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INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

REDES PLMN – SERVIÇO DE VOZ: PROCESSAMENTO DE


CHAMADAS (GSM, UMTS E LTE)

Grupo V – I42

Cláudia Cossa

Danilo Agy

João Nhamussua

Manuel da Conceição

Vando da Costa

Vicson Júnior

Trabalho em Grupo nº 2

Licenciatura em Engenharia Informática e Telecomunicações

Docente:

Eng.º Nelson Mandava

Departamento de Tecnologias da Informação e Comunicações


Maputo, Outubro de 2018
Processamento de chamadas

ÍNDICE

INTRODUÇÃO..........................................................................................................................1
REDE MÓVEL TERRESTRE PÚBLICA.................................................................................2
GLOBAL SYSTEM FOR MOBILE COMMUNICATION – GSM...............................................2
Processamento de chamadas...........................................................................................3

Inicialização do móvel........................................................................................4

Estabelecimento de chamadas.............................................................................5

Handover.............................................................................................................6

UNIVERSAL MOBILE TELECOMMUNICATIONS SERVICE – UMTS..................................7


Processamento de chamadas...........................................................................................9

Handover...........................................................................................................10

LONG TERM EVOLUTION – LTE..........................................................................................11


Processamento de chamadas.........................................................................................12
CONCLUSÃO..........................................................................................................................14
Bibliografia...............................................................................................................................15

I
Processamento de chamadas

INTRODUÇÃO

A generalidade dos consumidores individuais e das empresas recorrem aos serviços de


comunicações, suportados nos sistemas de comunicações móveis, GSM, UMTS e LTE,
respectivamente, para satisfazer a necessidade básica de comunicação, a telefonia.

Com o surgimento das comunicações móveis (primeira geração, 1G) era possível efetuar
chamadas em movimento, mas não com muita facilidade. Os terminais não eram fáceis de
transportar devido ao seu tamanho e vida sua autonomia era reduzida. Quanto ao custo, este
era bastante elevado. Quando surge a segunda geração de comunicações móveis (2G), já
começam a ser disponibilizados pelos operadores terminais mais práticos, fáceis de
transportar e mais acessíveis (preços mais reduzidos). Nesta segunda geração também surge
novos serviços. Mais tarde aparece a terceira geração (3G) que já permite aos utilizadores,
devido à tecnologia utilizada, aceder à internet a ritmos de transmissão bastante próximos aos
obtidos nas redes de comunicação fixa. Por fim, com a quarta geração (4G), já é possível
obter, numa rede de comunicações móveis, velocidades tão boas ou melhores do que numa
rede fixa.

GSM é um sistema celular de 2G com lançamento comercial na década de 90, caracterizado


pela técnica de transmissão digital, com alta sinergia com a RDIS e tem por base o serviço de
voz. Esta rede apresenta baixa taxa de transmissão para dados, sendo que o débito binário
máximo é de 9,6 Kbps. Esta rede foi essencial para a popularização da telefonia móvel.

UMTS é o sistema celular da 3G com transmissão simétrica e assimétrica com taxas de


transmissão até 2 Mbps. Esta rede tem uma boa qualidade de voz e coexistem com a rede 2G.

LTE, tecnologia de 4G que se caracteriza por altas velocidades, isso dependendo da


combinação de recursos implementados na rede e do aparelho do usuário.

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Processamento de chamadas

REDE MÓVEL TERRESTRE PÚBLICA

A rede móvel terrestre pública (PLMN) é um serviço de comunicação sem fio que utiliza
estações terrestres ao invés de satélites. Esta rede equivale a rede pública de telefonia
comutada (PSTN) móvel. A PLMN pode funcionar por si só mas é usualmente interconectada
a um sistema fixo, como a PSTN. Os serviços móveis e portáteis providos pela PLMN ideal
tem uma QoS comparável aos serviços providos por uma rede de telefonia fixa.

