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CIDADE DE GUARULHOS
A T A
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5ª SOL (07-05-14) Hugo Eneas Salomome
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mas eu não me sinto nem maior nem menor que V.Exa. porque eu tenho o
coração bondoso do Doutor Paulo do mesmo tamanho, ambos são iguais. Por
isso, eu não me considero nem mais humilde na oratória e nem mais do V.Exa.
Eu quero cumprimentar as autoridades presentes,
especialmente o Vereador que propôs a homenagem, o Professor Jesus, as
pessoas presentes, em especial, os doutores Antônio Augusto e Maria Conceição,
que me consagrou ter a amizade fiel que tenho à família do homenageado,
especialmente o seu filho Hugo César. E quero dizer o seguinte: como é do
conhecimento de todos, o Doutor Hugo Enéas capitania um dos mais importantes
conglomerados mobiliários do país, tendo como empresa principal e mantenedora
das demais o Grupo Savoy. E assim como em tantos outros municípios deste
Estado e do Rio de Janeiro que já concederam o Título de Cidadão ao Doutor
Hugo Enéas, vem hoje a Casa do povo de Guarulhos entregar mais um título a
ele, o Título de Cidadão Guarulhense, reconhecendo desse modo os
empreendimentos locais realizados pelo homenageado e seu grupo de empresas,
que propicia para a comunidade a elevação de empregos diretos e indiretos bem
como a geração de tributos. É bem de se ver ainda que os empreendimentos do
Doutor Hugo Enéas são frutos de um longo trabalho desenvolvido pela sua
própria gerência contando sempre com o apoio de seus filhos e demais familiares.
Afirmo, sem medo de errar, que o Doutor Hugo Enéas – ao
longo de sua vida – se não fosse um bom filho, um bom irmão, um bom marido,
um bom pai, um bom avô e também um bom patrão voltado aos princípios que
norteiam o bom homem, não conseguiria estar no invejável patamar que está
hoje. É um homem bem-aventurado.
Portanto, justa é a homenagem ora concedida, uma cidade não
se desenvolve, não gera cidadania para os seus membros, se não através de
empreendedores como o Doutor Hugo Enéas e seus grupos de empresas, razão
pela qual tenho que uma homenagem dessa não é nenhum favor, se não um justo
reconhecimento. Por isso, renovo especialmente ao homenageado e seus
familiares minhas saudações e meus cumprimentos pela homenagem. Obrigado.
– Palmas.
O SR. MESTRE-DE-CERIMÔNIAS (Antonio Claiton de
Carvalho) – Neste momento, convidamos o Vereador Professor Jesus para
realizar a entrega do Título Honorífico de Cidadão Guarulhense ao ilustríssimo
Senhor Hugo Eneas Salomone.
– Sob palmas, o senhor Vereador Professor Jesus procede à
entrega do Título de Cidadão Guarulhense ao senhor Hugo Enéas Salomone.
O SR. PRESIDENTE (Prof. Jesus) – Neste momento,
queremos convidar o ilustríssimo Senhor Doutor Hugo Enéas Salomone para
fazer uso da palavra.
O SR. HUGO ENÉAS SALOMONE – Boa noite.
– Palmas.
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queria ir com ele morar porque ele estava desenvolvendo a carreira profissional
dele lá em Ribeirão Preto, e ela olhou para ele e disse: “Com Te Partiro”.
Então, quando eu ouço essa canção – meus filhos sabem disso
por isso que eles a pediram aqui hoje – eu fico com bastante emoção sempre.
Essa é a explicação que eu queria dar, porque podem estranhar que eu um
brasileiro, caipira, de Ribeirão Preto, ficasse destacando músicas internacionais,
mas tem esse detalhe todo na história.
Muito bem – também estou me achando um pouco acanhado
com esse boné, eu tenho uma amiga, de alguns anos ou muitos anos, sei lá, que
se chama sinusite e ela faz questão que eu ande com esse boné, então, é por
isso que eu não a tirei aqui para ficar igual a vocês, pois ninguém está de boné ou
chapéu aqui dentro.
Eu fiquei também bastante emocionado com as palavras dos
amigos, do Vereador Professor Jesus, eu não mereço tanto, mas estamos aqui
recebendo esse título, comemorando esse momento, agradecendo todo esse
gesto de bondade, e isso acaba sempre acontecendo. Eu digo que não mereço
tanto, porque sou, eu me sinto apenas um operário empreendedor, é o que tenho
feito na vida.
