Redes veiculares
Redes veiculares
ÍNDICE
Apresentação 05
Rede A-BUS 13
Exercícios complementares 56
Alinhamento PROXI 76
Redes veiculares
Apresentação
Nesta apostila, vamos estudar os tipos de arquiteturas eletrônicas aplicadas nos veículos FIAT,
seus componentes e seu funcionamento.
O seu empenho no estudo deste conteúdo é muito importante para o sucesso do aprendizado e
para a melhoria da qualidade de serviço.
Bom estudo!
05
Redes veiculares
Dessa forma, quando uma mesma informação é importante para o funcionamento de dois ou
mais sistemas, é necessário o uso de conexões e/ou componentes redundantes.
Atuadores
Sensores Sensores
O desenho anterior mostra dois sistemas que necessitam de informações comuns, como rotação
e temperatura do motor, por exemplo. Dessa forma, é necessário que cada sistema tenha suas
conexões e sensores no motor para captar estas informações. É assim que os componentes e
conexões redundantes aparecem. Nesse caso, elas são destacadas na cor cinza.
Com o uso da rede de trabalho entre as unidades eletrônicas (Rede CAN - Controller Area
Network), o uso destes componentes redundantes é extremamente reduzido ou não ocorre, pois
as informações necessárias a mais de um sistema são transmitidas pela rede. Isso simplifica o
sistema eletroeletrônico do veículo.
A ilustração a seguir mostra o uso da Rede CAN. Nesse caso, os componentes redundantes não
aparecem.
Atuadores
Rede CAN
Unidade de Controle Quadro de
do Motor Instrumentos
Sensores Sensores
06
Redes veiculares
07
Redes veiculares
Rede CAN é uma rede de comunicação entre as diversas centrais ou nós de comando que opera
com protocolo CAN BOSCH de comunicação serial bidirecional, que pode ser de baixa veloci-
dade (até 125 Kbit/s) ou de alta velocidade (até 1000 Kbits/s).
A rede é constituída por dois cabos elétricos responsáveis pelo transporte de todas as informa-
ções. A existência de dois cabos elétricos para o transporte de mensagens confere ao sistema
maior segurança e confiabilidade.
NÓ 1 NÓ 2 NÓ 3 NÓ 4
Cada um dos NÓS que fazem parte da rede podem tanto lançar quanto receber informações no
barramento CAN.
08
Redes veiculares
Funcionamento
• um código identificador
• um conjunto de informações
O código identificador rotula qual é o pacote que será transmitido. Em um mesmo veículo não
existem dois pacotes com o mesmo número identificador. Além disso, o identificador é quem de-
fine a prioridade entre os pacotes: se duas unidades eletrônicas começarem a transmitir informa-
ções ao mesmo tempo, terá prioridade de transmissão a que estiver transmitindo um pacote com
o número de identificador menor, que é reconhecido como pacote mais importante.
Logo após transmitir o identificador, a unidade eletrônica transmite um conjunto de bits que
representam várias informações, como rotação do motor, temperatura do fluido de arrefecimento,
pressão do óleo etc. Assim, cada pacote transporta um conjunto de informações.
Enquanto uma unidade eletrônica transmite uma informação, todas as outras simplesmente lêem
essa informação no barramento. Assim, quando uma “fala”, as outras “ouvem”. Se a informação
não for importante para um NÓ, ele ouve, mas não memoriza; se a informação for importante
para um NÓ, ele ouve e memoriza os dados.
As duas redes possuem 2 cabos cada uma. Entretanto, o nome de cada cabo e o nível de tensão
de trabalho de cada um deles é diferente:
09
Redes veiculares
Rede B-CAN
A rede B-CAN é uma rede de baixa velocidade cuja função é trocar informações entre os NÓS
que controlam as funções da carroceria, como vidros elétricos, trava-portas, iluminação/sinaliza-
ção etc.
A rede B-CAN permite uma velocidade máxima de transmissão de 125 Kbits/s. Entretanto, ela é
configurada para uma velocidade de transmissão de 50 Kbits/s.
Os cabos desta rede são chamados de CAN A e de CAN B e eles operam de uma forma espe-
lhada. Enquanto o cabo CAN A está com 5 V, o cabo CAN B está com 0 V e vice-versa. Isso
ocorre para melhorar a imunidade contra interferências.
