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03/12/2020 Livro 1: O QUE É PROJETO DE VIDA?
Sumário
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03/12/2020 Livro 1: O QUE É PROJETO DE VIDA?
Prezado(a)s cursistas, sejam bem vindo(a)s ao Tópico 1, no qual buscaremos ampliar os conhecimentos em torno do que é o
Projeto de Vida. Aqui serão examinadas as linhas gerais das bases legais, conceituais e também dos usos e apropriações deste
componente nas diversas áreas de atuação previstas no Currículo do Estado do Espírito Santo, tais como: a Educação Integral em
Tempo Integral, a Educação Profissional e Técnica, a Educação do Campo, a Educação de Jovens e Adultos e a Educação
Especial.
Procure aproveitar bem os conteúdos e explore os links, pois neles as referências a leis e outros itens poderão ser ampliadas.
Organize bem seu tempo de leitura, adote um caderno especial para suas anotações, destaques e esquemas que constituirão um
repertório pessoal organizado e sempre a mão.
Bons estudos!
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O infográfico abaixo apresenta um painel descritivo das principais bases legais que estruturam o trabalho com o Projeto de Vida nas
escolas, especialmente do Ensino Médio. Faça a leitura de cada descrição e clique em cada título das leis e decretos para visualizar
o texto completos de cada uma delas.
BASES LEGAIS DO
PROJETO DE VIDA
LEI Nº 13.415/2017
Desde 2015, a Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo incluiu o
componente Projeto de Vida na parte diversificada do currículo das escolas de
Educação em Tempo Integral. No ano de 2020, esse componente foi inserido também
na matriz curricular das escolas que iniciaram a implementação do “Novo Ensino
Médio”, atendendo ao instrumento legislativo federal nº 13.415 de 2017, que é
responsável por alterações na Lei de Diretrizes e Bases da ducação, de nº 9.394, de
1996. O projeto de vida está presente também na mais recente legislação estadual
para oferta de Educação em Tempo Integral no Espírito Santo, sob o nº 928 de, 2019.
Dessa forma, em ambos os documentos, vemos o Projeto de Vida incluso nos
currículos das escolas da rede pública.
RESOLUÇÃO Nº 3/2018
Já a Resolução nº 3, de 2018, atualiza as diretrizes curriculares nacionais para o
ensino médio. No seu artigo 3º, inciso VII, determina que os currículos do ensino
médio devam considerar a formação integral dos alunos, de maneira a adotar um
trabalho voltado para a construção de seu Projeto de Vida e para a sua formação
nos aspectos físicos, cognitivos e socioemocionais. Já em seu artigo 5º, traz os
princípios orientadores do ensino médio, entre eles: "projeto de vida como
estratégia de reflexão sobre trajetória escolar na construção das dimensões
pessoal, cidadã e profissional do estudante" (BRASIL, 2018).
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Como foi possível observar, a concepção de educação integral é construída a partir do modo de se ver a formação do homem em
sua integralidade, visando ao desenvolvimento conjunto de todas as suas dimensões. É importante lembrar que essa concepção já
se encontrava nos marcos legais da educação brasileira desde as décadas de 1980 e 1990. A Constituição Federal (1988), o
Estatuto da Criança e do Adolescente (1990) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996) incluíram a perspectiva de
uma educação voltada para a formação humana completa, conforme vemos a seguir.
A BNCC retoma seu compromisso com a educação integral por meio das aprendizagens asseguradas aos estudantes durante a
educação básica. Esse documento propõe o desenvolvimento de dez competências gerais, com uma delas voltada para o Projeto
de Vida, conforme observamos na competência 6 (BRASIL, 2017, p. 8).
Esse conjunto de alterações, em âmbito legal, constitui-se como as adequações necessárias para que o Currículo do Ensino Médio
seja pertinente, concatenado e atual frente às mudanças sociais enfrentadas pelos jovens e pelos adultos, que constituem o público-
alvo da educação no Brasil.
No infográfico abaixo é possível perceber, de forma resumida e esquemática, a trajetória das mudanças legais que promoveram as
alterações e adequações que têm constituído o Ensino Médio no Brasil:
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No contexto da legislação atual, o Projeto de Vida é um princípio expresso no Currículo do Ensino Médio e também pode
apresentar-se como uma das unidades curriculares que compõem o conjunto de atividades educativas presentes nos Itinerários
Formativos, ofertadas pelas escolas e redes de ensino.
Sua proposta intenta possibilitar ao estudante a construção de seu projeto de vida, ou seja, planejar seu futuro, a partir do
desenvolvimento de habilidades que permitam a ele uma visão de mundo ampla e heterogênea e que também possibilite a esses
estudantes tomar decisões e agir de forma consciente e protagonista, dentro e fora do contexto escolar.
