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7/23/2019 inter 7 plus manual de operações

Manual de O peração

Os nomes e logotipos Intermed, Inter  e VAPS são marcas


registradas da Intermed Equipamento Médico Hospitalar Ltda.
São Paulo – Brasil © 2007

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Manual de O peração

■  O ventilador Inter  ® 7 Plus  deve ser manuseado e operado


apenas por profissionais devidamente capacitados.
■  Leia integralmente este manual antes de utilizar o

ventilador Inter  ® 7 Plus em pacientes.


■   Após a leitura inicial, mantenha este manual sempre em
local acessível, para consultas futuras.
■  Este equipamento e seus documentos podem sofrer
alterações sem prévio aviso ao usuário.

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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Introdução – 5

Identificação do Produto
Este manual de operação se refere ao ventilador pulmonar modelo
Inter  ® 7 Plus, da marca Intermed® 

Nome Comercial: Ventilador  Inter  ® 7 Plus 


Nome Técnico: Ventilador Pressão e Volume
Registro ANVISA nº: 10243240051

Resp. Técnico: Engo. Jorge Bonassa – CREA 137.189/D


Responsável Legal: Milton Rubens Salles
Representante Legal CEE: 

Fabricante 
Intermed Equipamento Médico Hospitalar Ltda.
CNPJ: 49.520.521/0001-69 - I.E.: 110.663.323.118
 Avenida Cupecê, 1786 - São Paulo/SP - CEP 04366-000
Tel: +55 11 5112-1300 / Fax: +55 11 5563-0009
web site: www.intermed.com.br
e-mail: intermed@intermed.com.br

Milton Rubens Salles Engo. Jorge Bonassa


Diretor Comercial Diretor Técnico
Responsável Legal  Responsável Técnico
CREA 137.189/D 

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Índice – 7

Índice
Capítulo 1 – Especificações Gerais
Capítulo 2 – Avisos de Segurança
Capítulo 3 – Preparação do Equipamento
Capítulo 4 – Operação

Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens


Capítulo 6 – Recursos de Monitorização
Capítulo 7 – Resolução de Problemas
Capítulo 8 – Limpeza, Desinfecção e Esterilização
Capítulo 9 – Manutenção Preventiva
Capítulo 10 – Acessórios, Partes e Peças
Capítulo 11 – Terminologia, Símbolos e Definições
Capítulo 12 – Especificações Técnicas
Termo de Garantia
Anexo A: Esquema Pneumático

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Capítulo 1 – Especificações Gerais – 9

Capítulo 1
Especificações Gerais

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10 – Capítulo 1 – Especificações Gerais

1.1. APRESENTAÇÃO GERAL E APLICAÇÃO


O Inter  ® 7 Plus  é um ventilador eletrônico microprocessado, desenvolvido
especificamente para uso em pacientes neonatais, pediátricos e adultos em terapia
intensiva.
O Inter  ® 7 Plus oferece uma completa gama de recursos para a ventilação mecânica,
destacando-se:
  Modos Pressão Controlada e Pressão Suporte com volumes mínimos

assegurados e máximos limitados


  Modo VAPS para a ventilação mandatória e espontânea

  Modo exclusivo para ventilação não invasiva NIV


  Modo Volume Controlado com pressão limitada



   Possibilidade de ciclagem
Insuflação Traqueal por fluxo
de Gases (TGI)nos ciclos comePressão
sincronizada Controlada
com opção de seleção de
fluxo
   Nebulização sincronizada com compensação de volume e FiO2 
   Possibilidade de ajuste de dois níveis de PEEP distintos – BiPEEP
   Seqüência automática para aspiração (100% O 2)
   Insuflação lenta para determinação da curva de complacência
    Ajuste da rampa (slope) e do fluxo de ciclagem dos ciclos controlados a
pressão
    Ajuste da compensação da resistência do tubo endotraqueal

  Compensação automática da complacência do circuito respiratório


O Inter  ® 7 Plus apresenta interface gráfica com tela colorida de 12’’ de alta resolução
sensível ao toque (touchscreen) e botão único para entrada de dados, além de teclas
de acesso rápido para funções mais usuais. A organização dos controles, monitores e
alarmes foi projetada de forma a permitir rápida e fácil interação com o operador. A
partir do peso do paciente, o ventilador orienta o ajuste dos controles e alarmes dentro
de uma faixa segura.

1.2. PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO


O Inter  ® 7 Plus  apresenta concepção modular, visando à segurança e confiabilidade
operacional, bem como facilidade de manutenção. Além disso, sua constituição foi
concebida de modo a permitir futuros upgrades através de fácil atualização de
software.
Os principais módulos são:
  Módulo do Painel Frontal

  Modulo de Acionamento Eletrônico


  Módulo de Alimentação Elétrica


  Módulo de Controle Pneumático


  Módulo do Painel Traseiro


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Capítulo 1 – Especificações Gerais – 11

1.2.1. Módulo do Painel Frontal


O Módulo do Painel Frontal é responsável pela interface com o usuário e controle
principal do ventilador, sendo constituído por uma tela de cristal líquido (LCD TFT),

placas
coloridaeletrônicas, botão de
de 12’’ apresenta controle
alta e teclas
resolução (XGAde1024x768),
acesso rápido. A telaedecontraste,
alto brilho cristal líquido
bem
como superfície anti-reflexos sensível ao toque e resistente à abrasão (riscos). A tela
pode ser acionada com o toque dos dedos, funcionando inclusive com luvas. O painel
apresenta vedação adequada para limpeza e desinfecção. O acionamento dos
controles é realizado pelo toque na tela e ajuste no botão de controles, sendo que a
navegação também pode ser realizada exclusivamente com o botão de controle.
 Algumas funções especiais dispõem de teclas de acesso rápido.
O controle do ventilador é independente do controle da interface, cada um sendo
realizado por placas eletrônicas e softwares distintos. Uma rotina de monitoração,
independente do processamento central, realiza a supervisão de todo o sistema, de
forma a prevenir falhas de comunicação e/ou controle.

1.2.2. Módulo de Acionamento Eletrônico


O Modulo de Acionamento Eletrônico é responsável pelo acionamento das válvulas,
monitoração dos sensores, controle do sistema de baterias e acionamento dos
alarmes, sendo composto por placas eletrônicas e transdutores.

1.2.3. Módulo de Alimentação Elétrica


O Módulo de Alimentação Elétrica é responsável pela alimentação do equipamento,
sendo composto por uma fonte regulada CA/CC e bateria interna recarregável. A
bateria interna é do tipo chumbo-ácido selada.

1.2.4. Módulo de Controle Pneumático


O Módulo de controle pneumático é responsável pela atuação pneumática, sendo
constituído basicamente pelas válvulas de fluxo de ar e oxigênio e pela válvula de
exalação, além da válvula antiasfixia, válvula de acionamento de nebulizador/TGI,
sensor de oxigênio, circuito do pneumotacógrafo e filtros de entrada. O ventilador
controla os fluxos de ar e oxigênio através de válvulas distintas, acionadas por bobinas
eletromagnéticas. O fluxo de cada gás é medido por sensores de filme aquecido
independentes, especificamente calibrados para ar e oxigênio. Através da medida do
fluxo real, as válvulas são continuamente realimentadas de forma a atender os
parâmetros ajustados de fluxo, volume e composição da mistura (FiO2). A mistura
resultante da composição dos fluxos de ar e oxigênio é medida continuamente por um
sensor de oxigênio paramagnético com saída digital. Esse sensor, diferente das
células eletroquímicas convencionais, não apresenta desgaste e dispensa calibrações
periódicas por parte do operador.

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12 – Capítulo 1 – Especificações Gerais

 Ao instalar o equipamento, o Serviço Técnico Autorizado Intermed deve configurar o


parâmetro de altitude local, de forma que o equipamento compense os parâmetros
controlados e monitorizados em função da pressão barométrica.

 A válvula deaoexalação
conectado é constituída
ramo expiratório. por um diafragma
O acionamento flexível atuando
do diafragma sobre
é realizado porum bocal
meio de
uma válvula piloto acionada por uma bobina eletromagnética. Através da medição
contínua da pressão na via inspiratória e proximal, a válvula piloto é continuamente
realimentada de forma a manter a pressão na via aérea no valor desejado de pressão
expiratória ou inspiratória.
O sistema ainda dispõe de duas válvulas eletromagnéticas realimentadas,
independentes para ar e oxigênio, cuja função é manter uma pressão constante para
controle dos sistemas de nebulização, TGI e acionamento da válvula antiasfixia.
Preferencialmente é utilizado o ar comprimido como gás de controle. Na falta de ar ou
na utilização de FiO2  elevada, o controle passa a ser exercido pela válvula de
oxigênio.
O sistema permite a compensação do volume e da concentração da mistura quando é
utilizada a nebulização.
Em casos específicos, quando se torna impossível a manutenção da ventilação em
limites seguros, é aberta uma válvula antiasfixia / sobrepressão, que abre o circuito
ventilatório, permitindo a respiração espontânea do paciente.
Para medição dos fluxos e volumes externamente ao ventilador, são utilizados

sensores de sensor
utilização de fluxo conectados ao módulo
de fluxo conectado de ao
próximo controle pneumático.
paciente É possível
(proximal) ou na válvulaa
de exalação (distal). O sistema identifica o tipo de sensor através de acoplamento
óptico, identificando entre sensor proximal (Neonatal, Pediátrico ou Pediátrico / Adulto)
e distal, na válvula de exalação (Sensor de Fluxo Expiratório).
 As conexões da rede de ar comprimido e oxigênio são realizadas diretamente na
entrada do Módulo de Controle Pneumático através de filtros com coletores de água.
No caso do ar comprimido são utilizados dois filtros para maior segurança contra
entrada de líquidos.

1.2.5. Módulo do Painel Traseiro


O Módulo do painel Traseiro é constituído pelas conexões elétricas e portas de
comunicação, que juntamente com entrada do Módulo de Controle Pneumático,
compõe o painel traseiro.

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Capítulo 1 – Especificações Gerais – 13

1.3. REGISTROS E CERTIFICAÇÕES


O ventilador pulmonar modelo Inter  ® 7 Plus foi desenvolvido, ensaiado e certificado de
acordo com as seguintes normas de segurança para equipamentos eletromédicos:

  NBR IEC 60601-1/1997: Equipamento Eletromédico – Parte 1


Prescrições Gerais para Segurança
  NBR IEC 60601-1-2/2006: Equipamento Eletromédico – Parte 1-2
Prescrições Gerais para Segurança
Norma Colateral: Compatibilidade Eletromagnética – Prescrições e Ensaios
  NBR IEC 60601-1-4/2004: Equipamento Eletromédico – Parte 1-4
Prescrições Gerais para Segurança

  Norma Colateral:
NBR IEC Sistemas Eletromédicos Eletromédico
60601-2-12/2004: Equipamento Programáveis– Parte 2-12
Prescrições Particulares para Segurança de Ventilador Pulmonar
Ventiladores para Cuidados Críticos
  NBR ISO 14971/2004: Produtos para a Saúde
 Aplicação de Gerenciamento de Risco em Produtos para a Saúde

Complementarmente, o projeto e a fabricação do ventilador Inter  ® 7 Plus atende a toda


legislação brasileira e européia aplicável à sua classe de produto.

  RDC nº 59:
Sistema Resoluçãodos
de Qualidade ANVISA
Fornecedores – Boas Práticas de Fabricação
  RDC nº 185: Resolução ANVISA
Registro de Produtos Médicos

 A Intermed® fornece os documentos comprobatórios de certificações, mediante prévia


solicitação.

1.4. CLASSIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO


Esta seção apresenta as classificações aplicáveis a este produto, de acordo com as
normas de segurança acima relacionadas.
Cada uma destas classificações está acompanhada de uma breve explicação sobre a
mesma. As definições exatas para cada um dos termos relacionados nesta seção
estão relacionadas no Capítulo 10 – Terminologias, Símbolos e Definições, deste
manual.

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14 – Capítulo 1 – Especificações Gerais

1.4.1. QUANTO À CRITICIDADE DA APLICAÇÃO


Classificação de acordo com a Diretiva CEE 93/42 – Regra 9

  Equipamento Clase IIb
Equipamento destinado a administrar ou trocar energia com o corpo humano
de forma potencialmente perigosa.

1.4.2. QUANTO À SEGURANÇA CONTRA CHOQUE ELÉTRICO


Classificação de acordo com a Norma NBR IEC 60601-1/1997
  Equipamento Classe I

Equipamento com partes metálicas eletricamente isoladas e que possui um


terminal de aterramento (plugue com pino terra).

  Equipamento energizado internamente


Equipamento elétrico capaz de operar através de uma bateria interna.

  Parte aplicada Tipo B


Circuito paciente que oferece proteção contra choque elétrico.

  Parte aplicada à prova de desfibrilação

Circuito paciente protegido contra a descarga de um desfibrilador cardíaco.


1.4.3. QUANTO À PROTEÇÃO CONTRA PENETRAÇÃO DE LÍQUIDOS E DE
PARTÍCULAS
Classificação de acordo com a Norma NBR IEC 60601-1/1997
  Equipamento IP24
Equipamento à prova de respingos e protegido contra a penetração de
partículas sólidas de diâmetro maior ou igual a 12,5mm.

1.4.4. QUANTO AOS MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO APLICÁVEIS


Classificação de acordo com a Norma NBR IEC 60601-1/1997
  Esterilização química por imersão
   Autoclave
  Esterilização com Óxido de Etileno

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Capítulo 1 – Especificações Gerais – 15

1.4.5. QUANTO AO RISCO DE IGNIÇÃO


Classificação de acordo com a Norma NBR IEC 60601-1/1997

  Equipamento não apropriado para uso em ambientes ricos em oxigênio.
Equipamento não apropriado para uso em ambientes com concentração de
oxigênio superior a 25%. No caso de ambientes pressurizados, o equipamento
não é apropriado para uso se, neste ambiente, a pressão parcial de oxigênio
for superior a 27,5kPa.

  Equipamento não apropriado para uso na presença de uma mistura anestésica


inflamável com ar, oxigênio ou óxido nitroso.

1.4.6. QUANTO AO MODO DE OPERAÇÃO


Classificação de acordo com a Norma NBR IEC 60601-1/1997
  Equipamento para uso em operação contínua.
Equipamento capaz de operar por tempo ilimitado sem apresentar
superaquecimento.

1.5. FONTES DE ALIMENTAÇÃO

1.5.1. ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA


O ventilador Inter  ® 7 Plus  é capaz de operar através de três diferentes tipos de
alimentação elétrica:
  Fonte de energia externa do tipo CA (rede elétrica)

  Fonte de energia externa do tipo CC (bateria externa)


  Fonte de energia interna do tipo CC (bateria interna)


1.5.1.1. FONTE DE ENERGIA EXTERNA CA (CORRENTE ALTERNADA)


Tensão: 100V – 240V (fonte Full Range – comutação automática)
Corrente: 0,3A (em 240V) – 0,7A (em 100V)
Freqüência: 50Hz – 60Hz
Fusível: T2AL 250V

1.5.1.2. FONTE DE ENERGIA EXTERNA CC (CORRENTE CONTÍNUA)


Tensão: 12V – 14V
Corrente: 4,0A
Fusível: 4A 250V SB

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16 – Capítulo 1 – Especificações Gerais

1.5.1.3. FONTE DE ENERGIA INTERNA


Tipo de bateria: Chumbo-ácido
Tensão: 12V
Corrente: 4,0A
Capacidade de Carga: 9,0Ah
Autonomia: até 3 horas

1.5.2. ALIMENTAÇÃO PNEUMÁTICA


Gases de entrada: oxigênio e ar comprimido
Padrão de conexão: NBR 12188
Faixa de pressão: 250kPa – 600kPa (2,5kg/cm2 – 6,0kg/cm2)
Máximo fluxo de demanda: 50L/min a 350kPa

1.6. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

1.6.1. MASSA
Ventilador: 12kg
Pedestal: 10kg
Equipamento Completo (incluindo braço e circuitos): 24kg

1.6.2. DIMENSÕES
Altura: 300mm
Largura: 290mm
Profundidade: 400mm
Altura do Pedestal: 1100mm

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Capítulo 2 – Avisos de Segurança – 17

Capítulo 2
Avisos de Segurança

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18 – Capítulo 2 – Avisos de Segurança

2.1. INTRODUÇÃO
Esta seção tem como objetivo agregar de maneira ordenada algumas informações
 ® 
sobre os riscos decorrentes da utilização incorreta do ventilador Inter  7 Plus. Estas
informações estão classificadas em três níveis, conforme sua criticidade:
  Advertências:
Indicam condições que podem resultar em riscos para o paciente ou para o
operador. Ao longo do texto, são precedidas pela expressão ‘CUIDADO’.
  Precauções:
Indicam condições que podem afetar ou danificar o equipamento ou seus
acessórios. Ao longo do texto, são precedidas pela expressão ‘ATENÇÃO’.
  Informações Adicionais:
Indicam informações complementares, que auxiliam na compreensão do
funcionamento do equipamento. Ao longo do texto, são precedidas pela
expressão ‘NOTA’.

2.2. ADVERTÊNCIAS

 As informações abaixo indicam condições que podem resultar em riscos


de segurança para o paciente e/ou o operador .
CUIDADO!

2.2.1. RESPONSABILIDADES DO OPERADOR


   Antes de utilizar o ventilador Inter  ® 7 Plus em pacientes, é imprescindível a
total leitura e compreensão deste manual. A utilização deste equipamento
antes do completo entendimento de suas características e funções resulta em
condição de risco tanto para o paciente, quanto para o operador e para o
próprio equipamento.
   Após a leitura inicial, mantenha este manual sempre em local acessível, para
futuras consultas.

  Nunca utilize este ventilador em desacordo com as especificações
®
contidas
neste manual. Em caso de dúvidas, contate a Intermed .
  Este equipamento deve ser manuseado e operado apenas por profissionais
devidamente capacitados.
  Um profissional qualificado deve estar de prontidão sempre que este
equipamento estiver em uso, a fim de tomar as ações necessárias caso haja a
ocorrência de alarme ou de qualquer outra intercorrência.
  Nunca opere este equipamento antes de ajustar seus alarmes. Um alarme
indica a ocorrência de uma situação que requer a atenção do operador e nu nca
deve ser ignorado.

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Capítulo 2 – Avisos de Segurança – 19

  Sempre mantenha um meio alternativo de ventilação (ex. ressuscitador


manual) quando este equipamento estiver em uso.
   Antes de utilizar o equipamento, sempre realize o Check List de Verificação
Inicial, conforme descrito no Capítulo 9 – Manutenção Preventiva, deste
manual.
  Nunca utilize este equipamento na presença de gases anestésicos inflamáveis.
Esta situação representa risco de explosão.

2.2.2. MANUTENÇÃO
  Este ventilador é um equipamento de suporte de vida. Nunca confie sua
manutenção a um técnico não autorizado. Em caso de problemas ou
dificuldade, contate a Intermed®.
  Não utilize o equipamento se o mesmo não estiver funcionando dentro das

especificações contidas neste manual. Neste caso, interrompa o uso e contate


a Intermed®.
  Para assegurar a proteção elétrica e evitar risco de fogo, nunca substitua o
fusível deste equipamento. A substituição indevida do fusível invalida a
garantia e representa risco ao funcionamento do equipamento e à segurança
do operador e do paciente.

2.2.3. ACESSÓRIOS
  Utilize sempre acessórios, partes e peças originais Intermed®, a fim de
assegurar o correto desempenho deste equipamento e a validade da garantia.
 Além disso, esta medida também visa à segurança do paciente e do operador.
   Ao utilizar outros equipamentos em conjunto com este ventilador (ex.
umidificador aquecido), verifique as instruções fornecidas com os mesmos.
   A Intermed® recomenda a utilização do umidificador aquecido modelo Misty3 e
da jarra para umidificação modelo IM300 em conjunto com este equipamento.
  Quando adicionados acessórios ou outros componentes ao circuito paciente, a
resistência inspiratória e a resistência expiratória do sistema são aumentadas.
O operador deve assegurar que as mesmas não excedam os seguintes
valores, quando medidas na conexão do paciente durante a respiração

espontânea e operação
  Em uso
 neonatal:normal
6cmH do2Oequipamento:
para 6L/min
  Em uso pediátrico: 6cmH2O para 30L/min

  Em uso adulto:
 6cmH2O para 60L/min
  Todos os componentes do circuito paciente fornecido pela Intermed® (tubos de
silicone, conexões de polissulfona e sensores de fluxo de policarbonato) são
totalmente isentos de látex, atendendo a requisitos de citotoxidade, irritação,
sensibilidade e hemocompatibilidade, estando, portanto em conformidade com
normas de biocompatibilidade.

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20 – Capítulo 2 – Avisos de Segurança

2.2.4. LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO


   A desinfecção é um processo capaz de destruir os microorganismos
patogênicos, mas não é capaz de destruir os esporos. Os esporos são
destruídos apenas através do processo de esterilização. 
   Antes da primeira utilização, limpe e esterilize os componentes do circuito
paciente, conforme instruções contidas no Capítulo 7 – Limpeza, Desinfecção e
Esterilização, deste manual. A periodicidade de troca e esterilização destes
circuitos é determinada pelos protocolos seguidos em cada instituição
hospitalar.
   Após a esterilização, enxágüe e seque apropriadamente os componentes do
circuito paciente, a fim de eliminar quaisquer resíduos químicos dos mesmos.
Especialmente após a esterilização em processo com óxido de etileno, aguarde
de 24 a 48 horas antes de utilizar o material, a fim de garantir a aeração e a

  completa
Garanta aeliminação dos resíduos
limpeza apropriada dos deste gás.de fluxo, eliminando eventuais
sensores
resíduos sólidos depositados em seus dutos de medição. A presença de tais
resíduos pode afetar a precisão destes sensores.
  Não reutilize qualquer componente que apresente dano ou sinal de desgaste.

2.2.5. ALIMENTAÇÃO PNEUMÁTICA


  Utilize somente gases de grau médico (seco e isento de contaminação), a fim
de evitar danos internos ao equipamento e riscos ao paciente.
  Os gases de entrada, oxigênio e ar comprimido, devem estar em conformidade
com as normas ISO8573 e RDC 50.

2.2.6. BATERIAS
  Caso seja acionado o alarme Bateria Interna Baixa, conecte imediatamente o
equipamento à rede elétrica ou a uma bateria externa.

2.2.7. DESCARTE
Todas as partes e peças substituídas durante os processos de manutenção devem ser
descartadas conforme determinado pela legislação local onde o equipamento se
encontra instalado.
Especial atenção deve ser dada à bateria interna, do tipo chumbo-ácido, que deve
seguir as orientações do fabricante da mesma, descritas na lateral do componente.
 A mesma atenção devem ser dadas às placas de circuito impresso e demais
componentes eletrônicos, que não devem ser eliminados com resíduos normais, pois
podem apresentar risco ao meio ambiente.

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Capítulo 2 – Avisos de Segurança – 21

2.2.8. SEGURANÇA ELÉTRICA


  Sempre utilize uma rede de alimentação CA que ofereça conexão para pino

  terra.
Em caso de dúvida sobre a integridade do sistema de aterramento da rede,
opere o equipamento usando sua bateria interna ou uma bateria externa.
  Nunca inutilize o pino terra do plugue do equipamento.
  Nunca utilize adaptadores ao conectar o equipamento à rede de alimentação
CA, sempre conecte seu plugue diretamente à tomada de rede.
  Nunca utilize mangueiras ou tubos antiestáticos ou eletricamente condutivos
em conjunto com este ventilador.
  Nunca toque simultaneamente no paciente e no painel traseiro do
equipamento. Esta situação representa risco de choque elétrico.

  Mantenha os conectores do painel traseiro (LAN, USB, RS485 e RS232)


sempre protegidos por suas tampas isolantes.
  Nunca desmonte o gabinete do ventilador. Esta situação representa risco de
choque elétrico.

2.2.9. COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA


  O uso deste equipamento requer precauções especiais em relação à sua
compatibilidade eletromagnética.
  Este equipamento, quando exposto a situações adversas à sua especificação,
pode produzir ou sofrer interferência eletromagnética.
  Para prevenir interferências prejudiciais deve-se:
  Respeitar as distâncias entre este equipamento e outros possíveis

emissores de IEM (Interferência Eletromagnética).


  Somente ligar este equipamento a uma tomada com aterramento para

proteção.
  Nunca inutilizar o contato de aterramento no plugue do cabo de força do

equipamento.
  Restrições de uso:
  Equipamentos de radiofreqüência – móveis ou portáteis – podem

  interferir
Não opere noeste
funcionamento e na
equipamento emperformance
um ambientedeste ventilador.
de ressonância
magnética ou próximo a equipamentos cirúrgicos de alta freqüência ou
equipamentos de terapia por ondas curtas.
  A modificação não autorizada de qualquer elemento ou componente
cuja operação possa ser afetada por campos eletromagnéticos invalida
a garantia deste produto e pode produzir resultados adversos a seu
funcionamento.

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22 – Capítulo 2 – Avisos de Segurança

2.3. PRECAUÇÕES

 As informações
danificar  abaixo indicam
 o equipamento e/ou acessórios.que podem afetar   ou
seus condições
ATENÇÃO!

2.3.1. INSTALAÇÃO
   A montagem inicial deste equipamento deve ser feita somente pela Intermed® 
ou por um Serviço Técnico Autorizado Intermed®.
  Quando em operação, nunca cubra ou posicione este equipamento de forma a
bloquear sua entrada e sua saída de ar para arrefecimento. Esta entrada está
localizada na parte frontal inferior do equipamento e permanece desobstruída
quando o mesmo está corretamente montado em seu pedestal. A saída está
localizada no painel traseiro do equipamento, onde existe a marcação SAÍDA
DE VENTILAÇÃO – Não obstrua.
  Nunca opere este equipamento exposto diretamente ao calor e à luz solar.
   Após posicionar o equipamento para operação, trave os rodízios do pedestal,
evitando que o mesmo se mova inadvertidamente.

2.3.2. MANUTENÇÃO
  Este equipamento apresenta lacres de segurança nos parafusos de
fechamento. O rompimento desses lacres por pessoal não autorizado poderá
resultar na perda da garantia.
  Para evitar o desgaste prematuro do equipamento e se obter um desempenho
seguro e dentro das especificações requeridas, devem ser realizados:
   Check Lis t de Verificação Inicial:
Contempla uma verificação do estado geral do equipamento, bem como
aspectos de limpeza, montagem e conexões com fonte de energia
elétrica e rede de gases.
Recomenda-se a realização diária, ou antes de cada utilização,
conforme as instruções contidas no Capítulo 9 – Manutenção
Preventiva.

   Teste de Verificação Funcional – TVF:


Contempla a verificação funcional do equipamento, bem como o
funcionamento dos recursos de alarmes e monitoração, através da
simulação de situações de falha, utilizando um simulador pulmonar.
Recomenda-se realizar antes de utilizar o equipamento em paciente ou
quando existirem dúvidas sobre o funcionamento do equipamento,
conforme as instruções contidas no Capítulo 9 – Manutenção
Preventiva.
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Capítulo 2 – Avisos de Segurança – 23

   Manutenção Preventiva Anual – MPA:


Contempla a verificação e eventual ajuste das funções do ventilador,
bem como a troca de peças que apresentem desgaste ou deterioração
pelo uso, visando prolongar a durabilidade do equipamento, bem como
garantir seu funcionamento seguro, dentro das especificações originais
e dos requisitos normativos aplicáveis.
Recomenda-se realizar a MPA anualmente, devendo a mesma ser
realizada somente pela Intermed® ou pelo Serviço Técnico Autorizado
Intermed®.

2.3.3. LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO


  Não desconecte os tubos de medição do corpo do sensor de fluxo.
  Nunca esterilize o equipamento. Seus componentes internos não são

compatíveis com técnicas de esterilização.


  Nunca mergulhe o equipamento em solução líquida, nem permita a entrada de
líquidos em sua parte interna.
  Nunca utilize abrasivos sobre a superfície do ventilador, especialmente sobre
sua tela.
  Nunca utilize álcool para limpeza do painel traseiro do equipamento, pois as
inscrições podem ser danificadas.
  Nunca utilize as seguintes soluções para limpeza e/ou desinfecção dos
componentes do circuito paciente, pois as mesmas podem acelerar a
deterioração dos materiais, causando trincas nos componentes de polissulfona
ou desintegração dos tubos de silicone.
  Fenol (> 5%)

  Hidrocarbonos Clorados

  Cetonas

  Hidrocarbonos Aromáticos

  Formaldeído

  Ácidos Inorgânicos

  Hipoclorito

  Compostos Quaternários de Amônia


  Os componentes submetidos à esterilização sofrem degradação natural devido


às características dos processos utilizados. A Intermed® recomenda não mais
que 50 ciclos de limpeza/esterilização das partes do circuito paciente.
  O tempo de vida dos acessórios irá depender do cuidado na sua utilização e
manipulação.

