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Centro Universitário Senai Cimatec

Palheta Hídrica

Alisson Dias
Bruno Faim
Giovana Wen
Rafaela Valadares
Samuel Barbosa

Trabalho apresentado como parte dos


requisitos necessários à pontuação na
disciplina Metodologia da Pesquisa, sob
orientação da Professora Carina Sampaio. da
turma de Engenharia Elétrica do Centro
Universitário SENAI Cimatec.

Salvador
2017
Sumário

1.INTRODUÇAO..................................................................................................2
1.1 PROBLEMA....................................................................................................2

1.2 HIPÓTESES...................................................................................................3

1.3 OBJETIVO GERAL.........................................................................................3


1.3.1 OBJETIVO ESPECÍFICO...........................................................................3
1.4 JUSTIFICATIVA.............................................................................................4
2.REFERENCIAL TEÓRICO...............................................................................4
3.MÉTODOS E TÉCNICAS.................................................................................4
4.RECURSOS FINANCEIROS............................................................................6
5.CRONOGRAMA...............................................................................................6
REFENCIAS........................................................................................................7

1 INTRODUÇÃO:

A indústria automobilística tem passado por mudanças significativas, principalmente,


por apresentar extrema sensibilidade às variações de consumo, resultado da crise
econômica que atingiu o mercado nos últimos anos. Para os mercados emergentes,
novos investimentos, tanto nas montadoras quanto nos fornecedores, tornaram-se
estratégicos e fundamentais para a sobrevivência do segmento. Até há pouco tempo,
um produto ou seu processo de fabricação sofria modificações relativamente lentas
acompanhando as exigências do mercado. O desenvolvimento era obtido
essencialmente de conhecimentos empíricos, obtidos da “prática”. Ultimamente, a
competição, com a crescente globalização da economia, tem levado à necessidade
cada vez maior do chamado projeto inovador, com soluções expressivamente novas,
que utilizam as últimas descobertas técnico científicas. Estudos revelam que os
esforços das empresas do setor automobilístico brasileiro estão fortemente
direcionados para desenvolvimento de produtos, mas pouco contribuem com o avanço
da pesquisa tecnológica ou mesmo com o incremento da pesquisa e desenvolvimento
local.

Com este conceito é possível estabelecer uma associação com o funcionamento de


um limpador de para-brisas, o qual, através de um motor elétrico, converte a energia
elétrica em energia mecânica, dando movimento à palheta que faz a limpeza dos
vidros. Este processo por si só, pode prejudicar o vidro e as borrachas do limpador
podendo ocasionar arranhões ou ressecamento dessas borrachas, por conta disso, foi
anexado ao sistema um esguicho, com a finalidade de lubrificar a superfície de
contato, bem como irrigar as borrachas de limpeza. Porém, como a instalação do
esguicho é independente, há um possível entupimento das mangueiras e também uma
dispersão descontrolada do jato de água podendo jorrar para fora do para-brisa ou não
atingindo a parte do vidro.

Este projeto finda-se em corrigir esta celeuma acoplando o esguicho ao limpador do


para-brisa visando dirimir o possível desperdício de água assim como evitar os danos
ao vidro, já que a água estará sendo direcionada corretamente no sentido do
movimento da palheta.

1.1 PROBLEMA:

Atualmente, é possível identificar um problema muito comum que envolve os


limpadores de para-brisa, esse problema abrange diversas áreas, como: o desperdício
de água, falta de regularização da direção do limpador por ignorância popular e danos
causados com a falta de água no reservatório. Diante desta situação, como se pode
aumentar a vida útil das palhetas, assim como do para-brisa e ao mesmo tempo
economizar água?

1.2 HIPÓTESES:
Acredita-se que o projeto irá:

 Economizar a quantidade de água gasta no processo de limpeza do


para-brisa;
 Conservar, aumentando assim, a vida útil da borracha da palheta e do
vidro;
 Trazer comodidade para o motorista no reabastecimento da água no
reservatório;
 Melhorar o direcionamento do esguicho;
 Ampliar a área de ação do jato de água;
 Adicionar ao sistema um filtro afim de evitar o entupimento do esguicho;

1.3 OBJETIVO GERAL:

Desenvolver uma palheta de limpador com um esguicho acoplado juntamente com um


sensor de falta de água.

