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NP Norma EN 932-6 2002 Portuguesa cess: moo Ensaios das propriedades gerais dos agregados Parte 6: Definicdes de repetibilidade e reprodutibilidade Essais pour déterminer les propriétés-générales des granulats Partie 6: Définitions de la répétabilité et de fa reproductibilité Tests for general properties of aggregates Part 6: Definitions of repeatability and reproducibility is HOMOLOGACAO 91.100.15 ‘Terme de Homolegagio N° 26/2002 de 29/10/2002 DESCRITORES ‘Agregados; condigdes de enssio; reproducibilidade; céteulos ratemiticos; desvios-padrio; bibliografa: definigses ELABORACAO CORRESPONDENCTA PQ ‘Versto Portuguesa da EN 932-6:1999 EDICAO ‘Maio de 2003 CODIGO DE PRECO x08 2 RQ crete pote Instituto Portugués da Q]ualidade TAGS 2EMERTOO mal primate Bee DEIR OL URLcommaeee NORMA EUROPEIA EN 932-6 EUROPAISCHE NORM NORME EUROPEENNE EUROPEAN STANDARD Maio 1999 IGS: 01.040.91; 91.100.20 Descritores: Versio Portuguesa, Ensaios das propriedades gerais dos agregados Parte 6: DefinigSes de repetibilidade e reprodutibiidade Prafvertahren fir aligemeine Essais pour déterminer les. Tests for general properties of Eigenschaften von propriétés générales des aggregates ~ Pat 6: __~ Gesteinskimungen ~ Teil 6: granulats ~ Partie 6: Definitions of repeatability and Definttionen von Définitions de la répétabilté et reproducibility Wiederholpriizision und de la reproduotibilité Vergieichprizision A presente Norma 6 a versio portuguesa da Norma Europela EN 932-6:1999, © tem o mesmo estatuto que as verses oficiais. A tradugdo 6 da responsabilidade do instituto Portugués da Qualidade, Esta Norma Europeia foi ratiticada pelo CEN em 1999-04-16. (Os membros do CEN so obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define ‘as condigées de adopgdo desta Norma Europea, como norma nacional, sem qualquer moditicagao. Podem ser obtidas listas actualizadas e referéncias bibliogrdficas relativas a nolmas nacionais _~ torrespondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN. A presente Norma Europeia existe nas trés verses oficiais (alemdo, francés @ inglés). Uma verso noutra lingua, obtida pela tradug&o, sob responsablidade de um membro do CEN, para a sua lingua nacional, @ notficada a0 Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as varsies ofciais, Os membros do CEN sao 0 organismos nacionais de normalizagéo dos seguintes paises: Alemanha, ‘Austria, Béigica, Dinamarca, Espanha, Finlandia, Franga, Grécia, Iranda, Islandia, Itélia, Luxemburgo, Noriega, Paises Baixos, Portugal, Reino Unido, Republica Checa, Suécia e Suica. CEN Comité Europeu de Normalizagéio Europaisches Komitee fiir Normung Comité Européen de Normalisation European Committee for Standardization ‘Secretariado Cental: rue de Stassart 96, B-1050 Bruxeias: © 1999 Direitos de reprodugdo reservados aos membros do CEN . Ref. n? EN 932-6:1999 Pt EN 932-6 2002 p.4de 14 Indice Pagina Prefimbulo sessinunnssneimssnnnnsninamemnnmssnnniimmmnmmrnmnmnmnnanmnmnnann — 5 TOD JeCLIVO eernnnnsnseeennevietnsnnnnsintntnnnattnnntnnne tannins 6 2 Defi gb eS vernnenennrrnrenn nant ve 6 3 Equacées que relacionam os limites de repetibilidade ¢ reprodutibilidade com os desvios-padrao 12 Anexo A (informative) BibLOpFaL a eeeeenennnionneueemnnennninmaninninnnnatitnnnnnemt 4 EN 932-6 p.Sde 14 Preambulo A presente Norma Europeu foi elaborada pelo Comité Técnico CEN/TC 154 “Agregados”, cujo secretariado €assegurado pelo BSI. ‘Avtesta Norma ‘Buropeia deve ser-dado o estatuto de Norma-Nacional; quer pela publicagdo de um-texto idéntico, quer por adopgdo, o mais