“O Projeto de Vida é uma metodologia que busca desenvolver habilidades cognitivas e não cognitivas capazes de orientar o jovem
no desenvolvimento de um projeto para si” (PEREIRA; TRANJAN, 2019). Logo, trata-se de uma proposta educacional que visa a
trabalhar de forma interdimensional e trazer sentidos e significados para educação voltada para formação integral do sujeito.
Nesse sentido, o Currículo do Espírito Santo objetiva, com a implementação do Projeto de Vida, ratificar seu comprometimento com
o desenvolvimento de competências socioemocionais, ou seja, para além do domínio de conteúdos, buscar o domínio de
habilidades e atitudes necessárias aos estudantes para viver, atuar e intervir no mundo contemporâneo.
As habilidades relacionadas ao autoconhecimento e às relações com os outros são fundamentais nesse processo a ser realizado na
perspectiva de construção do projeto de vida, pois, “a compreensão de quem se é, das relações construídas ao longo da vida e os
sentidos que à ela atribui são fatores essenciais na busca da realização humana”. (PEREIRA, TRANJAN, 2019).
No contexto dos itinerários formativos, o Projeto de Vida articula-se com os eixos estruturantes expressos na Resolução Nº 3
(BRASIL, 2018), pois, tais eixos dão suporte para o desenvolvimento das competências dos estudantes esperadas ao longo do
Ensino Médio.
É, entretanto, oportuno ressaltar que os itinerários formativos são orientados “para o aprofundamento e ampliação das
aprendizagens em áreas do conhecimento” e “devem garantir a apropriação de procedimentos cognitivos e o uso de metodologias
que favoreçam o protagonismo juvenil, e organizar-se em torno de um ou mais dos seguintes eixos estruturantes” (BRASIL, 2018).
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O infográfico abaixo esquematiza as metodologias que ancoram o trabalho educacional para o desenvolvimento do protagonismo
juvenil no Ensino Médio, indicando suas linhas gerais de ação:
Assim sendo, o Projeto de Vida é um componente curricular transversal e visa a promover “a convergência, de um lado, entre os
interesses e paixões de cada aluno e, de outro, entre seus talentos, história e contexto” (BACICH, MORAN, 2018). É nesse contexto
que os itinerários precisam estar alinhados com a proposta do Projeto de Vida, para que seja possível ampliar as perspectivas dos
estudantes, no intuito de construir trilhas de vida “com significado útil pessoal e socialmente e, como consequência, pretende-se
ampliar a motivação profunda para aprender e evoluir em todas as dimensões” (Ibidem).
Por serem trilhas pessoais e individuais, apesar do desenvolvimento das habilidades acontecerem de forma coletiva no ambiente
escolar, é importante também compreender que não se trata de um roteiro fechado, mas, sim de projetos em constante construção e
reconstrução. É nesse ponto que se torna primordial a compreensão de sua proposta pelos professores e pelos estudantes e, o uso
de metodologias ativas pode ajudar o estudante a “rever o passado, a situar-se no presente e a projetar algumas dimensões do
futuro” (Ibidem).
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O Projeto de Vida é uma das unidades curriculares que compõem os Itinerários Formativos ofertados pelas escolas e pelas redes de
ensino. Tal componente possibilita ao estudante incorporar valores universais, desenvolver habilidades que o permitam ter uma
visão de mundo ampla e heterogênea e, com isso, ter condições de tomar decisões e agir nas mais diversas situações, seja na
escola, no trabalho ou ainda na vida.
Sendo assim, são trabalhadas habilidades socioemocionais que visam a auxiliar o estudante na construção de sua própria
identidade e na definição de estratégias para concretização de seus sonhos e aspirações, criando oportunidades para que ele reflita
e se posicione de forma adequada nos diferentes espaços nos quais está inserido: escola, família e comunidade. Também é o
espaço para a reflexão acerca do mundo do trabalho, considerando os desafios do mundo contemporâneo.
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Ao fim da unidade curricular Projeto de Vida pretende-se que os estudantes sejam capazes de alcançar sua formação humana para
além de sua formação acadêmica e profissional, dando sentido ao que aprendem e construindo seu Projeto de Vida com
protagonismo, liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade. Nesse sentido, destacamos a seguir algumas
especificidades referentes a essa unidade curricular nas diferentes modalidades da educação básica, que devem ser consideradas e
aprofundadas na construção dos projetos pedagógicos das escolas, bem como nas políticas de formação docente para atendimento
aos estudantes às quais se destinam.
