outros testes.
4. Pipetar o próximo fluido.
Normalmente, este é uma amostra. Os detalhes são definidos nas definições da
aplicação.
5. Aguarde.
6. Pipetar o próximo fluido.
7. Aguarde.
8. Etc.
Cálculo dos resultados O resultado do teste é calculado com base nos resultados da medição fotométrica.
Durante este processo são efectuadas várias verificações para assegurar que todo o
processo de medição estava tecnicamente correcto. Se os valores se situarem acima ou
abaixo dos limites pré-definidos, o resultado do teste é assinalado com um alarme.
Os resultados são guardados no sistema. Isto inclui tanto os quarenta resultados da
medição (dados brutos) como o resultado do teste calculado.
Sequência do processamento Para uma determinada amostra, os testes são processados pela ordem definida pelo
tempo necessário para realizar os testes (número de ciclos), começando pelo que
demora mais tempo. Este pedido pode ser alterado manualmente definindo uma lista
de sequência de processamento específica.
Estado do processo de medição Em qualquer fase do processo de medição o operador pode verificar o estado deste no
ecrã.
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Manual do Operador · Versão 4.3 A-19
2 Introdução ao analisador cobas c 111
Interface do operador
Gestão dos dados dos resultados O sistema fornece um espaço de armazenamento dos resultados de um dia de
trabalho. Para efeitos de cópias de segurança, os resultados devem ser exportados
uma vez por dia para um dispositivo de armazenamento externo.
Interface do operador
O analisador cobas c 111 está equipado com um ecrã táctil, um teclado no ecrã e
quatro botões de acção global. Os LEDs e os sinais acústicos informam o operador
sobre quando é seguro adicionar ou remover amostras, reagentes e outros fluidos.
Nos botões e outros itens de visualização é utilizado o código de cor dos "semáforos":
Verde significa OK, amarelo: cuidado, necessária a tomada de uma medida e
vermelho significa que a sua intervenção é necessária para o processamento
continuar.
Os ecrãs têm uma composição clara e consistente e são fáceis de utilizar. Os tópicos
estão divididos nas áreas de trabalho demonstradas: Visão geral para o
processamento de pedidos e de fluidos, A. de trabalho para o processamento de
resultados e informações sobre os pedidos e Utilitários para tarefas de
administração.
e Para mais informações sobre a interface do operador, ver Capítulo 4 Software.
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A-20 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 2 Introdução ao analisador
Interface do operador
A F
B
C
G
D
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-21
2 Introdução ao analisador cobas c 111
Assistentes
Assistentes
Os ecrãs ajudam o operador a executar as suas tarefas. Se não for possível executar
todos os passos de uma tarefa num ecrã, o fluxo de trabalho concretiza-se numa
sequência de ecrãs, o chamado assistente. Os assistentes cobas c 111 normalmente
não o obrigam a desempenhar uma tarefa numa dada etapa, apenas facilitam os seu
trabalho.
e Para obter informação sobre os fluxos de trabalho, ver Fluxos de trabalho e assistentes na
página A-77.
Quando é necessária a No ecrã existem vários métodos de informar quando é necessária a intervenção do
intervenção operador:
o Os botões e os textos estão codificados por cores.
o Os ecrãs podem conter instruções. Por exemplo, o texto pode pedir ao operador
que coloque a amostra na área de amostras ou que remova um frasco de reagente
do disco de reagentes.
o As mensagens informam sobre o estado das acções actuais.
o Um monitor de alarme permanente dá o alerta de eventos sobre os quais o
operador deve estar informado.
Assistente de preparação O assistente de preparação guia o operador ao longo de tarefas que necessitam ser
efectuadas no início de cada turno. Quando este assistente tiver terminado, o sistema
está pronto para processar pedidos.
Assistente de pedidos O assistente de pedidos guia o operador ao longo do processo de criação e alteração
de pedidos.
Assistente de final do turno O assistente de final do turno guia o operador ao longo das tarefas que necessitam ser
efectuadas no final do dia ou para preparar o analisador para ser passado a outro
operador.
Roche Diagnostics
A-22 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 2 Introdução ao analisador
Funcionamento diário
Funcionamento diário
Visão geral
4 Definir pedidos Inicie o assistente de pedidos. Visão geral > Pedido (ou Visão geral > URGENTE)
4. Inicie a execução.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-23
2 Introdução ao analisador cobas c 111
Funcionamento diário
2. Trate dos resultados com alarmes. n/a A. de trabalho > Revisão de resultados >
7 Efectuar calibrações
4. Inicie a calibração.
6. Remova os calibradores.
4. Inicie a calibração.
6. Remova os calibradores.
Roche Diagnostics
A-24 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 2 Introdução ao analisador
Funcionamento diário
6. Remova o controlo.
5. Remova os controlos.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-25
2 Introdução ao analisador cobas c 111
Funcionamento diário
5. Efectue a cópia de segurança diária. Utilitários > Exportar > Base de dados
Roche Diagnostics
A-26 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 2 Introdução ao analisador
Funcionamento diário
A B C
A Disco de reagentes
B Frasco de reagente com código de barras
C Chaminé
Disco de reagentes No analisador, os reagentes são armazenados num disco de reagentes. Este tem
espaço para 27 frascos, permitindo ter até 14 conjuntos de reagentes instalados no
disco, assumindo que a maioria dos testes necessita de dois reagentes. No disco de
reagentes encontram-se igualmente diluentes e cleaners adicionais.
É possível trabalhar com até oito discos de reagentes diferentes num analisador
cobas c 111.
O operador coloca e remove sempre os frascos enquanto o disco está no analisador.
(O sistema necessita de saber exactamente o que é colocado no disco.)
Quando o operador tiver terminado de efectuar testes, pode remover o disco de
reagentes completo, colocá-lo num recipiente de discos de reagentes e guardá-lo num
frigorífico.
Frascos Os reagentes, diluentes e cleaners adicionais do cobas c 111 são fornecidos em frascos
adicionais. Estes são fornecidos com dois códigos de barras bidimensionais e
colocados no disco de reagentes sem a tampa.
Chaminés As chaminés são inserções nos frascos que reduzem a evaporação. Nos reagentes que
são especialmente sensíveis a alterações na concentração, a Roche recomenda a
utilização de chaminés nos frascos de reagentes. (Ver nas folhas de método dos testes
se deve ou não utilizar chaminés.)
Para reduzir a evaporação, pode utilizar chaminés em todos os frascos de reagentes.
Conjunto de reagentes Podem ser necessários até três reagentes para efectuar um teste específico. Estes
reagentes são processados nos conjuntos de reagentes. Pode definir mais do que um
conjunto de reagentes para cada teste, mas apenas um pode estar activo.
Um conjunto de reagentes é definido logo que o primeiro frasco seja colocado. A
partir deste momento, sempre que o operador remova ou substitua um reagente,
deve fazê-lo com todos os reagentes do conjunto.
Cada frasco de diluente ou de cleaner é tratado como um conjunto de reagentes
separado.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-27
2 Introdução ao analisador cobas c 111
Funcionamento diário
Detecção do volume O número de testes disponíveis é continuamente calculado para cada conjunto de
reagentes.
Agitação periódica Os reagentes podem ter um intervalo de agitação definido. Este intervalo é verificado
pelo sistema a cada 30 minutos e a agitação é efectuada sem remover os frascos de
reagentes do disco de reagentes.
Para um conjunto de reagentes que contenha mais de um reagente para o qual está
definida a agitação, o intervalo mais curto de todos os reagentes do conjunto é
utilizado para todos os reagentes.
Os testes são bloqueados se qualquer dos reagentes que utilizam necessitarem de
agitação.
Diluentes São utilizados tanto a água do sistema como os diluentes específicos. A água do
sistema é mantida no reservatório externo de água, os diluentes específicos são
fornecidos em frascos de reagentes e colocados no disco de reagentes.
Cleaners Pode ser utilizado tanto um cleaner do sistema como cleaners específicos. O cleaner
do sistema é mantido no frasco externo de cleaner, os cleaners específicos são
fornecidos em frascos de reagentes e colocados no disco de reagentes.
Calibração
Roche Diagnostics
A-28 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 2 Introdução ao analisador
Funcionamento diário
Cada conjunto de reagentes tem de ter resultados de calibração aceites para ficar disponí-
vel para a utilização em testes.
Tipo de calibração
Os tipos de calibração Conjunto e Lote definem o modo como o sistema determina se
existe um resultado de calibração válido para um determinado conjunto de reagentes.
Calibração de conjunto Os resultados de calibração do conjunto são apenas válidos para o conjunto
calibrado. Podem ser criados por qualquer conjunto de reagentes.
Calibração do lote Os resultados de calibração do lote são válidos para o conjunto de reagentes com o
qual foram calibrados e para todos os conjuntos de reagentes subsequentes do mesmo
lote. Normalmente, as calibrações do lote são criadas através da calibração do
primeiro conjunto de reagentes de um lote novo. Só pode existir um resultado de
calibração do lote para os reagentes de um determinado lote.
Imaginemos que coloca o primeiro conjunto de reagentes de um novo lote e o calibra
de imediato. Imaginemos ainda que as medições de controlo subsequentes sugerem
que é necessária uma nova calibração. Nas primeiras 24 horas da colocação do
conjunto no sistema, pode voltar a calibrá-lo, e os resultados de calibração do lote
possivelmente existentes para este conjunto de são substituídos. Findo este período,
deixa de poder substituir os resultados de calibração do lote. (Para criar resultados de
calibração de um lote novo teria de eliminar os resultados existentes e, em seguida,
calibrar um novo conjunto de reagentes.)
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-29
2 Introdução ao analisador cobas c 111
Funcionamento diário
Sequência da calibração
A sequência da calibração é uma definição da aplicação. Define o modo como o
sistema determina quando é necessário efectuar uma calibração.
Sem intervalo O operador efectua a calibração sempre que considerar adequado. Utilize este valor
se tiver a certeza de que o reagente está estável até ficar vazio e o substituir por um
novo. A calibração fica pendente sempre que um novo conjunto de reagentes for
colocado no analisador.
Cada lote e intervalo A calibração é efectuada sempre que o primeiro reagente de um novo lote é colocado
e, em seguida, sempre que o intervalo tenha expirado.
Neste caso, o intervalo está relacionado com a data quando a calibração do lote foi
gerada, e (re)inicia sempre que calibra um conjunto de reagentes (como resultado de
um intervalo expirado ou o início de um novo lote).
Pode desligar a verificação de intervalo definindo a sua duração para 0 (zero).
Roche Diagnostics
A-30 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 2 Introdução ao analisador
Funcionamento diário
Conj. de frascos e intervalo A calibração é efectuada sempre que um novo reagente é colocado e, em seguida,
quando o intervalo tenha expirado.
O intervalo inicia novamente sempre que calibra um conjunto de reagentes porque
intervalo expirou ou porque foi iniciado um novo lote.
Pode desligar a verificação de intervalo definindo a sua duração para 0 (zero).
CU (actual) indica que o conjunto está colocado no equipamento e que os seus resultados
da calibração estão a ser actualmente utilizados.
SB (em espera) indica que os resultados da calibração do conjunto não são utilizados
actualmente.
Este estado aplica-se, por exemplo, às seguintes situações:
o Um novo conjunto foi colocado e calibrado enquanto um conjunto idêntico ainda
estava a ser utilizado (pré-calibração).
o O conjunto foi removido há não mais de 30 dias e não está vazio.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-31
2 Introdução ao analisador cobas c 111
Funcionamento diário
Procedimentos de calibração
Existem três procedimentos básicos para a execução da calibração:
Pré-calibração Numa determinada altura existe apenas um resultado de calibração aceite para cada
teste. No entanto, o operador pode instalar e pré-calibrar um conjunto de reagentes
de reserva. Isto é feito, por exemplo, para assegurar o processamento contínuo de
amostras.
Controlo Um controlo é uma amostra que foi medida utilizando todos os testes aos quais está
associada, a fim de definir os intervalos e os valores que determinam o
funcionamento correcto do analisador. Isto é feito tipicamente tanto com a
concentração normal como com a concentração patológica do analito.
Quando um CQ está pendente No que se refere a quando o CQ se torna necessário, este está dividido nos seguintes
tipos:
o CQ após cal
A medição de CQ fica pendente após a calibração do teste.
o Intervalo de CQ
O CQ fica pendente sempre que o seu intervalo tenha expirado. As medições de
CQ deste tipo são efectuadas num lote, normalmente uma ou duas vezes ao dia.
o CQ predef.
O CQ é efectuado em determinadas alturas durante o funcionamento de rotina.
Isto é feito para se enquadrar nos processos e procedimentos do laboratório.
Roche Diagnostics
A-32 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 2 Introdução ao analisador
Funcionamento diário
Modos de efectuar o CQ No que se refere a como o CQ é efectuado, são fornecidos os seguintes métodos:
o CQ predef.
O CQ predefinido é um processo automático para efectuar múltiplas medições
de CQ na altura em que o operador define os pedidos de CQ. Este é o método
ideal se desejar efectuar o CQ em determinados dias ou em determinadas horas.
Este método aplica-se apenas a testes cujos controlos estejam definidos para
serem efectuados como parte do CQ predefinido. Assim, se pretender trabalhar
com a função CQ predefinido, deve configurar os testes em conformidade.
O CQ predefinido segue um procedimento optimizado em que os pedidos de CQ
necessários são automaticamente definidos logo que tenha identificado um
controlo. É definido um pedido para cada teste para o qual este controlo é
definido, a menos que o teste esteja actualmente inactivo no sistema. Um
assistente ajuda o operador a seleccionar os controlos e uma lista de colocações
ajuda na preparação e colocação dos controlos.
o Intervalo de CQ
Este método aplica-se a testes cujos controlos tenham um intervalo definido.
O intervalo de CQ é um processo adequado tanto para efectuar uma única
medição de CQ como para efectuar todas as medições de CQ pendentes. O
operador pode seleccionar todos os testes que requerem o CQ pressionando
simplesmente um botão. (Esta selecção também reflecte o CQ do tipo CQ após
cal.) Um assistente ajuda o operador a seleccionar os controlos, e uma lista de
colocações ajuda na preparação e colocação dos mesmos.
