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PLANEAMENTO ESTRATÉGICO
ESTUDO DE CASO: EMPRESA ELISAL
LUANDA/2018
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÓMICAS, JURIDICAS E HUMANAS
PLANEAMENTO ESTRATÉGICO
ESTUDO DE CASO: EMPRESA ELISAL
LUANDA/ 2018
DECLARAÇÃO DO AUTOR
________________________________
Planeamento estratégico
Estudo de caso: Empresa Elisal
Esta Monografia foi julgada e aprovada na sua versão final pelo Departamento
_____________________________________________, do Instituto Superior Politécnico
Atlântida, aos …… de…………………. De 20…..
Presidente
_______________________________
Primeiro Vocal
_______________________________
Segundo Vocal
___________________________
DEDICATÓRIA
I
AGRADECIMENTO
Agradeço primeiramente a Deus, por me ter concedido a graça da vida, coragem, saúde e
força para a conclusão dessa etapa da minha vida. O meu Edson Abílio em particular, que
teve com paciência transmitir os seus conhecimentos durante esse longo período, e por ter
acreditado em mim, o meu muito obrigado.
Quero agradecer também todo o corpo docente que directas ou indirectamente fizeram parte
do meu percurso de formação, sem esquecer o pessoal administrativo Instituto Superior
Politécnico Atlântida. Também quero agradecer os meus pais pelo carinho, amor e
determinação. Aos colegas e amigos da extensa família que ganhei durante a minha formação
em Gestão da Empresa.
II
EPIGRAFE
(Russeu Ackoff)
III
RESUMO
No estudo de caso é mostrada a maneira pela qual a empresa estruturou o seu planeamento
estratégico ao nível institucional, do ponto de vista, visando os serviços prestados pelas
operadoras. É apresentado o histórico da situação, os motivos da estruturação global e as
vantagens obtidas. Finalmente, o estudo de caso é analisado a luz dos conceitos apresentados
na revisão bibliográfica para dela aferir as entropias e consolidar posições validas para a
problemática.
The case study shows the way in which the company structured its strategic planning at the
institutional level, from the point of view, aiming at the services provided by the operators. It
presents the history of the situation, the reasons for the overall structure and the advantages
obtained. Finally, the case study is analyzed in light of the concepts presented in the
bibliographic review to verify the entropies and consolidate valid positions for the problem.
V
GLOSSÁRIO DE SIGLAS E ABREVIATURAS
VI
SUMÁRIO
Dedicatoria...................................................................................................................................I
Agradecimento...........................................................................................................................II
Epigrafe..……..………………………...…………..…………………………………………III
Resumo.....................................................................................................................................IV
Abstract......................................................................................................................................V
Glossario de Siglas e Abreviaturas...........................................................................................VI
1.Introdução..………………………………………………………………………………….1
1.2-Formulação do problema de Pesquisa..................................................................................2
1.3-Objectivo da pesquisa...........................................................................................................2
1.3.1-Objectivo Geral..................................................................................................................2
1.3.2-Objectivo Especifico..........................................................................................................2
1.4-Hipotese................................................................................................................................2
1.5-Justificativas da escolha do tema..........................................................................................3
1.6-Relevancia da pesquisa.........................................................................................................4
1.7-Delimitação...........................................................................................................................4
Estrutura do trabalho..................................................................................................................5
CAPITULO I -FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................6
1.1. Contextualização do campo da pesquisa...............................................................................6
1.2. O planeamento estrategico na Elisal.........................................................................................6
1.3 Visão e metas do planeamento na Elisal....................................................................................7
1.4 Metas estrategica da Elisal.......................................................................................................7
1.5. Politicas de Saneamento básico na Elisal..................................................................................8
1.6. Pleneamento a curto, medio, lingo prazo na Elisal....................................................................8
1.7. As estrategia implementa que tem sido adaptado na Elisal.........................................................9
1.8. Vantagem e Desvantagem das Operadoras da Elisal .................................................................9
1.9. Definição termos e conceitos.................................................................................................10
1.10. O planeamento estretegico no mundo...................................................................................11
1.11. A evoluçao do planeamento estrategico................................................................................12
1.12. O planeamento e as suas tecnicas.........................................................................................13
1.13. Tecnicas relacionada o planeamento....................................................................................16
1.14. Planeamento longo prazo....................................................................................................18
1.15. Planeamento medio prazo....................................................................................................19
1.16. O planeamento a curto prazo...............................................................................................19
1.17. Nives de planeamento.........................................................................................................20
1.18. Planeamento e a sua estrategia de implementação.................................................................20
1.19. A implementação da estrategia............................................................................................23
1.20. Analise do ambiente interno e externo..................................................................................32
1.21. O objectivo do planeamento................................................................................................32
1.22. As Metas do plano estrategico.............................................................................................34
1.23. A Importancia do planeamento estrategico...........................................................................35
CAPITULO II – METODOLOGIA......................................................................................37
2.1. Desenho de pesquisa..........................................................................................................37
2.2. Áreas de estudo....................................................................................................................38
2.3. População e amostra.............................................................................................................38
2.4. Tecnica de amostragem tamanho amostra...............................................................................38
2.5. Instrumentos de recolha de dados...........................................................................................38
2.6. Validade e confiabilidade em pesquisa...................................................................................39
2.7. Limitações...........................................................................................................................39
2.8. Análise dos dados.................................................................................................................39
2.9. Codificação dos dados..........................................................................................................39
2.10. Ética em pesquisa...............................................................................................................40
CAPITULO III–APRESENTAÇÃO, DISCUSSÃO E ANÁLISE, INTERPRETAÇÃO
DOS RESULTADOS........................................................................................................41-43
Conclusão.................................................................................................................................44
Recomendações.......................................................................................................................45
Rerefencia Bibliograáfica.......................................................................................................46
Termos de Consentimento livre esclarecido.........................................................................47
Anexo,Questionario, Guia de entrevista...............................................................................48
1. INTRODUÇÃO
Esta monografia tem como objectivo sensibilizar as organizações para o tema do planeamento
estratégico e deixar aqui alguns exemplos de boas práticas sócias e responsável. Apesar da
existência de um largo consenso quanto a planeamento estratégico, os conhecimentos ainda
são insuficientes.
