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TRABALHO DE

BIOQUÍMICA

DIABETES TIPO 1 E 2

 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
 ALUNOS: CARLOS ROBERTO, PAULA LISBOA, GABRIEL
MENDONÇA, RAYSSA NOGUEIRA, MARIA APARECIDA
 PROFESSORA: BÁRBARA
 MATÉRIA: FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA
I. INTRODUÇÃO

Neste trabalho abordaremos a questão da disfunção do metabolismo dos


carboidratos nos indivíduos que são portadores de diabetes do Tipo I e Tipo II.

i. CARBOIDRATOS
Inicialmente cabe discorrer, de forma breve, um pouco sobre os
carboidratos.

Quimicamente falando, os carboidratos são definidos como moléculas


orgânicas que apresentam uma estrutura de carbono, hidrogênio e oxigênio,
apresentando como fórmula química (CH2O)n.

O carboidrato é nutriente utilizado como fonte de energia pelos sistemas


vivos e auxilia na formação de estruturas das células e ácidos nucleicos. Nós
ingeremos os hidratos de carbono através da alimentação, sendo que ele é
uma das substâncias mais presentes nos alimentos.

As principais funções deste nutriente no organismo é o armazenamento


energético, à produção de energia e à estruturação celular garantindo a que as
funções metabólicas funcionem em perfeito equilíbrio.

Os carboidratos podem ser classificados em três grupos: monossacarídeos


(glicose, frutose e galactose), dissacarídeos (Sacarose = glicose + frutose;
lactose = glicose + galactose e maltose = glicose+ glicose) e polissacarídeos
(celulose, amido, quitina, glicogênio e outros).

ii. DIGESTÃO DOS CARBOIDRATOS

Cabe falar ainda sobre a digestão dos carboidratos em nosso organismo


começa na boca, onde a amilase salivar inicia a digestão dos carboidratos, o
pH ácido do estômago inativa a amilase salivar e o pâncreas libera a amilase
pancreática dando continuidade a digestão deste nutriente.
No duodeno, as células intestinais liberam as enzimas que completam a
digestão dos carboidratos, transformando-os em monossacarídeos, onde são
absorvidos pelas células intestinais por meio de transporte ativo ou difusão
simples.

iii. METABOLISMO

Após a absorção destes nutrientes nosso organismo precisa armazenar


essa energia que se dará em forma de glicogênio (muscular ou hepático) e em
caso de excesso será guardado em forma de gordura.

Neste momento estamos já estamos metabolizando o nutriente.

Simplificando, metabolismo é o conjunto de transformações que as


substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos que se dará
anabolismo (reações de síntese) e catabolismo (reações de degradação).

iv. DISFUNÇÕES METABÓLICAS

A síndrome metabólica ocorre quando algum órgão deixa de funcionar


total ou parcialmente, o que aumentará o risco de desenvolvimento de
alguma doença.

No caso em tela, falaremos especificamente de dois tipos: DIABETES


TIPO 1 E TIPO 2.

A diabetes tipo 1, é também conhecida como diabetes


insulinodependente, diabetes infanto-juvenil e diabetes imunomediado, é
mais comum em crianças, adolescentes e adultos jovens, mas pode ocorrer
em qualquer idade.

Neste tipo de diabetes a produção de insulina do pâncreas é insuficiente,


pois suas células sofrem o que chamamos de destruição autoimune.
Os portadores de diabetes tipo 1 necessitam injeções diárias de insulina
para manterem a glicose no sangue em valores normais.

Já a Diabetes tipo 2 afeta a capacidade do organismo de converter o


açúcar presente no sangue em energia, processo este que é controlado por
um hormônio denominado por insulina.

Neste caso o organismo não responde à insulina como devia (a


chamada "resistência à insulina") e também não produz insulina
convenientemente. Isto tem como resultado a subida anormal e progressiva
dos níveis de "açúcar" no sangue (glicemia).