Validar os resultados do CQ Cada novo resultado do CQ tem de ser validado. Se forem gerados alarmes, o
operador terá de determinar a causa dos mesmos e decidir se irá aceitar o resultado
ou ignorá-lo.
O operador pode aceitar automaticamente resultados sem alarmes e resultados com
alarmes que estejam contidos numa lista específica de alarmes que devem ser
ignorados.
e Ver Editar a lista de alarmes aceitáveis na página B-178.
Manuseamento de amostras
A LED da área de amostras. Um LED verde indica que pode ser colocado um tubo, um LED a
piscar que o operador deve manter-se afastado da área de amostras.
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Manual do Operador · Versão 4.3 A-33
2 Introdução ao analisador cobas c 111
Funcionamento diário
Tipos de amostras O analisador cobas c 111 pode processar os seguintes fluidos de amostras:
o Soro
o Plasma
o Urina
o Sangue total para HbA1c
Tubos de amostra O analisador cobas c 111 pode utilizar tubos primários e tubos secundários (cups).
Pode utilizar qualquer tipo de tubo primário, desde que as suas dimensões se situem
nos limites prescritos. A Roche recomenda apenas a utilização de cups aprovados.
e Ver Tubos na página A-56.
AVISO Danos na agulha devido à não remoção das tampas dos tubos primários
A agulha não foi concebida para furar as tampas dos tubos. Esta pode ser danificada
quando tenta perfurar as tampas dos tubos.
Remova sempre as tampas dos tubos primários antes de os colocar no analisador.
Código de barras das amostras Pode utilizar tubos de amostra com ou sem os códigos de barras.
Diluição A pré-diluição poderá ser utilizada quando efectua calibrações e medições. A pré-
diluição faz parte das definições da aplicação e não pode ser alterada pelo operador.
A pós-diluição é executada quando é solicitada uma reexecução pelo operador após a
conclusão de uma medição. O factor pós-diluição não pode ser alterado pelo
operador, é predefinido.
(O factor de diluição faz parte da definição da aplicação e não necessita, por isso, de
ser definido pelo operador.)
Remover tubos de amostra Pode remover tubos de amostra logo que a pipetagem tenha terminado.
Roche Diagnostics
A-34 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 2 Introdução ao analisador
Funcionamento diário
Processamento do pedido
Tipo de pedido O tipo de pedido reflecte o modo de organização dos testes no ecrã de selecção de
testes.
Utilize Fácil se os reagentes couberem em um ou dois discos de reagentes e se
trabalhar com um painel de testes no ecrã (pode encaixar até 25 testes e perfis neste
painel).
Utilize Completo se distribuir os reagentes por vários (até oito) discos de reagentes e
se trabalhar predominantemente com grupos específicos de testes, por exemplo, para
situações de emergência ou para testes de diabetes. Pode atribuir até 20 testes e perfis
a cada painel (separador).
Dados demográficos do paciente O software do cobas c 111 não suporta o processamento de dados demográficos de
pacientes.
Conectividade ao host O analisador cobas c 111 pode ser ligado a um sistema de informação do laboratório
(LIS) ou a um computador host para descarregar informação sobre os pedidos e
carregar resultados ou a uma Ferramenta de Impressão cobas c 111.
Se o analisador estiver ligado a um sistema host, podem ser configuradas as seguintes
definições:
o Descarregar informação sobre o pedido
Ao identificar uma amostra mediante a leitura do código de barras, a informação
adequada do pedido é automaticamente atribuída ao pedido no sistema. (A
informação sobre o pedido foi descarregada previamente.)
o Efectuar consultas no host
Ao identificar uma amostra mediante a leitura de um código de barras é enviada
uma consulta ao host, pedindo informação sobre o pedido da amostra em
questão. Esta informação é então descarregada para o analisador cobas c 111 e
automaticamente atribuída à amostra no sistema.
o Transmitir resultados
Os resultados podem ser transmitidos automaticamente ao host assim que
tenham sido aceites.
e Para a configuração ao ligar a uma Ferramenta de Impressão cobas c 111, ver o Manual do
Operador da Ferramenta de Impressão cobas c 111.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-35
2 Introdução ao analisador cobas c 111
Funcionamento diário
Pedidos de rotina Os pedidos de rotina são normalmente definidos no separador Visão geral. O
software guia o operador ao longo do processo de atribuição de testes a uma amostra
e de colocação do tubo de amostra no analisador.
Pedidos URGENTES Os pedidos URGENTES (STAT - tempo de retorno curto) são processados do
mesmo modo que os pedidos de rotina, excepto que os seus testes são processados a
seguir, independentemente da programação dos testes dos pedidos de rotina.
Definir pedidos Deve haver pelo menos uma posição de tubo de amostra livre ao definir um pedido.
O operador é guiado pelo software ao pedir os testes e ao colocar as amostras.
Só pode haver um pedido para cada teste e amostra.
Eliminar pedidos No final de um turno deve eliminar todos os pedidos que estejam definidos no
sistema. Esta medida destina-se a libertar espaço de armazenamento para o próximo
turno. A eliminação dos pedidos faz parte integrante do assistente de final do turno.
(Eliminar um pedido também elimina os resultados de amostras correspondentes.)
Pode exportar os dados para uma USB stick e armazená-los num computador.
Controlar a execução O controlo da realização das execuções dos testes é feito através dos botões de acção
global.
Prima para iniciar a execução.
Prima para parar a execução.
Resultados
Os resultados podem ser verificados no ecrã logo que tenham sido calculados.
Alarmes Os alarmes dos resultados são específicos dos testes. Indicam que o limite de uma
verificação interna foi excedido ou não foi alcançado.
Os alarmes do sistema apontam para o estado do resultado dentro do processo de
análise; por exemplo, informam o operador que o resultado não foi aceite ou que este
não foi transmitido ao host com sucesso.
Armazenamento de impressões
As impressões em papel térmico vão desaparecendo com o passar do tempo. Para um
armazenamento de longo prazo, guarde apenas cópias das impressões.
Roche Diagnostics
A-36 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 2 Introdução ao analisador
Manutenção
Validar resultados Todos os resultados devem ser validados (resultados aceites, testes reexecutados ou
repetidos).
Os alarmes dos resultados ajudam a identificar resultados críticos e apontam
possíveis medidas que necessitam de ser tomadas.
Cada teste deve ter resultados de calibração aceites; os testes cujos resultados de
calibração associados não são aceites não podem ser efectuados.
Repetir e reexecutar testes Se um resultado tiver um alarme, o operador pode decidir voltar a executar o teste.
Pode executar exactamente o mesmo teste (repetir) ou efectuá-lo com uma diluição
predefinida diferente (reexecutar).
Armazenar resultados O analisador cobas c 111 foi concebido para reter os resultados de amostras de um dia
de análises. Por isso, o operador deve fazer regularmente uma cópia de segurança
para um meio externo. (A cópia de segurança dos resultados faz parte integrante do
assistente de Final do turno.)
Os resultados do CQ do mês anterior e do mês actual são armazenados no sistema.
Para cada teste são armazenados até cinco resultados de calibração no sistema.
Manutenção
Programação da manutenção O analisador cobas c 111 facilita a execução das acções de manutenção nas alturas que
mais se adequam aos processos de trabalho do seu laboratório. Para esse efeito, pode
definir nas definições da configuração um dia da semana como dia de manutenção.
e Para informação sobre a programação de acções de manutenção, ver Programar acções de
manutenção na página B-174.
Data de vencimento Corresponde ao último dia de manutenção possível. Esta é a data que o operador
visualiza quando verifica o estado das acções de manutenção.
Assegurar o funcionamento Ao efectuar todas as acções de manutenção pendentes durante a fase de preparação
linear ou de final do turno assegura-se que o funcionamento de rotina não necessita de ser
interrompido para a execução das acções de manutenção.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-37
2 Introdução ao analisador cobas c 111
Estado do sistema
Estado do sistema
O analisador cobas c 111 proporciona vários meios de indicar o estado das várias
peças e processos:
o Os LEDs de códigos de cor no analisador informam o operador sobre quando as
tampas podem ou não podem ser abertas ou quando os tubos de amostra podem
ser colocados.
e Ver Interpretação da cor dos LEDs e botões de acção global na página A-131.
o As cores dos botões informam sobre a necessidade de uma intervenção.
e Ver Conceito da cor na página A-77.
Estado Comentário
Em espera As interfaces do operador e do host permanecem activas, tal
como o sistema de refrigeração dos reagentes, o sistema de
fluidos e o aquecimento das cuvetes.
Manutenção Uma acção de manutenção esta sendo efectuada. O sistema
não está disponível para efectuar testes.
Diagnósticos Está a ser efectuada uma acção de diagnóstico. O sistema não
está disponível para efectuar testes.
Em operação Processamento em progresso.
Arranque Depois de ligar o sistema, este efectua a inicialização e o teste
funcional.
Desligar O encerramento normal está em progresso.
Parado O processamento parou. É necessária a intervenção do opera-
dor para permitir que o sistema retome o funcionamento nor-
mal.
Paragem E Estado que indica que o sistema efectuou uma paragem de
emergência (Paragem E). Esta pode dever-se a uma falha no
hardware ou a um dos dispositivos de segurança que tenha
despoletado uma paragem de emergência.
Tabela A-3 Estados do sistema
Roche Diagnostics
A-38 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 3 Hardware
Índice
Hardware
Os componentes e como funcionam
Roche Diagnostics
A-40 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 3 Hardware
Tampas e painéis
Tampas e painéis
A figura seguinte apresenta os painéis amovíveis e as tampas que podem ser abertas.
A B C D
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-41
3 Hardware cobas c 111
Tampas e painéis
Roche Diagnostics
A-42 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 3 Hardware
LEDs e indicadores de cor
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-43
3 Hardware cobas c 111
LEDs e indicadores de cor
Tabela A-5 Indicadores de cor dos botões de acção global e respectivos significados
Roche Diagnostics
A-44 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 3 Hardware
Componentes principais
Componentes principais
A B C D E
G
H
Rotor Contém uma área refrigerada para os reagentes (unidade de refrigeração) e um canal
aquecido para as cuvetes. Move os reservatórios para a posição correcta para colocar,
remover, pipetar e medir.
Unidade de transferência Pipeta amostras, reagentes e outros fluidos da sua origem para os reservatórios alvo,
tais como cuvetes ou a estação de lavagem.
Unidade do fotómetro Contém o fotómetro de absorvância utilizado para efectuar medições de absorvância.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-45
3 Hardware cobas c 111
Visão geral do hardware
Sistema de fluidos (sem Tubagem para transporte dos fluidos pelo analisador, incluindo amostras, reagentes,
representação) calibradores, controlos, diluentes, cleaners, água do sistema e esgoto.
Unidade da seringa Efectua a aspiração e a distribuição dos fluidos. Isto inclui o fornecimento de água e
de cleaner para limpeza das agulhas na estação de lavagem, depois de cada acção de
pipetagem, para evitar a transmissão entre os testes.
Área de amostras Oito posições para colocar tubos de amostra. Esta área também é utilizada para a
colocação de calibradores, controlos e fluidos auxiliares.
Ecrã táctil O ecrã táctil proporciona a interface do operador para o controlo e a gestão do
analisador cobas c 111.
Porta USB frontal Esta porta é utilizada para a USB stick ao fazer cópias de segurança ou carregar dados
no sistema.
Área de amostras
A O LED indica que a cabeça de transferência se está a aproximar ou que deve ser colocado um
tubo de amostra.
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A-46 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 3 Hardware
Visão geral do hardware
Sistema de fluidos
A B C
G H I
AVISO Para evitar que o depósito interno de esgoto transborde quando o sistema estiver no
estado Em espera, o esgoto é bombeado periodicamente para o reservatório externo de
esgoto. (A condensação pode acumular-se na unidade refrigerada enquanto o sistema se
encontra no estado Em espera.)
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-47
3 Hardware cobas c 111
Visão geral do hardware
Agulha e seringa
C
B
Unidade da seringa
A unidade da seringa controla a aspiração e a distribuição dos fluidos. Também
controla o fornecimento de água e de cleaner para limpeza das agulhas na estação de
lavagem, depois de cada acção de pipetagem, para evitar contaminações.
Roche Diagnostics
A-48 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 3 Hardware
Visão geral do hardware
Estação de lavagem
A agulha é lavada após cada pipetagem. Esta desce para dentro da estação de lavagem
e, de seguida, é bombeado cleaner através da agulha para a lavar por dentro e por
fora. Logo a seguir é bombeada água através da agulha para limpar o cleaner.
A estação de lavagem está ligada pela tubagem ao reservatório externo de esgoto.
A B C
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-49
3 Hardware cobas c 111
Visão geral do hardware
Unidade de transferência
Cabeça de transferência A cabeça de transferência move-se horizontalmente (ao longo do eixo X); a agulha
move-se verticalmente (eixo Z) e efectua um movimento rotativo para misturar o
conteúdo da cuvete e do frasco de reagente.
Obstrução da cabeça de Quando a cabeça de transferência é obstruída no seu movimento horizontal, esta pára
transferência imediatamente. Todas as pipetagens e acções de processamentos param.
Roche Diagnostics
A-50 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 3 Hardware
Visão geral do hardware
Motor de agitação O motor de agitação está montado sobre o elevador. Ao funcionar, este cria um
movimento circular da agulha. Este movimento é utilizado para a agitação do
conteúdo das cuvetes e dos frascos de reagentes.
Agulha A agulha possui uma ponta plana. Esta é necessária para a detecção do fundo do
frasco. Como este tipo de agulha não pode furar a tampa dos frascos, todos os frascos
devem ser colocados no analisador sem as respectivas tampas.
Detecção do fundo do tubo Um sensor detecta quando a agulha entra no fluido. Com base neste nível, o sistema
estabelece se existe fluido suficiente para efectuar a acção de pipetagem programada.
Detecção do nível Um sensor físico é activado logo que a agulha toca no fundo do tubo de amostra.
Este mecanismo também funciona quando a agulha toca num objecto fora do tubo.
Em ambos os casos, a acção da agulha pára e é gerada uma mensagem de alarme
adequada.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-51
3 Hardware cobas c 111
Visão geral do hardware
Reservatórios de fluidos
A tabela seguinte demonstra qual o reservatório utilizado para que tipo de fluido:
O termo tubo inclui todos os tipos de tubos, desde que as suas dimensões se situem den-
tro dos limites prescritos. Também inclui tubos secundários (cups). Ver Tubos na
página A-56.
