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...

à prática

Da tática ...

GERENCIAMENTO DA
QUALIDADE EM
PROJETOS - GQP
Prof: Regis Blauth
regis@eqpconsultoria.com.br

Prof: Ricardo Blauth


Ricardo@eqpconsultoria.com.br

1
MAPA CONCEITUAL
GERENCIAMENTO DO
GERENCIAMENTO DA ROTEIROS DE ESTUDOS
QUALIDADE DO PROJETO
(revisão 01 10 2018)  AAS 6001 – Fundamentos da Qualidade em
Projetos
EMENTÁRIO PADRÃO  AAS 6002 – Gerenciamento da Qualidade em
Projetos
 AAS 6003 – Indicadores e Painel de Controle
 AAS 6004 – Gerenciamento do Valor
PESQUISA REALIZADA NO  Leituras Complementares
INÍCIO DA CAPACITAÇÃO:
Necessidades, desejos e
expectativas dos participantes ENTREGA:
 Pistas para o aprimoramento do Gerenciamento
de Projetos vivenciados pelos participantes em
suas organizações inspirados no PMBOK
ADEQUAÇÃO DOS OBJETOS
DE APRENDIZADO
 Dicas para elaborar um plano pessoal de
aperfeiçoamento em Gerenciamento da
Qualidade em Projetos
• PROGRAMAÇÃO REVISADA
ENTRADAS
A

Planejar o
Gerenciamento
G
da Qualidade H

PROCESSOS DO B
Gerenciar a
GERENCIAMENTO Qualidade
DA QUALIDADE F

DO PROJETO
C D
Controlar a
Qualidade

E SAÍDAS
 Parecer sobre a validação do
Escopo
 Registro de inconformidades e
pendências
ROTA DE INFORMAÇÃO DIRETA (ENTRADA, PROCESSO, SAIDA): A, B, C, D, E
4
ROTA DE INFORMAÇÕES PARA VERIFICAÇÃO, APRENDIZADO E AÇÕES CORRETIVAS: F, G, H
FERRAMENTAS E TÉCNICAS DOS PROCESSOS DO G Q P
(S 6001 – Principais inter-relações do processo de GQP)

PLANEJAR GERENCIAR CONTROLAR


0. Opinião de Especialistas 1. Coleta de Dados 1. Coleta de Dados
1.Coleta de Dados  Ferramentas Básicas Qualidade  Listas de Verificação
 Benchmarking  Folhas de Verificação
 Brainstorming  Amostragem estatística

E 

Entrevistas
Ferramentas Básicas Qualidade
Questionários de Pesquisas
2. Análise de Dados
N 2. Análise de Dados
 Análise de Custos e Benefícios
 Análise de Alternativas
2. Análise de Dados
 Análises de Desempenho
S
 Análise de Documentos
 Análise de Causa-Raiz
T  Custo da Qualidade
 Ferramentas Básicas Qualidade
 Análise de Processos
 Ferramentas Básicas Qualidade A
 Análise de Causa-Raiz
R 3. Tomada de Decisão
 Ferramentas Básicas Qualidade Í
3. Tomada de Decisão
A  Análise de Decisão Envolvendo
Critérios Múltiplos
 Análise de Decisão Envolvendo
Critérios Múltiplos
3. Inspeção
D
D 4. Representação de Dados
 Fluxogramas
4. Representação de Dados
 Diagrama de Afinidades
4. Representação de Dados
 Gráficos de Controle
A

A 
Modelos lógicos de dados
Diagramas Matriciais


Diagramas Matriciais
Diagrama de Dispersão
 Ferramentas Básicas Qualidade
S

S 
Mapeamento Mental
Ferramentas Básicas Qualidade
 Ferramentas Básicas Qualidade
5. Verificações
5.Verificações
Testes/Avaliação de Produtos
5.Verificações
 Auditorias
 Planejamento de testes e
inspeções 6. Reuniões 6. Reuniões
6. Reuniões 7.Projetos de Experimentos
7. Projetos de Experimentos 8.Método para a melhoria e
solução de problemas
5
ENTRADAS E SAIDAS DOS PROCESSOS DO G Q P
(S 6001 – Principais inter-relações do processo de GQP)