Suponhamos que o NÓ de controle do motor seja responsável pela transmissão do pacote núme-
ro 5 na rede e que esse pacote transporte as informações:
• rotação do motor
• temperatura do motor
• pressão de óleo
Pressão do óleo OK 1
10
Redes veiculares
Para transmitir o pacote, o NÓ transmite um bit de cada vez, numa velocidade de 50.000 bits
por segundo, que é a velocidade típica de transmissão da rede B-CAN. O nível de tensão no
barramento depende do bit que está sendo transmitido:
Identificador Dados
0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1
CAN A 5 5 5 5 5 0 5 0 5 5 5 5 5 0 5 0 5 5 5 5 5 5 0 0 5 0 5 0 5 5 0 5 5
CAN B 0 0 0 0 0 5 0 5 0 0 0 0 0 5 0 5 0 0 0 0 0 0 5 5 0 5 0 5 0 0 5 0 0
CAN A
CAN B
Para transmitir cada bit, o NÓ controla o valor da tensão elétrica em cada um dos cabos, como
mostra o oscilograma anterior.
O pacote usado como exemplo tem um total de 33 bits. Em uma condição real, os pacotes po-
dem possuir mais de 128 bits.
O cabo CAN A transmite a mesma informação que o cabo CAN B. Entretanto, os níveis de
tensão são invertidos entre eles. É como se uma delas fosse “espelhada” em relação à outra. Isso
permite a transmissão de dados com maior confiabilidade.
11
Redes veiculares
Rede C-CAN
A rede C-CAN tem como funções promover a troca de informações entre centrais que necessitam
trabalhar com alta velocidade, como injeção eletrônica, freios, transmissão etc.
A C-CAN permite uma velocidade máxima de transmissão de 1000 Kbits/s. Entretanto, ela é
configurada para uma velocidade de transmissão de 500 Kbits/s.
Essa rede opera segundo o mesmo princípio da rede B-CAN, entretanto, possui algumas diferen-
ças principais:
• a velocidade típica de comunicação da rede C-CAN é de 500 Kbits/s. A rede B-CAN opera
com 50 Kbits/s
• a tensão de trabalho dos cabos é diferente, como ilustrado a seguir
• os cabos recebem o nome de CAN H e de CAN L
• os cabos da rede C-CAN são trançados
CAN H
5V
2,5 V
0V
CAN L
5V
2,5 V
0V
Gateway
Um veículo pode possuir apenas a rede B-CAN, apenas a rede C-CAN ou pode possuir as duas
redes. Quando um automóvel possui as duas redes, é necessário que um dos NÓS faça a função
gateway, que é transferir os dados da rede de baixa velocidade para a rede de alta velocidade
e vice-versa.
12
Redes veiculares
Rede A-BUS
A linha serial A-BUS tem o objetivo de garantir a troca de informações e comandos entre as
diferentes centrais eletrônicas:
• sirene do alarme
• central dos sensores volumétricos (alarme)
• módulo eletrônico de comando direção (alavanca de comandos)
• central dos sensores de chuva/crepuscular
• NBC - Nó Body Computer
A transmissão acontece sempre de uma central transmissora para uma receptora (monodirecio-
nal). Concluída a recepção dos dados, a central receptora deverá enviar o sinal de êxito à
central emissora, terminando, desse modo, a troca do pacote de dados.
13
Redes veiculares
• Nível de tensão: a rede CAN trabalha com 5 V no barramento. A rede A-BUS trabalha
com12 V no barramento
14
Redes veiculares
4. O que são pacotes de mensagens? O que define o nível de prioridade entre os pacotes?
15
Redes veiculares
7. O que é “gateway”?
A. É um nome genérico para qualquer dispositivo que possua internamente componentes eletro-
eletrônicos
B. É o nome dado à caixa de relés e fusíveis
C. É o nome dado à central de injeção
D. É um termo que não deve ser utilizado, pois está errado
10. Quando é que uma “unidade eletrônica” deve ser chamada de “NÓ”?
16
Redes veiculares
12. Quando o sistema eletroeletrônico de um veículo não usa rede CAN, como ele é
chamado?