O principal desafio desta rede se verifica em regiões de terreno irregular, onde ERB’s são de
difícil localização e manutenção, e em regiões urbanizadas onde existe uma variedade de
obstruções como edifícios, outras fontes de radiação de RF que podem causar ruído e
interferência.

Este sistema usa na sua maioria a tecnologia digital, isto para a melhoria de cobertura e
confiabilidade, quesitos importantes para usuários da telefonia móvel.

GLOBAL SYSTEM FOR MOBILE COMMUNICATION – GSM

GSM é uma tecnologial móvel comumente utilizada mundialmente. Esta rede opera nas
bandas de 900 MHz ou 1800 MHz respectivamente. O GSM é dividido em três subsistemas:

 NSS (Network Switching Subsystem): é a área inteligente do sistema onde é realizada


a gestão da base de dados dos usuários da rede, comutação dos canais de comunicação
entre duas BSS’s e o controle da mobilidade dos usuários;

 OMS (Operation and Maintence Subsystem): onde é realizada a monitoria e gestão


da rede, por conseguinte resolvendo qualquer problema identificado na rede;

 BSS (Base Station Subsystem): responsável por permitir o acesso de users aos rádios
das ERB’s, e realizar a monitoria e controle de ocupação de cada rádio.

Os subsistemas são separados por interfaces designadas Interface A, entre o NSS e BSS,
Interface Abis, entre BSS e ERB (dentro da BSS), e Interface Um ou aérea entre a BSS e a
TM.

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Processamento de chamadas

Figura 1 Arquitectura GSM

Fonte: AIRCOM International (2013)

Processamento de chamadas

O processamento de chamadas em GSM consiste em inicialização da TM, Location Update,


estabelecimento de chamadas e handover. Estes processos são estabelecidos no subsistema de
comutação da rede (NSS), que por sua vez é composto pelos seguintes elementos:

 MSC (Mobile Services Switching Center): coração do NSS, permite o processamento


de chamadas (conectar e desconectar chamadas e permitir handover), interconexão
entre a rede GSM com a rede pública (PSTN, PLMN, ISDN), autenticação na rede, e
plano de encaminhamento e tarifação de chamadas;

 HLR (Home Location Register): é a base de dados de usuários locais, que fornece
dados ao MSC e VLR que armazena a identidade internacional do assinante (IMSI),
localização actual do assinante, serviços suplementares a quem tem direito e a chave
de autenticação;

 VLR (Visitor Location Register): conectado a uma única MSC, é uma base de dados
de visitante utilizada quando um assinante passa para uma PLMN que não seja da sua
origem. Armazena uma cópia dos dados do assinante contidos no HLR de origem e
atribui uma identidade temporária (TMSI) além de identificar a área de origem (LAI).
Estes dados são temporários e a sua duração no VLR é configurada pelo operador de
rede;

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Processamento de chamadas

 AuC (Authentication Center): instalado no mesmo hardware do HLR, este elemento


autentica e criptografa informações para o impedimentos de ataques à rede;

 EIR (Equipment Identity Register): é a base de dados centralizada de números


internacionais habilitados ao uso da rede GSM.

Figura 2 Composição do NSS

Fonte: MSTAR, UNEX (nd)

Estes elementos são por sua vez interconectados à rede de sinalização por canal comum
número 7 (SS7) para a movimentação de sinalização necessárias para a implementação de
conexões e para o transporte de voz e dados.

Inicialização do móvel

O processo de inicialização envolve a captura do canal de controlo inicial, configurações


impostas pelo sistema, chegada ao estado de stand-by, . Este processo de maneira sequencial:

 Pedido do canal da TM a ERB e da ERB ao BSC (Base Station Controler);

 Envio do comando da activação ACK do canal através do BSC;

 Atribuição do canal com pedido de localização actual do assinante e pedido de


autenticação;

 Resposta e verificação de autenticação;

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Processamento de chamadas

 Atribuição e ACK de TMSI e de área;

 Escrita do TMSI e área no VLR e HLR;

 Liberação do canal.