2.3.4. ALIMENTAÇÃO PNEUMÁTICA


  Em cada uma das entradas de gases, há um filtro coalescente, capaz de
remover partículas sólidas de até 0,3µm e aerosóis líquidos de até 0,75µm que
estejam em suspensão na mistura gasosa. Estes filtros devem ser verificados
periodicamente. Sempre que necessário, retire a água condensada no copo
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24 – Capítulo 2 – Avisos de Segurança

coletor, a fim de evitar que esta entre no equipamento, comprometendo seu


funcionamento. Na entrada de ar comprimido, além do filtro coalescente, existe
um pré-filtro, que pode ser visualizado no lado esquerdo do ventilador. Caso
visualize acúmulo de líquido no copo coletor, realize a drenagem através do
pino no fundo do copo.
   As fontes de alimentação pneumática (ar e oxigênio) devem sempre estar a
uma pressão entre 250kPa e 600kPa e devem ser capazes de suprir um fluxo
de até 50L/min a 350kPa.

2.3.5. BATERIAS
  Sempre utilize uma fonte de alimentação CC de acordo com as especificações

descritas no Capítulo 1 – Especificações Gerais, deste manual.


  Para máxima autonomia da bateria, conecte o equipamento à rede de

alimentação CA até 48 horas antes do uso por, pelo menos, 10 horas


ininterruptas. Após este período (48 horas), é possível que ocorra uma queda
no nível de energia da bateria, dependendo do estado de uso da mesma.
  O Inter  ® 7 Plus não recarrega sua bateria interna quando conectado a uma
fonte de alimentação CC.
  O tempo de de vida útil da bateria depende das condições de utilização do
ventilador (freqüência e tempo de uso do ventilador e/ou da bateria interna,
condições ambientais de temperatura e umidade, etc.), portanto sua condição
deve ser verificada periodicamente.
  O armazenamento do ventilador por períodos prolongados sob temperaturas
superiores a 27°C, ou sem recarga da bateria por períodos superiores a dois
meses podem diminuir a vida útil da bateria.

Todas as partes e peças substituídas durante os processos de


manutenção devem ser descartadas conforme determinado pela
legislação local onde o equipamento se encontra instalado.
Especial atenção deve ser dada à bateria interna, do tipo chumbo-ácido,
ATENÇÃO! que deve seguir as orientações do fabricante da mesma, descritas na
lateral do componente.

2.4. INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Os esquemas de circuitos, lista de componentes, descrições técnicas,


instruções de ajuste e calibração e demais informações necessárias
para a manutenção do equipamento são documentos disponíveis para o
cliente, podendo ser fornecidos mediante solicitação.
NOTA

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Capítulo 3 – Preparação do Equipamento – 25

Capítulo 3
Preparação do Equipamento

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26 – Capítulo 3 – Preparação do Equipamento

3.1. INTRODUÇÃO

Instalação
 A montagem inicial deste equipamento deve ser feita somente pela Intermed® ou por
um Serviço Técnico Autorizado Intermed®.

Visão Geral do Equipamento

Painel Frontal

Figura 3.1. Painel Frontal do Inter  ® 7 Plus 

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Capítulo 3 – Preparação do Equipamento – 27

Painel Traseiro

Figura 3.2. Painel Traseiro do Inter  ® 7 Plus 

Painel Lateral

Figura 3.3. Painel lateral esquerdo do Inter  ® 7 Plus 

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28 – Capítulo 3 – Preparação do Equipamento

Montagem do conjunto
 A Intermed®  recomenda a montagem do Inter  ® 7 Plus  sobre pedestal com rodízios
®  ® 
(marca Intermed ). Entretanto, o Inter  7 Plus  pode ser acoplado a suportes
apropriados junto ao leito (‘estativas’), ficando a montagem e estabilidade mecânica do
conjunto sob responsabilidade do cliente.

Figura 3.4. Inter  ® 7 Plus montado sobre pedestal

Posicionamento
Nunca opere este equipamento exposto diretamente ao calor e à luz solar.
Quando em operação, nunca cubra ou posicione este equipamento de forma a
bloquear sua entrada e sua saída de ar para arrefecimento. Esta entrada está
localizada na parte inferior do equipamento e permanece desobstruída quando o
mesmo está corretamente montado em seu pedestal. A saída está localizada no painel
traseiro do equipamento, onde existe a marcação SAÍDA DE VENTILAÇÃO – Não
obstrua.

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Capítulo 3 – Preparação do Equipamento – 29

Figura 3.5. Detalhe do painel traseiro – Saída da ventilação

 Após posicionar o equipamento para operação, trave os rodízios do pedestal, evitando


que o mesmo se mova inadvertidamente.

Acessórios
 Ao utilizar outros equipamentos em conjunto com este ventilador (ex. umidificador
aquecido), verifique as instruções fornecidas com os mesmos.
 A Intermed®  recomenda a utilização do umidificador aquecido modelo Misty3  e da
 jarra para umidificação modelo IM300 em conjunto com este equipamento.

Figura 3.6. Detalhe da montagem do Umidificador Misty3 no pedestal do Inter  ® 7 Plus

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30 – Capítulo 3 – Preparação do Equipamento

3.2. ESPECIFICAÇÕES AMBIENTAIS

3.2.1. TEMPERATURA AMBIENTE


Operação: +5°C a +40°C
Transporte e Armazenamento: -20°C a +70°C

O armazenamento do ventilador por períodos prolongados sob


temperaturas superiores a 27°C, ou sem recarga da bateria por períodos
superiores a dois meses podem diminuir o tempo de uso da bateria.
ATENÇÃO!

3.2.2. UMIDADE RELATIVA


Operação: 15% a 95% sem condensação
Transporte e Armazenamento: 10% a 95% sem condensação

3.2.3. PRESSÃO ATMOSFÉRICA


Operação: 70kPa a 106kPa (0,7atm a 1,0atm)
Transporte e Armazenamento: 50kPa a 106kPa (0,5atm a 1,0atm)

3.3. CONEXÃO À FONTE DE ENERGIA ELÉTRICA


O ventilador Inter  ® 7 Plus  é capaz de operar através de três diferentes tipos de
alimentação elétrica:
  Fonte de energia externa do tipo CA (rede elétrica)
  Fonte de energia externa do tipo CC (por exemplo, bateria externa)
  Fonte de energia interna do tipo CC (bateria interna)

3.3.1. FONTE DE ENERGIA EXTERNA CA (CORRENTE ALTERNADA)


Conecte o plugue do equipamento a uma tomada de rede de acordo com as
especificações descritas no Capítulo 1 – Especificações Gerais, deste manual.
Este equipamento pode ser conectado a redes de alimentação CA com voltagem de
100V a 240V, não havendo necessidade de que o operador acione uma chave de
comutação de voltagem.

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Capítulo 3 – Preparação do Equipamento – 31

Sempre utilize uma rede de alimentação CA que ofereça conexão para


pino terra. Em caso de dúvida sobre a integridade do sistema de
aterramento da rede, opere o equipamento usando sua bateria interna ou
uma bateria externa.
CUIDADO!
Nunca inutilize o pino terra do plugue do equipamento, nem utilize
adaptadores ao conectar o equipamento à rede de alimentação CA.
Sempre conecte seu plugue diretamente à tomada de rede.

3.3.2. FONTE DE ENERGIA EXTERNA CC (CORRENTE CONTÍNUA)


Para utilizar o equipamento ligado a uma fonte de energia externa do tipo CC como,
por exemplo, uma bateria externa, utilize um dos cabos de conexão opcionais
relacionados no Capítulo 9 – Acessórios, Partes e Peças, deste manual.
Uma das extremidades deste cabo deve ser devidamente conectada ao painel traseiro
do equipamento, na porta de entrada com a indicação FONTE DE ENERGIA CC,
enquanto a outra extremidade deve ser conectada a uma fonte de alimentação CC de
acordo com as especificações no Capítulo 1 – Especificações Gerais, deste manual.

Figura 3.7. Detalhe do painel traseiro – Conexão para bateria externa ou fonte CC

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32 – Capítulo 3 – Preparação do Equipamento

3.3.3. FONTE DE ENERGIA INTERNA


O Inter  ® 7 Plus  possui uma bateria interna que o permite operar mesmo que não
esteja conectado a qualquer fonte de energia externa.
Se a fonte de energia externa (CA ou CC) à qual o Inter  ® 7 Plus estiver conectado
apresentar alguma falha ou desconexão, o ventilador irá comutar automaticamente
para bateria interna, mantendo ativas todas suas funcionalidades.
O Inter  ® 7 Plus recarrega automaticamente sua bateria interna sempre que conectado
a uma fonte de alimentação CA.
Caso seja acionado o alarme Bateria Interna Baixa, conecte
imediatamente o equipamento à rede elétrica, a uma bateria externa ou a
uma fonte externa CC. Caso contrário, o ventilador irá gerar o alarme de
Ventilador Inoperante e será conduzido à condição de inoperante.
CUIDADO!
Consulte o Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens, deste manual para
maiores informações quanto às indicações de status de carga da bateria
interna.

O Inter  ® 7 Plus  não recarrega sua bateria interna quando conectado a


uma fonte de alimentação CC.
Para máxima autonomia da bateria, conecte o equipamento à rede de
alimentação CA até 48 horas antes do uso por, pelo menos, 10 horas
ATENÇÃO! ininterruptas. Após este período (48 horas), é possível que ocorra uma
queda no nível de energia da bateria, dependendo do estado de uso da
mesma.
 A vida útil da bateria depende das condições de utilização do ventilador
(freqüência e tempo de uso do ventilador e/ou da bateria interna,
condições ambientais de temperatura e umidade etc.).
O armazenamento do ventilador por períodos prolongados sob
temperaturas superiores a 27°C, ou sem recarga da bateria por períodos
superiores a dois meses podem diminuir a vida útil da bateria.

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Capítulo 3 – Preparação do Equipamento – 33

3.4. CONEXÃO À REDE DE GASES


Conecte as mangueiras de ar comprimido e de O 2 fornecidas com o equipamento em
suas respectivas entradas, localizadas no painel traseiro do ventilador. Conecte a
outra extremidade de cada uma das mangueiras nas saídas de suas respectivas
fontes de gases.

Figura 3.8. Conexão das mangueiras de ar e oxigênio

Utilize somente gases de grau médico (seco e isento de contaminação),


a fim de evitar danos internos ao equipamento e riscos ao paciente.
CUIDADO!

O equipamento possui válvulas reguladoras internas que garantem seu funcionamento


em pressões entre 250kPa (2,5kg/cm2) e 600kPa (6,0kg/cm2). Certifique-se de que as
fontes de gases sejam mantidas nesta faixa de pressão e utilize válvulas reguladoras
de pressão externas, caso necessário.
Se necessário, é possível utilizar o Inter  ® 7 Plus com apenas um gas de alimentação.
Neste caso, no entanto, não haverá possibilidade de ajuste de concentração de
oxigênio (FiO2). Ou seja, se o equipamento estiver conectado apenas a uma fonte de
ar comprimido, a ventilação poderá ser realizada somente a 21% de oxigênio;
enquanto, se o equipamento estiver conectado apenas a uma fonte de O 2, a ventilação
poderá ser realizada somente a 100% de oxigênio.
 As cores das mangueiras de gás fornecidas pela Inter med®  seguem o padrão
brasileiro (Ar - amarela / O2 - verde). Para os países que seguem o padrão europeu de
cores, as mangueiras podem ser fornecidas nas cores branca/preta para Ar e branca
para O2.
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34 – Capítulo 3 – Preparação do Equipamento

Em cada uma das entradas de gases, há um filtro coalescente, capaz de


remover partículas sólidas de até 0,3µm e aerosóis líquidos de até
0,75µm que estejam em suspensão na mistura gasosa. Estes filtros
devem ser verificados periodicamente. Na entrada de ar comprimido,
ATENÇÃO! além do filtro coalescente, existe um pré-filtro, que pode ser visualizado
no lado esquerdo do ventilador. Caso visualize acúmulo de líquido no
copo coletor, realize a drenagem através do pino no fundo do copo.
 Ao desligar o equipamento, desconecte-o da fonte de oxigênio, a fim de
se reduzir o risco de acúmulo deste gás em seu interior em caso de
eventuais vazamentos.
 As fontes de alimentação pneumática (ar e oxigênio) devem ser capazes
de suprir um fluxo de até 50L/min à 350kPa.

Figura 3.9. Filtros de entrada de gases - Detalhe do bloco e da drenagem

3.5. MONTAGEM DO CIRCUITO PACIENTE


Utilize sempre acessórios, partes e peças or iginais Intermed®, a fim de assegurar o
correto desempenho deste equipamento e a validade da garantia. Além disso, esta
medida também visa à segurança do paciente e do operador.
Nunca utilize mangueiras ou tubos antiestáticos ou eletricamente condutivos em
conjunto com este ventilador.
Todos os componentes do circuito paciente fornecido pela Intermed®  (tubos de
silicone, conexões de polissulfona e sensores de fluxo de policarbonato) atendem a
requisitos de citotoxidade, irritação, sensibilidade e hemocompatibilidade, estando,
portanto em conformidade com normas de biocompatibilidade.

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Capítulo 3 – Preparação do Equipamento – 35

 Antes da primeira utilização, limpe e esterilize os componentes do


circuito paciente, conforme instruções contidas no Capítulo 7 – Limpeza,
Desinfecção e Esterilização, deste manual. A periodicidade de troca e
esterilização destes circuitos é determinada pelos protocolos seguidos
CUIDADO! em cada instituição hospitalar.
Quando adicionados acessórios ou outros componentes ao circuito
paciente, o operador deve assegurar que a resistência inspiratória e a
resistência expiratória totais do sistema, medidas na conexão do
paciente durante a respiração espontânea e operação normal, não
excedam os seguintes valores:
  Em uso neonatal: 6cmH2O para 6L/min
  Em uso pediátrico: 6cmH2O para 30L/min
  Em uso adulto: 6cmH2O para 60L/min

3.5.1. SELEÇÃO DO CIRCUITO PACIENTE E SENSOR DE FLUXO


Selecione o circuito paciente e o sensor de fluxo em função do peso do paciente e dos
parâmetros de fluxo ventilatório a serem utilizados. Podem ser utilizados sensores
proximais, conectados na entrada do tubo endotraqueal (Sensor de Fluxo Neonatal,
Pediátrico e Pediátrico / Adulto), ou um distal, conectado na entrada da válvula de
exalação (Sensor de Fluxo Expiratório).
No caso dos sensores proximais, deve ser selecionado o tipo adequado em função do
peso do paciente. Para pacientes neonatais ou pediátricos quando se utiliza fluxo
contínuo, recomenda-se exclusivamente o uso de sensor proximal neonatal e/ou
pediátrico.
 A utilização do Sensor de Fluxo Expiratório é indicada para pacientes pediátricos e
adultos quando se utilizam os demais modos de ventilação.

Tabela 3.1. Tabela para seleção do circuito paciente e sensor de fluxo


IBW Sensor de Fluxo Tipo de Paciente
Faixa Recomendada
 Até 3 kg Proximal Neonatal Neonatal

De 3 a 20 kg Proximal Pediátrico Pediátrico

De 20 a 40 kg Proximal Pediátrico / Adulto Pediátrico

 Acima de 40 kg Proximal Pediátrico / Adulto Adulto

De 10 a 40 kg Expiratório Pediátrico

 Acima de 40 kg Expiratório Adulto


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36 – Capítulo 3 – Preparação do Equipamento

3.5.2. CONEXÃO DA VÁLVULA DE EXALAÇÃO


Para garantir a perfeita montagem do diafragma e da válvula de exalação, proceda
conforme a etiqueta de orientação afixada no painel lateral do equipamento.

  Desligue o ventilador ou pressione a tecla Modo de Espera.


  Posicione cuidadosamente o diafragma na saída Retorno de Gás, localizada
no painel lateral do equipamento. Certifique-se de que o diafragma esteja com
o relevo voltado para fora.
  Insira perpendicularmente a válvula de exalação, seguindo a posição dos
encaixes. Gire levemente para a direita, até travá-la.
  Para desmontar a válvula de exalação, pressione o botão com a indicação
Pressione para Destravar  para liberá-la, e gire-a para a esquerda.

Figura 3.10. Válvula de exalação – Montagem e desmontagem

Manuseie os diafragmas com cuidado. Antes de montá-los, certifique-se


de que os mesmos estejam intactos, sem indícios de rasgos ou furos.
ATENÇÃO!

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Capítulo 3 – Preparação do Equipamento – 37

3.5.3. MONTAGEM DOS TUBOS


Monte os tubos e conectores do circuito paciente selecionado, de acordo com as
figuras 3.11 a 3.13.

Montagem do circuito paciente Montagem do circuito paciente


pediátrico / adulto neonatal

Figura 3.11. Montagem do circuito Figura 3.12. Montagem do circuito


paciente pediátrico / adulto paciente neonatal

Figura 3.13. Conexões do painel lateral – ramo inspiratório, expiratório e linha proximal

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38 – Capítulo 3 – Preparação do Equipamento

 Ao montar a linha proximal, assegure-se de que a mesma está ligando


diretamente o ‘Y’ do paciente à conexão Pressão Proximal, no painel
lateral do equipamento, sem nenhum tipo de resistência ou obstrução.
 Ao montar o circuito no ventilador, certifique-se de que não haja
CUIDADO! nenhuma obstrução na abertura do painel lateral com a indicação
Atenção: Entrada de Ar de Emergência. Não obstrua. Esta é a
entrada da válvula sub-ambiente, que abre em caso de inoperância do
equipamento (alarme Ventilador Inoperante), permitindo que o paciente
respire espontaneamente.

Figura 3.14. Detalhe do painel lateral – Entrada da válvula sub-ambiente

3.5.4. CONEXÃO DOS SENSORES DE FLUXO

Sensores Proximais
Monte o corpo do sensor de fluxo no ‘Y’ do paciente, observando atentamente a
orientação dos ramos de tomada de pressão:

Figura 3.15. Montagem dos sensores de fluxo proximais – Neonatal, Pediátrico e

Pediátrico/Adulto
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Capítulo 3 – Preparação do Equipamento – 39

Monte a outra extremidade no painel lateral do equipamento, observando a seqüência


de montagem indicada abaixo:

Figura 3.16. Montagem dos sensores de fluxo proximais – Neonatal, Pediátrico e


Pediátrico / Adulto

 Ao conectar o sensor de fluxo, observe os dois ramos de tomada de


pressão diferencial e certifique-se de que o ramo identificado com uma
linha colorida ao longo de todo o duto esteja voltado para o ‘Y’ do
paciente.
ATENÇÃO! Nunca desconecte os dutos de medição do corpo do sensor de fluxo.
Caso isto ocorra, descarte o componente.

Sensor de Fluxo Expiratório


Monte o corpo do sensor de fluxo na válvula de exalação com as tomadas de pressão
voltadas para cima e sua outra extremidade no painel lateral do equipamento, da
mesma forma que os demais sensores (figura 3.16):

Figura 3.17. Montagem do Sensor de Fluxo Expiratório


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40 – Capítulo 3 – Preparação do Equipamento

3.5.5. OPCIONAL: CONEXÃO PARA NEBULIZAÇÃO E TGI

Nebulização

Monte um nebulizador padrão no ramo inspiratório do circuito paciente, conectando


sua extremidade na saída auxiliar com a identificação Nebulizador/TGI, localizada no
painel lateral do equipamento.

TGI
Monte um cateter específico para este tipo de manobra na conexão do paciente,
passando pelo orifício do tampão de silicone da conexão em “L” indicada na figura
3.17. Posicione o mesmo próximo à carina, utilizando o adaptador adequado. Encaixe
a outra extremidade deste cateter na saída auxiliar com a identificação
Nebulizador/TGI, localizada no painel lateral do equipamento (figura 3.14).

Figura 3.18. Conexão do cateter de TGI no conector “L”

No caso de utilização em ventilação NIV, utilize o tampão sem orifício a


fim de evitar a ocorrência de vazamento.
ATENÇÃO!

3.6. LIGANDO O EQUIPAMENTO


 Acione a chave Liga/Desliga, localizada no painel traseiro do equipamento. O
equipamento irá realizar uma rotina de auto testes, entrando em operação em
seguida, assumindo os parâmetros e configurações ajustados em sua última
utilização.

3.7. CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO INICIAL


Execute o Check  List  de Verificação Inicial, conforme descrito no Capítulo 9 –
Manutenção Preventiva, deste manual.

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Capítulo 4 – Operação – 41

Capítulo 4
Operação

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42 – Capítulo 4 – Operação

4.1. LAYOUT DO PAINEL FRONTAL


O painel frontal do Inter  ® 7 Plus é composto pelos seguintes itens:

  Teclas de acesso rápido
  LEDs informativos (indicadores visuais)
  Master Alarm
  Display principal e Botão principal (encoder rotativo)

Painel frontal do Inter  ® 7 Plus

Figura 4.1. Painel frontal do Inter  ® 7 Plus

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Capítulo 4 – Operação – 43

4.1.1. TECLAS DE ACESSO RÁPIDO


 As teclas de acesso rápido estão localizadas na parte inferior do painel frontal. Suas
funções podem ser acionadas de forma direta, bastando, para isto, pressioná-las.
  Modo de Espera

  100% O2 – Manobra de Oxigenação/Aspiração 


  Insp Manual – Ciclo Manual 


  Pausa Exp Manual – Pausa Expiratória Manual


  Pausa Insp Manual – Pausa Inspiratória Manual


  Setup – Configuração 

  Bloquear Painel – Bloqueio do Painel 


  Pausar Áudio/Limpar Alarmes – Inibição do áudio dos alarmes e Limpeza


dos alarmes inativos

4.1.2. LEDs INFORMATIVOS (INDICADORES VISUAIS)


Os LEDs informativos estão localizados à direita do display principal, no painel frontal
do equipamento. Estes LEDs fornecem indicações quanto ao status da alimentação
elétrica do equipamento.
  Ligado – Equipamento Ligado
  Rede CA – Corrente Alternada
  Rede CC – Corrente Contínua
  Bateria Interna – Estado da Bateria Interna
  Nível Bateria – Nível de Carga da Bateria Interna

4.1.3. MASTER ALARM


O Master   Alarm  é um indicador luminoso, localizado na parte superior central do
painel frontal. Este indicador é acionado sempre que houver qualquer ocorrência de
alarme e tem como função destacar visualmente estas ocorrências, complementando
as indicações que já são fornecidas nos LEDs informativos e no display principal.

4.1.4. DISPLAY PRINCIPAL E BOTÃO PRINCIPAL (ENCODER ROTATIVO)


O display do Inter  ® 7 Plus  pode ser operado diretamente, através de seu recurso
touchscreen (acesso aos comandos por toques na tela), ou pode ser operado através
do Botão principal (encoder rotativo), localizado no painel frontal do equipamento. A
maior parte dos comandos do Inter  ® 7 Plus está centralizada neste display. Através
dele é possível:
  Selecionar o modo de ventilação
   Ajustar os parâmetros de ventilação
   Ajustar os limites de alarmes
  Visualizar os parâmetros ventilatórios monitorizados
  Visualizar as curvas de ventilação

  Visualizar alarmes e mensagens


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44 – Capítulo 4 – Operação

4.2. MODOS DE VENTILAÇÃO

4.2.1. INTRODUÇÃO

Os modos de ventilação estão organizados em dois grupos: modos básicos e modos


de controle. Os modos básicos definem quais os ciclos respiratórios disponíveis
durante a ventilação, enquanto os modos de controle definem a forma como os ciclos
são efetivamente controlados.

4.2.1.1. MODOS BÁSICOS


Os modos básicos definem quais os tipos de ciclos respiratórios disponíveis durante
a ventilação. Existem três tipos de ciclos respiratórios durante a ventilação mecânica:
Ciclos Controlados, Ciclos Assistidos e Ciclos Espontâneos.
  Ciclo Controlado: É iniciado pelo ventilador em função da freqüência
respiratória programada ou na ocorrência de um período de apnéia que ative o
sistema de backup (ciclo controlado iniciado pelo ventilador depois de
decorrido o tempo ajustado de apnéia). O ciclo controlado obedece aos
parâmetros ventilatórios (volume, fluxo, tempo inspiratório etc.) ajustados, de
acordo com o modo de controle selecionado.

  Ciclo Assistido: É iniciado pelo paciente, em função da sensibilidade


inspiratória (Sensibilidade) ajustada. O ciclo assistido obedece aos mesmos

parâmetros ajustados
ajustados para ventilatórios
os ciclos controlados.(volume, fluxo, tempo inspiratório etc.)

  Ciclo Espontâneo: É iniciado pelo paciente, em função de seu esforço


inspiratório. Os ciclos espontâneos podem ser assistidos ou não pela pressão
suporte (P Suporte). Os parâmetros ventilatórios (volume, fluxo, tempo
inspiratório etc.) são dependentes da mecânica respiratória, do nível de esforço
inspiratório do paciente e, quando utilizada, da pressão suporte ajustada.

Ciclo espontâneo sem pressão suporte:  Pode ocorrer quando o


esforço do paciente não excede o nível de sensibilidade ajustada
(Sensibilidade). Neste caso, o ventilador aumenta o fluxo no circuito de
forma a manter a pressão na via aérea em sua linha de base ( PEEP).
NOTA Ciclo espontâneo com pressão suporte:  Ocorre apenas quando o
esforço do paciente é suficiente para atingir a sensibilidade ajustada
(Sensibilidade). Ao ser detectado o esforço do paciente, o ventilador
aumenta o fluxo no circuito de forma a elevar e a manter a pressão na
via aérea no nível da pressão suporte ajustada (P Suporte).

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Capítulo 4 – Operação – 45

O Inter  ® 7 Plus oferece os seguintes modos básicos de ventilação:

Assist/Control – Ventilação Assistido/Controlada 


Nesta modalidade, a assistência ventilatória é realizada exclusivamente através de
ciclos mandatórios (controlados e/ou assistidos). Assim, todos os ciclos respiratórios
obedecem aos parâmetros ventilatórios ajustados de acordo com o modo de controle
em uso (VCV, PCV, VAPS/CV, TCPLV, etc.).
 A freqüência respiratória dos ciclos é estabelecida pelo operador, através do ajuste de
Freq Contr. Caso não sejam detectados esforços inspiratórios, o ventilador manterá
uma seqüência de ciclos controlados, obedecendo à freqüência ajustada no
equipamento.
 Ao detectar um esforço inspiratório do paciente, o ventilador irá deflagrar um ciclo
assistido. Se os esforços exercidos pelo paciente excederem à freqüência
programada no equipamento, serão deflagrados ciclos assistidos  adicionais, de
acordo com a freqüência do paciente. Neste caso, a freqüência respiratória total será
maior que aquela estabelecida pelo operador.

SIMV/CPAP – Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada/Ventilação com


Pressão Positiva Contínua 
Nesta modalidade, são disponibilizados ciclos controlados, assistidos  e
espontâneos.
 A freqüência respiratória dos ciclos mandatórios (controlados e assistidos) é
estabelecida pelo operador, através do ajuste de Freq Contr . Caso não sejam
detectados esforços inspiratórios, o ventilador manterá uma seqüência de ciclos
controlados, obedecendo à freqüência ajustada no equipamento.
 Ao detectar um esforço inspiratório do paciente, o ventilador irá deflagrar um ciclo
assistido. Se os esforços exercidos pelo paciente excederem a freqüência
programada no equipamento, serão deflagrados ciclos espontâneos, de acordo com
a freqüência do paciente. Neste caso, a freqüência respiratória total será maior que
aquela estabelecida pelo operador para os ciclos mandatórios.
Os ciclos espontâneos poderão ser fornecidos exclusivamente pelo sistema de
demanda do ventilador (ciclos totalmente espontâneos), ou auxiliados pelo uso da
pressão suporte (P Suporte).
Opcionalmente, o operador pode programar uma freqüência respiratória de reserva
(Freq Backup).