tardar até Novembro de 1999 as normas nacionais divergentes devera ser anuladas o mais tardar até Dezembro de 2003. ‘De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, sie obtigados a implementar a presente Norma Europeia os organismos nacionais de normalizagéo dos seguintes paises: Alemanha, Austria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlandia, Franga, Grécia, Irlanda, Islandia, Itdlia, Laxemburgo, Noruega, Pafses Baixos, Portugal, Reino Unido, Republica Checa, Suécia ¢ Suga. Esta Norma Europeu faz parte de um conjunto de normas de ensaio das propriedades gerais dos agregados. Os métodos de ensaio referentes a outras propriedades dos agregados sto tratados nas Partes das seguintes ‘Normas Europeias: EN 933 - Ensaios das propriedades geomeétricas dos agregados EN 1097 - Ensaios das propriedades mecdnicas e fisicas dos agregados [EN 1367 - Ensaios da propriedades térmicas ¢ de meteorizagio dos agregados EN 1744 - Ensaios das propriedades quimicas dos agregados EN 13179 - Ensaios dos fileres usados em misturas betuminosas | ‘Outras partes da EN 932 serdio: Pane 1: Métodos de amostragem Parte 2: Métodos de reduco de armostras laboratoriais Parte 3: Procedimento e terminologia para a descri¢ao petrogréfica simplificada > Pane 5: Equipamento comum e calibragio NP EN 932-6 2002 p.6de 14 1 Objectivo Esta Norma Europeia estabelece definigdes.de. ididade ¢ reprodutibilidade adaptadas da ISO 5725-1 para a situaglo especifica de recotha de amostras ¢ de ensaios dé agregados. “ Estas adaptagdes foram feitas por os provetes ou amostras de agrogados para ensaios nio serem geralmente idénticos entre si, como especificado em ISO 5725-1. 2 Definicdes 2.1 Amostragem e definigées da redugio de amostras 2.1.1 Provete ‘Amostra utilizada integralmente num mesmo ensaio. 2.1.2 Provete elementar Amostra usada numa determinagio vinica de uroa propriedade quando 0 método de ensaio necessita de mais de uma determinagio da propriedade. 2.1.3 Bevo da amostragem Diferenga entre as propriedades de um Jote ¢ da amostra integral resultante do processo de recolha de uma amostra integral a partir do lote. 2.1.4 Exro da redugio da amostra integral Diferenga entre as propriedades da amostra integral © da amostra laboratorial, resultante do processo de tedugio da amostra integral a amostra laboratorial. 2.1.5 Erro da redugéo da amostra laboratorial Diferenga entre as propriedades de uma amostra laboratorial e de um provete resultante do proceso de redugio da amostra laboratorial a um provete de ensaio. 2.1.6 Variagio de ensaios interlaboratoriais Diferenca entre resultados de enstio em laboratérios diferentes devido a diferentes operadores, aparethos, reagentes, calibragdes ambientes de trabalho, 2.1.7 Variagiio de ensaios intralaboratoriais Diferenga entre resultados de ensaio dentro do mesmo laboratério.¢ com-o. mesmo operador, € os mesmos aparelhos, reagentes, calibragdes e ambientes de trabalho. ~ 2.1.8 Variacdo entre determinagies tnicas Diferenga entre determinagées tinicas que sfo usadas para calcular um resultado de ensaio. EN 932-6 2002 p.Tde 14 2.2 Definigées de repetibilidade 2.2.1 Amplitude critica We +Malor, da amplitude comR5S,clexpuobabilidade de no ser ultrapassado pelo valor da amplitudevde n+ determinagSes tinicas ay,.., a, realizadas para obter um cesultado de ensaio (ver figura 1). NOTA: Este ¢ 0 valor da amplitude que se oplica quando um método necessita den determinag®es singulares de uma propriedade, endo 0 resultado do ensalo a média de m determinagoes singulares. Fode-se considerar o resultado do ensaio igual & médlia dat