Reservatórios de esgoto
A
C
Depósito interno de esgoto O depósito interno de esgoto acumula o esgoto da estação de lavagem e da unidade
ISE, se esta for utilizada. Também acumula a condensação da unidade de refrigeração
do rotor.
O depósito interno de esgoto está ligado por tubagem a:
o Reservatório externo de esgoto
o Estação de lavagem
o Refrigerador dos reagentes (condensação)
o Unidade ISE (se estiver instalada)
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A-52 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 3 Hardware
Visão geral do hardware
Reservatório externo de esgoto O reservatório externo de esgoto amarelo está colocado no suporte dos reservatórios
externos. Foi concebido para ser lavado e reutilizado.
Visto que o sistema efectua periodicamente acções de lavagem, o reservatório externo
de esgoto deve estar permanentemente ligado. Assim, quando esvaziar o reservatório
de esgoto deve substituí-lo de imediato com o reservatório sobressalente e esvaziar
depois o reservatório original. (O analisador é fornecido com um reservatório de
esgoto sobressalente.)
Não existe uma monitorização do nível para o reservatório externo de esgoto, mas o
equipamento notifica o operador se o reservatório externo de esgoto não tiver sido
esvaziado durante mais do que um dia.
O reservatório externo de esgoto é ligado pela tubagem ao depósito interno de esgoto.
e Ver Ligar e desligar os reservatórios externos de fluidos na página B-141.
Ver Verificar o estado dos reservatórios externos de fluidos na página B-17.
Ver acção de manutenção Limpar os reservatórios de água e de esgoto na página C-16.
Reservatório de água
O reservatório de água branco está posicionado no suporte dos reservatórios
externos. Ligado à tampa encontra-se um tubo de aspiração que está equipado com
um filtro de água.
Não existe uma monitorização do nível para o reservatório externo de água, mas o
equipamento notifica o operador se o reservatório externo de água não tiver sido
reabastecido durante mais do que um dia.
O reservatório de água foi concebido para ser lavado e reabastecido.
B
C
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-53
3 Hardware cobas c 111
Visão geral do hardware
Frasco de cleaner
O frasco de cleaner está posicionado no suporte dos reservatórios externos. Foi
concebido para ser substituído quando ficar vazio.
A monitorização do nível do frasco de cleaner é baseada no número de acções de
limpeza e de pipetagem efectuadas.
Quando é fornecido, o frasco tem uma tampa branca. Durante a instalação esta é
substituída por uma tampa vermelha com a tubagem ligada (adaptador da tubagem).
O frasco de cleaner é ligado através da tubagem a:
o Unidade da seringa
o Agulha
e Ver Ligar e desligar os reservatórios externos de fluidos na página B-141.
Ver Verificar o estado dos reservatórios externos de fluidos na página B-17.
Roche Diagnostics
A-54 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 3 Hardware
Visão geral do hardware
Frascos de reagentes
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-55
3 Hardware cobas c 111
Visão geral do hardware
Tubos
O analisador cobas c 111 pode utilizar tanto tubos primários como secundários
(cups).
Pode utilizar qualquer tipo de tubo primário, desde que as suas dimensões se situem
nos limites prescritos.
o Altura máxima (incluindo tubo secundário): 102 mm
o Altura mínima: 70 mm
o Largura externa máxima: 16,3 mm
o Largura externa mínima: 11,8 mm
AVISO Danos na agulha devido à não remoção das tampas dos tubos primários
A agulha não foi concebida para furar as tampas dos tubos. Esta pode ser danificada
quando tenta perfurar as tampas dos tubos.
Remova sempre as tampas dos tubos primários antes de os colocar no analisador.
A seguinte tabela apresenta alguns tubos típicos que se adequam e fornece o volume
morto de cada um deles.
Roche Diagnostics
A-56 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 3 Hardware
Visão geral do hardware
AVISO
Colocar estes tubos directa-
mente sobre a área de
amostras poderá originar
erros de posicionamento e
de reconhecimento dos
tubos.
Tabela A-8 Exemplos típicos de tubos adequados
Os cups Hitachi padrão e micro cups podem ser colocados sobre os tubos de 16 x
75 mm.
Os cups com um rebordo podem ser colocados directamente na área de amostras,
enquanto os cups sem rebordo devem ser colocados sobre os tubos primários.
Cuvetes
Todas as medições ópticas são efectuadas utilizando os mesmos reservatórios de
plástico transparente, chamados cuvetes. As amostras são automaticamente
pipetadas de um tubo de amostra para as cuvetes no anel de cuvetes.
As cuvetes são descartáveis para eliminar contaminações.
Segmentos de cuvetes
Cada segmento dispõe de 10 cuvetes.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-57
3 Hardware cobas c 111
Visão geral do hardware
Manusear cuvetes
As cuvetes são fornecidas em caixas contendo conjuntos de cuvetes. Cada conjunto
contém um número de segmentos de cuvetes. Deste modo, as cuvetes pode ser
manuseadas facilmente sem serem tocadas.
A colocação e a remoção de cuvetes são guiadas pelo software do sistema. Quando o
manuseamento se torna necessário, o rotor move os segmentos das cuvetes para a
porta das cuvetes, onde os pode colocar e remover. Deve-se manusear um segmento
de cada vez. Os segmentos de cuvetes são colocados no anel de cuvetes do rotor.
Para evitar erros de regulação de tempo, certifique-se de que todas as posições de
segmento de cuvetes disponíveis estão cheias. Substitua sempre qualquer segmento
de cuvete totalmente usado. Um segmento de cuvete usado parcialmente não tem de
ser substituído.
e Ver Preparar as cuvetes na página B-31.
A Segure no segmento pela pega. Certifique-se de que não toca nas cuvetes.
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A-58 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 3 Hardware
Visão geral do hardware
Manuseamento de reagentes
A colocação e a remoção de reagentes são guiadas pelo software do sistema. Quando
o manuseamento se torna necessário, o rotor move os frascos para a porta dos
reagentes, onde os pode colocar e remover. Deve manusear um frasco de reagente de
cada vez. Os frascos de reagentes são colocados no disco de reagentes.
e Ver Preparar os reagentes na página B-24.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-59
3 Hardware cobas c 111
Visão geral do hardware
Rotor
Movimento rotativo Os frascos e as cuvetes estão posicionados de um modo que se possam mover para as
várias posições mediante um movimento rotativo. Existem posições para a colocação
e a remoção (portas de reagentes e de cuvetes), pipetagem e medição.
A A
Roche Diagnostics
A-60 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 3 Hardware
Visão geral do hardware
Disco de reagentes
O disco de reagentes comporta até 27 frascos de reagentes. Este está concebido para
ser manuseado como uma unidade, incluindo os frascos. Quando não está a ser
utilizado no analisador, o disco de reagentes é colocado num recipiente e armazenado
num local refrigerado.
ID do disco de reagentes Pode utilizar até oito discos de reagentes diferentes no analisador cobas c 111. Cada
disco de reagentes está equipado com separadores numerados. Para a identificação
automática do disco pelo analisador, um destes separadores é removido, e apenas um.
O número deste separador removido é a ID do disco. Quando rotular o disco,
certifique-se de que o número no rótulo corresponde ao do separador removido.
A
A
B
C
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-61
3 Hardware cobas c 111
Visão geral do hardware
e Ver acção de manutenção Limpar o disco de reagentes e a área de amostras na página C-14.
Roche Diagnostics
A-62 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 3 Hardware
Visão geral do hardware
Anel de cuvetes
B
A Anel de cuvetes B Segmento de cuvetes
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-63
3 Hardware cobas c 111
Visão geral do hardware
Perda da visão
A luz intensa dos LEDs pode danificar gravemente os olhos. Não olhe fixamente para os
ADVERTÊNCIA LEDs.
O equipamento de leitura que utiliza a tecnologia de LED encontra-se abrangida pela
norma internacional EN/IEC 60825-1 relativa a segurança de produtos LED de Classe 1.
A B
e Para informação sobre como utilizar o scanner de códigos de barras, ver Utilizar o leitor de
códigos de barras na página B-98.
Códigos de barras dos frascos de Nos frascos de reagentes são utilizados códigos de barras com o formato PDF417.
reagentes
O código de barras contém a seguinte informação:
o ID da peça
o Número do lote
o Data de validade
o Volume do reagente
o Número de série do frasco
o Dados do teste
Roche Diagnostics
A-64 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 3 Hardware
Visão geral do hardware
Código de barras das amostras Os seguintes tipos de códigos de barras são suportados na identificação dos tubos de
amostra:
o Codabar
o Codabar 2 de 7
o Código 3 de 9
o Código 128
o EAN
o Intercalado 2 de 5
o UPC (A, E)
Impressora
O analisador cobas c 111 possui uma impressora térmica integrada com um rolo de
papel de 112 mm. A impressora é utilizada, por exemplo, para imprimir listas de
colocações, instruções de acções de manutenção e informação sobre o estado de
vários itens, tais como os testes colocados.
A
B
Armazenamento de impressões
As impressões em papel térmico vão desaparecendo com o passar do tempo. Para um
armazenamento de longo prazo, guarde apenas cópias das impressões.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-65
3 Hardware cobas c 111
Visão geral do hardware
Fotómetro de absorvância
Fotómetro de absorvância
A Unidade do fotómetro
Lâmpada de halogéneo A lâmpada de halogéneo está montada num suporte para uma fácil substituição. O
sistema informa-o quando for necessário substituir a lâmpada.
e Ver acção de manutenção Substituir lâmpada do fotómetro na página C-22.
Comprimentos de onda para o Para cada cuvete, o fotómetro de absorvância mede a intensidade da luz em 12
fotómetro de absorvância comprimentos de onda diferentes:
Roche Diagnostics
A-66 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 3 Hardware
Visão geral do hardware
Conectores
E
A F
G
H
I J K
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-67
3 Hardware cobas c 111
Visão geral do hardware
Fusíveis
Roche Diagnostics
A-68 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 3 Hardware
Especificações técnicas
Especificações técnicas
AVISO Foram feitos todos os esforços para assegurar que toda a informação contida nestas espe-
cificações esteja correcta no momento da impressão. Contudo, a Roche Diagnostics
reserva-se o direito de efectuar todas as alterações necessárias sem aviso prévio, no
âmbito do desenvolvimento contínuo do produto.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-69
3 Hardware cobas c 111
Especificações técnicas
Ecrã Ecrã táctil a cores Matriz activa de 8,4 polegadas (SVGA, 600 x 800 píxeis)
Roche Diagnostics
A-70 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Índice
Software
Tirar o máximo partido do analisador
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-71
4 Software cobas c 111
Índice
Roche Diagnostics
A-72 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Introdução
Introdução
Para operar o analisador cobas c 111 é utilizado o ecrã táctil. A concepção e o conceito
funcional do ecrã táctil dão-lhe apoio no seu modo de trabalho.
A tabela a seguir apresenta os principais componentes e características de um ecrã do
cobas c 111 e descreve o respectivo impacto na operação do analisador.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-73
4 Software cobas c 111
Composição do ecrã
Composição do ecrã
A
B
C
Roche Diagnostics
A-74 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Composição do ecrã
A F
B
C
G
D
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-75
4 Software cobas c 111
Itens de visualização
Itens de visualização
Os ecrãs do cobas c 111 são compostos por áreas de texto e vários tipos de itens de
visualização tais como separadores e botões.
A tabela seguinte apresenta os itens de visualização principais e descreve a sua
utilização.
Roche Diagnostics
A-76 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Fluxos de trabalho e assistentes
Conceito da cor
A cor dos botões e de outros itens de visualização informa sobre o estado do item de
visualização ou do item que representa.
O analisador cobas c 111 utiliza o conhecido esquema cromático do "semáforo".
e Para informação sobre o significado das cores dos LEDs, ver Interpretação da cor dos LEDs
e botões de acção global na página A-131.
e Para informação sobre o significado das cores dos botões, consulte as explicações nas
instruções de funcionamento relevantes.
Os ecrãs e as sequências de ecrãs ajudam a executar as suas tarefas. Se não for possível
executar todos os passos de uma tarefa num ecrã, o fluxo de trabalho concretiza-se
numa sequência de ecrãs, o chamado assistente. Os assistentes cobas c 111
normalmente não o obrigam a desempenhar uma tarefa numa dada etapa, apenas
facilitam os seu trabalho.
Navegação
Movimentar-se de ecrã em ecrã Pode-se movimentar de ecrã em ecrã com a ajuda dos botões.
Saber onde se situa Os ecrãs em que pode executar tarefas fornecem um cabeçalho que exibe o caminho
da navegação do ecrã actual.
A B
e Para uma visão geral dos botões de navegação, ver Botões na página A-133.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-77
4 Software cobas c 111
Trabalhar com a interface do operador
Com um ecrã táctil é importante que o ponto em que pressiona o ecrã corresponda
exactamente ao seu equivalente de hardware. Se não for o caso, pressionar um item
no ecrã tal como um botão pode não levar ao resultado esperado.
e Ver Ajustar o ecrã táctil na página B-145.
Deslocar
Se nem todo o texto nem todos os elementos da lista couberem num ecrã ou numa
área de visualização, utilize a função de deslocamento para exibir o conteúdo
escondido.
Roche Diagnostics
A-78 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Trabalhar com a interface do operador
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-79
4 Software cobas c 111
Trabalhar com a interface do operador
Escrever texto
Teclado numérico
A Texto digitado
Roche Diagnostics
A-80 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Trabalhar com a interface do operador
Teclados alfanuméricos
A Texto digitado
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-81
4 Software cobas c 111
Trabalhar com a interface do operador
A Texto digitado
Roche Diagnostics
A-82 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Trabalhar com a interface do operador
Em muitas listas pode-se aplicar um filtro, isto é, pode-se seleccionar critérios pré-
definidos para criar uma selecção de entradas.
O modo de aplicar um filtro é o mesmo em todos os ecrãs em que o filtro esteja
disponível. Eis um exemplo:
2 Prima .
É apresentado um ecrã para a selecção dos critérios do filtro.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-83
4 Software cobas c 111
Trabalhar com a interface do operador
Depois de ter aplicado o filtro, o nome do critério surgirá como parte do botão da Lista,
por exemplo em ecrãs para eliminar dados. Se utilizar o critério de filtro Não aceite, o
botão Lista será denominado Lista [Não aceite].
