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¼ BB : ½ Bb : ¼ bb = Proporção de 3 pretos : 1
branco
Exercício 2.13
P: ♀ ss × ♂ s+s+
s s
↓ s+ s+s s+s
s+ s+s s+s
F1: 100 % s+s
s+s = ¼ + ¼ = 1/2
ss = ¼ + ¼ = 1/2
As proporções esperadas são 1/2 sépia : 1/2 selvagem
Exercício 2.5 ‐ Stansfield
As cores do pêlo da raça de gado “Shorthorn” representam um exemplo
clássico de alelos codominantes. A cor vermelha (red) é condicionada
pelo genótipo CRCR, a cor ruão (uma mistura de vermelho e branco) pelo
genótipo CRCW e cor branca pelo genótipo CWCW.
a) Quando animais ruão são cruzados entre si, quais as proporções
genotípicas e fenotípicas que poderemos esperar para os seus
descendentes?
CR CW
CR CRCR CRCW
CW CRCW CWCW
P: CRCW × CRCW
↓
F1: ¼ CRCR : ½ CRCW : ¼ CWCW
Proporção fenotípica: ¼ vermelho : ½ ruão : ¼ branco
(Desde que cada genótipo produza um único fenótipo, a razão fenotípica
será igual à razão genotípica)
b) Se animais “Shorthorn” de pêlo vermelho forem cruzados com
animais “Shorthorn” de pêlo Ruão e se os descendentes F1 forem
posteriormente cruzados entre si para produzirem a F2, qual a sua
provável percentagem para a cor ruão?
CR CW
CR CRCR CRCW
CR CRCR CRCW
P: CRCR × CRCW
↓
F1: ½ CRCR : ½ CRCW
Proporção fenotípica: ½ vermelho : ½ ruão
Para a produção da descendência F2 há três tipos de cruzamentos
possíveis. As frequências da sua ocorrência podem ser calculadas
estabelecendo a seguinte tabela de cruzamentos:
½ CRCR ½ CRCW
½ CRCR a) ¼ CRCR × CRCR b) ¼ CRCR × CRCW
½ CRCW b) ¼ CRCR × CRCW c) ¼ CRCW × CRCW
↓
a) ¼ CRCR × CRCR = ¼ (1 CRCR) = ¼ CRCR
b) ¼ CRCR × CRCW + ¼ CRCR × CRCW = CR CW
= ½ CRCR × CRCW = ½ (½ CRCR : ½ CRCW) = CR CRCR CRCW
= ¼ CRCR : ¼ CRCW CR CRCR CRCW
c) ¼ CRCW × CRCW = CR CW
= ¼ (¼ CRCR : ½ CRCW : ¼ CWCW) = CR CRCR CRCW
= 1/16 CRCR : 1/8 CRCW : 1/16 CWCW CW CRCW CWCW
CRCR = ¼ + ¼ + 1/16 = 9/16
CRCW = ¼ + 1/8 = 3/8 = 6/16
CWCW = 1/16
A percentagem provável para a cor ruão será 1/4 + 1/8 = 3/8 ≈ 38 %
Exercício 2.23 ‐ Stansfield
A forma dos rabanetes pode ser comprida (SLSL), arredondada (SRSR) ou
ovalada (SLSR). Se rabanetes compridos são cruzados com rabanetes
ovalados, e permitindo que a F1 se cruze ao acaso entre si, que
proporção fenotípica podemos esperar para a geração F2?