1
1.2 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA DE PESQUISA
1.3 Objectivos
Adoptar um sistema de saneamento básico e de recolha dos resíduos sólidos com vista
abranger na totalidade a província de Luanda.
1.4 Hipótese
H1- Implementar sistema de apoio na área de fiscalização para melhor reorganização de todos
os recursos, planos e políticas para que a sua gerência possa controlar e dar o devido apoio as
operadoras.
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1.5 Justificativas da escolha do Tema
Escolhe o tema Planeamento Estratégico, por dois motivos: primeiro por ser um tema ligado
ao meu curso, Gestão de Empresa e segundo sendo um tema actual de grande importância
para as organizações no sentido de poderem comprometer-se com programa sociais voltados
para o futuro da comunidade e da sociedade.
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1.6 Relevância da Pesquisa
A minha pesquisa, é de extrema relevância porque aborda sobre a importância das práticas de
planeamento estratégico dentro de uma empresa. As organizações têm cada vez mais
aumentado sua preocupação com este tema. A cada ano, mais organizações estão ingressando
nessa tendência mundial e estão aperfeiçoando.
Aminha pesquisa é relevante porque me mostra que as organizações devem medir o seu
sucesso não só com base no desempenho financeiro, mas também sob o ponto de vista de seus
impactos sobre a economia, meio ambiente e sociedade em que actuam, não só hoje, mas no
futuro. Elas precisam preencher critérios de gestão responsável (Claudio Belfort 2001).
1.7 Delimitação
a) Limitação do tema
b) Delimitação do tema
Na envolvente delimitação circunscreve-me na abordagem teórica da minha temática, visando
o cumprimento das orientações da comunidade científica do Instituto Superior Politécnico
Atlântida, e discorri sobre as técnicas ou modelo de planeamento, bem como a implementação
4
e a elaboração dos planos estratégicos, assim como o foco estratégico na Elisal que envolveu
um período de 2015 a 2018.
ESTRUTURA DO TRABALHO
Capitulo II-Metodologia
Na Metodologia irei explicar, a área de estudo, a população e amostra dos participantes desta
monografia, ainda neste capítulo vou debruçar sobre as técnicas de amostragem e tamanho da
amostra, bem como os diferentes instrumentos para a recolha dos dados, a análise dos dados e
sua codificação.
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Neste terceiro e último capítulo apresento o estudo feito na Elisal, estabelecer as relações com
a teoria e a hipótese; analise e interpretação dos dados obtidos na pesquisa, ou seja aqui será
feita a apresentação discurso e analise dos resultados.
A Empresa que será o objecto de estudo deste projecto é a Empresa de Limpeza e Saneamento
de Luanda (ELISAL). Fundada em 1991 como uma unidade económica estatal.
A ELISAL, tem a sua sede em Luanda no município do Cazenga e conta com 550 funcionário
no geral, o seu planeamento estratégico é um processo imprescindível no âmbito
organizacional.
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que população angolana cresceu muito ao longo deste tempo, foram construídas novos
bairros por isso teve que optar por um novo plano que consiste na recolha de lixo porta a
porta. Um dos maiores problemas enfrentado pela ELISAL no que toca a recolha de lixo esta
na sensibilidade da população que não esta contribuir de forma eficiente para o processo de
recolha de resíduos sólidos. Na maioria parte das vezes a população em vez de ajudar esta a
atrapalhar o processo, uma vez que cada pessoa em Luanda produz cerca de 750 resíduos por
dia, sabendo que o sistema de recolha só abarca 60% daquilo que é produzido em cada dia por
pessoas.
