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Reitor
Prof. Mozart Neves Ramos
Vice-Reitor
Prof. Geraldo José Marques Pereira
Pró-Reitor de Extensão
Profª. Celia Maria M. M. de Queiroz Campos
SUMÁRIO
Apresentação................................................................................................................... 5
Missão da UFPE................................................................................................................ 7
Introdução.......................................................................................................................... 9
Diretrizes da UFPE.......................................................................................................... 29
Anexos............................................................................................................................ 55
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
APRESENTAÇÃO
No início de nossa segunda gestão, desafiamo-nos a elaborar o PPA, com as diretrizes propostas
para 2000-2003. O projeto compõe-se de oito programas institucionais, baseados em dois
macroobjetivos de uma universidade: melhorar a qualidade da formação acadêmica através
de diretrizes para as atividades-fim (Ensino, Pesquisa e Extensão); e aperfeiçoar a infra-
estrutura e a gestão, relacionadas às atividades-meio (Gestão e Planejamento).
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
Reitor
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
MISSÃO DA UFPE
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
INTRODUÇÃO
P LANEJAMENTO DO D ESENVOLVIMENTO
I NSTITUCIONAL : UMA NECESSIDADE
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
Percebe-se também uma cobrança cada vez maior de responsabilidade das Instituições Fe-
derais de Ensino Superior no cumprimento de sua missão, para que formem mais pessoas e
gerem mais serviços tecnológicos a custos aceitáveis pela sociedade. A questão do
financiamento em termos de montante de recursos e da regularidade de sua liberação tem
exigido dos gestores dessas instituições uma capacidade de planejamento e gestão cada
vez mais ousadas e criativas. A busca de novas fontes de financiamento constitui um grande
desafio para a sustentabilidade institucional. Em suma, a melhor forma de enfrentar esses
desafios é através de planos, que explicitem objetivos e metas a serem alcançados (com os
respectivos indicadores de desempenho), cronograma, custos envolvidos e fontes de
financiamento. O controle da execução e a avaliação dos resultados serão ferramentas
indispensáveis desse sistema.
O planejamento ainda não faz parte da cultura das IFES. Na realidade, para essas instituições,
o desafio de planejamento é imenso: por um lado, mais de 90% de seus recursos oriundos do
Tesouro são fixos (recursos para pagamento de pessoal) e, como regra geral, devido ao fato
de os recursos para manutenção, recuperação e expansão da infra-estrutura física e de equi-
pamentos serem extremamente reduzidos, o crescimento da oferta de serviços (ensino,
pesquisa, extensão) necessária para atender ao grande aumento da demanda por ensino
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
(1) O relatório de avaliação institucional elaborado pela Middle States Association Commission
destaca a importância de a Universidade resgatar o planejamento de médio e curto prazo,
no qual o médio prazo (plurianual) deve servir como balizador para as revisões anuais dos
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
Em que pese o argumento acima das exigências do Governo Federal quanto ao planejamento
por instituições federais de ensino superior, compreende-se que o orçamento anual de cada
instituição não está vinculado às metas fornecidas ao MEC. Assim, cerca de 90% dos recursos
orçamentários são, de certa forma, fixos e destinam-se a pessoal. Esses quantitativos são
estabelecidos pelo MEC e pela área econômica do Governo Federal, especificamente pelo
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
O plano plurianual da UFPE, como o das demais IES, deve estar em sintonia com as macro
tendências da Educação Superior no mundo, conforme expressa pelos organismos atuantes
nessa problemática.
O documento World Declaration on Higher Education for the Twenty-First Century: Vision
and Action1 , elaborado pela UNESCO (United Nations Educational, Scientific and Cultural
Organization), na Conferência Mundial sobre a Educação Superior, destaca, no seu preâmbulo,
o crescimento da demanda, sem precedentes, e da diversificação de Educação Superior,
bem como de uma maior consciência da sua importância vital para o desenvolvimento sócio-
cultural e econômico e para construção do futuro, para o qual as gerações mais jovens
necessitarão estar preparadas com novas habilidades, conhecimentos e ideais.