Eu queria explicar para justificar por que ando recebendo
esses títulos de várias cidades, por obras realizadas nessas cidades, pois eu já
comecei na infância procedendo de uma forma atuante no trabalho.
Eu quero lembrar: como eu fui matriculado no primário, com
seis anos, eu terminei o primário –, que eram quatro anos do grupo escolar –,
completando 10 anos. E, naquele tempo, pelo menos lá em Ribeirão Preto, não
podia prosseguir no ginásio se não tivesse 11 anos completados. Então, eu fiquei
um ano impossibilitado de ir à escola durante essa fase dos 10 a 11 anos. Meu
pai não admitia que eu ficaria nessa ociosidade, matriculou-me numa escola de
datilografia em Ribeirão Preto, uma escola grande, que era a única que tinha o
curso de datilografia, Liceu Moura Lacerda e fiz o curso de datilografia. Há alguns
anos, numa mudança, vi a foto que tiraram ao término do curso. Tinha uns 18, 20
homens, de 18 a 30 anos e um menino de 10 no meio. E fui trabalhar no escritório
do meu pai, de advocacia, como datilógrafo. Tinha de datilografar algum serviço
dele. Ele, além de advogado, era jornalista. Ele representava o jornal O Estado de
São Paulo na região de Ribeirão Preto. Quem quisesse assinar o jornal naquela
região, O Estadão, tinha que assinar no escritório do meu pai. E o jornal também
chegava ao escritório do meu pai ao final do dia. Embarcava o jornal aqui, cedo,
na Estrada de Ferro Mogiana; haviam instalado essa estrada de ferro São
Paulo/Ribeirão Preto exclusivamente por causa do plantio de café naquela
ocasião. O jornal ia pela estrada de ferro e chegava a Ribeirão Preto às 6h30min
da tarde, normalmente, empacotado. O meu pai, através de um empregado,
normalmente, tinha de pegar esse pacote de jornal e entregar nas casas dos
assinantes. Às vezes, o entregador não vinha, ficou doente, mudou, pediu
demissão; então, tinha de improvisar um entregador. Eu fiz isto algumas vezes,
dos 10 aos 12 anos: ir à estação pegar o pacote de jornal e entregar aos
assinantes nas casas deles.
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imobiliária, corretor, dava seis, 10 lotes por mês. Então, a idéia foi a seguinte:
fazer anúncio para funcionários de grandes empresas para terem uma renda
extra. Eles vinham lá, dizíamos: “Olha, traz pessoas para aos domingos e feriados
virem passear e conhecer a Praia Grande; levamos de manhã e trazemos à noite,
o passeio custa ‘X’, era o custo, não ganhávamos um tostão com isso. Vamos
ficar instalados, durante o dia, no loteamento. Se por acaso, eles comprarem o
lote, esse passeio entra na primeira prestação, ficando de graça o passeio, e
vocês vão ganhar a comissão da venda do lote”.
E foi assim. Com esses passeios, tivemos meses de vender
100 lotes. Fizemos até algumas festas lá, benfeitorias no loteamento. Teve um
grande, onde fizemos uma igrejinha. Eu pegava o padre da Ordem São Camilo,
em São Paulo, no primeiro domingo de cada mês, e o levava lá, de manhã. Ele
rezava a missa e dava catecismo para os filhos dos caiçaras lá, que trabalhavam
nos bananais, nos fundos. O que acontecia? O lote longe da praia, a prestação
era o valor do passeio. Era o mais barato. Então, a pessoa, em vez de pagar o
passeio, pagava a primeira prestação. E começaram a comprar. Até a terceira
prestação, metade, mais ou menos, desistia. A família dizia: “Você nunca foi à
Praia Grande”, ou os amigos: “Você nunca mais vai voltar lá, por que vai pagar
essa prestação?” Mas se vendiam 100 lotes. Tinha feriados e dias de promoção
que eu chegava a levar ônibus, perua, nesse passeio. E ainda por umas três,
quatro vezes, aluguei trem inteiro da Sorocabana, que saia de São Paulo, por
Santo Amaro, passava por Santos e ia para Itanhaém, passando por lá.