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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46 – Capítulo 4 – Operação

Os ciclos de reserva (backup) serão acionados quando a freqüência respiratória total


monitorada pelo ventilador ficar abaixo da freqüência de reserva programada e tiver
sido decorrido um período de apnéia equivalente a uma janela de reserva (60s/Freq
Backup).
Os ciclos de reserva obedecem aos parâmetros ajustados para os ciclos controlados.
O modo CPAP é obtido programando-se a freqüência respiratória de ciclos
mandatórios Freq Contr  em zero. Nesse caso, o ventilador disponibiliza apenas ciclos
espontâneos. Também no CPAP pode ser programada uma freqüência de reserva
Freq Backup, que irá disponibilizar ciclos controlados caso a freqüência espontânea
do paciente estiver abaixo do valor programado.

CPAP – Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas


Continuous Positive Airway Pressure 

No Inter  ® 7 Plus, a modalidade CPAP é obtida programando o parâmetro


NOTA Freq Contr   em 0 (zero) em SIMV e desligando P Suporte. Neste caso,
se a freqüência de reserva estiver desabilitada, a deflagração dos ciclos
mandatórios (controlados e assistidos) será desabilitada e o ventilador
irá disponibilizar apenas ciclos  espontâneos, de acordo com a
freqüência do próprio paciente.

PSV – Ventilação com Pressão Suporte


Pressure Support Ventilation

O recurso de pressão suporte também pode ser considerado como uma


NOTA modalidade de ventilação, comumente denominada PSV. No Inter  ® 7
Plus, esta modalidade é obtida programando o parâmetro   Freq Contr  
em 0 (zero) e uma pressão suporte (P Suporte)  em  SIMV. Neste caso,
se a freqüência de reserva estiver desabilitada, a deflagração dos ciclos
mandatórios (controlados e assistidos) será desabilitada e o ventilador
irá disponibilizar apenas ciclos espontâneos assistidos pela pressão
suporte, de acordo com a freqüência do próprio paciente.

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed ®  – Inter  ® 7 Plus

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Capítulo 4 – Operação – 47

4.2.1.2. MODOS DE CONTROLE


Os modos de controle definem a forma como os ciclos respiratórios são efetivamente
 ® 
controlados e enviados ao paciente. O Inter  7 Plus  dispõe dos seguintes modos de
controle:

  VCV:  Ventilação com Volume Controlado


  PCV:  Ventilação com Pressão Controlada
Ventilação com Volume Assegurado em Pressão Suporte e
  VAPS/CV: 
Pressão Controlada
  NIV:  Ventilação Não Invasiva
Ventilação com Fluxo Contínuo, Ciclada a Tempo e Limitada a
  TCPLV: 
Pressão

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48 – Capítulo 4 – Operação

4.2.2. VCV
Ventilação com Volume Controlado

4.2.2.1. DESCRIÇÃO
Neste modo, o ventilador fornece o fluxo inspiratório ajustado no controle Fluxo Insp 
até que seja atingido o volume corrente ajustado no controle Vol Contr .
 A pressão inspiratória dependerá dos parâmetros ajustados (Fluxo Insp, Vol Contr e 
PEEP) e da mecânica respiratória do paciente. De forma a evitar a ocorrência de
pressões excessivas, o operador pode ajustar um limite de alta pressão P Limite.
Caso seja atingido o limite de pressão, o ventilador diminui o fluxo inspiratório de
forma a manter a pressão constante, até que:
  seja atingido o volume ajustado, ou
  seja atingido o limite máximo de 33% acima do tempo inspiratório original.
O Inter  ® 7 Plus disponibiliza três formas de onda (Forma Onda) de fluxo inspiratório
controlado no modo VCV: 
  Fluxo Constante ( )
  Fluxo Decrescente ( )
  Fluxo Senoidal ( )

No caso de fluxo decrescente, o valor ajustado em Fluxo Insp  será o


fluxo inspiratório médio de cada ciclo. Neste caso, o fluxo inicial (pico)
será 50% maior que o valor ajustado, e o fluxo final 50% menor. Desta
forma, será mantido um tempo inspiratório  e uma relação I:E 
NOTA equivalentes aos de um ciclo com fluxo constante.
Como recurso de segurança, o modo VCV  não é habilitado para
pacientes neonatais. Caso este paciente seja selecionado através do
ajuste do IBW, o ventilador comutará automaticamente para o modo
TCPLV.

No modo SIMV–VCV, ciclos espontâneos são intercalados aos ciclos mandatórios,


podendo ser assistidos pela pressão suporte P Suporte. Ao detectar o esforço do
paciente, o ventilador auxilia a respiração do paciente, aumentando a pressão da via
aérea até o nível ajustado de pressão suporte P Suporte. O padrão de fluxo resultante
é decrescente e sua amplitude depende da mecânica respiratória ou esforço do
paciente. Os ciclos são finalizados quando o fluxo inspiratório decair ao valor de fluxo
de ciclagem ajustado Fluxo Ciclagem PS. Nos ciclos espontâneos com pressão
suporte o volume entregue ao paciente depende do nível de pressão suporte, do fluxo
de ciclagem e do esforço e mecânica respiratória do paciente.
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Capítulo 4 – Operação – 49

De forma a evitar episódios de baixos volumes ou volumes excessivos durante os


ciclos com pressão suporte, o operador pode ajustar limites de volume corrente
espontâneo mínimo e máximo, respectivamente VolEsp Mín e VolEsp Máx.

Caso seja atingido o limite máximo de volume VolEsp Máx, o ciclo é terminado antes
de ser atingido o critério de ciclagem. Caso o volume fique abaixo do limite mínimo de
volume  VolEsp Mín, o ventilador irá aumentar automaticamente o nível de pressão
suporte de forma a resgatar o volume mínimo ajustado. O aumento da pressão é
realizado de forma gradual, em intervalos de no máximo 5cmH 2O, sendo limitado por
P Limite. Se nos ciclos subseqüentes os volumes espontâneos ultrapassarem em
20% o limite mínimo de volume VolEsp Mín, o ventilador irá diminuir o nível de
pressão suporte em intervalos de 2cmH2O, sendo limitado pelo ajuste inicial de P
Suporte.

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50 – Capítulo 4 – Operação

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Capítulo 4 – Operação – 51

4.2.2.2. AJUSTES

VCV – Assist/Control VCV – SIMV/CPAP

%O2  ▪ %Oxigênio %O2  ▪ %Oxigênio


  s Volume Corrente ▪ Vol Contr Volume Corrente ▪ Vol Contr
  o
   i
  r
   ó
Fluxo Inspiratório ▪ Fluxo Insp Fluxo Inspiratório ▪ Fluxo Insp
   t
  a Freqüência Respiratória ▪ Freq Contr Freqüência Respiratória ▪ Freq Contr
  g
   i
  r
   b Pressão Positiva Exp. Final ▪ PEEP Pressão Positiva Exp. Final ▪ PEEP
   O
  s
  e
Pressão Limite ▪ P Limite Pressão Limite ▪ P Limite
   t
  s Pressão Suporte ▪ P Suporte
  u
   j
   A Sensibilidade ▪ Sens Fluxo Sensibilidade ▪ Sens Fluxo
▪ Sens Press ▪ Sens Press

Forma de Onda de Fluxo  ▪ Forma Onda ▪ Forma Onda


Forma de Onda de Fluxo 
▪ Freq Backup
Freqüência Resp. Reserva
Pressão Positiva Exp. Final 2 ▪ PEEP2 ▪ PEEP2
Pressão Positiva Exp. Final 2
▪ Relação BiPEEP ▪ Relação BiPEEP
  s
   i Pausa Inspiratória ▪ Pausa Insp Pausa Inspiratória ▪ Pausa Insp
  a
  n
  o
Tempo de Subida (P Suporte) ▪ Rampa PS
   i
  c Fluxo de Ciclagem (P Suporte) ▪ FluxCiclagem
  p
   O PS
  s
  e
   t
  s
  u
   j
Limite Mínimo
Espontâneo (Pde Volume
Suporte) ▪ VolEsp Mín
   A
Limite Máximo de Volume ▪ VolEsp Máx
Espontâneo (P Suporte)
Compensação de Resistência ▪ Comp Res
do Tubo ▪ Diâm Tubo
Manobra de Insuflação Lenta* ▪ Insufl Lenta* Manobra de Insuflação Lenta* ▪ Insufl Lenta*

Suspiro ▪ Suspiro Suspiro ▪ Suspiro


▪ Relação Suspiro ▪ Relação Suspiro
  s
  o
   t Nebulizador ▪ Nebulizador Nebulizador ▪ Nebulizador
  n
   j
  u
   d ▪ Período ▪ Período
   A ▪ Fluxo ▪ Fluxo
  s
  e
   t ▪ Modo ▪ Modo
  s
  u
   j
   A
Insuflação de Gás Traqueal ▪ TGI Insuflação de Gás Traqueal ▪ TGI
▪ Atraso ▪ Atraso
▪ Fluxo ▪ Fluxo

* Somente para paciente adulto

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52 – Capítulo 4 – Operação

4.2.3. PCV
Ventilação com Pressão Controlada

4.2.3.1. DESCRIÇÃO
Neste modo, o ventilador controla continuamente o fluxo inspiratório, de forma a atingir
e a manter a pressão na via aérea do paciente no valor ajustado pelo operador no
controle P Contr . O tempo durante o qual tal pressão será mantida é ajustado pelo
operador no controle Tempo Insp.
Os níveis de pressão no circuito (P Contr ) são controlados através das
válvulas de fluxo e limitados pela válvula de exalação.

O funcionamento
exalação conjugado
permite que e simultâneo
o paciente das válvulas
exale durante de fluxo edos
a fase inspiratória de
NOTA ciclos com pressão controlada. Ou seja, em qualquer uma das fases, se
o paciente exercer um esforço inspiratório, o ventilador aumentará o
fluxo na via aérea, de forma a atender sua demanda inspiratória; se o
paciente exercer um esforço expiratório, o ventilador aliviará a pressão
na via aérea, mantendo-a em seu nível ajustado (PEEP ou P Insp). Esta
forma de controle é também denominada BIPAP  (Ventilação com
Pressão Bifásica – Biphasic Positive Airway Pressure).

No modo PCV  são disponíveis duas formas de ciclagem: ciclagem por tempo ou
ciclagem por fluxo.
 A ciclagem por tempo ocorre de acordo com o tempo inspiratório Tempo Insp. A
ciclagem por fluxo é habilitada através do ajuste do fluxo de ciclagem da pressão
controlada FluxCiclagem PC.
 A ciclagem ocorre de acordo com o critério que ocorrer primeiro. Dessa forma,
desejando-se a ciclagem prioritariamente por fluxo, deve-se ajustar um tempo
inspiratório maior, de forma a atuar apenas como segurança.

No modo PCV 
parâmetros o volume
ajustados entregue
(P Contr  ao paciente
, Tempo Insp  ounão é controladoPC 
FluxCiclagem e dependerá
e PEEP) edos
da
mecânica respiratória do paciente. O padrão de fluxo é decrescente e sua amplitude
também irá depender dos parâmetros ajustados e da mecânica respiratória do
paciente.
De forma a evitar episódios de baixos volumes ou volumes excessivos, o operador
pode ajustar limites mínimo e máximo de volume corrente para os ciclos mandatórios
Vol Mín e Vol Máx. Se o limite máximo de volume Vol Máx for atingido e a ciclagem
por fluxo estiver habilitada o ciclo é terminado. Se a ciclagem por fluxo estiver
desabilitada ocorre uma pausa inspiratória até o tempo inspiratório Tempo Insp  ser
atingido. Caso o volume fique abaixo do limite mínimo de volume Vol Mín, o ventilador
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Capítulo 4 – Operação – 53

irá aumentar automaticamente o nível de pressão controlada de forma a resgatar o


volume mínimo ajustado. O aumento da pressão é realizado de forma gradual, em
intervalos de no máximo 5cmH2O, sendo limitado por P Limite. Se nos ciclos
subseqüentes os volumes ultrapassarem em 10% o limite mínimo de volume Vol Mín,
o ventilador irá diminuir o nível de pressão controlada em intervalos de 2cmH 2O,
sendo limitado pelo ajuste inicial de P Contr .

Durante os ciclos respiratórios nos modos PCV, VAPS, NIV e demais


modos que utilizam Pressão Suporte programada, o ventilador fornece
um fluxo de demanda (fluxo livre) de até 180 L/min.
NOTA

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54 – Capítulo 4 – Operação

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Capítulo 4 – Operação – 55

4.2.3.2. AJUSTES

PCV – Assist/Control PCV – SIMV/CPAP

%O2  ▪ %Oxigênio %O2  ▪ %Oxigênio


  s Pressão Controlada ▪ P Contr Pressão Controlada ▪ P Contr
  o
   i
  r Tempo Inspiratório ▪ Tempo Insp Tempo Inspiratório ▪ Tempo Insp
   ó
   t
  a Freqüência Respiratória ▪ Freq Contr Freqüência Respiratória ▪ Freq Contr
  g
   i
  r
   b Pressão Positiva Exp. Final ▪ PEEP Pressão Positiva Exp. Final ▪ PEEP
   O
  s
  e
Pressão Limite ▪ P Limite Pressão Limite ▪ P Limite
   t
  s Pressão Suporte ▪ P Suporte
  u
   j
   A Sensibilidade ▪ Sens Fluxo Sensibilidade ▪ Sens Fluxo

▪ Sens Press ▪ Sens Press


Freqüência Resp. Reserva ▪ Freq Backup
Pressão Positiva Exp. Final 2 ▪ PEEP2 Pressão Positiva Exp. Final 2 ▪ PEEP2
▪ Relação BiPEEP ▪ Relação BiPEEP
Tempo de Subida (P Contr) ▪ Rampa PC Tempo de Subida (P Contr) ▪ Rampa PC
Fluxo de Ciclagem (P Contr) ▪ FluxCiclagem Fluxo de Ciclagem (P Contr) ▪ FluxCiclagem
PC PC
Tempo de Subida (P Suporte) ▪ Rampa PS
  s
   i
  a Fluxo de Ciclagem (P Suporte) ▪ FluxCiclagem
  n
  o
   i PS
  c
  p
   O
  s
Limite Mínimo
Controlado de Volume
(P Contr) ▪ Vol Mín Limite Mínimo
Controlado de Volume
(P Contr) ▪ Vol Mín
  e
   t
  s
  u
Limite Máximo de Volume ▪ Vol Máx Limite Máximo de Volume ▪ Vol Máx
   j Controlado (P Contr) Controlado (P Contr)
   A
Limite Mínimo de Volume ▪ VolEsp Mín
Espontâneo (P Suporte)
Limite Máximo de Volume ▪ VolEsp Máx
Espontâneo (P Suporte)
Compensação de Resistência ▪ Comp Res Compensação de Resistência ▪ Comp Res
do Tubo ▪ Diâm Tubo do Tubo ▪ Diâm Tubo
Manobra de Insuflação Lenta* ▪ Insufl Lenta* Manobra de Insuflação Lenta* ▪ Insufl Lenta*

Suspiro ▪ Suspiro Suspiro ▪ Suspiro


▪ Relação Suspiro ▪ Relação Suspiro
  s
  o
   t Nebulizador ▪ Nebulizador Nebulizador ▪ Nebulizador
  n
  u
   j ▪ Período ▪ Período
   d
   A ▪ Fluxo ▪ Fluxo
  s
  e
   t ▪ Modo ▪ Modo
  s
  u
   j
   A
Insuflação de Gás Traqueal ▪ TGI Insuflação de Gás Traqueal ▪ TGI
▪ Atraso ▪ Atraso
▪ Fluxo ▪ Fluxo

* Somente para paciente adulto

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56 – Capítulo 4 – Operação

4.2.4. VAPS/CV
Ventilação com Volume Assegurado e Pressão Suporte/Controlada

4.2.4.1. DESCRIÇÃO
O modo VAPS/CV se aplica tanto aos ciclos mandatórios (controlados e assistidos)
como espontâneos, e combina o controle simultâneo de pressão e volume.
Os ajustes de pressão e volume para os ciclos mandatórios e espontâneos são
realizados de forma independente:
  ciclos mandatórios: Pressão Controlada P Contr  e
Volume Controlado Vol Contr  

  ciclos espontâneos: Pressão Suporte P Suporte e


Volume Espontâneo Vol Espont 
Nesse modo, o ventilador controla o fluxo inspiratório continuamente de forma a atingir
e manter a pressão na via aérea no valor ajustado de pressão controlada P Contr , no
caso dos ciclos mandatórios ou pressão suporte P Suporte  no caso dos ciclos
espontâneos.
O padrão de fluxo inicial é decrescente e sua amplitude depende da mecânica
respiratória ou esforço do paciente.
Caso o fluxo inspiratório decaia até o valor referente ao percentual do Pico de Fluxo
Inspiratório   (FluxCiclagem PC), antes de ser completado o volume ajustado, o
ventilador irá manter esse fluxo até completar o volume, nesse caso excedendo o
valor da pressão ajustada.
No caso dos ciclos mandatórios, o ciclo é interrompido quando volume controlado Vol
Contr  ajustado tiver sido completado.
No caso dos ciclos espontâneos, o ciclo será terminado quando o volume espontâneo
Vol Espont ajustado tiver sido completado e o fluxo decaído até o valor do fluxo de
ciclagem FluxCiclagem PS. Dessa forma, durante os ciclos espontâneos, o volume
recebido pelo paciente pode exceder o volume Vol Espont ajustado.
O operador deve ajustar o limite de pressão inspiratória P Limite em um valor seguro.
Caso não sejam atingidos satisfatoriamente os volumes ajustados, devido ao limite de
pressão, será acionado um alarme de baixo volume corrente conforme o limite
ajustado.
No modo VAPS/CV o tempo inspiratório é determinado basicamente pelo fluxo
inspiratório necessário para completar o volume controlado. Como segurança, o tempo
inspiratório é limitado à 3s ou o equivalente a uma relação I: E = 1:1, o que for menor.

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Capítulo 4 – Operação – 57

Independentemente do valor ajustado em FluxCiclagem PC e


FluxCiclagem PS, o valor do fluxo de término nunca será inferior a 20
L/min.
NOTA

Como recurso de segurança, o modo VAPS/CV®  não é habilitado para


pacientes neonatais. Caso este paciente seja selecionado através do
ajuste do IBW, o ventilador comutará automaticamente para o modo
TCPLV.
NOTA

Durante os ciclos respiratórios nos modos PCV, VAPS, NIV e demais


modos que utilizam Pressão Suporte programada, o ventilador fornece
um fluxo de demanda (fluxo livre) de até 180 L/min.
NOTA

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58 – Capítulo 4 – Operação

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Capítulo 4 – Operação – 59

4.2.4.2. AJUSTES

VAPS/CV® – Assist/Control VAPS/CV® – SIMV/CPAP

%O2  ▪ %Oxigênio %O2  ▪ %Oxigênio


Volume Corrente ▪ Vol Contr Volume Corrente ▪ Vol Contr
  s
  o
   i Volume Espontâneo ▪ Vol Espont
  r
   ó
   t
  a
Pressão Controlada ▪ P Contr Pressão Controlada ▪ P Contr
  g
   i
  r Freqüência Respiratória ▪ Freq Contr Freqüência Respiratória ▪ Freq Contr
   b
   O Pressão Positiva Exp. Final ▪ PEEP Pressão Positiva Exp. Final ▪ PEEP
  s
  e ▪ P Limite ▪ P Limite
   t
  s
Pressão Limite Pressão Limite
  u
   j
   A
Pressão Suporte ▪ P Suporte
Sensibilidade ▪ Sens Fluxo Sensibilidade ▪ Sens Fluxo
▪ Sens Press ▪ Sens Press

Freqüência Resp. Reserva ▪ Freq Backup


Pressão Positiva Exp. Final 2 ▪ PEEP2 Pressão Positiva Exp. Final 2 ▪ PEEP2
▪ Relação BiPEEP ▪ Relação BiPEEP
  s
   i
Tempo de Subida (P Contr) ▪ Rampa PC Tempo de Subida (P Contr) ▪ Rampa PC
  a
  n Fluxo de Ciclagem (P Contr) ▪ FluxCiclagem PC Fluxo de Ciclagem (P Contr) ▪ FluxCiclagem
  o
   i
  c PC
  p
   O Tempo de Subida (P Suporte) ▪ Rampa PS
  s
  e
   t Fluxo de Ciclagem (P Suporte) ▪ FluxCiclagem
  s PS
  u
   j
   A Compensação de Resistência ▪ Comp Res Compensação de Resistência ▪ Comp Res
do Tubo ▪ Diâm Tubo do Tubo ▪ Diâm Tubo
Pausa inspiratória ▪ Pausa Insp Pausa inspiratória ▪ Pausa Insp
Manobra de Insuflação Lenta* ▪ Insufl Lenta* Manobra de Insuflação Lenta* ▪ Insufl Lenta*

Suspiro ▪ Suspiro  Suspiro ▪ Suspiro 


▪ Relação Suspiro ▪ Relação Suspiro
  s
  o
   t Nebulizador ▪ Nebulizador   Nebulizador ▪ Nebulizador  
  n
  u
   j ▪ Período  ▪ Período 
   d
   A ▪ Fluxo  ▪ Fluxo 
  s
  e
   t
  s
  u
▪ Modo ▪ Modo
   j Insuflação de Gás Traqueal ▪ TGI Insuflação de Gás Traqueal ▪ TGI
   A
▪ Atraso  ▪ Atraso 
▪ Fluxo ▪ Fluxo

* Somente para paciente adulto

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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60 – Capítulo 4 – Operação

4.2.5. NIV
Ventilação Não Invasiva

4.2.5.1. DESCRIÇÃO
Neste modo, o ventilador controla a pressão na via aérea, alternando-a entre dois
níveis ajustados pelo operador, pressão inspiratória (P Insp) e pressão expiratória
(PEEP). A transição da fase inspiratória para a fase expiratória será em função do
tempo inspiratório ajustado pelo operador no controle Tempo Insp.

Em ambos os níveis de pressão, o funcionamento conjugado das

válvulas de fluxo Ou
espontaneamente. e de
seja,exalação permite
em qualquer uma que o paciente
das fases, respire
se o paciente
exercer um esforço inspiratório que não exceda a sensibilidade ajustada
NOTA em Sensibilidade, o ventilador aumentará o fluxo na via aérea, de forma
a atender sua demanda inspiratória; se o paciente exercer um esforço
expiratório, o ventilador aliviará a pressão na via aérea, mantendo-a em
seu nível ajustado (PEEP ou P Insp). Esta forma de controle é também
denominada BIPAP  (Ventilação com Pressão Bifásica – Biphasic
Positive Airway Pressure).

Neste modo, são compensados automaticamente os vazamentos, tanto na ventilação


como na monitoração. Além disso, as faixas de ajuste dos alarmes são apropriadas
para a ventilação não invasiva.

 A programação de tempos inspiratórios (Tempo Insp) prolongados e


freqüências respiratórias (Freq Contr ) baixas na modalidade NIV–SIMV 
constitui o modo de ventilação designado por APRV  (Ventilação com
Liberação de Pressão das Vias Aéreas –  Airway Pressure Release
NOTA Ventilation).

Durante os ciclos respiratórios nos modos PCV, VAPS, NIV e demais


modos que utilizam Pressão Suporte programada, o ventilador fornece
um fluxo de demanda (fluxo livre) de até 180 L/min.
NOTA

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Capítulo 4 – Operação – 61

4.2.5.2. AJUSTES

NIV – Assist/Control NIV – SIMV

%O2  ▪ %Oxigênio %O2  ▪ %Oxigênio


  s
  o
   i Pressão Inspiratória ▪ P Insp Pressão Inspiratória ▪ P Insp
  r
   ó ▪ Tempo Insp ▪ Tempo Insp
   t
  a
Tempo Inspiratório Tempo Inspiratório
  g
   i
  r Freqüência Respiratória ▪ Freq Contr Freqüência Respiratória ▪ Freq Contr
   b
   O Pressão Positiva Exp. Final ▪ PEEP Pressão Positiva Exp. Final ▪ PEEP
  s
  e
   t
  s
Pressão Suporte ▪ P Suporte
  u
   j
   A
Sensibilidade ▪ Sens Fluxo Sensibilidade ▪ Sens Fluxo
▪ Sens Press ▪ Sens Press

Tempo de Subida (P Insp)  ▪ Rampa PI Tempo de Subida (P Insp) ▪ Rampa PI


  s
Fluxo de Ciclagem (P Insp) ▪ FluxCiclagem PI Fluxo de Ciclagem (P Insp) ▪ FluxCiclagem PI
   i
  a Pressão Positiva Exp. Final 2 ▪ PEEP2 Pressão Positiva Exp. Final 2 ▪ PEEP2
  n
  o
   i
  c ▪ Relação BiPEEP ▪ Relação BiPEEP
  p
   O   Freq. Resp. Reserva ▪ Freq Backup
  s
  e
   t Tempo de Subida (P Suporte) ▪ Rampa PS
  s
  u
   j
   A
Fluxo de Ciclagem (P Suporte) ▪ FluxCiclagem
PS
Manobra de Insuflação Lenta* ▪ Insufl Lenta* Manobra de Insuflação Lenta* ▪ Insufl Lenta*

  s Suspiro ▪ Suspiro  Suspiro ▪ Suspiro 


  o
   t
  n ▪ Relação Suspiro ▪ Relação Suspiro
  u
   j
   d Nebulizador ▪ Nebulizador   Nebulizador ▪ Nebulizador  
   A
  s
  e
▪ Período  ▪ Período 
   t
  s ▪ Fluxo  ▪ Fluxo 
  u
   j
   A ▪ Modo ▪ Modo

* Somente para paciente adulto

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62 – Capítulo 4 – Operação

4.2.6. TCPLV
Ventilação com Fluxo Contínuo, Ciclada a Tempo e Limitada a Pressão

4.2.6.1. DESCRIÇÃO
Esse modo é particularmente indicado para a ventilação de pacientes neonatais e
pediátricos.
Nesse modo, durante os ciclos mandatórios, o ventilador mantém um fluxo constante
na via aérea, e através da válvula de exalação controla a pressão expiratória (PEEP) e
o limite de pressão inspiratória P Limite.
O fluxo constante pode ser ajustado em valores distintos durante a fase expiratória
Fluxo Exp Fluxo Insp
( ) e inspiratória ( ).
Nesse modo, durante os ciclos mandatórios, a pressão na via aérea é simplesmente
limitada, e não controlada. Dependendo dos valores ajustados de fluxo inspiratório
Fluxo Insp e tempo inspiratório Tempo Insp e da mecânica respiratória do paciente, é
possível que a pressão na via aérea não atinja o valor pretendido de pressão
Inspiratória. O fluxo ajustado Fluxo Insp deve ser suficiente para atender a demanda
do paciente
Quando utilizada a modalidade SIMV–TCPLV, os ciclos espontâneos poderão ser
assistidos pela pressão suporte P Suporte. Nesse caso, durante os ciclos

espontâneos,
Insp, de formaoaventilador pode aumentar
manter a pressão suporteoe fluxo inspiratório
atender à demanda além
dodo ajustado Fluxo
paciente.