A ELISAL está a levar acabo novos planos que tem como objectivos a recolha de resíduos
que são produzidos nos nossos domínios, hospitalares e bacteriológicas, e depois são enviado
directamente para o aterro sanitário, onde os resíduos são controlados 24h por dia, recebendo
cerca de 5000 viaturas por dia.
A Elisal é uma empresa pública onde o seu principal capital financeiro pertence ao Estado. A
Elisal é uma empresa que exerce a sua actividade a mais de 27 anos. É líder do mercado
naquilo que tange a recolha dos resíduos sólidos.
Os resíduos não estão supostos a serem acabados de uma forma definida, mais sim de serem
minimizados de uma forma de controlar as doenças, que surgem através deste problema. Uma
das maneiras de minimizar os resíduos na capital é tentar por Luanda descentralizada e
funcional.
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Descentralizada: desfazer ou acabar com as periferias que existem na capital e apostar mais
na construção de novas infra-estruturas.
Funcional: é aquela que estará capacitada e dinamizada para poder ser criados novos centros
de trabalho.
Para sensibilizar a população a Elisal tem realizado campanha de recolha de lixo. A Elisal
também investiu muito em publicidade mais só que ta difícil sensibilizar a população
Angolana.
A Elisal não adopta política de saneamento básico por não existir infra-estrutura devidamente
organizado e de algumas zonas da capital não estarem completamente urbanizado no que visa
possibilitar a Elisal ao ter maior facilidade, no que concerne o seu processo de recolha de
resíduos sólidos. Na verdade não existe uma política para por fim ao lixo mas existem
técnicas para cessa-los.
A avaliação da Elisal é feita pelo departamento de fiscalização electrónica, que tem como
posse os recursos no que foca o controlo com as operadoras.
O planeamento a curto prazo adoptado pela Elisal, de acordo com a dissertação da engenheira
Zenilda Mandinga pela Elisal, de acordo com a dissertação da engenheira Zenilda Mandinga
é feito em zonas dez acessíveis, utilizando os vários pontos de transferência (PT) que
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consistem na recolha de resíduos sólidos, diariamente de zona á zona. A ELISAL possui
também o mínimo de controlo com o poder de escoar os resíduos recolhidos.
A Elisal é uma empresa que não tem uma estratégia definida ela adequa-se de município a
município no que toca o novo modelo que é a recolha de resíduos de porta aporta.
Neste novo sistema que foi adaptado pela Elisal existe um programa que se mostra adequado
em alguns município, que é a recolha de lixo após começar o anoitecer. A mesma avalia o seu
processo de recolha de lixo classificando em óptima e péssima:
As operadoras são os níveis operacionais que têm o trabalho de executar as tarefas traçadas
pela direcção da Elisal. As vantagens são as operadoras por serem as parcelas, em contra
partida as desvantagem são mesma por não verem o fim óptimo da população mais o lucro
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A província de Luanda conta, para o saneamento basico, com as empresa que fazem parte das
operadoras para a limpeza na capital. Estão autorizadas operar nos municípios cacuaco(F1-
ENGEVIA e F2-MESANCLEANING), Sambizanga (H1-RANGOL e H2-ECOENGE),
cazenga (D1-SOLISAC e D2- HIGIENICA), Rangel (B1-TRIAMMBIENTE e B2-CONS.
GABRIEL CONTO-EGEO), Ingombota (A-ELISAL).
A história das organizações caracteriza-se por uma contínua sucessão de desafios, problemas
e oportunidade e, em consequência, por uma busca constante de novos instrumento gerências
para enfrenta-la pronta e adequadamente. Trata-se de um processo cíclico de tentativas e
erros, a partir do qual as soluções, são postas em operação, sofrem ajustamento, desaparecem
quando não mais se mostram adequadas aos novos desafios, dando lugar então a um novo
ciclo do processo.
O planeamento organizacional não fugiu desse quando geral. Pelo contrário, dentre as
ferramentas gerenciais básicas, seguramente o planeamento foi uma das mais exigidas pelos
desafios externos e internos, tendo sofrido transformações nos últimos anos.
Antes da 2ª Guerra Mundial, o planeamento que ocorria na grande maioria das organizações
estava voltado basicamente para as operações físicas de fabricação: projecto e construção de
instalações, introdução de tecnologia, processos, ferramentas e equipamento similares.
Tratava-se essencialmente de um processo bastante fragmentado e desarticulado,
desenvolvido em segmentos isolados da instituição.
A abordagem do planeamento estratégico, experimentou grande sucesso nos anos 70, em todo
o mundo. Todavia, a medida que aumentava o grau e a intensidade da complexidade,
imprevisibilidade e mudanças da organização e de seu ambiente, a abordagem clássica do
planeamento Estratégico produzia benefícios abaixo das expectativas. Surgem então vários
tipos de críticas, que podem ser agrupadas em duas categorias: crise do formalismo e a crise
da implementação.