Fiz uma parada de trem para a Sorocabana. Tinha um trem
chamado Ouro Branco, de três vagões a óleo diesel, tenho foto desse trem
parado no meu loteamento, ele vinha de manhã com o povo e voltava, à noite,
depois do passeio. Então, foi um trabalho de turismo para fazer a corretagem
toda. Depois loteei São Vicente, Guarujá, São Paulo. Ajudei a criar o Município de
Diadema, que era distrito de São Bernardo, loteei vários lugares da Raposo
Tavares e do ABC. Quando se chegou a 1976, por aí, o Senado mudou a lei de
loteamento. Até então, era Decreto nº 58, antigo, que aprovava, registrava no
Registro de Imóveis o loteamento e se começava a fazer a obra e vender os lotes.
A nova lei que fizeram, tinha de primeiramente fazer todas as obras, aí a
Prefeitura ia lá ver se estava tudo feito e liberava numa certidão para o registro,
para autorizar a venda e o registro dos contratos de venda. Inviabilizou porque era
um processo de prestações sem entrada, barato. E com esse investimento, antes,
não havia meios de dar certo o loteamento, porque o capital investido antes
tornava tão caro o lote, tinha lote, quando já tinha rua asfaltada para vender mais
barato do que iam ficar esses.
O Prefeito fez reuniões para as imobiliárias. Eu expliquei, fui
convocado e falei: “Olha, vai existir favela depois disso”, porque essa gente
passava... Esses compradores passavam o domingo com boa parte da família e
algum empregado contratado por hora fazendo as casinhas. Aquilo ficava cheio
de gente no domingo fazendo as casinhas. Eles tinham muita inibição ou
vergonha de dizer que eram favelados. Não existia isso. Eu expliquei isso para o
Secretário Municipal, não existia tendência de querer a moradia como favelado.
Esses loteamentos até a Prefeitura depois apoiou, antes da mudança da lei, criou
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algumas taxas de melhoria para fazer os melhoramentos onde não foi feito
nesses loteamentos. Não tinha favela. Eu preveni que iria vir e veio. Com essa
nova lei acabou-se esses loteamentos e vieram, então, as favelas porque
chegavam aquelas imigrações para São Paulo. Havia aqueles caminhões
chamados pau-de-arara, punham uns bancos na carroceria e esse povo vinha a
caminhão para São Paulo do Nordeste para começar a vida aqui. Esses
loteamentos na expansão urbana com 100, 120 prestações sem juros e sem
entrada era a oportunidade que eles tinham de começar fazer uma casinha em
um lugar e isso foi impedido. A vergonha de ser favelado desapareceu.
Nós temos um exemplo curioso de uma família que comprou
um lote, o marido, a mulher e duas crianças, um loteamento desses aqui perto de
Itaquera. O marido morreu e a mulher ficou sem recurso e a casa estava
semipronta. Para resolver esse problema houve um acordo para voltarem para o
nordeste. Ficou combinado que assim que tivesse um comprador para aquele lote
que tinha uma casa semipronta, onde ela estava, nós levaríamos o comprador lá
e ela entregava a casa. Recebia o dinheiro do acordo e ia embora. E foi feito isso
um dia, o encarregado do escritório que levou o comprador lá para conhecer essa
senhora e receber. Não podia deixá-la ir embora e ficar uma semana a casa vazia
porque invadiriam. Não tinha mais oferta de lote. Aconteceu isso, e foi muito
comentado. O corretor disse a ela: “Este é o senhor que comprou e que vai ficar
com a casa. Nós o trouxemos aqui para lhe conhecer e dizer que dia a senhora
vai entregar a casa para receber o dinheiro do acordo”. Ela estendeu a mão e
disse: “Muito prazer, eu sou a invasora”. Você viu? Com tranquilidade e sem
nenhuma vergonha já nessa ocasião, ela disse: “Muito prazer, eu sou a invasora”.
Como mudou. Aí, com essa nova lei, nós deixamos de praticar esse trabalho, de
fazer essas urbanizações e estávamos com aquela carteira das prestações de
tudo que já havia sido feito e vendido, de mais ou menos, 30 mil lotes, que era
para comprar glebas para lotear e outras coisas.
Resolvemos mudar de atividade. Eu tive vários convites de
pequenos bancos para entrar como sócio. Tinha muitos bancos naquele tempo.
Quase entramos nessa emprestar dinheiro a juros, mas fiquei com medo da
segurança no capital e não me arrisquei. Tinham uns herdeiros vendendo
propriedades para alugarmos, o prédio da Ipiranga com a São João, onde está o
Bar Brahma; o Conjunto Atlântico, em Santos, no Gonzaga. E eles tinham um
banco que herdaram, o Banco Novo Mundo e esses herdeiros queriam vender
também. O banco tinha onze agências e insistiram muito para eu comprar porque
já tinham nos vendido várias propriedades da herança, e eu tinha receio de entrar
nessa área de banco.
