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Integrantes: Julia Lopes, Ana Paula, Claudiana, Jovana, Giselle, Angela

GENERO: PARA QUE SERVE ESSE CONCEITO


NA PRATICA PEDAGOGICA?
Marília Pinto de Carvalho
Faculdade de Educação da USP

 Segundo Marília Costa Pinto de Carvalho, quando falamos em questões de gênero na educação dois
assuntos são evocados de imediato: os que são ligados a sexualidade e a constatação de que a maioria
dos professores na educação básica no Brasil são mulheres.
 Ambos os temas são importantes, mas o debate sobre gênero vai muito além deles.
 Falar sobre gênero e sexualidade tem criado uma falsa identidade entre esses dois temas ou conceitos.
 Gênero não é sinônimo de mulheres, sejam professoras ou alunas, mas inclui homens, mulheres e
também símbolos ligados pelo senso comum à feminilidade e à masculinidade.

DISCUTINDO O CONCEITO

 Há várias definições de gênero nos estudos feministas, um dos conceitos mais recentes afirma que o
gênero não se opõe a sexo, mas inclui uma percepção a respeito do que seja sexo dentro de um conceito
socialmente elaborado de gênero.
 As sexualidades, mesmo constituindo um campo próprio de estudos, só se tornam compreensíveis a
partir do conceito de gênero.

LIMITES E PRECAUÇÕES

 Atenção ao gênero como construção mutante de significados


sem perder a referência às práticas sociais e às possibilidades
de ação dos sujeitos.
 Vai além dos indivíduos
 "Tabelas de gênero"

CADERNOS DE MENINAS E CADERNOS DE MENINOS

 Simbologia de masculinidade e feminilidade


 Gênero no conceito escolar
 Dissociação de gênero e sexo

GÊNERO NO COTIDIANO DA ESCOLA

 Usar a masculinidade e feminilidade para diferenciar e hierarquizar


 Nos espaços acadêmicos associações “estudos de gênero” e “estudos culturais”
 Necessidade de investigar as relações de gênero nas escolas e em seu cotidiano
Integrantes: Julia Lopes, Ana Paula, Claudiana, Jovana, Giselle, Angela

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