1
UNESCO, World Conference on Higher Education, Higher Education in the Twenty-First Century: Vision and Action, World Declaration on Higher
Education for the Twenty-First Century: Vision and Action ED-98/Conf.202/3, Paris, 9 October 1998. Por educação superior, a UNESCO entende todos
os tipos de estudos, treinamentos ou treinamento para pesquisa a nível pós-secundário, fornecido por universidades ou outros estabelecimentos
educacionais aprovados como instituições de Educação Superior pelas autoridades competentes de cada país.
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
internacional. Ao mesmo tempo, a Educação Superior está sendo desafiada pelas novas
oportunidades relacionadas às novas tecnologias, que estão melhorando as formas segundo
as quais o conhecimento pode ser produzido, administrado, disseminado, acessado e
controlado. O acesso equitativo a essas tecnologias deve ser garantido a todos os níveis de
sistemas de educação.
Vale constatar que na segunda metade do século vinte aumentou a distância entre os paises
desenvolvidos e os em desenvolvimento quanto ao acesso e recursos para Ensino Superior
e pesquisa, tornando-se também maior a diferença nas oportunidades educacionais em cada
país, para os diferentes grupos sociais. Acrescente-se o reconhecimento da posição estratégica
ocupada pelas instituições de Ensino Superior e de pesquisa na redução dessas distâncias
entre os dois grupos de países, para o que compartilhar conhecimentos, a cooperação
internacional e novas tecnologias serão instrumentos essenciais.
À luz do exposto, o documento destaca que a Educação Superior tem comprovado, de forma
ampla, a sua viabilidade ao longo dos séculos e sua capacidade para mudar e induzir
mudança e progresso na sociedade. Devido ao escopo e à velocidade da mudança, a
sociedade está cada vez mais baseada em conhecimento, fazendo com que aprendizagem
e pesquisas mais avançadas atuem como componentes essenciais do desenvolvimento
cultural, socio-econômico e ambientalmente sustentável de indivíduos, comunidades e
nações. Assim, a Educação Superior depara-se com desafios imensos e deve prosseguir com
a mais radical mudança e renovação já proposta para que nossa sociedade, atualmente
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
artigos agrupados em: (a) missões e funções da Educação Superior, (b) construção de uma
nova visão de Educação Superior e (c) da visão à ação.
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
Da visão à ação - As ações compatíveis com essa nova visão da Educação Superior são
estas: avaliação da qualidade, (compreendendo todas as suas funções e atividades tais como
ensino e programas acadêmicos, pesquisa e bolsas, professores, estudantes, infra-estrutura,
serviços à comunidade e ambiente acadêmico); exploração do potencial das novas tecnologias
de informação e comunicação, que mudarão a forma como o conhecimento é desenvolvido,
adquirido e disponibilizado; fortalecimento da gestão e do financiamento da Educação
Superior, com autonomia e transparência na gestão dos recursos, através do desenvolvimento
de um planejamento adequado, que considere o uso eficiente dos recursos; o financiamento
da Educação Superior, enquanto serviço público, requer recursos públicos e privados, porém
o papel do estado permanece essencial para garantia do ensino e da pesquisa; cooperação
interinstitucional e internacional; necessidade de reverter o processo, em curso, de evasão
de pessoas qualificadas, modificando a tendência atual entre países em desenvolvimento e
desenvolvidos; e por último, a formação de parcerias e alianças entre diversos atores
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
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MEC/SESu, Enfrentar e Vencer Desafios, Brasília, abril, 2000.
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PLURIANUAL DE AÇÃO
O PNE reconhece como diretriz básica para o adequado desempenho das universidades a
autonomia universitária, nas dimensões previstas na Carta Magna: didático-científica,
administrativa e de gestão financeira e patrimonial.
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
Maior parcela de recursos da receita vinculada da União deve se destinar ao Ensino Superior,
que é sua função precípua, a fim de garantir-se um financiamento estável das universidades
públicas.
