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V m 3 m3
isto é, Q Q
t s s
A figura abaixo mostra um tubo que escoa um fluido com velocidade v através da secção
transversal A do tubo.
1
Se o fluido escoar em regime permanente (v=constante), ele vai percorrer o comprimento X do tubo num
intervalo de tempo t , isto é, X v.t , e como o volume do tubo é V A.X , tem-se V A.v.t ,
V A.v.t
sendo Q , tem-se, Q , simplificando a variação de tempo obtemos: Q A.v
t t
2.0 VISCOSIDADE
Viscosidade – é o atrito entre o fluido e as paredes do recipiente que o escoa.
Quanto maior for a viscosidade do fluido maior será a força do atrito entre este fluido e as
paredes do fluido.
Exemplo: o óleo é mais viscoso que a água, isso significa que o óleo apresenta maior atrito com as
paredes do recipiente que a escoa em relação a água.
Escoamento Turbulento - é aquele em que as trajectórias das partículas são curvilíneas, não
paralelas, alteram-se em sentido, sendo irregulares.
2
4.0 PRINCÍPIO DE CONTINUIDADE
Consideremos um escoamento em regime permanente, a densidade e a pressão do fluido não variam
com o tempo.
O principio de continuidade estabelece que: no caso de um líquido ideal, em regime perante o
caudal permanece constante Q cons tan te
Por isso, para o caso da figura acima teremos: Q const Q1 Q 2 v1 . A1 v 2 . A2
Com base na equação deduzida pode-se ainda concluir que:
As velocidades de escoamento são inversamente proporcionais a secção transversal do tudo que
escoa o liquido.
Isso significa que quanto maior é a área da secção transversal do tudo, menor é a velocidade de
escoamento e vice-versa.
EXEMPLOS
1. Uma torneira enche um tanque de água, cuja capacidade é 6000 litros em 1h e 40 min. Qual
é, em m3/s, a respectiva vazão?
Formula / Re soluçao
Dados 2h30 min V
V 9000L 9m 3 2h 120 min 30 min 150 min Q
t
t 2h30 min 9000s 1 min 60s 9 1 1
Q
Q 150 min t 9000 1000 103
t
150 min .60s
9000s Q 10 3 m 3
1 min
2. No tubo representado, as áreas das secções transversais são A1 = 100 cm2 e A2 = 40 cm2.
Qual é, em m/s, a velocidade de um fluido na parte estreita, se a velocidade na parte larga é de
4 m/s?
3
Dados Formula / Re soluçao
A1 100cm 2
Q1 Q2
A 2 40cm 2
A1 .v1 A2 .v 2 100.4 40.v 2
v 1 4m / s 400
400 40.v 2 v 2 10m / s
v2 40
3. Um fluido escoa por um cano uniforme de 6cm de diâmetro e com uma velocidade média de
15m/s. Qual é, em m3/s, a vazão?
Formula / Re soluçcao
Q A.v
Dados A .r 2
d 6cm 0,06m d 0,06
r 0,03cm
v 15m / s 2 2
3,14 Q .r 2 .v
Q 3,14..15m.0,03m
2
Q
Q 0,04239m 3 / s
Q 42,39.10 3 m 3 / s
Para o liquido elevar-se há realização de trabalho, isto é, vimos que W F.x (1) e também vimos
F
que P (2), insolando o F tem-se F P. A (3) substituindo equação (3) em (1) temos,
A
W P.A.x (4) da vazão volúmica sabemos que V A.x (5), substituindo a equação (5) em (4)
W
temos W P.V , Insolando o p tem-se: P trabalho específico onde:
V
P – é pressão
W – é o trabalho
4
V – é o volume
Isso significa que: o trabalho por unidade de velocidade de volume chama-se trabalho específico, e
é igual a pressão.
1
Devido a velocidade o líquido possui energia cinética. Dai que, E C mv 2 (1) e da equação da
2
m
densidade de um líquido sabemos que (2) insolando a massa (m), tem-se m .V (3),
V
1
substituindo a equação (3) em (1) temos E C .Vv 2 .