ENTRADAS SAÍDAS
1. Termo de Abertura do projeto 1.Plano de Gerenciamento da
2. Plano de Gerenciamento do Projeto Qualidade
 Plano de Gerenciamento dos requisitos 2. Métricas da Qualidade
 Plano de Gerenciamento dos Riscos 3. Medições de Contr.Qualidade
 Plano de Engajamento das Partes
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
DO PROCESSO PLANEJAR 4. Relatório da Qualidade
Interessadas 5. Entregas verificadas
 Linha da Base do Escopo
6. Documentos de testes e
 Plano de Gerenciamento da Qualidade
avaliações
3. Documentos do Projeto
 Registro de premissas 7.Solicitações de mudanças
 Documentação dos requisitos 8. Atualizações do Plano de
 Matriz de Rastreabilidade dos Requisitos Gerenciamento do Projeto
 Registro dos Riscos FERRAMENTAS E TÉCNICAS  Plano de Geren. da Qualiade
 Relatórios de Riscos DO PROCESSO GERENCIAR  Plano de Geren. de Riscos
 Registros das Partes Interessadas  Linha de Base do Escopo,
 Registros das lições aprendidas Cronograma e Custos
 Métricas da Qualidade 9. Atualizações de documentos
 Medições de Controle da Qualidade do projeto
 Documentos de testes e avaliação  Matriz de rastreabilidade dos
4.Fatores Ambientais da empresa requisitos
5.Ativos de Processos organizacionais  Registro das lições aprendidas,
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
6.Solicitações de Mudança aprovadas pendências e perguntas
DO PROCESSO CONTROLAR  Registro dos Riscos
7.Entregas
 Registro das partes interessadas
8.Dados de desempenho do trabalho
10. Informações sobre o
desempenho do trabalho
6
LCompl
FERRAMENTAS E MÉTODOS DE USO GERAL em. MÉTODOS, FERRAMENTAS E TÉCNICAS P G C
- Guia PMBOCK 6ª Edição x x x
Bibliografia - Gerenciamento da Qualidade em Projetos - Campus x x x
- PMO Ágil – Escrit. Ágil de Gerenciamento de Projetos Brasport x x x
- Gerenciamento de Projetos para Leigos – Alta Books x x x
- POR QUE? Como Motivar Pessoas a Agir – Saraiva x x x
R 243 PDCA (melhoria)/MASP(sol.problemas)/SCDA (ger. rotina) x x x
Lean Seis Sigma x x x
R 701 FMEA Análise dos Modos de Falha e seus efeitos x
Métodos da R 702 QFD - Desdobramento da função qualidade x
Qualidade R 703 GV - Gerenciamento de Valor x x x
Em DOE - Projetos de Experimentos x
elab
Ferramentas R 243 Média x x x
estatísticas R 243 Amplitude x x x
da R 243 Desvio Padrão x x x
Qualidade L 6023 Amostragem x x x
R 244 Distribuição Normal x x x
R 245 Gráficos de Controle x x x
L 6014 Indicadores (Ver também L 1063 Indicadores por Falconi) x x x
R 247 Índices de capacidade e de Desempenho: Cp e Cpk x x x
L 6022 Folha de Verificação x x x
R 243 Carta de Tendência x x x
Ferramentas R 243 Estratificação x x x
básicas da R 243 Análise de Pareto x x x
qualidade R 243 Diagrama causa e efeito x x x
R 243 Histograma x x x
R 243 Análise de Dispersão x x x
Ferramentas R 243 Cinco Porquês x
descritivas R 243 Cadeia Produtiva SIPOC x
da R 243 Plano de Ação "5W + 2H" x x
Qualidade R 243 Procedimento Operacional Padrão
x x x
FERRAMENTAS E MÉTODOS DE EM GP L 6018
L 6019
Benchmarking
Brainstorming
x
x
L 6020 Entrevistas x
Coleta de L 6021 Listas de Verificação x
dados
L 6024 Questionários e pesquisas x x
L 6043 Reuniões x x x

L 6025 Análise de Custo e Benefício x


L 6026 Custos da Qualidade x
L 6027 Análise de Alternativas x
Análise de L 6028 Análise de Documentos x
dados L 6029 Análise de Processos x
L 6030 Análise de Causa raiz x
L 6031 Análise de Desempenho x

L 6032 Critérios Múltiplos x x x


Tomada de
decisão R 246 Priorização DLI x

L 6034 Fluxograma x
Em elab Modelos Lógicos x
Em elab Diagrama Matricial x
Representação
Em elab Mapeamento Mental x
de dados
Em elab Diagrama de Afinidades x

Em elab Planejamento de testes e inspeções x


Verificações
Em elab Auditoria x
Em elab Testes de Avaliação de Produtos x
• Termo de Abertura

• Plano de Gerenciamento do
Projeto

ENTRADAS
• Documentos do Projeto

• Fatores ambientais da empresa

• Ativos de Processos
Organizacionais
TERMO DE ABERTURA DO PROJETO-fornece a
descrição das características do projeto. Também
contem os requisitos de aprovação do projeto,
objetivos
mensuráveis do
projeto e os critérios
de sucesso
relacionados que
influenciarão
o gerenciamento
da qualidade do
Projeto.
Plano de Gerenciamento de
Requisitos fornece a abordagem Plano de Gerenciamento de Riscos
para identificar, analisar e gerenciar – fornece a abordagem para
os requisitos da qualidade e as identificar, analisar e monitorar os
métricas da qualidade a serem riscos.
usadas.