No Primeiro caso, afirmava-se que tornar a estratégia explícita e formal, como requerido pelo
planeamento estratégico, significa promover a inflexibilidade e rigidez organizacionais. Como
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poderia uma organização enfrentar um ambiente submetido a frequentes e profundas
mudanças quando sua trajectória já estava previam e formalmente estabelecida?
Para muitos de seus critérios, o perigo maior não estaria na falta de uma estratégia explícita,
mas justamente no oposto no fechamento prematuro. Quanto à crise de implementação, o
planeamento Estratégico clássico é acusado de voltar-se essencialmente para o raciocínio
analítico e de concentrar-se apenas nas variáveis económicas e tecnológicos. Dessa forma,
desprezam – se as fortes influências exercidas pelas lideranças, estrutura de poder e dinâmica
organizacional na formulação e implementação de estratégias, não sendo reservados espaços
para tratamento das questões de resistências às mudanças, naturais em qualquer processo de
transformação.
Além disso, a fase de geração de estratégia é reduzida a uma questão de análise racional ou
técnica, deixando-se de considerar os sofisticados e sutis processos sociais e cognitivos
envolvidos e que requerem insight, criatividade, sínteses e informações subjectivas
exactamente o que era desencorajado pelo planeamento estratégico tradicional.
Planeamento envolve:
Escolher um destino;
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Avaliar caminho alternativos;
Decidir por onde ir para se atingir o destino predefinido.
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Administrar envolve a elaboração de plano, pareceres, relatórios, projectos e arbitragens, em
que é exigida a aplicação de conhecimento inerentes as técnicas de Administração.
Sendo a empresa um organismo vivo deve ter os seus órgãos próprios que lhe ira permitir
caminhar no sentido de atingir objectivo e finalidade, que a partida foram decididas estas
finalidades só podem ser alcançadas desde que a empresa se desempenhe todo um conjunto
que é.
Planear
Organizar
Dirigir
Controlar
Funções administrativas
Quando estas quatro (4) tarefas são analisadas isoladamente recebem o nome de funções
administrativas, em contra partida quando são visualizadas integralmente tendo em vista o
arranjo do previsto constituem o objectivo do processo administrativo.
No processo administrativo não existe uma sequencia de funções, uma vez que as funções se
em contra intimamente relacionada.
Processos administrativo
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Planeamento
Controlar Dirigir
Organização
Não há dúvida de que na vida da empresa o planeamento é um factor decisivo pois um erro
grave pode acarretar, desde logo, a sua falência. Não admira, pois, que especialmente se
tenham debruçado, desde o início do século passado, sobre o estudo de modelo de
planeamento que permitem a empresa visualizar seu futuro.
De entre os possíveis modelos serão referidos dois: um por ser dos primeiros a ser formulado
Gráfico de GRENTT (vide anexo nº02 sobre o modo de emprego de GANTT), e o outro por
ser o mais utilizado na actualidade modelo de PERT (vide anexo nº03 sobre o modo de
emprego de PERT).
Gráfico de GANTT
Modelo de PERT
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1.14 O Planeamento longo prazo
Geralmente feito uma vez ao ano, focalizado um horizonte de tempo normalmente maior do
que um ano, a duração do horizonte de tempo ira variar de indústria a indústria. Foca nos
assuntos estratégico relativos a capacidade, ao processo de selecção e a localização da fábrica.
Ele inicia com uma declaração dos objectivos da organização e suas metas para os próximos 2
a 10 anos. O planeamento estratégico do grupo articula como estes objectivos e metas serão
atingidos, levando em conta as capacidades da empresa e seu ambiente económico e político,
projectados pela sua previsão de negócio.
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O planeamento financeiro analisa a viabilidade financeira destes objectivo relativamente ao
capital necessário a aos objectivos de retorno dos investimentos. O planeamento de recurso
identifica as instalações os equipamentos e o pessoal necessário.
Cobre normalmente o período de6 á 8 meses adiante com incrementos de tempo ou baldes de
tempo mensais ou trimestrais.
O planeamento de médio prazo é revisado e actualizado trimestral. Foca nos assuntos tácticos
pertinentes a mão-de-obra agregada e às matérias necessárias para o próximo ano.
Planeamento agregado da produção- esta actividade fornece a ligação básica entre os planos
estratégicos de longo e as actividades de planeamento intermédio ou de médio prazo (Mark
Davis, Nicholas Aquilano e Richard Chase- Fundamentação de Administração de Produção.
Pág. 440).