Roche Diagnostics
A-84 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Trabalhar com a interface do operador
Imprimir informação
Armazenamento de impressões
As impressões em papel térmico vão desaparecendo com o passar do tempo. Para um
armazenamento de longo prazo, guarde apenas cópias das impressões.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-85
4 Software cobas c 111
Trabalhar com a interface do operador
Roche Diagnostics
A-86 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Trabalhar com a interface do operador
Figura A-44
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-87
4 Software cobas c 111
Trabalhar com a interface do operador
Mensagens
Ecrã de mensagens
Os ecrãs de mensagens são exibidos automaticamente logo que tenha sido criada uma
mensagem.
Monitor de alarme
As mensagens relacionadas com uma irregularidade que tenha ocorrido durante o
funcionamento podem ser visualizadas no monitor de alarme. O botão de alarme
avisa quando é gerada uma destas mensagens. A indicação de estado do botão de
alarme é desactivada quando todas as mensagens de alarme tiverem sido
confirmadas.
O botão de alarme está sempre activo, mesmo que ninguém tenha iniciado sessão
no sistema.
Roche Diagnostics
A-88 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Trabalhar com a interface do operador
Botão de alarme
A Botão de alarme
Laranja Existe pelo menos uma mensagem de alarme não confirmada. Deve tratar desta o
mais depressa possível.
Vermelho Existe pelo menos uma mensagem de alarme não confirmada. Deve tratar desta
imediatamente, de outro modo o processamento pode não continuar.
Nota: Quando a mensagem de alarme resulta de um erro de regulação de tempo,
todas as execuções de testes ou resultados obtidos após a hora do erro devem ser tes-
tados novamente.
Sinal acústico Quando um alarme é criado soa um sinal acústico. Pode ajustar o volume (Utilitários
> Configuração > Sistema > Volume).
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-89
4 Software cobas c 111
Trabalhar com a interface do operador
Mensagem de alarme
A B
Figura A-47
e Para informações sobre como lidar com as mensagens de alarme, ver Reagir a mensagens
de alarme na página D-7.
Roche Diagnostics
A-90 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Ecrã do teclado
Ecrã do teclado
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-91
4 Software cobas c 111
Ecrã do teclado
Sobram menos de 10% dos testes no conjunto de reagentes ou o seu prazo de validade
expirou.
Estado do sistema O botão de Estado do sistema apresenta o ícone e a cor de um dos botões do ecrã de
estado do sistema subjacente (ver Estado do sistema na página A-103).
Aos ícones é dada prioridade de acordo com a cor, sendo a primeira prioridade o
vermelho, em seguida o amarelo e o verde, e depois de acordo com a sequência na
qual se encontram listados em baixo.
Este botão pode apresentar os seguintes ícones.
Analisador (tampa principal)
Refrigerador de reagentes e temperatura do anel de cuvetes
Ventoinha do módulo do visor
Reservatórios externos de fluidos
Manutenção
Impressora
Roche Diagnostics
A-92 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Ecrã do teclado
B
C
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-93
4 Software cobas c 111
Ecrã do teclado
A amostra foi identificada, mas não ainda não foram pedidos testes.
Se estiver a trabalhar no Modo de consulta do pedido: Não foi possível obter o
pedido do host.
Pedidos
f Visão geral > Pedido
Prima Pedido para definir pedidos de rotina.
O processo de definir um pedido e, consequentemente, os ecrãs que são
apresentados, dependem da forma como o analisador cobas c 111 está integrado na
infra-estrutura do laboratório (códigos de barras, ligação ao host).
Identificar amostras
Figura A-50
Pedir CQ de intervalo.
Pedir CQ predefinido.
Roche Diagnostics
A-94 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Ecrã do teclado
Digitar a ID da amostra
Figura A-51
e Para informação sobre como utilizar os ecrãs do teclado, ver Escrever texto na
página A-80.
Pedir CQ de intervalo.
Pedir CQ predefinido.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-95
4 Software cobas c 111
Ecrã do teclado
Roche Diagnostics
A-96 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Ecrã do teclado
URGENTE
f Visão geral > URGENTE
Prima URGENTE para definir pedidos urgentes (pouco tempo para efectuar).
O processo de definir um pedido URGENTE (tempo de retorno curto) é idêntico ao
de definir um pedido de rotina. A diferença reside na programação das tarefas. Ao
definir um pedido URGENTE, este será o próximo pedido a ser processado,
independentemente dos pedidos de rotina que já existam. Os pedidos URGENTES
existentes são processados em primeiro lugar.
Testes
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-97
4 Software cobas c 111
Ecrã do teclado
Apresentar uma lista de todos os testes definidos, juntamente com informação sobre
o seu estado.
A cor do texto indica se existe a necessidade de reagir à informação e, nesse caso, com
que urgência é necessário tratar do assunto.
Testes no disco Número total de testes que estão actualmente disponíveis. (Pode haver mais de um
conjunto de reagentes para este teste no equipamento.)
Testes prontos a serem Número de testes que podem ser executados, tendo em conta todos os discos
executados reconhecidos pelo sistema. (Os conjuntos de reagentes foram calibrados e estão
prontos a serem utilizados.)
Os perfis são conjuntos de testes definidos pelo operador. São representados como qual-
quer outro teste.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-99
4 Software cobas c 111
Ecrã do teclado
Terminar sessão
f Botão de Visão geral > com o seu nome de operador
Termine a sessão no sistema.
Pode-se terminar a sessão em qualquer altura, mesmo enquanto o sistema estiver a
processar pedidos.
Preparar
f Visão geral > Preparar
Iniciar o assistente de preparação para executar as tarefas preliminares no início de
um turno.
Final do turno
f Visão geral > Final do turno
Iniciar o assistente de Final do turno para executar as tarefas necessárias para o final
do turno.
Roche Diagnostics
A-100 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Ecrã do teclado
A Um sinal de mais (+) indica que já existe um conjunto de reagentes activo idêntico no
equipamento. (Este ícone é apresentado logo que o primeiro frasco do conjunto é colocado.)
B O número à esquerda do botão indica a quantidade de posições livres no disco.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-101
4 Software cobas c 111
Ecrã do teclado
Estado do ISE
Este botão só fica activo se o analisador estiver equipado com uma unidade de ISE.
Cal, Ref Apresentar informação detalhada sobre o estado do frasco de fluidos do ISE.
Roche Diagnostics
A-102 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Ecrã do teclado
Apresenta a lista de colocações para as acções que estão pendentes, por exemplo,
calibração ou manutenção dos eléctrodos.
Estado do sistema
Verifique os textos do estado dos itens de hardware e das IDs do software instalado.
Estado do analisador.
Botão de água Prima para confirmar que voltou a encher o reservatório externo de água.
O reservatório de água foi enchido pela última vez há mais de um dia. (O sistema não
controla o nível de enchimento. Cabe ao operador encher o reservatório de água
regularmente.)
Botão de esgoto Prima para confirmar que esvaziou o reservatório externo de esgoto.
Roche Diagnostics
A-104 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Ecrã do teclado
O reservatório de esgoto foi esvaziado pela última vez há mais de um dia. (O sistema
não controla o nível de enchimento. Cabe ao operador encher o reservatório de
esgoto regularmente.)
Botão do cleaner Prima para confirmar que substituiu o reservatório externo de cleaner.
Separador A. de trabalho
Dados do lote Definir e alterar dados da calibração e do lote de CQ através da leitura de códigos de
barras ou da digitação dos valores.
Lista de carregamento Lista de testes que estão prontos para serem realizados.
Pedidos
f A. de Trabalho > Pedidos
Coluna St Estado
Roche Diagnostics
A-106 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Ecrã do teclado
Eliminar pedidos.
Pode-se escolher o tipo de pedidos para serem eliminados:
o Lista (Todos os pedidos da lista. Se tiver sido aplicado um filtro, a lista conterá
apenas os pedidos que cumprem os critérios do filtro e o critério do filtro fará
parte do nome do botão.)
o Seleccionado (Eliminar o pedido seleccionado com os respectivos resultados.)
Lista de resultados
f A. de trabalho > Revisão de resultados
Coluna S Estado
!: Este resultado ainda não foi aceite.
@: Este resultado não foi transmitido para o host.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-107
4 Software cobas c 111
Ecrã do teclado
Valide os resultados.
Pode seleccionar uma das seguintes opções:
o Repetir (Efectuar o mesmo teste com uma diluição idêntica.)
o Reexecutar (Efectuar o teste com uma concentração diferente.)
o Aceitar
o Retransmitir (Apenas disponível se foi configurado "Servidor host = Ligado".)
Eliminar resultados.
Pode-se escolher o tipo de resultado a ser eliminado:
o Lista (Todos os resultados da lista. Se tiver sido aplicado um filtro, a lista conterá
apenas os resultados que cumprem os critérios do filtro e o critério do filtro fará
parte do nome do botão.)
o Seleccionado
Roche Diagnostics
A-108 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Ecrã do teclado
Lista do estado de CQ
f A. de trabalho > Estado CQ
As entradas são agrupadas primeiro pelo nome do teste e de seguida pelo controlo.
Coluna S Estado
!: O resultado ainda não foi aceite.
I: O resultado foi ignorado.
@: O resultado ainda não foi transmitido.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-109
4 Software cobas c 111
Ecrã do teclado
Histórico CQ
O histórico do CQ fornece—em ecrãs individuais—informação sobre os resultados
do CQ do mês de calendário actual e anterior, assim como sobre os resultados que
foram criados antes do mês anterior.
Uma representação gráfica dos resultados fornece um modo prático de comparar os
resultados ao longo de um período de tempo.
f A. de trabalho > Histórico CQ
Roche Diagnostics
A-110 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Ecrã do teclado
A B C
D
E
F
H
I
J
Imprimir o gráfico.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-111
4 Software cobas c 111
Ecrã do teclado
Lista de calibrações
f A. de trabalho > Calibrações
Coluna Estado A data indica quando os resultados foram aceites. Se tiverem sido gerados alarmes
para o resultado, é apresentado o alarme com a maior prioridade. Em todos os outros
casos, é apresentado o estado do pedido.
Roche Diagnostics
A-112 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Ecrã do teclado
Validar a calibração.
Pode seleccionar uma das seguintes opções:
o Aceitar conjunto
o Aceitar lote
o Repetir
o Utilizar antigo
Utilize Utilizar antigo para substituir e repor a data prevista para a calibração e
continuar a utilizar os resultados da calibração antiga.
Dados do lote
f A. de trabalho > Dados do lote
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-113
4 Software cobas c 111
Ecrã do teclado
Lista de lotes
f A. de trabalho > Dados do lote, em seguida, escolha um tipo de lote.
O conteúdo desta lista depende do tipo de material seleccionado. O ecrã seguinte é
um exemplo de dados de lotes de calibrador.
A B C
D
E
Roche Diagnostics
A-114 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Ecrã do teclado
Lista de carregamento
Lista de testes que estão prontos para serem realizados.
f A. de Trabalho > Lista de carregamento
A B
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-115
4 Software cobas c 111
Ecrã do teclado
Lista de trabalho
A lista de trabalho apresenta todos os tubos actualmente colocados na área de
amostras.
f A. de trabalho > Lista de trabalho
A B
Roche Diagnostics
A-116 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Ecrã do teclado
Separador Utilitários
Utilize o separador Utilitários para executar tarefas que normalmente não fazem
parte do fluxo de trabalho de análise de rotina. Tipicamente, estas serão tarefas de
administração e de manutenção.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-117
4 Software cobas c 111
Ecrã do teclado
Configuração
f Utilitários > Configuração
Roche Diagnostics
A-118 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Ecrã do teclado
Manutenção
f Utilitários > Manutenção
A B
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-119
4 Software cobas c 111
Ecrã do teclado
Parâmetros Lab. Modificar as definições das aplicações instaladas e importar e instalar novas
aplicações.
Códigos do host Apresentar, exportar e importar a tabela das IDs de testes do analisador cobas c 111 e
do sistema informático do laboratório.
Roche Diagnostics
A-120 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Ecrã do teclado
Aplicações
f Utilitários > Aplicações > Parâmetros laboratoriais
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-121
4 Software cobas c 111
Ecrã do teclado
Roche Diagnostics
A-122 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Ecrã do teclado
Códigos do host
f Utilitários > Aplicações > Códigos do host
Imprimir a tabela.
Importar a tabela.
Agitação de reagentes
f Utilitários > Aplicações > Agitação de reagentes
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-123
4 Software cobas c 111
Ecrã do teclado
Sequência do processamento
f Utilitários > Aplicações > Sequência processam.
Roche Diagnostics
A-124 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Ecrã do teclado
Diagnósticos
f Utilitários > Diagnósticos
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-125
4 Software cobas c 111
Ecrã do teclado
Inventário
O inventário apresenta informações sobre todos os conjuntos de frascos que estão
definidos em qualquer um dos discos utilizados neste analisador cobas c 111,
incluindo os conjuntos que foram retirados do disco, desde que não estivessem vazios
ou os prazos de validade não tivessem expirado.
(Os conjuntos de frascos que foram removidos do disco e cujo prazo de validade
tenha expirado há mais de 30 dias são automaticamente eliminados da lista do
Inventário, a menos que ainda exista um conjunto válido do mesmo fluido no
equipamento. Se este não for o caso, o conjunto que foi instalado por último
permanece no inventário.)
f Utilitários > Inventário
Roche Diagnostics
A-126 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Ecrã do teclado
Importar
f Utilitários > Importar
EWC/Agitação Importar lavagem extra ou informação sobre a agitação de uma aplicação específica.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-127
4 Software cobas c 111
Ecrã do teclado
Operadores
f Utilitários > Operadores
Eliminar o operador.
(Não pode eliminar os seus próprios dados de operador.)
Roche Diagnostics
A-128 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Ecrã do teclado
Exportar
f Utilitários > Exportar
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-129
4 Software cobas c 111
Ecrã do teclado
Parar pipetagem Terminar a acção de pipetagem actual mas não iniciar uma nova.
Pode reiniciar o processamento pressionando .