PLANO DE GERENCIAMENTO DO PROJETO – PGP


.
Determina as condições para o êxito da entrega

Linha base do escopo – A EAP –


Plano de Engajamento das partes
Estrutura Analítica do Projeto e o
interessadas – fornece o método
Escopo são consideradas ao
para documentar as necessidades e
determinar os objetivos do projeto,
expectativas das partes
os processos e os critérios de
interessadas.
aceitação para as entregas.
Registro de premissas – contém
todas as premissas e restrições
sobre requisitos da qualidade e
conformidade com os padrões

Registro das partes interessadas – Documentos dos requisitos –


ajuda a identificar partes coleta os requisitos que o projeto
interessadas que tem interesse e produto devem cumprir para
ou impacto na qualidade satisfazer as expectativas.
.
DOCUMENTOS DO PROJETO
Matriz de rastreabilidade dos
Registro de Riscos – contém
requisitos – vincula os requisitos
informações sobre as ameaças e
do produto com as entregas e
oportunidades que podem afetar
ajuda a garantir que cada
os requisitos
requisito seja testado
Regulamentações de
órgãos
governamentais

Normas, padrões e
Percepções culturais diretrizes específicos
da área de aplicação

Fatores
Ambientais
FATORES
da
AMBIENTAIS
Condições de trabalho
ou operacionais ou
das suas entregas
empresa Distribuição geográfica

Estrutura
Condições de mercado
organizacional
Sistemas de
Gerenciamento
da qualidade
organizacional

Ativos de Processos Organizacionais

Repositório de
bancos de dados Modelos de
históricos e lições Qualidade
aprendidas
0. OPINIÃO DE ESPECIALISTAS

Para o Gerenciamento da Qualidade bem sucedido, aliado


as ferramentas e técnicas é necessária a opinião e
participação de especialistas com conhecimento e
experiência em ferramentas e técnicas da qualidade:
• Garantia da Qualidade
• Controle da qualidade
• Medições da qualidade
• Melhoria da Qualidade
• Sistemas da Qualidade
• Benchmarking EQUIPE: 1

• Brainstorming EQUIPE: 2

• Entrevistas EQUIPE: 3

1.COLETA • Questionários e Pesquisas EQUIPE: 4

DE • Ferram. Básicas e Estatísticas


DADOS
da Qualidade: Professores

– Lista de Verificação
– Folha de Verificação
– Amostragem Estatística
BENCHMARKING

“É o processo de identificação,
compreensão e adaptação de
Boas Práticas que se
destacam pela excelência em
resultados, dentro da própria
organização ou em outras
organizações do mesmo ramo
de negócios ou não, localizadas
em qualquer parte do mundo.”
(FNQ –Benchmarking – relatório do comitê temático)

17
ORGANIZAÇÃO EM QUE ORGANIZAÇÃO QUE SE DESTACA PELA
TRABALHAMOS EXCELÊNCIA EM RESULTADOS

Benchmark
Implementação complexa – geralmente requer investi-
mento em pesquisa, experimentos e desenvolvimento

LACUNA
Implementação possível – geralmente requer investi-
mento em infraestrutura, máquinas, hardware e software
Implementação fácil - geralmente requer investimento
em método ou pessoas(capacitação ou atitudes )
LSC - Limite Superior de Controle
I 0
N
D
I
C LM – Linha Média (desempenho histórico) – Meta Padrão
A
D
O
R LIC - Limite Inferior de Controle

DESEMPENHO TEMPO
HISTÓRICO 18
- Definir a equipe de
CICLO DE APRENDIZADO PARA O estudo
- Definir e compreender
o objetivo do estudo
- Selecionar - Definir métodos
organizações parceiras de coleta
ou para comparação - Coletar Dados
- Registrar
conclusões
- Implementar
BENCHMARKING

planos de melhoria
- Monitorar resultados
- Aprender PLANEJAR

COLETAR

MELHORAR

ANALISAR
ADAPTAR

- Identificar diferenciais
- Determinar causas
- Adequar práticas
dos diferenciais
- Comunicar resultados
- Projetar o
- Obter aprovação da
desempenho futuro
direção para a adequação
e a liberação dos recursos
- Definir metas e planos 19
20
O QUE SÃO ENTREVISTAS
(www.Wikipédia )

• Entrevista é uma conversa entre duas ou mais pessoas


(o(s) entrevistador(es) e o(s) entrevistado(s)) onde
perguntas são feitas pelo entrevistador de modo a obter
informação necessária por parte do entrevistado.
POR QUE FAZER ENTREVISTAS
(www.klebermota.eti.br)
• Precisamos coletar informações das parte interessadas
sobre:
– A situação atual
– Os problemas que eles gostariam de ver resolvidos
– A situação futura desejada

• As informações coletadas na entrevistas devem ser


avaliadas considerando
– As soluções disponíveis na organização ou no mercado
– Os recursos disponíveis
– A vontade e recomendações das partes interessadas

Apresentar alternativas viáveis aos entrevistados torna a


entrevista mais objetiva
COMO FAZER ENTREVISTAS
(www.klebermota.eti.br)
• Desenvolva um roteiro para a entrevista para melhor
aproveitar o tempo disponível
• Certifique-se de que tem autorização para falar com os
entrevistados
• Utilize apoio de: documentos, informações, demonstrações ou
ferramentas ... (Mas Não Abuse! Lembre-se que a entrevista é para
você conhecer o que o entrevistado pensa e não para você mostrar
conhecimentos)
• Faça perguntas simples visando identificar problemas
• Peça ao entrevistado explicações e sugestões :
– Como a situação desejada vai facilitar seu trabalho e o relacionamento
as demais partes da organização
• Ao finalizar faça um resumo e obtenha a confirmação de que
registrou corretamente o que o entrevistado falou
Análise de Custo-Benefício EQUIPE:5

Custo da Qualidade EQUIPE:6

Análise de Alternativas
2. ANÁLISE Professores

Análise de Documentos
DE DADOS
Análise de Processos
EQUIPE:7
Análise de Causa Raiz
EQUIPE:8
Análise de Desempenho
ANÁLISE CUSTO-BENEFÍCIO – ACB
( https:// pt.wikipédia.org)

A ACB é uma técnica que é usada para determinar as opções


que fornecem a melhor abordagem para a adoção e a prática
em termos de ganhos de trabalho, de tempo e de custos, etc.
Também definida como um processo sistemático para calcular
e comparar os benefícios e custos de um projeto ou decisão.

