Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Observação
Em todo o caso o sujeito observado tem consciência dessa observação o que pode
condicionar o seu comportamento. Numa tentativa de eliminar esse condicionamento o
observador recorre a meios técnicos (espelhos de uma via, câmaras de vídeo ) para poder observar sem
ser notado.
Introspecção
3.Os dados eram depois relacionados e interpretados por uma equipa de psicólogos .
Controlo exterior – não existe garantia de que as emoções expressas sejam reais pelo que
a investigação ficaria limitada.
Apesar destas limitações este método permite o estudo dos pensamentos e uma tomada
de consciência dos actos pelo que se continua a utilizar, embora em contextos diferentes dos
propostos por Wundt.
Método experimental
Fases do método
1.Ao sujeito
2.Ao observador
3.As condições
Método Psicanalítico
Hipnose – induzir o paciente, através de uma sugestão intensa, num estado semelhante ao
sono mas no qual é possível estabelecer a comunicação com o hipnotizador e ser sugestionado,
podendo assim revelar memórias ocultas ou ser condicionado para determinada acção ou
comportamento.
Interpretação dos sonhos – é o meio de exploração mais seguro dos processos psiquícos
pelo o que acaba por abandonar a técnica da hopnose. Os sonhos apresentam imagens
figurativas de recalcamentos, ansiedades e medos que depois de interpretados vão permitir ao
psicanalista confirmar os resultados das suas investigações sobre problemas de comportamento
apresentados pelo paciente.
Método Clínico
Inquéritos e Entrevistas
Introdução
Observação
Método Introspectivo
Método Experimental
Método Psicanalítico
Método Clínico
Testes
Inquéritos
Entrevista
Conclusão
Depois das pesquisas forem feitas concluí que durante muito o único método utilizado
em psicologia foi a Introspecção – a observação interior feita pelo próprio sujeito. Objecto de
várias críticas subscritas por aqueles que pretendiam um estatuto de ciência em causa,
adoptando – se o Método Experimental para o estudo dos comportamentos. São behavioristas,
que vão encontrar neste método o instrumento privilegiado para a formulação de leis que
permitiram atingir o seu objectivo: prever comportamento em determinada situação.
E a psicologia tem como importância nas nossas vidas o benefício geral da sociedade.
Introdução
A filosofia se estabelece como sendo constituída pelos demais. É uma busca incansável
pela verdade e o modo de ser. Sendo um princípio de atuação do indivíduo enquanto ser
pensamento, compartilha com as outras áreas de actuação apenas esta necessidade de
encontrarmos uma máxima verdade.
Desenvolvimento
A Verdade
Atitude filosófica
Existe uma diferença fundamental entre aquilo que se passa nas ciências e na filosofia.
É verdade que “em ambos os casos se procura conhecer a verdade acerca do mundo em
que nos encontramos, empenhando o melhor das nossas faculdades racionais”
Mas a grande diferença entre o que se passa nas ciências e na filosofia deve – se à
diferente natureza dos seus problemas: os problemas filosóficos não são como os científicos, de
natureza empírica ou formal e, portanto, não se resolvem por meio de testes empíricos ou por
métodos de demonstração formais; a resolução dos problemas filosóficos recorre
necessariamente à argumentação. É esta a grande diferença que explica a existência, na ciência
de níveis de consenso e um certo tipo de progresso que não existe na filosofia.
A realidade é algo que não se pode negar, está mesmo a nossa frente, é um facto que
atinge a independência de quem o julga.
”Acreditar que a nossa própria realidade é única realidade, é a mais perigosa das ilusões”
Já a verdade é uma visão individual que cada um tem da realidade, que implica a reflexão
sobre os significados.
Quanto mais reflectirmos sobre esta realidade, mais podemos compreendê – la, levantar
questionamentos e sugerir soluções para os problemas relacionados a ela. Para tanto, a filosofia
nos auxilia e, no entender de Hessen1, constitui – se numa tentativa do espírito humano, através
de suas funções teóricas e práticas, de chegar a uma concepção do universo por meio da auto –
reflexão.