Esse tipo de diabetes está fortemente ligado à obesidade e aos maus


hábitos alimentares dos indivíduos.

Mais adiante veremos de forma mais detalhada essas disfunções


metabólicas e a influência dos carboidratos sobre elas.

DIABETES TIPO 1:

O diabetes é uma doença crônica não transmissível que ocorre quando o


pâncreas não produz insulina suficiente ou quando o corpo não consegue
mais utilizar de maneira eficaz a insulina que produz. A insulina é o hormônio
que regula a glicose no sangue e é fundamental para manutenção do bem-
estar do organismo, que precisa da energia dela para funcionar. No entanto,
altas taxas de glicose podem levar a complicações no coração, nas artérias,
nos olhos, nos rins e nos nervos. Em casos mais graves, o diabetes pode
levar à morte.

A causa desse tipo de diabetes ainda é desconhecida e a melhor forma de


preveni-la é com práticas de vida saudáveis (alimentação, atividades físicas e
evitando álcool, tabaco e outras drogas). Sabe-se que, via de regra, é uma
doença crônica não transmissível genética, ou seja, é hereditário, que
concentra entre 5% e 10% do total de diabéticos no Brasil. O diabetes tipo 1
aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticado
em adultos também. Pessoas com parentes próximos que têm ou tiveram a
doença devem fazer exames regularmente para acompanhar a glicose no
sangue. Pessoas com diabetes tipo 1 devem administrar insulina diariamente
para regular a quantidade de glicose no sangue. 

A pré-diabetes é caracterizada quando os níveis de glicose no sangue estão


mais altos do que o normal, mas ainda não estão elevados o suficiente para
caracterizar um Diabetes Tipo 1 ou Tipo 2. É um sinal de alerta do corpo, que
normalmente aparece em obesos, hipertensos e/ou pessoas com alterações
nos lipídios. 
Esse alerta do corpo é importante por ser a única etapa do diabetes que ainda
pode ser revertida, prevenindo a evolução da doença e o aparecimento de
complicações, incluindo o infarto. No entanto, 50% dos pacientes que têm o
diagnóstico de pré-diabetes, mesmo com as devidas orientações médicas,
desenvolvem a doença.
A mudança de hábito alimentar e a prática de exercícios são os principais
fatores de sucesso para o controle.

Fatores de risco para o diabetes


A ausência de hábitos saudáveis são os principais fatores de risco, além da
genética. Os principais fatores são:

Diagnóstico de pré-diabetes. Pressão alta. Colesterol alto ou alterações na taxa


de triglicérides no sangue. Sobrepeso, principalmente se a gordura estiver
concentrada em volta da cintura. Pais, irmãos ou parentes próximos com
diabetes. Doenças renais crônicas. Mulher que deu à luz criança com mais de
4 kg. Diabetes gestacional. Síndrome de ovários policísticos. Diagnóstico de
distúrbios psiquiátricos - esquizofrenia, depressão, transtorno bipolar. Apneia
do sono. Uso de medicamentos da classe dos glicocorticoides.

Sintomas do diabetes
Os principais sintomas do diabetes são:

 Sede, fome e cansaço em excesso;


 Perda de peso rápida e involuntária;
 Hálito modificado;
 Visão embaçada;
 Vontade de urinar várias vezes ao dia.

Sintomas específicos do Diabetes Tipo 1:


 Vontade frequente de urinar.
 Fome excessiva.
 Sede excessiva.
 Emagrecimento além do normal.
 Fraqueza.
 Fadiga.
 Nervosismo.
 Mudanças de humor.
 Náusea e vômito.

Diagnóstico do diabetes
O diagnóstico do diabetes é feito por um simples exame de sangue. Com uma
gotinha de sangue, retirada de um dos dedos da mão, é possível ver se há
alguma alteração na taxa de glicemia. Esse teste inicial leva, no máximo, três
minutos para mostrar o resultado. Se for identificada uma alteração
considerável, o médico solicitará outros exames clínicos e laboratoriais mais
profundos e detalhados, como o teste oral de tolerância à glicose (Curva
Glicêmica).