SLSL ‐ Compridos
SLSR ‐ Ovalados
SRSR ‐ Arredondados
S L S L
S L S LS L S LS L
SR SLSR SLSR
P: SLSL × SLSR
↓
F1: ½ SLSL : ½ SLSR
Proporção fenotípica: ½ compridos : ½ ovalados
↓
F1 × F1 (cruzamento ao acaso)
Para a produção da descendência F2 há três tipos de cruzamentos
possíveis. As frequências da sua ocorrência podem ser calculadas
estabelecendo a seguinte tabela de cruzamentos:
½ SLSL ½ SLSR
½ SLSL a) ¼ SLSL × SLSL b) ¼ SLSL × SLSR
½ SLSR b) ¼ SLSL × SLSR c) ¼ SLSR × SLSR
↓
a) ¼ SLSL × SLSL = ¼ (1 SLSL) = ¼ SLSL
b) ¼ SLSL × SLSR + ¼ SLSL × SLSR = S L S L
= ½ SLSL × SLSR = ½ (½ SLSL : ½ SLSR) = S L S LS L S LS L
= ¼ SLSL : ¼ SLSR SR SLSR SLSR
c) ¼ SLSR × SLSR = S L SR
= ¼ (¼ SLSL : ½ SLSR : ¼ SRSR) = S L SLSL SLSR
= 1/16 SLSL : 1/8 SLSR : 1/16 SRSR SR SLSR SRSR
SLSL = 1/4 + 1/4 + 1/16 = 4/16 + 4/16 + 1/16 = 9/16
SLSR = 1/4 + 1/8 = 4/16 + 2+16 = 6/16
SRSR = 1/16
Proporções fenotípicas F2:
9/16 compridos : 6/16 ovalados : 1/16 arredondados
Exercício 3.18
FPFP - vermelho
FBFP - azul
FBFB - salpicado de branco
MNMN - penas normais
MNMF - penas arrepiadas
MFMF - penas extremamente arrepiadas
P: FBFPMNMF × FBFPMNMF
↓
F1: ?
Exercício 3.18
FB FP MN MF
FB FBFB FBFP MN MNMN MNMF
FP FBFP FPFP MF MNMF MFMF
↓
Go Ga S s
Go GoGo GoGa S SS Ss
Ga GoGa GaGa s Ss ss
¼ G G : ½ GoGa : ¼ GaGa
o o
¼ SS : ½ Ss : ¼ ss
↓
1/4 SS ‐ 1/16 GoGoSS
1/4 GoGo 1/2 Ss ‐ 1/8 GoGoSs
1/4 ss ‐ 1/16 GoGoss
1/4 SS ‐ 1/8 GoGaSS
1/2 GoGa 1/2 Ss ‐ 1/4 GoGaSs
1/4 ss ‐ 1/8 GoGass
1/4 SS ‐ 1/16 GaGaSS
1/4 GaGa 1/2 Ss ‐ 1/8 GaGaSs
1/4 ss ‐ 1/16 GaGass
As proporções fenotípicas esperadas serão as seguintes:
3/16 ovais, com penugem;
1/16 ovais, com casca lisa;
6/16 redondas, com penugem;
2/16 redondas, com casca lisa;
3/16 sem glândulas, com penugem;
1/16 sem glândulas, com casca lisa.
Exercício 3.14
Um porco branco, com cascos de burro, é cruzado com
uma porca do mesmo fenótipo. Entre os descendentes
da F1 foram encontrados 6 brancos com patas fendidas,
7 pretos com cascos de burro, 15 brancos com cascos
de burro e 3 pretos de patas fendidas.
Exercício 3.14
a) Se todos os descendentes pretos e com cascos de
burro da geração F1 deste tipo de acasalamento forem
submetidos ao cruzamento-teste, que proporção
fenotípica poderíamos prever na descendência do teste.
P: BbCc × BbCc
↓
F1: ?