Parar impressão Pára a tarefa de impressão actual. (Pode demorar alguns momentos antes de a
impressão parar efectivamente.)
Roche Diagnostics
A-130 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Interpretação da cor dos LEDs e botões de acção global
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-131
4 Software cobas c 111
Interpretação da cor dos LEDs e botões de acção global
Tabela A-13 Indicadores de cor dos botões de acção global e respectivos significados
Roche Diagnostics
A-132 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Botões
Botões
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-133
4 Software cobas c 111
Botões
Roche Diagnostics
A-134 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 4 Software
Botões
Mover para baixo Move um elemento seleccionado uma linha para baixo.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 A-135
4 Software cobas c 111
Botões
Roche Diagnostics
A-136 Manual do Operador · Versão 4.3
Funcionamento B
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Índice
Funcionamento diário
Efectuar tarefas de rotina
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-3
5 Funcionamento diário cobas c 111
Índice
Roche Diagnostics
B-4 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Introdução
Introdução
Informação de segurança
Antes de começar a trabalhar com o analisador cobas c 111, é essencial que leia e
compreenda as informações de segurança que a seguir se descrevem.
Leia com atenção todas as notas de segurança fornecidas nas instruções e certifique-
se de que as compreende.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-5
5 Funcionamento diário cobas c 111
Introdução
Perda da visão
A luz intensa dos LEDs pode danificar gravemente os olhos. Não olhe fixamente para os
ADVERTÊNCIA LEDs.
O equipamento de leitura que utiliza a tecnologia de LED encontra-se abrangida pela
norma internacional EN/IEC 60825-1 relativa a segurança de produtos LED de Classe 1.
Roche Diagnostics
B-6 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Introdução
Visão geral
A tabela seguinte fornece uma visão geral das tarefas que podem ser necessárias
durante um funcionamento diário. A Roche recomenda a utilização da sequência de
passos conforme abaixo indicado, mas as tarefas podem ser efectuadas de um modo
diferente. Para informação sobre os passos individuais, ver as secções relevantes neste
capítulo.
Tarefa Passos Navegação
4 Definir pedidos Inicie o assistente de pedidos. Visão geral > Pedido (ou Visão geral > URGENTE)
4. Inicie a execução.
2. Trate dos resultados com alarmes. n/a A. de trabalho > Revisão de resultados >
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-7
5 Funcionamento diário cobas c 111
Introdução
4. Inicie a calibração.
6. Remova os calibradores.
4. Inicie a calibração.
6. Remova os calibradores.
8 Executar controlos
Roche Diagnostics
B-8 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Introdução
6. Remova o controlo.
5. Remova os controlos.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-9
5 Funcionamento diário cobas c 111
Introdução
5. Efectue a cópia de segurança diária. Utilitários > Exportar > Base de dados
Roche Diagnostics
B-10 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Iniciar o turno
Iniciar o turno
O início do turno inclui as tarefas desde ligar o analisador até ao momento em que se
inicia a sessão.
As várias tarefas são descritas na ordem pela qual devem ser efectuadas.
Ligar o analisador
Condições prévias
Antes de ligar o analisador, certifique-se de que as seguintes condições prévias são
cumpridas:
o Todas as tampas estão fechadas.
o Os reservatórios externos de fluidos encontram-se conectados.
o A área de amostras está vazia.
a Ligar o analisador
1 No interruptor basculante (A), prima I para baixo.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-11
5 Funcionamento diário cobas c 111
Iniciar o turno
Roche Diagnostics
B-12 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Preparar o sistema
Preparar o sistema
Omitir um passo
Pode omitir um passo. Antes de o fazer, lembre-se das consequências. Em muitos casos, a
omissão de um passo significa simplesmente o adiamento da tarefa para uma altura mais
conveniente. Em outros casos, omitir um passo pode evitar que o sistema efectue uma
análise; por exemplo, se optar por não substituir um reagente que esteja baixo, o teste que
utiliza este reagente pode não ter reagente suficiente para ser efectuado.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-13
5 Funcionamento diário cobas c 111
Preparar o sistema
Guia resumido
A tabela seguinte fornece uma visão geral dos passos que constituem o processo de
preparação.
Passo Acção do operador
1 Inicie o assistente de prepara- 1. No separador Visão geral prima Prepara-
ção. ção.
Roche Diagnostics
B-14 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Preparar o sistema
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-15
5 Funcionamento diário cobas c 111
Preparar o sistema
Roche Diagnostics
B-16 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Preparar o sistema
A B C
Figura B-2
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-17
5 Funcionamento diário cobas c 111
Preparar o sistema
Já não há água no reservatório. (Um sensor de fluidos detectou que não tem
água no reservatório de água.)
É necessário proceder-se à substituição da água imediatamente. Não podem
ser processados novos testes, os testes iniciados podem ter de ser reiniciados
após o enchimento.
Roche Diagnostics
B-18 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Preparar o sistema
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-19
5 Funcionamento diário cobas c 111
Preparar o sistema
Roche Diagnostics
B-20 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Preparar o sistema
Figura B-3
As acções de manutenção são ordenadas por data até à qual a manutenção deve
ser efectuada. Utilize estas datas para planear as acções de manutenção, por
exemplo, para pedir os materiais necessários.
Interpretar as cores O intervalo definido para a manutenção expirou. Efectuar esta acção de
manutenção agora. O sistema pode não ser capaz de funcionar até que esta
acção tenha sido efectuada.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-21
5 Funcionamento diário cobas c 111
Preparar o sistema
3 Prima .
É apresentado um ecrã de definição da manutenção.
e Para informação sobre como efectuar acções de manutenção individuais, ver Capítulo
8 Manutenção geral.
Roche Diagnostics
B-22 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Preparar o sistema
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-23
5 Funcionamento diário cobas c 111
Preparar o sistema
Preparar os reagentes
Roche Diagnostics
B-24 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Preparar o sistema
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-25
5 Funcionamento diário cobas c 111
Preparar o sistema
A B
Figura B-4
Roche Diagnostics
B-26 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Preparar o sistema
B C
Figura B-5
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-27
5 Funcionamento diário cobas c 111
Preparar o sistema
A Descrição do estado
Figura B-6
Preparar reagentes
Durante a preparação substitui normalmente os reagentes que estão vazios ou cujo
prazo de validade tenha expirado ou adiciona novos reagentes.
Roche Diagnostics
B-28 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Preparar o sistema
Se Faça isto
Há outro frasco que pertence O sistema move este frasco para a porta de reagentes. É
ao conjunto: apresentado um ecrã a solicitar que se remova o disco.
1. Remova o frasco.
2. Prima para confirmar a remoção.
3. Comece a adicionar o novo conjunto de reagentes.
Todos os frascos do conjunto 1. Comece a adicionar o novo conjunto de reagentes.
foram removidos:
Adicionar um conjunto de
reagentes
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-29
5 Funcionamento diário cobas c 111
Preparar o sistema
Se Faça isto
Há outro frasco que pertence É apresentado um ecrã a solicitar que se efectue a leitura
ao conjunto: do frasco.
1. Fazer a leitura do código de barras do frasco
2. Insira o frasco.
3. Prima para confirmar a inserção.
Todos os frascos do conjunto 1. Fechar a tampa principal.
foram inseridos: No ecrã com os botões dos conjuntos de reagentes, o
botão para o novo conjunto está agora presente.
Roche Diagnostics
B-30 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Preparar o sistema
A Descrição do estado
Figura B-7
17 Prima .
18 Quando tiver terminado a adição e a substituição dos conjuntos de reagentes,
prima para prosseguir para a próxima fase no assistente da preparação.
Preparar as cuvetes
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-31
5 Funcionamento diário cobas c 111
Preparar o sistema
Verificar o estado das cuvetes 1 Verifique as cores dos botões dos segmentos de cuvetes.
Pode renovar o ecrã das cuvetes pressionando . (Se houvesse pedidos
pendentes, isto também iniciaria o seu processamento.)
Interpretar o ecrã O número no botão indica quantas cuvetes estão livres para serem utilizadas.
Roche Diagnostics
B-32 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Preparar o sistema
Se Faça isto
Deseja substituir outro segmento: Efectue os passos 2 a 7.
Este foi o último segmento que desejava tro- Fechar a tampa principal.
car:
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-33
5 Funcionamento diário cobas c 111
Preparar o sistema
Por defeito, todas as calibrações pendentes ou que vão ficar pendentes dentro do
período de previsão são tidas em consideração durante a fase de preparação.
Roche Diagnostics
B-34 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Preparar o sistema
A B
Figura B-8
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-35
5 Funcionamento diário cobas c 111
Preparar o sistema
Modificar selecções Por defeito, todos os testes, cuja calibração fica pendente imediatamente ou
dentro do período de previsão, são automaticamente seleccionados. Pode
cancelar estas selecções pressionando , ou um botão de teste.
Se não efectuar uma calibração pendente, o teste em causa é bloqueado e não
poderá efectuar este teste.
A C B
A Posição na área de amostras onde se deve D Não existem posições vazias suficientes, o
colocar o calibrador. sistema sugere utilizar as posições
B Número do lote ocupadas.
C Calibrador com a concentração mais alta E Calibrador com a concentração mais baixa
Figura B-9
o O sistema utiliza primeiro as posições livres, se não existirem posições livres sufi-
cientes são sugeridas posições ocupadas. Nessas deve substituir os tubos actual-
mente instalados por tubos de calibrador.
o Nos testes de absorvância que requerem vários calibradores, os calibradores são
colocados de acordo com a respectiva concentração, começando pela concentra-
ção mais alta.
Roche Diagnostics
B-36 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Preparar o sistema
3 Prepare os calibradores.
4 Coloque os calibradores nas posições da área de amostras indicadas na lista de
colocações.
5 Prima para confirmar a colocação.
6 Prima para iniciar a calibração.
7 Seleccione A. de trabalho > Calibrações para verificar o estado das calibrações.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-37
5 Funcionamento diário cobas c 111
Analisar amostras
Analisar amostras
Informação de segurança
Roche Diagnostics
B-38 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Analisar amostras
Guia resumido
A seguinte tabela apresenta uma visão geral das tarefas que o operador efectua
normalmente ao analisar amostras.
Passo Acção do operador
1 Identificar a amostra. Se estiver a trabalhar com códigos de barras de
amostras:
1. Prima Visão geral > Pedidos, ou
A. de trabalho > Pedido >
2. Faça a leitura do código de barras utilizando o
leitor de códigos de barras.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-39
5 Funcionamento diário cobas c 111
Analisar amostras
Modo de trabalho O Modo de trabalho define o modo como selecciona os testes ao definir os pedidos.
o Seleccione Manual se utilizar o analisador cobas c 111 como um sistema
autónomo.
Durante a definição dos pedidos é apresentado um ecrã de selecção de testes,
permitindo que o operador seleccione os testes ou que efectue alterações na
selecção.
o Utilize Host se o analisador cobas c 111 estiver ligado a um computador host ou a
um computador que execute a Ferramenta de Impressão cobas c 111.
Os pedidos são automaticamente definidos, o ecrã de selecção de testes não é
exibido. Após a identificação da amostra é pedido ao operador que coloque a
amostra.
Código de barras das amostras Seleccione Ligado se desejar trabalhar com códigos de barras e/ou desejar introduzir
a ID de amostra com o teclado.
Seleccione Off quando desejar trabalhar exclusivamente com o teclado.
Roche Diagnostics
B-40 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Analisar amostras
Tipo de pedido O tipo de pedido reflecte o modo de organização dos testes no ecrã de selecção de
testes.
Utilize Fácil se os reagentes couberem num ou dois discos de reagentes e se trabalhar
com um painel de testes no ecrã (pode encaixar até 30 testes e perfis neste painel).
Utilize Completo se distribuir os reagentes por vários (até oito) discos de reagentes e
trabalhar predominantemente com grupos específicos de testes, por exemplo, para
situações de emergência ou para testes de diabetes. Pode definir até 25 testes e perfis
em cada painel (separador).
e Ver Atribuir testes a separadores de testes na página B-133.
Como o espaço para a apresentação de listas no ecrã é limitado, a Roche recomenda que
se limite as IDs a 13 caracteres.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-41
5 Funcionamento diário cobas c 111
Analisar amostras
Definir pedidos
AVISO Danos na agulha e mau funcionamento do analisador devido à não remoção das
tampas dos tubos primários
A agulha não foi concebida para furar as tampas dos tubos. Pode ficar danificada se tentar
furar as tampas dos tubos, o que pode provocar o mau funcionamento do analisador.
Remova sempre as tampas dos tubos primários antes de os colocar no analisador.
Roche Diagnostics
B-42 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Analisar amostras
Se Faça isto
Se trabalha com códigos de barras de amos- Utilize o leitor de códigos de barras para
tras: fazer a leitura dos códigos.
Se não trabalha com os códigos de barras 1. Prima .
das amostras ou se o código de barras não 2. Digite a ID da amostra, em seguida
puder ser lido por qualquer motivo: prima .
3. Digite a ID do pedido, em seguida
prima .
Nota: Este passo só é necessário se a
definição da configuração ID pedido =
ID amostra não estiver seleccionada.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-43
5 Funcionamento diário cobas c 111
Analisar amostras
Figura B-10
Roche Diagnostics
B-44 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Analisar amostras
Se Faça isto
Existe outro pedido a definir: Identifique a amostra e repita o processo
de definição do pedido.
Não existem mais pedidos a definir: Prima para fechar o ecrã.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-45
5 Funcionamento diário cobas c 111
Analisar amostras
o A Roche recomenda vivamente que instale sempre cleaner adicional quando são utili-
zados testes com lavagens extra.
o A Roche Diagnostics Ltd. apenas assume responsabilidade limitada quando o analisa-
dor cobas c 111 é utilizado em conjunto com o Software de Programação de Canais
Abertos cobas c 111. Para informação detalhada sobre este assunto, consulte a última
versão do Formulário de Registo dos Development Channels cobas c 111 e o Manual
do Operador de Development Channels cobas c 111.
Ordem de processamento Quando se começa a processar os pedidos, o pedido da amostra colocada na posição
mais à esquerda na área de amostras é processado primeiro. Os outros seguem em
sequência, da esquerda para a direita. Quando o processamento estiver em progresso,
os pedidos são processados de acordo com a sequência pela qual estão definidos.