Em termos gerais, a ACB tem duas finalidades:

• Determinar se é acertado tomar uma decisão ou levar a cabo um


investimento (justificação/viabilidade)

• Proporcionar uma base para comparação de projetos. Passa por comparar


o custo total esperado de cada opção com os benefícios esperados totais,
para concluir se os benefícios ultrapassam os custos e por que montante.
CUSTO DA QUALIDADE
Até quando vale a pena reduzir custos de falhas?

+ Custo de Prevenção
+ Custo de Avaliação
+ Custo de Falhas Internas
+ Custos de Falhas Externas
=====================
= CUSTO DA QUALIDADE

26
Custo da prevenção
• Planejamento da Qualidade (Necessidades de clientes,
QFD...)
• Planejamento do Controle do Processo
• Análise crítica do projeto (confiabilidade, vida útil do
produto, análise de tolerâncias, experimentos...)
• Treinamento para a qualidade
• Dispositivos seguros e a prova de erros...

27
Custo da avaliação
• Inspeções
• Testes em laboratório
• Medições de capacidade do processo
• Auditorias da qualidade
• Calibração e ajustes
• Testes de campo

28
Custo de falhas internas
• Retrabalho e reparo
• Refugo
• Interrupções ou atrasos no processo
• Variações nas especificações da matéria prima
• Inspeções adicionais não previstas no planejamento do
processo
• Nova inspeção, novo teste e nova classificação
• Reengenharia do produto

29
Custo de falhas externas

• Reclamações de clientes em garantia


• Reparos em campo não planejados
• Recalls
• Demandas judiciais
• Enfraquecimento da marca com perda de negócios e
perda de oportunidades

30
REGIÃO DE REGIÃO DE REGIÃO DE
$ MELHORIA OPERAÇÃO PERFECCIONISMO

Custo total
da qualidade
Custos da
Custo de falhas Avaliação
+
Prevenção

MÁ ß QUALIDADE à ÓTIMA

31
Região de melhoria
(parte esquerda do gráfico)

• Alto custo de falhas e baixo ou nenhum custo de


prevenção
• Percentuais em relação ao custo total da qualidade
– Custo com Falhas: acima de 70%
– Custo da avaliação + prevenção: abaixo de 30%

32
Região de perfeccionismo
(parte direita do gráfico)
• Alto custo de avaliação e prevenção de falhas e
baixo custo de falhas
• Percentuais em relação ao custo total da qualidade
– Custo das falhas: abaixo de 40%
– Custo da avaliação + prevenção: acima de 60%

33
Região de operação
(parte central do gráfico)
• O custo total da qualidade alcança seu menor valor
• Percentuais em relação ao custo total da
qualidade:
– Custo das falhas: aproximadamente 50%
– Custo da avaliação + prevenção: aproximadamente 50%

34
O QUE É ANÁLISE DE DOCUMENTOS?
(PMBOK)

A Análise de Documentos é a atividade de leitura de


diferentes documentos produzidos com parte que
fornecem ou recebem informações para o processo
do Gerenciamento da Qualidade do projeto
POR QUE ANÁLISE DE DOCUMENTOS?
(PMBOK)

A análise dos documentos tem por objetivo


identificar, revisar e avaliar informações relevantes e
confirmar os requisitos a serem executados pelo
projeto e devidamente monitorados por meio de
indicadores reunidos em painéis de controle e
relatórios destinados aos processos interessados.
COMO FAZER A ANÁLISE DE DOCUMENTOS
(WWW.PMBOK)
• Entradas
– Plano de negócio
– Termo de abertura
– Plano de Gerenciamento do projeto
– Documentos do projeto e de seus processos
– Acordos com ênfase na relação com fornecedores
– Interfaces do negócio com processos externos a organização
– Regras do negócio
– Políticas e procedimentos
– Fluxogramas dos processos
– Planos de MKT
– Registros de problemas ou questões enfrentadas durante a realização do
projeto
– Documentação regulatória como leis, códigos e portarias que precisam ser
consideradas no projeto
– Propostas e contratos
– Casos de uso – registro de lições aprendidas de outros processos ou outros
projetos
COMO FAZER A ANÁLISE DE DOCUMENTOS
(WWW.PMBOK)

• Saídas
– Relatórios de qualidade
– Relatórios de testes
– Relatório de desempenho
– Análise de Variação
A tomada de decisão é uma
ferramenta importante no
gerenciamento de projetos. Para
decisões programadas que
envolvem grandes investimentos
financeiros, definição de
3. TOMADA programas e portfólios de projetos
DE DECISÃO e determinação de estratégias e
Professores
prioridades organizacionais,
utilizamos simulações, cenários e
técnicas matemáticas que
permitem inferir sobre quais os
caminhos devemos seguir.
• Fluxogramas EQUIPE:9

