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Pedro Brancalion
Conceitos
Projeto Execução
Descritores
Avaliação
Interpretação
Monitoramento
Estado atual
Distúrbios
Adequado/
Inadequado Resultados
Monitoramento
atividade de coleta de dados sobre os indicadores
estabelecidos para a Avaliação do sucesso da restauração
Ações corretivas
Ações propostas para corrigir as inconformidades da
trajetória de restauração, identificadas pela avaliação.
Estrutura de protocolos de monitoramento
Composição
espécies e aos grupos funcionais que integram a comunidade vegetal.
Ex: riqueza de espécies nativas regionais, árvores exóticas invasoras e
não invasoras, grupos funcionais, forma de vida.
Funcionamento
restabelecimento dos processos ecológicos que permitem a auto-
perpetuação da comunidade vegetal. Ex: mortalidade, herbivoria,
predação de sementes, fenologia, polinização, chuva de sementes,
recrutamento, ciclagem de nutrientes, acúmulo de biomassa.
Riqueza de espécies
arbustivas e arbóreas
Densidade de plântulas
no sub-bosque Grupos funcionais
Cobertura do solo
pela copa das árvores
Quantidade de
serapilheira
Presença de outras
formas de vida
Forma de medição ou coleta do indicador
Desenvolvimento das
espécies de interesse
50 anos
20 anos
10 anos Trajetória de
5 anos restauração
Potencial produtivo
Como amostrar?
CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE O MONITORAMENTO
Como amostrar?
Cobertura do solo
em florestas
CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE O MONITORAMENTO
Como
amostrar?
Cobertura do solo
no Cerrado
CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE O MONITORAMENTO
Como amostrar?
Densidade de indivíduos nativos regenerantes (plantas/ha)
Como amostrar?
Riqueza de espécies nativas regenerantes (total de espécies
amostradas
Quanto amostrar?
CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE O MONITORAMENTO
• Em níveis hierárquicos
• Princípios, Critérios, Indicadores e
Verificadores
Verificador
Indicador 1.1.b.1
1.1.a
Critério 1.1
Verificador
Princípio 1 1.1.b.2
Indicador
1.1.b
Critério 1.2 Verificador
1.1.b.1
Critério 1.3
Os princípios do Protocolo de Monitoramento da
Restauração
• Cobertura florestal
Estrutura • Cobertura de herbáceas
invasoras.
• Composição e densidade de
Composição arbóreas invasoras;
• Identificação de espécies de
recobrimento;
• Compactação do solo;
Edáfico • Fertilidade química e textura;
• Conservação do solo;
• Fogo;
Fatores de
degradação • Gado;
• Formigas-cortadeiras, etc.
Princípio Ecológico – FASe I
Exemplo:
Item Descrição
Distribuição vertical e horizontal da
C.1. Estrutura
comunidade vegetal em restauração.
I.1.1. Cobertura Percentual de cobertura do solo pela projeção
florestal da copa das árvores não invasoras.
V.1.1.1. Percentual
de linha do terreno Soma das medidas dos trechos da linha
coberta pela amostral cobertos por copa das árvores não
projeção da copa de invasoras (m), em relação ao comprimento da
árvores não linha.
invasoras
4m Princípio Ecológico – FASE i
trena
25 m
Item Descrição
Distribuição vertical e horizontal da
C.1. Estrutura
comunidade vegetal em restauração.
Quantidade de indivíduos de menor
I.1.1. Densidade de indivíduos de menor
porte de espécies arbustivas e
porte
arbóreas não invasoras por área.
Contagem de indivíduos de espécies
V.1.1.1. Número de indivíduos de espécies
não invasoras por área, com altura >
não invasoras por área
0,5 e CAP < 15 cm.
Quantidade de indivíduos de maior
I.1.2. Densidade de indivíduos de maior
porte de espécies arbustivas e
porte
arbóreas não invasoras por área.
Contagem de indivíduos de espécies
V.1.2.1. Número de indivíduos de espécies
não invasoras por área, com
não invasoras por área
CAP ≥ 15 cm.
Princípio Ecológico – FASE iI
4m
trena
25 m
Borda
Parcelas de amostragem d
Planejamento e
documentação
Comunicação
Parceria formal
efetiva com
com proprietários
envolvidos
Inovação técnica
em restauração
Próprio sistema de
monitoramento
Equipe técnica
capacitada
www.esalq.usp.br/lastrop pedrob@usp.br