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Angola
Curso de Engenharia Informática
Conceitos sobre Agentes
O Docente: Francisco Pinto, PhD
Agente, Ambientes, Tarefas e Comportamentos
Tarefa
Agente
Comportamento
Ambiente
Agente
Entendemos por agente toda a entidade capaz de interagir com o
ambiente guiado, em geral (mas não necessariamente), por objectivos ou
seja o agente é o que age, que opera, tudo que pode produzir ou causar
algum efeito
Entidade constitui a existência de uma coisa, pode ser um ente, um ser ou
uma individualidade
Arquitetura de um agente
Ambiente
Agente Acção
Decisão
percepção
Estrutura de um agente
Têm um corpo
Existem casos que nos interessa considerar como um todo uma população
de agentes, as suas estratégias e o resto do ambiente
Imposição:
Existem tarefas que são determinadas fundamentalmente pelo ambiente.
Um agente que reage à presença de luz forte, fugindo, é um exemplo simples.
Já no caso de um agente que executa de modo simulado jogos de xadrez para
aprender, está sujeito a uma determinação mais interna do que externa
Ambientes
Tipos de Inacessíveis
ambientes
Dinâmicos
Não deterministas
Agentes reactivos
Propriedade Significado
Reactividade Responde em tempo útil a mudança no
ambiente
Orientado por objectivos Tem iniciativa. Não se limita a actuar
apenas como resposta ao ambiente
Comunicação Comunica com outros agentes
(evetualmente de outro tipo)
Aprendizagem Muda o seu comportamento de acordo de
acordo com a sua experiência prévia
Mobilidade Capazde se transportar a ele próprio de
máquina para máquina
Carácter Tem um estado emocional e a sua própria
personalidade
Divisão dos agentes autónomos em três
grandes grupos
Biológicos
são os agentes naturais
Robóticos
São os agentes artificiais em que o corpo assume um papel fundamental
Computacionais
São os agentes que apenas existem como programas de computador
Agente
Biológicos
Computacionais
Robóticos
Por exemplo, a temperatura da sala está alta (e1), a tempertura da sala está boa
(e2) ou a temperatura da sala está baixa (e3).
Por outro lado o agente é capaz de interagir com o ambiente, captando o seu
estado e realizando um conjunto de acções sobre o ambiente que pode levar à
mudança do seu estado.
Seja A = {a1, a2, a3, …} o conjunto de acções que o agente pode realizar .
Por exemplo, ligar o aquecimento (a1), desligar o aquecimento (a2) ou não fazer
nada (a3)
Numa primeira aproximação o nosso agente pode ser visto como uma entidade
que faz o mapeamento de estados do ambiente em acções . Isto é
matemáticamente um agente podebser definido por:
Agente: E* → A
Arquitecturas de agentes
h: eo→ao e1→a1 e2 → . . .
Percepção: E→ P
Acção: P*→A
é= Agente(e) = Acção(Percepção(e))
Arquitecturas de agentes
Como dissemos, podem existir agentes sem a capacidade de ter uma visão
da história passada, isto é, sem a capacidade de guardar os estados
passados do ambiente.
Agente: E→ A
Ambiente
Agente
Acção
Percepção
Algoritmo: Descrição simplificada de um agente
reactivo
Fim_de_Função
Ambientes, modelos e representações
(conteúdo não concluido)
Iremos considerar um ambiente como um micromundo, isto é uma visão
parcial e limitada do mundo que usaremos para explicar e explorar ideias
relevantes de inteligência artificial.
No nosso caso o ambiente será um espaço a n dimensões povoado por
diferentes tipos de habitantes.
Os habitantes podem ser basicamente de dois tipos: agentes (biológicos
ou não) e objectos.
Os objectos podem ser fixos (funcionando por exemplo como obstáculos
para os agentes), podem ser movimentáveis pelos agentes, podem ser
manipulados pelos agentes (por exemplo destruídos no caso de se tratar
de comida).
Cada agente tem as suas capacidades próprias de percepção, decisão e
acção.
No tocante à percepção, o conceito de vizinhança do agente é crucial.
Entende-se por vizinhança as zonas do ambiente ( o conjunto de
coordenadas) que o agente consegue percepcionar num dado momento