Cada vez mais somos forçados a acreditar em verdade retratadas pela mídia, pela política
ou pela religião, mesmo que não a consideremos o nosso subconsciente acaba por aceitá – la.
Para nos libertarmos desta atitude incosciente e imprevisível, temos que ir a fundo na filosofia
da nossa vida, seguir o mais profundo pensamento ir ao mais longíquo dos sentidos e criar
opiniões próprias, pois assim a realidade passará a depender de como nós próprios encararmos a
verdade.
Verdade
Mito e razão
Mito
Reconhecemos que a filosofia nasceu por volta do século VI a.C. entre os gregos e estes
produziram uma cultura de vários mitos explicativos da realidade.
A expansão marítima grega permitiu um confronto entre seus mitos e os de outros povos,
levando – os a superar estes através de uma atitude reflexiva diante da realidade, num esforço
de compreende – la racionalmente.
Mito são narrativas utilizadas pelos povos gregos antigos para explicar fatos da realidade
e fenómenos da natureza, as origens do mundo e do homem, que não eram compreendidos por
eles. Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis.
Todos estes componentes são misturados a fatos reais, características humanas e pessoas que
realmente existiram.
Um dos objectivos do mito era transmitir conhecimento e explicar fatos que a ciência
ainda não havia explicando, através de rituais em cerimónias, danças sacrifícios e orações. Um
mito também pode ter a função de manifestar alguma coisa de forma forte ou de explicar os
temas desconhecidos e tornar o mundo conhecido ao Homem.
A mitologia é o estudo do mito, das suas origens e significados. Alguns dos mitos mais
conhecidos fazem parte da mitologia grega, que exprime a maneira de pensar, conhecer e falar
da cultura grega. Fazem parte da mitologia grega os deuses do Olimpo, os Titãs, e outras
figuras mitológicas como monotauros e centauros.
Um mito é diferente de lenda, porque uma lenda pode ser uma pessoa real que
concretizou feitos fantásticos, como Pelé, Frank Sinastra. Um mito é um personagem criado,
como Zeus, Hércules, Hidra de Lerna, Fénix, entre outros.
O mito consiste numa narrativa sobre a origem de alguma coisa(origem dos astros, da
Terra, dos homens, das plantas, dos animais, do fogo, da água, dos ventos do bem e do mal, da
saúde e da doença, da morte, das guerras, do poder.
O mito narra a origem das coisas e dos fenómenos por meio de lutas e alianças entre
forças sobrenaturais que governam o mundo e o destino dos homens.
O mito pretendia narrar como as coisas eram ou tinham sido no passado longíquo e
fabuloso, voltando – se para o que era antes que tudo existisse tal como existe no presente como
e por que no passado, no presente e no futuro (isto é, na totalidade do tempo) as coisas são
como são.
Razão
A filosofia surge com a razão, em uma época em que as pessoas acreditavam nos
acontecimentos a partir de mitos e deuses sem substância lógica alguma é o contexto em que
surge a filosofia, como questionadora para o mundo e pessoas. O “por que” não seguido de uma
resposta de” porque os deuses fizeram, quiseram, propuseram” foi um avanço para a sociedade
como um todo. Só com a filosofia e sua razão pode surgir as ciências actuais.
Na célebre frase do filosofo francês, Pascal (1623 – 1662) , ”O coração tem razões que a
própria razão desconhece”, a palavra razão tem dois significados, enquanto “razões” são as
emoções do coração, ”razão” é a consciência intelectual e moral da percepção das coisas.
Conclusão
Depois das pesquisas forem feitas concluí que a filosofia é um campo de conhecimento
que estuda a existência humana e o saber por meio da análise racional. Do grego, o termo
filosofia significa ”amor ao conhecimento”. Segundo o filosofo Gilles Deleuze (1925 – 1995), a
filosofia é a dizciplina responsável pela criação de conceitos.