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à prática
Da tática ...
GERENCIAMENTO DA
QUALIDADE EM
PROJETOS - GQP
Prof: Regis Blauth
regis@eqpconsultoria.com.br
1
MAPA CONCEITUAL
GERENCIAMENTO DO
GERENCIAMENTO DA ROTEIROS DE ESTUDOS
QUALIDADE DO PROJETO
(revisão 01 10 2018) AAS 6001 – Fundamentos da Qualidade em
Projetos
EMENTÁRIO PADRÃO AAS 6002 – Gerenciamento da Qualidade em
Projetos
AAS 6003 – Indicadores e Painel de Controle
AAS 6004 – Gerenciamento do Valor
PESQUISA REALIZADA NO Leituras Complementares
INÍCIO DA CAPACITAÇÃO:
Necessidades, desejos e
expectativas dos participantes ENTREGA:
Pistas para o aprimoramento do Gerenciamento
de Projetos vivenciados pelos participantes em
suas organizações inspirados no PMBOK
ADEQUAÇÃO DOS OBJETOS
DE APRENDIZADO
Dicas para elaborar um plano pessoal de
aperfeiçoamento em Gerenciamento da
Qualidade em Projetos
• PROGRAMAÇÃO REVISADA
ENTRADAS
A
Planejar o
Gerenciamento
G
da Qualidade H
PROCESSOS DO B
Gerenciar a
GERENCIAMENTO Qualidade
DA QUALIDADE F
DO PROJETO
C D
Controlar a
Qualidade
E SAÍDAS
Parecer sobre a validação do
Escopo
Registro de inconformidades e
pendências
ROTA DE INFORMAÇÃO DIRETA (ENTRADA, PROCESSO, SAIDA): A, B, C, D, E
4
ROTA DE INFORMAÇÕES PARA VERIFICAÇÃO, APRENDIZADO E AÇÕES CORRETIVAS: F, G, H
FERRAMENTAS E TÉCNICAS DOS PROCESSOS DO G Q P
(S 6001 – Principais inter-relações do processo de GQP)
ENTRADAS SAÍDAS
1. Termo de Abertura do projeto 1.Plano de Gerenciamento da
2. Plano de Gerenciamento do Projeto Qualidade
Plano de Gerenciamento dos requisitos 2. Métricas da Qualidade
Plano de Gerenciamento dos Riscos 3. Medições de Contr.Qualidade
Plano de Engajamento das Partes
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
DO PROCESSO PLANEJAR 4. Relatório da Qualidade
Interessadas 5. Entregas verificadas
Linha da Base do Escopo
6. Documentos de testes e
Plano de Gerenciamento da Qualidade
avaliações
3. Documentos do Projeto
Registro de premissas 7.Solicitações de mudanças
Documentação dos requisitos 8. Atualizações do Plano de
Matriz de Rastreabilidade dos Requisitos Gerenciamento do Projeto
Registro dos Riscos FERRAMENTAS E TÉCNICAS Plano de Geren. da Qualiade
Relatórios de Riscos DO PROCESSO GERENCIAR Plano de Geren. de Riscos
Registros das Partes Interessadas Linha de Base do Escopo,
Registros das lições aprendidas Cronograma e Custos
Métricas da Qualidade 9. Atualizações de documentos
Medições de Controle da Qualidade do projeto
Documentos de testes e avaliação Matriz de rastreabilidade dos
4.Fatores Ambientais da empresa requisitos
5.Ativos de Processos organizacionais Registro das lições aprendidas,
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
6.Solicitações de Mudança aprovadas pendências e perguntas
DO PROCESSO CONTROLAR Registro dos Riscos
7.Entregas
Registro das partes interessadas
8.Dados de desempenho do trabalho
10. Informações sobre o
desempenho do trabalho
6
LCompl
FERRAMENTAS E MÉTODOS DE USO GERAL em. MÉTODOS, FERRAMENTAS E TÉCNICAS P G C
- Guia PMBOCK 6ª Edição x x x
Bibliografia - Gerenciamento da Qualidade em Projetos - Campus x x x