2
NB: a energia cinética por unidade do volume chama-se energia cinética especifica, isto é,
1
EC .Vv 2
2
Devido a altura a que o liquido se encontra ele possui energia potencial. Assim, da equação da
energia potencial temos Ep m.g .h (1), e da equação da densidade de um líquido sabemos que
m
(2) insolando a massa (m) na equação da densidade, tem-se m .V (3), substituindo a
V
Ep .V .g .h Ep
equação (3) em (1) temos: .g.h . Onde:
V
E p – é a energia potencial
V - é o volume
- é a densidade
h - é a altura
g – é aceleração de gravidade
NB: a energia potencial por unidade do volume chama-se energia potencial especifica, isto é,
Ep
.g .h
V
O principio de Bernoulli exprime o principio de conservação de energia, que estabelece que: para
um líquido ideal, a soma de trabalho específico, da energia cinética específica e da energia potencial
específica é constante.
W EC E P 1
Assim, P .v 2 gh CONSTANTE
V V V 2
1 1
LOGO: P 1 .v1 .g.h1 P 2 .v 2 .g.h 2 EQUAÇÃO DE BERNOULLI
2 2
2 2
Aplicando a equação de Bernoulli para a figura abaixo, teremos h1 h2 h (constante). Isto
significa que a variação da energia potencial especifica é nula.
5
Desta feita teremos: P 1 .v P 2 .v P 1 P2 v 2 v1 , mas como
1 2 1 2 1 2 2
2 2 2
6
A equação de estado de um gás perfeito ou ideal estabelece que: a pressão exercida por um gás é
directamente proporcional á sua temperatura e inversamente proporcional ao seu volume.
Isto é, P.v n.R.T onde:
P – é pressão em pascal (Pa);
V – é volume em metro cubico (m3);
n – é o numero de moles do gás;
R – é constante universal do gás em (J/mol.K) cujo valor é de 8,3J/mol.K;
T – é a temperatura absoluta em kelvin (K).
NB: Quando uma determinada massa gasosa se encontra a uma temperatura de 273oK e a pressão
de 1,013.105Pa, diz-se que ela se encontra nas condições normais de temperatura e pressão
(C.N.T.P).
Quando um gás sofre transformações de um estado “1” para outro estado “2”, mantendo constante o
número de moles, podemos descrever os dois estados pelas equações:
P1 .V1
P1 .V1 n.R.T1 n.R
T1 P1 .V1 P2 .V2
Assim podemos escrever a relação:
P2 .V2 T1 T2
P 2 .V 2 n.R.T2 n.R
T2
EXEMPLOS
1. Qual é o volume ocupado por 2 moles de gás Ideal, sob pressão de 2.105 Pa, e temperatura de 300 K?
Dados Formula / Re soluçao
n 4moles PV n.R.T
P 4.10 Pa5
n.R.T
V
T 500K P
R 8,3 j / mol.K V
4.8,3.500 16600
4150.10 5 4150.10 4 m 3
5 5
V 4.10 4.10
2. Um mol de gás Ideal, sob pressão de 2 atm, e temperatura de 27ºC, é aquecido até que a
pressão e o volume quadrupliquem. Qual é o valor da temperatura final do gás?
Formula / Re soluçcao
Dados
P1 .V1 P2 .V2
P1 2atm
T1 T2
T1 27 o C 273 300K
2.V1 4.4.V1 2.V1 16.V1 V 16.V1
P2 4atm 1
300 T2 300 T2 150 T2
V1 V1
T2 .V1 150.16.V1
V2 4V1
T2 2400K
T2
7
2.0 ISOPROCESSOS
Isoprocesso – é uma transformação gasosa que decorre com um dos parâmetros do estado constante
e o número de moles do gás também constante.
Processo Isotérmico;
Processo Isobárico;
Processo isocórico ou Isovolmetrico.
O processo isotérmico – é um isoprocesso que decorre com temperatura constante. Durante uma
1
transformação isotérmica, a pressão é inversamente proporcional ao seu volume, isto é, P ,
V
P1 V2
Esta conclusão é também conhecida como Lei de Boyle-Mariotte:
P2 V1
Onde: P1 e V1 são a pressão e o volume no estado inicial e P2 e V2 são a pressão e o volume
no estado final.
