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Estudante do curso de Geografia Licenciatura da Universidade Federal de Alagoas - UFAL/IGDEMA e bolsista
do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID.
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Estudante do curso de Geografia Licenciatura da Universidade Federal de Alagoas - UFAL/IGDEMA e bolsista
do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID.
RESUMEN: A través de un análisis consistente y precisa de la rutina escolar de la
institución de la educación pública, la escuela Ovidio Edgar de Albuquerque, fue
diagnosticado varios hechos, estos se agruparon en tres categorías, a saber, los
límites, contradicciones y posibilidades. En este sentido, los problemas señalados en
una escuela de educación, y sobre todo la enseñanza de la geografía, más
concretamente en el 6 º grado "A " de esa escuela, el aumento de una discusión
teórica y práctica en este artículo. Esto es una interrelación de las tres categorías, y,
en el grupo de estrellas posibles en la acción de los becarios PIBID por un período
de trabajo en la escuela, con el fin de mejorar y ayudar a enriquecer a los alumnos
intelectual y teórico, la búsqueda de así, en primer lugar la transformación y / o
construcción de una nueva visión del mundo, llamado punto de vista crítico.
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÕES
A turma analisada foi o 6º ano “A” da escola da rede pública estadual Ovídio
Edgar de Albuquerque. A mesma possui 45 alunos matriculados sendo que 12 são
considerados desistentes e apenas sete não são repetentes do 6º ano e inclusive há
quatro alunos que estão cursando o 6º ano pela terceira vez. A faixa etária dos
alunos está entre 13 e 16 anos de idade, com exceção de uma aluna com 11 anos
de idade.
Levando em consideração as informações coletadas na referida turma,
constatou-se a contribuição imprescindível que os espaços e as condições de infra-
estrutura proporcionam ao bom desenvolvimento do trabalho docente, tendo como
respaldo uma das afirmações de Chaves (2003, p.184) que “as transformações
somente acontecem nas condições concretas que as possibilitem”, foi percebido nos
aspectos físicos da escola Ovídio alguns limites para o desenvolvimento do ensino e
aprendizagem que são considerados pertinentes para serem listados, a saber, salas
superlotadas, carteiras desconfortáveis por serem muito baixas contribuem para a
inquietação e falta de concentração dos estudantes, pequeno espaço de sala de
aula, pequeno espaço utilizado como biblioteca bem como a má localização deste
espaço na escola, pois esta localizada defronte a secretaria interna da escola e ao
lado dos portões de entrada e saídas dos estudantes impossibilitando qualquer
concentração e envolvimento com a leitura devido ao barulho constante, convém
ressaltar que alguns livros e mapas do acervo encontram-se desorganizados,
desatualizados e empoeirados, evidenciando assim a falta de comprometimento com
a conservação e/ou atualização de materiais para um ensino mais consistente e rico
.
No que tange as instalações sanitárias, bebedouros e pátio percebe-se que a
quantidade de banheiros disponibilizados seriam suficientes se as instalações
estivessem em perfeito estado, o que não ocorre, e em virtude do número reduzido
de instalações sanitárias para a quantidade de usuários dificulta a conservação da
limpeza no ambiente. A escola disponibiliza para seus discentes 1 bebedouro
grande com 4 torneiras em que as condições de higiene dos bebedouros deixam
muito a desejar. O pátio é utilizado pelos discentes na hora do intervalo e em aula
vaga o que acaba deixando a escola muito barulhenta nos momentos de aula, pois o
barulho gerado pelos discentes em classe é somado ao barulho ocasionado no pátio
e aos “passeios” em que estes discentes sem aula transitam e conversam nas
proximidades das salas, provocando distrações nos discentes em sala, uma vez que
as portas das salas não estão em perfeito estado.
Essas constatações demonstram a falta de comprometimento do Estado
enquanto instituição social que, por sua vez, tem extrema valia em contribuição para
a educação do povo alagoano. É óbvio que não só o Estado vai resolver esses
problemas, outras instituições também, por uma questão de ordem e teoria
educacional, têm responsabilidade com a educação, no entanto, do mesmo modo
que eles devem atrelar-se para um processo de educação rico, devem também
cobrar do Estado seu papel que lhe é peculiar.
Referente às contradições foi identificado que além de ter que desenvolver
estratégias para lidar com todos estes limites mencionados da estrutura física da
escola Ovídio Edgar a professora de Geografia ainda tem que lidar com um alunado
que faz demonstrações de que não sabe o que esta fazendo na escola, e em
especial, na sala de aula. Isto é relevante para um bom ensino de Geografia, uma
vez que, em relação a isto esclarece Trindade & Chiapetti:
REFERÊNCIAS
SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. 6. Ed. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2004.