Figura 3 Registo de TM's

Fonte: Pacifico (2005)

Estabelecimento de chamadas

O processo de estabelecimento de chamada de voz descreve o processo de efectuação e


recebimento de chamadas. Supondo que se deseja efectuar uma chamada de X para Y, o
processo será o seguinte:

 Inicialização do TM para a verificação de autenticação;

 Comando de cifra;

 Comunicação cifrada uma vez aceite a cifra;

 Envio do número do destinatário;

 Interrogação ao HLR pelo MSC;

 Resposta do HLR com VLR de Y;

 Comunicação da MSC com VLR de Y para a determinação da BSC de Y;

 Comunicação da MSC com BSC de Y que faz paging e retorna ERB de Y;

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Processamento de chamadas

 Atribuição do canal de tráfego de voz;

 ACK do canal de tráfego de voz;

 Sinalização de sinal de chamada X para Y;

 Aceitação da chamada por Y através do envio de ACK;

 Chamada activa.

Figura 4 Estabelecimento de chamadas

Fonte: Pacifico (2005)

O processo de paging realizado da BSC de Y para a ERB da mesma, consiste no


procedimento de procura de uma dada TM, neste caso a Y, na área de localização onde esta se
encontra registada.

Handover

O processo de handover é efectuado durante uma chamada estabelecida ou em vias de


estabelecimento e é a mudança do canal de rádio para outro canal adjacente. Este processo é
feito de diferentes modos:

1. Intra-BTS: ocorre dentro da mesma célula, onde a TM muda de ERB;

2. Inter-BTS e Intra-BSC: ocorre a mudança da ERB para uma outra célula adjacente
num outro domínio BSC;

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Processamento de chamadas

3. Inter-BCS: quando há handover entre BSC’s, controlado pelo MSC;

4. Inter-MSC: ocorre a mudança de MSC’s.

Figura 5 Handover em GSM

Fonte: Pacifico (2005)

UNIVERSAL MOBILE TELECOMMUNICATIONS SERVICE – UMTS

UMTS é uma tecnologia móvel que evoluiu de GSM pela 3GPP. Opera na frequência de 1900
MHz para o downlink e 2100 MHz para o uplink. A arquitectura UMTS é composta por:

 TM ou UE (User Equipment): que corresponde ao terminal móvel e o seu módulo de


identificação do usuário;

 UTRAN (UniversalTerrestrial Radio Acess Network): baseado na tecnologia


WCDMA com RNC (Radio Network Controller) para controlar os NodeB’s
conectadas à rede;

 CN (Core Network): núcleo da rede que suporta os serviços baseados em comutação


de circuitos e comutação de pacotes;

Cada entidade está separada por interfaces, Interface Uu, entre o usuário e a infraestrutura
UMTS para comunicação por RF, e Interface Iu, entre a infraestrutura.

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Processamento de chamadas

Figura 6 Arquitectura UMTS

Fonte: Adaptação 3GPP (2014)

O WCDMA (Wideband Code Division Multiple Access) é o padrão da interface de


radiofrequência entre o TM e a infraestrutura do padrão UMTS. Utiliza como método de
acesso os princípios da tecnologia CDMA, ou seja, vários usuários compartilham a mesma
portadora ou o mesmo canal físico no mesmo domínio de tempo com separação através do
uso de códigos. Cada código equivale a um determinado usuário e é considerado pelos outros
usuários como ruído, com excepção de seu receptor correspondente. 

O WCDMA possui dois modos básicos de operação:

 TDD (Time Division Duplex): o uplink e o downlink compartilham a mesma


portadora em intervalos de tempo diferentes;

 FDD (Frequency Division Duplex): o uplink e o downlink utilizam portadoras


diferentes separadas por uma frequência de 190 MHz.

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Processamento de chamadas

Processamento de chamadas

O processamento de chamadas em UMTS é feito de acordo com o diagrama abaixo


apresentado (figura 7).