8
DIAGRAMA DUM PROCESSO ISOBÁRICO
EXEMPLOS
1. Um gás ideal ocupa 2 litros a uma temperatura de 600K. Aquecendo isobaricamente o gás até à
temperatura de 1200K, qual será, em litros, o seu novo volume?
Dados
Formula / Re soluçcao
V1 2 L
V1 T1 VT
T1 600K V2 1 2
V2 T2 T1
T2 1200K
2.1200 2400
V2 V2 4L
600 600
9
2. Um gás sofre uma transformação a pressão constante. Se à temperatura T1 = 300 K o volume
ocupado inicialmente pelo gás era de 5 litros, qual será, em litros, o novo volume do gás, à
temperatura T2 = 600K?
Dados
Formula / Re soluçcao
V1 10L
V1 T1 VT
T1 500K V2 1 2
V2 T2 T1
T2 1500K
10.1500 15000
V2 V2 30L
500 500
3.0 TERMODINÂMICA
A Termodinâmica (do grego θερµη, therme, significa "calor" e δσναµις, dynamis, significa
"potência") é o ramo da Física que estuda os efeitos da mudança em temperatura, pressão e volume
em sistemas físicos na escala macroscópica. Grosso modo, calor significa "energia" em trânsito, e
dinâmica se relaciona com "movimento". Por isso, em essência, a Termodinâmica estuda o
movimento da energia e como a energia cria movimento. Historicamente, a Termodinâmica se
desenvolveu pela necessidade de aumentar a eficiência das primeiras máquinas a vapor.
Em suma podemos dizer que a Termodinâmica é o capítulo da Física que se ocupa no estudo dos
fenómenos térmicos.
Durante os fenómenos térmicos, a temperatura é a grandeza física mais importante esta mede, o
estado de aquecimento ou de arrefecimento de um corpo.
Consideremos um gás contido num cilindro de área de seção recta A a uma pressão P. A força
exercida pelo gás sobre o êmbolo é F P.A
V V
e d , então W P. A. W P.V
A A , simplificando as áreas tem-se:
Onde:
W – é trabalho;
P – é pressão; e
V - é a variação do volume.
10
Trabalho termodinâmico com área do gráfico PV
No diagrama PV, a área submetida pelo gráfico da pressão em função do volume é igual ao trabalho
termodinâmico.
Da equação do trabalho termodinâmico pode-se afirmar que:
O trabalho de expansão é positivo pois a variação do volume é positiva. Este trabalho é
realizado pelo gás sobre o meio exterior.
O trabalho de compressão é negativo pois a variação do volume é negativa. Este trabalho é
realizado pelo meio exterior sobre o gás.
11
a) Para um processo isotérmico, a temperatura é constante, se a variação da temperatura é nula,
consequentemente a variação da energia interna também é nula, porque a energia depende da
temperatura.
Isso significa que todo o calor fornecido foi usado na realização de trabalho externo do gás sobre o
seu meio.
T cont
T 0
U 0
Q U W
Q W
b) Para um processo isobárico, a pressão é constante, por isso, o trabalho realizado pelo gás e a
sua variação da energia interna não são nulos.
Isso significa que o calor fornecido foi usado no aumento da energia interna do gás.
P cont
W 0
U 0
Q U W
c) Para um processo isovolumétrico, o volume é constante, por isso, a variação do volume é nula,
por consequência disso o trabalho realizado pelo gás torna-se nulo.
Isso significa que o calor fornecido foi usado totalmente no aumento da energia interna do gás.
V cont
V 0
W 0
Q U W
Q U
EXEMPLOS
1. Numa transformação isobárica, um gás realiza o trabalho de 350J, quando recebe do meio
externo 750J. Qual é, em Joules, a variação da energia interna do gás nessa transformação?
Formula / resoliçao
Dados
Q U W
W 300J
U Q W
Q 900K
U 900 300
U
U 600J
2. Qual é, em Joules, a variação da energia interna de um gás ideal sobre o qual é realizado um
trabalho de 100J, durante uma compressão isotérmica?
12
Formula / resoliçao
Dados
Q U W
Q 0J
U Q W
W 100J
U 0 (100)
U
U 100J
3. Ao receber uma quantidade de calor Q=100J, um gaus realiza um trabalho igual a 20J, sabendo
que a energia interna do sistema antes de receber calor era U=150j. Qual será esta energia após o
recebimento.