A. Convencional
B. Sistema Ve.N.I.C.E.
C. Sistema Ve.N.I.C.E. Plus
D. Sistema F.L.Ore.N.C.E.
17
Redes veiculares
A. Convencional
B. Sistema Ve.N.I.C.E.
C. Sistema Ve.N.I.C.E. Plus
D. Sistema F.L.Ore.N.C.E.
18
Redes veiculares
1. Central de injeção/ignição
1
2
3. Quadro de instrumentos
3
4. Central CODE
4
5
5. Caixa de fusíveis e relés
19
Redes veiculares
1. Relacione a ilustração a seguir com a lista das unidades eletrônicas do Palio FIRE
1. Central de injeção/ignição
2. Central de A.B.S.
3. Caixa de fusíveis MAXI
4. Caixa de fusíveis e relés do sistema ele-
trônico do motor
5. Caixa de relés do sistema de arrefeci-
1 mento e AC
11 12
6. Temporizador do limpador do pára-
6
3 brisa
8 9 10
7. Caixa de fusíveis e relés
5 4 2
7 8. Quadro de instrumentos
9. Central CODE
10. Relé de seta (alavanca de comandos)
11. Auto-rádio
12. Central airbag
20
Redes veiculares
A. Convencional
B. Sistema Ve.N.I.C.E.
C. Sistema Ve.N.I.C.E. Plus
D. Sistema F.L.Ore.N.C.E.
21
Redes veiculares
15
5
6
16
12 13 14 17 18 19
1 20
7
4 11
2
10
3 9 8
22
Redes veiculares
2. Quando o sistema eletroeletrônico de um veículo não usa rede CAN, como o MAREA, como
ele é chamado?
A. Convencional
B. Sistema Ve.N.I.C.E.
C. Sistema Ve.N.I.C.E. Plus
D. Sistema F.L.Ore.N.C.E.
23
Redes veiculares
24
Redes veiculares
Rede C.A.N.
25
Redes veiculares
3. Relacione a ilustração a seguir com a lista das unidades eletrônicas que estão interligadas
pela rede CAN:
1. N.C.M.
2. N.P.L.
4
3. N.Q.S.
1
3
4. N.R.R.
2
26
Redes veiculares
4. Relacione a ilustração a seguir com a relação das demais unidades eletrônicas do veículo:
5. C.V.M.
8 9
7. Alavanca de comandos
5 9. Central airbag
( ) Evita o travamento das rodas durante a frenagem e faz a distribuição elétrica de frenagem
(EBD)
( ) É a caixa de fusíveis e relés no vão motor
( ) Analisa a intensidade de impactos frontais ou laterais e dispara as bolsas de proteção
( ) Controla os limpadores do pára-brisa e do vidro traseiro
27
Redes veiculares
5. Quando uma unidade eletrônica faz parte da rede CAN, como ela deve ser chamada?
Arquitetura completa
CAN A Rede
CAN B B-CAN
28
Redes veiculares
A. Rede A-BUS
B. Rede B-CAN e rede A-BUS
C. Rede B-CAN
D. Rede C-CAN, rede B-CAN e rede A-BUS
29
Redes veiculares
Rede C.A.N.
A. Significa “mais”
B. Significa “menos”
C. Não possui significado
D. Significa que é um sistema mais veloz
30
Redes veiculares
3. Relacione a ilustração a seguir com a relação das unidades eletrônicas que estão interliga-
das pela Rede CAN:
1. N.C.M.
2. N.P.L.
5 3. N.S.P.
1
4
4. N.Q.S.
2
3
5. N.R.R.
31
Redes veiculares
Rede A-BUS
5. Todas as alternativas a seguir, exceto uma, mostram características do uso de redes eletrôni-
cas como a rede CAN e a rede A-BUS. Qual é a afirmativa ERRADA?
6. Relacione a ilustração a seguir com a relação das unidades eletrônicas que estão interliga-
das pela Rede A-BUS:
2. N.P.L.
6. Conjunto de alavancas de
7 comando
6
7. Central dos sensores de chuva
2
e crepuscular
32
Redes veiculares
7. Relacione a ilustração a seguir com a lista das demais unidades eletrônicas do veículo:
8. C.V.M.
11
9. Central ABS
10
10. Central airbag
33
Redes veiculares
Arquitetura completa
8. Analise o esquema abaixo e complete as tabelas indicando em qual rede a unidade eletrôni-
ca está instalada.
CAN A Rede
CAN B B-CAN
NPL: Nó da plancia ( ) ( ) ( )
Central ABS ( ) ( ) ( )
Central airbag ( ) ( ) ( )
A. Rede A-BUS
B. Rede B-CAN e rede A-BUS
C. Rede C-CAN e rede B-CAN
D. Rede C-CAN, Rede B-CAN e Rede A-BUS
34
Redes veiculares
(GATE ONE)
Não há uma tradução formal para o nome GATE ONE. A palavra GATE significa “porta lógica”,
que é um componente da Eletrônica Digital; a palavra ONE significa “número 1”, o que marca
este projeto como o primeiro projeto eletrônico desenvolvido totalmente pela FIAT no Brasil.