Além das diretrizes acima, deve-se destacar as seguintes, entre as contempladas pelo PNE:
(a) estabeler uma política de expansão que diminua as desigualdades de oferta existentes
entre as diferentes regiões do País; (b) estabelecer um amplo sistema interativo de educação
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
à distância; (c) estabeler, em nível nacional, diretrizes curriculares que assegurem a neces-
sária flexibilidade e diversidade nos programas de estudos; (d) diversificar a oferta de ensi-
no, incentivando a criação de cursos noturnos com propostas inovadoras, de cursos seqüenciais
e de cursos modulares; (e) a partir de padrões mínimos fixados pelo poder público, exigir
melhoria progressiva, da infra-estrutura de laboratórios, equipamentos e bibliotecas como
condição para o recredenciamento das IES e renovação do reconhecimento de cursos; (f)
estimular a consolidação e desenvolvimento da pós-graduação e da pesquisa das universi-
dades, dobrando em dez anos o número de pesquisadores qualificados; (g) incentivar a prá-
tica da pesquisa como elemento integrante e modernizador dos processos de ensino-
aprendizagem em toda a Educação Superior; (h) implantar planos de capacitação dos servi-
dores técnico-administrativos das IES; (i) garantir nas IES a oferta de cursos de extensão,
para atender necessidades da educação continuada de adultos, com ou sem formação supe-
rior, na perspectiva de integrar o necessário esforço nacional de resgate da dívida social e
educacional e (j) estimular a criação de conselhos com a participação da comunidade e de
entidades da sociedade civil organizada, para acompanhamento e controle social das
atividades universitárias, com o objetivo de assegurar o retorno à sociedade dos resultados
das pesquisas, do ensino e da extensão.
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
Com base nessa avaliação, o MEC estabeleceu cinco princípios da política de Ensino Superior
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MEC/SESu, Enfrentar e Vencer Desafios, Brasília, abril, 2000.
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PLURIANUAL DE AÇÃO
a partir de 1995: (a) a expansão do sistema, (b) a diversificação para democratizar o acesso
(com flexibilização curricular e novas tecnologia de ensino, a exemplo de ensino à distân-
cia), (c) avaliação da graduação (Exame Nacional de Cursos, avaliação das condições de
oferta, avaliação institucional, censo do Ensino Superior e modificações nas regras de acesso
ao mesmo), (d) a supervisão para garantir a qualidade e (e) qualificação e modernização.
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
- promoção de políticas com impacto nacional e regional mais equilibrado no que se refere
à formação de profissionais qualificados, requeridos pelos diferentes setores do mercado de
trabalho;
- cumprimento dos objetivos da política de Ciência e Tecnologia.
Para garantir o foco nesses eixos, a estratégia contempla as seguintes prioridades: (a) autonomia
e responsabilidade, com destaque para autonomia administrativa, financeira e patrimonial;
para um novo modelo de financiamento, atrelado ao número de alunos e de concluintes, a
quantidade e a qualidade da pesquisa, o atendimento hospitalar e demais serviços; e para
novas regras de escolha de dirigentes; (b) prioridade à graduação, com base em investimentos
em recursos didáticos, modernização e reequipamento, informatização, recuperação e
ampliação do acervo bibliográfico e recuperação e ampliação dos meios físicos; (c)
compromisso com o futuro, definido, sobretudo, em termos de aumento de eficiência do
sistema, o que significa explorar as possibilidades de sua expansão, através da eliminação
da capacidade ociosa existente, representando, portanto, uma redução no custo médio por
aluno; (d) cooperação e integração com a sociedade, através de programas de cooperação
com instituições nacionais e internacionais, voltados ao desenvolvimento do Ensino Superior
e de programas de extensão, que reforçam os laços com as comunidades externas à vida
acadêmica, direta ou indiretamente interessadas nos serviços oferecidos pelas instituições
de Ensino Superior; (e) evolução da Pós-Graduação, através de várias ações que visam a
introdução de melhorias nos programas de Pós-Graduação, sobretudo através de aperfeiço-
amentos na avaliação.