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1.16 O planeamento a Curto Prazo
Ele cobre o período de um1 a 6 meses, com o incremento de tempo normalmente sendo
semanal. Como no planeamento a longo prazo, a duração do horizonte de tempo para o
planeamento de médio e curto prazo ira variar de indústria a indústria.
Ele define escalas diárias de trabalhadores para tarefas específicas em determinados postos de
trabalho. Planeamento de matérias também conhecido como planeamento das necessidades de
matérias (Material Requerimento Planning-MRP). Este sistema considera as necessidades do
produto final a partir do PMP e expor em suas sub-montagem e componentes.
No nível institucional, estão as decisões que não podem ser descentralizadas sob pena de se
correr graves riscos de sob - optimizações. Aqueles que actuam em áreas intermediárias da
organização não possuem informações do pontos de vista apropriados para, isoladamente,
efectuar a composições necessárias a maximização dos benefícios do todo, que geralmente
impõe algumas perdas ou restrições a unidade fim (unidade da negocio) ou funcionais.
20
disponibilidade de recursos indicada para o conjunto das funções (segundo o Cláudio Porto e
Andreia Belfort, planeamento estratégico pág. 20).
Os gerentes de estratégia decidem sobre indicadores que dentre todos os caminhos e acções
que podem escolher, decidem seguir uma determinada rota e confiar nesta abordagem de
negócio sem a estratégia, um gerente não tem um rumo previamente considerado para seguir,
não tem um mapa e não tem programa de acção unificação para produzir os resultados
almejados (segundo o Arthur A. Thompson e A.J. Stricklsnd III-planeamento estratégico. Pag
03). Em verdade, uma boa estratégia e uma boa execução da estratégia são os sinais mais
confiáveis de uma boa gerência. A execução vigorosa de uma estratégia arrojada é apenas
uma receita comprovada de sucesso, mas também o melhor teste de regência excelente.
O director executivo (DE) da empresa, como o capitão de um navio, tem um encargo maior de
elaborar e implementar a estratégia da empresa, o Director Executivo carrega consigo o manto
do principal provedor de directrizes, principal determinador de objectivo, principal
estabelecedor de estratégia e principal criador de estratégia para empresa como um todo. A
responsabilidade principal de orientação das tarefas de formulação e implementação de
planeamento estratégico para a organização como um todo necessariamente recai sobre (DE),
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embora muitos outros gerentes normalmente tenham participado do processo. O que (DE) ve
como estrategicamente importante normalmente reflecte na estratégia da empresa e o
Director Executivo coloca um selo pessoal de aprovação nas grandes decisões e acções
estratégicas.
A formulação de uma visão estratégica boa concedida isto é expressão na forma de declaração
da missão da empresa, tem três aspectos que são:
Compreender o negocio em que a empresa realmente esta;
Comunicar a visão e missão de modo claro, excitante e inspirador;
Decidir quando o lucro estratégico da empresa e sua missão de negócio devem ser
alterados. A elaboração de uma estratégia eficaz começa com o conceito daquilo que a
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organização deve e não deve fazer, e a visão do rumo que a organização precisa
seguir.
Estabelecendo objectivos
Refinamento da estratégia
A estratégia de uma organização é toda como atingir metas de desempenho e como competir
com o sucesso. O ponto de partida na elaboração da estratégia é o dimensionamento de todos
os factores situacionais internos e externos.
Os gerentes de níveis superiores não podem executar a elaboração da estratégia unificada sem
compreender o rumo da empresa e as estratégias do nível superior.
Depois que os gerentes tomam a decisão sobre determinada estratégia, a próxima prioridade é
converte-la em acção e bons resultados. Para colocar a estratégia em seu devido lugar e faze-
la funcionar bem, e são necessária varias tarefas e habilidade gerência além daquelas usadas
para elaborar a estratégia. A elaboração da estratégia é largamente uma actividade
empreendedora orientada para o mercado, a implementação da estratégia é principalmente
uma actividade orientada para as operações bem-sucedida da estratégia depende da visão, da
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analise adequada, da industria e competitividade da criatividade empreendedora, a
implementação bem-sucedida da estratégia depende da supervisão, da motivação e do
trabalho através de outros, para criar uma afinidade muito forte entre, e como a organização
opera o seu negocio, e as necessidade para uma boa execução da estratégia. A implantação da
estratégia é uma tarefa de fazer as coisas acontecerem que exige habilidade para direccionar a
mudança organizacional, projectar e supervisionar os processos dos negócios, gerenciar
pessoas e atingir os objectivos de desempenho.
Competência básicas
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Existem quatro competências básicas que são importantes para a tarefa dos implementadores
de estratégia na construção da organização que são:
Reengenharia
As empresas que fazerem renegaria de alguns dos seus processos conseguirão cumprir
seus passos e tarefas. Reorganização como uma sequência natural da síntese de tarefas e
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pré-projecto de trabalho. As experiencias das empresas que foram bem-sucedidas quando
fizeram renegaria e reestruturaram suas operações de maneira que foram bem-sucedidas
quando fizeram renegaria e reestruturaram suas operações de maneira que elas dessem
suporte para estratégia.
projecto Estrutural
Orçamentos
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operacionais, separando entre o que seria supérfluo e o que pode contribuir para a
execução da estratégia, de maneira que justifica os custos.
