IMPLANTAÇÃO DA

INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA
Profa. Maria José Ayres Zagatto
IMPLANTAÇÃO DE ESTRUTURA PORTUÁRIA

• CONDIÇÕES DO MAR
• DO TERRENO
• DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

• CARGA
• DESCARGA
• MANUSEIO

• TRANSPORTE TERRESTRE
• PÓLOS DE ATIVIDADE INDUSTRIAL
 PLANEJAMENTO DE TERMINAL PORTUÁRIO

• DEFINIÇÃO DAS NECESSIDADES

• EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES NECESSÁRIAS

• DETERMINAÇÃO DAS LOCALIZAÇÕES

• DETERMINAÇÃO DE PLANOS GERIAIS

• ESCOLHA DE LOCAL E PLANO

• SELEÇÃO DE DESENHOS E TIPOS DE OBRAS

 OBRAS EXTERNAS – CRIAM REGIÃO ABRIGADA DE
ONDAS E CORRENTES (MOLHES, QUEBRA-MARES E
DIQUES)

OBRAS INTERNAS – VISAM MELHOR APROVEITAMENTO

DA REGIÃO DELIMITADA PELAS OBRAS EXTERNAS.

CHAMADAS DE OBRAS DE ACOSTAGEM

• BERÇO
• CAIS
• PIER
• DOLFIM
• DEFENSA
BERÇO – LOCAL ONDE OS NAVIOS PODEM ATRACAR E
REALIZAR PROCESSO DE CARGA E DESCARGA COM
SEGURANÇA.

CAIS – UM OU MAIS BERÇOS AO LONGO DA COSTA.

PIER OU PLATAFORMA – ESTRUTURA QUE AVANÇA

PARA DENTRO DA ÁGUA, GERALMENTE COM BERÇOS
DE AMBOS OS LADOS.

DOLFINS – ESTRUTURAS DESTINADAS À ATRACAÇÃO

OU AMARRAÇÃO DOS NAVIOS DURANTE O TEMPO DE
PERMANÊNCIA NO BERÇO.

DEFENSAS – ACESSÓRIOS UTILIZADOS PARA

PROTEGER AS EMBARCAÇÕES.
 BERÇO

ELEMENTO BÁSICO DE OPERAÇÃO PORTUÁRIA

CONSTITUÍDO PELA ÁREA DE ATRACAÇÃO DESTINADA

AO NAVIO DE PROJETO

• ESTRUTURA DE ACOSTAGEM E AMARRAÇÃO

• PLATAFORMAS DE MOVIMENTAÇÃO
• VIAS DE CIRCULAÇÃO
• ARMAZÉNS
• PÁTIOS
• EQUIPAMENTOS DIVERSOS
 BERÇO

• ISOLADO
• EM SEQUÊNCIA

BERÇOS DESTINADOS À CARGA GERAL – FAIXA DE

CAIS DE 20 A 30M DE LARGURA.

TRILHOS PARA GUINDASTES OU VAGÕES – PRIMEIRO

TRILHO SITUADO A NO MÍNIMO, 2M DA BORDA DO CAIS.

EQUIPAMENTOS DIVERSOS DEVEM FORNECER ÁGUA

POTÁVEL, ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNCIOS,
ENERGIA ELÉTRICA E TELECOMUNICAÇÕES. TAMBÉM
APOIO ADMINISTRATIVO.
BERÇO
 CAIS

ESTRUTURA CONTÍNUA, ONDE SE UTILIZA UMA

CORTINA FRONTAL QUE REALIZA A CONTENÇÃO DO
TERRENO ONDE O MESMO É LOCALIZADO.

CAIS DE PARAMENTO FECHADO – CORTINA JUNTO À

LINHA DE DRAGAGEM

CAIS DE PARAMENTO ABERTO – CORTINA SE

ENCONTRA NA RETAGUARDA DO CAIS E A SUPERFÍCIE
ABAIXO DA PLATAFORMA É UM TALUDE.
 CAIS DE PARAMENTO FECHADO SÃO MAIS
COMUMENTE UTILIZADOS.

ARRANJOS BASTANTE SIMPLES

MENOR CUSTO

(APOSTILA DETALHA TÉCNICAS CONSTRUTIVAS)

 CAIS DE PARAMENTO ABERTO

ESTRUTURA COM PLATAFORMA DE ALÍVIO OU

ATIRANTADA
 PIER

PIER OU PONTE-CAIS OU PONTÃO É

UMA PASSARELA SOBRE A ÁGUA, SUPORTADA POR
LARGAS ESTACAS OU PILARES.