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
DIRETRIZES DA UFPE
As diretrizes institucionais para o período 2000 2003 estão agrupadas em dois macroobjetivos,
segundo a natureza da atividade a ser desenvolvida. Assim, o macroobjetivo Melhorar a
Qualidade da Formação Acadêmica contempla as diretrizes de atividades fins, enquanto
Melhorar a Infraestrutura e a Gestão contempla aquelas de atividades meios, a seguir
relacionadas. Na aplicação dessas diretrizes, deve-se reconhecer a heterogeneidade
essencial da universidade e a necessidade de considerar as distinções entre os diversos
segmentos do saber.
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
PROGRAMAS,
OBJETIVOS, AÇÕES E
INDICADORES
P ROGRAMA 1
REESTRUTURAÇÃO DO ENSINO
Objetivo
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
Subprogramas
Ações
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
Indicadores
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
P ROGRAMA 2
GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA
Objetivo
Subprogramas
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
Ações
g) Estabelecer mecanismos para a integração das atividades dos grupos de pesquisa com
as demandas da sociedade, disponibilizando informações e prestações de serviços;
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
Indicadores
h) Percentual dos recursos aprovados para a UFPE nos Fundos Setoriais e Programas
Especiais do MCT associados às pesquisas estratégicas da Instituição.
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
P ROGRAMA 3
INTERCÂMBIO E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
Objetivo
Ações
d) Manter o convênio Don Mazza para os alunos residentes das casas universitárias;
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
h) Cadastrar os grupos de pesquisa da UFPE que mantêm cooperação formal com grupos
internacionais;
Indicadores
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
P ROGRAMA 4
DESENVOLVIMENTO DA EXTENSÃO E INTEGRAÇÃO COM A SOCIEDADE
Objetivo
Subprogramas
Ações
a) Implantar o projeto UFPE para Todos, no âmbito do Programa Universidade para Todos
do Plano Nacional de Educação (PNE);
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
Indicadores
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
P ROGRAMA 5
QUALIDADE DE VIDA DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA
Objetivo
Subprogramas
Ações
c) Buscar mecanismos que possam melhorar o acesso da comunidade aos serviços gerais
de saúde nos hospitais públicos e privados;
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
g) Promover ações que resultem numa maior participação dos servidores aposentados e
de ex-alunos na vida universitária, com base no programa de Consultoria Sênior.
Indicadores
45
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
P ROGRAMA 6
GESTÃO DE PESSOAS
Objetivo
Subprogramas
Ações
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
Indicadores
c) IQCD da instituição;
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
P ROGRAMA 7
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA
Objetivo
Subprogramas
Ações
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
e) Evolução da área física recuperada, ampliada e construída, com ênfase nas salas de
aula e instalações laboratoriais;
h) Relação m³ de água/usuário;
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
P ROGRAMA 8
MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DOS SISTEMAS
DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Objetivo
Subprogramas
8.5 Telerádiodifusão
Ações
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
Indicadores
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
ANEXOS
A NEXO 1
INDICADORES INSTITUCIONAIS DA UFPE - 1990 - 2001
Indicadores 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001