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03/12/2020 Livro 1: O QUE É PROJETO DE VIDA?
Desde 2015, a Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo incluiu o componente Projeto de Vida na parte diversificada do
currículo das escolas de Educação em Tempo Integral. O Projeto de Vida está presente também na mais recente legislação estadual
para oferta de Educação em Tempo Integral no Espírito Santo, sob o no 928 de 2019.
A Lei no 928, de 2019 estabelece as diretrizes para a oferta de Educação em Tempo Integral na rede pública estadual. Em seu artigo
4º, parágrafo único, traz que: "é essencial a construção do projeto de vida dos estudantes e o desenvolvimento do protagonismo
juvenil como ponto de partida para execução do currículo buscando a construção de uma educação de qualidade e a formação do
estudante" (ESPÍRITO SANTO, 2019).
Do mesmo modo, o Art. 2º da referida legislação traz que uma das finalidades da Educação em Tempo Integral é: "promover o
desenvolvimento das múltiplas dimensões da infância, adolescência e juventude, considerando o corpo, a mente e a vida social"
(ESPÍRITO SANTO, 2019).
O Projeto de Vida é a centralidade das escolas de Educação em Tempo Integral e isto pressupõe que todos os educadores se
envolvam na sua realização. Para isso, todas as funções atuantes na escola têm atribuições que contribuem para desenvolvimento
desse componente da parte flexível do currículo.
Confira, no quadro abaixo, a descrição detalhada das funções dos membros da equipe escolar no contexto da Educação em Tempo
Integral:
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Para alcançar o que se espera do componente curricular Projeto de Vida, em cada ano e etapa de ensino, é necessário que o
professor considere os diferentes contextos socioculturais e as épocas em que os estudantes estão inseridos para adaptar às
realidades locais todos os recursos metodológicos e estratégias de aprendizagens sugeridas no conjunto de aulas estruturadas.
Desse modo, é necessário que a escolha de filmes, músicas, textos, livros, redes sociais, entre outros instrumentos utilizados em
cada aula, esteja relacionada ao momento histórico e às experiências dos estudantes.
Resumindo, propomos um processo de aprendizagem que considere a participação dos estudantes e situações reais que tenham
significado para cada um dos envolvidos e a problematização da realidade.
Clique na ilustração abaixo ou no link a seguir e tenha acesso a uma descrição detalhada dos objetivos do Projeto de Vida no
Ensino Fundamental e Médio na Educação em Tempo Integral.
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O Projeto de Vida é uma unidade curricular transversal e central no contexto do Novo Ensino Médio. Dessa forma, os currículos e as
propostas pedagógicas das instituições escolares consideram o Projeto de Vida como estratégia de reflexão sobre a trajetória
escolar na construção das dimensões pessoal, cidadã e profissional do estudante. No Itinerário de Educação Profissional e Técnica
(EPT), o Projeto de Vida também é espaço para a ampliação da perspectiva do estudante sobre as possibilidades que seu curso
técnico pode proporcionar, seja na atuação no mercado de trabalho, no desenvolvimento de habilidades para o bom exercício de
suas funções, ou, ainda, na verticalização, considerando a carreira acadêmica.
Além dos princípios presentes no currículo estadual, o Projeto de Vida, no itinerário de EPT, é um ponto articulador entre a formação
propedêutica e a profissional, sendo considerado um dos componentes integradores desse itinerário formativo. Tal integração
precisa ser feita de forma contextualizada e interdisciplinar, associada aos quatro eixos estruturantes do Novo Ensino Médio:
Investigação Científica, Processos Criativos, Mediação e Intervenção Sociocultural e Empreendedorismo. Tais eixos são trabalhados
no módulo de Formação para o Mundo do Trabalho (disciplinas comuns a todos os cursos), Projeto de Vida e Unidades Curriculares
Técnicas, considerando também o perfil esperado pelo profissional de cada curso técnico, conforme previsto no Catálogo Nacional
de Cursos Técnicos (CNCT) e na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO).
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Nas Escolas do Campo, Indígena e Quilombola, as práticas pedagógicas devem considerar as especificidades culturais, históricas e
territoriais dos estudantes, possibilitando o diálogo de saberes, as relações sociais, os princípios de cidadania e de equidade, o
protagonismo estudantil e a valorização de metodologias que considerem as características da vida camponesa e dos povos e
comunidades tradicionais. Para que o estudante desenvolva o sentimento de pertença e se aproprie da escola, o papel social das
escolas deve ser ressignificado a partir da vivência dos estudantes e das comunidades nas quais estão inseridas. Nesse sentido, as
práticas educacionais devem promover debates que perpassem a sustentabilidade ambiental, a segurança alimentar, o direito à
terra/território e as manifestações culturais, rompendo, assim, com a dicotomia entre campo e cidade que associa erroneamente a
noção de desenvolvimento a um e atraso a outro. Dessa forma, a escola deve garantir que o estudante do campo, indígena ou
quilombola identifique-se como sujeito autônomo para a realização de seus projetos de vida em igualdade de condições em relação
a toda a sociedade, respeitando sua trajetória e seus sonhos.