As repetições e as reexecuções de pedidos de rotina são efectuadas antes dos pedidos
de rotina.
e Ver Repetir testes na página B-61.
Ver Reexecutar testes na página B-62.
Ordem de processamento Quando se tiver definido um pedido URGENTE e se tiver iniciado a execução, o
sistema reage da seguinte forma:
o Os pedidos URGENTES existentes são processados em primeiro lugar.
o Os testes iniciados de pedidos de rotina são concluídos.
o As repetições e as reexecuções de pedidos URGENTES são tratados como pedidos
URGENTES normais. (O pedido que foi definido primeiro será o primeiro a ser
efectuado.)
o As repetições e as reexecuções de pedidos de rotina são efectuadas antes dos
pedidos de rotina.
Roche Diagnostics
B-46 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Analisar amostras
Reconhecer pedidos URGENTES No separador Visão geral, os botões de amostra para pedidos URGENTES são
nos ecrãs assinalados com uma borda mais larga.
Pode-se fazer alterações em pedidos que não tenham sido processados ou que
tenham sido completamente processados. (Pode-se adicionar mais testes a um
pedido em qualquer altura.)
O processo de alterar um pedido depende do tubo de amostra ainda estar ou não no
analisador.
Fazer uma alteração num pedido quando o tubo da amostra já não está na área de
amostras é basicamente a mesma coisa que definir um pedido novo.
Se a amostra ainda estiver no o No separador Visão geral, prima o botão de tubo de amostra do pedido que
analisador deseja alterar.
É apresentado um ecrã que apresenta os detalhes sobre o pedido e a amostra.
o Prima .
É apresentado um ecrã para seleccionar os testes.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-47
5 Funcionamento diário cobas c 111
Analisar amostras
2 Seleccione os testes.
o Prima num teste disponível para o seleccionar.
o Prima num teste seleccionado para cancelar a sua selecção. (Os testes que já
estejam programados para serem efectuados não podem ser cancelados.)
3 Prima para confirmar a selecção.
Se a amostra ainda estiver no É apresentada uma mensagem que apresenta a posição na qual a amostra está
analisador colocada.
o Prima para confirmar a posição
O ecrã com detalhes sobre o pedido e a amostra volta a ser apresentado.
o Prima para fechar o ecrã.
Se a amostra já não estiver no É apresentada uma mensagem a solicitar que se coloque a amostra.
analisador
o Coloque a amostra na área de amostras.
A lista de pedidos é novamente exibida.
4 O sistema reprograma o pedido e processa-o normalmente.
Roche Diagnostics
B-48 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Analisar amostras
Iniciar a execução
Ordem de processamento Quando se começa a processar os pedidos, o pedido da amostra colocada na posição
mais à esquerda na área de amostras é processado primeiro. Os outros seguem em
sequência, da esquerda para a direita. Uma vez que o processamento esteja em
progresso, os pedidos são processados de acordo com a sequência pela qual estão
definidos.
As repetições e as reexecuções de pedidos de rotina são efectuadas antes dos pedidos
de rotina.
B
C
Figura B-12
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-49
5 Funcionamento diário cobas c 111
Analisar amostras
Roche Diagnostics
B-50 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Analisar amostras
B C D
Figura B-13
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-51
5 Funcionamento diário cobas c 111
Analisar amostras
Figura B-14
Roche Diagnostics
B-52 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Analisar amostras
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-53
5 Funcionamento diário cobas c 111
Analisar amostras
Sinal acústico
Um sinal acústico informa o operador de que todos os testes estão concluídos e o
estado do sistema se alterou para Em espera.
Roche Diagnostics
B-54 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Analisar amostras
Figura B-15
Interpretar o ecrã Cancelar Quando o sistema se encontra no estado Em operação: Parar ime-
diatamente todas as actividades de processamento.
As pipetagens que não foram terminadas são consideradas não pipe-
tadas.
As medições que não produziram um resultado válido são conside-
radas não medidas.
Recuperar Quando o sistema se encontra no estado Em espera ou Parado: Ini-
cializar todos os sistemas e módulos que actualmente não estão
prontos.
Parar pipetagem Terminar a acção de pipetagem actual mas não iniciar uma nova.
Pode reiniciar o processamento pressionando o botão de
acção global.
Parar impressão Pára a tarefa de impressão actual. (Pode demorar alguns momentos
antes de a impressão parar efectivamente.)
Encerrar Encerra o software do cobas c 111 e o sistema operativo.
Esta opção só pode ser efectuada no modo Em espera.
Reiniciar Encerra o software do cobas c 111 e reinicia-o automaticamente.
Esta opção está disponível apenas no estado Em espera. É utilizada
em casos em que a alteração da configuração requer o reinício do
software para que este fique operacional.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-55
5 Funcionamento diário cobas c 111
Analisar amostras
Uma amostra pode ser removida quando o respectivo botão de tubo estiver verde.
Se remover um tubo de amostras antes da pipetagem ter terminado, os testes que tenham
sido pipetados serão efectuados normalmente. O pedido permanece incompleto.
Pode verificar os detalhes resultantes do pedido em A. de trabalho > Pedido > .
Roche Diagnostics
B-56 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Validar resultados de amostras
O analisador cobas c 111 fornece várias ajudas para a validação dos resultados:
o Na lista de resultados, os resultados que se situam fora dos intervalos técnicos
predefinidos têm alarmes.
o Pode apresentar informação detalhada dos resultados que lhe permita tomar uma
decisão.
o Os resultados sem alarmes podem ser aceites automaticamente.
o O operador pode imprimir os resultados.
o Pode exportar os resultados e processá-los num computador externo.
Estão disponíveis os seguintes modos de tratar os resultados:
o Aceitar o resultado.
o Voltar a efectuar o teste idêntico (Repetir).
o Voltar a efectuar o teste utilizando uma diluição predefinida diferente
(Reexecutar).
Os resultados devem ser aceites antes de poderem ser transmitidos a um host ou antes de
poderem ser impressos automaticamente.
Todos os resultados calculados devem ser aceites manualmente. Estes são aceites auto-
maticamente se todos os resultados dos seus constituintes tiverem sido aceites.
Armazenamento de impressões
As impressões em papel térmico vão desaparecendo com o passar do tempo. Para um
armazenamento de longo prazo, guarde apenas cópias das impressões.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-57
5 Funcionamento diário cobas c 111
Validar resultados de amostras
A B C
D E F
A Estado C Resultados.
!: O resultado ainda não foi aceite. D Prima para validar os resultados.
@: O resultado ainda não foi transmitido. E Prima para adicionar mais testes ao
B Nome do teste. pedido.
->-: Reexecutar. F Prima para eliminar o pedido e os
respectivos resultados.
Figura B-16
Roche Diagnostics
B-58 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Validar resultados de amostras
B C D
A E
G H
A Número do pedido. F Este teste foi novamente efectuado:
B Estado ->-: Reexecutar.
!: O resultado ainda não foi aceite. -v-: Repita com diluição.
@: O resultado ainda não foi transmitido. G Prima para validar o resultado
C Nome do teste. seleccionado.
D Resultados. H Prima para exibir apenas determinados
E Hora quando o pedido foi definido. tipos de resultados (filtro).
Figura B-17
Interpretar alarmes e Para informação detalhada sobre os alarmes, consultar Lista de alarmes na página D-30.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-59
5 Funcionamento diário cobas c 111
Validar resultados de amostras
Validar os resultados O sistema pode ser definido para aceitar automaticamente resultados sem
alarmes. Além disso, pode ser configurado para aceitar resultados com alarmes
que estejam marcados numa lista editável de alarmes que devem ser ignorados,
que é particularmente adequado se os alarmes forem em todo o caso avaliados no
sistema host.
e Ver Processamento dos resultados na página B-183.
Ver Editar a lista de alarmes aceitáveis na página B-178.
6 Prima .
É apresentado um ecrã para seleccionar a sua acção.
7 Efectue uma das seguintes acções:
o Prima Repetir para repetir o teste utilizando a mesma diluição.
e Ver Repetir testes na página B-61.
o Prima Reexecutar para reexecutar o teste utilizando uma diluição pré-
definida (diferente).
e Ver Reexecutar testes na página B-62.
o Prima Aceitar para aceitar o resultado.
e Ver Aceitação de resultados na página B-63.
o Prima Retransmitir para enviar o resultado novamente para o host. Utilize
esta função se suspeitar que o resultado não foi armazenado adequadamente
no sistema host, por exemplo devido a um problema de comunicação.
Tenha em atenção que isto só está disponível quando estiver configurado
Servidor host = On.
Roche Diagnostics
B-60 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Validar resultados de amostras
Repetir testes
Repetir Efectuar uma repetição significa voltar a executar o mesmo teste com uma diluição
idêntica. Normalmente efectua repetições se o resultado tiver um alarme e se desejar
confirmar o resultado.
2 Prima Repetir.
O sistema cria automaticamente um novo pedido e selecciona o teste. Em seguida
efectua o teste.
Na lista de resultados, o resultado da repetição é demonstrado numa linha
separada:
A
B
Figura B-18
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-61
5 Funcionamento diário cobas c 111
Validar resultados de amostras
Reexecutar testes
Reexecutar Reexecutar significa voltar a executar o mesmo teste com uma diluição pré-definida
diferente. Tipicamente, efectua reexecuções se o resultado se situar fora do intervalo
do teste.
2 Prima Reexecutar.
O sistema cria automaticamente um novo pedido e selecciona o teste. (O factor de
diluição faz parte da definição do teste e, por isso, é automaticamente
seleccionado. Este não pode ser alterado.) Em seguida efectua o teste.
Na lista de resultados, o resultado da reexecução é demonstrado numa linha
separada:
A
B
Figura B-19
Roche Diagnostics
B-62 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Validar resultados de amostras
Aceitação de resultados
Os resultados devem ser aceites antes de poderem ser imprimidos, enviados para o
host ou eliminados.
Aceitação automática O sistema pode ser definido para aceitar automaticamente resultados sem alarmes.
Para além disso, pode ser configurado para aceitar resultados com alarmes que
estejam assinalados numa lista editável de alarmes que devem ser ignorados
(Utilitários > Configuração > Processamento de resultados).
e Ver Processamento dos resultados na página B-183.
Ver Editar a lista de alarmes aceitáveis na página B-178.
f Prima Aceitar.
A lista de resultados é novamente exibida.
Todos os resultados calculados devem ser aceites manualmente. Estes são aceites
automaticamente se todos os resultados dos seus constituintes tiverem sido aceites.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-63
5 Funcionamento diário cobas c 111
Validar resultados de amostras
Se Faça isto
Deseja imprimir todos os resultados de um Seleccione A. de trabalho > Pedidos.
pedido:
Deseja imprimir resultados individuais: Seleccione A. de Trabalho > Revisão de
resultados.
2 Prima .
É apresentado um ecrã para a selecção dos resultados que devem ser imprimidos.
3 Prima um dos botões.
Prima Lista para imprimir os itens actualmente apresentados na lista. Se tiver
sido aplicado um filtro, a lista conterá apenas os itens que cumprem os critérios
do filtro e o critério do filtro fará parte do nome do botão.
Prima Informação sobre o pedido para imprimir todos os resultados do pedido
associado.
Em pedidos repetidos ou reexecutados, todos os resultados deste pedido são
imprimidos, incluindo os que foram anteriormente aceites.
Impressão automática Pode configurar o sistema para imprimir automaticamente os resultados logo que
todos os resultados de um pedido tenham sido aceites (Configuração > Fluxo de
trabalho > Impressão automática).
Armazenamento de impressões
As impressões em papel térmico vão desaparecendo com o passar do tempo. Para um
armazenamento de longo prazo, guarde apenas cópias das impressões.
Roche Diagnostics
B-64 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Efectuar calibrações
Efectuar calibrações
e Para uma visão geral dos conceitos da calibração, ver Calibração na página A-28.
Para efectuar calibrações na fase de preparação, ver Efectuar as calibrações (fase de
preparação) na página B-34.
Para informação sobre a configuração da calibração, ver Definir definições e lotes de
calibrador na página B-165.
Informação de segurança
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-65
5 Funcionamento diário cobas c 111
Efectuar calibrações
Guia resumido
A tabela seguinte fornece uma visão geral dos passos que constituem o processo de
calibração.
Roche Diagnostics
B-66 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Efectuar calibrações
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-67
5 Funcionamento diário cobas c 111
Efectuar calibrações
A B
A Prima para seleccionar todos os testes que B Prima para seleccionar todos os testes que
necessitem agora de calibração. necessitem de calibração no período de
previsão.
Figura B-20
Roche Diagnostics
B-68 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Efectuar calibrações
Se Faça isto
Deseja efectuar todas as 1. Prima .
calibrações pendentes: Todos os testes com calibração pendente são seleccio-
nados. (Os lotes e conjuntos actualmente activos são
utilizados para a calibração.)
2. Prima .
Deseja efectuar todas as 1. Prima .
calibrações que fiquem Todos os testes cuja calibração ficará pendente no
pendentes durante o período de previsão estão seleccionados. (Os lotes e
período de previsão: conjuntos actualmente activos são utilizados para a
calibração.)
2. Prima .
Deseja calibrar o conjunto 1. Seleccione o teste.
actual: 2. Prima .
A C B
A Posição na área de amostras onde se deve D Não existem posições vazias suficientes, o
colocar o calibrador. sistema sugere utilizar as posições ocupa-
B Número do lote das.
C Calibrador com a concentração mais alta E Calibrador com a concentração mais baixa
Figura B-21
o O sistema utiliza primeiro as posições livres, se não existirem posições livres sufi-
cientes são sugeridas posições ocupadas. Nessas deve substituir os tubos actual-
mente instalados por tubos de calibrador.
o Nos testes de absorvância que requerem vários calibradores, os calibradores são
colocados de acordo com a respectiva concentração, começando pela concentra-
ção mais alta.
4 Prepare os calibradores.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-69
5 Funcionamento diário cobas c 111
Efectuar calibrações
Roche Diagnostics
B-70 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Efectuar calibrações
Após a eliminação do pedido, a calibração retém o estado Pendente se este já fosse pen-
dente antes.
Para que uma calibração fique activa é necessário aceitar o respectivo resultado.