Politicas
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2. As políticas e procedimentos ajudam a alinhar as acções e o comportamento com a
estratégia na organização, colocando limite para acções para acções independentes e
canalizando esforços individuais e agrupais para a implementação.
Nada disso significa que a organização precisa de um manual enorme cheio de política. Uma
quantidade muito grande de políticas pode ser tão sufocante quanto uma política errada ou tão
caótico quanto a falta de políticas
A criação de uma certa afinidade de suporte entre a estratégia e a política pode significar
políticas diferentes. Pode significar politicas que exijam feitas de certo modo, e os
empregados oportunidade de executar o seu trabalho de maneira que acharem melhor.
Melhores práticas
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BENCHMARK de como são executadas as tarefas, é actividade específica pelas melhores
empresas da especialmente das actividade em que o potencial para melhor o desenvolvimento
da qualidade ou diminuir os custos possa ser traduzidos em um grande impacto no resultado
financeiro é de importante fundamental para a implementação efectiva da estratégia.
Se não houver tal comprometimento, a empresa perde parte de seu potencial de bater seus
concorrentes mais duros. O movimento de BENCHMARK para procurar, estudar e
implementar as melhores práticas tem resultados em outros esforços reengenharia (pré-
projecto dos processos do negócios), programas de melhoria continua e gerenciamento da
qualidade total (GQT).
O interesse dos gerentes nos programas de melhoria da qualidade tipicamente origina-se nas
áreas de produção da empresa fabricação e montagem nas empresas de fabricação,
transacções de caixa nos bancos, separação e despacho do pedido nas empresas que operam
com catálogos, ou nas interfaces de contactos com os clientes nas organizações de serviços.
Em outros casos o interesse começa com executivos que ouviram algumas apresentação de
GQT, leram sobre GQT ou conversaram com pessoas de outras empresas que foram
beneficiadas por, programas de qualidade total. Normalmente os gerentes interessados têm
problemas de qualidade ou de satisfação de cliente que eles estão lutando para resolver.
Embora a GQT compreensivelmente concentre-se na produção de bens de qualidades e
prestação de serviço excelente ao cliente, para obter sucesso o programa precisa ser estendido
por todos os departamento da organização, recursos humanos, emissão de notas, P&D,
engenharia, contabilidade, registos e sistemas de informações que podem precisar de
incentivos voltados para o cliente com necessidade de melhoria.
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Sistema de apoio
As estratégias da empresa não podem ser bem implementadas ou executada sem certos
sistemas de apoio para as operações do negócio, existem alguns apoios que todas empresas
precisam ter:
Sistemas de controlo;
Sistema computorizado;
Sistema de informação.
Recompesa
Desafios inspiradores;
Oportunidade de tomar parte de alguma coisa emocionante;
Oportunidade de satisfação do pessoal;
Estabelecimento de metas ambiciosas de desempenho;
Potencial de ser promovido;
Potencial de ser promovido;
Maior ou menor controlo e autonomia para tomada de decisão;
Promessa de grandes recompensas financeiras;
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Cultura
Cada empresa tem a sua cultura organizacional própria, sua filosofia e princípio de negócio,
sua maneira de abordar os problemas e tomar decisões, seus padrões de “como fazemos as
coisas por aqui”, seus tabus, seus não políticos, seu próprio repertorio de histórias que são
contadas repetidamente para ilustrar os valores da empresa e seu significado. Estas crenças,
comportamento e pensamento arraigados, padrões de pensamento práticas comercias e
personalidades definem a culturas de uma organização.
Liderança
É necessários ter liderança para superar as dúvidas e as discordâncias, para formar consenso
sobre como proceder, e colocar todas as peças da implementação, no divido lugar.
Dependendo da quantidade de mudanças organizacional e do consenso necessário, o processo
de implementação pode levar vários meses ou anos.
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De um modo geral, o problema da liderança estratégia consiste em diagnosticar a situação e
escolher uma das várias maneiras de trata-la.
Existem seis (6) papéis de liderança que dominam a agenda de acção do implementador
de estratégias:
1. Permanecer no topo de tudo o que esta acontecendo para ver como as coisas estão
caminhados;
2. Promover uma cultura em que a organização seja energizada para executar a estratégia
e desempenhar em alto nível;
3. Manter a organização sensível as mudanças das condições, alerta para novas
oportunidade e cheia de ideias inovadoras;
4. Formar consenso, conter as disputas pelo poder e dedicar-se a política de elaboração e
implementação da estratégia;
5. Impor padrões éticos;
6. Pressionar as acções correctivas para melhorar a execução da estratégia e o
desempenho estratégico geral.