- PMO Ágil – Escrit. Ágil de Gerenciamento de Projetos Brasport x x x
- Gerenciamento de Projetos para Leigos – Alta Books x x x
- POR QUE? Como Motivar Pessoas a Agir – Saraiva x x x
R 243 PDCA (melhoria)/MASP(sol.problemas)/SCDA (ger. rotina) x x x
Lean Seis Sigma x x x
R 701 FMEA Análise dos Modos de Falha e seus efeitos x
Métodos da R 702 QFD - Desdobramento da função qualidade x
Qualidade R 703 GV - Gerenciamento de Valor x x x
Em DOE - Projetos de Experimentos x
elab
Ferramentas R 243 Média x x x
estatísticas R 243 Amplitude x x x
da R 243 Desvio Padrão x x x
Qualidade L 6023 Amostragem x x x
R 244 Distribuição Normal x x x
R 245 Gráficos de Controle x x x
L 6014 Indicadores (Ver também L 1063 Indicadores por Falconi) x x x
R 247 Índices de capacidade e de Desempenho: Cp e Cpk x x x
L 6022 Folha de Verificação x x x
R 243 Carta de Tendência x x x
Ferramentas R 243 Estratificação x x x
básicas da R 243 Análise de Pareto x x x
qualidade R 243 Diagrama causa e efeito x x x
R 243 Histograma x x x
R 243 Análise de Dispersão x x x
Ferramentas R 243 Cinco Porquês x
descritivas R 243 Cadeia Produtiva SIPOC x
da R 243 Plano de Ação "5W + 2H" x x
Qualidade R 243 Procedimento Operacional Padrão
x x x
FERRAMENTAS E MÉTODOS DE EM GP L 6018
L 6019
Benchmarking
Brainstorming
x
x
L 6020 Entrevistas x
Coleta de L 6021 Listas de Verificação x
dados
L 6024 Questionários e pesquisas x x
L 6043 Reuniões x x x
L 6034 Fluxograma x
Em elab Modelos Lógicos x
Em elab Diagrama Matricial x
Representação
Em elab Mapeamento Mental x
de dados
Em elab Diagrama de Afinidades x
• Plano de Gerenciamento do
Projeto
ENTRADAS
• Documentos do Projeto
• Ativos de Processos
Organizacionais
TERMO DE ABERTURA DO PROJETO-fornece a
descrição das características do projeto. Também
contem os requisitos de aprovação do projeto,
objetivos
mensuráveis do
projeto e os critérios
de sucesso
relacionados que
influenciarão
o gerenciamento
da qualidade do
Projeto.
Plano de Gerenciamento de
Requisitos fornece a abordagem Plano de Gerenciamento de Riscos
para identificar, analisar e gerenciar – fornece a abordagem para
os requisitos da qualidade e as identificar, analisar e monitorar os
métricas da qualidade a serem riscos.
usadas.
Normas, padrões e
Percepções culturais diretrizes específicos
da área de aplicação
Fatores
Ambientais
FATORES
da
AMBIENTAIS
Condições de trabalho
ou operacionais ou
das suas entregas
empresa Distribuição geográfica
Estrutura
Condições de mercado
organizacional
Sistemas de
Gerenciamento
da qualidade
organizacional
Repositório de
bancos de dados Modelos de
históricos e lições Qualidade
aprendidas
0. OPINIÃO DE ESPECIALISTAS
• Brainstorming EQUIPE: 2
• Entrevistas EQUIPE: 3
– Lista de Verificação
– Folha de Verificação
– Amostragem Estatística
BENCHMARKING
“É o processo de identificação,
compreensão e adaptação de
Boas Práticas que se
destacam pela excelência em
resultados, dentro da própria
organização ou em outras
organizações do mesmo ramo
de negócios ou não, localizadas
em qualquer parte do mundo.”