Resultados da calibração com Se forem gerados alarmes, o operador deve determinar a causa dos mesmos e decidir
alarmes se aceita o resultado, continua a trabalhar com os resultados antigos ou reexecuta a
calibração.
O efeito dos resultados da calibração com alarme depende da configuração.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-71
5 Funcionamento diário cobas c 111
Efectuar calibrações
A B C D
E F G H
Figura B-22
Roche Diagnostics
B-72 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Efectuar calibrações
e Para informação sobre tipos de calibração, ver Tipo de calibração na página A-29.
2 Seleccione o resultado.
3 Prima para exibir informação sobre a calibração seleccionada e os
respectivos resultados.
A B C D
F
G
H
I
J K L
A ID do teste. H alarmes.
B Utilização de calibração. I Resultados da calibração.
C Tipo de calibração. J Prima para validar os resultados.
D Estado da calibração. K Prima para apresentar os detalhes dos
E Cálculo da data e da hora. resultados.
F Calibrador, lote, prazo de validade. L Prima para apresentar informação do con-
G Aceite por: Nome de operador. $SYS$ texto dos fluidos utilizados para obter este
significa automaticamente aceite. resultado.
Figura B-23
4 Prima .
É apresentado um ecrã para confirmar a sua selecção.
5 Efectue uma das seguintes acções:
o Prima Aceitar conjunto para aceitar os resultados da calibração do conjunto
do teste seleccionado.
o Prima Aceitar lote para aceitar os resultados da calibração do lote do teste
seleccionado.
Este botão só está activo se a sequência de calibração Cada lote e intervalo
tiver sido definida para a aplicação e se não tiverem sido gerados alarmes para
o resultados.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-73
5 Funcionamento diário cobas c 111
Efectuar calibrações
Roche Diagnostics
B-74 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Efectuar o CQ
Efectuar o CQ
Controlo Um controlo é uma amostra que foi medida utilizando todos os testes aos quais está
associada, a fim de definir os intervalos e os valores que determinam o
funcionamento correcto do analisador. Isto é feito tipicamente tanto com a
concentração normal como com a concentração patológica do analito.
e Para uma visão geral do CQ, ver Controlo de qualidade (CQ) na página A-32.
Para informação sobre a configuração do CQ, ver Definir definições e lotes de controlo na
página B-164.
Intervalo de CQ O intervalo de CQ é um processo adequado tanto para efectuar uma única medição
de CQ como para efectuar todas as medições de CQ pendentes. O operador pode
seleccionar todos os testes que requerem o CQ pressionando simplesmente um botão
( ). (Esta selecção também reflecte o CQ do tipo CQ após Cal.) Um assistente
ajuda o operador a seleccionar os controlos, e uma lista de colocações ajuda na
preparação e colocação dos mesmos.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-75
5 Funcionamento diário cobas c 111
Efectuar o CQ
Informação de segurança
Roche Diagnostics
B-76 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Efectuar o CQ
Guia resumido
A tabela seguinte fornece uma visão geral dos passos que constituem o processo de
CQ.
Efectuar todas as medições pen- 1. Seleccione Visão geral > Pedido > ou
dentes de intervalo de CQ. A. de Trabalho > Estado CQ > .
2. Prima .
3. Prima .
4. Seleccione um controlo e coloque o tubo. Repita
até não sobrarem mais controlos no ecrã.
5. Prima .
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-77
5 Funcionamento diário cobas c 111
Efectuar o CQ
Efectuar o CQ predefinido
Roche Diagnostics
B-78 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Efectuar o CQ
A Prima para seleccionar todos os testes com CQ pendente. Prima novamente para cancelar a
selecção.
Figura B-24
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-79
5 Funcionamento diário cobas c 111
Efectuar o CQ
3 Prima .
É apresentado um ecrã que contém um botão para cada um dos controlos que são
necessários.
4 Prepare os controlos.
5 Prima um botão de controlo.
É apresentado um ecrã a solicitar que se coloque o controlo seleccionado.
6 Coloque o tubo de controlo em qualquer uma das posições livres na área de
amostras.
O sistema regista a posição e define automaticamente um pedido.
Se houver mais controlos a serem colocados, é novamente apresentado o ecrã com
os botões de controlo. O controlo que acabou de colocar já não está activo.
7 Seleccione e coloque os restantes controlos conforme descrito nos passos 5 a 6.
Quando todos os controlos tiverem sido seleccionados e colocados, é apresentado
o separador Visão geral.
8 Prima para iniciar o processamento dos pedidos de controlo.
Validar os resultados do CQ
Resultados do CQ com alarme Se forem gerados alarmes, o operador terá de determinar a causa dos mesmos e
decidir se irá aceitar o resultado ou ignorá-lo.
O efeito dos resultados do CQ com alarme depende da configuração.
Roche Diagnostics
B-80 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Efectuar o CQ
A B C D
Figura B-25
2 Seleccione um resultado.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-81
5 Funcionamento diário cobas c 111
Efectuar o CQ
A B C D
E
F
Figura B-26
5 Prima .
6 Efectue uma das seguintes acções:
o Prima Aceitar para aceitar os resultados do CQ do teste seleccionado.
o Prima Ignorar para excluir o resultado de cálculos de resultados de CQ
adicionais, tais como estatísticas de histórico de CQ.
Ao ignorar um resultado, o estado de pendente não se altera.
Nas tabelas de resultados do CQ, os resultados de CQ ignorados são
assinalados com "I".
Os alarmes de resultados ignorados não são assumidos pelos resultados
dependentes.
o Prima Retransmitir para enviar novamente o resultado.
(Esta opção fica activa se o analisador estiver ligado a um sistema host.)
Roche Diagnostics
B-82 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Efectuar o CQ
Interpretar o histórico do CQ
A B C
Figura B-27
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-83
5 Funcionamento diário cobas c 111
Efectuar o CQ
2 Prima .
É apresentado um gráfico que demonstra os resultados do CQ do mês actual e do
mês anterior ou os resultados criados antes do mês anterior.
A B C
D
E
F
H
I
J
K L M N O
Figura B-28
Roche Diagnostics
B-84 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Efectuar o CQ
A B C
Figura B-29
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-85
5 Funcionamento diário cobas c 111
Terminar o turno
Terminar o turno
Informação de segurança
Roche Diagnostics
B-86 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Terminar o turno
Guia resumido
A tabela seguinte fornece uma visão geral dos passos que constituem o processo de
final do turno.
Passo Acção do operador
1 Verifique tarefas incompletas. 1. Verifique pedidos incompletos.
2. Verifique resultados inválidos.
3. Verifique resultados que não tenham sido
transmitidos.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-87
5 Funcionamento diário cobas c 111
Terminar o turno
7 Verificar o estado das cuvetes. Para evitar erros de regulação de tempo, certifi-
que-se de que todas as posições de segmento de
cuvetes disponíveis estão cheias.
Substitua sempre qualquer segmento de cuvete
totalmente usado. Um segmento de cuvete usado
parcialmente não tem de ser substituído.
Substitua pelo menos todos os segmentos de cuve-
tes vermelhos.
1. Prima o botão de cuvetes.
2. Abra a tampa principal.
3. Substitua os segmentos de cuvetes.
4. Fechar a tampa principal.
5. Prima para prosseguir para a fase
seguinte no assistente de Final do turno.
8 Remover o disco de reagentes. 1. Seleccione Visão geral > .
2. Prima
1. Abra a tampa principal.
2. Levante o disco do analisador.
3. Coloque o disco no recipiente respectivo.
4. Prima .
5. Fechar a tampa principal.
6. Armazene o disco de reagentes em local fresco.
Roche Diagnostics
B-88 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Terminar o turno
Os resultados devem ser aceites antes de poderem ser impressos ou transmitidos ao host.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-89
5 Funcionamento diário cobas c 111
Terminar o turno
3 Prima .
É apresentado um ecrã que contém todos os resultados de amostras que ainda não
tenham sido aceites.
4 Seleccione um resultado.
5 Prima para validar o resultado.
É apresentado um ecrã para confirmar a sua selecção.
e Ver Aceitação de resultados na página B-63.
Ver Repetir testes na página B-61.
Ver Reexecutar testes na página B-62.
Roche Diagnostics
B-90 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Terminar o turno
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-91
5 Funcionamento diário cobas c 111
Terminar o turno
Formato do ficheiro Os dados dos resultados são exportados na forma de ficheiros de valores delimitados
por vírgulas (csv). As entradas encontram-se separadas por ponto e vírgula (;).
e Para informação sobre definições csv, ver Exportar resultados na página B-116.
Estes ficheiros podem ser processados com qualquer folha de cálculo que possa
importar ficheiros csv.
Roche Diagnostics
B-92 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Terminar o turno
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-93
5 Funcionamento diário cobas c 111
Terminar o turno
Substituir cuvetes
Roche Diagnostics
B-94 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Terminar o turno
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-95
5 Funcionamento diário cobas c 111
Terminar o turno
Durante os períodos em que não são efectuados testes, o disco deve ser armazenado
num local limpo e refrigerado a temperaturas entre 2 e 8 °C.
Roche Diagnostics
B-96 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Terminar sessão
Terminar sessão
Deve terminar a sessão no sistema antes de o entregar a outro operador. (Só pode
estar uma pessoa de cada vez com sessão iniciada.)
Pode-se terminar a sessão em qualquer altura, mesmo enquanto o sistema estiver a
processar pedidos.
Quando se desliga o sistema, a refrigeração dos reagentes pára. Por isso, é necessário
remover o disco de reagentes e armazená-lo em local fresco antes de desligar o sistema.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-97
5 Funcionamento diário cobas c 111
Utilizar o leitor de códigos de barras
Como os códigos de barras nos frascos de reagentes e nos tubos de amostras são
diferentes, o operador utiliza o leitor de códigos de barras de modos diferentes. Os
vários procedimentos são descritos nas secções que se seguem.
Perda da visão
A luz intensa dos LEDs pode danificar gravemente os olhos. Não olhe fixamente para os
ADVERTÊNCIA LEDs.
O equipamento de leitura que utiliza a tecnologia de LED encontra-se abrangida pela
norma internacional EN/IEC 60825-1 relativa a segurança de produtos LED de Classe 1.
Roche Diagnostics
B-98 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 5 Funcionamento diário
Utilizar o leitor de códigos de barras
Por razões de segurança, o leitor de códigos de barras está definido para ler apenas códi-
gos de barras que contenham uma checksum.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-99
5 Funcionamento diário cobas c 111
Utilizar o leitor de códigos de barras
Roche Diagnostics
B-100 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Índice
Operações especiais
Tarefas que não são efectuadas diariamente
Neste capítulo encontrará informação sobre as tarefas do operador que não fazem
parte da rotina diária da análise de amostras.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-101
6 Operações especiais cobas c 111
Índice
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B-102 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Eliminar pedidos de amostras
Condições prévias para a Os pedidos devem estar totalmente processados antes de os eliminar.
eliminação
Se Faça isto
Deseja eliminar um pedido individual: 1. Seleccione a entrada do pedido na lista.
2. Prima .
3. Prima Seleccionado.
Deseja eliminar todos ou um grupo 1. Prima .
específico de pedidos: 2. Prima o botão de filtro adequado.
3. Prima para confirmar a selecção.
4. Prima .
5. Prima Listar [critério do filtro].
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-103
6 Operações especiais cobas c 111
Eliminar resultados de amostras
Condições prévias para a Os resultados de amostras devem ser aceites e impressos ou enviados para o host
eliminação antes de os eliminar.
Roche Diagnostics
B-104 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Calibração
Calibração
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-105
6 Operações especiais cobas c 111
Eliminar resultados de CQ
Eliminar resultados de CQ
Roche Diagnostics
B-106 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Eliminar resultados de CQ
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-107
6 Operações especiais cobas c 111
Processamento dos lotes
Tanto os dados dos lotes como o seu processamento dependem do item a que o lote
se refere:
o Calibradores (lote de calibrador)
o Controlos (lote do CQ)
o Reagentes, diluentes (lote de reagente)
Lotes do calibrador e do CQ
A B C
Figura B-30
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B-108 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Processamento dos lotes
B
C
Figura B-31
Lotes de reagentes
Pode visualizar o número do lote nos detalhes do conjunto de reagentes.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-109
6 Operações especiais cobas c 111
Processamento dos lotes
A B
Figura B-32
Roche Diagnostics
B-110 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Processamento dos lotes
Se Faça isto
Deseja verificar a informação de contexto 1. Seleccione A. de trabalho > Visão geral
de um resultado de amostra: de resultados.
2. Seleccione um resultado.
3. Seleccione > .
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-111
6 Operações especiais cobas c 111
Processamento dos lotes
Por exemplo, introduza os dados do lote manualmente se, por qualquer motivo, não
conseguir efectuar a leitura do código de barras ou no caso em que trabalha com
controlos específicos do laboratório ou com controlos de terceiros que não incluem
folhas de transferência de códigos de barras para os dados do lote.
Roche Diagnostics
B-112 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Processamento dos lotes
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-113
6 Operações especiais cobas c 111
Processamento dos lotes
Os valores da calibração (valores alvo) nas fichas de método podem ser definidos por
ordem crescente de concentração. Defina sempre os valores por ordem decrescente no
analisador cobas c 111.
Roche Diagnostics
B-114 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Exportar dados
Exportar dados
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-115
6 Operações especiais cobas c 111
Exportar dados
Exportar resultados
Formato do ficheiro Os dados dos resultados são exportados na forma de ficheiros de valores delimitados
por vírgulas (csv).
Aplicam-se as seguintes definições:
o Conjunto de caracteres: ISO1LATIN1 - ANSI - ISO8859-1 - ISO Latin 1, Western
o Separador: Ponto e vírgula (;)
o Qualificador dos elementos: Aspas (") (Código ASCII 34 (0x22))
o Elemento vazio: Duas aspas ("") (Código ASCII 34 (0x22))
o Delimitador de linha: Estilo padrão de Win (CRLF) Código ASCII 13+10 (0x0D +
0x0A)
Estes ficheiros podem ser processados com qualquer folha de cálculo que possa
importar ficheiros csv.
Roche Diagnostics
B-116 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Exportar dados
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-117
6 Operações especiais cobas c 111
Exportar dados
Se os resultados da calibração tiverem sido aceites com Utilizar antigo, "???" é apresen-
tado como valores da Date e da Time, e os valores correspondentes para Raw1 - Raw40
estão em falta.
