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T. S. Eliot escreveu que a boa prosa não pode ser escrita por uma pessoa sem
convicções. E eu senti na pele o ardor dessa frase. Escrevi dois ensaios
durante o primeiro ano de mestrado, sobre o Génio e sobre o Descontexto na
Música, que transpareciam isso sobejamente. O sujeito desses ensaios era um
cientista menor, que via a filosofia e a história de lado nenhum; um jornalista
que, por vezes, timidamente, quebrava o código deontológico, por uma espécie
de coação académica, mas sem coração convicto. Uma pseudo-ação.