(FNQ –Benchmarking – relatório do comitê temático)
17
ORGANIZAÇÃO EM QUE ORGANIZAÇÃO QUE SE DESTACA PELA
TRABALHAMOS EXCELÊNCIA EM RESULTADOS
Benchmark
Implementação complexa – geralmente requer investi-
mento em pesquisa, experimentos e desenvolvimento
LACUNA
Implementação possível – geralmente requer investi-
mento em infraestrutura, máquinas, hardware e software
Implementação fácil - geralmente requer investimento
em método ou pessoas(capacitação ou atitudes )
LSC - Limite Superior de Controle
I 0
N
D
I
C LM – Linha Média (desempenho histórico) – Meta Padrão
A
D
O
R LIC - Limite Inferior de Controle
DESEMPENHO TEMPO
HISTÓRICO 18
- Definir a equipe de
CICLO DE APRENDIZADO PARA O estudo
- Definir e compreender
o objetivo do estudo
- Selecionar - Definir métodos
organizações parceiras de coleta
ou para comparação - Coletar Dados
- Registrar
conclusões
- Implementar
BENCHMARKING
planos de melhoria
- Monitorar resultados
- Aprender PLANEJAR
COLETAR
MELHORAR
ANALISAR
ADAPTAR
- Identificar diferenciais
- Determinar causas
- Adequar práticas
dos diferenciais
- Comunicar resultados
- Projetar o
- Obter aprovação da
desempenho futuro
direção para a adequação
e a liberação dos recursos
- Definir metas e planos 19
20
O QUE SÃO ENTREVISTAS
(www.Wikipédia )
Análise de Alternativas
2. ANÁLISE Professores
Análise de Documentos
DE DADOS
Análise de Processos
EQUIPE:7
Análise de Causa Raiz
EQUIPE:8
Análise de Desempenho
ANÁLISE CUSTO-BENEFÍCIO – ACB
( https:// pt.wikipédia.org)
+ Custo de Prevenção
+ Custo de Avaliação
+ Custo de Falhas Internas
+ Custos de Falhas Externas
=====================
= CUSTO DA QUALIDADE
26
Custo da prevenção
• Planejamento da Qualidade (Necessidades de clientes,
QFD...)
• Planejamento do Controle do Processo
• Análise crítica do projeto (confiabilidade, vida útil do
produto, análise de tolerâncias, experimentos...)
• Treinamento para a qualidade
• Dispositivos seguros e a prova de erros...
27
Custo da avaliação
• Inspeções
• Testes em laboratório
• Medições de capacidade do processo
• Auditorias da qualidade
• Calibração e ajustes
• Testes de campo
28
Custo de falhas internas
• Retrabalho e reparo
• Refugo
• Interrupções ou atrasos no processo
• Variações nas especificações da matéria prima
• Inspeções adicionais não previstas no planejamento do
processo
• Nova inspeção, novo teste e nova classificação
• Reengenharia do produto
29
Custo de falhas externas
30
REGIÃO DE REGIÃO DE REGIÃO DE
$ MELHORIA OPERAÇÃO PERFECCIONISMO
Custo total
da qualidade
Custos da
Custo de falhas Avaliação
+
Prevenção
MÁ ß QUALIDADE à ÓTIMA
31
Região de melhoria
(parte esquerda do gráfico)
32
Região de perfeccionismo
(parte direita do gráfico)
• Alto custo de avaliação e prevenção de falhas e
baixo custo de falhas
• Percentuais em relação ao custo total da qualidade
– Custo das falhas: abaixo de 40%
– Custo da avaliação + prevenção: acima de 60%
33
Região de operação
(parte central do gráfico)
• O custo total da qualidade alcança seu menor valor
• Percentuais em relação ao custo total da
qualidade:
– Custo das falhas: aproximadamente 50%
– Custo da avaliação + prevenção: aproximadamente 50%
34
O QUE É ANÁLISE DE DOCUMENTOS?
(PMBOK)
• Saídas
– Relatórios de qualidade
– Relatórios de testes
– Relatório de desempenho
– Análise de Variação
A tomada de decisão é uma
ferramenta importante no
gerenciamento de projetos. Para
decisões programadas que
envolvem grandes investimentos
financeiros, definição de
3. TOMADA programas e portfólios de projetos
DE DECISÃO e determinação de estratégias e
Professores
prioridades organizacionais,
utilizamos simulações, cenários e
técnicas matemáticas que
permitem inferir sobre quais os
caminhos devemos seguir.