Bb × Bb ¼ BB : ½ Bb : ¼ bb
Cc × Cc ¼ CC : ½ Cc : ¼ cc
Exercício 3.14
¼ CC 1/16 BBCC Branco, cascos de burro
¼ BB ½ Cc 1/8 BBCc Branco, cascos de burro
¼ cc 1/16 BBcc Branco, patas fendidas
Cruzamento-teste
P: Porcos pretos, com cascos de burro da F1 × Porcos
pretos, com patas fendidas
P: Ave homozigótica preta, sem crista × Ave homozigótica vermelha, com crista
P: VVcc × vvCC
F1 × F1
↓
Exercício 3.15
V v C c
V VV Vv C CC Cc
v Vv vv c Cc cc
↓
Mudança de universo → 9
1/9 VVCC
2/9 VVCc
2/9 VvCC
4/9 VvCc
Cruzamento-teste
Exercício 3.15
Tipo de cruzamento Frequência Descendência
VVCC × vvcc 1/9 × 1 1/9 (1 VvCc) = 1/9 VvCc
VVCc × vvcc 2/9 × 1 2/9 (½ VvCc:½ Vvcc) = 1/9 VvCc:1/9 Vvcc
VvCC × vvcc 2/9 × 1 2/9 (½ VvCc:½ vvCc) = 1/9 VvCc:1/9 vvCc
4/9 (1/4 VvCc:1/4 Vvcc:1/4 vvCc:1/4vvcc) =
VvCc × vvcc 4/9 × 1
1/9 VvCc:1/9 Vvcc:1/9 vvCc:1/9vvcc
P: mmAAchch × MMaaCC
F1 × F1
↓
Exercício 3.26
1 MM → 2 Aa → 2 Cch (logo 1 × 2 × 2 = 4)
Logo, se
16 — 4
100 — x
x = 25 %
Exercício 3.26
Logo, se
48 — 36
100 — x
x = 75 %
Exercício 2.25
Na raça de cães ―mexicanos sem pêlo‖, a condição de
ausência de pêlo é produzida pelo genótipo
heterozigótico (Hh). Os cães normais são
homozigóticos recessivos (hh). Filhotes homozigóticos
para o alelo H via de regra nascem mortos
apresentando anormalidades na boca e ausência de
orelhas. Se a média do tamanho da ninhada na
desmama é 6 no cruzamento entre cães sem pêlo, qual
seria a média que poderíamos prever do número de
cães sem pêlo e normais do cruzamento de cães sem
pêlo com cães normais.
Exercício 2.25
Hh ausência de pelo
hh normais
HH letais
Se a média da ninhada no cruzamento entre cães sem
pêlo é igual a 6, então:
P: Hh × Hh
H h
H HH Hh
↓ h Hh hh
F1: ¼ HH (letal) : ½ Hh : ¼ hh
↓
½ Hh : ¼ hh ¾ da ninhada
Exercício 2.25
Se:
¾ da ninhada 6 cães
1 ninhada x cães
1/3 PP 2/3 Pp
1/3 PP a) 1/3 PP × 1/3 PP b) 1/3 PP × 2/3 Pp
2/3 Pp b) 1/3 PP × 2/3 Pp c) 2/3 Pp × 2/3 Pp
c) 2/3 Pp × 2/3 Pp =
= 4/9 (¼ PP : ½ Pp : ¼ pp) =
= 4/36 PP : 8/36 Pp : 4/36 pp (Letal)
A proporção fenotípica podemos prever para a F2 adulta é:
PP: 1/9 + 2/18 + 2/18 + 4/36 = 1/9 + 1/9 + 1/9 + 1/9 = 4/9
4/8 PP : 4/8 Pp
↓
1/2 PP : 1/2 Pp
↓
1/2 Normais : 1/2 Pelger
Exercício 2.31
A genética dos grupos sanguíneos ABO foi apresentada
no Exemplo 2.15. Um homem do grupo sanguíneo B
está acusado por uma mulher do grupo sanguíneo A
como sendo o pai da sua criança. A criança em questão
é do grupo O.
Exercício 2.31
Grupo A IAIA; IAi
Grupo B IBIB; IBi
Grupo O ii
Pai IBi
Mãe IAi
Exercício 2.31
c) Se é impossível que este homem do grupo B seja o
pai da criança do grupo O, sem considerar o genótipo
da mãe, especifique o seu genótipo.
É impossível ser pai se for IBIB.
D = cor normal
d = cor diluída
dl = letal
D > d > dl
P: cor normal com alelo letal × cor diluída com alelo letal
P: Ddl × ddl
D dl
↓ d Dd ddl
dl Ddl dldl
❶
D d
d Dd dd
dl Ddl ddl
❷
d dl
d dd ddl
dl ddl dldl
❸
D dl
d Dd ddl
dl Ddl dldl
Cor normal:
Dd = 7/36
Ddl = 7/36 → Logo, 50 % da geração normal é
portadora do alelo letal.
Exercício 2.32
Cor diluída:
dd = 7/36
ddl = 15/36 = 5/12 → Fracção da geração com cor
diluída portadora do alelo letal.