Aquelas propriedades que já tínhamos comprado e alugado era
meio semelhante ao banco. Em vez de emprestar dinheiro, emprestava a
propriedade, em vez de receber os juros, recebia o aluguel e não tinha o risco de
perder o capital. Podia não receber o aluguel, mas o capital o inquilino tinha que
devolver. Então, era muito mais seguro que banco. Eu me lembro de que esses
herdeiros venderam esse banco para outro banco da Bahia que existia naquele
tempo, hoje não existe mais, e o preço era de 250 milhões. Na hora de fechar o
negócio e pagar contrataram uma empresa de auditoria para analisar toda a
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escritura do banco que foi vendido para ver se tinha mais crédito que dívida,
então acrescentaria nos 250 milhões, se tivesse mais dívida que crédito diminuía
nos 250 milhões. Esses herdeiros que venderam esse Banco Novo Mundo,
depois de seis meses apurada então essa conta, não receberam um tostão. A
dívida era maior. A dívida apurada era maior. Isso tudo influenciou e eu falei:
“Não, tem que emprestar propriedade, porque esse capital não se perde”. E assim
começamos, então, a fazer instalações, como fizemos aqui, em uma porção de
cidades para alugar.
Eu estava verificando hoje no arquivo e não fizemos muitas,
somente umas quinze, por aí ou um pouco mais. Mas o funcionário me disse que
as que fizemos aqui, somando o terreno delas, deram 900 mil m². Somando as
áreas desses terrenos deu 323 mil m² de área construída. O pagamento de
impostos, de IPTU, sobre essas propriedades que fizemos aqui está dando à
Prefeitura, já neste ano, cinco milhões de reais de IPTU por ano. A primeira foi
Biscoitos Abaeté há uns 20 anos. Eu tenho aqui a data, agora não sei onde está
escrito. Não durou muito essa fábrica de Biscoito Abaeté aqui e conseguimos
trazer no lugar dela, fazendo uma boa reforma nesse imóvel, porque faz frente
para a Dutra, aqui em Guarulhos, pusemos ali, o Poupatempo que está lá até
hoje. Sabe o que é Poupatempo, não é? Aonde se vai buscar os documentos, a
prazo curto. E assim, da mesma forma fizemos em outros municípios, até em
alguns fizemos mais obras do que aqui.
Eu estava dizendo hoje a um senhor que está aqui, eu vi, Mário
Agune, do 4º Cartório, que está lá. Eu falei: “Mário, já faz mais de 20 anos que
você fez a primeira escritura. Já faz uns dois anos que você não faz nada,
precisamos continuar, Mário. Se você achar que tem alguma empresa que queira
aumentar a produção e não tem dinheiro e que quer desmobilizar a sua
propriedade industrial, nós compramos e ela fica de locatária, desse dia pelo
prazo que quiser. Com esse dinheiro abre outra loja, outro depósito ou outra
fábrica”. É isso que nós temos feito. E por isso quis dizer, explicar, porque em
vários municípios e já se dimensionou alguns aqui hoje. Vários municípios nos
homenagearam com esse Título, sou Cidadão Carioca pelas obras realizadas no
Rio de Janeiro. Sou Cidadão de São Paulo e até esse Vereador lá, que está aqui
nos acompanhando, era na região dele o Shopping Interlagos, se entusiasmou e
agora estamos fazendo outro empreendimento comercial lá perto. Ele está
contente, porque é a região dele e recebemos também o Título de Cidadão
Paulistano. Em Ribeirão Preto não podiam me dar o Título de Cidadão Ribeirão
Pretano ou Ribeirão Pretense, porque nasci lá, e eles criaram o Cidadão Emérito
em Ribeirão Preto.
Eu quis explicar a história do por que hoje estou recebendo
este título e que já recebemos em várias cidades. Eu gostei de ter investido aqui.
Já disse ao Mário ainda hoje: “Precisamos investir mais, quinze é pouco. Quinze
empreendimentos, ainda é pouco”. A Cidade é importante e está crescendo
bastante. É a maior população do Estado de São Paulo tirando a capital,
precisamos investir mais aqui. Então, esta é a história para justificar a decisão
que vocês tiveram de me dar este Título. Explicando que não foi a única decisão,
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