A. Sistema Ve.N.I.C.E.
B. Sistema Ve.N.I.C.E. Plus
C. Sistema F.L.Ore.N.C.E.
D. Sistema G1
A. Sistema
B. Sistema Ve.N.I.C.E. Plus
C. Sistema F.L.Ore.N.C.E.
D. Sistema G1
REDE CAN
A. Rede A CAN
B. Rede B CAN
C. Rede C CAN
D. Rede D CAN
35
Redes veiculares
4. O que é a Linha K?
A. A rede CAN possui apenas a função de permitir a troca de informações entre as unidades
eletrônicas
B. A linha K pode ser usada para a troca de informações entre unidades eletrônicas
C. Além de ser usada para a troca de informações entre unidades eletrônicas, a rede CAN
pode também ser usada para comunicação com o aparelho de diagnóstico (EDI)
D. A linha K é usada apenas em unidades eletrônicas que não estão conectadas na rede CAN
CAN A
CAN B Rede CAN ( )
OBD
Linha K (----)
Rede
Unidade Linha K Nenhuma
Unidade Rede CAN Linha K Nenhuma CAN
CDL ( ) ( ) ( )
RRM ( ) ( ) ( )
ACE ( ) ( ) ( )
NQS ( ) ( ) ( )
DEV ( ) ( ) ( )
NCM ( ) ( ) ( )
ABS ( ) ( ) ( )
Conector
( ) ( ) ( )
OBD CAB ( ) ( ) ( )
36
Redes veiculares
Rede C.A.N.
A. Significa Itália
B. Significa que o sistema Ve.N.I.C.E. Plus i é aplicado no FIAT IDEA
C. Não possui significado técnico
D. Significa “informática”
37
Redes veiculares
3. Relacione a ilustração a seguir com a lista das unidades eletrônicas que estão interligadas
pela Rede CAN:
1. N.C.M.
2. N.P.L.
5 3. N.S.P.
1
4 4. N.Q.S.
2
3 5. N.R.R.
Rede A-BUS
4. Todas as alternativas a seguir relacionam diferenças entre a rede A-BUS e a rede CAN,
EXCETO:
A. A rede CAN usa dois cabos e a rede A-BUS utiliza apenas um cabo
B. A rede CAN trabalha com 5 V e a rede A-BUS trabalha com 12 V
C. As unidades eletrônicas que estão na rede CAN são chamadas de NÓ e as unidades eletrô-
nicas que estão na rede A-BUS são chamadas de centrais
D. A rede CAN é uma linha de comunicação entre unidades eletrônicas e a rede A-BUS não é
utilizada para este fim
38
Redes veiculares
5. Sobre a rede A-BUS utilizada no sistema Ve.N.I.C.E. Plus i, podemos dizer que:
6. Relacione a ilustração a seguir com a relação das unidades eletrônicas que estão interligadas
pela rede A-BUS:
2. N.P.L.
6. Conjunto de alavancas
7 de comando
6
7. Central dos sensores de
2
chuva e crepuscular
39
Redes veiculares
7. Relacione a ilustração a seguir com a relação das demais unidades eletrônicas do veículo:
8. C.V.M.
11 9. Central ABS
8
12. Central do teto solar
A. Rede A-BUS
B. Rede B-CAN e rede A-BUS
C. Rede C-CAN e rede B-CAN
D. Rede C-CAN, Rede B-CAN e Rede A-BUS
40
Redes veiculares
Arquitetura completa
9. Analise o esquema abaixo e complete as tabelas indicando em qual rede a unidade eletrôni-
ca está instalada.
Rede
CAN A CAN B
CAN B
NPL: Nó da plancia ( ) ( ) ( )
Central ABS ( ) ( ) ( )
Central airbag ( ) ( ) ( )
41
Redes veiculares
Controles eletrônicos orientados por redes de trabalho nos veículo Fiat de luxo. A palavra Nano
indica que esta arquitetura é menor que a F.L.Ore.N.C.E. do Stilo.
Rede C.A.N.
1. Relacione a ilustração a seguir com a relação das unidades eletrônicas que estão interligadas
pela Rede B - CAN:
1. N.P.L.
2. N.Q.S
1
2 3. N.A.B
3 4 5 4. N.R.R.
6 5. N.C.L.
7
6. N.C.V.
7. N.S.P.
42
Redes veiculares
Rede A-BUS
2. Relacione a ilustração a seguir com a relação das unidades eletrônicas que estão interliga-
das pela Rede A-BUS:
1. N.P.L.
1
9. Conjunto de Alavancas de Comando
A-BUS
Sinal analógico
43
Redes veiculares
3. Relacione a ilustração a seguir com a relação das demais unidades eletrônicas do veículo:
10. C.V.M.
10
13
11 11. ABS
Unidade Nome
NCR
NCM
NPL
NQS
NAB
CRT
CSP
ABS
NCL
NSP
NRR
NCV
44
Redes veiculares
Arquitetura completa
5.Analise o esquema abaixo e complete as tabelas com um “X” indicando em qual rede a unida-
de eletrônica está instalada.