Esse exame é feito em diversas etapas, em que são coletadas amostras de


sangue em um tempo determinado, geralmente de 30 em 30 minutos. Nos
intervalos, o paciente deve ingerir um xarope de glicose. Os resultados são
apresentados em um gráfico e permitem o diagnóstico preciso.

Tratamento da diabetes
Os pacientes que apresentam Diabetes do Tipo 1 precisam de injeções
diárias de insulina para manterem a glicose no sangue em valores
considerados normais. Para essa medição, é aconselhável ter em casa um
aparelho, chamado glicosímetro, que será capaz de medir a concentração
exata de glicose no sangue durante o dia-a-dia do paciente.
Os médicos recomendam que a insulina deva ser aplicada diretamente na
camada de células de gordura, logo abaixo da pele. Os melhores locais para
a aplicação de insulina são:

 Barriga;
 Coxa;
 Braço;
 Região da cintura;
 Glúteo.
DIABETES TIPO 2:
O Diabetes tipo 2 é uma doença crônica que afeta a forma como o corpo
metaboliza a glicose, principal fonte de energia do corpo, a pessoa com
Diabetes tipo 2 pode ter uma resistência aos efeitos da insulina (hormônio que
regula a entrada de açúcar nas células) ou não produz insulina suficiente para
manter um nível de glicose normal. Quando não tratado, o diabetes pode ser
fatal.

Causas:
Ao contrário das pessoas com diabetes tipo 1, as pessoas com diabetes tipo 2
produzem insulina, entretanto, o corpo pode criar uma resistência a insulina, ou
seja, ele não responde da forma como deveria a ação da insulina e não utiliza
corretamente. Também pode ocorrer das pessoas com diabetes tipo 2 não
produzir insulina suficiente pra suprir as demandas do seu corpo. Nesse
processo a insulina insuficiente não consegue carregar o todo o açúcar para as
células e ele acaba se acumulando no sangue.

Sintomas:
Normalmente as pessoas com diabetes tipo 2 não apresentam sintomas no
inicio, podendo ter a doença assintomático por muitos anos. Os primeiros
sintomas são:

 Infecções freqüentes. Alguns exemplos são bexiga, rins, pele e


infecções de pele.
 Feridas que demoram a cicatrizar.
 Alterações visuais (visão embaçada).
 Formigamento nos pés e furúnculos.
 Vontade de urinar diversas vezes.
 Fome freqüente.
 Sede constante.

Diagnóstico de Diabetes tipo 2:


Normalmente é feito usando três exames:

Glicemia em jejum:
É um exame que mede o nível de açúcar no sangue naquele momento
servindo para monitorar o tratamento de Diabetes . Os valores de referência
ficam entre 65 a 99 miligramas de glicose Por decilitro de sangue (mg/Dl). O
que significam resultados anormais:

 Valores acima de 100 mg/dL são indicativos para prosseguir A


investigação com a curva glicêmica e hemoglobina glicada.

 Duas glicerinas de jejum acima de 126 mg/dL são diagnosticas Para


diabetes tipo 2. Valores acima de 200 mg/dl associados Aos
sintomas da doença, também são considerados diagnósticos para
Diabete tipo 2.

Hemoglobina glicada

Hemoglobina aplicada (hbA1c) é a fração da hemoglobina (proteína dentro do


glóbulo vermelho) que se liga a glicose. Durante o período de vida da hemácia
90 dias em media a hemoglobina vai incorporando glicose, em função da
concentração deste açúcar no sangue. Se as taxas durante todo esse período
ou sofrer aumentos ocasionais, haverá necessariamente um aumento dos
níveis de hemoglobina glicada. Desta forma o exame de hemoglobina
consegue mostrar uma media das concentrações de hemoglobina no sangue
nos últimos meses. Os valores da hemoglobina glicada irão indicar se está ou
não com a hiperglicemia, iniciando uma investigação para diabetes tipo 2.
Valores normais da hemoglobina aplicada.