determinagées singulares dos resultados de ensaio desde que estas ndo excedarn a amplitude ertica We + oT UW : . a a ap Lo, o_O 1 Amostra laboratoriai 2 Provete 3 Provete elementar 4 Determinagées 5 Célculo da média das determinagées 6 Resultado do ensaio NOTA: O resultado do ensaio serd igual d média das determinagées XS Qt dy) 1H, 8 Cae = Gaia) S Wee flr) Oy Figura 1: Célculo de um resultado de ensaio a partir de n determinagies a1, a dn EN 932-6 2002 ' p-Bde 14 Wc € calculado utilizando a seguinte expresso: We= fin) Oy onde: .., eR Raia Ht! Ai) 6 um factor eujos valores sio dados no quadto 1; oO € 0 desvio-padrito das determinagées tnicas ‘Quadro 1: Valores de fir) a i “ z 2 3 33 4 36 5 39 6 40 2.2.2 Condigles r de repetibilidade Condigdes em que os resultados sio obtides com 0 mesmo métedo de ensaio em provetes idénticos de agregado, no mesmno laboratdrio, efectuados pelo mesmo operador, uitizando o mesmo equipamento ¢ entre imtervalos de tempo curtos. [NOTA I: Para serem alcangadas na préticacondigdesr de repeibilidadeconvém que sea praducido um certo mimero de proveses ldentcos de agregado, NOTA 2:0 mesmo operador” - aceia-se que wna cqulpa de operadores tabalhe em conjunto, desde que cade operador seja ‘responsdvel por uma fase especifica do ensaio. NTA 3: "Um intervalo de tempo curto” ~em ensaios com agregados que demoram semanas ox meses, 08 resultados sdo obidos ‘s..condigdes de repebildade seas ensaios dos diferentes provers forem nciados com imeralos de tempo curt uns en relagd0 ‘aos ourase terminarem com intervals de tempo cures wns em rela aos Ores. 2.2.3 Condigées r, de repetibilidade Condigdes"em que resultados so obtidos com o mesmo método de ensaio em diferentes provetes de agregado da mesma amostra laboratorial, no mesmo laboratério, com © mesmo operador, utilizando 0 mesmo ‘equipamento e entre intervalos de tempo custos (ver figura 2). NOTA 1:0 indice" &acrescentado de modo a indicat que 0 erro na reduso da dmesra laboratoral contribu pare as variagbes ‘medidas s0b condigdes r. 0 erro na redugio da amostra laboratorialocorre sempre na prdtica quando os provets $40 abtidos de samostas laborasoraisaplicando-se at condigaes r,« nao ax condi. NOTA 2:"O mesmo operador” — accita-e que uma eguipa de operadores trabaihe em conjunt, desde que cada operador seja ‘responsével por uma fase espeefica do ensaic. NOTA 3:"Um intervalo de tempo curio” ~ em ensaios com agregados que demoram semanas 0M meses os resultados 380 obidos 0b condigdes de repetbilidade se as ensaios dos diferentes provetesforem iniciados com intervalos de tempo curtos uns em relago ‘Gos outros trmirarei com intervalos de tempo curios uns em: relago eas cutros: 2.2.4 Desvio padrato de repetibilidade r our, Desvio-padrio de resultados de ensaio obtidos sob condigdes r ou r; de repetibilidade indicados por ¢, ou On. NP EN 932-6 2002 p.9de 14 ee NOTA I: As diferentes fontes de variagio contidas em 0, ou Oso dadas no quadro 2. NOTA 2: 0,5 mede a variagdo do ensaio intralaboratorial eadicionalmenteo erro de reducdo de amostra laboratorial BE % 1 Amostra laboratorial 2 Provetes de ensaio 3 Resultados do ensaio 2 3 LANOTA: %€ Xs compariveis ¢« sua média pode ser calculada se (X-X:) $11 Figura 2: Condigdes r, de repetibitidade 2.2.5 Valor de repetibilidade r ou r, Valor com 95% de probabilidade de nio ser ultrapassado pelo valor absoluto da diferenga entre dois resultados de ensaio, obtidos em condigdes de repetibilidade 7 ou ry 2.3 Defimigies de reprodutibilidade 23.1 Condigies & de reprodutibilidade Condigées em que resultados de ensaios sio obtidos com o mesmo método de ensaio em provetes idBaticos de agregado, em laboratérios diferentes, efectuados por operadores diferentes, utilizando equipamento diferente. NOTA: Para serem aleangedas, na prt, condicdes R-de reprodudbilidad, comm ue sea produzido wn cer niimero de rovetesidénticos de agregado. 