Os protestos em Hong Kong em 2019 – 2020 são uma série de manifestações em Hong Kong e em outras cidades da China que começaram em 31 de março de 2019, exigindo a retirada do projeto de lei de extradição, proposto pelo Governo de Hong Kong. Teme-se que o projeto de lei faça com que a cidade se abra ao alcance da lei chinesa e que as pessoas de Hong Kong fiquem sujeitas a um sistema legal diferente, ou seja, se promulgada, a lei permitiria às autoridades locais deter e extraditar pessoas que são procuradas em territórios com os quais Hong Kong não possui acordos de extradição, incluindo a China continental e Taiwan. Motivos Retirada completa do projeto de extradição do processo legislativo; Retração da caracterização "tumulto"; (O governo originalmente usou a palavra "tumulto" para descrever o protesto de 12 de junho. Mais tarde, a descrição foi alterada para dizer que havia "alguns" manifestantes que se revoltaram. No entanto, os manifestantes contestam a existência de atos de tumulto durante o protesto de 12 de junho.) Libertação e exoneração de manifestantes presos; Estabelecimento de uma comissão independente de inquérito sobre conduta policial e uso da força durante os protestos; Renúncia da Carrie Lam e implementação do sufrágio universal para as eleições do Conselho Legislativo e do Chefe do Executivo; Consequências Com os protestos muito violentos entre manifestantes e polícia, surgiram muitas consequências: Danos em infraestruturas; Estragos em vitrinas das lojas; Crise de algumas lojas nas quais, o que levou a crises económicas; Desemprego; Estas foram algumas das piores consequências dos confrontos em Hong Kong.