 Para as pessoas sabias :entre 4,5 % e 5,7%


 Meta para pacientes já diagnosticados com diabetes: abaixo de 7%
 Anormal próximo do limite :5,8% e 6,4% .
 Consiste para diabetes: maior ou igual a 6,5%.

Curva glicêmica
O exame simplifica mede a velocidade com que o corpo Absorve a glicose
após a ingestão. O paciente ingere 75g de glicose e é Feita a medida das
quantidades da substância em seu sangue após Duas horas da ingestão. No
Brasil é usado para o diagnostico o exame da curva glicêmica simplificada, que
mede no tempo zero a após 120 minutos. Os valores de referencia são:
 Em jejum: abaixo de 100mg/dl

 Após 2 horas: 140mg/dl


Curva glicêmica maior que 200 mg/dl. Após duas horas da ingestão
de 75g de glicose é diagnostico para diabetes. A sociedade Brasileira
de Diabetes Recomenda como critério de diagnostico De diabetes
tipo 2 as seguintes condições:

 Hemoglobina glicada maior que 6,5% confirmada em outra ocasião


(dois testes alterados).

 Uma dosagem de hemoglobina glicada assosiada a glicemia jejum


maior que 200 mg/dl na presença de sintomas de diabetes.

 Sintomas de urina e sede intensas, perda de peso apesar de a


ingestão alimentar, com a glicemia fora do jejum maior que 200mg/dl.

 Glicemia de jejum maior igual a 126 mg/dl em pelo menos Duas


amostras em diferentes.

Tratamento de Diabetes tipo 2


O tratamento visa baixar os níveis de glicose no sangue do paciente e cuidar
para que ele não sofra nenhum tipo de complicação. Os principais cuidados
para tratar o diabetes tipo 2 incluem :

Exercícios físicos
A atividade física é essencial no tratamento do Diabetes, pois ela ajuda a
manter os níveis de açúcar no sangue controlado e no emagrecimento, a
prática de exercícios físicos deve ser realizado pelo menos três vezes na
semana. Caso o diabetes tipo 2 esteja descontrolada, com glicemia muito
elevada, o exercício pode causar a liberação de hormônios contra-reguladores,
aumentando mais ainda a glicemia, por isso, é importante visitar o médico e
sempre fazer a medicação da glicemia antes de iniciar uma atividade física. É
importante que o paciente com Diabete tipo 2 sempre combine com seus
médicos quais são as melhores opções de atividade física e freqüência.
lembrando que o ideal é privilegiar exercícios leves, pois quando o gasto
calórico e maior do que a reposição de nutrientes após o treino, pode haver a
hipoglicemia.
Controle da dieta
Pessoas com diabetes tipo 2 devem limitar os açucares presentes nos doces e
carboidratos simples, como massas e pães, pois eles possuem um índice
glicêmico muito alto, quando um alimento tem índice glicêmico baixo, ele
retarda a absorção da glicose, que na se concentra no sangue. Mas quando o
índice glicêmico baixo, ele retarda a absorção da glicose, que não se concentra
no sangue, mas quando o índice e alto, esta absorção e rápida e acelera o
aumento das taxas de glicose no sangue, gerando uma hiperglicemia. Os
carboidratos devem constituir de 50 a 60% das calorias totais ingeridas pela
pessoa, preferindo- se os carboidratos complexos (castanhas, nozes, grãos
integrais) que serão absorvidos mais lentamente. Também é importante que a
dieta do portador seja balanceada, cortando os excessos de gordura e
priorizando o consumo de frutas e vegetais.