Figura 7 Processamento de chamadas em UMTS

Fonte: RFWireless (nd)

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Processamento de chamadas

Nas redes de rádio comunicação, é comum a existência de canais de controlo que se constitui
de rádios para a coordenação de usuários em redes troncadas. Com estes canais é que é
possível originar e terminar chamadas.

1. BBCH (Broadcast Control Channel)

1.1. SYS INFO – é enviada a mensagem da informação do sistema.

2. CCCH (Common Control Channel)

2.1. RRC (Radio Resource Control) Connection REQ – protocolo para estabelecimento de
conexões usando os recursos de rádio depois da identificação da TM e do serviço
pretendido.

3. DCCH (Dedicated Control Channel)

3.1. CM Service – pedido para um canal dedicado para se estabeleça uma chamada ou
outro serviço. Nesta fase a CN pede a autenticação para a cifragem do canal;

3.2. Radio Bearer – para envio de informação de sinalização;

3.3. Alert – o dispositivo do destinatário começa a chamar;

3.4. Connect – se o destino atende, é enviado um sinal ao TM;

3.5. Measurement Control – comando para a medição do tráfego e QoS;

3.6. Measurement Report – envia para a rede os parâmetros medidos para a adequada
tarifação;

3.7. Active Set Update – identifica todos NodeB’s que a TM está simultaneamente
conectada;

3.8. Active Set Update Complete – retorna a célula em que a TM está conectada com
maior eficiência.

Handover

O processo de handover em UMTS é feito dos seguintes modos:

 Hard Handover: ocorre quando todos links de rádio antigos são removidos antes
mesmo da atribuição de um novo link ao TM, pode ou não ser percetível ao usuário;
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Processamento de chamadas

 FDD Soft Handover: novos links de rádio são adicionados ao TM e removidos sempre
havendo um link funcional;

 FDD Softer Handover: novos links de rádio são adicionados ao TM e removidos


sempre havendo um link funcional mas sempre pertencendo ao mesmo NodeB;

 Handover entre UMTS e outros sistemas 3G;

 Handover para GSM;

 Handover de GSM.

LONG TERM EVOLUTION – LTE

LTE é uma tecnologia móvel de alta velocidade que se pretende utilizar mundialmente. Esta
rede é inteiramente voltada para dados e não tem suporte para voz, portanto operadoras de
comunicações usam diversas opções, o VoLTE (Voice over LTE), VoWifi (Voice over Wifi)
ou CSFB (CS FallBack).

As principais diferenças entre as três soluções são:

 VoLTE é a principal e mais fiável solução para a comunicação de voz em redes LTE,
que utiliza IMS (IP Multimedia Subsystem) para originar, conectar e terminar uma
chamada;

 VoWifi é o nome comercial para qualquer comunicação de voz em redes Wifi. Utiliza
também IMS:

 CSFB é a solução mais aderida entres as três opções devido ao baixo custo de
implementação.

A arquitectura básica de uma rede LTE tem a seguinte composição:

 TM ou UE (User Equipment): é o equipamento do usuário que é utilizado para


conectar-se ao EPC;

 E-UTRAN (Evolved Universal Terrestrial Radio Access Network): referido também


como LTE, possui capacidades de rádio FDD e TDD;

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Processamento de chamadas

 EPC (Evolved Packet Core Network): núcleo da rede compost por HCC (Home
Subscribe Server), MME (Mobility Management Entity), PGW (PDN gateway) e
SGW (Serving Gateway);

 IMS (IP Multimedia Core Network Subsystem): fornece a camada de serviço para
prover telefone multimídia.

Entre a TM e o E-UTRAN existe o eNodeB (Evolved Node B), que é ponto de acesso à rede.
Ele executa funções de gestão e agendamento de recursos de rádio, controle de admissão,
garantia de QoS, transmissão de informações de broadcast de célula, criptografia dos dados
do usuário e do plano de controle, e compressão e descompressão de cabeçalhos de pacotes.

Figura 8 Arquitectura LTE

Fonte: 3GLTEinfo (nd)

Processamento de chamadas

O processamento de chamadas em LTE é realizado entre a TM e o eNodeB consiste numa


maneira única de sinalização, gerido pelos standards da 3GPP.