NÓS DA C-CAN
CCAN H
CCAN L
19 7 33 45 43 11
NÓS DA B-CAN
A B A B A B A B A B A B A B
14 25 6 2 6 5 35 1 A3 A1 14 30 12 6
AV AV PF PM LL
45 44 35 36 25 24 5 6 17 5 10 28
5 5
7 7
H L A B NPL (NBC+CPL)
F ABUS
* PARA VERSÕES SEM O CÂMBIO DUALOGIC.
AV 38 10 LN X Y
** PARA VERSÕES COM O CÂMBIO DUALOGIC.
LINHA F
A-BUS
3 3
Unidade Rede C CAN Rede B CAN Rede ABUS Não está em rede
NCR ( ) ( ) ( ) ( )
NCM ( ) ( ) ( ) ( )
NCL ( ) ( ) ( ) ( )
NRR ( ) ( ) ( ) ( )
NPL ( ) ( ) ( ) ( )
NQS ( ) ( ) ( ) ( )
NAB ( ) ( ) ( ) ( )
NCV ( ) ( ) ( ) ( )
45
Redes veiculares
Não está em
Unidade Rede C CAN Rede B CAN Rede ABUS
rede
NSP ( ) ( ) ( ) ( )
ACE ( ) ( ) ( ) ( )
CVM ( ) ( ) ( ) ( )
ABS ( ) ( ) ( ) ( )
CSP ( ) ( ) ( ) ( )
CRT ( ) ( ) ( ) ( )
DEV ( ) ( ) ( ) ( )
NCV ( ) ( ) ( ) ( )
46
Redes veiculares
Controles eletrônicos orientados por rede de trabalho nos veículos FIAT de luxo
Rede CAN
A. Significa Rede Body CAN. É a rede CAN de baixa velocidade utilizada para transmissão
dos dados referentes à carroceria do veículo
B. Significa Rede Chassi CAN. É a rede CAN de alta velocidade utilizada para transmissão
dos dados referentes ao grupo motopropulsor e sistema ABS/ESP
C. Significa rede CAN utilizada nos veículos de classe B
D. Significa rede CAN utilizada nos veículos de classe C
A. Significa Rede Body CAN. É a rede CAN de baixa velocidade utilizada para transmissão
dos dados referentes à carroceria do veículo
B. Significa Rede Chassi CAN. É a rede CAN de alta velocidade utilizada para transmissão
dos dados referentes ao grupo motopropulsor e sistema ABS/ESP
C. Significa rede CAN utilizada nos veículos de classe B
D. Significa rede CAN utilizada nos veículos de classe C
47
Redes veiculares
3. Relacione a ilustração a seguir com a lista das unidades eletrônicas que estão interligadas
pela rede C-CAN:
1. N.C.M.
2. N.F.R.
3. N.P.L.
1
4 5 4. N.G.E.
2 3
5. N.A.S.
48
Redes veiculares
4. Relacione a ilustração a seguir com a lista das unidades eletrônicas que estão interligadas
pela rede B-CAN:
11 15
13
8 7 14
6 9 12
10
49
Redes veiculares
Rede A-BUS
6. Relacione a ilustração a seguir com a lista das unidades eletrônicas que estão interligadas
pela rede A-BUS:
3. N.P.L.: Nó da plancia
19
16
18. C.A.V.: Central dos sensores
3
volumétricos
( ) É formado por:
• N.B.C.: Body Computer: controla o sistema de iluminação, travamento das
portas, imobilizador (CODE), alarme, desembaçador do vidro traseiro
• C.P.L.: Central de Fusíveis e relés da Plancia
• N.S.D.: conector de diagnose
( ) Gera o sinal acústico do sistema de alarme
( ) Tem a função de fazer a varredura do habitáculo do veículo para o sistema de alarme
( ) Controla os limpadores dos vidros e gera o comando para as luzes de iluminação
e indicadores de direção
( ) Analisa a intensidade de chuva e a intensidade de iluminação ambiente
50
Redes veiculares
7. Relacione a ilustração a seguir com a relação das demais unidades eletrônicas do veículo:
27
24 28 20 25
21
26 22
23
51
Redes veiculares
Arquitetura completa
8.Analise o esquema abaixo e complete a tabela a seguir indicando com um X em qual rede a
unidade eletrônica está instalada.
