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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

Reitor
Prof. Mozart Neves Ramos

Vice-Reitor
Prof. Geraldo José Marques Pereira

Pró-Reitor de Planejamento, Orçamento e Finanças


Prof. Hermino Ramos de Souza

Pró-Reitor de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida


Profª. Tânia Nobre

Pró-Reitor para Assuntos Acadêmicos


Prof. Roberto Quental Coutinho

Pró-Reitor para Assuntos de Pesquisa e Pós-Graduação


Prof. Paulo Roberto Freire Cunha

Pró-Reitor de Extensão
Profª. Celia Maria M. M. de Queiroz Campos
SUMÁRIO

Apresentação................................................................................................................... 5

Missão da UFPE................................................................................................................ 7

Introdução.......................................................................................................................... 9

Diretrizes da UFPE.......................................................................................................... 29

Programas, objetivos, ações e indicadores..................................................................... 33

Anexos............................................................................................................................ 55
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

APRESENTAÇÃO

Cônscios da necessidade de reformular o modelo de gestão e planejamento de nossa


instituição, apresentamos à comunidade universitária o Plano Plurianual de Ação (PPA), que
objetiva primordialmente tornar a administração da UFPE mais ágil e participativa, com
uma melhor distribuição das responsabilidades. Para estabelecer esse novo modelo,
percebemos que deveríamos definir mais rigorosamente nossas prioridades institucionais, a
partir de Diretrizes contidas num plano para os quatro anos de mandato.

No início de nossa segunda gestão, desafiamo-nos a elaborar o PPA, com as diretrizes propostas
para 2000-2003. O projeto compõe-se de oito programas institucionais, baseados em dois
macroobjetivos de uma universidade: melhorar a qualidade da formação acadêmica através
de diretrizes para as atividades-fim (Ensino, Pesquisa e Extensão); e aperfeiçoar a infra-
estrutura e a gestão, relacionadas às atividades-meio (Gestão e Planejamento).

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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

Os referidos programas dividem-se em subprogramas, que possuem objetivos, ações e indi-


cadores. Cada programa tem dois coordenadores gerais que acompanham a execução das
diferentes ações. Para operacionalizar o PPA, no início de cada ano de seu desenvolvimento,
será estruturado um Plano Anual de Ação (PAA), com as metas e os custos envolvidos para
aquele período, a partir de uma ampla discussão com a comunidade acadêmica. Trata-se,
portanto, de um projeto em construção, cuja qualidade estrutural dependerá da participa-
ção e do engajamento de toda a comunidade universitária.

No primeiro semestre de 2001, apresentamos o projeto em cada Centro Acadêmico e


constatamos uma grande vontade de todos de participar deste novo momento da instituição
- uma das dez melhores universidades brasileiras - fruto de um trabalho austero e compro-
metido com o seu permanente desenvolvimento.

Cada integrante de nossa comunidade precisa sentir-se co-responsável pela melhoria da


instituição. Mudar é sempre muito difícil. Entretanto, para contribuirmos às transformações
mundiais, os novos tempos exigem, de cada pessoa, muita disposição para acompanhar e
prover as necessidades de evolução da UFPE. Dessa forma, ajudaremos a desenvolver a
sociedade, que nos exige atitudes e ações permanentes de mudança. Temos a convicção de
que, trabalhando juntos, continuaremos a construir uma UFPE comprometida com um país
mais justo e igualitário para todos.

Mozart Neves Ramos

Reitor

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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

MISSÃO DA UFPE

É missão da Universidade Federal de Pernambuco contribuir para transformar a sociedade,


produzindo e socializando conhecimentos e oferecendo uma educação pública cada vez
melhor, permanentemente adequada ao saber contemporâneo e à realidade social,
econômica, política e cultural do Nordeste e do Brasil.

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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

INTRODUÇÃO

P LANEJAMENTO DO D ESENVOLVIMENTO
I NSTITUCIONAL : UMA NECESSIDADE

O desenvolvimento das instituições de ensino superior, como em todas as organizações,


requer uma clara definição de sua missão, sua visão de futuro e de objetivos e metas a serem
alcançados num prazo determinado. Os desafios a serem enfrentados, sobretudo nos próximos
dez anos, impõem o planejamento como ferramenta essencial ao desenvolvimento dessas
instituições. No contexto brasileiro, desafiam-nos principalmente a pressão da demanda por
Ensino Superior - resultante da expansão do segundo grau - a escassez de recursos públicos
para o financiamento das Universidades federais, o engessamento gerencial dos seus recur-
sos (humanos, financeiros, entre outros), a queda do poder aquisitivo dos salários, condições

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PLURIANUAL DE AÇÃO

de sua infra-estrutura predial e de equipamentos, carência de infra-estrutura tecnológica de


informação (redes e máquinas).

Percebe-se também uma cobrança cada vez maior de responsabilidade das Instituições Fe-
derais de Ensino Superior no cumprimento de sua missão, para que formem mais pessoas e
gerem mais serviços tecnológicos a custos aceitáveis pela sociedade. A questão do
financiamento em termos de montante de recursos e da regularidade de sua liberação tem
exigido dos gestores dessas instituições uma capacidade de planejamento e gestão cada
vez mais ousadas e criativas. A busca de novas fontes de financiamento constitui um grande
desafio para a sustentabilidade institucional. Em suma, a melhor forma de enfrentar esses
desafios é através de planos, que explicitem objetivos e metas a serem alcançados (com os
respectivos indicadores de desempenho), cronograma, custos envolvidos e fontes de
financiamento. O controle da execução e a avaliação dos resultados serão ferramentas
indispensáveis desse sistema.

O planejamento ainda não faz parte da cultura das IFES. Na realidade, para essas instituições,
o desafio de planejamento é imenso: por um lado, mais de 90% de seus recursos oriundos do
Tesouro são fixos (recursos para pagamento de pessoal) e, como regra geral, devido ao fato
de os recursos para manutenção, recuperação e expansão da infra-estrutura física e de equi-
pamentos serem extremamente reduzidos, o crescimento da oferta de serviços (ensino,
pesquisa, extensão) necessária para atender ao grande aumento da demanda por ensino

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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

superior fica condicionado à existência de capacidade ociosa (pessoal e infra-estrutura físi-


ca); por outro lado, é crescente a geração de recursos próprios de forma descentralizada
pelas diversas unidades acadêmicas e órgãos suplementares, para atender a demanda de
diversos tipos de serviços disponíveis nas IFES, o que vem ocorrendo de forma não institucional.
Assim, nesse contexto o planejamento é tarefa complexa.

Em resposta ao desafiador quadro acima, há um fator aliado ao planejamento como uma


ferramenta essencial ao desenvolvimento das Universidades: a avaliação da qualidade, cada
vez mais integrante da cultura universitária. Os processos de avaliação somente terão papel
relevante se existir planejamento, que explicite seus resultados. É preciso criar a cultura do
planejamento e da avaliação, para ter-se eficiência e eficácia no uso dos recursos
institucionais (físicos, humanos, financeiros, entre outros).

A cultura da avaliação na Universidade entrou pela porta da pesquisa e da pós-graduação,


com padrões nacionais muito bem definidos, em operação desde meados da década de 70.
A avaliação da graduação, Exame Nacional de Cursos, iniciada há cinco anos, por iniciativa
do MEC, está sendo aperfeiçoada, já tendo abrangido, em 2000, dois terços dos formandos
dos cursos de graduação do país. Não menos relevante tem sido a avaliação das condições
de oferta, iniciada em 1997, e integrada ao Exame Nacional de Cursos. Consiste em avaliações
in loco das condições referentes à qualificação do corpo docente, às instalações físicas, em
especial, bibliotecas e laboratórios, e à organização didático-pedagógica.

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PLURIANUAL DE AÇÃO

A avaliação institucional constitui o terceiro componente do sistema de avaliação, abrangendo


as diferentes dimensões do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão das instituições de
ensino superior. Constitui-se em processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho
acadêmico, do planejamento da gestão da instituição e de prestação de contas à sociedade.
Este componente, em que pese a sua importância, não conseguiu concretizar-se no contexto
do programa criado pelo MEC desde 1996 (PAIUB). A UFPE foi buscar apoio de instituições
internacionais (Conselho de Reitores Europeus e Comissão da Middle States Association, dos
Estados Unidos) para iniciar a implantação do processo de avaliação institucional, em seus
dois componentes: a auto-avaliação e a avaliação externa.

Os resultados desses três componentes do sistema de avaliação precisam ser incorporados


ao planejamento do desenvolvimento institucional nos seus horizontes de curto (anual), médio
(plurianual) e longo prazo (plano estratégico).

Enfatizamos a necessidade de recuperar-se o planejamento institucional integrado à sua


missão, e norteador do seu orçamento, oferecendo três argumentos principais:

(1) O relatório de avaliação institucional elaborado pela Middle States Association Commission
destaca a importância de a Universidade resgatar o planejamento de médio e curto prazo,
no qual o médio prazo (plurianual) deve servir como balizador para as revisões anuais dos

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PLURIANUAL DE AÇÃO

planos operativos de curto prazo (anuais). Os Centros Acadêmicos e Departamentos devem


elaborar os seus Planos de Desenvolvimento com metas estabelecidas, a serem conectadas
com o orçamento, possibilitando assim avaliar-se o atingimento das metas anuais.

(2) O Estatuto e Regimento Geral da Universidade Federal de Pernambuco já estabelecem o


processo de planejamento, conforme descrito no Título III do Regimento, que trata do
“planejamento, coordenação e supervisão das atividades universitárias”. No seu capítulo I,
sobre o planejamento, está estabelecido:

Ärt. 8º - Incumbe à Reitoria organizar o Plano Geral de Ação da Universidade, anual ou


plurianual, e submetê-lo à aprovação do Conselho Universitário.
Parágrafo Único – O Plano Geral de Ação definirá as linhas preferenciais de atuação e expansão
da Universidade, fixando seus objetivos e metas prioritárias.
Art. 9º - Em harmonia com o Plano Geral de Ação, compete às Pró-Reitorias fixar diretrizes
para o planejamento e execução nas suas respectivas áreas.
& 1º - Em conformidade com essas diretrizes, os Departamentos das Unidades, os órgãos da
Reitoria e os Órgãos Suplementares organizarão seus planos e respectivos programas.
& 2º - Aos Conselhos Departamentais cabe, juntamente com a Diretoria das respectivas
Unidades, compatibilizar os planos departamentais e elaborar o seu plano setorial e respectivos
programas.
& 3º - As Pró-Reitorias verificarão a compatibilização dos planos e programas setoriais com

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PLURIANUAL DE AÇÃO

as suas diretrizes, encaminhando-os ao órgão central de planejamento para consolidação


do Plano Global, com o orçamento e o Plano de Controle.
& 4º - A Reitoria fixará o calendário para conclusão das diversas fases do planejamento de
que trata este artigo”.

(3) No planejamento do Governo Federal, o processo de planejamento e orçamento se inicia


em cada Universidade, estabelecendo-se metas de cada projeto e atividades de ensino,
pesquisa, extensão e assistência social, com destaque para : ensino – alunos matriculados,
alunos formados na graduação e pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado), pes-
quisa – pesquisas desenvolvidas; extensão – alunos envolvidos e cursos oferecidos; assistência
social (hospitais universitários) – leitos oferecidos e pacientes atendidos; infra-estrutura –
acervo mantido e adquirido (bibliotecas), laboratórios e salas de aula construidos e recupe-
rados. A quantificação dessas metas, que ocorre a cada ano, com seis meses antes da vigência
do plano, é encaminhada à Secretaria de Planejamento e Orçamento do MEC. Cada
instituição, após o ano de referência do planejamento, deve justificar o cumprimento das
metas.

Em que pese o argumento acima das exigências do Governo Federal quanto ao planejamento
por instituições federais de ensino superior, compreende-se que o orçamento anual de cada
instituição não está vinculado às metas fornecidas ao MEC. Assim, cerca de 90% dos recursos
orçamentários são, de certa forma, fixos e destinam-se a pessoal. Esses quantitativos são
estabelecidos pelo MEC e pela área econômica do Governo Federal, especificamente pelo

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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. A parte variável do orçamento é apenas


de 10%, representada por recursos destinados a outros custeios e capital (OCC), cujo mon-
tante é determinado por um modelo de partição, no qual são fatores determinantes: (a) o
montante global de OCC definido pelo Governo Federal a ser alocado ao sistema federal de
ensino superior e (b) a participação de cada instituição nesse montante, definido com base
no referido modelo que assenta em um conjunto de fatores importantes: número de alunos
matriculados, qualidade do corpo docente e da pós-graduação e expressividade de seus
grupos de pesquisa.

Há dois aspectos relevantes nessa questão: em primeiro lugar, se o valor de recursos


destinados a OCC pelo Governo Federal mantiver-se fixo ano após ano, a expansão
qualitativa do sistema só ocorrerá se houver capacidade ociosa dos recursos críticos para o
seu funcionamento; caso contrário, ter-se-á crescimento com queda de qualidade; em segundo
lugar, há uma defasagem entre as informações que alimentam o modelo - em geral, de dois
anos - e o ano de referência das metas; assim, a expansão de metas não tem garantia de
aporte de recursos de forma imediata. Além do mais, no pressuposto de ausência de
capacidade ociosa de recursos de OCC e de manutenção da participação da instituição no
rateio, os custos da expansão deverão ser sempre contrastados com o seu benefício (acrés-
cimo nos recursos de OCC). Em síntese, essa desvinculação, pelo menos no mesmo período
de tempo, entre plano e orçamento no âmbito do Governo Federal constitui mais um desafio
ao planejamento nessas instituições, em termos de incerteza quanto ao futuro.

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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

D ESAFIOS E D IRETRIZES I NTERNACIONAIS

O plano plurianual da UFPE, como o das demais IES, deve estar em sintonia com as macro
tendências da Educação Superior no mundo, conforme expressa pelos organismos atuantes
nessa problemática.

O documento “World Declaration on Higher Education for the Twenty-First Century: Vision
and Action”1 , elaborado pela UNESCO (United Nations Educational, Scientific and Cultural
Organization), na Conferência Mundial sobre a Educação Superior, destaca, no seu preâmbulo,
o crescimento da demanda, sem precedentes, e da diversificação de Educação Superior,
bem como de uma maior consciência da sua importância vital para o desenvolvimento sócio-
cultural e econômico e para construção do futuro, para o qual as gerações mais jovens
necessitarão estar preparadas com novas habilidades, conhecimentos e ideais.

Os principais desafios e dificuldades a serem enfrentados pela Educação Superior, em escala


mundial, mencionados na Conferência são: financiamento; equidade de condições de acesso;
qualificação do corpo docente; melhoria e manutenção da qualidade do ensino, pesquisa e
serviços; relevância dos programas; empregabilidade dos egressos; estabelecimento de
acordos de cooperação eficiente e acesso equitativo aos benefícios da cooperação

1
UNESCO, World Conference on Higher Education, Higher Education in the Twenty-First Century: Vision and Action, World Declaration on Higher
Education for the Twenty-First Century: Vision and Action ED-98/Conf.202/3, Paris, 9 October 1998. Por educação superior, a UNESCO entende “todos
os tipos de estudos, treinamentos ou treinamento para pesquisa a nível pós-secundário, fornecido por universidades ou outros estabelecimentos
educacionais aprovados como instituições de Educação Superior pelas autoridades competentes de cada país.

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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

internacional. Ao mesmo tempo, a Educação Superior está sendo desafiada pelas novas
oportunidades relacionadas às novas tecnologias, que estão melhorando as formas segundo
as quais o conhecimento pode ser produzido, administrado, disseminado, acessado e
controlado. O acesso equitativo a essas tecnologias deve ser garantido a todos os níveis de
sistemas de educação.
Vale constatar que na segunda metade do século vinte aumentou a distância entre os paises
desenvolvidos e os em desenvolvimento quanto ao acesso e recursos para Ensino Superior
e pesquisa, tornando-se também maior a diferença nas oportunidades educacionais em cada
país, para os diferentes grupos sociais. Acrescente-se o reconhecimento da posição estratégica
ocupada pelas instituições de Ensino Superior e de pesquisa na redução dessas distâncias
entre os dois grupos de países, para o que compartilhar conhecimentos, a cooperação
internacional e novas tecnologias serão instrumentos essenciais.

À luz do exposto, o documento destaca que a Educação Superior tem comprovado, de forma
ampla, a sua viabilidade ao longo dos séculos e sua capacidade para mudar e induzir
mudança e progresso na sociedade. Devido ao escopo e à velocidade da mudança, a
sociedade está cada vez mais baseada em conhecimento, fazendo com que aprendizagem
e pesquisas mais avançadas atuem como componentes essenciais do desenvolvimento
cultural, socio-econômico e ambientalmente sustentável de indivíduos, comunidades e
nações. Assim, a Educação Superior depara-se com desafios imensos e deve prosseguir com
a mais radical mudança e renovação já proposta para que nossa sociedade, atualmente

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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

artigos agrupados em: (a) missões e funções da Educação Superior, (b) construção de uma
nova visão de Educação Superior e (c) da visão à ação.

Missões e funções da Educação Superior - Parte-se do reconhecimento da necessidade de


que as missões e os valores da Educação Superior – em particular, a missão de contribuir
para o desenvolvimento sustentável e a melhoria da sociedade como um todo – devem ser
preservados, consolidados e ampliados, priorizando-se a formação de profissionais altamente
qualificados e cidadãos responsáveis capazes de atender as necessidades de todos os setores
da atividade humana; fornecer oportunidades para aprendizagem superior e educação
continuada; avançar, criar e disseminar conhecimentos através da pesquisa, contribuindo
ao desenvolvimento cultural, social e econômico das sociedades. Da mesma forma, no que
concerne ao papel ético, à autonomia, à responsabilidade e à função antecipatória da
comunidade acadêmica (professores, alunos e funcionários) destaca-se a necessidade de
preservar e desenvolver suas funções cruciais (ensino, pesquisa e extensão), através do
exercício da ética e do rigor científico e intelectual em suas várias atividades; de dispor de
autonomia e liberdade acadêmica; e desempenhar um papel na identificação e no
encaminhamento de soluções de questões que influem no bem estar das comunidades,
nações e da sociedade global.

Construção de uma nova visão de Educação Superior - Nesta categoria destacam-se: a


eqüidade de acesso; o aumento da participação e da promoção do papel da mulher; o

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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

avanço do conhecimento através da pesquisa em ciência, artes e humanidades e a


disseminação de seus resultados; a orientação de longo prazo baseada na relevância em
termos do que a sociedade espera das instituições e do que elas fazem; aumento da cooperação
com o mundo do trabalho e análise e antecipação das necessidades da sociedade;
diversificação (cursos tradicionais, de curta duração, modulares, à distância) para uma
eqüidade maior de oportunidades; abordagens educacionais inovadoras (pensar crítico e
criatividade) e profissionais da Educação Superior e alunos como atores principais.

Da visão à ação - As ações compatíveis com essa nova visão da Educação Superior são
estas: avaliação da qualidade, (compreendendo todas as suas funções e atividades tais como
ensino e programas acadêmicos, pesquisa e bolsas, professores, estudantes, infra-estrutura,
serviços à comunidade e ambiente acadêmico); exploração do potencial das novas tecnologias
de informação e comunicação, que mudarão a forma como o conhecimento é desenvolvido,
adquirido e disponibilizado; fortalecimento da gestão e do financiamento da Educação
Superior, com autonomia e transparência na gestão dos recursos, através do desenvolvimento
de um planejamento adequado, que considere o uso eficiente dos recursos; o financiamento
da Educação Superior, enquanto serviço público, requer recursos públicos e privados, porém
o papel do estado permanece essencial para garantia do ensino e da pesquisa; cooperação
interinstitucional e internacional; necessidade de reverter o processo, em curso, de evasão
de pessoas qualificadas, modificando a tendência atual entre países em desenvolvimento e
desenvolvidos; e por último, a formação de parcerias e alianças entre diversos atores –

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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

formuladores de política nacional e institucional, professores e demais profissionais,


pesquisadores, estudantes, pessoal técnico e administrativo de ensino superior, mundo do
trabalho, grupos comunitários e organizações não-governamentais.

D ESAFIOS E D IRETRIZES N ACIONAIS

A Universidade Federal de Pernambuco, como as demais instituições federais de Ensino


Superior, tem o seu financiamento de origem pública, devendo, portanto, ter as suas ações
orientadas para atender as demandas de Educação Superior, entendida no conceito mais
amplo (conforme documento da UNESCO mencionado), do país, e em especial da região
Nordeste e de Pernambuco, onde está localizada, que se constituem na razão maior e mais
permanente da sua existência. Duas fontes são aqui utilizadas para captar as diretrizes
nacionais: o Plano Nacional de Educação, que trabalha com o horizonte dos próximos dez
anos, e um documento recente do MEC2 .
O enunciado das diretrizes do PNE se inicia com o reconhecimento de que “nenhum país
pode aspirar a ser desenvolvido e independente sem um sistema de educação superior forte.
Num mundo em que o conhecimento sobrepuja os recursos materiais como fator de
desenvolvimento humano, a importância do ensino superior e suas instituições é cada vez
maior. Para que estas possam desempenhar sua missão educativa, institucional e social é
fundamental o apoio público”.

2
MEC/SESu, Enfrentar e Vencer Desafios, Brasília, abril, 2000.

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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

O núcleo estratégico do Sistema de Ensino Superior há de ser composto pelas universidades,


que têm como missão contribuir para o desenvolvimento do País e a redução dos desequilíbrios
regionais nos marcos de um projeto nacional, em estreita colaboração com as instituições
de Ciência e Tecnologia. As rápidas transformações do mundo contemporâneo colocam
para as universidades os requisitos de relevância, qualidade e cooperação internacional, e
reafirmam o papel dessas instituições, a partir da reflexão e da pesquisa, na transmissão da
experiência cultural e científica acumulada pela humanidade.

O PNE reconhece como diretriz básica para o adequado desempenho das universidades a
autonomia universitária, nas dimensões previstas na Carta Magna: didático-científica,
administrativa e de gestão financeira e patrimonial.

A pressão pelo aumento de vagas já em curso deverá elevar-se a taxas substanciais,


constituindo imenso desafio ao crescimento qualitativo dos sistemas privado e público, com
a proposta do PNE de manter-se a proporção atual, no mínimo, que é de 40%. Segundo o
PNE, a expectativa é de que, ao final da primeira década deste novo século e novo milênio,
o País evolua de 12% para 40% de alunos matriculados no Ensino Superior, da faixa etária
de 18 a 24 anos.

A renovação do ensino universitário brasileiro requer a reformulação do rígido sistema atual


de controles burocráticos, com a efetiva autonomia das universidades, a ampliação da

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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

margem de liberdade das instituições não universitárias e a permanente avaliação dos


currículos, medidas essenciais para que a Educação Superior enfrente as rápidas
transformações da sociedade brasileira.

As universidades federais deverão explorar a capacidade ociosa de seus recursos com a


criação de cursos noturnos, elevando a relação aluno-professor. Essa expansão precisa
considerar, entre outros recursos, a infra-estrutura existente, em termos da sua situação atual,
que se apresenta com problemas muito graves de recuperação, por falta de programas do
Governo Federal com recursos alocados para essa finalidade.

Destaque-se também a necessidade da melhoria da qualidade do ensino, recorrendo-se à


institucionalização de um amplo sistema de avaliação associada à ampliação dos programas
de pós-graduação, cujo objetivo é qualificar docentes atuantes na Educação Superior.

Maior parcela de recursos da receita vinculada da União deve se destinar ao Ensino Superior,
que é sua função precípua, a fim de garantir-se um financiamento estável das universidades
públicas.

Além das diretrizes acima, deve-se destacar as seguintes, entre as contempladas pelo PNE:
(a) estabeler uma política de expansão que diminua as desigualdades de oferta existentes
entre as diferentes regiões do País; (b) estabelecer um amplo sistema interativo de educação

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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

à distância; (c) estabeler, em nível nacional, diretrizes curriculares que assegurem a neces-
sária flexibilidade e diversidade nos programas de estudos; (d) diversificar a oferta de ensi-
no, incentivando a criação de cursos noturnos com propostas inovadoras, de cursos seqüenciais
e de cursos modulares; (e) a partir de padrões mínimos fixados pelo poder público, exigir
melhoria progressiva, da infra-estrutura de laboratórios, equipamentos e bibliotecas como
condição para o recredenciamento das IES e renovação do reconhecimento de cursos; (f)
estimular a consolidação e desenvolvimento da pós-graduação e da pesquisa das universi-
dades, dobrando em dez anos o número de pesquisadores qualificados; (g) incentivar a prá-
tica da pesquisa como elemento integrante e modernizador dos processos de ensino-
aprendizagem em toda a Educação Superior; (h) implantar planos de capacitação dos servi-
dores técnico-administrativos das IES; (i) garantir nas IES a oferta de cursos de extensão,
para atender necessidades da educação continuada de adultos, com ou sem formação supe-
rior, na perspectiva de integrar o necessário esforço nacional de resgate da dívida social e
educacional e (j) estimular a criação de conselhos com a participação da comunidade e de
entidades da sociedade civil organizada, para acompanhamento e controle social das
atividades universitárias, com o objetivo de assegurar o retorno à sociedade dos resultados
das pesquisas, do ensino e da extensão.

De acordo com documento3 da Secretaria de Educação Superior do MEC, os principais


problemas detectados em 1995 no Ensino Superior poderiam ser agrupados em cinco áreas:

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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

1. O tamanho do sistema, extremamente modesto para as dimensões e necessidades do país:


2. O processo de credenciamento de novas instituições, burocrático e cartorial, o que gerou
um sistema sem competição e de baixa qualidade, com reservas de mercado que significavam
enormes lucros para os empresários da educação;
3. A falta de um sistema abrangente de avaliação da graduação;
4. O desafio de modernizar o ensino de graduação, superando as distorções e o
conservadorismo que se instalaram no sistema;
5. E, finalmente, a ineficiência no uso dos recursos públicos nas instituições federais, apesar
de sua qualidade superior às demais e do seu papel relevante na pesquisa.

A relação desses problemas vem precedida de um diagnóstico sucinto da situação do ensino


superior prevalecente até 1994. Segundo esse diagnóstico, “ a expansão do ensino superior
não priorizou a qualidade, o que se evidencia pela inexistência de um processo de avaliação
sistemática de instituições e cursos. Além disso, o elitismo do setor público, em particular
quanto à oferta de vagas no período noturno, obrigou uma grande parcela da população de
menor renda, que conseguiu vencer a verdadeira corrida de obstáculos do acesso ao ensino
superior, a pagar por uma educação de qualidade inferior em instituições privadas com
quadro docente insuficientemente qualificado e com infra-estrutura aquém da necessária”.

Com base nessa avaliação, o MEC estabeleceu cinco princípios da política de Ensino Superior

3
MEC/SESu, Enfrentar e Vencer Desafios, Brasília, abril, 2000.

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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

a partir de 1995: (a) a expansão do sistema, (b) a diversificação para democratizar o acesso
(com flexibilização curricular e novas tecnologia de ensino, a exemplo de ensino à distân-
cia), (c) avaliação da graduação (Exame Nacional de Cursos, avaliação das condições de
oferta, avaliação institucional, censo do Ensino Superior e modificações nas regras de acesso
ao mesmo), (d) a supervisão para garantir a qualidade e (e) qualificação e modernização.

Quanto ao sistema federal de Ensino Superior, segundo o mesmo documento, “o governo


confere prioridade absoluta à necessidade de ser devidamente explorado o imenso e
insubstituível potencial do sistema federal de ensino superior para a definição e o cumprimento
de toda a política educacional do país. Além de ser alvo da política governamental, que visa
à sua expansão, maior eficiência e qualidade, o sistema federal é parceiro privilegiado para
a ação de governo centrada nos seguintes eixos:

- superação dos principais gargalos do sistema educacional brasileiro, principalmente em


relação às políticas de qualificação inicial, complementar e continuada dos professores de
Ensino Fundamental e Médio;
- qualificação do conjunto do sistema de Ensino Superior, por meio do desenvolvimento de
indicadores e de padrões de qualidade acadêmica e do aporte de especialistas ao processo de
avaliação;
- qualificação dos profissionais para o Ensino Superior privado;

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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

- promoção de políticas com impacto nacional e regional mais equilibrado no que se refere
à formação de profissionais qualificados, requeridos pelos diferentes setores do mercado de
trabalho;
- cumprimento dos objetivos da política de Ciência e Tecnologia”.

Para garantir o foco nesses eixos, a estratégia contempla as seguintes prioridades: (a) autonomia
e responsabilidade, com destaque para autonomia administrativa, financeira e patrimonial;
para um novo modelo de financiamento, atrelado ao número de alunos e de concluintes, a
quantidade e a qualidade da pesquisa, o atendimento hospitalar e demais serviços; e para
novas regras de escolha de dirigentes; (b) prioridade à graduação, com base em investimentos
em recursos didáticos, modernização e reequipamento, informatização, recuperação e
ampliação do acervo bibliográfico e recuperação e ampliação dos meios físicos; (c)
compromisso com o futuro, definido, sobretudo, em termos de aumento de eficiência do
sistema, o que significa explorar as possibilidades de sua expansão, através da eliminação
da capacidade ociosa existente, representando, portanto, uma redução no custo médio por
aluno; (d) cooperação e integração com a sociedade, através de programas de cooperação
com instituições nacionais e internacionais, voltados ao desenvolvimento do Ensino Superior
e de programas de extensão, que reforçam os laços com as comunidades externas à vida
acadêmica, direta ou indiretamente interessadas nos serviços oferecidos pelas instituições
de Ensino Superior; (e) evolução da Pós-Graduação, através de várias ações que visam a
introdução de melhorias nos programas de Pós-Graduação, sobretudo através de aperfeiço-
amentos na avaliação.

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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

Quanto à prioridade à graduação, vale acrescentar que, finalmente, o processo de aquisição


de equipamentos iniciado em 1996 está sendo concluído, em sua grande parte, com a entre-
ga a cada instituição, o que deverá representar um impacto substancial na melhoria das
condições de ensino.

No sistema federal de Ensino Superior, a expansão, em determinadas áreas do conhecimento,


pode estar condicionada a novas contratações de docentes e de técnicos.
Na área de Ciência e Tecnologia, o Governo Federal identificou dois principais problemas
no financiamento da pesquisa: o primeiro, o comportamento errático no fluxo dos recursos
causa sérios transtornos na execução dos projetos; o segundo, financiamento de projetos
sem correspondente apoio ao desenvolvimento da infra-estrutura das Instituições
(Universidades), onde os projetos serão executados. Para corrigir essas distorções, o aporte de
recursos para Ciência e Tecnologia será oriundo dos fundos gerados pelas privatizações
(petróleo, transporte, telecomunicações, recursos hídricos, energia, etc), o que, em princípio,
deverá reduzir as flutuações no fluxo de recursos. Por outro lado, no que diz respeito ao
financiamento da infra-estrutura das Universidades para garantir o desenvolvimento dos projetos
de pesquisa, o Governo Federal definiu que os recursos serão oriundos de um fundo a ser
constituido de 20% dos fundos de privatizações (Fundo de Infraestrutura).

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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

DIRETRIZES DA UFPE

As diretrizes institucionais para o período 2000 – 2003 estão agrupadas em dois macroobjetivos,
segundo a natureza da atividade a ser desenvolvida. Assim, o macroobjetivo Melhorar a
Qualidade da Formação Acadêmica contempla as diretrizes de atividades fins, enquanto
Melhorar a Infraestrutura e a Gestão contempla aquelas de atividades meios, a seguir
relacionadas. Na aplicação dessas diretrizes, deve-se reconhecer a heterogeneidade
essencial da universidade e a necessidade de considerar as distinções entre os diversos
segmentos do saber.

M ELHORAR A QUALIDADE DA FORMAÇÃO ACADÊMICA

1. Reestruturar currículos e programas, a fim de permitir a integração ensino – pesquisa –


extensão e a formação de profissionais adequados às necessidades da sociedade.

29
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

2. Implantar um programa permanente de avaliação e apoio à melhoria do ensino, e de


capacitação e treinamento em novas tecnologias educacionais.
3. Estruturar áreas de competência e de prioridade para a pesquisa na UFPE, buscando
promover a cooperação interinstitucional e internacional em temas de relevância regional,
nacional e mundial.
4. Expandir e diversificar o número de vagas oferecidas em todos os níveis de ensino, e
reduzir as taxas de retenção e evasão.
5. Melhorar a qualificação acadêmica dos docentes, mediante estímulo a programas de Pós-
Graduação.
6. Otimizar a distribuição dos recursos humanos e a infraestrutura de ensino.
7. Implantar um sistema de captação de recursos e financiamento das atividades de pesquisa.
8. Ampliar o acesso à informação bibliográfica e melhorar a qualidade dos serviços oferecidos
pelo sistema de bibliotecas.

M ELHORAR A INFRAESTRUTURA E A GESTÃO

1. Reformular a estrutura e otimizar os sistemas e procedimentos administrativos.


2. Aperfeiçoar o sistema de comunicação interna e externa.
3. Desenvolver um sistema integrado de informações acadêmicas, financeiras e administra-
tivas.

30
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

4. Instituir mecanismos de racionalização de custos e ampliação e diversificação de fontes


de financiamento.
5. Aplicar procedimentos eficazes para melhorar a qualidade de vida da comunidade uni-
versitária.
6. Implantar um programa permanente de desenvolvimento funcional e de capacitação para
a gestão.
7. Definir prioridades e dar continuidade à recuperação, manutenção e expansão da
infraestrutura física e dos equipamentos.
8. Atualizar o Plano Diretor Físico do campus para um horizonte de dez anos, com definição
de sua organização espacial e indicação de áreas para edificações, estacionamento,
paisagismo, etc.

31
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

32
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

PROGRAMAS,
OBJETIVOS, AÇÕES E
INDICADORES

P ROGRAMA 1
REESTRUTURAÇÃO DO ENSINO

Objetivo

Otimizar o esforço acadêmico através do estímulo à ação multidisciplinar e do equilíbrio


entre a formação global e a específica, possibilitando a flexibilização curricular, a
mobilidade estudantil, a interiorização, a racionalização da oferta em função da demanda
social e a diversificação do ensino.

33
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

Subprogramas

1.1 Atualização e Flexibilização de Currículos e Programas

1.2 Expansão e Diversificação da Oferta de Cursos e Vagas

1.3 Melhoria do Ensino

Ações

a) Implementar as diretrizes curriculares dos Cursos de Graduação;

b) Implantar a diversificação do ensino, através da oferta dos cursos sequenciais e dos


mestrados profissionais, incorporando as novas tecnologias através do ensino à distância;

c) Ampliar a incorporação de atividades de extensão, pesquisa, docência e


empreendedorismo na grade curricular formal do aluno;

d) Criar e incentivar mecanismos de mobilidade estudantil em parceria com universidades


brasileiras e estrangeiras;

e) Consolidar o programa de avaliação do ensino;

f) Otimizar o tempo de diplomação e titulação e reduzir o nível de evasão discente;

g) Aperfeiçoar e ampliar os programas de fomento às atividades acadêmicas;

h) Aperfeiçoar a política de apoio estudantil;

34
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

i) Aperfeiçoar os processos seletivos de ingresso;

j) Incentivar o desenvolvimento de atividades discentes nos órgãos suplementares, com


ênfase no Hospital das Clínicas;

k) Estimular a publicação de textos didáticos e “softwares” educativos;

l) Reestruturar cursos insatisfatorimente avaliados, através de diagnóstico e projetos de


recuperação de cursos.

m) Melhorar o sistema de orientação, oferecendo oportunidade de estudo a alunos que


necessitem de recuperação ou reforço, para otimizar seu rendimento acadêmico.

Indicadores

a) Número de atividades eletivas previstas na grade curricular;

b) Número de cursos reestruturados e de novos cursos oferecidos;

c) Número de disciplinas oferecidas e carga horária adicional dos cursos de graduação,


sequenciais, especialização, mestrado e doutorado;

d) Taxas de evasão e de diplomação;

e) Indicadores de avaliação de cursos: CAPES, SESu/MEC;

f) Número de alunos da instituição que estudam em outras universidades brasileiras ou


estrangeiras;

35
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

g) Número de bolsas e programas de fomento;

h) Número de alunos que desenvolvem atividades em órgãos suplementares;

i) Número de textos didáticos publicados e de softwares educativos produzidos;

j) Número de alunos ingressantes;

k) Número de cursos recuperados.

P ROGRAMA 2
GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

Objetivo

Promover uma melhor estruturação e ampliação dos grupos de pesquisa através de um


planejamento, acompanhamento e avaliação de suas atividades, buscando uma maior
integração com a sociedade e a implantação de uma política de proteção ao
conhecimento gerado na instituição.

Subprogramas

2.1 Estruturação, consolidação e ampliação dos grupos de pesquisa

36
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

2.2 Inovação Tecnológica e Proteção ao Conhecimento

Ações

a) Identificar e viabilizar a estruturação de grupos de pesquisas;

b) Avaliar as atividades desenvolvidas pelos grupos de pesquisa;

c) Estimular os grupos de pesquisa a desenvolverem ações integradas com o ensino e a


extensão em sua áreas temáticas;

d) Estabelecer prioridades e áreas de competência para atender as políticas de


desenvolvimento de C&T regional e nacional;

e) Promover a melhoria da infraestrutura de pesquisa de setores estratégicos para a UFPE.

f) Articular com setores de financiamento a viabilização de apoio às pesquisas desenvolvi-


das na instituição;

g) Estabelecer mecanismos para a integração das atividades dos grupos de pesquisa com
as demandas da sociedade, disponibilizando informações e prestações de serviços;

h) Implantar uma política de proteção à propriedade intelectual, através da


institucionalização da informação;

i) Criar mecanismos para incentivar a inovação tecnológica e a geração de empreendimen-


tos institucionais, em parceria com a sociedade.

37
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

j) Apoiar a divulgação e a socialização da produção científica, tecnológica, artística e


cultural dos professores, pesquisadores e alunos.

Indicadores

a) Número de grupos existentes e criados;

b) Número de publicações científicas, tecnológicas, artísticas e culturais dos grupos de


pesquisa;

c) Índice de participação de professores e alunos nos grupos de pesquisa;

d) Número de projetos e recursos aprovados pelos grupos de pesquisa;

e) Número de professores e alunos envolvidos em cooperação científica no país e no


exterior;

f) Número de produtos e patentes desenvolvidos pelos grupos de pesquisa;

g) Número de empresas incubadas e de pré-incubadoras para a prática do


empreendedorismo, instaladas na instituição;

h) Percentual dos recursos aprovados para a UFPE nos Fundos Setoriais e Programas
Especiais do MCT associados às pesquisas estratégicas da Instituição.

38
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

P ROGRAMA 3
INTERCÂMBIO E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

Objetivo

Promover o intercâmbio e a cooperação com universidades estrangeiras, para uma maior


atuação acadêmica da UFPE no cenário internacional.

Ações

a) Dar continuidade à avaliação internacional da UFPE, pela Comissão da Associação de


Universidades Européias;

b) Promover a visita de dirigentes de universidades estrangeiras;

c) Instituir grupo de trabalho de cooperação internacional;

d) Manter o convênio Don Mazza para os alunos residentes das casas universitárias;

e) Ampliar o número de convênios de cooperação internacional;

f) Ampliar o programa de mobilidade internacional de estudantes e professores;

g) Implantar cursos compartilhados com universidades estrangeiras e manter redes de


meio ambiente (Luso-Brasileira e EULA-ALPHA);

39
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

h) Cadastrar os grupos de pesquisa da UFPE que mantêm cooperação formal com grupos
internacionais;

i) Participar de eventos de associações internacionais de universidades;

j) Promover, na UFPE, eventos com entidades internacionais.

Indicadores

a) Número de relatórios das avaliações internacionais;

b) Número de convênios com universidades estrangeiras;

c) Número de dirigentes estrangeiros que visitam a UFPE;

d) Número de alunos de graduação da UFPE que participam de intercâmbio internacional;

e) Número de alunos estrangeiros que estudam na UFPE;

f) Número de cursos compartilhados com universidades estrangeiras;

g) Número de grupos de pesquisa da UFPE que cooperam formalmente com universidades


estrangeiras;

h) Número de projetos institucionais bilaterais com agências internacionais e CAPES/


CnPq.

40
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

P ROGRAMA 4
DESENVOLVIMENTO DA EXTENSÃO E INTEGRAÇÃO COM A SOCIEDADE

Objetivo

Transferir e difundir o conhecimento produzido na instituição, através do envolvimento da


comunidade acadêmica, em ações extensionistas, ampliando e consolidando a integração
universidade-sociedade.

Subprogramas

4.1 Integração Universidade-Sociedade

4.2 Formação Profissional Contínua

4.3 Produção e Desenvolvimento Cultural

Ações

a) Implantar o projeto UFPE para Todos, no âmbito do Programa Universidade para Todos
do Plano Nacional de Educação (PNE);

b) Dar continuidade aos programas permanentes de extensão e aos projetos Vivendo o


Campus, Verão no Campus, Domingo no Campus, Infocampus e Universidade Aberta da
Terceira Idade;

41
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

c) Apoiar e estruturar ações extensionistas de produção e desenvolvimento cultural, com


ênfase no uso dos espaços culturais da instituição;

d) Aperfeiçoar e estruturar programas e cursos de capacitação profissional, que


incorporem, quando possível, o uso de tecnologias de ensino à distância e veículos de
comunicação (TV e rádios);

e) Produzir programas de rádio e televisão que atendam aos interesses da sociedade,


segundo os conceitos de canal público/educativo;

f) Estimular a produção intelectual, através da editoração de textos e livros;

g) Consolidar e desenvolver o uso da telemedicina no Hospital das Clínicas, através do


treinamento de profissionais de saúde e da assistência a pacientes em localidades remotas
e do uso de tele-conferências para troca de informações e de imagens médicas;

h) Implantar um sistema de acompanhamento e avaliação das atividades de extensão.

Indicadores

a) Número de alunos e professores envolvidos em atividades extensionistas;

b) Número de pessoas e instituições atendidas;

c) Número de cursos realizados e certificados emitidos;

42
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

d) Número de projetos culturais realizados;


e) Número de parcerias e convênios associados às atividades extensionistas;

f) Número de livros e textos publicados pela UFPE;

g) Número de bolsas de extensão.

43
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

P ROGRAMA 5
QUALIDADE DE VIDA DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA

Objetivo

Melhorar a qualidade de vida da comunidade universitária, promovendo a auto-estima, a


relação interpessoal e o bem-estar social, para facilitar o atendimento de realizações
pessoais e profissionais.

Subprogramas

5.1 Educação e Saúde para Todos

5.2 Viver Melhor

Ações

a) Realizar pesquisas e avaliações periódicas sobre as percepções de qualidade de vida


pela comunidade universitária;

b) Ampliar e melhorar os serviços de prevenção e tratamento de saúde nos diversos núcleos


institucionais de atendimento à comunidade (NASC, NAI, CEPASM, ...), através de
parcerias com entidades públicas e privadas;

c) Buscar mecanismos que possam melhorar o acesso da comunidade aos serviços gerais
de saúde nos hospitais públicos e privados;

44
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

d) Incrementar o nível de lazer da comunidade, através da ampliação e modernização do


Clube Universitário;

e) Promover atividades artísticas e desportivas;

f) Desenvolver ações que possibilitem a melhoria do bem-estar da comunidade, dando


ênfase à creche universitária, em parceria com instituições públicas;

g) Promover ações que resultem numa maior participação dos servidores aposentados e
de ex-alunos na vida universitária, com base no programa de Consultoria Sênior.

Indicadores

a) Número de alunos, funcionários e professores atendidos e envolvidos nos diferentes


projetos e programas;
b) Grau de satisfação da comunidade, aferido através de pesquisas;

c) Nível de participação da comunidade nos eventos realizados.

45
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

P ROGRAMA 6
GESTÃO DE PESSOAS

Objetivo

Desenvolver o potencial humano e promover a formação contínua dos docentes, técnicos


administrativos e gestores, estimulando a melhoria da produtividade e um maior compro-
metimento com a missão institucional.

Subprogramas

6.1. Universidade do Servidor

6.2. Qualificação Docente

6.3. Dimensionamento de Pessoal

6.4. Diagnóstico de Desempenho Funcional

Ações

a) Desenvolver atividades de sensibilização e programas de formação e capacitação para


gestores universitários;

b) Realizar e avaliar programas de capacitação e atualização para servidores;

46
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

c) Viabilizar a escolarização contínua, dos servidores, do ensino fundamental ao


preparatório para a universidade;

d) Realizar parcerias e convênios com entidades e instituições educacionais ;

e) Capacitar o docente de forma permanente;

f) Promover treinamento docente;

g) Realizar estudos para subsidiar a criação de um modelo de dimensionamento de


pessoal.

h) Realizar o diagnóstico de desempenho funcional por Centro.

Indicadores

a) Número de servidores técnico-adminstrstivos e gestores treinados;

b) Grau de satisfação dos gestores quanto ao desempenho do servidor, após o treinamento;

c) IQCD da instituição;

d) Número de docentes treinados em métodos e técnicas de ensino;

e) Número de docentes treinados em EAD;

f) Número de docentes com pontuação igual ou superior a 140 pontos no PRODOC;

47
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

P ROGRAMA 7
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA

Objetivo

Definir e desenvolver ações para a melhoria da infraestrutura de serviços básicos, predial


e de redes de informação e bibliotecas, a fim de assegurar a qualidade das atividades-fim
oferecidas pela instituição.

Subprogramas

7.1 Modernização, Expansão e Manutenção das Redes de Informação

7.2 Recuperação, Manutenção e Expansão da Infraestrutura Predial

7.3 Otimização e Modernização da Infraestrutura dos Serviços Básicos

7.4 Modernização e Ampliação do acervo bibliográfico

7.5 Segurança no Campus

Ações

a) Manter atualizado o backbone do Campus e implantar as redes de capilaridade nas


unidades;

48
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

b) Consolidar e ampliar o acesso remoto e o parque de equipamentos de informática;

c) Modernizar e ampliar o acervo bibliográfico e o sistema de informações das bibliotecas;

d) Manter e modernizar os equipamentos laboratoriais e a infraestrutura das salas de aula;

e) Elaborar um plano de prioridades de recuperação, manutenção e expansão da infra-


estrutura predial, incluindo a formação de gestores prediais, vinculado às necessidades
das atividades fins;

f) Implantar estações de tratamento de água e esgotos;

g) Ampliar os programas de combate ao desperdício de energia, água e telefonia em


parceria com instituições públicas e privadas;

h) Atualizar o plano diretor físico e os projetos de urbanização e paisagismo do Campus;

i) Modernizar o sistema viário e de segurança do Campus.


Indicadores

a) Grau de satisfação da comunidade, aferido através de questionários de opinião sobre os


serviços oferecidos e a infraestrutura disponível;

b) Custos dos serviços oferecidos;

c) Incremento no número de computadores, programas computacionais, acessos, livros e


periódicos adquiridos;

d) Relação aluno/livro, aluno/computador e aluno/acesso a rede;

49
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

e) Evolução da área física recuperada, ampliada e construída, com ênfase nas salas de
aula e instalações laboratoriais;

f) Economia de Kwh em troca de lâmpadas e no uso do sistema de refrigeração;

g) Relação kwh/número de consumidores (alunos, professores e funcionários técnico-ad-


ministrativos);

h) Relação m³ de água/usuário;

i) Determinação físico-química e bacteriológica da água consumida;

j) DQO (demanda química de oxigênio), DBO (demanda bioquímica de oxigênio) e CF


(coliformes fecais) da água do riacho Cavouco;

k) Km de rede de fibra ótica;


l) Número de pontos de acesso à rede de fibra ótica instalados;

m) Tempo de resposta dos dados recebidos e enviados pela rede de informações


computacionais;

n) Número de acessos de consulta bibliográfica aos sistemas automatizados.

50
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

P ROGRAMA 8
MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DOS SISTEMAS
DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Objetivo

Promover a modernização da instituição através da atualização das normas acadêmicas


e administrativas, racionalizar despesas, aumentar e diversificar receitas, bem como
reestruturar e atualizar os sistemas existentes e desenvolver novos sistemas de
comunicação e informação.

Subprogramas

8.1 Reestruturação do Sistema Institucional de Informação

8.2 Planejamento, Acompanhamento e Avaliação Institucional

8.3 Racionalização de Processos Administrativos


8.4 Divulgação Interna e Externa

8.5 Telerádiodifusão

Ações

a) Realizar reformas no Estatuto, Regimento e nas Resoluções dos Conselhos Superiores e


Departamentais;

51
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

b) Desenvolver uma Cultura de Planejamento, através da execução de planos,


plurianuais e anuais, da instituição e das suas unidades descentralizadas, com sistemas de
controle de execução e de avaliação periódica de resultados;

c) Aperfeiçoar o Modelo de Alocação de Recursos, tornando-o mais compatível com os


custos e o desempenho do ensino, da pesquisa e da extensão;

d) Desenvolver novos sistemas de informação gerencial para as áreas acadêmica,


administrativa, hospitalar e de bibliotecas;

e) Estabelecer e manter um conjunto de indicadores institucionais para atendimento de


diversas demandas externas (MEC, TCU e órgãos de estatísticas educacionais nacionais e
internacionais) e internas, com destaque para as de planejamento, controle e avaliação;

f) Regulamentar os procedimentos de prestação de serviços pela instituição, através de


resolução normativa;

g) Implantar sistemas de apuração e acompanhamento de custos de serviços e de contratos;

h) Aperfeiçoar os procedimentos de compra direta de bens, serviços e obras, através da


centralização e disponibilização de informações de preços oficialmente aferidos;

i) Aperfeiçoar os procedimentos licitatórios de bens, serviços e obras, para garantir melho-


res preços, sem comprometimento de qualidade, legalidade e agilidade no processo de
compra;

j) Estabelecer normas de cessão de áreas institucionais, como cantinas, copiadoras e


agências bancárias, para a venda de bens e serviços;

52
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

k) Desenvolver estudos que detalhem o potencial de geração de recursos existentes na


instituição, para garantir mais e melhores serviços para a sociedade;

l) Consolidar e desenvolver o processo de avaliação institucional;

m) Racionalizar o fluxo de procedimentos e processos administrativos.

Indicadores

a) Aprovação, nos Conselhos Superiores, das reformas administrativas e acadêmicas;

b) Número de sistemas, sub-rotinas e módulos desenvolvidos e implantados;

c) Aprovação de resoluções normativas de prestação de serviços e de cessão de áreas;

d) Número de contratos reavaliados;

e) Incremento do orçamento institucional através de outras fontes de recursos;

f) Publicação de instruções normativas que regulamentem procedimentos de compras e de


processos licitatórios de bens, serviços e obras;

g) Elaboração do relatório de auto-avaliação e acompanhamento das avaliações externas;

g) Redução do número de dias na tramitação dos processos;

h) Número de atividades estudadas e simplificadas;

i) Índice de satisfação no atendimento das informações.

53
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

ANEXOS
A NEXO 1
INDICADORES INSTITUCIONAIS DA UFPE - 1990 - 2001

Indicadores 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001

1 - Alunos matriculados 17.058 17.003 16.860 17.490 17.710 16.622 17.300 20.085 22.547 24.977 28.405 29.159
— Graduação 15.916 15.762 15.488 16.036 16.006 14.581 14.942 17.325 18.936 20.084 21.512 22.241
— Especialização 312 373 353 349 494 677 791 988 1.590 2.683 4.182 4.082
— Mestrado 800 825 953 1.021 1.083 1.167 1.312 1.414 1.543 1.659 1.978 2.006
— Doutorado 30 43 66 84 127 197 255 358 478 551 733 830

2 - Extensão
— Alunos (1) - 2.492 698 995 1.593 1.702 8.500 10.521 8.777 8.167 16.962 17.448
— Cursos - 54 32 42 46 76 341 474 366 276 536 540

3 - Residência 105 105 129 135 135 135 152 181 184 191 195 199
— Médica 105 105 129 135 135 135 132 151 154 161 166 169
— Nutrição 20 20 20 20 19 20
— Enfermagem 10 10 10 10 10

4 - Diplomados
— Graduação 1.572 1.250 1.394 1.322 1.402 1.733 1.607 1.766 1.760 1.973 2.195 2.344
— Pós-Graduação 138 138 146 168 186 703 731 587 1.100 1.197 1.396 1.470
- Especialização - - - - - 447 473 245 788 757 820 847
- Mestrado 135 133 141 161 180 245 246 302 277 390 510 520
- Doutorado 3 5 5 7 6 11 12 40 35 50 66 103

5 - Ingressantes 2.155 2.754 3.104 3.454 3.512 3.285 3.564 4.365 4.413 4.936 4.734 4.699

6 - Inscritos no Vestibular 20.315 27.304 22.778 20.450 27.455 30.536 28.952 31.429 33.186 36.358 40.887 43.626

7 - Vagas oferecidas 2.925 3.210 3.240 3.280 3.320 3.360 3.545 3.565 3.910 3.930 4.160 4.280

8 - Cursos oferecidos 104 109 114 120 129 139 135 153 170 194 226 234
— Graduação 46 46 52 52 52 53 56 56 56 57 59 63
— Especialização 21 21 17 19 26 32 22 35 46 65 84 86
— Mestrado 32 34 35 38 39 41 43 46 48 49 55 55
— Doutorado 5 8 10 11 12 13 14 16 20 23 28 30
9 - Corpo Docente 1.870 1.809 1.651 1.641 1.648 1.631 1.830 1.940 1.993 2.102 2.101 2.134
— Efetivos 1.865 1.801 1.640 1.618 1.623 1.600 1.596 1.592 1.628 1.630 1.653 1.648
— Visitantes 5 8 11 23 25 31 22 35 37 55 47 47
— Substitutos - - - - - - 212 313 328 417 401 439

10 - IQCD (2) 2,8 2,70 2,90 3,00 3,10 3,10 3,20 3,30 3,30 3,50 3,62 3,68

55
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

Indicadores 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001

11 - Alunos / Docentes (3) 9,1 9,40 10,21 10,66 10,75 10,19 9,45 10,35 11,31 11,88 13,52 13,66

12 - Téc. Adm(UFPE) / Docentes


(4) 1,4 1,28 1,37 1,34 1,46 1,48 1,23 1,13 1,07 1,03 1,01 0,99

13 - Taxa de Sucesso na Graduação


(5) - - - - 0,65 0,63 0,52 0,51 0,50 0,60 0,62 0,54

14 - Técnicos-Administrativos 3.731 3.373 3.283 3.202 3.487 3.716 3.436 3.354 3.247 3.311 3.240 3.208
— UFPE 2.551 2.320 2.261 2.202 2.407 2.413 2.247 2.195 2.125 2.174 2.131 2.111
— Hospital das Clínicas 1.180 1.053 1.022 1.000 1.080 1.303 1.189 1.159 1.122 1.137 1.109 1.097

15 - Bolsas para Alunos


— CNPQ (6) - - 302 273 351 419 361 403 413 411 399 441
— CAPES (6) - - 245 299 315 357 350 343 329 372 383 398
— PIBIC / CNPQ - - 100 203 352 418 421 421 421 421 441 441
— Iniciação Científica / Balcão - - 350 329 266 199 169 164 164 164 164 164
— PICDT 69 61 62 63 54 57 66 77 80 89 75 75
— PET - - 40 51 49 47 55 54 57 57 66 42
— UFPE 112 124 102 162 193 256 516 713 948 1.013 1.123 1.121
- Monitoria 112 124 102 105 129 215 228 244 279 284 293 310
- Iniciação à Docência - - - - - - - 26 29 27 30 34
- Apoio Acadêmico - - - 57 64 41 49 59 79 84 110 107
- Manutenção Acadêmica - - - - - - 227 226 301 341 349 339
- Iniciação Científica - - - - - - - 18 19 17 44 44
- Desenv. Profissional - - - - - - - 84 191 189 214 202
- Extensão - - - - - - 12 56 50 71 83 85
Indicadores 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001

16 - Suporte de Biblioteca
— Acervo Convencional
- Livros 263.036 266.962 275.930 282.275 291.120 405.291 370.221 328.180 391.059 350.123 360.623 388.644
- Periódicos 7.652 6.427 7.494 7.684 7.913 8.063 5.486 2.162 8.353 10.128 11.665 11.669
— Acervo Digital
- Nº consultas - - - - - - - - - 130.238 155.468 220.065

17 - Suporte Computacional
— Rede de Fibra (Km) - - - - - - - - 24 24 24 24
— Nº de Pontos - - - - - - - - 1.150 1.500 1.950 2.250
— Nº de Computadores - - - - - - - - 1.727 2.394 2.605 2.880
- Dedicados à Graduação - - - - - - - - 541 764 840 922
- Dedicados à Pós-Grad. - - - - - - - - 817 1.084 1.192 1.262
- Dedicados à Administ. - - - - - - - - 369 546 573 625

18 - Hospital das Clínicas


— Admissões 8.941 7.394 8.919 10.069 10.987 11.179 10.952 11.977 12.885 13.363 12.637 11.329
— Paciente / Dia (7) 83.300 71.802 81.876 88.892 91.686 89.441 84.452 87.824 90.037 97.019 99.336 92.620
— % de Ocupação 67,00 55,30 60,50 64,60 64,62 61,50 60,80 62,30 63,20 69,30 73,10 71,40
— Duração média da
Internação 9,30 9,70 9,40 8,90 8,30 8,30 7,70 7,40 7,00 7,30 7,90 8,20

56
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

Indicadores 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001

19 - Produção Científica
— Publicação de Livros - 64 54 64 138 69 111 ... ... 104 97 90
— Publicação de Capítulos de
Livros - 46 34 32 74 31 108 ... ... 279 291 272
— Publicação de Artigos - 2.547 2.316 3.010 1.606 1.880 737 ... ... 1.410 1.287 977
- Nacional - 2.034 1.874 2.510 1.270 1.528 559 ... ... 1.038 843 648
- Internacional - 513 442 500 336 352 178 ... ... 372 444 329
— Publicações de Anais em
Eventos - 2.890 2.092 3.206 2.818 2.240 2.489 ... ... 2.059 2.717 2.010

20 - Custo do Aluno na Graduação


(8) - - - - - - - - 5.284 5.142 - -
2
21 - Área Física Constr. (m ) 253.920 305.458 305.458 306.585 317.475 329.942 333.702 338.458 343.872 350.494 350.494 354.909
— Hospital das Clínicas (m2) 53.868 66.386 66.386 66.386 66.386 66.386 66.386 66.694 67.708 68.080 68.080 68.080
— Laboratórios (m2) - - - - - - - 26.221 28.499 29.072 29.072 29.877
— Salas de Aula (m2) - - - - - - - 29.089 29.499 29.542 29.542 29.877
— Nº de Laboratórios - - - - - - - 651 658 669 669 676
— Nº Salas de Aula - - - - - - - 276 386 386 386 393
Fonte: UFPE, NTI, BC, Proacad, Propesq, Proext, Progep e Proplan

(1) Foram incluídos os alunos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) em 2000 e 2001.

(2) IQCD Índice de Qualificação do Corpo Docente onde se atribui pesos de acordo com a titulação docente: 5 para doutorado,
3 para mestrado, 2 para especialização e 1 para graduação.

(3) Alunos / Docentes é o quociente donº de alunos matriculados na (graduação e pós-graduação) pelo nº de docentes efetivos, visitantes e substitutos.

(4)Téc. Adm / Docentes é o quociente do nº de Técnicos-Administrativos da UFPE sem os do Hospital das Clínicas pelo nº de docentes efetivos,
visitantes e substitutos.

(5)Taxa de Sucesso na Graduação é o número de diplomados do ano dividido pelos ingressantes em 5 anos atrás.

(6) Mestrado e doutorado — Programa Demanda Social.

(7) Paciente / Dia é a soma do censo diário de um determinado período, referente aos pacientes que estão internados na enfermaria.

(8) Custo do Aluno na Graduação é o resultado da divisão do custo corrente pelo número de alunos equivalentes.

Obs.: Atualizado em 24-05-02

57
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

A NEXO 2
METAS DO PLANO PLURIANUAL 2000 - 2003

P ROGRAMA 1 - R EESTRUTURAÇÃO DO E NSINO

Coordenador de Programa
Jacira Guiro Carvalho da Rocha e José Carlos V. Wanderley
E-mail e Telefone do(s) Coordenador(es)
jacira@proacad.ufpe.br ; R. 8101; jcvw@propesq.ufpe.br ; R. 8139
Órgãos Envolvidos
PROACAD, PROPESQ, PROEXT, PROGEPE, PROPLAN, Centro de Educação, Editora Universitária e Núcleo de
Educação à Distância.
Objetivo do Programa
Otimizar o esforço, acadêmico através do estímulo à ação multidisciplinar e do equilíbrio entre a formação global
e específica, permitindo a flexibilização curricular, a mobilidade estudantil, a interiorização, a racionalização da
oferta em função da demanda social e a diversificação do ensino.

Indicadores Índice mais recente Índice final


Número de alunos matriculados na graduação; 21.547 (em 2.000); 23.400;
Número de alunos matriculados na pós- 2.836 stricto sensu; 4.082 lato sensu (em 3.100-stricto sensu; 5.300 lato
graduação; 2001) sensu;
Número de alunos ingressantes na graduação por 4.182 (em 2.000); 3450 (Diurno) ; 1.100 (Noturno);
vestibular;
Número de alunos ingressantes na pós-graduação; 895 stricto sensu; 680 lato sensu (em 2.001); 1000 stricto sensu; 918 lato sensu;

Taxa de evasão; 42% G (2000); 4,5% stricto sensu (em 2001); 30% (G) ; 4% stricto sensu;
Número de diplomados na graduação; 2.195 (em 2.000); 2.500;
Número de diplomados na pós-graduação; 621 stricto sensu; 417 lato sensu (em 2001); 770 stricto; 542 lato sensu;
Taxa de Cursos de Pós-Graduação com conceito 84% (em 2001); 90%;
CAPES superior a 3;
Taxa de Cursos de Graduação com conceito CMB 90% (em 2001); 93%;
ou CB na avaliação do SESu/MEC;
Taxa de Cursos de Graduação com conceito A ou 81% (em 2001). 85%;
B no Provão

58
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

P ROGRAMA 2 - G ESTÃO E D ESENVOLVIMENTO DE P ESQUISA

Coordenador do Programa
Edson Carvalho e Helen Khoury
E-mail e telefone do responsável
hjk@propesq.ufpe.br ramal 8148
Objetivo do Programa
Promover uma melhor estruturação e ampliação dos grupos de pesquisa através de um planejamento,
acompanhamento e avaliação de suas atividades, buscando uma maior integração com a sociedade e a implantação
de uma política de proteção ao conhecimento gerado na instituição.

Indicadores Índice mais Recente Índice Final


nº de Lab. com rede atendida Classificação dos grupos segundo diretório Cadastrar todos os grupos de pesquisa no
4.0 CNPq diretório 5.0 CNPq
nº de projetos e patentes desenvolvidas Grupos Cadastrados: 273 Ampliar em 10% o número de publicações
nº de projetos aprovados por agência de Grupos Consolidados (A+B) :86 Aumentar em 10% o número de projetos
fomento aproados
nº de grupos de pesquisa cadastrados Grupos em consolidação (C+D): 170
nº de grupos de pesquisa consolidados Grupos emergentes (E) : 17
segundo CNPq
nº de pesquisadores apoiados

59
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

P ROGRAMA 3 - I NTERCÂMBIO E C OOPERAÇÃO I NTERNACIONAL

Coordenador(es) do Programa
Mozart Neves Ramos e Suzana Monteiro
E-mail e telefone do(s) Coordenador(es)
mramos@npd.ufpe.br - 3271.8001; cci@npd.ufpe.br - 3271.8118;
Órgãos Envolvidos
Gabinete do Reitor, Pró-Reitorias e Coordenadoria de Cooperação Internacional
Objetivo do Programa
Promover o intercâmbio e a cooperação com universidades estrangeiras, visando uma maior inserção acadêmica
da UFPE no cenário internacional.

Indicadores Índice mais recente Índice final


Nº de relatórios das avaliações internacionais; 02; 04;
Nº de convênios com universidades estrangeiras; 65; 90;
Nº de dirigentes estrangeiros visitando a UFPE; 38 (em 2001) 70;
Nº de alunos de graduação da UFPE participando de intercâmbio 18 (em 2001); 180;
internacional;
Nº de alunos estrangeiros estudando na UFPE; 61 (em 2001); 100;
Nº de cursos compartilhados com universidades estrangeiras; 04 (em 2001) 08;

Nº de grupos de pesquisa da UFPE cooperando formalmente com sem informação;


universidades estrangeiras;
Nº de projetos institucionais bilaterais com Agências Internacionais 04 (em 2001); 08;
e CAPES/CNPq;

60
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

P ROGRAMA 4 - D ESENVOLVIMENTO DA E XTENSÃO E I NTEGRAÇÃO COM A S OCIEDADE

Coordenador do Programa
Ana Andrade e Norma Gusmão
E-mail e Telefone do Responsável
cultura@proext.ufpe.br 3271-8642 (Ana Andrade)
extensão@proext.ufpe.br 3271-8641 (Norma Gusmão)

Órgãos envolvidos
Centros Acadêmicos e Órgãos Suplementares
Objetivo do Programa
Transferência e difusão do conhecimento produzido na instituição através do envolvimento da comunidade
acadêmica em ações extensionistas, ampliando e consolidando a integração UNIVERSIDADE-SOCIEDADE.

Indicadores Índice mais recente Índice final


Taxa de participação de discentes na extensão; 3 13
Taxa de participação de docentes em projetos de extensão 35 50
Público participante 122.036 76.071 (191.138)
Número de atividades desenvolvidas 1.736 3.189

61
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

P ROGRAMA 5 - Q UALIDADE DE V IDA DA C OMUNIDADE U NIVERSITÁRIA

Coordenador de Programa
Tiziana Severi e Lenita Almeida da Silva
E-mail e Telefone dos Coordenadores
Tiziana@progepe.ufpe.br tel. 3271 8197/8190Lenita@progepe.ufpe.br tel. 3271 8170
Órgãos Envolvidos
PROGEPE/ PROEXT/ Núcleos de Serviços da UFPE (NAI, HC,Ed. Universitária.B. Central, CAC CCSA, CCS), Colégios
Parceiros, Empresas parceiras etc.
Objetivo do Programa
Melhorar a qualidade de vida da comunidade universitária, promovendo a auto-estima, a relação interpessoal e o
bem-estar social, de forma a facilitar o atendimento de realizações pessoais e profissionais.

Indicadores Índice mais recente Índice final


Nº de servidores e alunos atendidos e 10.000 entre, servidores , dependentes e alunos 12.000 entre, servidores, alunos e seus
envolvidos; que participaram em 2000; dependentes ;
Grau de satisfação da comunidade Satisfação monitorada nos programas de saúde, 70% satisfeitos em relação ao
universitária nas ações desenvolvidas" através de pesquisa (Ano 2000) atendimento, serviços prestados e
participação nos eventos. (ano 2003)

62
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

P ROGRAMA 6 - G ESTÃO DE P ESSOAS

Coordenador de Programa
Lenita Almeida e Jacira Guiro
E-mail e Telefones dos Coordenadores
lenita@progepe.ufpe.br e jacira@proacad.ufpe.br - R. 8170 e R 8101
Órgãos Envolvidos
PROGEPE/PROPLAN/PROPESQ/PROACAD/PROEXT e Instituições de ensino/ Órgãos de governo e não
governamentais
Objetivo do Programa
Desenvolver o potencial humano e promover a formação contínua dos docentes, técnico-administrativos e gestores,
estimulando a melhoria da produtividade e um maior comprometimento com a missão institucional.

Indicadores Índice mais recente Índice final


Nº de servidores técnico-administrativos e gestores 2144 servidores e gestores treinados; 3.000 servidores e gestores treinados;
treinados;
Grau de satisfação dos gestores em relação ao sem aferição, 75% dos gestores satisfeitos em relação
desempenho do servidor após o treinamento. ao desempenho do servidor após o
treinamento;
IQCD da instituição 3,7 3,75
Nº de docentes treinados em métodos e técnicas de sem informação 100
ensino
Nº de docentes treinados em EAD sem informação 200
Nº de docentes com pontuação igual ou superior a sem informação 70%
140 pontos no PRODOC

63
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

P ROGRAMA 7 - M ELHORIA DA I NFRA - ESTRUTURA

Coordenador de Programa
Rosário Florêncio e Maria Pontes Carvalho
E-mail e telefone do(s) Coordenador(es)
mjpac@npd.ufpe.br r.8122 e mrfcf@proplan.ufpe.br r. 8629
Órgãos Envolvidos
PROPLAN / Órgãos Suplementares / Procuradoria Geral
Objetivo do Programa
Definir e desenvolver ações com vistas a melhorias da infra-estrutura de serviços básicos, predial e de redes de
informação e bibliotecas, de forma a assegurar a qualidade das atividades fins oferecidas pela instituição
Indicadores Índice mais recente Índice Final
Nº de livros por aluno; 15; 16,4;
Número de alunos por computador; 12; 10;
Percentual de computadores (administração, ensino e pesquisa) 76%; 100%;
conectados à rede;
Número de alunos de P.G. com acesso à rede 65% (2000) 100% (2003)
Número de alunos de graduação com acesso à rede. 30% 100% (2003)
Área construída total 350.494 m
2
358.361 m
2

Área construída por aluno 2


12,31m / aluno
2
11,41m / aluno

64
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO

P ROGRAMA 8 - M ODERNIZAÇÃO A DMINISTRATIVA E DOS S ISTEMAS DE I NFORMAÇÃO E C OMUNICAÇÃO

Coordenadores do Programa
Maria Cristina Raposo / Vitória Galvão / Paulo Jardel
E-mail e Telefone dos Coordenadores
Vitoria@npd.ufpe.br cristina@de.ufpe.br
Órgãos Envolvidos
PROPLAN/ PROGEPE/ Procuradoria Geral/ Auditoria Interna
Objetivo do Programa
Promover a modernização da instituição através da atualização das normas acadêmicas e administrativas, racionalizar
despesas, aumentar e diversificar receitas, bem como reestruturar e atualizar os sistemas existentes e desenvolver
novos sistemas de comunicação, informação e marketing.

Indicadores Índice mais recente Índice final


Quantidade de serviços acadêmicos de acesso direto oferecidos através 0; 15;
de intra/internet;
Quantidade de serviços de gestão de pessoas de acesso direto oferecidos 2 (2000) 16 (2003)
através de intra/internet

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Elaboração do Plano Plurianual de Ação
FICHA TÉCNICA

Coordenação Geral

Prof. Hermino Ramos de Souza

Coordenação de Programas

Programa de Reestruturação do Ensino


Profª Jacira Guiro e Prof José Carlos Wanderley

Programa de Gestão e Desenvolvimento da Pesquisa


Profª Helen Khoury e Prof Edson Carvalho

Programa de Cooperação Internacional


Prof Mozart Neves Ramos e Profª Suzana Monteiro

Programa de Desenvolvimento de Extensão e Integração com a Sociedade


Profª Norma Gusmão e Profª Ana Andrade

Programa de Qualidade de Vida da Comunidade Universitária


Profª Tiziana Severi e Lenita Almeida

Programa de Gestão de Pessoas


Lenita Almeida e Profª Jacira Guiro
Programa de Melhoria da Infraestrutura
Profª Maria Pontes Carvalho e Rosário Florêncio

Programa de Modernização Administrativa e dos Sistemas de Informação e Comunicação


Profª Maria Cristina Raposo, Vitória Galvão e Paulo Jardel

Assessoria de Planejamento

Breno Lyro

Revisão Estilística dos Textos

Prof Francisco Gomes de Matos

Projeto Gráfico e Editoração Eletrônica

Bureau de Design (PROEXT - UFPE)


design: Amélia Paes - Leonardo Rosa Borges
direção de criação: Paula Valadares

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