1 - Alunos matriculados 17.058 17.003 16.860 17.490 17.710 16.622 17.300 20.085 22.547 24.977 28.405 29.159
Graduação 15.916 15.762 15.488 16.036 16.006 14.581 14.942 17.325 18.936 20.084 21.512 22.241
Especialização 312 373 353 349 494 677 791 988 1.590 2.683 4.182 4.082
Mestrado 800 825 953 1.021 1.083 1.167 1.312 1.414 1.543 1.659 1.978 2.006
Doutorado 30 43 66 84 127 197 255 358 478 551 733 830
2 - Extensão
Alunos (1) - 2.492 698 995 1.593 1.702 8.500 10.521 8.777 8.167 16.962 17.448
Cursos - 54 32 42 46 76 341 474 366 276 536 540
3 - Residência 105 105 129 135 135 135 152 181 184 191 195 199
Médica 105 105 129 135 135 135 132 151 154 161 166 169
Nutrição 20 20 20 20 19 20
Enfermagem 10 10 10 10 10
4 - Diplomados
Graduação 1.572 1.250 1.394 1.322 1.402 1.733 1.607 1.766 1.760 1.973 2.195 2.344
Pós-Graduação 138 138 146 168 186 703 731 587 1.100 1.197 1.396 1.470
- Especialização - - - - - 447 473 245 788 757 820 847
- Mestrado 135 133 141 161 180 245 246 302 277 390 510 520
- Doutorado 3 5 5 7 6 11 12 40 35 50 66 103
5 - Ingressantes 2.155 2.754 3.104 3.454 3.512 3.285 3.564 4.365 4.413 4.936 4.734 4.699
6 - Inscritos no Vestibular 20.315 27.304 22.778 20.450 27.455 30.536 28.952 31.429 33.186 36.358 40.887 43.626
7 - Vagas oferecidas 2.925 3.210 3.240 3.280 3.320 3.360 3.545 3.565 3.910 3.930 4.160 4.280
8 - Cursos oferecidos 104 109 114 120 129 139 135 153 170 194 226 234
Graduação 46 46 52 52 52 53 56 56 56 57 59 63
Especialização 21 21 17 19 26 32 22 35 46 65 84 86
Mestrado 32 34 35 38 39 41 43 46 48 49 55 55
Doutorado 5 8 10 11 12 13 14 16 20 23 28 30
9 - Corpo Docente 1.870 1.809 1.651 1.641 1.648 1.631 1.830 1.940 1.993 2.102 2.101 2.134
Efetivos 1.865 1.801 1.640 1.618 1.623 1.600 1.596 1.592 1.628 1.630 1.653 1.648
Visitantes 5 8 11 23 25 31 22 35 37 55 47 47
Substitutos - - - - - - 212 313 328 417 401 439
10 - IQCD (2) 2,8 2,70 2,90 3,00 3,10 3,10 3,20 3,30 3,30 3,50 3,62 3,68
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
Indicadores 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001
11 - Alunos / Docentes (3) 9,1 9,40 10,21 10,66 10,75 10,19 9,45 10,35 11,31 11,88 13,52 13,66
14 - Técnicos-Administrativos 3.731 3.373 3.283 3.202 3.487 3.716 3.436 3.354 3.247 3.311 3.240 3.208
UFPE 2.551 2.320 2.261 2.202 2.407 2.413 2.247 2.195 2.125 2.174 2.131 2.111
Hospital das Clínicas 1.180 1.053 1.022 1.000 1.080 1.303 1.189 1.159 1.122 1.137 1.109 1.097
16 - Suporte de Biblioteca
Acervo Convencional
- Livros 263.036 266.962 275.930 282.275 291.120 405.291 370.221 328.180 391.059 350.123 360.623 388.644
- Periódicos 7.652 6.427 7.494 7.684 7.913 8.063 5.486 2.162 8.353 10.128 11.665 11.669
Acervo Digital
- Nº consultas - - - - - - - - - 130.238 155.468 220.065
17 - Suporte Computacional
Rede de Fibra (Km) - - - - - - - - 24 24 24 24
Nº de Pontos - - - - - - - - 1.150 1.500 1.950 2.250
Nº de Computadores - - - - - - - - 1.727 2.394 2.605 2.880
- Dedicados à Graduação - - - - - - - - 541 764 840 922
- Dedicados à Pós-Grad. - - - - - - - - 817 1.084 1.192 1.262
- Dedicados à Administ. - - - - - - - - 369 546 573 625
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
Indicadores 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001
19 - Produção Científica
Publicação de Livros - 64 54 64 138 69 111 ... ... 104 97 90
Publicação de Capítulos de
Livros - 46 34 32 74 31 108 ... ... 279 291 272
Publicação de Artigos - 2.547 2.316 3.010 1.606 1.880 737 ... ... 1.410 1.287 977
- Nacional - 2.034 1.874 2.510 1.270 1.528 559 ... ... 1.038 843 648
- Internacional - 513 442 500 336 352 178 ... ... 372 444 329
Publicações de Anais em
Eventos - 2.890 2.092 3.206 2.818 2.240 2.489 ... ... 2.059 2.717 2.010
(1) Foram incluídos os alunos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) em 2000 e 2001.
