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1o Ano
Universidade Licungo
Maio, 2019
Quelimane
ii
1o Grupo
Dr. Adérito
Universidade Licungo
Maio, 2019
Quelimane
iii
Índice
Introdução........................................................................................................................................3
Objectivos........................................................................................................................................3
Objectivo geral.................................................................................................................................3
Objectivos específicos.....................................................................................................................3
Fundamentação teórica....................................................................................................................4
Descrição do experimento...............................................................................................................5
Determinação da constante elástica para cada massa do corpo ou partícula (método estático)....11
Conclusão......................................................................................................................................14
Referências bibliográficas.............................................................................................................15
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Introdução
Um corpo ligado à extremidade de uma mola comprimida (ou esticada) possui energia potencial
elástica. De fato, a mola comprimida exerce uma força sobre o corpo, a qual realiza um trabalho
sobre ele quando o abandonamos. Entretanto, se tentarmos comprimir (ou esticar) uma mola,
nota-se que a força produzida pela mola é directamente proporcional ao seu deslocamento do
estado inicial (equilíbrio). O equilíbrio na mola ocorre quando ela está em seu estado natural, ou
seja, sem estar comprimida ou esticada. Verifica-se experimentalmente que, dobrando o
alongamento (ou comprimindo a mola), a força dobra (2F) assim acontece quando triplicando o
alongamento (ou comprimindo), a força triplica (3F), etc.
Este resultado é conhecido como Lei de Hooke, pois foi Robert Hooke, um cientista inglês, quem
observou, pela primeira vez, esta propriedade da mola (na realidade, esta lei só é verdadeira se a
deformação da mola não for muito grande).
Objectivos
Objectivo geral
Objectivos específicos
Fundamentação teórica
Como exemplo, podemos pensar numa mola. Ao estica – lá, ela exerce uma força contraria ao
movimento realizado. Assim, quando maior for a força aplicada (F), maior será a sua deformação
(∆ x =x−x o ¿. Por outro lado, quando a mola não tem nenhuma força que age sobre ela, dizemos
que ela está em equilíbrio (HALLIDAY, et all).
A esta deformação, é denominada elástica quando, retirada a forca, a mola retorna ao seu
comprimento inicial (original).
Fórmula
F=K . ∆ x
Gráfico
Para compreender melhor o experimento da Lei de Hooke é feito uma tabela. Observe que ∆ x
corresponde a deformação da mola, e F ou P corresponde a força ou o peso que exercem na mola
Figura 1: Gráfico da força aplicada sobre uma mola pela deformação sofrida por esta
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No processo da deformação, a mola sempre estará sujeita a acção de duas forcas (uma em cada
extremidade), sendo de mesma intensidade (k.x) quando sua for desprezível (mola ideal). A força
elástica sobre um corpo pode estar orientada no sentido de puxar (mola esticada) ou empurrar
(mola comprimida).
Pode se obter a constante elástica pelo método estático, através da expressão equação
F m.g
F=K . ∆ x podemos ter : K= → K= .
∆x ∆x
Período – é o intervalo do tempo necessário para um corpo possa completar uma oscilação em
torno da posição de equilíbrio.
n t
O período é o inverso da frequência f = então T = e podemos obter a constante elástica pelo
t n
método dinâmico através da expressão:
m
T =2 π
√ K
Onde:
T → Período da oscilação;
Descrição do experimento
O equipamento utilizado nesse experimento é uma mola suspensa, à qual são penduradas e
acrescentadas em sequência, massas de valor crescente. O aumento na quantidade de massa
suspensa pela mola é acompanhado do aumento no comprimento da mola.
Na Primeira parte do experimento, a mesma mola suspende massas de valores crescentes. Esses
diferentes sistemas massa – mola são postos a oscilar com pequenas amplitudes, a fim de
observar como o período vária com a massa.
Mola;
Massas;
Suportes;
Cronometro;
Régua;
Ganchos.
Procedimentos:
Tabela 1.