• Fluxogramas EQUIPE:9
• Modelos Lógicos
• Diagrama Matricial Professores
– Distribuição Normal e
EQUIPE:10
Histogramas
– Análise de Dispersão EQUIPE: 11
PACOTE DE
PLANEJAMENTO,
VALOR
CONTROLE E OPERAÇÃO
ENTREGUE
DA PRODUÇÃO
AO CLIENTE
MEIO MÃO DE MEDIDA
AMBIENTE OBRA
ITENS DE CONTROLE -
O cliente mede os efeitos
ITENS DE VERIFICAÇÃO – O fornecedor mede as causas durante o processo para
para se assegurar que o
garantir que o Pacote de Valor contratado está sendo executado conforme as
Pacote de Valor contratado
especificações e exerce autoridade para corrigir inconformidades foi atendido
41
41
41
ESTRATIFICAÇÃO
É a separação dos dados de um grupo em diversos
subgrupos para facilitar sua interpretação
42
ESTRATIFICAÇÃO POR FORMA
43
ESTRATIFICAÇÃO POR TAMANHO
44
ANÁLISE DE PARETO
A Análise de Pareto é uma aplicação do Gráfico de Colunas que
classifica a quantidade de ocorrências (importância) de dados
escolhidos visando facilitar a análise
20%
CAUSAS
VITAIS MAIOR
INFLUÊNCIA 80%
EFEITOS ou
RESULTADOS
80%
CAUSAS
TRIVIAIS
MENOR
20%
INFLUÊNCIA EFEITOS OU
RESULTADOS
45
GRÁFICO DE PARETO
100 100
80 80
Percentual
Freqüência
60 60
40 40
20 20
0 0
C1 A B C D E F Other
Count 40 25 15 6 5 4 5
Percent 40,0 25,0 15,0 6,0 5,0 4,0 5,0
Cum % 40,0 65,0 80,0 86,0 91,0 95,0 100,0
46
GRÁFICO DE CORRELAÇÃO
.
GRÁFICO DE CORRELAÇÃO
TEMPERATURA X QUILOS DE SORVETE
50
VARIÁVEL CONSEQÛENCIA
QUILOS DE SORVETE -
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
TEMPERATURA - VARIÁVEL RAIZ
47
• Planejamento
de testes e
inspeções
Professores
5. VERIFICAÇÕES
• Auditorias
• Testes/Avaliação
de produtos
PLANEJAMENTO DE TESTES E INSPEÇÃO
(WWW.PMBOK)
PACOTE DE
PLANEJAMENTO,
VALOR
CONTROLE E OPERAÇÃO
ENTREGUE
DA PRODUÇÃO
AO CLIENTE
MEIO MÃO DE MEDIDA
AMBIENTE OBRA
ITENS DE CONTROLE -
O cliente mede os efeitos
ITENS DE VERIFICAÇÃO – O fornecedor mede as causas durante o processo para
para se assegurar que o
garantir que o Pacote de Valor contratado está sendo executado conforme as
Pacote de Valor contratado
especificações e exerce autoridade para corrigir inconformidades foi atendido 63
FATORES CONTROLÁVEIS
X1 X2 Xn
MOOSS
UUM
NSS
M1
“I”PROCESSO
PROCESSO
N
EE II
ENASERRV DOO
A
MA
DA OO
ATID S E ESS D
Máquinas, Método, Mão de Obra,
M
DI VIÇ IÇ
RII
S
RETE O O AÇÇÕ U
M2
M NDOUU S Õ E
PPR
SE AUTTO ICCA O
YY
A
A ODDUECIFIFIETA
A
capacidades, variações e
RII
ÉÉR
PRRO P E M
limitações bem ou mal definidas no
ATT
C
MA
projeto do processo
M
Mn
P EESSP
Z1 Z2 Zn
FATORES NÃO
CONTROLÁVEIS
MODELAGEM
“Ys” = f(“Is”); f (“Xs”); f (“Zs”); f(“Ms”)
Categorias
• Entrega de Resultados: Responsáveis pela entrega de
produtos do Projeto – Recursos do Projeto (GP, Time, alguns
Fornecedores);
• Uso dos Produtos: Usuários diretos ou indiretos dos
resultados do Projeto – Usuários internos / externos, clientes;
• Autoridade sobre Recursos: Fornecem aprovação da liberação
de fundos ou provisão de recursos – Patrocinadores do
Projeto, Executivos, Gerências de Negócios, Financiadores e
Investidores, Acionistas;
• Contribuintes: Fornecem inputs e serviços para o Projeto –
Grupos de Serviço, Fornecedores, subcontratados;
REGISTRTO DAS PARTES INTERESSADAS
(http://jkolb.com.br/registro-das-partes-interessadas)
• Categorias
• Suporte a Produtos: Asseguram que os produtos estão
disponíveis para o uso – Grupos de Suporte Técnico;
• Revisão/ Auditoria: Asseguram que os processos apropriados
são seguidos e a qualidade dos produtos e entregáveis
cumprem os padrões adequados.
• Afetados pelos resultados: Afetados pelos produtos ou
resultados do Projeto – Público/ Imprensa, Comunidades,
Sindicatos/ organizações de negociação, Concorrentes
• Projetos relacionados: Podem afetar a capacidade do Projeto
alcançar seus objetivos – Outros GP’s e Times de Projeto
(internos e externos), Gerentes Funcionais, entre outros;