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TRABALHO SUBSTITUTIVO

Semana 1 (Aula 1)
26/maio (terça-feira) - 20:00h
https://zoom.us/rec/share/5vJqNJfRrX1LQpXq52jGVqQQFK_DX6a80SJN-
KIMyBnmpMWIyRjB0FZdiZiJ1wC2

Disciplina: Gerenciamento de
comunicação e stakeholders em Módulo:
projetos

Aluno: Jean Erik Araujo da Silva Turma: 03

Tarefa: Trabalho substitutivo à ROL da Semana 1

A comunicação é dividida em palavras, linguagem corporal e tom de voz. Na pesquisa realizada


e com resultados expostos na aula, a influência de cada capacidade é a seguinte:

Infl uência na comunicação


Palavras Linguagem corporal Tom de voz

7%

38%

55%

Somando-se linguagem corporal e tom de voz tem-se 93%, ou seja, apenas 7% de influência
das palavras. Por isso devemos ter extremo cuidado com as palavras que são ditas,
principalmente quando a comunicação está sendo através de mensagens de texto e e-mails,
pois em uma comunicação apenas através de palavras, há margem para diferentes
interpretações, o que pode vir a gerar conflitos desnecessários. As vezes a pessoa fala pra você
que está concordando com o que você está dizendo, mas a linguagem corporal dela “fala”
claramente o oposto.

A linguagem corporal é 5x mais expressiva que a linguagem oral.

O nosso lado direito da visão percebe melhor o ambiente e o lado esquerdo percebe melhor a
expressão facial das pessoas.

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A criança quando quer mentir usa a mão na boca para disfarçar. O adolescente tende a levar a
mão à boca, mas leva a mão ao rosto para desviar a atenção. A mentira sempre deixa um
rastro. Olhar para baixo tende a levar a pessoa a um estado de tristeza.

O aperto de mão diz muito também sobre a pessoa. Se a pessoa não tem aperto forte, tende a
aceitar tudo que a ela é proposto.

Para persuadir uma pessoa é preciso ganhar sua confiança. Falar com as palmas da mão para
cima seu cérebro tende a ser sincero, não mentir, assim pode se conseguir a confiança do
outro.

Por que é importante saber que o “corpo fala”?

Porque a maior parte da nossa comunicação consiste na linguagem corporal. Para nos
comunicarmos de forma efetiva e evitar erros de interpretação, precisamos estar atentos ao
nosso corpo, a como estamos nos comportando durante uma fala, uma apresentação, uma
reunião.

Como lidar com um Stakeholder que expressa a sua resistência sem palavras?

Estar atento à sua linguagem corporal para interpretar suas reações e tentar mudar sua
abordagem durante a reunião. Podemos também tornar a reunião mais interativa, para
“forçar” o stakeholder a participar mais ativamente e passar a se expressar um pouco mais
verbalmente.

Se conseguimos nos comunicar sem usar palavras, no papel de Gerente de um projeto, como
devo me preparar para uma conversa difícil com um stakeholder resistente?

Devemos ter um aperto de mãos firme, passando confiança para o stakeholder. Tentar falar
com as palmas das mãos para cima, já que dessa forma nosso cérebro entende que deve falar
a verdade, sendo sinceros tendemos a conquistar a confiança da pessoa através da verdade.
Além disso, manter uma postura ereta, confiante, mostra que temos domínio do assunto que
está sendo tratado e torna possível quebrar a resistência do stakeholder.

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