• PONTA DE ATERRO CERCADA POR CAIS

• PLATAFORMA SOBRE ESTACA

• PLATAFORMA FLUTUANTE

CONFIGURAÇÕES BÁSICAS

• FINGER
• T
• L
PIER
O PRIMEIRO REGISTRO DE UM PÍER NA INGLATERRA
FOI O PÍER RYDE, ABERTO EM 1814 NA ILHA DE WIGHT.
SERVIA DE ATRACADOURO PARA BALSAS QUE
CHEGAVAM NA ILHA E É UTILIZADO ATÉ HOJE.
 PLATAFORMA SOBRE ESTACAS

LAJE SOBRE PILARES

MENOR CUSTO QUE ESTRUTURA MACIÇA

PESO PRÓPRIO E CARGAS ATUANTES DEVEM SER

DISTRIBUÍDAS SOBRE A LAJE, TRANSFERIDAS PARA
AS ESTACAS E DESTAS, PARA A CAMADA DE SOLO
ONDE ESTÃO APOIADAS.

PROBLEMA – CARGAS HORIZONTAIS PROVOCADAS

PELOS NAVIOS, QUE DEVEM SER TRANSMITIDAS AO
SOLO ATRAVÉS DAS COLUNAS.

COLUNAS PODEM SER VERTICAIS OU INCLINADAS NO

SENTIDO LONGITUDINAL DA PLATAFORMA.
PIER SOBRE ESTACAS E CAIS COM ESTRUTURA EM
PARAMENTO ABERTO DEVEM POSSUIR ANTEPAROS
PARA IMPEDIR QUE EMBARCAÇÕES MUITO BAIXAS
POSSAM FICAR OCULTAS SOB A PLATAFORMA.
 PLATAFORMA FLUTUANTE

PEÇA QUE FLUTUA COMO UM NAVIO, OSCILANDO COM

A ÁGUA.

• SOLOS EXTREMAMENTE RUINS

• PROFUNDIDADE MUITO ELEVADA
• PRAZO DE CONSTRUÇÃO LIMITADO

LARGURA SUPERIOR A 15M

COMPRIMENTO EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE
EMBARCAÇÕES QUE SERÃO ATENDIDAS.
CONSTRUÍDA POR PARTES

ANCORAGEM FEITA POR 6 ÂNCORAS

COMPRIMENTO DAS CORRENTES DAS ÂNCORAS É

REGULÁVEL
SEM INTERFERÊNCIA NA ANCORAGEM DOS NAVIOS
PLATAFORMA FLUTUANTE
 DOLFINS

UTILIZADOS EM COMBINAÇÃO COM CAIS E PIERS,

PARA REDUZIR SEU COMPRIMENTO OU EM
ESTRUTURAS DISCRETAS.

DOLFINS DE ATRACAÇÃO – ABSORVEM O IMPACTO DO

NAVIO

DOLFINS DE AMARRAÇÃO – AJUDAM NA FIXAÇÃO DA

EMBARCAÇÃO

RÍGIDOS OU FLEXÍVEIS

EM AÇO, MADEIRA OU CONCRETO

DOLPHINS
 DEFENSAS

EVITAM O CONTATO DIRETO ENTRE EMBARCAÇÃO E

CAIS

REDUZEM O MOVIMENTO DO BARCO COM AS ONDAS

ABSORVEM IMPACTOS DA ATRACAÇÃO

MADEIRA – ACOSTAGEM DE EMBARCAÇÕES

PEQUENAS
PNEUS – PARA EMBARCAÇÕES DE PEQUENO A MÉDIO
PORTE
BORRACHA – PEÇAS PRONTAS
PNEUMÁTICAS – ABSORÇÃO DE ENERGIA PELA
COMPRESSÃO DO AR CONTIDO EM UM RESERVATÓRIO,
GERALMENTE DE BORRACHA
GRAVIDADE – ABSORÇÃO DE ENERGIA ATRAVÉS DE
UM SISTEMA DE PESSOS, SOB AÇÃO DO IMPACTO DA
EMBARCAÇÃO DE MÉDIO E GRANDE PORTE.
DEFENSAS
DEFENSAS