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Explicar a origem e o desenvolvimento da vida na Terra é um desafio que ainda hoje

divide opiniões. Se os darwinistas acreditam em uma evolução contínua, fruto de meras


reações químicas em que não há espaço para Deus, os criacionistas negam essa evolução,
afirmando terem sido todas as espécies criadas por uma inteligência onisciente, ou divina.
Divisor de águas no debate sobre a origem do homem, a Evolução criativa, o renomado físico
quântico Amit Goswami integra conceitos dessas duas correntes. criando assim a base para um
novo paradigma científico e provando que, na explicação da vida, há espaço tanto para a
evolução das espécies quanto para Deus. 350 páginas 520 g 2015

De um lado os darwinistas, que acreditam numa evolução constante da espécie humana, fruto
de meras reações químicas em que não há espaço para Deus. De outro os criacionistas, que
negam essa evolução e afirmam que a vida na face Terra foi criada por uma inteligência
onisciente ou divina.

Esse livro propõe uma solução para a controvérsia entre evolucionismo e o desígnio
inteligente. O seu conteúdo apresenta uma visão de que a ciência e a espiritualidade podem
ser integradas.

A profunda cisão representada pelo conflito entre evolucionistas, criacionistas e proponentes


do desígnio inteligente pode ser sanada, assim como também a divisão entre ciência e
espiritualidade que acontece na cultura da sociedade.

A proposta desse livro é apontar uma nova biologia integrativa e inclusiva, tendo como escopo
unir as muitas controvérsias da biologia, resolver seus paradoxos e explicar os muitos dados
anômalos que intrigam biólogos, darwinistas e evolucionistas.

A partir de conceitos da física quântica, e também da primazia da consciência para integrar as


diversas forças da psicologia com a psicanálise, do behaviorismo e da psicologia transpessoal, o
livro vai juntar ciência e espiritualidade, medicina convencional e alternativa.

Existe, de fato, uma estrutura para integrar toda a ciência em um todo coerente, uma tarefa
que pode ser chamada de ciência dentro da consciência. São ideias que proporcionam os
rudimentos de um novo paradigma para a biologia.

Fazendo eco com o psicólogo Carl Jung, podemos nos perguntar se a ciência, como as demais
atividades humanas, pode ser uma busca pela alma. Sim, pode. Contudo, como é praticada
hoje, a biologia não poderia estar mais distante de tal busca. É por isso que tanta gente acha
que ela não satisfaz a alma.

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