1.3.1 Objetivos específicos:

 Modelar a palheta;
 Desenvolver o sistema sensorial para falta de água;
 Fazer o orçamento do protótipo;
 Desenvolver produto;
 Fazer testes;
 Elaborar uma apresentação;
 Patentear o projeto;
 Realizar melhoras e modificações no projeto através de reuniões;

1.4 JUSTIFICATIVAS:
Devido à aceleração no mercado automobilístico, as indústrias estão cada vez mais
preocupadas na criação de seus produtos, já que, atrelando custo benefício e
inovação, estas empresas dão um salto à frente em comparação a seus concorrentes.
Para o mercado atual é de suma importância que haja ideias inovadoras que atendam
às exigências e necessidades feitas, para que as mesmas sejam aceitas pelo público
e, concomitantemente pelo mercado. Pensando nisso, foi elaborado um projeto a fim
de acoplar o esguicho do limpador de para-brisas à respectiva palheta, visando
diminuir o gasto com a água, que em ônibus chega a uma média de 2,5 litros por hora
segundo site do g1.globo.com. Além disso, tal acoplamento, aumentará a precisão do
jato da água, evitando o ressecamento das palhetas. Outro fator a ser pontuado, é a
implantação de um filtro nas saídas de água para que não haja entupimentos nos
tubos, fator de grande ocorrência nos automóveis em geral.

2 REFERENCIAL TEÓRICO:

O projeto inicial do limpador de para-brisa acionado manualmente, permitia a limpeza


melhorando a visibilidade do motorista, porém, exigia que o motorista dirigisse apenas
com uma das mãos e, devido ao cansaço, dificultava a dirigibilidade. O inventor
William M. Folberth, em 1919, solicitou a patente para um aparelho automático do
limpador do para-brisa. A patente foi concedida em 1922, sendo o primeiro mecanismo
automático. O novo sistema utilizava o acionamento através de uma bomba de vácuo.
O sistema com princípio de vácuo tornou-se padrão nos automóveis e ficou em uso
até aproximadamente 1960. Infelizmente, este projeto tinha como deficiência o fato de
que a sua velocidade de funcionamento era alterada com a velocidade do veículo.
Afim de eliminar esta falha os fabricantes partiram para o desenvolvimento do
acionamento através de motores elétricos. Este sistema continua sendo utilizado até
hoje.

3 MÉTODOS E TÉCNICAS:

Para a modelagem do protótipo foi utilizado o programa CAD, Solid Works, tendo
como objetivo a visualização do protótipo e desenvolver o melhor design. Após a
definição do modelo foram realizados orçamentos no intuito de selecionar os melhores
materiais para que continuem tendo o melhor custo benefício, ao mesmo tempo, foram
realizados testes com possíveis consumidores para que, com a visão do público,
surjam novas adaptações ao projeto para que abranja a maior quantidade possível de
consumidores. Com as ideias teóricas e digitais definidas, foi iniciada a construção do
protótipo, e, na sequência, iniciados os testes.
Pesquisa com público alvo:

Figura 1 (Fonte própria)

Modelo CAD:

Figura 2: Protótipo CAD. (Fonte própria)


Desenho com Área de ação do protótipo:

Figura 2: Área de ação do protótipo. (Fonte Própria)

4 CRONOGRAMA:

Cronograma
Objetivos Datas
Definição da Ideia 20/09/17 até 02/10/17
Pesquisa in loco 03/10/17 até 06/11/17
Desenvolver Teoria 03/10/17 até 06/11/17
Modelo CAD 07/11/17 até 15/11/17
Montagem de Protótipo 16/11/17 até 23/11/17
Teste 24/11/17 e 25/11/2017
Apresentar Protótipo 27/11/2017

5 RECURSOS FINANCEIROS:

Recursos financeiros
Material Preço
Palheta R$ 43,90
Esguicho R$ 20,00
Sensor de Nível R$ 33,50
Lâmpada LED R$ 13,00
Total R$ 110,40
REFERÊNCIAS:

Disponível em:
< http://www.cienciamao.usp.br/dados/snef/_energiaesuastransformaco.trabalho.pdf/ >
acessado em: 27 de setembro de 2017.

HALLIDAY, RESNICK, WALKER; Fundamentos da Física. Vol. 2. 8 ed, LTC, 2009. 

Disponivel em: < http://www.automotiva-poliusp.org.br/wp-


content/uploads/2010/11/Maciel-Patr%C3%ADcia-Paula-Braga.pdf > acessado em: 20
de novembro de 2017

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