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É imperativo reconhecer que a Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade da educação básica nas etapas do ensino
fundamental e do ensino médio, usufruindo de uma especificidade própria. Isso significa dizer que devemos considerar as
singularidades dos sujeitos da EJA, bem como suas condições de vida e de trabalho ou não trabalho ao formularmos e
implementarmos as diretrizes e orientações para o componente curricular Projeto de Vida para essa modalidade de ensino.
Nessa perspectiva, é oportuno assinalar ainda que uma das finalidades da modalidade EJA é preparar o jovem e o adulto para as
exigências do mundo do trabalho, para conviver, de forma inserida, com a tecnologia, com as constantes inovações e com os
paradigmas da era globalizada em que vivemos. Nessa esteira, o componente curricular Projeto de Vida deve, portanto, ter como
um de seus focos a projeção para o mundo do trabalho. É importante que o projeto de vida se contextualize no mundo do trabalho,
entretanto, é fundamental que saibamos que trabalho é exatamente essa capacidade de projetar e idealizar, transformando a
natureza, diferente de emprego, atividade remunerada, típica da sociedade industrial, donde se extrai que a pessoa é produtiva
durante certo período da vida e improdutiva, quando criança ou quando idosa.
Nesse sentido, é preciso que os professores trabalhem a temática da preparação para o mundo do trabalho no componente
curricular Projeto de Vida de maneira intencional e articulada com habilidades e valores importantes para o desenvolvimento do
estudante da EJA, a fim de que ele tenha uma visão ampla e crítica sobre dilemas, relações, desafios, tendências e oportunidades
no mundo do trabalho e possa identificar um espectro amplo de profissões e suas práticas e reconhecer o valor do trabalho como
fonte de realização pessoal e de transformação social. Além, é claro, de reconhecer as próprias aptidões e aspirações, associando-
as a possíveis percursos acadêmicos e projetos profissionais e refletir sobre perspectivas para o presente e futuro, projetando metas
para EJA Etapas Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Por fim, o trabalho em torno do Projeto de Vida para a EJA deve ser capaz de incentivar, motivar e despertar a curiosidade dos
estudantes no sentido de direcioná-los para a construção e realização de seus sonhos. A compreensão de quem se é, das relações
construídas ao longo da vida e os sentidos que a ela atribui são fatores essenciais na busca da realização humana. Deve-se
trabalhar sob a ótica de uma proposta educacional interdimensional, capaz de aliar aspectos cognitivos e não cognitivos na busca
por um projeto escolar que traga significado para a educação, ao mesmo tempo que contribui para uma formação integral dos
sujeitos da EJA, que já têm a sua história marcada por exclusões.
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03/12/2020 Livro 1: O QUE É PROJETO DE VIDA?
“Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em
interações com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas.” (BRASIL,
2009)
Na vertente pedagógica, o Projeto de Vida tem se materializado nos estudantes com deficiência, a partir do entendimento que os
mesmos têm de suas limitações e possibilidades, levando-os a aprender a identificar o que precisam em um determinado momento,
e como acessar aquela informação para avançar. É o sentimento de pertencimento aos espaços escolares, levados a refletir sobre
os seus possíveis sonhos, conhecimentos de maneira ampliada e diversificada ao seu repertório e que, no conjunto, o apoiarão na
tomada de decisões sobre os diversos domínios de suas vidas.
O Projeto de Vida para estudantes com deficiência contribui na garantia de que ele tenha acesso a uma gama de vivências para,
quem sabe, acabar descobrindo outras afinidades até então ocultas pela própria “deficiência”.
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03/12/2020 Livro 1: O QUE É PROJETO DE VIDA?
BACICH, Lilian; MORAN, José. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática.
Editora: Porto Alegre: Penso, 2018.
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Educação Básica. Brasília: 2010. Disponível em:
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PEREIRA, W. J.; TRANJAN, P. Orientação Pedagogica para trabalho com projeto de vida enquanto componente curricular.
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content/uploads/2020/01/Orienta%C3%A7%C3%B5es-Pedag%C3%B3gicas-para-trabalho-com-Projeto-de-Vida..pdf. Acesso em: 16
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