Exercício 2.33
A expressão fenotípica de um gene dominante na raça
de gado Ayrshire é uma chanfradura nas extremidades
das orelhas. No pedigree abaixo, onde os símbolos
pretos representam indivíduos com orelhas chanfradas
, determine a probabilidade de termos a indivíduos
com orelhas chanfradas produzidos pelos
acasalamentos (a) III1 × III3, (b) III2 × III3, (c) III3 ×
III4, (d) III1 × III5 e (e) III2 × III5.
Exercício 2.33
Cc cc
cc Cc cc cc Cc cc
cc Cc cc cc Cc
Exercício 2.33
Probabilidade de serem indivíduos com orelhas
chanfradas:
(a) III1 × III3
c c
C Cc Cc
c cc cc
Exercício 2.33
(c) III3 × III4
c c
C Cc Cc
c cc cc
Exercício 2.33
(e) III2 × III5
C c
C CC Cc
c Cc cc
Exercício 2.11
BB bb B_ BB
Bb B_
B- Preto (dominante)
b- Branco (recessivo)
♂- ou
♀- ou
B b B b
BB bb B_ BB
B BB Bb B BB Bb
B BB Bb b Bb bb Bb B_
Rr rr
Rr rr Rr RR Rr RR
Rr R_ R_ R_ R_
Rr RR
rr R_ R_
R_ R_ R_
Exercício 2.34
(a) III3 × III9
Asay atat
As ay
at Asat ayat
ayat ayat Asat ayat
at Asat ayat
As at
ay Asay ayat atat As_ atat
P: I1 × II3
P: Asay × Asat
↓
As ay
As AsAs Asay
at Asat ayat
fêmea macho
embrião
1 dia
pupa
1 dia
prepupa
2 dias 2º estádio larvar
1 dia
3º estádio larvar
Distinção do sexo da Drosophila melanogaster
Tamanho do adulto
A fêmea é geralmente maior que o macho
Forma do abdómen
O abdómen da fêmea é afilado na extremidade
enquanto o do macho é arredondado e mais pequeno.
Pigmentação do abdómen (este critério só é válido em moscas adultas)
Na fêmea as bandas pigmentadas do lado dorsal do abdómen são bem distintas umas
das outras. No macho, as últimas bandas pigmentadas estão fundidas.
Pente sexual
Os machos apresentam o chamado pente sexual, uma franja de cerca de dez sedas pretas,
fortes, no segmento tarsal basal da pata anterior. Esta estrutura esta ausente nas
fêmeas.
Este é o critério mais seguro para a distinção do sexo em moscas jovens, ou sempre que
existam dúvidas quanto ao sexo de uma mosca.
Chama-se fenótipo selvagem (+) à linhagem que aparece na Natureza. A
diferenciação entre mutantes faz-se usando como padrão o fenótipo selvagem
para as seguintes características:
Ébano-
F2 Selvagem Ébano Vestigial Vestigial
♀ ♂ ♀ ♂ ♀ ♂ ♀ ♂
Grupo
1
Grupo
2
Grupo
3
Grupo
4
Total 0 0 0 0 0 0 0 0
Resultados
Cruzamento recíproco:
♀ ee vgvg X ♂ e+e+ vg+vg+
Ébano-
F2 Selvagem Ébano Vestigial Vestigial
♀ ♂ ♀ ♂ ♀ ♂ ♀ ♂
Grupo
1
Grupo
2
Grupo
3
Grupo
4
Total 0 0 0 0 0 0 0 0
Cálculos
- Teste de Χ2 para aceitar ou rejeitar a hipótese de:
1 ♀ : 1 ♂ na F1 e F2,
para o grupo e turma.
- 1 ♀ : 1 ♂ na F1 do cruzamento directo;
- 1 ♀ : 1 ♂ na F1 do cruzamento recíproco;
- 1 ♀ : 1 ♂ na F2 do cruzamento directo;
- 1 ♀ : 1 ♂ na F2 do cruzamento recíproco;
- 9 e+_vg+_ : 3 e+_vgvg : 3 eevg+_ : 1 eevgvg, na F2
do cruzamento directo;
- 9 e+_vg+_ : 3 e+_vgvg : 3 eevg+_ : 1 eevgvg, na F2
do cruzamento recíproco.
Exemplo:
ee vg+_ b 3/16.e … …
ee vgvg d 1/16.e … …
Total e 16/16.e Χ2
Cálculos e sua interpretação
2) Por exemplo: