Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Conteúdo:
1.1. Considerações................................................................................................................... 04
1.1. Considerações.
O preparo de bombas e explosivos improvisados requerem
conhecimentos na área de química experimental, tais como: manuseio de
equipamentos de laboratórios de química; manuseio de vidrarias, equivalências
químicas, incompatibilidade química, procedimentos de filtragem, decantações,
purificações, secagem, dentre outros.
Uma vez que se deseja reações químicas, das mais simples as mais
complexas, para preparações das substâncias explosivas poderão haver casos
em que o improviso será possível, porém, em outros, não é viável já que as
substâncias químicas podem reagir de forma inesperada ocasionando explosões
acidentais que muitas das vezes são fatais e conhecidos como desinteligência.
1.2.6. Béquer.
Na figura 1.6 vemos este elemento de vidraria pode ser aquecido e ser
usado de forma geral para preparar soluções, aquecer líquidos, dissolver
substâncias sólidas e realizar reações químicas de precipitações, dentre outras.
1.2.8. Bureta.
Na figura 1.8 vemos este elemento de vidraria calibrado para medir o
volume em décimos de milímetro, por isso, utilizada onde se requer medições
precisas de volume, escoando em sua torneira. Utilizada para gotejar titulantes
de forma sob a solução titulada, para ter-se controle do volume adicionado como
indicador ácido base, por que uma única gota pode levar ao ponto de valência
ou ponto de viragem do pH indicado pela mudança na cor do titulado. Não pode
ser aquecida por que compromete sua precisão.
1.2.9. Condensador.
Na figura 1.9 vemos este elemento de vidraria utilizado para condensar
os gases e vapores produzidos nos processos químicos e comumente utilizado
com o balão de destilação, o condensador de Liebig (de tubo reto), de bolas e
de serpentina.
1.2.10. Dessecador.
Na figura 1.10 vemos este elemento de vidraria utilizado para guardar e
resfriar substâncias numa atmosfera com baixa umidade e na presença de
substâncias higroscópicas (agentes de secagem) e cuja tampa é lubrificada com
graxa de silicone ou uma borracha para seu fechamento hermético.
1.2.11. Erlenmeyer.
Na figura 1.11 vemos este elemento de vidraria que possui os mesmos
empregos que o béquer, como, dissolver substâncias, titular, agitar soluções e
aquecer líquidos sobre a tela de amianto. Mas, com a vantagem de seu gargalo
estreito diminuir bastante o risco de perda de material, o que é fundamental em
titulações. Pode integrar várias montagens em filtragens e destilações.
1.2.15. Kitassato.
Na figura 1.15 vemos este elemento de vidraria que consiste num frasco
com saída lateral, utilizada na “filtragem a vácuo” ou ser conectada a uma
‘trompa’ de vácuo ou ainda para secar os sólidos precipitados.
1.3.1. Agitador.
As figuras, 1.26 e 1.27, mostram este equipamento que é utilizado no
preparo de soluções quando há necessário uma agitação constante ou agitação
com aquecimento, podendo ser magnético ou mecânico.
1.3.2. Balança.
Na figura 1.29 vemos uma balança de precisão cuja sensibilidade chega
a ordem de grandeza de 0,001g. Na figura 1.30 mostra balanças analíticas cuja
precisão chega a 0,0001g.
1.3.6. Capela.
Na figura 1.34 vemos este equipamento dotado de um sistema exaustor
para manusear substâncias que liberam gases tóxicas, irritantes, inflamáveis,
etc. Mesmo usando a capela, deve ser utilizado EPI’s.
1.3.7. Centrífuga.
Na figura 1.35 vemos este equipamento utilizada para separar misturas
imiscíveis do tipo sólido-líquido, cuja fase sólida é finamente dispersa.
1.3.13. PHmêtro.
Na figura 1.42 vemos este equipamento constituído basicamente por um
eletrodo e um circuito potenciômetro, usado para medir o nível de pH e/ou a
acidez das substâncias e em com isso conhecendo-se seu comportamento
químico (ácidos fracos ou bases fracas).
1.4.2. Alonga.
A figura 1.46 mostra este utensilio que conectar o condensador ao frasco
coletor nas destilações como suporte do funil, direcionando o fluxo do líquido.
1.4.3. Cadinho.
Na figura 1.47 vemos este utensilio que pode ser metálico (ferro, prata,
platina, etc.) ou cerâmico, utilizado para aquecer, fundir e calcinar substâncias.
1.4.4. Cápsula.
Na figura 1.48 vemos este utensilio de porcelana utilizado para evaporar
os líquidos e/ou secar substâncias em contato com a chama e estufas desde que
a temperatura não ultrapasse o seu limite, por exemplo, no máx. 500°C.
1.5.7. Espátulas.
Na figura 1.56 vemos este utensilio empregado para transferir substâncias
sólidas e/ou remover precipitados dos recipientes.
Figura 1.65: Placa filtrante para funis de Büchner feita em PE-HD, mesh 1 mm.
1.5.20. Tripé.
Na figura 1.69 vemos este utensilio que é utilizado para sustentar a tela
de amianto, o triângulo de porcelana, etc. para aquecer soluções em vidrarias
diversas de laboratório. É utilizado em conjunto com a manta aquecedora.