No de experiência 1 2 3 4 5
Massas m (g) 50 60 70 60 80
Tempo de 10 períodos (s) 4.25 4.59 5.02 5.40 5.74
Período T (s) 0.425 0.459 0.502 0.540 0.574
T2 (s2) 0.18 0.21 0.25 0.29 0.33
Total do T2 (s2) 0.5
Onde:
T → Período da oscilação;
t → Tempo da oscilação;
n → Número de oscilações.
t 4.25
T 1= →T 1= →T 1=0.425 s
n 10
t 4.59
T 2= → T 2 = →T 2=0.459 s
n 10
t 5.02
T 3= → T 3 = → T 3 =0.502 s
n 10
t 5.40
T 4= →T 4= → T 4=0.540 s
n 10
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t 5.74
T 5= → T 5 = →T 5=0.574 s
n 10
Depois todos os resultados elevar a dois (2) como ilustra na tabela acima T 2 (s2) isso será para
cada massa. Para T2 (s2) total deve – se calcular a propagação de erro, neste caso podemos
considerar o valor da média aritmética dos períodos para cada massa. Matematicamente
teríamos.
m
T =2 π
√ K
Onde:
T → Período da oscilação;
2
m 2 m 4mπ
T =2 π
√ K
2
→¿ 2 → T =4 π
K
2 2
→ K . T =4 m π → K=
T2
K=4 x 0.7 x ¿ ¿
F 110.42 N
K= → F=K . ∆ x → F= x 0.0674 m→ F=7.44 N
∆x m
Procedimentos:
Meça, com uma régua, o tamanho da mola em sua posição de equilíbrio e (x 0) e anote na
tabela 2;
Acople a primeira massa na mola e meça novamente com o auxílio da régua o tamanho
Tabela 2.
No de experiência 1 2 3 4 5
Massas m (g) 50 60 70 60 80
Alongamento ∆ x (cm) 4.7 5.6 6.7 7.9 8.8
Alongamento total ∆ x (cm) 6.74
Constante elástica K = mg/∆ x (N/m) 106.38 107.14 104.5 101.26 102.27
Constante elástica total (N/m) 103.85
s= √ ¿ ¿ ¿
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Onde:
K → Constante elástica;
m → Massa do corpo em g.
0.5 x 10 5
K 1= → K 1= → K 1=106.38 N /m
0.047 0.047
0.6 x 10 6
K 2= → K2= → K 2=107.14 N /m
0.056 0.056
0.7 x 10 7
K 3= → K 3= → K 3=104.5 N /m
0.067 0.067
0.8 x 10 8
K4= → K4= → K 4=101.26 N /m
0.079 0.079
0.9 x 10 9
K 5= → K5= → K 5 =102.27 N /m
0.088 0.088
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0.7 x 10 7
K total = → K total = → K total=103.85 N /m
0.0674 0.0674
F 103.85 N
K= → F=K . ∆ x → F= x 0.0674 m→ F=6.99 N
∆x m
Os resultados das constantes elásticas em dois métodos são totalmente distintos, no nosso ponto
de vista é meio complicado determinar a constante elástica usando método dinâmico,
principalmente se a pessoa não ficar atento ao controlar o número das oscilações pode cometer
muitos erros de observação. Agora no método estático a mola primeiramente estando em
equilíbrio (anotando o seu x0 aparte de medição com a régua) e adicionando uma massa ela
deforma – se e fica simples de observar e anotar os resultados para os cálculos ou determinação
da constante elástica.
Salientar também que de acordo com os resultados, pode-se provar que, à medida que se
aumenta o peso (F), o comprimento da mola aumenta proporcionalmente de acordo com a
equação (F = K.∆x), na qual K é a constante de deformação da mola e ∆x a deformação sofrida,
enunciada pela lei de Hooke.
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Outro ponto observado é que no experimento realizado a mola não ultrapassou seu limite de
elasticidade, uma vez que, ao serem retirados os pesos, as molas retornaram para a posição
inicial
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Conclusão
Referências bibliográficas