A decisão estratégica conhece um campo muito mais vasto que o planeamento formal nele se
misturando factores económicos racional e factores psicológicos organizacionais e políticos.
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Nestas condições como- se pode melhorar a eficiência da tomada de decisão estratégia? Além
de um melhor conhecimento dos processos reais de decisão outro método consiste em praticar
a avaliação estratégica também chamada de Auditoria Decisional. Trata-se de estudo
aprofundado a posterior de um ou vários processos de decisões permitido reconstituir a
natureza das praticas decisórias que formam avaliadas, se o seu papel na acção por fim
desenvolvida nos seus efeitos.
O ambiente interno
Os objectivos estratégicos funcionam como sinalizadores dos pontos de actuação onde o êxito
é fundamental para o cumprimento da missão e o alcance da visão de futuro.
O objectivo estratégico é:
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Comunicação: um plano de negócio deve também contribuir para reforçar a comunicação
dentro da empresa tanto a nível da gestão do topo como os níveis mais baixo da hierarquia.
Controlo: por identificar com clareza os objectivos, da empresa, o plano de negocio pode ser
utilizado como um instrumento de controlo.
Coordenação: ao reunir gestores de todas as áreas funcionais com a direcção geral, o plano
de negócio desempenha uma função importante de coordenação de todas as actividades das
empresas.
Motivação: o plano de negócio tem uma importante função de motivação para a acção de
incentivo a concretização dos objectivos propostos.
Os objectivos são os resultados que a organização pretende realizar. Nestas etapas, deve-se
identificar a onde a empresa quer chegar.
A definição dos objectivos é consequência das etapas anterior, já que, de acordo com as
condições internas e externas podem-se definir o caminho que a empresa era seguir.
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plano estratégico é um conceito multidimensional que abrange todas as actividades criticas de
uma instituição, dotando-a de senso de unidade, direcção e propósito, assim como facilitando
as mudanças necessárias induzidas por seu ambientes.
Formulação da estratégia
O problema da formulação da estratégia tem grandemente o uso para caso, mas há certos
elementos comuns, passos que são sempre importante seguir. Nos termos mais simples estes,
podem ser reduzidos a uma sequência básica de sete pontos principais.
Actualmente as estratégia tem sido utilizada como mola impulsionadora para definição de
objectivos, implementação de projectos inovadores.
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A estratégia no mundo empresarial só é visto como meio para alcançar os objectivos e missão
da empresa de modo eficaz. Como já vimos há vários tipos de planeamento cada um deles tem
aplicação e importância dentro de uma empresa, mas de grande importância realçar sobre o
planeamento estratégico. É o primeiro a ser aplicado ao se formar uma empresa, para que a
mesma mantenha-se e consequentemente adquirirem estabilidade. O mesmo pode ser visto
como visão, inovação futura. Ele fornece um quadro em perspectiva de o que somos, o que
fazermos e para onde vamos. Ela não deixa nenhuma dúvida sobre o rimo de longo prazo da
organização e para onde a gerência pretende conduzir a empresa. Uma estratégia bem
concedida na empresa é pré-requisitos para uma liderança estratégia afica. A estratégia na
empresa consiste em saber como aplicar os recursos tendo em vista os objectivos pré-
determinados (segundo Jonh Grive Smith-planeamento estratégico pag-22, e Elizer Arantes da
Costa – Gestão Estratégica. Pág. 27).
ORGANIGRAMA DA ELISAL
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CAPITULO-II- METODOLOGIA
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2.1- Desenho de pesquisa
Do ponto de vista da sua natureza, é uma pesquisa aplicada, pois tem como objectivo gerar
conhecimento para a aplicação pratica dirigidos à solução de problemas específicos,
envolvendo verdades e interesse locais.
Do ponto de vista de seus objectivo, trata –se uma pesquisa exploratória, na medida em que,
consistira em fazer um levantamento bibliográfico e entrevista estrutura, baseada numa matriz
de inquérito que será submetida os funcionários da determinada organização.
Quando o método científico recorri ao método dedutivo: pois só razão será capaz de levar ao
conhecimento verdadeiro sobre a importância das práticas de responsabilidade social nas
organizações, como suporte de desenvolvimento organizacional.
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A presente investigação realiza-se sobre o planeamento estratégico, a Elisal é uma empresa
fundada em 1991 como uma unidade económica estatal. Lidar no mercado nacional que
fornece serviços na área de recolha de resíduos sólidos, A área de estudo foi na província de
Luanda, no município de Cazenga.
A Elisal tem a sua sede em Luanda no município do Cazenga e conta com 550 funcionários
no seu geral que fizeram parte da minha pesquisa, todos em Luanda.