• Modelos Lógicos
• Diagrama Matricial Professores

4. REPRESEN- • Mapeamento Mental


TAÇÃO • Diagrama de Afinidades
DE DADOS • Ferram. Básicas da Qualidade:
– Diagr. de Causa e Efeito
Professores

– Distribuição Normal e
EQUIPE:10
Histogramas
– Análise de Dispersão EQUIPE: 11

– Gráficos de Controle EQUIPE: 12


DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

CAUSAS (Autoridade) EFEITOS


(Responsabilidade)

MATERIAL MÁQUINA MÉTODO

PACOTE DE
PLANEJAMENTO,
VALOR
CONTROLE E OPERAÇÃO
ENTREGUE
DA PRODUÇÃO
AO CLIENTE
MEIO MÃO DE MEDIDA
AMBIENTE OBRA

ITENS DE CONTROLE -
O cliente mede os efeitos
ITENS DE VERIFICAÇÃO – O fornecedor mede as causas durante o processo para
para se assegurar que o
garantir que o Pacote de Valor contratado está sendo executado conforme as
Pacote de Valor contratado
especificações e exerce autoridade para corrigir inconformidades foi atendido
41
41
41
ESTRATIFICAÇÃO
É a separação dos dados de um grupo em diversos
subgrupos para facilitar sua interpretação

42
ESTRATIFICAÇÃO POR FORMA

43
ESTRATIFICAÇÃO POR TAMANHO

44
ANÁLISE DE PARETO
A Análise de Pareto é uma aplicação do Gráfico de Colunas que
classifica a quantidade de ocorrências (importância) de dados
escolhidos visando facilitar a análise

20%
CAUSAS
VITAIS MAIOR
INFLUÊNCIA 80%
EFEITOS ou
RESULTADOS

80%
CAUSAS
TRIVIAIS
MENOR
20%
INFLUÊNCIA EFEITOS OU
RESULTADOS
45
GRÁFICO DE PARETO

100 100

80 80

Percentual
Freqüência

60 60

40 40

20 20

0 0
C1 A B C D E F Other
Count 40 25 15 6 5 4 5
Percent 40,0 25,0 15,0 6,0 5,0 4,0 5,0
Cum % 40,0 65,0 80,0 86,0 91,0 95,0 100,0

46
GRÁFICO DE CORRELAÇÃO

.
GRÁFICO DE CORRELAÇÃO
TEMPERATURA X QUILOS DE SORVETE

50
VARIÁVEL CONSEQÛENCIA
QUILOS DE SORVETE -

45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
TEMPERATURA - VARIÁVEL RAIZ

47
• Planejamento
de testes e
inspeções
Professores
5. VERIFICAÇÕES
• Auditorias

• Testes/Avaliação
de produtos
PLANEJAMENTO DE TESTES E INSPEÇÃO
(WWW.PMBOK)

No Planejamento são definidos como testar ou inspecionar


o produto, a entrega ou serviço para satisfazer as
necessidades e expectativas das partes interessadas e como
cumprir a meta de desempenho e confiabilidade.

A inspeção é a atividade utilizada para retirar os erros das


mãos do cliente e manter os erros fora do processo, sendo
solucionado ou eliminando os problemas. O foco é sempre
prevenir, evitando que os custos relacionados aos problemas
identificados na inspeção afetem o produto ou serviço.
Tem o objetivo de fazer a análise
crítica do plano de gerenciamento
visando sua adequação às
6. REUNIÕES necessidades do projeto. Além da
equipe da qualidade podem ser
EQUIPE:12 convidados outros especialistas e
patrocinadores para auxiliar na
tomada de decisões.
O QUE É UMA REUNIÃO EM PROJETOS
(WWW.PMBOK)

Reunião é o encontro de duas ou mais pessoas com propósito


de discutir algum tema ou realizar alguma atividade.
POR QUE FAZER REUNIÕES EM PROJETOS
(WWW.PMBOK)

Reuniões de gerenciamento de projeto são eventos para:

• Atualização a situação atual do projeto


• Análise de riscos e danos
• Revisão de orçamento
• Identificar situações não previstas e seus impactos no projeto
• Tomar decisões
COMO FAZER REUNIÕES EM PROJETOS
(WWW.PMBOK)

• Faça uma pauta e entregue previamente para os participantes mostrando


quais questões serão discutidas e o tempo que será empregado na
reunião

• Estimule as contribuições e evite dispersões. Mantenha as discussões


dentro das salas de reunião

• Faça uma ata registrando os assuntos tratados e as decisões tomadas

• Decisões devem ser transformadas em Planos de Ação e indicados os


responsáveis que deverão prestar contas dos resultados em prazos
definidos

• Estabeleça os indicadores que irão monitorar o desempenho do plano de
ação. Defina na reunião os responsáveis pela medição, elaboração e
entrega do relatório de desempenho.
São técnicas utilizadas para
melhorar um processo através de
experimentos que indicam o efeito
de fatores no procedimento, como
por exemplo, a temperatura, a
7. PROJETOS concentração de componentes, a
DE velocidade de fabricação, a pureza
de um material, etc. É um método
EXPERIMENTOS de observação dos resultados para
Professores agir no processo, apesar de, em
certo ponto, ser possível incluir
estudos técnicos e científicos a fim
de ajudar na avaliação da
influência de um fator.
“Um experimento é um
procedimento no qual alterações
propositais planejadas são feitas nos
fatores ou variáveis de um processo
de modo que se .possam avaliar as
possíveis alterações sofridas no seu
resultado como também entender as
razões destas alterações” (Tagushi)
OBJETIVO DOS EXPERIMENTOS
• Determinar as causas que mais influenciam o
efeito/resultado final do processo
• Determinar as faixas de valores para os itens de
verificação associados aos fatores controláveis de
modo a ajustá-los centrado no valor que resulte no
melhor resultado final
• Determinar as faixas de valores para os itens de
verificação associados aos fatores controláveis de
modo a minimizar os efeitos dos fatores não
controláveis
DESDOBRAMENTO DAS ESPECIFICAÇÕES “flow
down”
• Necessidades e desejos são transformados em
especificações

• Das especificações são extraídos as características críticas


para a qualidade CTQs

• Para atender as CTQs são estabelecidos os indicadores e


as margens de tolerância admissíveis
CONSTRUÇÃO DA CAPACIDADE
“flow up”
• Para produzir cada parte do produto ou serviço visando
atender as CTQs, é necessário que o processo a ser
projetado seja capaz (quantidade e qualidade) dentro dos
parâmetros e variações permitidas

• Nesta etapa o não atendimento de determinadas


características pode exigir novo projeto, acréscimo de
investimentos e/ou renegociações com o cliente.
MODELAGEM DO PROCESSO

O flow-down das especificações e o flow-up da capacidade


são desenvolvidos a partir do conhecimento das relações
existentes entre as especificações do cliente (efeito) e os
elementos do processo (causas).
Estas relações e o estudo de suas variações são
estabelecidos por meio de modelos que definem as
características do processo e dos controles.
MODELAGEM DE TAGUCHI
1ª etapa: Projeto dos sistemas
Determinar os níveis convenientes de
funcionamento para as funções do produto ou
serviço e os diversos CTQs ideais para o melhor
desempenho.

Esta atividade envolve pesquisa de tecnologia,


desenvolvimento e criatividade.
MODELAGEM DE TAGUCHI
2ª etapa: Projeto dos parâmetros
• Ruídos Externos – temperatura, umidade, energia, poeira... e
outras variáveis que caracterizam o ambiente onde o produto
vai ser utilizado ou onde o serviço será feito

• Ruídos Internos – variações das características dos


componentes ou partes do produto ou processo identificadas
ou previstas ao longo de sua vida útil

• Ruídos entre produtos – variações identificadas entre


produtos de uma mesma série devido à ação inter-relacionada
dos ruídos externos e internos
MODELAGEM DE TAGUCHI
3ª etapa: Projeto de tolerâncias

Esta é a etapa final do projeto, onde o objetivo é


delimitar os limites para as variações dos ruídos
visando o valor final integrado ótimo.
AS VARIAÇÕES NAS CAUSAS - E AS INTERCORRÊNCIAS
ENTRE ELAS- PROMOVEM A VARIABILIDADE NO EFEITO
CAUSAS (Autoridade) EFEITOS
(Responsabilidade)

MATERIAL MÁQUINA MÉTODO

PACOTE DE
PLANEJAMENTO,
VALOR
CONTROLE E OPERAÇÃO
ENTREGUE
DA PRODUÇÃO
AO CLIENTE
MEIO MÃO DE MEDIDA
AMBIENTE OBRA

ITENS DE CONTROLE -
O cliente mede os efeitos
ITENS DE VERIFICAÇÃO – O fornecedor mede as causas durante o processo para
para se assegurar que o
garantir que o Pacote de Valor contratado está sendo executado conforme as
Pacote de Valor contratado
especificações e exerce autoridade para corrigir inconformidades foi atendido 63
FATORES CONTROLÁVEIS

X1 X2 Xn
MOOSS
UUM
NSS

M1
“I”PROCESSO
PROCESSO
N
EE II

ENASERRV DOO
A
MA

DA OO
ATID S E ESS D
Máquinas, Método, Mão de Obra,
M

DI VIÇ IÇ
RII

S
RETE O O AÇÇÕ U
M2

M NDOUU S Õ E
PPR

Medidas e Meio Ambiente -- com

SE AUTTO ICCA O
YY
A

A ODDUECIFIFIETA
A

capacidades, variações e
RII
ÉÉR

PRRO P E M
limitações bem ou mal definidas no
ATT

C
MA

projeto do processo
M

Mn

P EESSP
Z1 Z2 Zn

FATORES NÃO
CONTROLÁVEIS
MODELAGEM
“Ys” = f(“Is”); f (“Xs”); f (“Zs”); f(“Ms”)

O melhor resultado para “Y” é uma composição ótima dos


fatores “I”, “X”, “Z”, “M” o que é muito diferente de ótimos
desempenhos isolados nos fatores.
Na operacionalização do projetos
surgem problema não previstos no
planejamento que vão requerer coleta
de dados e fatos adicionais,
pensamento crítico, criatividade.
8. Métodos
para a melhoria As melhorias da qualidade podem
e solução de ocorrer com base em conclusões e
recomendações da auditoria da
problemas qualidade ou da identificação e solução
de problemas. Dois métodos são
Professores utilizados
PDCA / MASP
SEIS SIGMA
• Plano de Gerenciamento da Qualidade
• Métricas da Qualidade – medição de controle
• Relatório da Qualidade
• Documentos de testes e avaliação
• Solicitações de mudanças
• Atualização do Plano de Gerenciamento do
Projeto
SAÍDAS – Plano de Gerenciamento da Qualidade
– Plano de Gerenciamento de Riscos
Professores – Linha base do Escopo, Cronograma e Custos
• Atualizações de documentos do projeto
– Matriz de Rastreabilidade dos requisitos
– Registro das Lições aprendidas, pendências e
questões que ficaram em aberto
– Registros dos riscos
– Registros das partes interessadas
• Entregas verificadas
• Informações sobre o desempenho do trabalho
PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE
(https://escritoriodeprojetos.com.br/plano-de-gerenciamento-da-qualidade)
Leitura Complementar L 6004 Plano de Gerenciamento da Qualidade TEMPLATE

O Plano de Gerenciamento da Qualidade (PGQ)


identifica indicadores relevantes ao projeto e determina
como satisfazê-los garantindo aderência com as políticas
da empresa e conformidade das entregas com seus
requisitos.

O PGQ descreve como implementar os processos de


controle e garantia da qualidade e a melhoria contínua
dos processos tendo como base a política da qualidade
da empresa e as ferramentas e padrões da qualidade
relevantes ao projeto.
O PGQ também orienta como e quando as ferramentas e
padrões da qualidade são usados.
PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE
(https://escritoriodeprojetos.com.br/plano-de-gerenciamento-da-qualidade)
Leitura Complementar L 6004 Plano de Gerenciamento da Qualidade TEMPLATE

O PGQ deve conter:


• Ferramentas e padrões da qualidade relevantes ao
projeto;
• Procedimentos para garantir entregas em
conformidade com seus requisitos;
• Critérios necessários para atender os padrões da
qualidade definidos e como e quando serão
verificados (checkpoint);
• Processos e procedimentos de Controle e Garantia da
Qualidade e de Melhoria Contínua;
• Equipe de gerenciamento e responsabilidades.
MÉTRICAS DA QUALIDADE
(https://escritoriodeprojetos.com.br/plano-de-gerenciamento-da-qualidade)
Leitura Complementar L 6004 Plano de Gerenciamento da Qualidade TEMPLATE

• Uma métrica de qualidade é uma definição operacional que


descreve, em termos bem específicos, um atributo do projeto
ou do produto, e como o processo de controle da qualidade
irá medi-lo.
Uma métrica é medida e possui um valor real.
• Caso o valor real estiver dentro do limite de tolerância
definido, o valor é considerado uma variação aceitável.
• Exemplo de métrica de qualidade:
• Atributo: Atendimento do Escopo do Projeto
Requisito: Atendimento de 100% do Escopo no prazo;
Indicador: % de chamadas respondidas no primeiro toque;
Meta: Atender na faixa 98% - 100% do Escopo em cada etapa
do projeto;
RELATÓRIO DA QUALIDADE
(https:linksinergia.com.br )

• Uma métrica de qualidade é uma definição operacional que


descreve, em termos bem específicos, um atributo do projeto
ou do produto, e como o processo de controle da qualidade
irá medi-lo.
Uma métrica é medida e possui um valor real.
• Caso o valor real estiver dentro do limite de tolerância
definido, o valor é considerado uma variação aceitável.
• Exemplo de métrica de qualidade:
• Atributo: Atendimento do Escopo do Projeto
Requisito: Atendimento de 100% do Escopo no prazo;
Indicador: % de chamadas respondidas no primeiro toque;
Meta: Atender na faixa 98% - 100% do Escopo em cada etapa
do projeto;
ENTREGAS
(https:linksinergia.com.br )

• Entrega é qualquer item produzido como o


resultado de um projeto ou de qualquer parte de
um projeto, ele é um termo usado no
gerenciamento de projetos para descrever um
objeto tangível ou intangível produzido como
resultado do projeto que se destina a ser entregue
a um cliente (interno ou externo).
VALIDAR ESCOPO
(https:linksinergia.com.br )

• O processo validar escopo tem por objetivo obter o


aceite formal por parte do cliente ou do
patrocinador para as entregas realizadas pelo
projeto. Não se trata de um processo grande ou
complicado, mas sim um processo fundamental.
Isto deve-se ao fato de que uma vez que se tem os
aceites formais para as entregas parciais do projeto,
torna-se muito maior a chance de encerrar o
projeto com sucesso e sem imprevistos maiores.
VALIDAR ESCOPO
(https:linksinergia.com.br )