(2) IQCD Índice de Qualificação do Corpo Docente onde se atribui pesos de acordo com a titulação docente: 5 para doutorado,
3 para mestrado, 2 para especialização e 1 para graduação.
(3) Alunos / Docentes é o quociente donº de alunos matriculados na (graduação e pós-graduação) pelo nº de docentes efetivos, visitantes e substitutos.
(4)Téc. Adm / Docentes é o quociente do nº de Técnicos-Administrativos da UFPE sem os do Hospital das Clínicas pelo nº de docentes efetivos,
visitantes e substitutos.
(5)Taxa de Sucesso na Graduação é o número de diplomados do ano dividido pelos ingressantes em 5 anos atrás.
(7) Paciente / Dia é a soma do censo diário de um determinado período, referente aos pacientes que estão internados na enfermaria.
(8) Custo do Aluno na Graduação é o resultado da divisão do custo corrente pelo número de alunos equivalentes.
57
DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
A NEXO 2
METAS DO PLANO PLURIANUAL 2000 - 2003
Coordenador de Programa
Jacira Guiro Carvalho da Rocha e José Carlos V. Wanderley
E-mail e Telefone do(s) Coordenador(es)
jacira@proacad.ufpe.br ; R. 8101; jcvw@propesq.ufpe.br ; R. 8139
Órgãos Envolvidos
PROACAD, PROPESQ, PROEXT, PROGEPE, PROPLAN, Centro de Educação, Editora Universitária e Núcleo de
Educação à Distância.
Objetivo do Programa
Otimizar o esforço, acadêmico através do estímulo à ação multidisciplinar e do equilíbrio entre a formação global
e específica, permitindo a flexibilização curricular, a mobilidade estudantil, a interiorização, a racionalização da
oferta em função da demanda social e a diversificação do ensino.
Taxa de evasão; 42% G (2000); 4,5% stricto sensu (em 2001); 30% (G) ; 4% stricto sensu;
Número de diplomados na graduação; 2.195 (em 2.000); 2.500;
Número de diplomados na pós-graduação; 621 stricto sensu; 417 lato sensu (em 2001); 770 stricto; 542 lato sensu;
Taxa de Cursos de Pós-Graduação com conceito 84% (em 2001); 90%;
CAPES superior a 3;
Taxa de Cursos de Graduação com conceito CMB 90% (em 2001); 93%;
ou CB na avaliação do SESu/MEC;
Taxa de Cursos de Graduação com conceito A ou 81% (em 2001). 85%;
B no Provão
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
Coordenador do Programa
Edson Carvalho e Helen Khoury
E-mail e telefone do responsável
hjk@propesq.ufpe.br ramal 8148
Objetivo do Programa
Promover uma melhor estruturação e ampliação dos grupos de pesquisa através de um planejamento,
acompanhamento e avaliação de suas atividades, buscando uma maior integração com a sociedade e a implantação
de uma política de proteção ao conhecimento gerado na instituição.
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
Coordenador(es) do Programa
Mozart Neves Ramos e Suzana Monteiro
E-mail e telefone do(s) Coordenador(es)
mramos@npd.ufpe.br - 3271.8001; cci@npd.ufpe.br - 3271.8118;
Órgãos Envolvidos
Gabinete do Reitor, Pró-Reitorias e Coordenadoria de Cooperação Internacional
Objetivo do Programa
Promover o intercâmbio e a cooperação com universidades estrangeiras, visando uma maior inserção acadêmica
da UFPE no cenário internacional.