Rede
C-CAN CAN H
CAN L
NÓS da
rede B-CAN NRR NQS NCL NVO NPG NPP NAG NAP NVB NSP
Rede A-BUS
Não está em
Unidade Eletrônica Rede C-CAN Rede B-CAN Rede A-BUS
rede
NPL: Nó da plancia ( ) ( ) ( ) ( )
NCM: Nó de controle do motor ( ) ( ) ( ) ( )
NFR: Nó do sistema de freios
( ) ( ) ( ) ( )
(ABS/ESP)
NGE: Nó da direção elétrica ( ) ( ) ( ) ( )
NAS: Nó do sensor do ângulo
( ) ( ) ( ) ( )
de esterço
NRR: Nó do rádio receptor
( ) ( ) ( ) ( )
NVO: Nó do volante ( ) ( ) ( ) ( )
NPG: Nó da porta do motorista ( ) ( ) ( ) ( )
NPP: Nó da porta do passageiro ( ) ( ) ( ) ( )
NAG: Nó do banco do motorista ( ) ( ) ( ) ( )
NAP: Nó do banco do passageiro ( ) ( ) ( ) ( )
52
Redes veiculares
Não está
Unidade Eletrônica Rede C-CAN Rede B-CAN Rede A-BUS
em rede
NVB: Nó do vão baú
( ) ( ) ( ) ( )
NSP: Nó do sistema de
( ) ( ) ( ) ( )
estacionamento
DVE: Conjunto de alavancas
( ) ( ) ( ) ( )
de comando.
CSP: Central dos sensores de
chuva/crepuscular ( ) ( ) ( ) ( )
Central CONNECT ( ) ( ) ( ) ( )
A. Rede A-BUS
B. Rede B-CAN e rede A-BUS
C. Rede C-CAN e rede B-CAN
D. Rede C-CAN, Rede B-CAN e Rede A-BUS
53
Redes veiculares
Controles eletrônicos orientados por redes de trabalho nos veículo Fiat de luxo. A palavra Nano
indica que esta arquitetura é menor que a F.L.Ore.N.C.E. do Stilo.
A. Sistema Nano-F.L.Ore.N.C.E.
B. Sistema F.L.Ore.N.C.E.
C. Sistema Ve.N.I.C.E. Plus
D. Sistema G1
A. Sistema Nano-F.L.Ore.N.C.E.
B. Sistema F.L.Ore.N.C.E.
C. Sistema Ve.N.I.C.E. Plus
D. Sistema G1
54
Redes veiculares
___________Central da Bateria
___________Nó do Volante
___________Alavanca de Comandos
___________Nó do Rádio
___________Central Airbag
___________Nó do Climatizador
___________Nó do Porta-malas
___________Central do Porta-malas
55
Redes veiculares
Exercícios complementares
A. Eletromagnetismo
B. Reflexão de luz
C. Magnetismo
D. Ultra-som
Distância entre o
Sinal acústico
pára-choque e o obstáculo
1. Distância maior que ( ) É emitido um sinal acústico contínuo
150 cm (1,50 m)
56
Redes veiculares
Distância entre o
Sinal acústico
pára-choque e o obstáculo
1. Distância maior que ( ) É emitido um sinal acústico
60 cm contínuo
57
Redes veiculares
A. Dentro no NSP
B. Dentro do NQS (ele é disparado pelo NSP via rede BCAN)
C. Dentro do NBC (ele é disparado pelo NSP via rede BCAN)
D. É um buzzer externo ao NSP que não consta no esquema
A. F-51
B. F-38
C. F-37
D. F-53
7. Ser fizermos um teste de continuidade entre o terminal 6-LA do NSP e 6 do NSQ, qual deverá
ser o resultado?
A. Resistência infinita
B. Próximo de 0 Ω
C. Depende da resistência interna do NBC
D. Não é possível determinar
58
Redes veiculares
59
Redes veiculares
Trip A Trip B
( ) Autonomia ( ) Autonomia B
( ) Distância percorrida ( ) Distância percorrida B
( ) Consumo médio ( ) Consumo médio B
( ) Consumo instantâneo ( ) Consumo instantâneo B
( ) Velocidade média ( ) Velocidade média B
( ) Tempo de viagem ( ) Tempo de viagem B
60
Redes veiculares
61
Redes veiculares
3. Relacione a segunda coluna com a primeira e marque com um “X” os conteúdos que são
visualizados com o veículo parado e em movimento:
62
Redes veiculares
Função
( ) Desligado
2. Relacione as posições da chave seletora da alavanca de comandos com as suas respectivas funções:
63
Redes veiculares
Limpeza inteligente:
64
F 35 F 49 F 37
BATERIA COMUTADOR DE IGNIÇÃO
Redes veiculares
C B A
ALAVANCA A
CVM CPL DE
F 1 COMANDOS
F 3 15/54 30 50 INT-A INT POS STAZ B
1 2 3 1 2 3 4
F 52 F 53 F 31 R 12 A B
A4 C1
1 A CVM 30 86
9 9
F 31 F 43 F 52 F 53 F 49 F 37
R 12
F1 F3 7,5A 30A 15A 10A 7,5A 10A
70A 20A 1313
87 85
1919
A 31 9 11
E B
ALIMENTAÇÃO +
ALIMENTAÇÃO +
SINAL DE MARCHA-À-RÉ
REDE A BUS
SINAL DO INT. LPB
MASSA
COMANDO (2ª VEL.)
