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(909-ST1-CEM)
AUTOVALORES E AUTOVETORES 3
Sumário
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................4
2. OBJETIVO..............................................................................................................5
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...........................................................................6
Linear.......................................................................6
matriz..................................................7
4. APLICAÇÃO..........................................................................................................9
5. CONCLUSÃO......................................................................................................12
6. REFERÊNCIAS....................................................................................................13
AUTOVALORES E AUTOVETORES 4
1. INTRODUÇÃO
em diversas áreas das ciências exatas, desde somente operações matemáticas até
seu autovalor.
AUTOVALORES E AUTOVETORES 5
2. OBJETIVO
autovetores, bem como conceitos básicos de Álgebra Linear, além de discorrer sobre
com uma análise rápida sobre a utilização de autovalores para resolução de problemas.
AUTOVALORES E AUTOVETORES 6
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Um tópico importante, quase que fundamental para o que vem em seguida, são
as matrizes e operadores matriciais; mas, para isso, é necessário aprender sua notação.
respectivamente.
conjunto de todas as matrizes m x n, denotado por ℝ mxn caso sejam reais os algarismos,
Uma matriz A é composta por m.n elementos, sendo representado por aij em
representada por AT. A matriz inversa de A é representada por A-1, e a matriz inversa da
É dito que um conjunto V não nulo e não vazio é um espaço vetorial se, e
os seguintes axiomas:
Para a adição:
I. Associatividade: (u + v) + w = u + (v + w), Ɐ u, v, w ∈ V;
III. Elemento neutro (aditivo): existe um vetor neutro dado por 0 de forma
que Ɐ u ∈ V, u + 0 = u;
Para a multiplicação:
forma que 1u = u, Ɐ u ∈ V
Dessa forma, se o conjunto V satisfizer todos os oito axiomas, pode-se dizer que V é
um espaço vetorial de ℝ ou ℂ.
conjuntos não vazios, uma transformção linear é uma operação que associa um
V é representada por:
T: U → V
matriz pertence (ℝn ou ℂn) é chamado de autovetor dessa matriz se Av = λv; ou seja, v
pela matriz identidade I para que a operação se mantenha entre matrizes, e não entre
implica-se que A-λi seja uma matriz singular, de forma que det (A-λi) = 0.
[ a 12−λ
a 21
a 12
a 22− λ ] [ xy ] [ 00]
. =
(1)
raízes dessa equação sejam os autovalores de A, além de que, para cada autovalor
4. APLICAÇÃO
Para fins didáticos, consideremos apenas a mola com massa desprezível. Tal
mola, em repouso, mantém sua posição de equilíbrio em x (m) =0. Porém, quando o
veículo passa por um obstáculo, a roda (ponto de referência) é movida para cima, e a
mola exerce uma força de restauração contrária ao movimento, dada por –kx, na qual k
Em que x’ (t) e x’’ (t) são as derivadas de x (t), ou seja, velocidade e aceleração
derivada retorna na mesma função é a função exponencial. Com isso, é possível usar
métodos de substituição para deixar a equação da forma adequada, de forma que x (t)
b=±i.ω (6)
A maior questão desse exemplo é a equação de segunda ordem única, mas com
duas variáveis, enquanto seria melhor que fossem obtidas uma equação para a
velocidade e uma para o deslocamento. Isso pode ser remediado com a aplicação de
forma que y = x’
x’ (t) = y (t)
x' ( t ) = 0 1 ∗ x (t)
[ ][ ][ ]
y ' (t) −ω 2 0 y (t)
Dessa forma, fica visível que apenas x (0) = x0 e x’ (0) = y0, que são as
5. CONCLUSÃO
Mecânica.
trabalho, pois o sistema de mola é apenas uma dentre as inúmeras aplicações desse
6. REFERÊNCIAS
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/107651/302312.pdf?sequence=1.
http://www.repositorio.ufal.br/bitstream/riufal/3836/1/Quatro%20aplica%C3%A7%C3%B5es
MORE: Mecanismo online para referências, versão 2.0. Florianópolis: UFSC Rexlab, 2013.