Verificar a glicemia
Alguns portadores de Diabetes tipo 2 precisam fazer as medições regulares de
insulina, alguns diariamente. Para essa medida é necessário ter em casa um
glicosímetro, dispositivo capaz de medir a concentração extra de glicose no
sangue. Existem diferentes tipos de aparelhos. Normalmente, a pessoa fura o
dedo com uma agulha pequena chamada lanceta. Uma pequena gora de
sangue aparece na ponta do dedo. Coloca–se sangue em uma tira reagente
que é inserida no aparelho. Os resultados aparecem em cerca de 5 segundos.

Consumo de bebidas alcoólicas


O consumo de álcool não e proibido para quem tem diabetes tipo 2, mas deve
ser moderado e sempre acompanhado de um alimento, pois o consumo isolado
pode causar hipoglicemia. O que pode causar enjôo, tremores pelo corpo, fome
excessiva, irritação e dores de cabeça. Também é importante fazer o
monitoramento de glicemia antes e depois de consumir bebidas alcoólicas.

Saunas e escalda pés


O diabetes tipo 2 afeta a microcirculação, lesionando as pequenas artérias
(arteríolas) que nutrem os tecidos, que atingem especialmente as pernas e os
pés. Em função desta alteração circulatória, os riscos de exposição as altas
temperaturas e aos choques térmicos podem agravar ou desencadear quadros
de angiopatias e outros problemas cardíacos.
Cuidado com os olhos
As células da retina do paciente podem apresentar diferenças que não se
encontram na maioria daqueles que não tem diabetes.

Controlar o estresse
Pessoas com diabetes têm maiores chances de ter ansiedade e depressão .
Os pacientes podem sentir uma sensação da hipoglicemia, da aplicação de
insulina, ou com o ganho de peso.

Cigarro
Diabetes e cigarro multiplicam em até cinco vezes o risco de infarto. As
substâncias presentes no cigarro ajudam a criar acúmulos de gordura nas
artérias, bloqueando a circulação. Conseqüentemente, o fluxo sanguíneo fica
mais e mais lento, até o momento em que a artéria entope. Além disso, fumar
também contribui para a hipertensão no paciente com diabetes tipo 2.

Saúde bucal
A higiene bucal após cada refeição para o paciente com diabetes é
fundamental. Isso por que o sangue dos portadores de diabetes, com alta
concentração de glicose, é mais propicio ao desenvolvimento de bactérias. Por
ser uma via de entrada de alimentos, a boca acaba também recebe diversos
corpos estranhos que, se somando ao acumulo de restos de comida,
favorecem a proliferação de bactérias .

Comorbidades
No geral, o diabetes tipo 2 vem acompanhado de outros problemas, como
obesidade e sobrepeso, sedentarismo, triglicerídeos elevados e hipertensão.

Medicamentos
 Inibidores da alfaglicosidase
 Biguanidas
 Sulfonilureais
 Tiazolidinedionas
 Inibidores enzima Dpp-4
 Inibidores do SGLT- 2
 Glinidas
 Injetáveis

Cirurgia metabólica
É uma variante da cirurgia bariátrica, mas focada no tratamento do diabetes
tipo 2 e em condições da saúde que acompanham a doença, como a
hipertensão, colesterol e triglicerídeos elevados. O principio da cirurgia
metabólica e promover mudanças no estômago e ou no percurso do alimento
no intestino, que provocam alterações em hormônios que controlam o
metabolismo, a secreção de insulina, a saciedade e o gasto de energia.

Doenças associadas
Muitas pessoas com diabetes tipo 2 têm dificuldade em controlar alterações na
glicose, o colesterol e a pressão arterial. Essas doenças, que têm por base a
resistência insulínica, caracterizam a síndrome metabólica. Por isso, o
tratamento do diabetes envolve, também, o controle das doenças associadas.
Nesses casos, a cirurgia bariátrica, indica para pacientes diabéticos com
obesidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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