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Processamento de chamadas

Figura 9 Estabelecimento de chamadas em LTE

Começa com o eNB inicialmente conectado à rede. O eNB suporta a interface aérea LTE e
inclui as seguintes funções:

 Função para gestão de recursos de rádio (RRC);

 Controle de mobilidade, alocação dinâmica de recursos para TM;

 Roteamento de dados do plano do usuário para o serving gateway;

 Agendamento e transmissão de mensagens de paging (originadas do MME);

 Agendamento e transmissão de informações de transmissão;

 Configuração de relatórios de medição;

Enquanto o eNB estiver funcionando corretamente, a TM pode se conectar a ela pedindo uma
conexão RRC, estabelecendo a comunicação com a rede. A conectividade é um processo
similar ao pedido de conexão em UMTS.

A seguir vem a autenticação, efectuada no HSS, para validar a existência da TM que pediu o
canal dedicado e futuramente enviar comando para cifragem do canal.

Para cada TM associado ao EPS, em um dado momento, existe um único Serving Gateway
que tem funções que incluem roteamento e encaminhamento de pacotes, solicitação de serviço
acionado por rede e contabilidade no usuário para cobrança entre operadores.

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Processamento de chamadas

CONCLUSÃO

A presente pesquisa permitiu concluir que o mundo moderno exige, cada vez mais, dos
usuários de tecnologia, conhecimento e capacidade de discernimento entre o grande número
de opções atualmente existentes no mercado.

A telefonia móvel encontra-se em constante evolução, graças às mudanças em adequação às


necessidades dos usuários e tendências de mercado, oferecendo basicamente serviço de dados
para tráfego de voz, serviços de multimídia, vídeo conferencia, acesso à internet etc.

A arquitetura UMTS utiliza a mesma rede de suporte dos sistemas GPRS e EDGE, o que
consiste numa estratégia de migração muito interessante, de fácil implementação.

O VoLTE é uma realidade para muitos usuários de comunicações móveis, mas ainda é
relativamente restrita aos países menos desenvolvidos. Para os países que já possuem o
VoLTE em operação e principalmente para os que ainda não possuem, os estudos realizados
neste trabalho demonstram qual é a principal tendência no mercado de telecomunicações
móvel para a implantação dos serviços de voz trafegando pelo core IMS. A princípio, as
soluções propostas e adoptadas foram mais divergentes, porém atualmente já existe um
consenso sobre quais são os passos necessários para a adopção do LTE e VoLTE. Estes
passos são divididos em fases que se iniciam com a disponibilização do LTE apenas para
dados e redes legadas para tráfego da voz.

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Processamento de chamadas

BIBLIOGRAFIA

A Arquitetura do Sistema GSM. 2008. Acedido em 17 de outubro de 2018. Disponível em:


http://www.dcs.gla.ac.uk/~lewis/teaching/Tik-111_files/Image8.jpg.

OLSSON, Magnus et al. 2009. “SAE and the evolved packet core. Driving The Mobile
Broadband Revolution.” 1ª edição. Reino Unido. Elsevier.

Pacifico, T. 2005. “Redes sem fios Princípios de Sinalização na Rede GSM.” Acedido em 17
de outubro de 2018. Disponível em http://cee.uma.pt/edu/st2/apo/332Sinal.pdf.

RF Wireless World. “Mobile Originated /Terminated call in WCDMA .” Acedido em 17 de


outubro de 2018. Disponível em: http://www.rfwireless-world.com/Articles/WCDMA-
mobile-originated-terminated-voice-call.html

Rappaport, T. S. 2002. “Wireless Communications: Principles and Practice.” 2ndEdition.


Prentice Hall. New York.

UMTS Overview. 2002. Overview of The Universal Mobile Telecommunication System.


Acedido em 20 de outubro de 2018. Disponível em:
http://www.umtsworld.com/technology/handover.htm.

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