Formula / resoliçao
Dados
Q U W
Q 100J
100 20 U 150
W 20 J
100 20 150 U
U
U 230J
4.2Oscilações electromagnéticas
São aquelas cujas grandezas Físicas são eléctricas ou magnéticas e variam em função do
tempo.
Ex: intensidade da corrente, etc.
13
4.3 Oscilações mecânicas
São aquelas cujas grandezas Físicas são mecânicas e variam em função de tempo.
Ex: a mola elástica, pêndulo; etc. São movimentos periódicos, no tempo (t), de uma grandeza em
termo de uma posição de equilíbrio.
Oscilações mecânicas – é um movimento periódico, tem um ponto material que descreve sempre a
mesma trajectória em sentido oposto em intervalos de tempo iguais.
As oscilações mecânicas dividem-se em:
Hormonicas
Livres
Mecanicas Hamortecidas
Forçadas
4.4 Oscilações livres
São aquelas que se realizam pela influência de forcas internas. São originadas por uma
alteração inicial do seu estado de equilíbrio estável.
14
1
A relação entre o período e a frequência é: T
f
c) Amplitude (A) – é a distância entre a posição de equilíbrio e uma das extremidades das
E
posições extremas. A sua expressão de matemática é A , a sua unidade no sistema
2
internacional (S.I) é metro (m).
d) Elongação (E) – é o afastamento instantâneo da partícula oscilante, em relação a sua
posição de equilíbrio.
Onde:
15
Y– É elongação;
.t - É fase do M.H.S no instante t.
- É a pulsação, frequência angular ou cíclica;
A – É amplitude
Onde:
v– é velocidade da partícula no instante t;
.t - é fase do M.H.S no instante t.
.A - é a velocidade máxima quando cos .t 1
- é a pulsação, frequência angular ou cíclica;
A – é amplitude
Onde:
a– é aceleração da partícula no instante t;
.t - é fase do M.H.S no instante t.
- é a pulsação, frequência angular ou cíclica;
16
A – é amplitude
EXEMPLO
1. Dada a equação de elongação em momento oscilatório y (t ) 4.sen .t no S.I. Determina:
4
a) Amplitude;
y (t ) 4.sen .t , a equação é do tipo y(t ) Asen .t , logo a amplitude será igual a 4, isto é, A=4.
4
b) Frequência cíclica;
Da equação 2 . f , podemos calcular a frequência cíclica, isto é,
1 1
f 4 : 2 . 0,125Hz
2 2 4 4 2 8
c) Período;
2 2 2 2 4
Da equação , podemos calcular o período, isto T 2 : 2 . 2.4 8s
T T 4
4
d) A elongação quando t=2s
Para calcular a elongação iremos substituir o tempo dado na equação da elongação, isto é,
y (t ) 4.sen .t
4
y (t ) 4.sen .2
4
y (t ) 4.sen
2
y (t ) 4.sen.90o
y (t ) 4.1 4m
17
4.9 1ª Equação de Thomson
O pêndulo gravítico simples é constituído por uma pequena massa suspensa por um fio inextensível
de comprimento L e de massa desprezível m preso noutra extremidade.
l
T 2 . , Onde: T – é período; l – é o comprimento e g – é aceleração de gravidade.
g
O pêndulo elástico é constituído por uma pequena partícula de massa m ligada a uma mola elástica
de constante k sendo a mola presa noutra extremidade.
m
T 2 . Onde: T – é período; m – é a massa e k – é constante elástica da mola.
k
NB: O pêndulo das oscilações de um pêndulo gravítico não varia com a amplitude do movimento
nem com a massa da partícula.
18
EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
2 2
1. No tubo representado, as áreas das secções transversais são A1 = 80 cm e A2 = 20 cm . Qual é, em
m/s, a velocidade de um fluido na parte estreita, se a velocidade na parte larga é de 2
m/s?
A: 2 B: 4 C: 6 D: 8
3. Um fluido escoa por um cano uniforme de 4cm de diâmetro e com uma velocidade média de 10 m/s.
3
Qual é, em m /s, a vazão?