COMANDO (1ª VEL.)
BOMBA BIDIRECIONAL
BOMBA BIDIRECIONAL
MOTOR DO LVT
SINAL DO INT. DO LVT
3 3
Analise o esquema a seguir e responda:
7 8 10 17 11 15 10 7 8 9 20 21 8 9 18 7 1 2 3 4 6 7 8 9 10 11 12 2 3 4
A G E D D A C A C
65
4 5
C 30
1 2 3 4 5 6 Conector prÄximo
1 2 3 4 5 6 ao retrovisor interno
18 17
6 2 3 5 1
C 10
1 2 3 1 2 3 2 1 3 1 2 3 4 5 2 1
3 2 6 4 5 1 2
STOP R÷
1 2 3 4 5 6 7 8 9
M
M M
11 7 1 1 3
SEN. DE CHUVA E RETROVISOR JC10 (3+3+3) LANTERNA ESQUERDA INTERRUPTOR INTERRUPTORES LIMPADOR LIMPADOR ELETROBOMBA
C 20 C 30A
CREPUSCULAR ELETROCRÔMICO DE RÉ MY CAR (COMFORT) DO V. TRAS. DO P.-BRISA BIDIRECIONAL
Redes veiculares
1. Quando a central dos sensores de chuva e crepuscular detecta a presença de água no pára-
brisa, por qual terminal ela envia o comando para ligar os limpadores dos vidros?
A. Terminal 1
B. Terminal 2
C. Terminal 3
D. Terminal 4
A. Um pulso positivo
B. Um pulso negativo
C. Uma comunicação eletrônica serial (um pacote da rede A-BUS)
D. Uma comunicação eletrônica serial (um pacote da rede B-CAN)
4. Quando a central dos sensores de chuva e crepuscular detecta a presença de pouca luminosi-
dade externa, por qual terminal ela envia o comando para ligar os faróis?
A. Terminal 1
B. Terminal 2
C. Terminal 3
D. Terminal 4
A. Um pulso positivo
B. Um pulso negativo
C. Uma comunicação eletrônica serial (um pacote da rede A-BUS)
D. Uma comunicação eletrônica serial (um pacote da rede B-CAN)
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Redes veiculares
A. 12 V
B. 9 V
C. 5 V
D. 0 V
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Redes veiculares
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Redes veiculares
1. Quando o comutador de ignição é colocado na posição PARK, que tipo de sinal chega ao
terminal 12-Y do NBC?
A. Pulso positivo
B. Pulso negativo
C. 12 V
D. 0 V
2. Complete a tabela abaixo com o terminal do NBC responsável por alimentar cada uma das
lâmpadas listadas. Indique ainda se o NBC alimenta a lâmpada com - ou +.
Luz de posição DE ( ) + ( ) -
Luz de posição DD ( ) + ( ) -
Luz de posição TE ( ) + ( ) -
Luz de posição TD ( ) + ( ) -
3. Complete a tabela abaixo indicando qual é o potencial elétrico em cada um dos terminais da
alavanca de comandos para cada posição relacionada:
Posição da Terminal
alavanca 6-B 5-B 3-B 2-B
Desligada 12 V
Luz de posição 12 V
Farol baixo 12 V
Farol alto 12 V
4. Em qual posição deve estar o comutador de ignição para que o sinal de comando que sai do
terminal 5-B da alavanca de comandos chegue ao NBC?
A. STOP
B. MARCHA
C. MARCHA ou PARTIDA
D. PARTIDA
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Redes veiculares
5. Complete a tabela abaixo indicando o terminal do NBC responsável por receber os comandos
relacionados e indique se este comando é – ou +.
6. Complete a tabela abaixo com o terminal do NBC responsável por alimentar os relés dos
faróis e indique se este comando é – ou +.