• Vale ainda ressaltar um ponto extremamente


relevante. Diferente do processo controlar
qualidade que tem por objetivo validar a qualidade
das entregas realizadas pelo projeto, ou seja, validar
se as entregas estão de acordo com os requisitos
estabelecidos, o processo validar escopo somente
tem o objetivo de obter o aceite formal, assim
sendo, é mais do que natural que os dois processos
sejam executados paralelamente, podendo então
validar se as entregas atendem os requisitos
estabelecidos, bem como obter os aceites formais
para as entregas do projeto.
DOCUMENTAÇÃO DOS REQUISITOS
(https:linksinergia.com.br )

• Documentação dos requisitos: especificado


anteriormente, a documentação dos requisitos lista
todos os requisitos do projeto, requisitos do
produto, serviço ou resultado, requisitos técnicos e
qualquer outro tipo de requisito, juntamente com
os critérios de aceitação.
MATRIZ DE RASTREABILIDDE DOS REQUISITOS
(https:linksinergia.com.br )

• Matriz de rastreabilidade dos requisitos: a matriz


de rastreabilidade dos requisitos tem o objetivo de
ligar os requisitos às suas origens e possibilita
rastrear os requisitos durante todo o ciclo de vida
do projeto.
ENTREGAS VERIFICADAS
(https:linksinergia.com.br )

• Entregas verificadas: consistem nas entregas do


projeto que já foram concluídas e verificadas, em
relação a qualidade definida para entrega, pelo
processo controlar qualidade.
INFORMAÇÕES SOBRE O DESEMPENHO DO
TRABALHO
(https:linksinergia.com.br )

• Informações sobre o desempenho de trabalho:


registram o grau de conformidade com os
requisitos, não conformidades, gravidade das não
conformidades, entre outros.
REGISTRTO DAS LIÇÕES APRENDIDAS
(http://igovsp.net/sp/registro-de-licoes-aprendidas)

• O registro de lições aprendidas tem sido muito


utilizado quando da conclusão de projetos. Ele
estimula a troca de ideias entre participantes dessas
atividades com outras áreas da organização que
possam usufruir das experiências vividas em cada
projeto.
REGISTRTO DAS LIÇÕES APRENDIDAS
(http://igovsp.net/sp/registro-de-licoes-aprendidas)

• As lições aprendidas não têm como objetivo


mostrar apenas os pontos positivos de cada projeto,
mas também os problemas encontrados (e suas
soluções) e alertar sobre possíveis riscos que
podem estar presentes em projetos semelhantes
conduzidos no futuro. O objetivo desta técnica é
integrar equipes de diferentes projetos e traçar dois
caminhos para o projeto: a situação modelo e
orientações de como agir em momentos de
emergência.
REGISTRTO DOS RISCOS
(http://wpm.wikidot.com/artefato:registro-de-riscos)

• O registro de riscos contém informações sobre os


riscos identificados do projeto que a equipe do
projeto considera quando produz estimativas de
durações das atividades e ajusta essas durações de
acordo com os riscos.
• A equipe do projeto considera até que ponto os
efeitos dos riscos estão incluídos na estimativa de
duração da linha de base para cada atividade do
cronograma, especialmente os riscos com alta
probabilidade ou alto impacto.
REGISTRO DAS PARTES INTERESSADAS
(http://jkolb.com.br/registro-das-partes-interessadas)

• A principal saída deste processo de identificação é o


registro das partes interessadas, que contém todos
os detalhes relativos às partes identificadas,
incluindo, entre outros:
• informações de identificação: nome, posição na
organização, local, papel no projeto, informações de
contato;
• informações de avaliação: requisitos essenciais,
principais expectativas, influência, entre outros;
• classificação das partes: interna/externa,
apoiadora/neutra/resistente.
REGISTRTO DAS PARTES INTERESSADAS
(http://jkolb.com.br/registro-das-partes-interessadas)

Categorias
• Entrega de Resultados: Responsáveis pela entrega de
produtos do Projeto – Recursos do Projeto (GP, Time, alguns
Fornecedores);
• Uso dos Produtos: Usuários diretos ou indiretos dos
resultados do Projeto – Usuários internos / externos, clientes;
• Autoridade sobre Recursos: Fornecem aprovação da liberação
de fundos ou provisão de recursos – Patrocinadores do
Projeto, Executivos, Gerências de Negócios, Financiadores e
Investidores, Acionistas;
• Contribuintes: Fornecem inputs e serviços para o Projeto –
Grupos de Serviço, Fornecedores, subcontratados;
REGISTRTO DAS PARTES INTERESSADAS
(http://jkolb.com.br/registro-das-partes-interessadas)

• Categorias
• Suporte a Produtos: Asseguram que os produtos estão
disponíveis para o uso – Grupos de Suporte Técnico;
• Revisão/ Auditoria: Asseguram que os processos apropriados
são seguidos e a qualidade dos produtos e entregáveis
cumprem os padrões adequados.
• Afetados pelos resultados: Afetados pelos produtos ou
resultados do Projeto – Público/ Imprensa, Comunidades,
Sindicatos/ organizações de negociação, Concorrentes
• Projetos relacionados: Podem afetar a capacidade do Projeto
alcançar seus objetivos – Outros GP’s e Times de Projeto
(internos e externos), Gerentes Funcionais, entre outros;

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