2002 p.10de 14 NP | EN 932-6 | i i 2.3.2 Condigdes R, de reprodutibilidade Condigées em que resultados de ensaios sto obtidos com o mesmo método de ensaio, em provetes diferentes de agregado da mesma amostra integral, em laboratétios diferentes, efectuados por operadores diferentes, utilizando equipamento diferente (ver figura 3). NOTA: 0 indice “;" indica que, como nas eondicées de repeii varlacaer medidas sob condigées R. fer) erros na redugao da amostra conirbiuem para as 1 Amostra integral 2 Amostra laboratotial 3 Provetes 4 Resultados de ensaio 5 Laboratério A, 6 Laboratério B NOTA: X,-eXpsto compares e a mua média pode ser caleulada se Xa) Ry Figura 3: Reprodutibitidade em condigbes R 2.3.3 Condigées R,de reprodutibilidade Condigées em que resultados de ensaios sio obtidos com o mesmo método de ensaio em diferentes amostras integrais de um lote, em laboratérios diferentes, efectuado por operadores diferentes, uilizando equipamento diferente (ver figura 4). NP EN 932-6 2002 p. lide 14 NOTA: Indice.” indica que quer os erros de amostragem, quer os erros na redtgdo da amostra contribuers para as variagées ‘medidas sob condlcber Rs. OC NOTA: Kqe Xy sto compativeis ea mua média pode ser caleulada se (Xy- Xe) Ry Figura 4: Reprodutibilidade em condigdes Ry p.A2de 14 2.3.4 Desvio-padrio de reprodutibilidade 2, Ry ou Ry Desvio-padrio dos resultados de ensaio obtides sob as condigdes de reprodutibilidade R, Ri ou Ro, denotados por 0x, Oxy 00 Gra. NOTA: As diferenes fortes de varagto contidas em Oy, Ou € Oa adem Ser visualzadas no quodro 2. Quadro 2: Fontes de variagiio medidas pela repetibilidade r ‘ou ry¢ pela reprodutibilidade R, R; ou Ry. Fontes de variagao rTa[TRTR TR a TErro de amostragem y - ‘Erto de redugio da amostra integral Eto de redugio da amostza laboratorial v vie | ‘Variago interlaboratorial de ensaios vivle ‘Warlagao intralaboratorial de ensaios ye te Te Te 2.3.5 Valor de reprodutibilidade R, Rou Ry | Valor com 95% de probabilidade de nfo set ultrapassado pelo valor da diferenga absoluta entre dois resultados obtidos sob condiges R, R, ou Ri de reprodutibilidade, NOTA: Os erres de amostragem estio incluidos em Ry mas ndo em Ry. Na pritica, quando xe procede & amsostragems em foes ‘ocorrem sempre erros de amestragem. Se entidades diferentes pretendem comparar resultados recomenda-se que obtenham of resultados sob condigdes Ri. 3. Fquaghes que relacionam os limites de repetibilidade ¢ reprodutibilidade com 08 desvios-padrio 3.1 Desvios-padrito Um desvio padréo esté associado a cada uma das fontes de erro ou variacio listadas na secg%o 2 (ver quadro 3) ‘Quauito 3: Desvios-pado Fontes de erro ou de variaglo Desvio-padrio ‘Erro de amostragem ==> os Biro de reduglo da amoatra integral Gane Erro de redugao da amostra laboratorial Gane, ‘Variagao interlaboralorial de ensaios ‘Variagio intralaboratorial de ensaios G ‘Wariagtes entre determinagbes Unicas a EN 932-6 2002 p.13de 14 3.2 Equagies 01 =or +05, One yOr to; . On = \orto; t0%y 40h On ={o tol tom tO tO onde: =28 6; r= 2,80n R=28 oR R= 280m R= 28 Om EN 932-6 2002, p. 14 de 14 Anexo A (informativo) Bibliografia ISO $725-1:1994 Accuracy (trueness and precision) of measurement methods and results = Part 1: General principles and definitions

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