Os instrumento para colecta de dados a ser aplicado será o inquérito questionário, que por sua
vez serão analisado estatisticamente através uma base de dados criada folha de calculo do
Excel, em um computador portátil, e serão apresentada em forma de gráfico, tabelas e texto,
com explicação de cada dados obtidos.
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Todos os dados apresentados nesta pesquisa, são validos e podem ser confiados, a parte
teórica foi retida em livros com as devidas citações dos autores, e os respectivos ano e todos
os livros utilizados aos dados da parte pratica, são provenientes do estudo de caso e do
questionário que foi distribuído pelos 550 funcionários na qual entrevistei a engenheira
Zinalda Mandinga.
2.7 Limitações
Operações Tempos
1ª 2h
2ª 2h:30m
3ª 1h:30m
4ª 3h
5ª 2h:30m
6ª 2h
13:30m
9%
10%
23% 59%
Após análise e interpretação dos dados constatei que 59% do tempo foi gasto durante o
1 trimestre, 23% no 2 trimestre e 10% do tempo foi no 3 trimestre e por último 8% no 4
trimestre.
Elaboração do mapa dos desvios absolutos e o relativo de GANT. Após conhecer os desvios é
necessário determinar a causa que deu origem. Resolução:
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Fases Previsto Realizados Desvio absoluto Desvio relativos
1ª 2h 2h - -
2ª 2h30m 2h -30m -20%
3ª 1h:30m 2h +30m 33,33%
4ª 3h 3h:30m +30m 16,67%
5ª 2h:30m 3h +30m 20%
6ª 2h 3h +60 50%
13h:30m 15h:30m +120m 14,81%
10% 9%
23% 59%
Segundo a minha pesquisa constatou que 59% foi previsto para o desvio, e 23% foi realizado
durante este esta operação, e 10% foi o desvio absoluto, e o ultimo 8% foi os desvios
relativos. Segundo aquilo que é as experiências, a comunicação é a ferramenta chave para o
sucesso de qualquer organização, por esta razão a comunicação na organização deve fluir nos
quatros sentidos, isto quer a dizer do topo a base e da base ao topo.
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De acordo com a pesquisa realizada foi possível constatar que o planeamento
estratégico refere-se a forma como empresa e organizações lidam com os aspectos ambientais
e sócias inerentes ao impacto das suas actividades.
CONCLUSÃO
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Em suma, após uma grande pesquisa acerca do planeamento estratégico ao nível institucional
podemos perceber a importância do planeamento estratégico para as empresas. O
planeamento se bem aplicado pode servir como uma grande ferramenta para o gestor
empresarial, tornando a empresa mais competitiva. As mudanças no cenário nacional e
internacional são constantes e rápidas. As empresas precisam de levar em consideração o
planeamento sob a visão em curto, médio e longo prazo claramente sobre seus objectivos,
para poder principalmente diferenciar-se de seus concorrentes. É preciso que o gestor conheça
cada elemento do plano estratégico, seus limites e funções, e ser flexível para perceber erros e
corrigi-los, para um bom andamento de seu planeamento estratégico.
Uma vez aferido a problemática podemos constatar que a falta de agilidade institucional é
eminente na ELISAL e as razões estão na base da incapacidade de controlo por parte da
direcção para com as operadoras.
RECOMENDAÇÕES
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Uma vez apurado as razões ou factores de entropia da ELISAL e que dela resulta a falta de
qualidade no atendimento para com a população no que concerne o processo de saneamento
básico, recomendai o seguinte:
Aqueles que seguirem essas orientações aumentarão suas possibilidades de participar com
sucesso em qualquer processo de saneamento básico num determinado estado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
47
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classe) porto editor, Portugal, 2004.
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administração da produção da 3ºediçao Bookman. Porto alegre, 2001.
MOTTA,P.R.M Gestao contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro.
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Nelson Francisco Samahamba, estudante do Instituto Superior Politécnico (ISP-Atlântida),
estou a realizar um estudo de investigação, como um dos requisitos para obtenção do grau de
licenciatura Gestão de Empresa. O (a) senhor (a) esta a ser a convidado (a) a participar nesta
pesquisa intitulada, Planeamento Estratégico caso pratico na Elisal. No entanto, todas as
informações colectadas nesta pesquisa serão estritamente confidenciais e valorizadas, e as
mesma destinar-se ao meramente para questão académicos, sem qualquer prejuízo ao
participar.
Tendo em vista os itens acima apresentados, eu de forma livre e esclarecida, manifesto meu
consentimento em participar da pesquisa, e autorizo a realização da pesquisa e a divulgação
dos dados obtidos neste estudo.
Assinatura do participante
________________________
Após estes esclarecimentos, solicitei o seu consentimento de forma livre para participar desta
pesquisa. Portanto reencha, por favor, os itens que se seguem.
ANEXO-1
QUESTIONARIO/GUIA DE ENTREVISTA
49
50