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Introdução
5.1- CAPITAL
Destina-se a registar o valor do capital normal subscrito das que revistam a forma societa.
Nas empresas em nome individual, esta conta traduz o capital inicial e o adquirido e, ainda, os
movimentos da natureza financeira com o proprietário.
A conta 5.2.1- valor nominal é debitada pelo valor nominal das acções ou quotas próprias
adquiridas, sendo registada na conta 5.2.2- Descontos e prémios a diferença entre o custo de
aquisição e o valor nominal.
Posteriormente, se as acções ou cotas próprias forem alienadas, far-se-á o credito na conta 5.2.1-
Valor nominal, pelo valor nominal, e a conta 5.2.2-Descontos e prémios pela diferença entre o
preço de venda e valor nominal. Ao mesmo tempo, far-se-ão os ajustamentos necessários nesta
conta 5.2,2 por contrapartida de reservas para que nela passem a contar os descontos e prémios
relativos às acções ou quotas próprias que permaneçam em carteira.
5.3-Prestações Suplementares
Destina-se a registar as entregas dos sócios que tenham aquela natureza nos termos do código
comercial.
Regista a diferença entre o valor de emissão das acções ou quota subscritas e o respectivo valor
nominal
Regista, o crédito, a diferença entre o valor de subscrição e o valor nominal, quando este é
inferior ao primeiro, por contrapartida 1.6.2 subscritora de capital.
5.5.1-Reservas de Reavaliação
5.5.2-Reservas Legais
5.5.5-Doações
5.9-Resultados Acumulados
2. Classe 8
Contas de Resultados
8.1-Resultados Operacionais
Destina-se a servir de contrapartida no fim do ano, aos custos e proveitos registados nas contas
6.1 a 6.7 e 7.1 a 7.6, bem como a variação de produção.
8.2-Resultados Financeiros
8.4-Resuldados extraordinários
Reflecte o montante do imposto que se espera venha a iniciar sobre os resultados obtidos, por
contrapartida da conta 4.4.1-Credor-Estado: Imposto sobre o rendimento
8.9-Dividendos antecipados
Regista o valor dos lucros atribuídos durante o ano pelas sociedades, de acordo com os termos
legais e estatutários, por conta dos resultados do exercício em que são atribuídos.
3. Demonstrações Financeiras
As Demonstrações devem ser complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos
ou demonstrações que permitam o adequado entendimento sobre a posição patrimonial e
financeira, o desempenho em um determinado período e as modificações na sua posição
financeira, a fim de propiciar uma boa avaliação do que ocorreu no passado e de ajudar nas
projeções sobre o futuro.
Activo Passivo
Bens Obrigacoes
Caixa Fornecedores
Veiculos Estado
planeamento mais fidedigno sobre os recursos disponíveis e necessários para cada movimentação
financeira. Assim, é possível, por exemplo, evitar atrasos nos pagamentos aos fornecedores.
Com base nesta demonstração, o gestor consegue ainda tomar decisões sobre que aplicações
serão mais vantajosas e o retorno que as mesmas lhe darão, a fim de traçar as metas empresariais
que mais facilmente possam ser cumpridas.
Fluxo de Caixa é um Instrumento de gestão financeira que projeta para períodos futuros todas as
entradas e as saídas de recursos financeiros da empresa, indicando como será o saldo de caixa
para o período projetado.
De fácil elaboração para as empresas que possuem os controles financeiros bem organizados, ele
deve ser utilizado para controle e, principalmente, como instrumento na tomada de decisões.
O fluxo de caixa mal feito traz vários problemas para uma empresa, e um dos entraves é o
vencimento das obrigações a pagar em um momento em que o caixa da empresa está desfalcado.
Quando isso ocorre, a empresa se vê, na maioria das vezes, obrigada a contrair empréstimos para
não ficar em débito com os fornecedores e prejudicar transações futuras
O objetivo dessa demonstração é “fornecer um resumo financeiro dos resultados das operações
da empresa durante em período específico” (GITMAN, 2002, p. 71).
O Fluxo de Caixa deve ser considerado como uma estrutura flexível, no qual o empresário deve
inserir informações de entradas e saídas conforme as necessidades da empresa. Com as
informações do Fluxo de Caixa, o empresário pode elaborar a Estrutura Gerencial de Resultados,
a Análise de Sensibilidade, calcular a Rentabilidade, a Lucratividade, o Ponto de Equilíbrio e o
Prazo de retorno do investimento. O objetivo é verificar a saúde financeira do negócio a partir de
É apresentada de forma dedutiva (vertical), iniciando-se com a Receita Bruta (total), da qual são
deduzidos os custos correspondentes, originando o Resultado Bruto; a seguir, são deduzidas as
despesas operacionais para atingir-se o Lucro Operacional, ao qual serão adicionados ou
subtraídos os valores correspondentes aos resultados não operacionais, apurando o Resultado do
Exercício antes da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e do Imposto de Renda de Pessoa
Jurídica.
Finalmente, é deduzido o valor da provisão para a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido,
da Provisão para o Imposto de Renda e das Participações nos Lucros, chegando-se, assim, ao
Resultado Final, que será denominado Lucro ou Prejuízo Líquido do Exercício.
4.1. Compreensibilidade
facilmente compreensível pelos seus utilizadores. Presume-se que estes possuem um razoável
conhecimento contabilístico. Porém, não deve ser excluída qualquer matéria mais complexa com
o fundamento de que nem todos os utentes terão capacidade para a compreender.
4.2. Relevância
A informação reveste-se desta qualidade quando influencia as decisões económicas dos utentes,
ao permitir-lhes avaliar os acontecimentos e/ou confirmar as suas decisões passadas.
4.3. Materialidade
4.4. Fiabilidade
Nas demonstrações financeiras, exige-se que a informação seja fiável, isto é, isenta de erros
materiais e preconceitos . Só desta forma os utentes poderão encará-la como um guia para tomar
decisões de máxima importância.
5. Conclusão
6. Referencia Bibliografico
Índice
1. Introdução...............................................................................................................................1
2. Classe 8................................................................................................................................3
4.1. Compreensibilidade........................................................................................................8
4.2. Relevância........................................................................................................................8
4.3. Materialidade...............................................................................................................9
4.4. Fiabilidade.......................................................................................................................9
5. Conclusão..............................................................................................................................10
6. Referencia Bibliografico......................................................................................................11