Caring alone? Social capital and the mental health of caregivers.
Soeppapers on Multidisciplinary Panel Data Research. (2016)
Alguns indivíduos (cuidadores e beneficiários de cuidados) podem preferir assistência informal obtida de familiares, amigos ou vizinhos a programas públicos ou sociais. Claramente, as políticas de promoção do bem-estar do cuidador devem envolver medidas para facilitar informações sobre os benefícios dos serviços de cuidador e acesso a eles. No entanto, nossos achados também sugerem que os programas públicos devem promover o envolvimento social e comunitário dos cuidadores (e receptores assistenciais). (...) são necessárias evidências empíricas sobre o impacto causal do capital social na relação cuidador-saúde. Os resultados apresentados neste estudo representam sim associações, embora controlemos para uma variedade de características de fundo observadas e não observadas e mecanismos de tampão alternativos. (p.23) Para evitar que a potencial simultaneidade entre o cuidado e as atividades sociais influencie o efeito tampão, seria necessário variação externa tanto na decisão de prestar assistência informal quanto na participação social. Geralmente, estudos futuros devem se concentrar nos efeitos causais de tampão e nos mecanismos que explicam o papel moderador do capital social. (p.24)