-3 -3 -3 -3
A: 1,256.10 B: 12,56 10 C: 125,6.10 D: 1256.10
4. A secção recta de um tubo horizontal, sofre uma redução de 100 cm de diâmetro para 5 cm.
Se um fluido estiver escoando no sentido da secção larga para a parte estreita, a velocidade...
A: e a pressão aumentarão. C: aumentará mas a pressão diminuirá.
B: e a pressão diminuirão. D: diminuirá mas a pressão aumentará
2
5. Um fluido escoa no trecho de tubulação da figura. Na secção (1), tem-se S1 = 20 cm e v1= 15 m/s.
2
Na secção (2), a velocidade é de 30m/s. Qual é, em cm , a área da secção S2?
A: 30 B: 20 C: 10 D: 5
6. Em uma secção transversal de um tubo de raio igual a 0,50m, escoa um fluido ideal com uma vazão
3
de 1,33m /s. Qual é, em m/s, a velocidade da água nessa secção?
7. Numa transformação isobárica, um gás realiza o trabalho de 350J, quando recebe do meio externo
750J.
: Qual é, em Joules, a variação da energia interna do gás nessa transformação?
A: 350 B: 400 C: 750 D: 1100
8. Um mol de gás ideal, sob pressão de 2atm e temperatura de 27ºC, é aquecido até que a pressão
e o volume dupliquem. Qual é, em kelvin, a temperatura final do gás?
19
A: 200 B: 300 C: 1000 D: 1200
9. Um gás ideal ocupa 4 litros a uma temperatura de 300K. Aquecendo isobaricamente o gás até à
temperatura de 900K, qual será, em litros, o seu novo volume?
A: 3 B: 6 C: 9 D: 12
A: 7,5 B: 10 C: 12,5 D: 15
11. Qual é, em Joules, a variação da energia interna de um gás ideal sobre o qual é realizado
um trabalho de 120J, durante uma compressão isotérmica?
A: 120 B: 60 C: 0 D: -120
12. Ao receber uma quantidade de calor Q=50J, um gaus realiza um trabalho igual a 12J, sabendo
que a energia interna do sistema antes de receber calor era U=100j. Qual será esta energia após o
recebimento.
A: 138 B: 60 C: 10 D: -138
13. Um cilindro contém 0,100 mol de um gás ideal monoatómico. No estado inicial o gás está sob pressão
5 -3 3
de l x 10 Pa e ocupa um volume igual a 2,5.10 m . Se o gás se expande isotermicamente até ao
dobro do seu volume inicial, qual é, em kelvin, a sua temperatura final? (R = 8,31 SI)
14. Um gás ideal vai do estado M até ao estado N ao longo de uma linha recta no diagrama PV.
Qual é, em Joules, o trabalho realizado pelo gás neste processo?
15. O diagrama da figura mostra as transformações sofridas por certa massa de gás ideal. Qual é,
em Kelvin, a temperatura desse gás no estado S?
20
16. O gráfico ilustra a isotérmica de um gás perfeito que é levado do estado M para o estado
Z. Qual é, em litros, o volume do gás no estado N?
A: 2 B: 4 C: 8 D: 10
17. Um gás passa pelo ciclo mostrado no diagrama PV da figura. Qual é, em Joules,
o trabalho realizado pelo gás durante esse ciclo?
A: 6 B: 60 C: 600 D: 6000
18. A transformação de um certo gás ideal, que recebeu do meio exterior 100 calorias, está
representada no gráfico. Qual é, em Joules, a variação da sua energia interna? (Dado: 1 cal = 4 J)
19. A posição de uma partícula em movimento oscilatόrio é dada por x(t)= 2senπt ( SI ).
Qual é, em metros, a posição da partícula no instante t=0,5s?
A: 0 B: 1 C: 2 D: 4
21. Um oscilador de mola executa MHS de acordo com a equação: y(t) = 12cosπt (SI). Qual é,
em m/s, a sua velocidade no instante t=1,5s? A: -12π B: 12π C: π D: 0
22. A figura mostra o MHS executado por um pêndulo em torno da posição de equilíbrio. Qual
é, em Hz, a frequência das oscilações do pêndulo?
21
23. A figura representa um pêndulo que oscila em torno do ponto 0 que corresponde à posição de
equilíbrio. Quais são, respectivamente, em unidades SI, os valores da amplitude e do período?
22