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Capítulo 4 – Operação – 63

4.2.6.2. AJUSTES

TCPLV – Assist/Control TCPLV – SIMV

%O2  ▪ %Oxigênio %O2  ▪ %Oxigênio


  s Fluxo Inspiratório ▪ Fluxo Insp Fluxo Inspiratório ▪ Fluxo Insp
  o
   i
  r Tempo Inspiratório ▪ Tempo Insp Tempo Inspiratório ▪ Tempo Insp
   ó
   t
  a Freqüência Respiratória ▪ Freq Contr Freqüência Respiratória ▪ Freq Contr
  g
   i
  r
   b Pressão Positiva Exp. Final ▪ PEEP Pressão Positiva Exp. Final ▪ PEEP
   O
  s
  e Pressão Limite ▪ P Limite Pressão Limite ▪ P Limite
   t
  s Pressão Suporte ▪ P Suporte
  u
   j
   A Sensibilidade ▪ Sens Fluxo Sensibilidade ▪ Sens Fluxo
▪ Sens Press ▪ Sens Press

  s
Fluxo Expiratório  ▪ Fluxo Exp Fluxo Expiratório ▪ Fluxo Exp
   i
  a Pressão Positiva Exp. Final 2 ▪ PEEP2 Pressão Positiva Exp. Final 2 ▪ PEEP2
  n
  o
   i
  c ▪ Relação BiPEEP ▪ Relação BiPEEP
  p
   O   Freqüência Resp. Reserva ▪ Freq Backup
  s
  e
   t Tempo de Subida (P Suporte) ▪ Rampa PS
  s
  u
   j
   A
  Fluxo de Ciclagem (P Suporte) ▪ FluxCiclagem
PS

  s
  o
Nebulizador ▪▪ Nebulizador 
 Período 
  Nebulizador ▪▪ Nebulizador 
 Período 
 
   t
  n
  u
   j ▪ Fluxo  ▪ Fluxo 
   d
   A ▪ Modo ▪ Modo
  s
  e
   t Insuflação de Gás Traqueal ▪ TGI Insuflação de Gás Traqueal ▪ TGI
  s
  u
   j
   A
▪ Atraso  ▪ Atraso 
▪ Fluxo ▪ Fluxo

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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64 – Capítulo 4 – Operação

4.3. RECURSOS DE VENTILAÇÃO

4.3.1. CONTROLES
IBW – Ideal B ody Weight – Peso Ideal do Paciente (kg)
Este controle permite a entrada do peso ideal do paciente e deve ser o primeiro ajuste
a ser realizado ao se iniciar a ventilação.
 A partir do valor informado de IBW, é definida a categoria do paciente: neonatal,
pediátrica ou adulta. A categoria do paciente é utilizada pelo ventilador para ajuste
automático dos limites de escala dos controles. Quando ocorre uma mudança de
modo de ventilação, o ventilador automaticamente irá assumir valores seguros para os
parâmetros críticos, baseado no tipo de paciente (Valor Padrão), aguardando reajuste
e/ou confirmação por parte do operador.
 Ao se pretender ajustar os parâmetros acima dos limites comumente utilizados
(Limites Seguros), o ventilador irá exibir um aviso de alerta. Entretanto, se o operador
assim o desejar, poderá aceitar o valor fora da faixa recomendada.
Escalas Paciente neonatal IBW ≤ 3 kg
Paciente pediátrico 3 < IBW ≤ 40 kg
Paciente adulto IBW > 40 kg

%Oxigênio – Concentração de Oxigênio (%) 


Este controle permite o ajuste da porcentagem de oxigênio da mistura ar/oxigênio
enviada ao paciente a cada ciclo (FiO 2).
Escala Todos os pacientes 21% a 100%
Valor padrão 21%

Vol Contr – Volume Controlado (mL) 


Este controle permite o ajuste do volume corrente durante os ciclos mandatórios

(controlados e assistidos) nos modos VCV e VAPS/CV.


Escalas Paciente neonatal (não habilitado)
Paciente pediátrico 10 a 500 mL
Limites seguros 50 a 350 mL
Valor padrão 200 mL
Paciente adulto 10 a 2000 mL
Limites seguros 250 a 750 mL
Valor padrão 500 mL

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Capítulo 4 – Operação – 65

O volume entregue ao paciente é corrigido para compensar a


complacência do circuito respiratório, a composição do gás (FiO2  e
umidade) e a temperatura corporal (BTPS).
NOTA

Vol Espont – Volume Espontâneo (mL) 


Este controle permite o ajuste do volume corrente durante os ciclos espontâneos no
modo SIMV – VAPS/CV.
Escalas Paciente neonatal (não habilitado)

  Paciente pediátrico Off; 10 a 500 mL


  Limites seguros 50 a 350 mL
Valor padrão 200 mL
Paciente adulto Off; 100 a 2000 mL
Limites seguros 250 a 750 mL
Valor padrão 500 mL

P Contr – Pressão Controlada (cmH2O) 

Este controle
aplicada permite
aos ciclos o ajuste do
mandatórios nosvalor
modosda PCV e
Pressão Controlada sobreposta à PEEP,
VAPS/CV.
Por exemplo: para uma P Contr  ajustada em 20 cmH2O com uma PEEP de 5 cmH2O,
o valor final de pressão inspiratória na via aérea será de 25 cmH 2O.
 A Pressão Controlada é mantida ativamente pelo controle simultâneo das válvulas de
fluxo e da válvula de exalação, durante todo o ciclo respiratório. O fluxo é
automaticamente ajustado para atender a demanda do paciente e/ou compensar
vazamentos, enquanto a pressão é aliviada sempre que o paciente exercer um esforço
expiratório.

O tempo de subida da pressão, desde a PEEP até (PEEP + P Contr) irá depender do


ajuste de tempo de subida Rampa PC.
O controle da Pressão Controlada pode ser complementado com o ajuste de
compensação de resistência Comp Res (vide adiante).
Escala Todos os pacientes 5 a 80 cmH2O
  Limites seguros 10 a (35 - PEEP) cmH2O
  Valor padrão 15 cmH2O

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66 – Capítulo 4 – Operação

No modo PCV, o valor da PEEP  é adicionado ao valor da pressão


controlada P Contr , resultando no pico de pressão inspiratória:

NOTA Pico = PEEP + P Contr

Rampa PC – Rampa de Pressurização da Pressão Controlada (%) 


Este controle permite o ajuste da inclinação ( slope) da curva da pressão controlad a. A
inclinação da curva está associada ao fluxo inspiratório: quanto maior a inclinação,
maior o fluxo e vice versa.
Escala Todos os pacientes 25% (lento) a 100% (rápido)
  Valor padrão 70%

Inclinação 100%: mais rápido; Inclinação 25%: mais lento.


Uma inclinação menor pode auxiliar os pacientes com resistência de vias
aéreas elevada, evitando oscilações de pressão. Uma inclinação maior
pode beneficiar os pacientes que apresentem esforço inspiratório
NOTA elevado.

FluxCiclagem PC – Fluxo de Ciclagem da Pressão Controlada (%) 


Este controle habilita e permite o ajuste da sensibilidade expiratór ia dos ciclos com
pressão controlada, através do critério de término por fluxo. O valor ajustado de fluxo
de corte representa a porcentagem do pico de fluxo inspiratório (Pico Fluxo Insp)
obtido no início da inspiração, e irá influir na duração do tempo inspiratório. Quanto
menor o fluxo de corte, maior o tempo inspiratório e vice versa.
Escala Todos os pacientes Off (desligado), 5% a 75%
  Valor padrão Off (desligado)

No modo PCV, ao ser ativada a sensibilidade expiratória FluxCiclagem


PC, o ciclo respiratório será terminado pelo critério que ocorrer primeiro:
fluxo (FluxCiclagem PC) ou tempo inspiratório (Tempo Insp).
NOTA

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Capítulo 4 – Operação – 67

Fluxo Insp – Fluxo Inspiratório (L/min) 


Este controle permite o ajuste do fluxo inspiratório nos modos VCV e TCPLV.
No modo VCV além da amplitude, permite seleção de três formas de ondas distintas:

  Fluxo constante
  Fluxo decrescente. O fluxo inicial (Pico Fluxo Insp) será 50% maior que o
valor ajustado, enquanto fluxo final do ciclo será 50% menor que o valor
ajustado em Fluxo Insp. Desta forma, serão mantidos o tempo inspiratório e a
relação I:E equivalentes aos de um ciclo com fluxo constante, a uma menor
pressão de via aérea.
  Fluxo senoidal. A amplitude do fluxo (Pico Fluxo Insp) é alterada de forma a
se manter o tempo inspiratório e a relação I:E equivalentes aos de um ciclo
com fluxo constante.

No
valormodo TCPLV,
ajustado se o ajuste
no controle deInsp será
Fluxo fluxo expiratório (Fluxo Exp)
o fluxo enviado estiver desativado,
continuamente ao circuito,o
tanto na fase inspiratória quanto na fase expiratória de cada ciclo.
 Ainda em TCPLV, se o ajuste de fluxo expiratório (Fluxo Exp) estiver habilitado, o
fluxo durante a fase inspiratória será Fluxo Insp e durante a fase expiratória Fluxo
Exp.
Escalas Paciente neonatal 2 L/min a 30 L/min
Limites seguros 4 a 15 L/min
Valor padrão 6 L/min
Paciente pediátrico 2 L/min a 50 L/min
Limites seguros 10 a 30 L/min
Valor padrão 20 L/min
Paciente adulto 2 L/min a 120 L/min
Limites seguros 30 a 80 L/min
Valor padrão 30 L/min

Fluxo Exp – Fluxo Expiratório (L/min) 

Este controle ajusta o fluxo expiratório no modo TCPLV  independente do Fluxo


Inspiratório (Fluxo Insp).
Caso seja mantido desligado, o ventilador mantém um fluxo contínuo na via aérea, de
acordo com o valor ajustado no controle de fluxo inspiratório Fluxo Insp.
O ajuste independente de fluxo expiratório permite uma redução no consumo de gases
e na resistência expiratória do circuito.
Escala Todos os pacientes Off (desligado), 2 a 30 L/min
Valor padrão Off (desligado)

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68 – Capítulo 4 – Operação

Nas modalidades onde não há ajuste de fluxo expiratório (VCV, PCV,


VAPS/CV  e NIV), o Inter  ® 7 Plus fornece continuamente ao circuito um
fluxo de base (bias flow) de 2 L/min.
NOTA

Tempo Insp – Tempo Inspiratório (s) 


Este controle permite o ajuste do tempo inspiratório nos modos PCV, TCPLV e NIV.
Escalas Paciente neonatal 0,10 a 15,00 s
Limites seguros 0,25 a 1,00 s
Valor padrão 0,5 s

Paciente pediátrico 0,10


0,5 aa5,00
15,00 s modo NIV 
s no
Limites seguros 0,50 a 2,00 s
Valor padrão 0,75 s
Paciente adulto 0,10 a 15,00 s
0,5 a 5,00 s no modo NIV 
Limites seguros 0,75 a 3,00 s
Valor padrão 1,00 s

-1
Freq Contr – Freqüência Respiratória Controlada (min ) 
Este controle permite o ajuste:
  da freqüência mínima dos ciclos controlados e/ou assistidos fornecidos pelo

ventilador na modalidade Assist/Control.


  da freqüência total dos ciclos controlados e assistidos na modalidade SIMV.

Escalas Paciente neonatal 0 a 180 min-1 


Limites seguros 20 a 60 min-1 
Valor padrão 30 min-1 
Paciente pediátrico 0 a 180 min-1
0 a 40 min-1 no modo NIV 
  Limites seguros 10 a 40 min-1 
Valor padrão 20 min-1 
Paciente adulto 0 a 180 min-1
0 a 40 min-1 no modo NIV 
  Limites seguros 6 a 30 min-1 
Valor padrão 12 min-1 

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Capítulo 4 – Operação – 69

Freq Backup – Freqüência Respiratória de Reserva (min -1) 


Opcionalmente, o operador pode programar uma freqüência respiratória de reserva
(Freq Backup).

Os ciclos de reserva (backup) serão acionados quando a freqüência respiratória total


monitorada pelo ventilador ficar abaixo da freqüência de reserva programada e tiver
sido decorrido um período de apnéia equivalente a uma janela de reserva (60s/Freq
Backup).
Os ciclos de reserva obedecem aos parâmetros ajustados para os ciclos controlados.
Escalas Paciente neonatal Off (desligado); 10 a 60 min-1 
Limites seguros > 20 min-1 
Valor padrão Off (desligado)
-1

Paciente pediátrico Off (desligado); 1 a 40 min-1 no modo NIV 


Limites seguros > 10 min-1 
Valor padrão Off (desligado)
Paciente adulto Off (desligado); 1 a 30 min-1
Off (desligado); 1 a 40 min-1 no modo NIV 
Limites seguros > 6 min-1 
Valor padrão Off (desligado)

PEEP – Pressão Positiva Expiratória Final (cmH2O) 


Este controle permite o ajuste do nível de pressão expiratória em todas as
modalidades.
 A pressão expiratória PEEP  é mantida ativamente pelo controle simultâneo das
válvulas de fluxo e da válvula de exalação. O fluxo é automaticamente ajustado para
atender a demanda do paciente e/ou compensar vazamentos, mantendo a capacidade
residual funcional, enquanto a pressão é aliviada sempre que o paciente exercer um
esforço expiratório.
Escalas Paciente neonatal 0 a 50 cmH2O
Pacientes pediátrico e 0 a 50 cmH2O
adulto 0 a 20 cmH2O no modo NIV 
Limites seguros 5 a 15 cmH2O
Valor padrão 5 cmH2O

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70 – Capítulo 4 – Operação

No modo PCV, o valor da PEEP  é adicionado ao valor da pressão


controlada P Contr , resultando no pico de pressão inspiratória:

NOTA Pico = PEEP + P Contr

PEEP2 – Pressão Positiva Expiratória Final 2 (cmH2O) 


Esse controle permite o ajuste de um segundo nível de pressão expiratória PEEP2 
intercalado à PEEP convencional, de acordo com o controle Relação BiPEEP.
 A intercalação dos níveis ocorre de forma sincronizada com os ciclos respiratórios.
Escalas Paciente neonatal Off (desligado), 0 a 50 cmH2O

Pacientes
adulto pediátrico e Off
Off (desligado),
(desligado), 0
0aa 50
20 cmH
cmH2O
2
O no modo
NIV 
Limites seguros 5 a 15 cmH2O
  Valor padrão Off

Relação BiPEEP – Relação de BiPEEP


Este controle habilita a utilização de dois níveis de pressão expiratória (BiPEEP), de
forma intercalada e sincronizada com a fase expiratória dos ciclos. Além disso, permite

o ajuste da freqüência de alternância entre os níveis, através da relação Relação


BiPEEP:
Relação BiPEEP = [1 ciclo com PEEP2] : [Número de ciclos com PEEP] 
Todos os controles são compensados para cada nível de pressão expiratória.
Por exemplo, um esforço inspiratório do paciente no intervalo da PEEP2, irá deflagrar
um ciclo com pressão suporte da mesma maneira que um esforço no intervalo da
PEEP.
Isso diferencia a opção de BiPEEP do modo BiPAP ou  APRV. Nesses, não é possível
assistir ao esforço do paciente no nível elevado de pressão (Pinsp ou IPAP).
 A opção de BiPEEP possibilita a elevação ou diminuição intermitente da
Capacidade Residual Funcional (CRF), como adjunto da ventilação, sem
elevação do trabalho respiratório do paciente.
 A PEEP2 pode ser ajustada acima ou abaixo da PEEP, dependendo do
NOTA objetivo da ventilação. 

Escala Todos os pacientes Off (desligado), 1:1 a 1:100 ciclos


Valor padrão 1:50 ciclos

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Capítulo 4 – Operação – 71

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72 – Capítulo 4 – Operação

P Limite – Pressão Limite (cmH2O) 


Este controle permite o ajuste de um limite de alta pressão na via aérea durante os
ciclos mandatórios e espontâneos em todos os modos de ventilação, com exceção do
modo NIV onde o limite é 40cmH2O.
No modo VCV, caso seja atingido o limite de pressão P Limite, o ventilador diminui o
fluxo inspiratório de forma a manter a pressão constante, até que:
  seja atingido o volume ajustado, ou
  seja atingido o limite máximo de 33% acima do tempo inspiratório original.
No modo PCV, estando ativado o limite mínimo de volume corrente Vol Mín, caso
ocorra uma diminuição do volume corrente abaixo do valor limite, o ventilador irá
aumentar automaticamente o nível de pressão controlada P Contr , de forma a
resgatar o volume mínimo desejado. O controle P Limite  irá estabelecer o limite
máximo da pressão na via aérea, resultante da soma da PEEP e P Contr .
Da mesma forma, durante os ciclos com pressão suporte estando ativado o limite de
baixo volume corrente espontâneo VolEsp Mín, caso ocorra uma diminuição do
volume corrente abaixo do valor limite, o ventilador irá aumentar automaticamente o
nível de pressão suporte P Suporte, de forma a resgatar o volume espontâneo
mínimo desejado. O controle P Limite irá estabelecer o limite máximo da pressão na
via aérea, resultante da soma da PEEP e P Suporte.
Durante a programação dos valores de pressão controlada P Contr , pressão suporte
P Suporte  e pressão expiratória positiva PEEP, o ventilador verifica se os valores
resultantes de (PEEP + P Contr ) ou de (PEEP + P Suporte) atingem o valor ajustado
em P Limite, não permitindo que o mesmo seja ultrapassado. Essa situação será
indicada na tela do ventilador. Nessa condição o operador pode optar entre reduzir os
valores de pressão ou aumentar o limite P Limite.
No modo VAPS/CV o limite de pressão inspiratória P Limite irá atuar da mesma forma
que em VCV.
No modo TCPLV o limite de pressão inspiratória P Limite  atua sobre os ciclos
mandatórios e também sobre os espontâneos com pressão suporte.
Escala Paciente neonatal 5 a 70 cmH2O
Paciente pediátrico 5 a 70 cmH2O
Paciente adulto 5 a 80 cmH2O

O mínimo ajuste possível de P Limite  será sempre maior ou igual à


PEEP ajustada.
NOTA

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed ®  – Inter  ® 7 Plus

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Capítulo 4 – Operação – 73

P Suporte – Pressão Suporte (cmH2O) 


Este controle permite o ajuste da pressão suporte, sobreposta à PEEP, nos ciclos
espontâneos na modalidade SIMV/CPAP.

 Ao ser detectado o esforço do paciente, o ventilador acelera o fluxo inspiratório


elevando a pressão na via aérea até o valor de pressão inspiratória resultante (PEEP 
+ P Suporte).
Por exemplo: para uma Pressão Suporte ajustada em 20 cmH2O com uma PEEP de 5
cmH2O, o valor final de pressão inspiratória na via aérea será de 25 cmH2O.
O ventilador irá terminar o ciclo quando o fluxo inspiratório atingir o valor de fluxo de
ciclagem ajustado no controle FluxCiclagem PS.
O tempo de subida da pressão, desde a PEEP até (PEEP + P Suporte) irá depender
do ajuste de tempo de subida Rampa PS.
O controle da Pressão Suporte pode ser complementado com o ajuste de
compensação de resistência Comp Res (vide adiante).
Escalas Paciente neonatal Off (desligado), 5 a 80 cmH2O
Pacientes pediátrico e Off (desligado), 5 a 80 cmH2O
adulto Off (desligado), 5 a (40 - PEEP) cmH2O
no modo NIV 
Limites seguros 10 a (35 - PEEP) cmH2O
Valor padrão 15 cmH2O

Nos ciclos espontâneos com pressão suporte, o valor da PEEP  é


adicionado ao valor da pressão suporte P Suporte, resultando no pico
de pressão inspiratória:

NOTA Pico = PEEP + P Suporte 

Durante os ciclos respiratórios nos modos PCV, VAPS, NIV e demais


modos que utilizam  P Suporte programada, o ventilador fornece um
fluxo de demanda (fluxo livre) de até 180 L/min.
NOTA

Rampa PS – Rampa de Pressurização da Pressão Suporte (%) 


Este controle permite o ajuste da inclinação (slope) da curva da pressão suporte. A
inclinação da curva está associada ao fluxo inspiratório: quanto maior a inclinação
maior o fluxo e vice versa.
Escala Todos os pacientes 25% (lento) a 100% (rápido)

  Valor padrão 70%


Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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74 – Capítulo 4 – Operação

Inclinação 100%: mais rápido; Inclinação 25%: mais lento.


Uma inclinação menor pode auxiliar os pacientes com resistência de vias
aéreas elevadas, evitando oscilações de pressão. Uma inc linação maior

NOTA pode beneficiar os pacientes que apresentem esforço inspiratório


elevado.

FluxCiclagem PS – Fluxo de Ciclagem da Pressão Suporte (%) 


Este controle permite o ajuste da sensibilidade expiratória dos ciclos espontâneos com
pressão suporte, através do critério de término por fluxo. O valor ajustado de fluxo de
corte representa a porcentagem do pico de fluxo inspiratório (Pic o Fluxo Insp) obtido
no início da inspiração, e irá influir da duração do tempo inspiratório. Quanto menor o
fluxo de corte maior o tempo inspiratório e vice versa.
Escala Todos os pacientes 10% a 75%
Valor padrão 25%

10%: ciclo mais longo; 75%: ciclo mais curto.


Um valor maior de fluxo de corte pode auxiliar os pacientes com
resistência de vias aéreas elevadas, evitando aumento excessivo do
NOTA tempo inspiratório.

P Insp – Pressão Inspiratória (cmH2O) 


Este controle permite o ajuste do valor da Pressão Inspiratória no modo NIV.
O volume inspirado pelo paciente será função da diferença entre o valor ajustado da
Pressão Inspiratória P Insp e a PEEP.
Por exemplo: para uma P Insp ajustada em 20 cmH 2O com uma PEEP de 5 cmH2O, a
pressão que irá movimentar o volume corrente para o paciente será (20 - 5) =
15cmH2O.

 A Pressão Inspiratória é mantida ativamente pelo controle simultâneo das válvulas de


fluxo e da válvula de exalação, durante todo o ciclo respiratório. O fluxo é
automaticamente ajustado para atender a demanda do paciente e/ou compensar
vazamentos, enquanto a pressão é aliviada sempre que o paciente exercer um esforço
expiratório.
O tempo de subida da pressão, desde PEEP  até P Insp, irá depender do ajuste de
tempo de subida Rampa PI.
O controle da Pressão Inspiratória pode ser complementado com o ajuste de
compensação de resistência Comp Res (vide adiante).

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Capítulo 4 – Operação – 75

Escalas Paciente neonatal (não habilitado)


Pacientes pediátrico e 5 a 40 cmH2O
neonatal

Limites seguros 10 a 35 cmH2O


Valor padrão 15 cmH2O

Rampa PI – Rampa de Pressurização da Pressão Inspir atória (%) 


Este controle permite o ajuste da inclinação (slope) da curva de pressão dos ciclos
controlados e assistidos no modo NIV. A inclinação da curva está associada ao fluxo
inspiratório: quanto maior a inclinação maior o fluxo e vice versa.
Escala Paciente neonatal (não habilitado)
Pacientes pediátrico e 25% (lento) a 100% (rápido)
neonatal
Valor padrão 70%

Inclinação 100%: mais rápido; Inclinação 25%: mais lento.


Uma inclinação menor pode auxiliar os pacientes com resistência de vias
aéreas elevadas, evitando oscilações de pressão. Uma inc linação maior
pode beneficiar os pacientes que apresentem esforço inspiratório
NOTA elevado.

FluxCiclagem PI – Fluxo de Ciclagem da Pressão Inspiratória (%) 


Este controle habilita e permite o ajuste da sensibilidade expiratória dos ciclos
controlados e assistidos no modo NIV, através do critério de términ o por fluxo. O valor
ajustado de fluxo de corte representa a porcentagem do pico de fluxo inspiratório
(Pico Fluxo Insp) obtido no início da inspiração, e irá influir da duração do tempo
inspiratório. Quanto menor o fluxo de corte maior o tempo inspiratório e vice versa.
Escala Paciente neonatal (não habilitado)
Pacientes pediátrico e Off (desligado), 5% a 75%
neonatal
Valor padrão Off (desligado)

No modo NIV, ao ser ativada a sensibilidade expiratória FluxCiclagem


PI, o ciclo respiratório será terminado pelo critério que ocorrer primeiro:
fluxo (FluxCiclagem PI) ou tempo inspiratório (Tempo Insp).
NOTA

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76 – Capítulo 4 – Operação

Sensibilidade (cmH2O ou L/min) 


Este controle permite o ajuste do nível de esforço inspiratório do paciente necessário
 ® 
para iniciar os ciclos assistidos ou espontâneos. O Inter  7 Plus  oferece a
possibilidade de se utilizar a sensibilidade por pressão (Sens Press) e/ou fluxo (Sens
Fluxo). Os dois modos podem ser utilizados simultaneamente.
Escalas Sensibilidade por pressão (Sens Press)
  Todos os pacientes 0,5 cmH2O a 10 cmH2O; Off (desligado)
Limites seguros < 5 cmH2O
Valor padrão 1,0 cmH2O
Sensibilidade por fluxo (Sens Fluxo)
Paciente neonatal 0,2 L/min a 2 L/min; Off (desligado)
Valor padrão 0,5 L/min
Paciente pediátrico 0,5 L/min a 5 L/min; Off (desligado)
Limites seguros < 3 L/min
Valor padrão 1,5 L/min
Paciente adulto 2L/min a 15 L/min; Off (desligado)
Limites seguros < 10 L/min
Valor padrão 6 L/min

Sempre que o esforço do paciente atingir o nível de sensibilidade


ajustado, será ativado o indicador Esforço Paciente  na tela do
ventilador.
NOTA

Vol Mín – Limite Mínimo de Volume (mL) 


Este controle permite o ajuste do limite mínimo de volume corrente durante os ciclos
controlados e assistidos no modo PCV. O volume corrente durante os ciclos com
pressão controlada varia de acordo com a mecânica respiratória e esforço inspiratório
do paciente. Uma deterioração da mecânica ou diminuição do esforço pode reduzir o
volume inspirado além de limites seguros. Nesse caso, estando ajustado o limite
mínimo de volume Vol Mín, o ventilador irá automaticamente elevar a pressão
controlada de forma a não permitir uma redução de volume além desse limite. A
pressão controlada pode ser elevada até que o valor (P Contr + PEEP) atinja o limite
de pressão de via aérea estabelecido pelo controle P Limite.

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Capítulo 4 – Operação – 77

Escalas Paciente neonatal (não habilitado)


Paciente pediátrico Off (desligado), 10 a 450 mL
Limites seguros 50 a 300 mL
Valor padrão Off (desligado)
Paciente adulto Off (desligado), 10 a 1000 mL
Limites seguros 200 a 700 L
Valor padrão Off (desligado)

Vol Máx – Limite Máximo de Volume (mL) 

Este controle permite o ajuste do limite máximo de volume corrente durante os ciclos
controlados e assistidos no modo PCV. O volume corrente durante os ciclos com
pressão controlada varia de acordo com a mecânica respiratória e esforço inspir atório
do paciente. Um aumento da complacência pulmonar ou diminuição da resistência
pode elevar o volume inspirado além de  limites seguros. Nesse caso, estando
ajustado o limite máximo de volume Vol  Máx, o ventilador irá terminar o ciclo
respiratório, tão logo seja atingido o limite de volume.
Escalas Paciente neonatal (não habilitado)
  Paciente pediátrico Off (desligado), 50 a 500 mL
  Limites seguros 75 a 350 mL
Valor padrão Off (desligado)
Paciente adulto Off (desligado), 200 a 2000 mL
Limites seguros 300 a 750 mL
Valor padrão Off (desligado)

VolEsp Mín – Limite Mínimo de Volume E spontâneo (mL)


Este controle permite o ajuste do limite mínimo de volume corrente durante os ciclos
espontâneos com pressão suporte em todos os modos de ventilação. O volume
corrente durante os ciclos com pressão suporte varia de acordo com a mecânica
respiratória e esforço inspiratório do paciente. Uma deterioração da mecânica ou
diminuição do esforço pode reduzir o volume inspirado além de limites seguros. Nesse
caso, estando ajustado o limite mínimo de volume VolEsp Mín, o ventilador irá
automaticamente elevar a pressão suporte de forma a não permitir uma redução de
volume abaixo desse limite. A pressão suporte pode ser elevada até que o valor da
soma (P Suporte + PEEP) atinja o limite de pressão de via aérea estabelecido pelo
controle P Limite.

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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78 – Capítulo 4 – Operação

Escalas Paciente neonatal (não habilitado)


Paciente pediátrico Off (desligado), 10 a 450 mL
  Limites seguros 50 a 300 mL
Valor padrão Off (desligado)
Paciente adulto Off (desligado), 10 a 1000 mL
Limites seguros 200 a 700 mL
Valor padrão Off (desligado)

VolEsp Máx – Limite Máximo de Volume Espontâneo (mL) 


Este controle permite o ajuste do limite máximo de volume corrente dos ciclos
espontâneos com pressão suporte em todos os modos de ventilação. O volume
corrente durante os ciclos com pressão suporte varia de acordo com a mecânica
respiratória e esforço inspiratório do paciente. Um aumento da complacência pulmonar
ou diminuição da resistência pode elevar o volume inspirado além de limites seguros.
Nesse caso, estando ajustado o limite máximo de volume VolEsp Máx, o ventilador irá
terminar o ciclo respiratório, tão logo seja atingido o limite de volume.
Escalas Paciente neonatal (não habilitado)
Paciente pediátrico Off (desligado), 50 a 500 mL
Limites seguros 50 a 350 mL
Valor padrão Off (desligado)
Paciente adulto Off (desligado), 200 a 2000 mL
Limites seguros 300 a 750 mL
Valor padrão Off (desligado)

Suspiro (%)
Este controle permite o envio de ciclos mandatórios com a função de suspiro. O
suspiro é caracterizado pela elevação do volume corrente através do aumento do
volume controlado ou da pressão controlada, dependendo do modo de ventilação
utilizado.
No caso dos modos VCV  e VAPS/CV, o volume corrente durante os ciclos com
suspiro será igual a Vol Contr + (Vol Contr x %Suspiro).
No caso do modo PCV, a pressão controlada durante os ciclos com suspiro será igual
a P Contr + (P Contr x %Suspiro).
Os limites de alarmes serão proporcionalmente elevados durante a ocorrência do
suspiro. Caso sejam ultrapassados limites de segurança, os mesmos serão indicados
por ocasião da programação do suspiro.