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
Coordenador do Programa
Ana Andrade e Norma Gusmão
E-mail e Telefone do Responsável
cultura@proext.ufpe.br 3271-8642 (Ana Andrade)
extensão@proext.ufpe.br 3271-8641 (Norma Gusmão)
Órgãos envolvidos
Centros Acadêmicos e Órgãos Suplementares
Objetivo do Programa
Transferência e difusão do conhecimento produzido na instituição através do envolvimento da comunidade
acadêmica em ações extensionistas, ampliando e consolidando a integração UNIVERSIDADE-SOCIEDADE.
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
Coordenador de Programa
Tiziana Severi e Lenita Almeida da Silva
E-mail e Telefone dos Coordenadores
Tiziana@progepe.ufpe.br tel. 3271 8197/8190Lenita@progepe.ufpe.br tel. 3271 8170
Órgãos Envolvidos
PROGEPE/ PROEXT/ Núcleos de Serviços da UFPE (NAI, HC,Ed. Universitária.B. Central, CAC CCSA, CCS), Colégios
Parceiros, Empresas parceiras etc.
Objetivo do Programa
Melhorar a qualidade de vida da comunidade universitária, promovendo a auto-estima, a relação interpessoal e o
bem-estar social, de forma a facilitar o atendimento de realizações pessoais e profissionais.
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
Coordenador de Programa
Lenita Almeida e Jacira Guiro
E-mail e Telefones dos Coordenadores
lenita@progepe.ufpe.br e jacira@proacad.ufpe.br - R. 8170 e R 8101
Órgãos Envolvidos
PROGEPE/PROPLAN/PROPESQ/PROACAD/PROEXT e Instituições de ensino/ Órgãos de governo e não
governamentais
Objetivo do Programa
Desenvolver o potencial humano e promover a formação contínua dos docentes, técnico-administrativos e gestores,
estimulando a melhoria da produtividade e um maior comprometimento com a missão institucional.
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
Coordenador de Programa
Rosário Florêncio e Maria Pontes Carvalho
E-mail e telefone do(s) Coordenador(es)
mjpac@npd.ufpe.br r.8122 e mrfcf@proplan.ufpe.br r. 8629
Órgãos Envolvidos
PROPLAN / Órgãos Suplementares / Procuradoria Geral
Objetivo do Programa
Definir e desenvolver ações com vistas a melhorias da infra-estrutura de serviços básicos, predial e de redes de
informação e bibliotecas, de forma a assegurar a qualidade das atividades fins oferecidas pela instituição
Indicadores Índice mais recente Índice Final
Nº de livros por aluno; 15; 16,4;
Número de alunos por computador; 12; 10;
Percentual de computadores (administração, ensino e pesquisa) 76%; 100%;
conectados à rede;
Número de alunos de P.G. com acesso à rede 65% (2000) 100% (2003)
Número de alunos de graduação com acesso à rede. 30% 100% (2003)
Área construída total 350.494 m
2
358.361 m
2
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DIRETRIZES DO PLANO
PLURIANUAL DE AÇÃO
Coordenadores do Programa
Maria Cristina Raposo / Vitória Galvão / Paulo Jardel
E-mail e Telefone dos Coordenadores
Vitoria@npd.ufpe.br cristina@de.ufpe.br
Órgãos Envolvidos
PROPLAN/ PROGEPE/ Procuradoria Geral/ Auditoria Interna
Objetivo do Programa
Promover a modernização da instituição através da atualização das normas acadêmicas e administrativas, racionalizar
despesas, aumentar e diversificar receitas, bem como reestruturar e atualizar os sistemas existentes e desenvolver
novos sistemas de comunicação, informação e marketing.
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Elaboração do Plano Plurianual de Ação
FICHA TÉCNICA
Coordenação Geral
Coordenação de Programas
Assessoria de Planejamento
Breno Lyro