Roche Diagnostics
B-118 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Exportar dados
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-119
6 Operações especiais cobas c 111
Exportar dados
Roche Diagnostics
B-120 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Exportar dados
Figura 3 Exemplo de uma representação em folha de cálculo de um ficheiro de dados não processados de resultados do teste
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-121
6 Operações especiais cobas c 111
Exportar dados
Roche Diagnostics
B-122 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Importar dados
Importar dados
Importar aplicações
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-123
6 Operações especiais cobas c 111
Importar dados
Roche Diagnostics
B-124 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Importar dados
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-125
6 Operações especiais cobas c 111
Importar dados
Importar software
Roche Diagnostics
B-126 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Importar dados
Compatibilidade o Se a versão da base de dados importada for mais antiga do que a que se encontra
no sistema alvo, a base de dados importada será convertida para a versão do
sistema.
o Se a versão da base de dados importada for mais recente que a que se encontra no
sistema alvo, a base de dados não pode ser importada.
Situações típicas A importação da base de dados é feita principalmente nas seguintes situações:
o Deseja recuperar o sistema existente para um estado anterior, por exemplo, a
partir de uma versão de segurança da base de dados que tenha sido criada no
mesmo sistema.
o Deseja instalar uma configuração conhecida do sistema noutro sistema
(clonagem).
A tabela seguinte ilustra os efeitos diferentes nas duas situações.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-127
6 Operações especiais cobas c 111
Importar dados
3 Prima .
É apresentado um ecrã a solicitar que se insira a USB stick.
4 Inserir a USB stick.
5 Prima .
6 Seleccione o ficheiro da base de dados.
Tipicamente, o formato de ficheiro tem esta apresentação:
dba_aaaammddhhmmss.tgz.
Prima *.tgz para visualizar apenas os ficheiros do sistema cobas c 111.
Prima *.* para visualizar todos os ficheiros e directorias.
7 Prima para confirmar a selecção.
Quando os dados são importados, é apresentada uma mensagem solicitando que
se reinicie o sistema.
8 Seleccione > Reiniciar para reiniciar o sistema.
Roche Diagnostics
B-128 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Importar dados
Importar certificados
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-129
6 Operações especiais cobas c 111
Preparar um disco novo
Roche Diagnostics
B-130 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Preparar um disco novo
Pode utilizar até oito discos de reagentes diferentes no analisador cobas c 111. Cada
disco de reagentes está equipado com separadores numerados. Para a identificação
automática do disco pelo analisador, é eliminado um—e apenas um—destes
separadores. O número deste separador removido é a ID do disco. Quando rotular o
disco, certifique-se de que o número no rótulo corresponde ao do separador
removido.
A
A
B
C
D
Definir a ID do disco 1 Certifique-se de que escolhe uma ID que não é utilizada por outro disco de
reagentes que pretende utilizar neste analisador cobas c 111.
Pode escolher um número entre um e oito.
2 Imprima o número num rótulo e cole-o no disco (A).
3 Com uma pinça, quebre a lingueta da ID (C. D) com o número igual ao que foi
imprimido no rótulo.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-131
6 Operações especiais cobas c 111
Preparar um disco novo
Se Faça isto
Há outro frasco que pertence É apresentado um ecrã a solicitar que se efectue a leitura
ao conjunto: do frasco.
1. Fazer a leitura do código de barras do frasco
2. Insira o frasco.
3. Prima para confirmar a inserção.
14 Prima .
15 No ecrã de visão geral do disco, prima para colocar o reagente seguinte.
Prossiga conforme descrito nos passos 10 a 15.
Roche Diagnostics
B-132 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Atribuir testes a separadores de testes
Atribuição durante a Ao importar aplicações, os testes são atribuídos aos separadores do seguinte modo:
importação das aplicações
o Se trabalhar no modo Fácil, os testes são adicionados ao painel Fácil. (Se o painel
estiver cheio, estes não serão exibidos.)
o Se trabalhar no modo Completo, os testes são adicionados ao painel Fácil (se
houver espaço) e ao primeiro separador do modo Completo. Se não houver
espaço suficiente no primeiro separador do modo Completo, o teste é adicionado
ao separador seguinte que tenha espaço disponível.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-133
6 Operações especiais cobas c 111
Atribuir testes a separadores de testes
Para mover um teste de um separador para outro, elimine-o do separador original e atri-
bua-o ao novo separador.
Roche Diagnostics
B-134 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Eliminar conjuntos de frascos da lista Inventário
A lista Inventário serve para obter uma visão geral do estado de todos os conjuntos
de frascos que estão definidos em qualquer um dos discos de reagentes utilizado no
analisador cobas c 111.
Pode eliminar os conjuntos de frascos da lista, o que é apropriado se tiver removido
um conjunto do disco e não tencionar utilizá-lo.
Figura B-39
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-135
6 Operações especiais cobas c 111
Reabastecer papel de impressora
4 Prima
É apresentada uma caixa de diálogo de confirmação. Uma mensagem informará o
operador se o conjunto não puder ser eliminado.
5 Prima para confirmar a eliminação.
Certifique-se de que pressiona o botão de desbloqueio (A) com firmeza antes de puxar
o painel. O painel deve abrir sem resistência.
Roche Diagnostics
B-136 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Reabastecer papel de impressora
Armazenamento de impressões
As impressões em papel térmico vão desaparecendo com o passar do tempo. Para um
armazenamento de longo prazo, guarde apenas cópias das impressões.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-137
6 Operações especiais cobas c 111
Remover a água de condensação do refrigerador de reagentes
Roche Diagnostics
B-138 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Substituir a agulha
Substituir a agulha
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-139
6 Operações especiais cobas c 111
Substituir a agulha
Figura B-40
Roche Diagnostics
B-140 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Ligar e desligar os reservatórios externos de fluidos
A B C
Figura B-41
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-141
6 Operações especiais cobas c 111
Ligar e desligar os reservatórios externos de fluidos
A B C
Figura B-42
A B
Figura B-43
Roche Diagnostics
B-142 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Ligar e desligar os reservatórios externos de fluidos
C Conector de cleaner
Figura B-44
Figura B-45
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-143
6 Operações especiais cobas c 111
Ligar e desligar os reservatórios externos de fluidos
Se Faça isto
Deseja desligar a tubagem de água: Prima o grampo de desbloqueio (A) para
baixo na tomada de ligação e puxe o conec-
tor afastando-o da tomada.
Deseja desligar a tubagem do cleaner: 1. Puxe para fora a peça protectora (B) e
mova-a pelo tubo o suficiente para
poder agarrar o parafuso de ligação.
2. Rode o parafuso de ligação (D) no
sentido contrário ao dos ponteiros do
relógio até que o conector fique solto.
Deseja desligar a tubagem de esgoto: Prima o grampo de desbloqueio (C) para
baixo no conector e puxe o conector afas-
tando-o da tomada.
A B C D
Figura B-46
Roche Diagnostics
B-144 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 6 Operações especiais
Ajustar o ecrã táctil
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-145
6 Operações especiais cobas c 111
Limpar o ecrã táctil
Uma vez que o ecrã táctil fica facilmente sujo, deve limpá-lo regularmente.
Roche Diagnostics
B-146 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 7 Configuração
Índice
Configuração
Integrar o sistema no seu ambiente
Este capítulo apresenta informações sobre como definir a maneira como o operador
vai trabalhar com o analisador cobas c 111.
calculados) ........................................................................................................B–171
Definições da conversão de resultados .........................................................B–172
Configuração ................................................................................................................B–173
Alterar a sua senha .................................................................................................B–173
Programar acções de manutenção .......................................................................B–174
Abordagem do idioma da interface do operador ...............................................B–174
Desinstalar um idioma ....................................................................................B–176
Gestão de operadores ............................................................................................B–177
Definir um operador .......................................................................................B–177
Eliminar um operador .....................................................................................B–178
Editar a lista de alarmes aceitáveis .......................................................................B–178
Mapear os códigos do host ....................................................................................B–179
Guia resumido de definições de configuração ...................................................B–180
Definições do fluxo de trabalho .....................................................................B–180
Definições do host ...........................................................................................B–182
Processamento dos resultados ........................................................................B–183
Calibração .........................................................................................................B–184
CQ ......................................................................................................................B–184
Sistema ...............................................................................................................B–184
Data e hora ........................................................................................................B–186
Manutenção ......................................................................................................B–186
Ajuste da Abs ....................................................................................................B–186
Definir lavagens extra ............................................................................................B–187
Activar, desactivar e eliminar lavagens extra ......................................................B–188
Guia resumido das definições de ciclos de lavagem extra ................................B–189
Definições de lavagens extra ..........................................................................B–189
Guia resumido de regras de agitação de reagentes ............................................B–190
Definições de regras de agitação de reagentes .............................................B–190
Imprimir regras de agitação ..................................................................................B–190
Eliminar regras de agitação ...................................................................................B–191
Roche Diagnostics
B-148 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 7 Configuração
Introdução
Introdução
Visualizar valores
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-149
7 Configuração cobas c 111
Introdução
Alterar valores
Se Faça isto
Está num assistente e deseja alterar outro 1. Prima .
valor: É apresentado um ecrã para a alteração
do valor.
2. Digite o novo valor ou prima um botão
de valor.
3. Continue com o passo 6.
4. Quando já não estiver activo,
prima para confirmar as altera-
ções.
Este era o único valor que desejava alterar: 1. Prima para confirmar as altera-
ções.
Roche Diagnostics
B-150 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 7 Configuração
Aplicações
Aplicações
Instalar aplicações
Para tornar uma nova aplicação disponível no analisador cobas c 111, é necessário
efectuar os seguintes passos:
1. Importar os dados para o analisador, efectuando a leitura do respectivo código de
barras ou através da leitura de uma USB stick. Este passo armazena os dados no
analisador..
É possível importar uma nova versão de uma aplicação com um código de
aplicação idêntico, mas não a pode instalar.
e Para importar dados da aplicação na página B-151.
2. Instalar a aplicação. Este passo activa a aplicação no analisador e torna-a assim
disponível para utilização.
e Instalar aplicações na página B-151.
3. Preparar a aplicação. Este passo associa a aplicação aos dados do lote e dos fluidos
auxiliares, como calibradores e controlos.
e Para preparar uma aplicação na página B-154.
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-151
7 Configuração cobas c 111
Aplicações
Roche Diagnostics
B-152 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 7 Configuração
Aplicações
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-153
7 Configuração cobas c 111
Aplicações
Preparar aplicações
Efectue os seguintes passos para cada nova aplicação. (Utilize os assistentes para
efectuar as definições.)
e Para o procedimento geral de alterações nas definições, ver Para alterar um valor na
página B-150.
Código O código das aplicações da Roche identifica a aplicação. Este é utilizado para a
comunicação com o host. Se trabalhar com um código diferente para uma aplicação
específica, tem de mudar o código das aplicações da Roche para o seu próprio código.
e Ver Mapear os códigos do host na página B-179.
Este código também é utilizado na Ferramenta de Impressão cobas c 111. (Os códigos
do sistema cobas c 111 e da Ferramenta de Impressão devem corresponder.)
Roche Diagnostics
B-154 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 7 Configuração
Aplicações
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-155
7 Configuração cobas c 111
Aplicações
Definições dos resultados 19 Para as aplicações que utilizam resultados calculados, efectue os seguintes passos:
calculados
o Expanda a entrada Resultados calculados, seleccione Coeficiente w e prima
.
o Defina um ou dois coeficientes.
o Defina a fórmula.
Definições da conversão de 31 Expanda a entrada Conversão resultados, seleccione Unidade lab. e prima
resultados .
32 Altere a unidade laboratorial se pretender trabalhar com unidades diferentes das
unidades actualmente especificadas.
33 Digite o factor de conversão, caso seja necessário.
Este factor é necessário se tiverem sido definidas as unidades do laboratório
necessárias.
34 Seleccione se os valores devem ser apresentados em unidades padrão ou de
laboratório.
Esta definição afecta as apresentações nos ecrãs, assim como as impressões.
35 Modifique a posição decimal, caso seja necessário.
Este valor corresponde ao número de dígitos após o ponto decimal que são
apresentados nos ecrãs.
36 Prima para confirmar as definições.
Desinstalar aplicações
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-157
7 Configuração cobas c 111
Aplicações
Seleccione uma aplicação que não se encontre entre parênteses rectos, por exemplo,
ALTL. (Os parênteses indicam que a aplicação não está actualmente instalada.)
3 Prima .
É apresentado um ecrã de confirmação.
4 Prima para confirmar a acção.
Todos os resultados de calibração associados e dados do lote são eliminados.
Na lista de aplicações, o nome da aplicação é cercado por parênteses rectos, por
exemplo [GLU2], e nos detalhes do perfil, em vez do nome abreviado é exibido o
respectivo código da aplicação.
Os perfis que utilizam esta aplicação são removidos do ecrã de selecção de teste.
Se, no entanto, desejar utilizar estes perfis, deve remover a aplicação.
e Ver Remover testes de um perfil na página B-164.
Eliminar aplicações
Roche Diagnostics
B-158 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 7 Configuração
Aplicações
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-159
7 Configuração cobas c 111
Aplicações
Por exemplo, os testes são processados pela ordem definida pelo tempo necessário
para realizar os testes (número de ciclos), começando pelo que demora mais tempo.
Este pedido pode ser alterado manualmente definindo uma lista de sequência de
processamento específica.
Roche Diagnostics
B-160 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 7 Configuração
Aplicações
O nome abreviado deve ser único no sistema cobas c 111 e consiste em até 5
caracteres alfanuméricos. É utilizado nos ecrãs, por exemplo, no ecrã de selecção
de teste ou na lista de resultados.
6 Digite o nome por extenso e prima .
O nome por extenso deve ser único no sistema cobas c 111 e consiste em até 30
caracteres alfanuméricos. Use um nome que seja conhecido no seu ambiente
laboratorial.
7 Seleccione a primeira aplicação e prima .
Roche Diagnostics
Manual do Operador · Versão 4.3 B-161
7 Configuração cobas c 111
Aplicações
Roche Diagnostics
B-162 Manual do Operador · Versão 4.3
cobas c 111 7 Configuração
Aplicações