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Capítulo 4 – Operação – 79

Por exemplo:
PEEP: 10 cmH2O
  P Contr: 20 cmH2O
Suspiro: 50%
Resulta em:
P Contr Suspiro = 20 + 20 x 0.5 = 30 cmH2O
PEEP + P Contr Suspiro = 40 cmH2O
O alarme de Alta Pressão Inspiratória será elevado durante o suspiro para:
PEEP + P Contr Suspiro + 5 = 45 cmH2O.
 
Escalas %Suspiro 
Todos os pacientes Off (desligado), 25 a 50%
Valor padrão Off (desligado)
Relação Suspiro 
Todos os pacientes 1:20 a 1:100
Valor padrão 1:50

Nebulizador (L/min) 
Este recurso habilita um fluxo auxiliar para nebulização que deve ser conectado a um
nebulizador padrão, posicionado no ramo inspiratório do circuito do paciente. O fluxo

de nebulizaçãodeéoxigênio
concentração compensado de forma
previamen a manterOconstantes
te ajustados. os valores
operador pode de volume
selecionar o tempoe
(Período Nebulização) e o fluxo (Fluxo Nebulização) de nebulização bem  como o
modo contínuo ou intermitente (Modo Nebulização).

Nos modos VAPS/CV® e VCV, o ventilador mantém constante o volume


corrente ajustado, descontando automaticamente o volume de
nebulização a cada ciclo.
NOTA

Escalas Período Nebulização 


Todos os pacientes 5 a 30min
Fluxo Nebulização 
Paciente neonatal 3 L/min
Paciente pediátrico 3 ou 6 L/min
Valor padrão 6L/min
Paciente adulto 6L/min

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80 – Capítulo 4 – Operação

TGI – Insuflação Traqueal de Gás (L/min)


Este recurso promove a “lavagem” do CO2 retido nas vias aéreas durante a exalação,
através de um fluxo sincronizado com a fase expiratória.
Este fluxo deve ser conectado a um cateter específico p ara este tipo de manobra,
posicionado na carina do paciente. O operador po de selecionar um tempo de atraso
(Atraso  TGI) entre o início da fase expirató ria e a insuflação de gás traqueal, bem
como o fluxo de insuflação (Fluxo TGI).

O atraso na ativação do fluxo de TGI (Atraso TGI) tem como objetivo


evitar o contra f luxo dos gases exalados pelo paciente, aumentando a
eficiência da lavagem e minimizando o risco de ocorr ência de auto-
PEEP.
NOTA
 
Escalas Atraso TGI 
Todos os pacientes 0 a 500ms
  Valor padrão 300ms
Fluxo TGI 
Paciente neonatal 3 L/min
Paciente pediátrico 3 ou 6 L/min
Valor padrão 6L/min
Paciente adulto 6L/min

Pausa Insp – Pausa Inspiratória (s) 


Este controle permite o acionamento de uma pausa inspiratória nos ciclos controlados
e assistidos no modo VCV, de acordo com o tempo de pausa (Pausa Insp) ajustado.
Escalas Todos os pacientes 0a2s
Valor padrão 0

Durante a pausa inspiratória, na ausência de fluxo, ocorre a equalização


entr e  a pressão alveolar  e a  pressão na via aérea, monitorada no
manômetro. Assim é possível durante a pausa inspiratória verificar
diretamente no manômetro do ventilador, ou no display gráfico ou digital,
NOTA o valor da Pressão Platô (pressão alveolar ao final da inspiração,
pressão elástica do pulmão, pressão de plateau).

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Capítulo 4 – Operação – 81

Comp Res – Compensação de Resistência do Tubo Endotraqueal (%) 


Este controle permite o ajuste da porcentagem de compensação da resistência do
tubo endotraqueal nos ciclos mandatórios com pressão controlada ou nos ciclos

espontâneos com pressão


proporcionalmente suporte.
à resistência A compensação
do tubo endotraqueal se dáfluxo
e ao peloinspiratório:
aumento da pressão
Ciclos mandatórios: P Contr comp(t) = P Contr  + Comp Res x PRet 
Ciclos espontâneos: P Suportecomp(t) = P Suporte + Comp Res x PRet 
 A pressão de compensação PRet é calculada a partir da seleção do tamanho do tubo
endotraqueal, de acordo com a equação:
PRet = K x Fluxo 2;
PRet em cmH2O, K em cmH2O/L2/s2, Fluxo em L/s.
Escalas Comp Res 

Todos os pacientes Off (desligado), 10 a 75%


Valor padrão Off (desligado)
Diâm Tubo 
Paciente neonatal (não habilitado)
Paciente pediátrico 4a8
Valor padrão 8
Paciente adulto 4a8
Valor padrão 8

Valores de K Diâm Tubo K


(mm) (cmH2O/L2/s2)
  4 80
  5 35
6 17
7 10
8 6

Por exemplo, para um tubo de 6 mm, ventilando com P Contr   de 30 cmH2O, com
Fluxo Insp instantâneo de 60 L/min (1 L/s) e Comp Res ajustado em 50% temos:
PRet = 17 x (1)2 = 17
P Contr comp = 30 + 0.5 x 17 = 30 + 8,5 = 38,5 cmH2O
 

 A pressão máxima poderá ser limitada pelo controle P Limite.

NOTA

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82 – Capítulo 4 – Operação

4.3.2. RECURSOS COMPLEMENTARES

Modo de Espera (Standby) 

Esta tecla localizada no painel frontal coloca o ventilador em estado de espera, ou


seja:
  O ventilador suspende a operação, interrompendo as funções de ventilaç ão,
monitoração e alarmes, com exceção às curvas de tendência.
  O operador pode proceder ao ajuste de todos os parâmetros de controles e
alarmes;
  O operador pode acessar todas as informações armazenadas na memória do
ventilador (curvas de tendência).
  Para iniciar a ventilação programada o operador deve pressionar novamente a
tecla Modo de Espera.
Quando a tecla Modo de Espera é ac ionada após um período de oxigenação, ativado
pela tecla 100%  O2, é iniciada uma seqüência para aspiração. Essa seqüência está
descrita adiante no controle 100% O2.
 A ativação da função é indicada pelo respectivo LED.

100% O2 – Manobra de Oxigenação/Aspiração 


Esta tecla localizada no painel frontal inicia uma seqüência de ajustes apropriados
para a rotina de oxigenação para auxiliar na aspiração de secreções do paciente:
Fase I – Pré Oxigenação – 100% O2 (LEDs: 100% O2 aceso, Modo de Espera 
apagado):
  O acionamento da tecla 100% O2 inicia o procedimento de oxigenação,

ajustando a concentração de oxigênio da mistura inspirada em 100%


por 3 minutos. Caso a tecla seja pressionada novamente, antes de 1
minuto, interrompe a manobra, retornando imediatamente ao valor
previamente ajustado de concentração de oxigênio.
  Ao término de 3 minutos, é acionado um sinal visual e sonoro alertando

o final da Fase I, caso não seja acionada a tecla Modo de Espera, é


iniciada a Fase IV com a concentração de oxigênio retornando ao valor
previamente ajustado.
Fase II – Aspiração – Modo de Espera (LEDs: 100% O2 aceso, Modo de
Espera aceso):
  Após acionar a tecla Modo de Espera na seqüência da Fase I, o

operador pode desconectar o paciente do ventilador e iniciar os


procedimentos de aspiração enquanto o ventilador é mantido em Modo
de Espera por até 3 minutos.
  O operador pode reconectar o paciente e reestabelecer a ventilação a

qualquer instante acionando a tecla Modo de Espera novamente. Caso

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Capítulo 4 – Operação – 83

a tecla Modo de Espera ainda não tenha sido pressionada após 3


minutos, é acionado um sinal visual e sonoro a cada 60s alertando o
operador para reconectar o paciente ao ventilador e reiniciar a
ventilação.
Fase III – Pós Oxigenação – 100% O2 (LEDs: 100% O2 aceso, Modo de
Espera apagado):
  Após reconectar o paciente e acionar a tecla Modo de Espera, o

ventilador irá manter a concentração de oxigênio em 100% por mais 3


minutos, ou até que seja acionada novamente a tecla 100% O2,
retornando ao valor previamente ajustado de concentração de oxigênio
(Fase IV).
Fase IV – Desmame (LEDs: 100% O2 piscando, Modo de Espera apagado)
  O retorno da condição de 100% de oxigênio para a concentração

previamente ajustada é realizada de forma gradual, a uma taxa de


aproximadamente 20% de O2 por minuto.

Insp Manual – Ciclo Manual 


Esta tecla localizada no painel frontal inic ia um ciclo controlado no modo selecionado.
O ventilador ignora este comando se a tecla for pressionada durante a fase inspiratória
ou durante o período inicial de 300ms da fase expiratória.

Pausa Exp Manual – Pausa Expiratória Manual 


Esta tecla localizada no painel frontal p ermite o acionamento de uma pausa ao final da
fase expiratória do ciclo respiratório. A tecla pode ser acionada a qualquer instante, e
a pausa será ativada somente ao final da próxima exalação.
De forma a facilitar a detecção da pausa, o LED indicador permanece piscando desde
o acionamento da tecla até o início da pausa, permanecendo aceso durante todo o
tempo de pausa.
 A pausa pode ser acionada através de um toque momentâneo ou contínuo:
  Toque momentâneo: será acionada uma pausa automática ao final da próxima

exalação, com duração fixa de 200ms.


  Acionamento contínuo: enquanto o operador mantiver a tecla pressionada será
mantida a pausa até o tempo máximo de 15s.

Durante a pausa expiratória, na ausência de fluxo, ocorre a equalização


entre a pressão alveolar e a pressão na via aére a, monitorada no
manômetro. Assim, é possível durante a pausa expiratória, verificar
diretamente no manômetro do ventilador, ou no display gráfico ou digital,
NOTA o valor da Pressão Platô  (pressão alveolar ao final da inspiração,
pressão elástica do pulmão, pressão de plateau).

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84 – Capítulo 4 – Operação

O acionamento da pausa expiratória permite a medida da Auto PEEP ou da Pressão


de Oclusão P0.1 (medida após 100ms do início da pausa).

Para maiores informações quanto a estes parâmetros, consulte o Capítulo 6 –


Recursos de Monitorização, deste Manual.

Pausa Insp Manual – Pausa Inspiratória Manual 


Esta tecla localizada no painel frontal permite o acionamento de uma pausa ao final da
fase inspiratória do ciclo respiratório. A tecla pode ser acionada a qualquer instante, e
a pausa será ativada somente ao final da próxima inspiração.
De forma a facilitar a detecção da pausa, o LED indicador permanece piscando desde
o acionamento da tecla até o início da pausa, permanecendo aceso durante todo o
tempo de pausa.
 A pausa pode ser acionada através de um toque momentâneo ou contínuo:
  Toque momentâneo: será acionada uma pausa automática ao final da próxima

inspiração, com duração fixa de 200ms.


   Acionamento contínuo: enquanto o operador mantiver a tecla pressionada ser á

mantida a pausa até o tempo máximo de 15s.


O acionamento da pausa inspiratória permite a medida da Pressão Platô no
manômetro do ventilador, no monitor gráfico ou numérico. Este recurso está disponível
em qualquer modo de ventilação.
Para maiores informações quanto a monitorização da Pressão Platô, consulte o
Capítulo 6 – Recursos de Monitorização, deste Manual.

Bloquear Painel – Bloqueio do Painel 


Esta tecla localizada no painel frontal permite o travamento do painel de controles,
evitando o acionamento não intencional de funçõ es do equipamento. Apenas o touch-
screen fica desabilitado enquanto a tecla Bloquear Painel  não for novamente
pressionada – esta é a única forma de reabilitar estas funções.

Pausar Áudio/Limpar Alarmes – Inibição do áudio dos alarmes e Limpeza dos


alarmes inativos 
Esta tecla, localizada no painel frontal, inibe a indicação sonora dos alarmes ativos por
60 segundos, podendo reativá-la caso a tecla seja pressionada novame nte dentro
deste período. Esta tecla também atua como reset do sistema de alarmes, limpando
os indicadores visuais dos alarmes cujas condições geradoras já tiverem cessado.
 A ativação da função é indicada pelo respectivo LED.

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed ®  – Inter  ® 7 Plus

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Capítulo 4 – Operação – 85

 A tecla Pausar Áudio/Limpar Alarmes  não impede o acionamento


sonoro na ocorrência de uma nova condição geradora de alarme.
NOTA

Insufl Lenta – Manobra de Insuflação Lenta 


Este controle permite a realização de uma manobra para levantamento da curva de
complacência do sistema respiratório em pacientes adultos. Durante a manobra os
ciclos respiratórios são inibidos. Uma nova manobra só pode ser realizada após um
intervalo de 15 segundos.
 A manobra é iniciada assim que o botão Iniciar   é pressionado, momento em que o
texto do botão é alternado para Parar . Desta forma, a qualquer momento a manobra
poderá ser interrompida, através do pressionamento do botão Parar .
O operador deve ajustar os seguintes parâmetros:
Escalas Vol Máx (volume máximo)
Paciente adulto 300 a 2000 mL
Limites seguros < 750 mL
Valor padrão 500 mL
P Máx (pressão máxima)
Paciente adulto 10 a 80 cmH2O
Limites seguros < 35 cmH2O
Valor padrão 30 cmH2O
T Máx (tempo máximo)
Paciente adulto 5 a 40 s
Valor padrão 20 s
Fluxo 
Paciente adulto 1 a 20 L/min
Valor padrão 6 L/min
Modo 
Paciente adulto Inspiratório I
Inspiratório e Expiratório I+E
Valor padrão Inspiratório e Expiratório I+E

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Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens – 87

Capítulo 5
Alarmes e Mensagens

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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88 – Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens

5.1. ALARMES

5.1.1. INTRODUÇÃO
O Inter  ® 7 Plus dispõe de alarmes de baixa, média e alta prioridade, classificados de
acordo com a urgência requerida na tomada de ação por parte do operador.
   Alarme de baixa prioridade
Requer uma resposta breve do operador. Sua indicação visual é na cor azul
contínuo e possui indicação sonora associada (beep).
   Alarme de média prioridade
Requer uma resposta rápida do operador. Sua indicação visual é na cor
amarelo intermitente, associada a uma indicação sonora de 3 toques a cada 25
segundos.
   Alarme de alta prioridade
Requer uma resposta imediata do operador. Sua indicação visual é na cor
vermelho intermitente, associada a uma indicação sonora de 3+2 toques a
cada 10 segundos.

Resposta Indicação Indicação


Prioridade do Operador Situação Visual Sonora

 _ _ _ _ _ 
 Alta Imediata Emergência Vermelho  A cada 10s
 _ _ _ 
Média Rápida Anormal Amarelo
 A cada 25s
Mudança
Baixa Breve  Azul Beep
de Estado

Volume do Alarme
O controle Volume do Alarme, localizado no painel traseiro do equipamento, permite
o ajuste do volume do alarme sonoro, sem silenciá-lo.
Para ajustá-lo, utilize uma chave de fenda pequena.

Pausar Áudio/Limpar Alarmes  – Inibição do áudio dos alarmes e Limpeza dos


alarmes inativos 
Esta tecla, localizada no painel frontal, inibe a indicação sonora dos alarmes ativos por
60 segundos, podendo reativá-la caso a tecla seja pressionada novamente dentro
deste período. O acendimento do LED na cor amarela indica que o áudio está
temporariamente inibido.

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed ®  – Inter  ® 7 Plus

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Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens – 89

Esta tecla também atua como reset do sistema de alarmes, limpando os indicadores
visuais dos alarmes cujas condições geradoras já tiverem cessado.
 

 A tecla Pausar Áudio/Limpar Alarmes não impede o acionamento do


alarme na ocorrência de uma nova condição geradora de alarme.
NOTA

5.1.2. ALARMES DE VENTILAÇÃO


Para realizar o ajuste dos alarmes de ventilação, siga os seguintes passos:
  Toque a tela na posição correspondente ao alarme desejado, ou gire o botão

de controles até a posição do alarme e pressione o mesmo;


  Toque a tela novamente (ou pressione o botão de controles) no campo

desejado para selecionar um botão específico e ajuste o seu valor;


  Toque a tela mais uma vez (ou pressione o botão de controles) no campo

ajustado para confirmar o valor

 As faixas de ajuste para cada um dos alarmes de ventilação podem


variar, dependendo do tipo de paciente (neonatal, pediátrico ou adulto) e
do modo de ventilação aplicado (invasiva ou não-invasiva).
NOTA

Auto Ajuste – Ajuste automático dos alarmes


Esse controle sugere valores para os limites dos alarmes de forma a facilitar o seu
ajuste.
Os limites irão depender do tipo de paciente e das condições de ajuste dos controles e
monitoração durante a ventilação.
Para ajustar os alarmes automaticamente, o operador deve acionar a tecla Auto
Ajuste, verificar os valores sugeridos para cada alarme e confirmar os valores para
cada alarme individualmente.

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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90 – Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens

5.1.2.1. ALARMES AJUSTÁVEIS

Baixa Pressão Inspiratória


Parâmetro: Baixa Pressão (cmH2O) 
Alta Prioridade
Este alarme determina o limite mín imo de pressão nas vias aéreas que deve ser
atingido durante a fase inspiratória dos ciclos controlados e/ou assistidos e
espontâneos com Pressão Suporte maior que 5 cmH2O.
Escalas Paciente neonatal 5 a 70 cmH2O
Limites seguros > (PEEP + 5) cmH2O

 Auto Ajuste Inicial (PEEP + 10) cmH2O


 Auto Ajuste Ventilação (Pico - 5) cmH2O
Pacientes pediátrico e adulto 5 a 70 cmH2O
5 a 40 cmH2O no modo NIV 
Limites seguros > (PEEP + 5) cmH2O
 Auto Ajuste Inicial (PEEP + 10) cmH2O
 Auto A juste Ventilação (Pic o - 5) cmH2O

Alta Pressão Inspiratória


Parâmetro: Alta Pressão (cmH2O) 
Alta Prioridade
Este alarme determina o limite máximo de pressão nas vias aéreas durante a fase
inspiratória dos ciclos controlados, assistidos e espontâneos.
Se, durante a fase inspiratória, o limite de pressão estabelecido pelo alarme for
atingido, o ventilador imediatamente interromperá o ciclo e retornará para o valor
ajustado de pressão expiratória (PEEP).
Escalas Paciente neonatal 10 a 120 cmH2O

  Limites seguros (PEEP + 10) a 40 cmH2O


   Auto Ajuste Inicial 40 cmH2O
 Auto Ajuste Ventilação (Pico + 5) cmH2O
Pacientes pediátrico e adulto 10 a 120 cmH2O
5 a 40 cmH2O no modo NIV 
Limites seguros (PEEP + 10) a 40 cmH2O
(PEEP + 10) a 30 cmH2O no modo
NIV 
 Auto Ajuste Inicial 40 cmH2O

 Auto Ajuste Ventilação (Pico + 5) cmH2O


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Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens – 91

 
Baixo Volume Minuto
Parâmetro: Baixo Vol Min (L) 

Média Prioridade
Este alarme determina o limite mínimo de volume minuto exalado, considerando-se os
ciclos mandatórios e espontâneos.
Escalas Paciente neonatal Off (desligado), 0,01 a 2,00 L
Limites seguros > 0,1 L
 Auto Ajuste Inicial 0,2 L
 Auto Ajuste Ventilação 40% < Vol Minuto 
Paciente pediátrico Off (desligado), 0,10 a 20,0 L
Limites seguros > 0,5 L
 Auto Ajuste Inicial 1L
Off (desligado) no modo NIV 
 Auto Ajuste Ventilação 40% < Vol Minuto 
Off (desligado) no modo NIV 
Paciente adulto Off (desligado), 1,00 a 40,0 L
Limites seguros > 2,5 L
 Auto Ajuste Inicial 5L
Off (desligado) no modo NIV 
 Auto Ajuste Ventilação 40% < Vol Minuto 
Off (desligado) no modo NIV 

Alto Volume Minuto


Parâmetro: Alto Vol Min (L) 
Média Prioridade
Este alarme determina o limite máximo de volume minuto exalado, considerando-se os
ciclos mandatórios e espontâneos.
Escalas Paciente neonatal 0,01 a 3,00 L, Off (desligado)
 Auto Ajuste Inicial 1L

 Auto Ajuste Ventilação 40% > Vol Minuto 


Paciente pediátrico 0,10 a 30,0 L, Off (desligado)
 Auto Ajuste Inicial 4L
Off (desligado) no modo NIV 
 Auto Ajuste Ventilação 40% > Vol Minuto 
Off (desligado) no modo NIV 
Paciente adulto 1,00 a 60,0 L, Off (desligado)
 Auto Ajuste Inicial 10 L
Off (desligado) no modo NIV 
 Auto Ajuste Ventilação 40% > Vol Minuto 
Off (desligado) no modo NIV 
Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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92 – Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens

Baixo Volume Corrente – Baixo Volume Corrente Exalado 


Parâmetro: Baixo Vol Corr (mL) 
Média Prioridade
Este alarme determina o limite mínimo de volume corrente exalado em 3 ciclos
mandatórios consecutivos, menores ou iguais ao valor ajustado.
Escalas Paciente neonatal Off (desligado), 1 a 50 mL
Limites seguros > 10 mL
 Auto Ajuste Inicial Off (desligado)
 Auto Ajuste Ventilação 50% < Vol Corrente 
Paciente pediátrico Off (desligado), 10 a 500 mL
Limites seguros > 50 mL
 Auto Ajuste Inicial Off (desligado)

 Auto Ajuste Ventilação 50% < Vol Corrente 


Off (desligado) no modo NIV 
  Paciente adulto Off (desligado), 100 a 2000 mL
Limites seguros > 250 mL
 Auto Ajuste Inicial Off (desligado)
 Auto Ajuste Ventilação 50% < Vol Corrente 
Off (desligado) no modo NIV 

Alto Volume Corrente – Alto Volume Corrente Inspirado


Parâmetro: Alto Vol Corr (mL) 
Média Prioridade
Este alarme determina o limite máximo de volume corrente durante a fase inspiratória
dos ciclos mandatórios e espontâneos.
Escalas Paciente neonatal 1 a 50 mL, Off (deslig ado)
  Limites seguros < 35 mL
 Auto Ajuste Inicial Off (desligado)
 Auto Ajuste Ventilação 50% > Vol Corrente 
Paciente pediátrico 10 a 500 mL, Off (desligado)
  Limites seguros < 350 mL
 Auto Ajuste Inicial Off (desligado)
   Auto Ajuste Ventilação 50% > Vol Corrente 
Off (desligado) no modo NIV 
  Paciente adulto 100 a 2000 mL, Off (desligado)
Limites seguros < 1000 mL
 Auto Ajuste Inicial Off (desligado)
 Auto Ajuste Ventilação 50% > Vol Corrente
Off (desligado) no modo NIV 

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Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens – 93

Baixa Freqüência Respiratória


Parâmetro: Baixa Freq (min-1)
Média Prioridade
Este alarme determina o limite mínimo de freqüência respiratória, considerando-se os
ciclos respiratórios mandatórios e espontâneos.
Escalas Paciente neonatal Off (desligado), 4 a 120 min-1 
  Limites seguros > 15 min-1
   Auto Ajuste Inicial 25 min-1 
   Auto Ajuste Ventilação 30% < Freq Resp
  Paciente pediátrico Off (desligado), 4 a 120 min-1 
  Limites seguros > 10 min-1 
   Auto Ajuste Inicial 15 min-1 
   Auto Ajuste Ventilação 30% < Freq Resp 
Paciente adulto Off (desligado), 4 a 120 min-1 
  Limites seguros > 5 min-1 
 Auto Ajuste Inicial 5 min-1 
 Auto Ajuste Ventilação 30% < Freq Resp 

Alta Freqüência Respiratória


Parâmetro: Alta Freq (min-1)
Média Prioridade
Este alarme determina o limite máximo de freqüência respiratória, considerando-se os
ciclos respiratórios mandatórios e espontâneos.
Escalas Paciente neonatal Off (desligado), 4 a 180 min-1 
Limites seguros < 60 min-1 
 Auto Ajuste Inicial 50 min-1 
 Auto Ajuste Ventilação 30% > Freq Resp 
-1

  Paciente pediátrico Off (desligado), 4 a 180 min  


Limites seguros < 45 min-1 
 Auto Ajuste Inicial 30 min-1 
   Auto Ajuste Ventilação 30% > Freq Resp 
Paciente adulto Off (desligado), 4 a 180 min-1 
  Limites seguros < 30 min-1 
 Auto Ajuste Inicial 20 min-1 
   Auto Ajuste Ventilação 30% > Freq Resp 

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94 – Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens

Apnéia 
Parâmetro: Apnéia (s) 
Média / Alta Prioridade

Este alarmeOdetermina
paciente). o limite
período de apnéiamáximo de apnéia
considera (ausência
o intervalo entrede
doesforço
is ciclosinspiratório do
respiratórios
consecutivos. Na ocorrência da apnéia o ventilador envia um ciclo de reserva de
acordo com os parâmetros ajustados para os ciclos mandatórios. O alarme inicia em
Média Prioridade e evolui para Alta Prioridade no caso de três períodos consecutivos
de apnéia.
Escalas  Todos os pacientes Off (desligado), 3 a 60 s
Limites seguros < 15 s
 Auto Ajuste Inicial Off (desligado)

   Auto Ajuste Ventilação (60 / Freq Resp) + 5 s


 

Na ocorrência da apnéia, com o alarme desligado (OFF), após 15


segundos soará o alarme de apnéia, iniciado em Média Prioridade e
evoluindo para Alta Prioridade no caso de três períodos consecutivos de
NOTA apnéia.