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Redes veiculares
O Cruise Control é um sistema que permite manter o veículo a uma determinada velocidade sem
que o motorista precise acionar o pedal do acelerador. Ele pode ser ativado somente com a
velocidade do veículo superior a 40 Km/h.
Função
( ) Possui:
- memorizar a velocidade alcançada
- aumentar a velocidade memorizada
OFF
- diminuir a velocidade memorizada
ON
B A
( ) Possui a função de ligar ou desligar o Cruise Control
2. O Cruise Control será automaticamente inibido se alguma das situações abaixo ocorrer, EXCE-
TO:
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Redes veiculares
1. Complete a tabela abaixo indicando o terminal do NBC responsável por receber os sinais de
check das portas e indique se este sinal é – ou + quando a porta estiver aberta.
Porta DE ( ) + ( ) -
Porta DD ( ) + ( ) -
Porta TE ( ) + ( ) -
Porta TD ( ) + ( ) -
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Redes veiculares
2. Considere que as portas do veículo estão destravadas. Complete então a tabela a seguir indi-
cando o terminal do NBC responsável por receber cada comando relacionado e indique se o
sinal é – ou +.
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Redes veiculares
1. Meça o valor da resistência elétrica dos interruptores de comando dos vidros elétricos para
cada situação descrita abaixo:
Ω
Comando Resistência
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Redes veiculares
2. Meça o valor da tensão do Sinal Analógico gerado pelo interruptor de comando do vidro
elétrico para cada situação descrita abaixo:
Comando Tensão
V
Central
Interruptor sem acionamento dos
vidros
elétricos
Comando para Subir
3. Faça o teste no interruptor de inibição dos vidros traseiros, medindo sua resistência elétrica e
o valor da tensão gerada.
Sistema Tecnologia
Sistema Ve.N.I.C.E.
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Redes veiculares
Alinhamento PROXI
Com a introdução da arquitetura multiplexada nos veículos Fiat, nasce uma nova terminologia:
o PROXI.
Para ilustrar o significado do termo PROXI, vamos retroceder alguns anos, antes da Nova Família
Palio. Naquela época, para se montar um veículo com um determinado grupo de opcionais,
deveríamos ter uma série de números de desenho de um mesmo tipo de componente. Como
exemplo, no Tempra existiam aproximadamente 15 números de desenhos do quadro de instru-
mentos que eram montados no veículo em função do diâmetro da roda utilizada, da existência
ou não do sistema airbag, da existência ou não do sistema ABS etc.
Por que não reduzirmos ao máximo os números de desenho dos componentes, tornando-os pro-
gramáveis e configuráveis no fim da linha de montagem? Dessa forma estaríamos contribuindo
para uma logística descomplicada e reduzida nos custos. Um único desenho de central eletrônica
pode ser montado em versões de veículos diferentes, com grupos de opcionais também diferen-
tes. Isto é PROXI!
Tecnicamente, no Fiat Stilo, o PROXI é constituído por 255 bytes que são gravados na memória
das centrais eletrônicas (NÓS) interligadas à rede CAN. Na FIASA, o PROXI foi introduzido na
nova família Palio e no Doblò, possibilitando aproximadamente 100 programações e configu-
rações diferentes. Para o Fiat Stilo poderiam existir 10 milhões de combinações diferentes, um
número muito elevado! (Não se produzirão 10 milhões de Fiat Stilo no mundo, isto significa que
poderia existir a hipótese de não haver dois Fiat Stilo iguais no mundo).
Diante dessas circunstâncias, com o Fiat Stilo, nasce o PROXI 2, que limitou o número de com-
binações sem comprometer a flexibilidade de alterar o produto em função das necessidades de
mercado. O PROXI 2 ocorre de maneira on-line, com a geração do arquivo PROXI no momento
da difusão na linha de produção.
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Redes veiculares
É necessário que o PROXI seja executado corretamente, pois, caso contrário, poderá acender
luzes espias no quadro de instrumentos, o velocímetro e o hodômetro apresentarão erros em suas
medidas, funcionamento irregular dos eletroventiladores, o não funcionamento do Sky
Window®, sensores de estacionamento etc.
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Redes veiculares
O símbolo KO é derivado da expressão inglesa KNOCK OUT, ou seja, ERRO. Esses erros sã
perfeitamente diagnosticados e discutidos no DIA@SITE (http://acee.fiasa.com.br).
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COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL - Os dados contidos
nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados
em conseqüência das modificações feitas pelo fabricante, a qualquer momento, por
razões de natureza técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características
básicas do produto.
Impresso n° 53001023 - 05/2008