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Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens – 95

5.1.2.2. ALARMES AUTO AJUST ÁVEIS

Baixa
Média % de Oxigên20%
Prioridade: io ≤ FiO  < (%Oxigênio - 5%) 
2
Alta Prioridade: FiO 2 < 20% 
Este alarme determina o limite mínimo de concentração de O2  (FiO2) medida na
mistura ar/oxigênio fornecida ao paciente. É ajustado automaticamente em relação ao
valor do controle de concentração de oxigênio %Oxigênio. 
Valor  %Oxigênio - 5%
(Mínimo 21%)

Alta % de Oxigênio 
Média Prioridade
Este alarme determina o limite máximo de concentração de O2 (FiO 2) medida na
mistura ar/oxigênio fornecida ao paciente. É ajustado automaticamente em relação ao
valor do controle de concentração de oxigênio %Oxigênio. 
Valor  %Oxigênio + 5%
(Máximo 100%)

Baixa PEEP (cmH2O) 
Média Prioridade
Este alarme determina o limite mínimo da pressão expiratória PEEP medida nas vias
aéreas. É ajustado automaticamente em relação ao valor do controle da PEEP.
O alarme Baixa PEEP é acionado sempre que a pressão na via aérea durante a fase
expiratória se mantiver 2 cmH2O abaixo do valor ajustado de PEEP, nas seguintes
condições:
  Para tempos expiratórios menores que 2 segundos:
 Após 3 ciclos consecutivos.
  Para tempos expiratórios entre 2 a 5 segundos:
 Após 2 ciclos consecutivos.
  Para tempos expiratórios maiores que 5 segundos:
Imediatamente.
Valor   PEEP controlada - 2 cmH2O

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96 – Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens

Alta PEEP (cmH2O) 
Média Prioridade

Este alarme determina o limite máximo da pressão expiratória PEEP medida nas vias
aéreas. É ajustado automaticamente em relação ao valor do controle da PEEP.
O alarme Alta PEEP  é acionado sempre que a pressão na via aérea durante a fase
expiratória se mantiver 2 cmH2O acima do valor ajustado de PEEP, nas seguintes
condições:
  Para tempos expiratórios menores que 2 segundos:
 Após 3 ciclos consecutivos.
  Para tempos expiratórios entre 2 a 5 segundos:
 Após 2 ciclos consecutivos.
  Para tempos expiratórios maiores que 5 segundos:
Imediatamente.
Valor PEEP controlada + 2 cmH2O

Alta CPAP – Alta Pressão Contínua nas Vias Aéreas (cmH2O) 


Alta Prioridade
Este alarme determina o limite máximo de pressão nas vias aéreas durante a fase
expiratória dos ciclos mandatórios e espontâneos. É ajustado automaticamente em
relação ao valor do controle da PEEP 

O alarme Alta CPAP  é acionado sempre que a pressão na via aérea durante a fase
expiratória se mantiver 10 cmH2O acima do valor ajustado de PEEP, nas seguintes
condições:
  Para tempos expiratórios menores que 2 segundos:
 Após 3 ciclos consecutivos.
  Para tempos expiratórios entre 2 a 5 segundos:
 Após 2 ciclos consecutivos.
  Para tempos expiratórios maiores que 5 segundos:
Imediatamente.
Valor PEEP controlada + 10 cmH2O
 

Quando o alarme de Alta CPAP  é acionado, o ventilador abre


imediatamente todas as válvulas do circuito respiratório,
despressurizando-o por um período de 5 segundos. Após este período, é
restabelecido o funcionamento normal do equipamento.
NOTA

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Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens – 97

Auto PEEP (cmH2O) 


Média Prioridade
O alarme Auto PEEP é ativado se o Fluxo Expiratório não atingir o fluxo mínimo ao

final da exalação em 3 ciclos consecutivos. O fluxo mínimo depende do tipo de


paciente:
Valor Paciente Neonatal 0,5 L/min
  Paciente Pediátrico  3 L/min 
Paciente Adulto  10 L/min 

Auto Ciclagem
Alta Prioridade
O alarme Auto Ciclagem é acionado se, durante três ciclos consecutivos, for
detectado o disparo de um ciclo assistido ou espontâneo com tempo expiratório
inferior à metade do tempo inspiratório (equivalente a uma relação I:E = 2:1).

Pressão Limitada
Baixa Prioridade
O alarme Pressão Limitada é acionado se, durante três ciclos consecutivos
(assistidos ou espontâneos), for atingido o limite de pressão P Limite. Em modos de
controle a volume, caso ocorra uma limitação do volume do ciclo a 80% do valor
ajustado em Vol Contr , o alarme de Baixo Volume Corrente  será acionado,
independentemente do valor ajustado no parâmetro Baixo Vol Corr .

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98 – Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens

5.1.3. ALARMES TÉCNICOS

Baixa Pressão de Oxigênio – Baixa Pressão de Entrada de Oxigênio (kPa) 

Alta Prioridade
O alarme Baixa Pressão de Oxigênio  é acionado se a pressão de entra da de
oxigênio for inferior a 250kPa (2,5kg/cm2) e a concentração de oxigênio (%Oxigênio)
ajustada no ventilador for maior que 21%. Caso o fluxo de oxigênio seja insuficiente
para suprir a demanda programada, o ventilador irá automaticamente compensar o
fluxo com o ar comprimido, eventualmente conduzindo ao a cionamento do alarme de
baixa concentração de oxigênio Baixa % de Oxigênio. No caso de a pressão de
entrada de oxigênio atingir níveis inferiores a 120kPa (1 ,2kg/cm2), o ventilador comuta
para entrada de ar e continua operando na condição de alarme Baixa Pressão de
Oxigênio.

Na condição de Baixa Pressão de Oxigênio, o ventilador verifica o nível


de pressão  de ar, acionando o alarme Baixa Pressão de Ar   em
conjunto, caso a mesma esteja também com valor inferior a 250kPa
(2,5kg/cm2).
NOTA

Baixa Pressão de Ar – Baixa Pressão de Entrada de Ar (kPa) 


Alta Prioridade

O alarme Baixa Pressão de Ar 2  é acionado se a pressão de entrada de ar comprimido


for inferior a 250kPa (2,5kg/cm ) e a concentração de oxigênio (%Oxigênio) ajustada
no ventilador for menor que 100%. Caso o fluxo de ar seja insuficiente para suprir a
demanda programada, o ventilador irá automaticamente compensar o fluxo com
oxigênio, eventualmente conduzindo ao acionamento do alarme de alta concentração
de oxigênio Alta % de Oxigênio. No caso de a pressão de entrada de oxigênio atingir
níveis inferiores a 120 kPa (1,2kg/cm2), o ventilador comuta para entrada de oxigênio e
continua operando na condição de alarme Baixa Pressão de Ar.

Na condição de Baixa Pressão de Ar, o ventilador verifica o nível de


pressão de oxigênio, acionando o alarme Baixa Pressão de Oxigênio 
  em conjunto,
2
caso a mesma esteja também com valor inferior a 250kPa
NOTA (2,5kg/cm ).
 

Se o ventilador não conseguir suprir a demanda necessária mesmo após


a comutação para o gás remanescente, o alarme Falha de Gás é gerado
e, como conseqüência, o equipamento assume a condição inoperante,
CUIDADO! emitindo também o alarme Ventilador Inoperante. 

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Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens – 99

Alta Pressão de Oxigênio – Alta Pressão de Entrada de Oxigênio (kPa) 


Alta Prioridade: Pressão > 600 kPa
Sobrepressão de Oxigênio – Sobrepressão de Entrada de Oxigênio (kPa) 
Alta Prior idade: Pressão > 700 kPa 
O alarme Alta Pressão de Oxigênio  é acionado se a pressão de entrada de oxigênio
exceder 600kPa  (6,0kg/cm2). Nesta situação, o operador deve reduzir a pressão de
entrada, utilizando, por exemplo, válvulas redutoras de pressão.
Como forma de segurança, o ventilador incorpora ainda mecanismo de válvula de
alívio de pressão de entrada para cada gás, ajustados em 660kPa (6,6 kg/cm2). Caso
a pressão ultrapasse esse valor, as válvulas abrirão para atmosfera, limitando a
pressão de alimentação do ventilador. Em situações extremas em que a pressão de
entrada ultrapassa o limite de 700kPa, o alarme passa a indicar Sobrepressão de

Oxigênio, com Alta


gerando também Prioridade,
o alarme além de
Ventilador o ventilador assumir a condição inoperante,
Inoperante. 

Alta Pressão de Ar  – Alta Pressão de Entrada de Ar (kPa) 


Alta Prioridade: Pressão > 600 kPa
 
Sobrepressão de Ar – Sobrepressão de Entrada de Ar (kPa) 
Alta Prioridade: Pressão > 700 kPa 
O alarme Alta Pressão de Ar   é acionado se a pressão de entrada de ar comprimido
exceder 600kPa (6,0kg/cm2). Nesta situação, o operador deve reduzir a pressão de

entrada, utilizando, por exemplo, válvulas redutoras de pressão.


Como forma de segurança, o ventilador incorpora ainda mecanismos de válvula de
alívio de pressão de entrada para cada gás, ajustados em 660kPa (6,6 kg/cm 2). Caso
a pressão ultrapasse esse valor, as válvulas abrirão para atmosfera, limitando a
pressão de alimentação do ventilador. Em situações extremas em que a pressão de
entrada ultrapassa o limite de 700kPa, o alarme passa a indicar Sobrepressão de Ar ,
com Alta Prioridade, além de o ventilador assumir a condição inoperante, gerando
também o alarme Ventilador Inoperante.

Sempre que ocorrer a condição de Sobrepressão de Oxigênio ou 


Sobrepressão de Ar , o ventilador será conduzido à condição
inoperante, gerando também o alarme de Ventilador Inoperante.
CUIDADO!

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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100 – Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens

Emergência
Alta Prioridade

Esse alarme é acionado se forem detectadas falhas técnicas que requeiram a troca do
equipamento. Dependendo da gravidade da falha detectada pelos circuitos de
segurança, o ventilador pode assumir a condição inoperante, gerando o alarme
Ventilador Inoperante.

Na ocorrência do alarme Emergência, contate a Intermed® ou o Serviço


Técnico Autorizado Intermed®,

NOTA

Ventilador Inoperante
Alta Prioridade
O alarme Ventilador Inoperante  indica que o ventilador não está operando e os
controles eletrônicos e pneumáticos estão inativos. A condição inoperante é sempre
gerada na ocorrência dos seguintes alarmes:
  Falha de Energia 

  Falha de Gás

  Sobrepressão de Oxigênio

  Sobrepressão de Ar  

Já na ocorrência dos alarmes abaixo, o ventilador pode assumir a condição


inoperante, dependendo da gravidade da falha detectada:
  Emergência 

  Falha Fornecimento de Gás 


  Falha Pressão Reguladora 


  Falha Válvula Exalação 



  Bater ia Interna Baixa 
 

Na ocorrência do alarme Ventilador Inoperante, providencie a troca do


ventilador o mais breve possível e contate a Intermed®  ou o Serviço
Técnico Autorizado Intermed®.
NOTA

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed ®  – Inter  ® 7 Plus

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Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens – 101

Falha de Gás (kPa) 


Alta Prioridade
O alarme Falha de Gás  é acionado na impossibilidade de o ventilado r suprir a

demanda mínima
Essa condição necessária,
ocorre mesmo
quando tanto após ade
a pressão comutação
entrada depara o gás aremanescente.
ar quanto de oxigênio é
2
inferior a 120 kPa (1,2 kg/cm ).

Sempre que ocorrer a condição de Falha de Gás, o ventilador será


conduzido à condição inoperante, gerando também o alarme de
Ventilador Inoperante.
CUIDADO!

Falha de Energia
Alta Prioridade
O alarme Falha de Energia  é acionado quando ocorrer falha em alguma tensão
interna no ventilador.

Sempre que ocorrer a condição de Falha de Energia, o ventilador será

conduzido à condição inoperante, gerando também o alarme de


Ventilador Inoperante.
CUIDADO!

Desconexão do Paciente
Alta Prioridade
O alarme Desconexão do Paciente  é acionado se for detectada a desconexão do
paciente através de uma diferença entre o volume entregue e o exalado igual ou
superior a 95%.

Vazamento Circuito Paciente – Vazamento no Circuito do Paciente 


Baixa Prioridade
O alarme Vazamento Circuito Paciente é acionado se for detectado um vaza mento
no circuito do paciente, através da diferença entre o volume entregue e o exalado,
igual ou superior a 50% e inferior a 95%.
Esse alarme não é ativado nos modos TCPLV e NIV.

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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102 – Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens

Oclusão Circuito Paciente – Oclusão do Circuito do Paciente 


Alta Prioridade

O alarme Oclusão Circuito Paciente é acionado a partir da detecção da oclusão do


ramo inspiratório do circuito do paciente.
 A detecção da oclusão inspiratória é realizada medindo-se a resistência do ramo
inspiratório, através da diferença de pressão entre os sensores de pressão proximal
interna e externa.

Sensor de Fluxo Inadequado


Média Prioridade
Esse alarme é acionado se o tipo de sensor de fluxo conectado ao ventilador, diferir da
categoria do paciente definida pelo IBW. O sensor é identificado pelo seu conector
através de um sensor óptico.

Desconexão Sensor de Fluxo – Desconexão do Sensor de Fluxo


Baixa Prioridade
Esse alarme é acionado se não for detectada a presença do Sensor de Fluxo Proximal
ou Sensor de Fluxo Expiratório. Os sensores de fluxo são identificados pelo conector
através de um sensor óptico.

Falha Fornecimento de Gás – Falha no Fornecimento de Gás


Alta Prioridade
Esse alarme é acionado caso o fluxo e/ou volume controlado diferir do fluxo e/ou
volume entregue, medido pelo sensor de fluxo interno. Dependendo da gravidade da
falha detectada pelos circuitos de segurança, o ventilador pode assumir a condição
inoperante, gerando o alarme Ventilador Inoperante.

Tempo de Espera Esgotado – Tempo Limite do Modo de Espera Esgotado 


Alta Prioridade
Esse alarme é acionado se após o período máximo destinado à aspiração (3 minutos),
durante a manobra de 100% O2, não tiver sido reiniciada a ventilação, através do
acionamento da tecla Modo de Espera.

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed ®  – Inter  ® 7 Plus

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Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens – 103

Bateria Interna Baixa – Baixo Nível de Carga da Bateria Interna 


Alta Prioridade

O alarme Bateria Interna Baixa é acionado quando a autonomia da bateria for menor
que 10 minutos.

O tempo de autonomia estimado após o acionamento do alarme Bateria


Interna Baixa  pode variar conforme a vida útil da bateria e o modo de
uso do ventilador.
NOTA

 Além da indicação na tela do ventilador, a ocorrência do alarme de


Bateria Interna Baixa  é indicada através do indicador visual Nível
Bateria, localizado no painel frontal do equipamento. Este LED irá piscar
em vermelho, associado a uma indicação sonora de 3+2 toques (alta
NOTA prioridade).

Caso se ja acionado o alarme Bateria Interna Baixa, conecte


imediatamente o equipamento à rede elétrica ou à bateria externa.
Caso contrário, o ventilador será conduzido à condição inoperante,
CUIDADO! gerando também o alarme de Ventilador Inoperante.
 

Falha de Bateria – Falha na Bateria Interna 


Alta Prioridade
O alarme Falha de Bateria é acionado quando detectada falha na bateria interna ou
no circuito de carga.

Uso em Bateria (Falha CA) – Uso em Bateria (Falha na rede de corrente alternada) 
Média Prioridade
O alarme Uso em Bateria  é acionado com Média Prioridade quando o ventilador é
alimentado pela bateria interna, devido à falta de alimentação da rede CA.
 Após este alarme ser silenciado pelo operador através da tecla Pausar Áudio/Limpar
Alarmes, ele será substituído pelo alarme Bateria Interna em Uso, de baixa
prioridade (ver a seguir).
Esse alarme também é indicado pelo LED  Bateria Interna  no painel frontal do
ventilador.

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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104 – Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens

Bateria Interna em Uso


Baixa Prioridade

O alarme Bateria Interna em Uso  é acionado com Baixa Prioridade quando o


ventilador é alimentado pela bateria inter na, sempre após o alarme Uso em Bateria
(Falha CA) ter sido silenciado (ver acima).
Esse alarme também é indicado pelo LED  Bateria Interna  no painel frontal do
ventilador.

Bateria de Setup Baixa


Baixa Prioridade
O alarme Bateria de Setup Baixa  é acionado se for detectada falha na bateria da
RAM da PCI Control, que assegura a permanência do último setup da máquina na
memória. Este alarme é acionado apenas quando o ventilador é ligado ou assim que a
falha é detectada, sendo cancelado após ter sido pressionada a tecla Pausar
Áudio/Limpar Alarmes. Nesse caso, contate a Intermed®  ou o Serviço Técnico
 Autorizado Intermed®, que deverá providenciar a troca da bate ria o mais breve
possível, pois será perdida a capacidade de armazenamento de dados do ventilador.

Falha Arrefecimento Interno


Média Prioridade
O alarme Falha Arrefecimento Interno é acionado quando for detectada uma falha
no sistema de arrefecimento interno do ventilador. Nesse caso, providencie a troca do
ventilador o mais breve possível e contate a Intermed® ou o Serviço Técnico
 Autorizado Intermed®.

Falha Válvula Exalação – Falha no Controle da Válvula de Exalação 


Alta Prioridade
O alarme Falha Válvula Exalação  é acionado quando for detectada uma falha no
controle da válvula de exalação. Dependendo da gravidade da falha o ventila dor
poderá ser conduzido à condição de Emergência ou ventilador inoperante Ventilador
Inoperante. Nesse® caso, providencie a troca do ventilador o® mais breve possível e
contate a Intermed  ou o Serviço Técnico Autorizado Intermed .

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Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens – 105

Erro de Auto-Zero – Erro no Auto-Zero do Sensor de Fluxo 


Média Prioridade
O alarme Erro de Auto-Zero é acionado quando for detectada falha durante a rotina
de auto zero do transdutor responsável pela medição de fluxo externo (Sensor de
Fluxo Proximal ou Sensor de Fluxo Expiratório). Nesse caso, providencie a troca do
ventilador o mais breve possível e contate a Intermed®  ou o Serviço Técnico
 Autorizado Intermed®, pois as funções de monitoração e alarme do volume exalado
poderão ficar comprometidas.

Falha Pressão Reguladora – Falha de Controle da Pressão Reguladora 


Alta Prioridade
O alarme Falha Pressão Reguladora é acionado quando for detectada uma falha no
controle da Pressão Reguladora, responsável pelo acionamento de diversos sistemas
do ventilador . Dependendo da gravidade da falha o ventilador poderá ser conduzido à
condição de Emergência  ou ventilador inoperante Ventilador Inoperante. Nesse
caso, providencie a troca do ventilador o mais breve possível e contate a Intermed® ou
o Serviço Técnico Autorizado Intermed®.

Falha Comunicação Teclado – Falha de Comunicação do Teclado 


Média Prioridade
O alarme Falha Comunicação Teclado é acionado quando for detectada uma falha

na comunica
providencie ação entre
troca do as teclas e oosmais
ventilador circuitos
brevedepossível
controleedo ventilador.
contate Nesse® caso,
a Intermed ou o
®
Serviço Técnico Autorizado Intermed .

Falha Comunicação Mother – Falha de Comunicação da Motherboard 


Alta Prioridade
O alarme Falha Comunicação Mother   é acionado quando for detectada uma falha na
comunicação entre a Motherboard e os circuitos de controle do ventilador ou falha nas
fontes internas do equipamento. Providencie a troca do ventilador o mais breve
possível e contate a Intermed® ou o Serviço Técnico Autorizado Intermed®.

Ventilador Desligado
Beep 
 Ao ser desligado através da chave Liga/Desliga, o ventilador emite um sinal sonoro
até que o operador pressione a tecla Pausar Áudio/Limpar Alarmes.

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106 – Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens

5.1.4. ALARMES / CAUSAS POSSÍVEIS / AÇÕES RECOMENDADAS

Alta Prioridade
Alarmes Causas Possíveis Ações Recomendadas
Sobrepressão de Ar   Pressão de entrada de ar comprimido bem  Alimentar entrada de ar comprimido com
acima do limite especificado, com risco de pressão menor que o limite superior
comprometer a segurança do paciente e especificado de 600 kPa (6,0 kg/cm 2).
danificar os componentes internos do
equipamento.
Mau funcionamento do equipamento. Providenciar a troca do ventilador e contatar a
Intermed® ou o Serviço Técnico Autorizado
Intermed®.
Apnéia   A sensibilidade inspiratória está muito Verificar se a sensibilidade inspiratória está
elevada. ajustada adequadamente.
O ajuste da freqüência de backup não está Reavaliar o valor ajustado na freqüência de
condizente com o valor ajustado do alarme de backup 
* Este alarme inicia com média  Apnéia.
prioridade, passando para alta
após três períodos consecutivos  Alarme de Apnéia está ajustado Verificar se o ajuste do alarme no ventilador
de apnéia  inadequadamente. está correto.
Auto Ciclagem  Detecção de disparo de um ciclo assistido ou Verificar se o valor de sensibilidade por
espontâneo com tempo expiratório inferior à pressão e por fluxo ajustados no equipamento
metade do tempo inspiratório (equivalente a não estão muito baixo.
uma relação I:E = 2:1), durante três ciclos Verificar existência de vazamento no circuito
consecutivos. paciente.
Mau funcionamento do equipamento. Providenciar a troca do ventilador e contatar a
Intermed® ou o Serviço Técnico Autorizado
Intermed®.
Falha de Bateria  Falha na bateria interna ou no circuito de Providenciar a troca do ventilador e contatar a
®
carga da bateria. Intermed
Intermed® ou
. o Serviço Técnico Autorizado
Oclusão Circuito Elevada resistência entre os ramos Verificar a existência de corpos estranhos ou
Paciente  inspiratório e expiratório, resultando no oclusão no circuito do paciente.
aumento da diferença de pressão acima do
limite aceitável.
Emergência  Falhas técnicas internas detectada pelos Providenciar a troca do ventilador e contatar a
circuitos de segurança do ventilador. Intermed® ou o Serviço Técnico Autorizado
Intermed®.
Falha Válvula Exalação  Falha no controle da válvula de exalação. Providenciar a troca do ventilador e contatar a
Intermed® ou o Serviço Técnico Autorizado
Intermed®.
Diafragma furado ou mal posicionado. Verificar o estado do diafragma e se o mesmo
foi corretamente posicionado.
Caso
novo. necessário, providenciar a troca por um
Válvula de exalação danificada ou mal Verificar o estado da válvula de exalação e se
posicionada. o mesmo foi corretamente posicionado.
Caso necessário, providenciar a troca por um
novo.
Falha Fornecimento de Fluxo e/ou volume controlado diferente do Providenciar a troca do ventilador e contatar a
Gás  fluxo e/ou volume entregue, medido pelo Intermed® ou o Serviço Técnico Autorizado
sensor de fluxo interno. Intermed®.
Falha de Gás  Impossibilidade de suprir demanda de gás de  Assegurar o fornecimento de pressão de
entrada, mesmo após a comutação para o entrada de ar ou de oxigênio, no mínimo,
gás remanescente. acima de 250 kPa (2,5 kg/cm 2).
Alta Pressão de Ar   Pressão de entrada de ar comprimido acima  Alimentar entrada de ar comprimido com
do limite especificado. pressão menor que o limite superior
2

especificado de 600 kPa (6,0 kg/cm ).


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Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens – 107

Mau funcionamento do equipamento. Providenciar a troca do ventilador e contatar a


Intermed® ou o Serviço Técnico Autorizado
Intermed®.
Alta CPAP  Obstrução do ramo expiratório. Verificar a existência de corpos estranhos ou
oclusão do ramo expiratório.

Mau funcionamento do equipamento. Providenciar


Intermed® ou aotroca do Técnico
Serviço ventilador e contatar a
Autorizado
Intermed®.
Alta Pressão de Pressão de entrada de oxigênio acima do  Alimentar entrada de oxigênio com pressão
Oxigênio  limite especificado. menor que o limite superior especificado de
600 kPa (6,0 kg/cm 2).
Mau funcionamento do equipamento. Providenciar a troca do ventilador e contatar a
Intermed® ou o Serviço Técnico Autorizado
Intermed®.
Alta Pressão O limite superior de alarme para a pressão da Verificar o estado do paciente, as curvas de
Inspiratória  via respir atória foi excedido. O paciente luta ventilação e corrigir eventualmente o limite de
contra o aparelho, tosse. alarme.
Tubo respiratório dobrado Verificar o sistema de tubos do circuito
paciente.

 Acúmulo de secreção no circuito paciente. Desobstruir/aspirar


endotraqueal. a via aérea e/ou tubo
 Acúmulo de água nos coletores ou nas Drenar os copos coletores e verificar se não
traquéias, caso as mesmas não estejam existe água acumulada nas traquéias.
corretamente posicionadas.
 Alarme ajustado inadequadamente. Verificar se o ajuste do alarme no ventilador
está correto.
 Alteração da mecânica respiratória do Reavaliar os parâmetros ventilatórios
paciente (aumento da resistência ou (volume, pressão inspiratória, PEEP, etc)
diminuição da complacência)
Baixa Pressão de Ar   Pressão de entrada de ar comprimido abaixo Alimentar entrada de ar comprimido com
do limite especificado. pressão maior que o limite inferior
especificado de 250 kPa (2,5 kg/cm 2).
Filtro coalescente obstruído. Providenciar a troca do filtro coalescente.

Mau funcionamento do equipamento. Providenciar a troca do ventilador e contatar a


Intermed® ou o Serviço Técnico Autorizado
Intermed®.
Bateria Interna Baixa  A autonomia estimada da bateria é menor Providenciar a carga urgente da bateria
que 10 minutos. interna, através da conexão a uma fonte de
energia externa CA.
Baixa % de Oxigênio  Baixa pressão de entrada de oxigênio. Verificar se a pressão de entrada de oxigênio
está dentro da faixa especificada de 250 kPa
(2,5 kg/cm2) a 600 kPa (6,0 kg/cm 2).
Valor referente à compensação de altitude Contatar a Intermed® ou o Serviço Técnico
* Este alarme assume a condição local não ajustado corretamente durante  Autorizado Intermed®.
de alta prioridade, caso a instalação do equipamento.
concentração esteja abaixo de
20%. Nos demais casos o alarme Célula descalibrada. Contatar a Intermed® ou o Serviço Técnico
é de média prioridade.   Autorizado Intermed®.
Baixa Pressão de Pressão de entrada de oxigênio abaixo do  Alimentar entrada de oxigênio com pressão
Oxigênio  limite especificado. maior que o limite inferior especificado de 250
kPa (2,5 kg/cm2).
Filtro coalescente obstruído. Providenciar a troca do filtro coalescente.

Mau funcionamento do equipamento. Providenciar a troca do ventilador e contatar a


Intermed® ou o Serviço Técnico Autorizado
Intermed®.
Baixa Pressão Vazamento ou desconexão Verificar se a válvula de exalação está
Inspiratória devidamente encaixada.
Verificar vazamento no circuito paciente.
Cuff com vazamento. Insuflar o cuff, verificando se o sistema está
bem vedado.

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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108 – Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens

Diafragma furado ou mal posicionado. Verificar o estado do diafragma e se o mesmo


foi corretamente posicionado.
Caso necessário, providenciar a troca por um
novo.
 Alarme ajustado inadequadamente. Verificar se o ajuste do alarme está correto.

 Alteração da mecânica respiratória do Reavaliar os parâmetros ventilatórios


paciente (diminuição da resistência ou (volume, pressão inspiratória, PEEP, etc)
aumento da complacência)
Nos modos volume controlado ou ciclado a  Aumentar o fluxo inspiratório.
tempo, o fluxo inspiratório ajustado é
insuficiente para atender o esforço
inspiratório do paciente.
Falha no sistema de controle da válvula de Contatar a Intermed® ou o Serviço Técnico
exalação. Autorizado Intermed®.

Falha Comunicação Falha na comunicação entre Motherboard e Providenciar a troca do ventilador e contatar a
Mother   os circuitos de controle do ventilador ou falha Intermed® ou o Serviço Técnico Autorizado
nas fontes internas do equipamento. Intermed®.
Sobrepressão de Pressão de entrada de oxigênio bem acima  Alimentar entrada de oxigênio com pressão
Oxigênio  do limite especificado, com risco de menor que o limite superior especificado de
comprometer a segurança do paciente e 600 kPa (6,0 kg/cm 2).
danificar os componentes internos do
equipamento.
Mau funcionamento do equipamento. Providenciar a troca do ventilador e contatar a
Intermed® ou o Serviço Técnico Autorizado
Intermed®.
Desconexão do O circuito do paciente está desconectado do Intubar novamente o paciente no ventilador.
Paciente  paciente.
Vazamento no circuito paciente. Verificar a presença de furos ou rasgos no
circuito paciente, ou se as partes estão
devidamente montadas.
Sensor de fluxo com defeito. Providenciar a substituição do sensor de
fluxo.
Falha de Energia  Falha em uma ou mais fontes de tensão Providenciar a troca do ventilador e contatar a
interna do ventilador. Intermed® ou o Serviço Técnico Autorizado
®
Intermed .
Falha Pressão Falha no controle da Pressão Reguladora, Providenciar a troca do ventilador e contatar a
Reguladora  responsável pelo acionamento de diversos Intermed® ou o Serviço Técnico Autorizado
sistemas do ventilador. Intermed®.
Pressão de entrada de ar comprimido e/ou  Alimentar entrada de ar comprimido e/ou
oxigênio abaixo do limite especificado. oxigênio com pressão maior que o limite
inferior especificado de 250 kPa (2,5 kg/cm2).
Tempo de Espera Não reinicialização da ventilação após Durante a manobra de 100% O2, assegurar
Esgotado  período máximo destinado à aspiração (3 que a tecla Modo de Espera seja acionada
minutos), durante a manobra de 100% O2. dentro do período máximo de 3 minutos
destinados à aspiração.
Ventilador Inoperante  Detecção de falhas severas que podem Providenciar a troca do ventilador e contatar a
®
comprometer
funcionamentoa dos
segurança do paciente
componentes e/ou
internos doo Intermed
Intermed®.ou o Serviço Técnico Autorizado
equipamento.
 Ausência de fonte mínima de gás para  Alimentar ao menos uma das fontes de gás
ventilar o paciente, mesmo em condições com, no mínimo, 120 kPa (1,2 kg/cm 2) para
precárias. estabelecer as condições de ventilação em
situação de emergência.
Providenciar a reposição urgente das
condições de entrada especificadas para o
equipamento.

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Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens – 109

Média Prioridade

Alarmes Causas Possíveis Ações Recomendadas


Apnéia   A sensibilidade inspiratória está muito Verificar se a sensibilidade inspiratória está
elevada. ajustada adequadamente.
O ajuste da freqüência de backup não está Reavaliar o valor ajustado na freqüência de
condizente com o valor ajustado do alarme d e backup 
 Apnéia.
* Este alarme inicia com média
prioridade, passando para alta  Alarme de Apnéia está ajustado Verificar se o ajuste do alarme no ventil ador
após três períodos consecutivos
de apnéia  inadequadamente. está correto.

Auto PEEP  Fluxo Expiratório fica acima do fluxo mínimo  Ajustar a freqüência respiratória
ao final da exalação em três ciclos adequadamente.
consecutivos.
Ocorrência de auto-ciclos respiratórios em Verificar se o valor de sensibilidade ajustado
função do ajuste de sensibilidade no no equipamento não está muito baixo.
ventilador .
Erro de Auto-Zero  Falha durante a rotina de auto zero do Providenciar a troca do ventilador e contatar a
transdutor responsável pela medição de fluxo Intermed® ou o Serviço Técnico Autorizado
externo (Sensor de Fluxo Proximal ou Sensor Intermed®.
de Fluxo Expiratório)
Uso em Bateria (Falha  Ausência de alimentação da rede CA. Conectar a uma fonte de energia CA o quanto
CA)  antes, a fim de evitar a descarga total da
bateria interna.
O cabo de alimentação não está devidamente Soltar o suporte de fixação do cabo de
conectado. alimentação, verificar se o cabo está
devidamente conectado e voltar a fixar o
suporte do cabo de alimentação.
O cabo de alimentação está danificado. Substituir o cabo de alimentação.
 A tomada elétrica à qual o cabo de Utilizar uma tomada diferente.
alimentação está ligado não tem energia.
Fusível da fonte está queimado. Contatar a Intermed® ou o Serviço Técnico
 Autorizado Intermed® para providenciar a
troca dos fusíveis.
Falha Arrefecimento Falha no sistema de arrefecimento interno do Providenciar a troca do ventilador e contatar a
Interno  ventilador. Intermed® ou o Serviço Técnico Autorizado
Intermed®.
Alta % de Oxigênio  Baixa pressão de entrada de ar. Verificar se a pressão de entrada de ar está
dentro da faixa especificada de 250 kPa (2,5
kg/cm2) a 600 kPa (6,0 kg/cm2).
Valor referente à compensação de altitude Contatar a Intermed® ou o Serviço Técnico
local não ajustado corretamente durante  Autorizado Intermed®.
instalação do equipamento.
Célula descalibrada. Contatar a Intermed® ou o Serviço Técnico
 Autorizado Intermed®.
Alto Volume Minuto  O limite superior de alarme do volume minuto Verificar o estado do paciente, as curvas de
foi excedido. ventilação e corrigir eventualmente o limite de
alarme.
Sensor de fluxo defeituoso. Substituir o sensor de fluxo defeituoso.
 Água no sensor de fluxo. Esvaziar os condensadores de umidade.
Secar o sensor de fluxo.
Mau funcionamento do equipamento. Providenciar a troca do ventilador e contatar a
Intermed® ou o S erviço Técnico Autorizado
Intermed®.
Alta PEEP  Válvula de expiração bloqueada. Verificar o sistema de tubos do circuito
paciente e a válvula de exalação.
Resistência expiratória aumentada. Verificar obstrução no ramo expiratório.

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110 – Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens

 Acúmulo de água nos coletores ou nas Drenar os copos coletores e verificar se não
traquéias, caso as mesmas não estejam existe água acumulada nas traquéias.
corretamente posicionadas.
Freqüência respiratória alta Verificar no gráfico se o tempo expiratório
está menor que o necessário para a
exalação.
Equipamento com defeito. Providenciar a troca do ventilador e contatar  a
Intermed® ou o Serviço Técnico Autorizado
Intermed®.
Alta Freqüência Freqüência respiratória maior que o valor  Assegurar que as configurações do ventilador
Respiratória  ajustado. estão devidamente definidas para a condição
do paciente e que o valor ajustado do alarme
está correto.
Ocorrência de auto-ciclos respiratórios em Verificar se o valor de sensibilidade ajustado
função do ajuste de sensibilidade no no equipamento não está muito baixo.
ventilador.
Alto Volume Corrente  O limite de alarme de volume corrente Verificar o estado do paciente, as curvas de
inspiratório foi excedido em 3 ciclos ventilação e corrigir eventualmente o limite de
respiratórios. alarme.
Sensor de Fluxo O sensor de fluxo conectado no ventilador Verificar se o tipo de sensor conectado condiz
Inadequado  não condiz com a faixa de IBW ajustada no com a faixa de IBW ajustada no ventilador,
equipamento. conforme tabela no Capitulo 3 ou Capitulo 6
deste manual.
Sensor óptico da placa de detecção do Contatar a Intermed® ou o Serviço Técnico
sensor de fluxo com defeito.  Autorizado Intermed®.
Falha Comunicação Falha na comunicação entre a placa do Providenciar a troca do ventilador e contatar a
Teclado  teclado e os circuitos de controle do Intermed® ou o Serviço Técnico Autorizado
ventilador ou detecção de tecla acionada por Intermed®.
mais de um minuto.
Baixa % de Oxigênio  Baixa pressão de entrada de oxigênio. Verificar se a pressão de entrada de oxigênio
está dentro da faixa especificada de 250 k Pa
(2,5 kg/cm2) a 600 kPa (6,0 kg/cm 2).
Valor referente à compensação de altitude Contatar a Intermed® ou o Serviço Técnico
* Este alarme assume a condição local não ajustado corretamente durante  Autorizado Intermed®.
de alta prioridade, caso a instalação do equipamento.
concentração esteja abaixo de
20%. Nos demais casos o alarme Célula descalibrada. Contatar a Intermed® ou o Serviço Técnico
é de média prioridade.   Autorizado Intermed®.
Baixo Volume Minuto  O limite inferior do alarme de volume minuto Verificar o estado do paciente, as curvas de
não foi atingido. ventilação e corrigir eventualmente o limite de
alarme.
Vazamento no sistema respiratório. Estabelecer um sistema respiratório sem
vazamentos.
Sensor de fluxo defeituoso. Substituir o sensor de fluxo defeituoso .
Volume insuficiente em função do ajuste do Verificar se o valor ajustado em P Limite não
parâmetro P Limite. está limitando o volume entregue ao paciente.
Mau funcionamento do equipamento. Providenciar a troca do ventilador e contatar a
Intermed® ou o Serviço Técnico Autorizado
Intermed®.
Baixa PEEP  Vazamento ou desconexão Verificar se a válvula de exalação está
devidamente encaixada.
Verificar vazamento no circuito paciente.
Cuff com vazamento. Insuflar o cuff, verificando se o sistema está
bem vedado.
Diafragma furado ou mal posicionado. Verificar o estado do diafragma e se o mesmo
foi corretamente posicionado.
Caso necessário, providenciar a troca por um
novo.
Baixa Freqüência Freqüência respiratória menor que o valor  Assegurar que as configurações do ventilador
Respiratória  ajustado estão devidamente definidas para a condição
do paciente e que o valor ajustado do alarme
está correto.

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed ®  – Inter  ® 7 Plus

http://slidepdf.com/reader/full/inter-7-plus-manual-de-operacoes 110/184
7/23/2019 inter 7 plus manual de operações

Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens – 111

Ventilador não detecta o esforço do paciente. Verificar se o valor de sensibilidade ajustado


no equipamento não está elevado demais.
Baixo Volume Corrente  O limite de alarme de volume corrente Verificar o estado do paciente, as curvas de
inspiratório não foi atingido. ventilação e corrigir eventualmente o limite de
alarme. 

Vazamento ou desconexão. Verificar se a encaixada.


devidamente válvula de exalação está
Verificar vazamento na cânula ou no circui to
paciente.
Cuff com vazamento. Insuflar o cuff, verificando se o sistema está
bem vedado.
Diafragma furado ou mal posicionado. Verificar o estado do diafragma e se o mesmo
foi corretamente posicionado. Caso
necessário, providenciar a troca por um nov o.
 Alarme ajustado inadequadamente. Verificar se o ajuste do alarme no ventilador
está correto.
Volume insuficiente em função do ajuste do Verificar se o valor ajustado em P Limite não
parâmetro P Limite. está limitando o volume entregue ao pacient e.

Baixa Prioridade

Alarmes Causas Possíveis Ações Recomendadas


Bateria de Setup Baixa  Falha na bateria da RAM da PCI Control, que Contatar a Intermed® ou o Serviço Técnico
assegura a permanência do último setup da  Autorizado Intermed®.
máquina na memória.
Desconexão Sensor de O sensor de fluxo não está conectado ao Conectar o sensor de fluxo no ventilador.
Fluxo  ventilador.
Conector do sensor de fluxo com defeito. Providenciar a substituição do sensor de
fluxo.
Sensor óptico da placa de detecção do Contatar a Intermed® ou o Serviço Técnico
sensor de fluxo com defeito.  Autorizado Intermed®.
Vazamento Circuito Volume corrente expirado baixo. Verificar vazamento no circuito paciente.
Paciente  Sensor de fluxo obstruído (com água). Verificar presença de impurezas no sensor o u
acúmulo de água.
Sensor de fluxo com defeito. Providenciar a substituição do sensor de
fluxo.

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

http://slidepdf.com/reader/full/inter-7-plus-manual-de-operacoes 111/184
7/23/2019 inter 7 plus manual de operações

112 – Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens

5.2. INDICADORES VISUAIS

Ligado  – Equipamento Ligado 


Verde Contínuo
O indicador visual (LED) Ligado é ativado sempre que o equipamento estiver ligado
pela chave Liga/Desliga, localizada no painel traseiro.

Rede CA – Corrente Alternada 


Verde Contínuo
O indicador visual (LED) Rede CA  é ativado sempre que o equipamento estiver
conectado a uma  fonte de alimentação externa do tipo CA (rede elétrica). Esta
indicação permanece ativa mesmo que o equipamento esteja desligado.

Rede CC – Corrente Contínua 


Ver de Contínuo
O indicador visual (LED) Rede CC  é ativado sempre que o equipamento est iver
conectado a uma fonte de alimentação externa do  tipo CC (bateria externa). Esta
indicação permanece ativa mesmo que o equipamento esteja desligado.

Bateria Interna – Estado da Bateria Interna 


Apagado / Amarelo Contínuo / Verde Piscando
O indicador visual (LED) Bateria Interna permanece apagado quando a bateria está
carregada e o equipamento em uso com fonte de energia externa CA. Na ausência de
uma fonte CA, o indicador visual (LED) Bateria Inter na passa para o estado amarelo
contínuo, indicando que a bateria interna está em uso. Quando a fonte externa CA é
ligada novamente, o indicador visual (LED) Bateria Interna passa a piscar na cor
verde para sinalizar que a bateria está em processo  de recarga, independentemente
de o equipamento estar ligado pela chave Liga/Desliga ou não.

  Apagado: Bateria Interna Carregada

  Amarelo Contínuo: Bateria Interna em Uso

   Verde Piscando: Bateria Interna em Recarga


 

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed ®  – Inter  ® 7 Plus

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7/23/2019 inter 7 plus manual de operações

Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens – 113

Nível Bateria – Nível de Carga da Bateria Interna 


Verde Contínuo / Laranja Contínuo / Vermelho Piscando
O indicador visual (LED) Nível Bateria  permite identificar a autonomia da bateria
interna, através de suas diferentes cores:

  Verde Contínuo: Carga acima de 80% da capacidade total

  Laranja Contínuo: Carga entre 80% e 30% da capacidade total

   Vermelho piscando: Carga abaixo de 30% da capacidade total

O indicador visual Nível Bateria  é ativado sempre que o equipamento


estiver ligado pela chave Liga/Desliga  ou, quando desligado, se estiver
conectado a uma fonte de energia externa do tipo CA.
NOTA
 

Quando a carga da bateria atingir níveis abaixo de 5% da capacidade


total, o ventilador será conduzido à condição inoperante, gerando o
alarme de Ventilador Inoperante. 
CUIDADO!

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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7/23/2019 inter 7 plus manual de operações

114 – Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens

5.3. MENSAGENS

Controle Tipo Mensagem da Janela

Todos Alerta Alerta! 


Valores acima de [valor ajustado] podem não ser seguros ao paciente.
Todos Alerta Alerta! 
Valores abaixo de [valor ajustado] podem não ser seguros ao paciente.
Vol Contr Proibição Nota! 
Valores acima de [valor ajustado] não podem ser atingidos. Verifique o ajuste de Fluxo
Insp e Freq Contr.
Fluxo Insp Proibição Nota! 
Valores abaixo de [valor ajustado] não podem ser atingidos. Verifique o ajuste de Vol
Contr e Freq Contr.
Freq Contr Proibição Nota! 
Valores acima de [valor ajustado] não podem ser atingidos. Verifique o ajuste de Vol
Contr e Fluxo Insp.
Tempo Insp Proibição Nota! 
Valores acima de [valor ajustado] não podem ser atingidos. Verifique o ajuste de Freq
Contr.
Proibição Nota! 
Valores acima de [valor ajustado] não podem ser atingidos. Verifique os ajustes de Freq
Contr e Fluxo Insp.
Pausa Insp Proibição Nota! 
Valores acima de [valor ajustado] não p odem ser atingidos. Verifique os ajustes de Vol
Contr, Fluxo Insp e Freq Contr.
Vol Espont Proibição Nota! 
Vol Espont não pode ser ajustado acima de Vol Contr.
Vol Máx Proibição Nota! 
Vol Máx não pode ser ajustado abaixo de Vol Mín.
Vol Mín Proibição Nota! 
Vol Mín não pode ser ajustado acima de Vol Máx.
VolEsp Máx Proibição Nota!  
VolEsp Máx não pode ser a justado abaixo de VolEsp Mín.
VolEsp Mín Proibição Nota! 
VolEsp Mín não pode ser ajustado acima de VolEsp Máx.
P Contr Proibição Nota! 
Pressões não podem ser ajustadas acima de P Limite. Verifique também o ajuste de
PEEP.
Proibição Nota! 
Pressões não podem ser ajustadas acima de P Limite. Verifique também o ajuste de
PEEP 2.
P Suporte Proibição Nota! 
Pressões não podem ser ajustadas acima de P Limite. Verifique também o ajuste de
PEEP.
Proibição Nota! 
Pressões não podem ser ajustadas acima de P Limite. Verifique também o ajuste de
PEEP 2.
P Insp Proibição Nota! 
Pressões não podem ser ajustadas acima de P Limite.
Fluxo Exp Alerta Alerta! 
Se Fluxo Exp estiver desligado, será utilizado o ajuste de Fluxo Insp durante a fase
expiratória.
PEEP Proibição Nota! 
PEEP deve ser ajustada pelo menos 5 cmH2O abaixo do ajuste de P Limite.
Proibição Nota! 
Pressões não podem ser ajustadas acima de P Limite. Verifique também o ajuste de P
Contr.
Proibição Nota! 
Pressões não podem ser ajustadas acima de P Limite. Verifique também o ajuste de P
Suporte.

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed ®  – Inter  ® 7 Plus

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7/23/2019 inter 7 plus manual de operações

Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens – 115

Controle Tipo Mensagem da Janela

PEEP 2 Proibição Nota! 


PEEP 2 deve ser ajustada pelo menos 5 cmH2O abaixo do ajuste de P Limite.
Proibição Nota! 
Pressões não podem ser ajustadas acima de P Limite. Verifique também o ajuste de P
Contr.
Proibição Nota! 
Pressões não podem ser ajustadas acima de P Limite. Verifique também o ajuste de P
Suporte.
P Limite Proibição Nota! 
P Limite deve ser ajustada pelo menos 5 cmH2O acima do ajuste de PEEP.
Proibição Nota! 
P Limite não pode ser ajustada abaixo da soma de PEEP e P Contr.
Proibição Nota! 
P Limite não pode ser ajustada abaixo da soma de PEEP 2 e P Contr.
Proibição Nota! 
P Limite não pode ser ajustada abaixo da soma de PEEP e P Suporte.
Proibição Nota! 
P Limite não pode ser ajustada abaixo da soma de PEEP 2 e P Suporte.
Proibição Nota!
P Limite não pode ser ajustada abaixo de P Insp.
 Atraso TGI Proibição Nota! 
 Atraso TGI não pode ser ajustado acima de 50% do tempo expiratório.

IBW  Alerta Alerta! 


Valores de IBW acima de 41 kg irão alterar a categoria do paciente para Adulto.
 Alerta Alerta! 
Valores de IBW abaixo de 40 kg irão alterar a categoria do paciente para Pediátrico.
 Alerta Alerta! 
Valores de IBW acima de 3.1 kg irão alterar a categoria do paciente para Pediátrico.
 Alerta Alerta! 
Valores de IBW abaixo de 3.0 kg irão alterar a categoria do paciente para Neonatal.

Qualquer Botão Ação Atenção!


de Modo Por favor, verifique todos os valores em destaque antes de aceitar o novo modo.
IBW confirmado  Ação Atenção! 
com alteração Confirme apenas se a alteração de categoria for intencional. Todos os parâmetros serão
de categoria de reajustados para os padrões da categoria.
paciente

Todos Alerta Alerta! 


Valores acima de [valor ajustado] podem esconder uma condição fisiológica insegura.
Todos Alerta Alerta! 
Valores abaixo de [valor ajustado] podem esconder uma condição fisiológica insegura.
 Alta Pressão Proibição Nota! 
O alarme Alta Pressão não pode ser ajustado abaixo do alarme Baixa Pressão.
Baixa Pressão Proibição Nota! 
O alarme Baixa Pressão não pode ser ajustado acima do alarme Alta Pressão.
 Alto Vol Min Proibição Nota! 
O alarme Alto Vol Min não pode ser ajustado abaixo do alarme Baixo Vol Min.
Baixo Vol Min Proibição Nota! 
O alarme Baixo Vol Min não pode ser ajustado acima do alarme Alto Vol Min.
 Alto Vol Corr Proibição Nota! 
O alarme Alto Vol Corr não pode ser ajustado abaixo do alarme Baixo Vol Corr.
Baixo Vol Corr Proibição Nota! 
O alarme Baixo Vol Corr não pode ser ajustado acima do alarme Alto Vol Corr.
 Alta Freq Proibição Nota! 
O alarme Alta Freq não pode ser ajustado abaixo do alarme Baixa Freq.
Baixa Freq Proibição Nota! 
O alarme Baixa Freq não pode ser ajustado acima do alarme Alta Freq.

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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7/23/2019 inter 7 plus manual de operações

116 – Capítulo 5 – Alarmes e Mensagens

Controle Tipo Mensagem da Janela

 Auto Ajuste Ação Atenção! 


Por favor, verifique todos os valores sugeridos antes de fechar este menu. Todos os
valores não verificados serão descartados.

RESTRINGEM o ajuste do valor, mas indicam a causa para facilita r a


Proibições:
compreensão e/ou superação da limitação. 
NÃO RESTRINGEM o ajuste do valor, apenas notificam uma condição de risco
Alertas:
ao paciente. 

Ações:  Apenas solicitam a atenção para eventos relacionados. 


NOTA

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed ®  – Inter  ® 7 Plus

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7/23/2019 inter 7 plus manual de operações

Capítulo 6 – Recursos de Monitorização – 117

Capítulo 6
Recursos de Monitorização

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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7/23/2019 inter 7 plus manual de operações

118 – Capítulo 6 – Recursos de Monitorização

6.1. INTRODUÇÃO
 A monitoração da ventilação do paciente está baseada nos sinais de fluxo, pressão,
tempo e concentração de oxigênio. A partir da integração numérica dos sinais de fluxo
são obtidos os volumes.
 A monitoração da pressão é realizada próxima ao paciente (pressão de boca ou
pressão proximal), através de um tubo de medida de pressão na conexão “Y” do
circuito.
 A monitoração de fluxo no Inter  ® 7 Plus  pode ser realizada tanto na conexão “Y” do
circuito respiratório (posição proximal), através dos Sensores de Fluxo Proximal
Neonatal, Pediátrico e Pediátrico / Adulto, como nos extremos do circuito respiratório
(posição distal), através do Sensor de Fluxo Expiratório.
 A monitoração distal é realizada quando é conectado o sensor de fluxo apropriado na
válvula de exalação. Nesse caso, o ventilador monitora o f luxo inspiratório por meio
dos sensor es de fluxo internos e o fluxo exalado por meio do sensor de fluxo na
válvula de exalação.
 A monitoração proximal é realizada quando são utilizados os Sensores de Fluxo
Proximal apropriados para cada tipo de paciente (Adulto, Pediátrico ou Neonatal).
Nesse caso ambos os fluxos inspirado e exalado são monitorizados no mesmo ponto,
próximo ao paciente. Essa configuração é particularmente adequada para monitoração
de pacientes neonatais e pediátricos.
 A seleção do sensor de fluxo deve obedecer ao tipo de paciente, identificado no
ventilador através do seu Peso Ideal Corporal – IBW:

IBW Sensor de Fluxo Tipo de Paciente


Faixa Recomendada

 Até 3 kg Proximal Neonatal Neonatal

De 3 a 20 kg Proximal Pediátrico Pediátrico

De 20 a 40 kg Proximal Pediátrico / Adulto Pediátrico

 Acima de 40 kg Proximal Pediátrico / Adulto Adulto

De 10 a 40 kg Expiratório Pediátrico

 Acima de 40 kg Expiratório Adulto

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed ®  – Inter  ® 7 Plus

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7/23/2019 inter 7 plus manual de operações

Capítulo 6 – Recursos de Monitorização – 119

Caso seja conectado um pneumotacógrafo incompatível com o peso


(IBW) informado do paciente, será acionado um alarme de média
prioridade (Sensor de Fluxo Inadequado). Nesse caso o operador deve
inicialmente verificar se o peso informado no controle IBW está correto, e
CUIDADO! em caso afirmativo, proceder à troca do sensor.
 
 Ao reconhecer o sensor de fluxo e periodicamente, a cada 5 minutos, o
Inter ® 7 Plus iniciará o processo de Auto-Zero do sensor. Este processo
tem por objetivo eliminar eventuais líquidos existentes nas duas vias do
tubo de medição do sensor, além de reposicionar o zero do fluxo, de
NOTA forma a assegurar a precisão da monitorização. Durante este processo,
é possível que ocorra um intervalo na monitorização.
 ® 
 Assim que é ligado, o Inter  7 Plus apresenta a última tela exibida antes
de ter sido desligado.

Garanta a limpeza apropriada dos sensores de fluxo, eliminando


eventuais resíduos sólidos depositados em seus dutos de medição. A
presença de tais resíduos pode afetar a precisão destes sensores.
CUIDADO!

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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7/23/2019 inter 7 plus manual de operações

120 – Capítulo 6 – Recursos de Monitorização

6.2. MONITORAÇÃO NUMÉRICA

Pico – Pressão de Pico (cmH2O) 


Indica a máxima pressão inspiratória do ciclo respiratório.

Platô – Pressão Platô (cmH2O) 


Quando programada uma pausa inspiratória (Pausa Insp  ou Pausa Insp Manual),
indica a pressão inspiratória no final do ciclo respiratório (quando o fluxo é nulo). No
caso da ausência de pausa inspiratória, indica a pressão durante a transição da fase
inspiratória para expiratória, no instante em que o fluxo é nulo.

PEEP – Pressão Expiratória Final Positiva (cmH2O) 


Indica a pressão expiratória ao final da exalação.

Média – Pressão Média de Vias Aéreas (cmH2O) 


Indica a pressão média das vias aéreas dos últimos 40 segundos, sendo atualizada a
cada 10 segundos.

Vol Corrente – Volume Corrente Exalado (L) 


Indica o volume corrente expirado a cada ciclo.

Vol Corrente Insp – Volume Corrente Inspirado (L) 


Indica o volume corrente inspirado a cada ciclo.

Freq Resp – Freqüência Respiratória Total (min-1) 


Indica a freqüência respiratória total, incluindo os ciclos controlados, assistidos e
espontâneos.

Freq Resp Espont – Freqüência Respiratória Espontânea (min-1) 


Indica a freqüência respiratória apenas dos ciclos espontâneos.

Vol Minuto – Volume Minuto Total (L) 


Indica o volume minuto incluindo os ciclos controlados, assistidos e espontâneos.

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed ®  – Inter  ® 7 Plus

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7/23/2019 inter 7 plus manual de operações

Capítulo 6 – Recursos de Monitorização – 121

Vol Minuto Espont – Volume Minuto Espontâneo (L) 


Indica o volume minuto apenas dos ciclos espontâneos.

FiO 2 – Fração Inspirada de Oxigênio (%) 


Indica a concentração de oxigênio da mistura inspirada pelo paciente. A monitoração
da concentração de oxigênio é realizada no ramo inspiratório, no interior do ventilador.

I:E – Relação I:E 


 Apresenta a indicação digital da relação entre os tempos inspiratório e expiratório de
cada um dos ciclos respiratórios.

Pico Fluxo Insp – Pico de Fluxo Inspiratório 


Indica o máximo fluxo inspiratório do ciclo respiratório.

Pico Fluxo Exp – Pico de Fluxo Expiratório 


Indica o máximo fluxo expiratório do ciclo respiratório.

R Insp – Resistência Inspiratória das Vias Aéreas (cmH 2O/L/s) 

Indica a resistência das vias aéreas, medida no início da fase inspiratória.


É calculada a partir da pressão de via aérea, da pressão ao final da exalação e do
fluxo inspiratório:
  R Insp = (Pva – PEEP) / Fluxo* 
Onde Fluxo*  é o valor do fluxo inspiratório medido 100ms após o início do ciclo
respiratório.

R Exp – Resistência Expiratória das Vias Aéreas (cmH 2O/L/s) 


Indica a resistência das vias aéreas medida durante a fase expiratória.
É calculada a partir da Pressão Platô, da pressão ao final da exalação e do fluxo
expiratório:
  R Exp = (Platô – PEEP) / Fluxo** 
Onde Fluxo** é o valor do fluxo expiratório medido 100ms após o início da exalação.

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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7/23/2019 inter 7 plus manual de operações

122 – Capítulo 6 – Recursos de Monitorização

C Estática – Complacência Estática do Sistema Respiratório (mL/cmH2O) 


Indica a complacência estática do sistema respiratório.
É calculada a partir da Pressão Platô, da pressão ao final da exalação e do volume
corrente exalado:
  C Estática = Vol Corrente / (Platô – PEEP)

C Dinâmica – Complacência Dinâmica do Sistema Respiratório (mL/cmH2O) 


Indica a complacência dinâmica do sistema respiratório.
É calculada a partir da pressão de pico, da pressão ao final da exalação e do volume
corrente exalado:
  C Dinâmica = Vol Corrente / (Pico – PEEP)

RC Insp – Constante de Tempo Inspiratória (s) 


Indica a constante de tempo do sistema respiratório durante a fase inspiratória.
É calculada a partir da Resistência Inspiratória e da Complacência Estática:
  RC Insp = R Insp x C Estática 

RC Exp – Constante de Tempo Expiratória (s) 


Indica a constante de tempo do sistema respiratório durante a fase expiratória.
É calculada a partir da Resistência Expiratória e da Complacência Estática:
  RC Exp = R Exp x C Estática 

Tinsp  – Tempo Inspiratório (s) 


Indica o tempo inspiratório do ciclo respiratório.

Ti/Ttot – Relação Tempo Inspiratório / Tempo Total 


Indica a relação entre o tempo inspiratório e o período de cada ciclo (intervalo entre
dois ciclos consecutivos).

WOBvent – Trabalho Respiratório do Ventilador (J/L) 


Indica o trabalho respiratório exercido pelo ventilador para vencer as forças elásticas e
resistivas do sistema respiratório e do circuito paciente.
É calculado a partir  da pressão  de via aérea e do volume inspirado (integral da
pressão de via aér ea em relação ao volume inspirado):

  WOBvent = ∫ P dV 

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed ®  – Inter  ® 7 Plus

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Capítulo 6 – Recursos de Monitorização – 123

RSBi – Índice de Tobin 


Indica a relação entre a freqüência respiratória espontânea e o volume corrente
exalado no mesmo instante:
  RSBi = Freq Resp Espont / Vol Corrente 

P0.1 – Pressão de Oclusão aos 100ms 


Indica o valor de P0.1, pressão de oclusão medida 100 ms após o início do esforço
inspiratório (ciclos assistidos ou espontâneos). A medida é realizada através do
acionamento momentâneo da tecla Pausa Exp Manual  precedendo um esforço do
paciente. A indicação de P0.1 aparece no mesmo campo em que é exibida a PEEP,
com o respectivo título e valor alterados, permanecendo ativa em tela durante 1
minuto – após este período, o campo volta a exibir o valor da PEEP.

 A uto PEEP – Pressão de Auto PEEP


Indica o valor de  Auto PEEP, pressão medida 200 ms antes do início de um ciclo
controlado. A  medida é realizada através do acionamento momentâneo da tecla
Pausa Exp Manual  precedendo um ciclo controlado (sem esforço do paciente). A
indicação de Auto PEEP aparece no mesmo campo em que é exibida a PEEP, c om o
respectivo título e valor alterados, permanecendo ativa em tela durante 1 minuto –
após este período, o campo volta a exibir o valor da PEEP.

Esforço Paciente – Indicador de Esforço Inspiratório do Paciente


Indica a ocorrência de um esforço inspiratório do paciente, suficiente para atingir o
nível de sensibilidade ajustado pelo controle Sensibilidade.

6.3. BAR GRAPH

Pva – Pressão de Vias Aéreas (cmH2O) 


 A medida da pressão da via aérea, tomada na conexão ‘Y’ do paciente, é apresentada
em um display linear com uma barra vertical cuja altura corresponde à pressão medida
a cada instante.
Escala Todos os pacientes -10 a 120 cmH2O
 

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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7/23/2019 inter 7 plus manual de operações

124 – Capítulo 6 – Recursos de Monitorização

6.4. MONITORAÇÃO GRÁFICA

Inter  ® 7 Plus  permite que o operador configure sua tela gráfica da


maneira que lhe for mais conveniente, sendo capaz de exibir até 5
curvas simultaneamente.
NOTA

 ▌▌ – Congelar  
Esta tecla permite congelar (parar) o traçado dos gráficos. O traçado permanecerá
congelado até que a tecla seja pressionada novamente.

6.4.1. CURVAS
O ventilador Inter  ® 7 Plus possibilita a visualização das seguintes curvas de ventilação:
  Pressão x Tempo

  Fluxo x Tempo

  Volume x Tempo

É possível ajustar a escala para cada um dos parâmetros monitorados nos seguintes
valores:

Pressão 
Escala Todos os pacientes 30; 60; 120 cmH2O

Fluxo 
Escalas Paciente neonatal 3; 6; 9 L/min
Paciente pediátrico 8; 16; 24 L/min
Paciente adulto 30; 60; 120 L/min

Volume 
Escalas Paciente neonatal 20; 40; 80 mL
Paciente pediátrico 100; 200; 500 mL
Paciente adulto 0.50; 1.00; 2.00 L

Tempo
Escala Todos os pacientes 5; 10; 20 s

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed ®  – Inter  ® 7 Plus

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7/23/2019 inter 7 plus manual de operações

Capítulo 6 – Recursos de Monitorização – 125

6.4.2. LOOPS
O ventilador Inter  ® 7 Plus possibilita a visualização dos seguintes loops (ciclos, alças)
de ventilação:

  Pressão x Volume 
  Volume x Fluxo 
 As escalas aplicadas a cada um dos parâmetros dos loops  (Pressão, Fluxo  e
Volume) são as selecionadas para as curvas de ventilação.
É possível definir o número de loops apresentados na tela:
  1 loop 

  2 loops 

  4 loops 

6.4.3. TENDÊNCIAS
O ventilador Inter  ® 7 Plus  armazena uma série de parâmetros ventilatórios e os
apresenta em forma de tendências.
Os gráficos de tendência podem ser verificados nas escalas de 15 minutos, 1, 2, 4, 8,
12 e 24 horas.

PEEP – Pressão Expiratória Final Positiva 


Escala Todos os pacientes 10; 20; 50 cmH2O

Pico Pressão – Pico de Pressão (Pressão Inspiratória Positiva) 


Escala Todos os pacientes 30; 60; 120 cmH2O

Vol Corrente – Volume Corrente Exalado 


Escalas Paciente neonatal 20; 40; 80 mL
Paciente pediátrico 100; 200; 500 mL
Paciente adulto 500; 1000; 2000 mL

R Insp – Resistência Inspiratória das Vias Aéreas 


Escalas Paciente neonatal 50; 100; 200 cmH2O/L/s
Paciente pediátrico 20; 50; 100 cmH2O/L/s
Paciente adulto 20; 40; 60 cmH2O/L/s

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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7/23/2019 inter 7 plus manual de operações

126 – Capítulo 6 – Recursos de Monitorização

C Estat – Complacência Estática do Sistema Respiratório


Escalas Paciente neonatal 2; 5; 10 mL/cmH2O
Paciente pediátrico 5; 10; 20 mL/cmH2O
  Paciente adulto 20; 50; 100 mL/cmH2O

Freq Resp – Freqüência Respiratória Total 


Escala Todos os pacientes 30; 60; 180 min-1 

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed ®  – Inter  ® 7 Plus

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Capítulo 7 – Resolução de Problemas – 127

Capítulo 7
Resolução de Problemas

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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128 – Capítulo 7 – Resolução de Problemas

Sintoma  Problema  Solução 


®

Indicador luminoso
está apagado com oLigado  LED está queimado.  Contatar a IntermedIntermed
Técnico Autorizado  ou o Serviço
®
 para
equipamento em providenciar o reparo do ventilador. 
funcionamento. 
Falha na comunicação com a placa de LEDs Contatar a Intermed® ou o Serviço
laterais.  Técnico Autorizado Intermed® para
providenciar o reparo do ventilador. 
Indicador luminoso Rede CA  O cabo de alimentação não está Soltar o suporte de fixação do cabo de
está apagado.  devidamente conectado.  alimentação, verificar se o cabo está
devidamente conectado e voltar a fixar o
suporte do cabo de alimentação. 
O cabo de alimentação está danificado.   Contatar a Intermed® ou o Serviço
Técnico Autorizado Intermed® para
providenciar o reparo do ventilador. 
 A tomada elétrica à qual o cabo de Utilizar uma tomada diferente. 
alimentação está ligado não tem energia.  
Fusível da fonte está queimado.  Contatar a Intermed® ou o Serviço
Técnico Autorizado Intermed® para
providenciar a troca dos fusíveis.  
LED está queimado.  Contatar a Intermed® ou o Serviço
Técnico Autorizado Intermed® para
providenciar o reparo do ventilador. 
Falha na comunicação com a placa de LEDs Contatar a Intermed® ou o Serviço
laterais. Técnico Autorizado Intermed® para
providenciar o reparo do ventilador. 
Indicador luminoso Rede CC  O cabo de alimentação não está Verificar se o cabo está devidamente
está apagado.  devidamente conectado.  conectado. 
O cabo de alimentação está danificado.   Contatar a Intermed® ou o Serviço
Técnico Autorizado Intermed® para
providenciar o reparo do ventilador. 
 A fonte externa CC está com problemas.  Contatar a Intermed® ou o Serviço
Técnico Autorizado Intermed® para
providenciar o reparo do ventilador. 
LED está queimado.  Contatar a Intermed® ou o Serviço
Técnico Autorizado Intermed® para
providenciar o reparo do ventilador. 
Falha na comunicação com a placa de LEDs Contatar a Intermed® ou o Serviço
laterais.  Técnico Autorizado Intermed® para
providenciar o reparo do ventilador. 
Indicador luminoso Bater ia  LED está queimado.  Contatar a Intermed® ou o Serviço
Interna não acende quando o Técnico Autorizado Intermed® para
ventilador é desconectado de providenciar o reparo do ventilador. 
uma fonte externa CA.  ®
Falha no sistema de carga da bateria.  Contatar a IntermedIntermed
Técnico Autorizado  ou o Serviço
®
para
providenciar o reparo do ventilador. 
Falha na comunicação com a placa de LEDs Contatar a Intermed® ou o Serviço
laterais.  Técnico Autorizado Intermed® para
providenciar o reparo do ventilador. 
Indicador luminoso Nível LED está queimado.  Contatar a Intermed® ou o Serviço
Bateria está apagado com o Técnico Autorizado Intermed® para
equipamento em providenciar o reparo do ventilador. 
funcionamento. 
Falha na comunicação com a placa de LEDs Contatar a Intermed® ou o Serviço
laterais.  Técnico Autorizado Intermed® para
providenciar o reparo do ventilador.

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed ®  – Inter  ® 7 Plus

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Capítulo 7 – Resolução de Problemas – 129

Sintoma  Problema  Solução 

Indicador luminoso das teclas LED está queimado.  Contatar a Intermed® ou o Serviço
e indicador luminoso do Técnico Autorizado Intermed® para
Master Alarm (em condição providenciar o reparo do ventilador. 
de alarme) apagados.  Falha na comunicação com a placa das Contatar a Intermed® ou o Serviço
teclas e com a placa de LEDs do Master Técnico Autorizado Intermed® para
Alarm.  providenciar o reparo do ventilador. 
Ventilador está auto ciclando.  Vazamento no circuito paciente esta fazendo Verificar vazamentos no circuito
com que o ventilador auto cicle.   respir atório. 
Diminuir a sensibilidade do disparo por
fluxo ou alterar o disparo de fluxo para  
pressão.
 Assegurar que o IBW esteja configurado
corretamente. 
Paciente não está Sensibilidade ajustada inadequadamente.   Ajustar a sensibilidade para detectar os
conseguindo disparar ciclos esforços do paciente. 
assistidos/espontâneos. 

V alor de
(Pico) pico
nos de pressão
ciclos de pressão Parâmetro que ajusta
função do diâmetro daacânula
pressão doativa
esta ciclo em Configurar corretamente
cânula ou desative o diâmetro
o comando Comp da
controlada e pressão suporte Comp Res.  Res. 
está maior que o valor
programado. Parâmetro Vol Mín e ou VolEsp Mín está Desligar esse parâmetro ou ajustá-lo
ativo. adequadamente conforme descrição
  neste manual.
Parâmetro PEEP2 está ativo. Desligar esse parâmetro ou ajustá-lo
adequadamente conforme descrição
neste manual.
Perda da monitoração dos Perda da leitura da pressão proximal.   Verificar se a linha proximal está em
parâmetros e do gráfico de perfeito estado e devidamente
pressão (Pico, Platô, PEEP, conectada no equipamento. 
Média). 
PEEP medida com o valor Parâmetro PEEP2 está ativo. Desligar esse parâmetro ou ajustá-lo
diferente do ajustado ( PEEP). adequadamente
neste manual. conforme descrição
Pressão Platô apresenta Quando configurado sem pausa inspiratória Configurar uma pausa inspiratória ou
mesmo valor da pressão de ou na ausência do comando Pausa Insp acionar o comando Pausa Insp Manual 
Pico.  Manual, o ventilador assume o valor de pico para obter um valor preciso da pressão
para o parâmetro de pressão Platô.  Platô.
 A função Pausa Insp Manual   A função Pausa Insp Manual.é habilitada Verificar se existe freqüência respiratória
não é ativada.  somente na presença de cicl os assitidos e programada. 
controlados. 
O ventilador não fornece o  A configuração P Limite impede que o  Alterar configurações de Volume. 
volume ajustado (Vol volume seja entregue no período inspiratório.  Alterar configurações de P Limite. 
Corrente e Vol Corrente
Insp menores que o valor  Alarme de Alta Pressão Inspiratória impede Verificar se o alarme está corretamente
programado).  que o volume seja entregue no período ajustado.
inspiratório.  Aspirar o paciente.
Verificar se o filtro higroscópico está
saturado.
Sensor de fluxo proximal com problema. Pr ovidenciar a troca do senso r de fluxo
pr oximal.
Vazamentos no circuito paciente. Verificar a integridade e montagem do
circuito paciente e suas partes.
O ventilador não fornece o Parâmetro Suspir o está ativo. Desligar esse parâmetro ou ajustá-lo
volume ajustado (Vol adequadamente conforme descrição
Corrente e Vol Corrente neste manual.
Insp maiores que o valor
programado).

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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130 – Capítulo 7 – Resolução de Problemas

Sintoma  Problema  Solução 

Volume corrente exalado (Vo l Parâmetro PEEP2 está ativo. Desligar esse parâmetro ou ajustá-lo
Corrente) menor que o adequadamente conforme descrição
programado ou i nstável. neste manual.
Parâmetro Vol Mín e/ou VolEsp Mín estão Desligar esses parâmetros ou ajustá-los
ativos. adequadamente conforme descrição
neste manual.
Sensor de fluxo expiratório com problema. Providenciar a troca do sensor de fluxo
expiratório.
Volume corrente exalado (Vo l Parâmetro Vol Mín e/ou VolEsp Mín estão Desligar esses parâmetros ou ajustá-los
Corrente) maior que o ativos. adequadamente conforme descrição
programado. neste manual.
Parâmetro PEEP2 está ativo. Desligar esse parâmetro ou ajustá-lo
adequadamente conforme descrição
neste manual.
Volume minuto (Vol Minuto) Este parâmetro é conseqüência direta da Verificar se os valores de freqüência e
apresenta valor diferente do freqüência (Freq Resp) e do volume corrente do volume corrente estão dentro do
esperado. (Vol Corrente). esperado.
Volume minuto espontâneo Este parâmetro é conseqüência direta da Verificar se os valores de freqüência
(Vol Minuto Espont) freqüência (Freq Resp Espon t) espontânea espontânea e do volume corrente estão
apresenta valor diferente do e do volume corrente (Vol Corrente). dentro do esperado.
esperado.
Ventilador executa freqüência Parâmetro Freq Backup está programado  Ajustar a sensibilidade para detectar os
controlada (Freq Resp) maior com valor superior a Freq Contr .  esforços do paciente.
que a programada (Freq Desligar Freq Backup. 
Contr ). 
Concentração de oxigênio Pressão de entrada de oxigênio e/ou de ar  Ajustar ambas as pressões de entrada
(FiO 2) diferente da ajustada. comprimido está baixa. dentro da faixa especificada de 250 kPa
a 600 kPa (2,5 kg/cm 2 a 6,0 kg/cm2).
Célula de oxigênio descalibrada.  Contatar a Intermed® ou o Serviço
Técnico Autorizado Intermed®.
Relação I:E com valor Parâmetro de pausa inspiratória ( Pausa Desativar a pausa inspiratória ou
diferente do esperado.  Insp) está ativo. considerar a mesma na verificação do
cálculo mostrado na tela.
Relação é dependente dos parâmetros de Verificar se os parâmetros de fluxo e
fluxo e freqüência respiratória. freqüência estão dentro do esperado.

Nos modos pressão controlada e NIV, a Desativar o fluxo de ciclagem ou


relação I:E pode ser afetada pelo ajuste do considerar o mesmo na verificação do
fluxo de ciclagem (FluxCiclagem), que cálculo mostrado na tela.
determina o término no tempo inspiratório em
função do fluxo.
 A relação I:E atingiu o limite 3:1 (tempo Nas modalidades cicladas a tempo,
inspiratório é três vezes maior que o diminuir o tempo inspiratório.
inspiratório). Nas modalidades
aumentar cicladas
o fluxo e/ou a volume,
diminuir o volume.
Pico de fluxo expiratório (Pico Obstrução no circuito paciente. Verificar o estado dos filtros acoplados
Fluxo Exp) com valor ao circuito paciente, caso aplicável.
diferente do esperado. Verificar o acúmulo de água ou
impurezas no sensor de fluxo.
Verificar se os tubos do circuito paciente
não estão dobrados, obstruindo a livre
passagem do fluxo.

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Capítulo 7 – Resolução de Problemas – 131

Sintoma  Problema  Solução 

Resistência inspiratória (R Obstrução no circuito paciente. Verificar o estado dos filtros acoplados
Insp) e expiratória (R Exp) ao circuito paciente, caso aplicável.
com valor diferente do Verificar o acúmulo de água ou
esperado. impurezas no sensor de fluxo.
Verificar se os tubos do circuito paciente
não estão dobrados, obstruindo a livre
passagem do fluxo.
Perda da leitur a da pressão proximal.  Verificar se a linha proximal está em
perfeito estado e devidamente
conectada no equipamento. 
 A resistência inspiratória (R Insp) é Verificar se os parâmetros indicados
dependente dos parâmetros de pressão de estão dentro do esperado.
Pico, PEEP e Fluxo. No caso da R Exp, configurar uma
 A resistência expiratória (R Exp) é pausa inspiratória Pausa Insp ou
dependente dos parâmetros de pressão de pressionar Pausa Insp Manual para
Platô, PEEP e Fluxo. obter um valor mais preciso de Platô e,
 A variação pode estar relacionada a um dos consequentemente, de R Exp.
parâmetros que compõem o valor calculado.
Complacência estática (C Vazamentos no circuito paciente. Verificar a integridade e montagem do
Estática) com valor diferente circuito paciente e suas partes.
do esperado.

Perda da leitura da pressão proximal.   Verificar se a linha proximal está em


perfeito estado e devidamente
conectada no equipamento. 
 A complacência estática é dependente dos Verificar se os parâmetros indicados
parâmetros Vol Corrente, pressão de Platô  estão dentro do esperado.
e PEEP. A variação pode estar relacionada a Configurar uma pausa inspiratória Pausa
um dos parâmetros que compõem o valor Insp ou pressionar Pausa Insp Manual 
calculado. para obter um valor mais preciso de
Platô e, consequentemente, de C
Estática.
Complacência dinâmica (C Vazamentos no circuito paciente. Verificar a integridade e montagem do
Dinâmica) com valor circuito paciente e suas partes.
diferente do esperado.
Perda da leitura da pressão proximal.   Verificar se a linha proximal está em
perfeito estado e devidamente
conectada no equipamento. 
 A complacência dinâmica é dependente dos Verificar se os parâmetros indicados
parâmetros de Volume, pressão de Pico e estão dentro do esperado.
PEEP. A variação pode estar relacionada a
um dos parâmetros que compõem o valor
calculado.
Constante de tempo Vazamentos no circuito paciente. Verificar a integridade e montagem do
inspiratória (RC Insp) e circuito paciente e suas partes.
expiratória (RC Exp) com
valor diferente do esperado. Perda da leitura da pressão proximal.   Verificar se a linha
perfeito estado proximal está em
e devidamente
conectada no equipamento. 
 A constante de tempo inspiratória (RC Insp) Verificar se os parâmetros indicados
é dependente dos parâmetros de pressão de estão dentro do esperado.
Pico, PEEP e Fluxo. No caso da RC Exp, configurar uma
 A constante de tempo expiratória (RC Exp) é pausa inspiratória Pausa Insp ou
dependente dos parâmetros de presão de pressionar Pausa Insp Manual para
Platô, PEEP e Fluxo. obter um valor mais preciso de Platô e,
 A variação pode estar relacionada a um dos consequentemente, de RC Exp.
parâmetros que compõem o valor calculado.
Relação Ti/Ttot com valor Relação é dependente dos parâmetros de Verificar se os parâmetros indicados
diferente do esperado.  tempo inspiratório Tinsp e tempo total. estão dentro do esperado.

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132 – Capítulo 7 – Resolução de Problemas

Sintoma  Problema  Solução 

Trabalho Respiratório do Vazamentos no circuito paciente. Verificar a integridade e montagem do


Ventilador (WOBvent) com circuito paciente e suas partes.
valor diferente do esperado.
Relação é dependente
pressão de dos parâmetros de
pico e volume. Verificar se osdoparâmetros
estão dentro esperado. indicados
Índice de Tobin (RSBi ) com Vazamentos no circuito paciente. Verificar a integridade e montagem do
valor diferente do esperado. circuito paciente e suas partes.
Relação é dependente dos parâmetros de Verificar se os parâmetros indicados
freqüência respiratória espontânea (Freq estão dentro do esperado.
Resp Espont) e volume corrente exalado
(Vol Corrente). A variação pode estar
relacionada a um dos parâmetros que
compõem o valor calculado.
Limitação do ajuste superior Violação da regra dos ¾ (relação I:E deve Para permitir ajustes acima do valor 
do volume controlado (Vol ser menor que 3:1). limitado pela regra, aumentar o fluxo
Contr ) – mensagem de inspiratório (Fluxo Insp) ou diminuir a
proibição. freqüência respiratória (Freq Contr ).

Limitação do ajuste inferior do Valores inferiores ao valor limitado r esultam Para permitir ajustes abaixo do valor
volume controlado (Vol em tempo inspiratório (Tinsp) < 100 ms. limitado pela regra, diminuir o fluxo
Contr ) – mensagem de inspiratório (Fluxo Insp).
proibição.
Limitação do ajuste superior Violação da regra dos ¾ (relação I:E deve Para permitir ajustes acima do valor
do fluxo inspiratório (Fluxo ser menor que 3:1). limitado pela regra, diminuir o volume
Insp) – mensagem de controlado (Vol Contr ) ou diminuir a
proibição. freqüência controlada (Freq Contr ).
Limitação do ajuste inferior do Valores inferiores ao valor limitado resultam Para permitir ajustes abaixo do valor
fluxo inspiratório (Fluxo Insp) em tempo inspiratório (Tinsp) < 100 ms. limitado pela regra, aumentar o volum e
 – mensagem de proibição. controlado (Vol Contr ).
Limitação do ajuste superior Violação da regra dos ¾ ( relação I:E deve Para permitir ajustes acima do valor
da freqüência controlada ser menor que 3:1). limitado pela regra, diminuir o volume
(Freq Contr ) – mensagem de controlado (Vol Contr ) ou aumentar o
proibição. fluxo inspiratório (Fluxo Insp).
Limitação do ajuste superior Violação da regra dos ¾ (relação I:E deve Para permitir ajustes acima do valor
do tempo inspiratório (Tempo ser menor que 3:1). limitado pela regra, diminuir a freqüên cia
Insp) – mensagem de controlada (Freq Contr ).
pr oibição.
Tempo de pausa inspiratória Violação da regra dos ¾ (relação I:E deve Para permitir ajustes de pausa
(Pausa Insp) assume valores ser menor que 3:1). inspiratória (Pausa Insp) maiores que o
inf eriores ao ajustado. assumido pelo ventilador, diminuir o
volume controlado (Vol Contr ), diminuir
a freqüência controlada (Freq Contr ) ou
aumentar o fluxo inspiratório (Fluxo
Insp).
Tempo de pausa inspiratória Violação da regra dos ¾ (relação I:E deve  Ajustar um novo tempo de pausa
(Pausa Insp) altera ser menor que 3:1). inspiratória (Pausa Insp) compatível
automaticamente o valor com a configuração atual de volume
ajustado previamente. controlado (Vol Contr ), freqüência
controlada (Freq Contr ) e fluxo
inspiratório (Fluxo Insp).
Ou alterar um desses parâmetros de
modo a obter o tempo de pausa
desejado.
Tempo de pausa inspiratória  Alteração do modo de ventilação.  Ajustar um novo tempo de pausa
(Pausa Insp) é zerado inspiratória (Pausa Insp) a toda troca de
automaticamente. modo de ventilação, caso desejado.
 

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Capítulo 8 – Limpeza, Desinfecção e Esterilização – 133

Capítulo 8
Limpeza, Desinfecção e Esterilização

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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134 – Capítulo 8 – Limpeza, Desinfecção e Esterilização

8.1. CORPO DO VENTILADOR


 A limpeza e desinfecção do exterior do Inter  ® 7 Plus  – exceto o display principal –
pode ser feita com agente germicida ou bactericida comum.
O display principal pode ser  limpo com uma gaze umedecida com Álcool Isopropílico
70%.

Nunca esterilize o equipamento. Seus componentes internos não são


compatíveis com técnicas de esterilização.
Nunca mergulhe o equipamento em solução líquida, nem permita a
ATENÇÃO! entrada de líquidos em sua parte intern a.
Nunca utilize abrasivos sobre a superfície do ventilador, especialmente
sobre sua tela.
Nunca utilize álcool para limpeza do painel traseiro do equipamento,
pois as inscrições podem ser danificadas.

8.2. FILTRO DA ENTRADA DE AR PARA ARREFECI MENTO


O estado de limpeza do filtro de ar para arrefecimento deve ser verificado
periodicamente, de acordo com o Capítulo 9 – Manutenção Preventiva, deste manual.

Se necessário este filtro deve s er lavado cuidadosamente, com água morna e


detergente neutr o. Após a lavagem, deve-se enxaguá-lo bem e secá-lo totalmente.

8.3. CIRCUITO PACIENTE


 
 A desinf ecção  é um processo capaz  de destruir os microorganismos
patogênicos, mas não é capaz de destruir os esporos. Os esporos são
destruídos apenas através do processo de esterilização. 

CUIDADO!  Antes da primeira utilização, limpe e esterilize os componentes do


circuito paciente, conforme instruções contidas neste capítulo. A
periodicidade de troca e esterilização destes circuitos é determinada
pelos protocolos seguidos em cada instituição hospitalar.

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed ®  – Inter  ® 7 Plus

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Capítulo 8 – Limpeza, Desinfecção e Esterilização – 135

 Após a esterilização, enxágüe e seque apropriadamente os


componentes do circuito paciente, a fim de eliminar quaisquer resíduos
químicos dos mesmos. Especialmente após a esterilização em processo
com óxido de etileno, aguarde de 24 a 48 horas antes de utilizar o
CUIDADO! material, a fim de garantir a aeração e   a completa eliminação dos
resíduos deste gás.
Não reutilize qualquer componente que apresente dano ou sinal de
desgaste.

Nunca deixe que óleos, graxas e vaselinas entrem em contato com os


componentes de silicone, pois estes produtos podem atacá-los
quimicamente, afetando suas propriedades físicas.
Os componentes submetidos à esterilização sofrem degradação natural
ATENÇÃO! devido às características dos processos utilizados. A Intermed® 
recomenda não mais que 50 ciclos de limpeza/esterilização das partes
do circuito paciente, ainda que realizados de acordo com as condições
explícitas neste manual.
Nunca utilize as seguintes soluções para limpeza e/ou desinfecção dos
componentes do circuito paciente, pois as mesmas podem acelerar a
deterioração dos materiais, causando trincas nos componentes de
polissulfona ou desintegração dos tubos de  silicone.
 Fenol (> 5%)
 
 Hidrocarbonos Clorados
 
 Cetonas
 
 Hidrocarbonos Aromáticos
 
 Formaldeído
 
 Ácidos Inorgânicos
 
 Hipoclorito
 
 Compostos Quaternários de Amônia
 
Nunca desconecte os dutos de medição do corpo do sensor de fluxo.

Caso isto ocorra, descarte o componente.


 

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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136 – Capítulo 8 – Limpeza, Desinfecção e Esterilização

■  Limpeza, Desinfecção e Esterilização – Processos Indicados


PROCESSOS
PEÇA CÓDIGO MATERIA L
INDICADOS
Traquéias 100.21002 L + DQ L + ETO
Silicone
(Pediátrico/Adulto) 100.21003 L + EQ L + AC
Traquéias 100.19002 Silicone L + DQ L + ETO
(Neonatal) 100.19003 Polissulfona L + EQ L + AC
100.11003 Silicone L + DQ L + ETO
Linha Proximal
100.00117 Polissulfona L + EQ L + AC
Conector ‘Y’ do 100.11006 L + DQ L + ETO
Polissulfona
Circuito Paciente 100.00113 L + EQ L + AC
L + DQ L + ETO
Cotovelo em 90°  100.00116 Polissulfona
L + EQ L + AC
Polissulfona L + DQ L + ETO
Coletor de Água 100.00105
 Aço Inoxidável L + EQ L + AC
L + DQ L + ETO
Válvula de Exalação 177.00437 Polissulfona
L + EQ L + AC
Diafragma da Válv. L + DQ L + ETO
132.01362 Silicone
de Exalação L + EQ L + AC
Conector para Polissulfona L + DQ L + ETO
100.00202
TGI / VNI Silicone L + EQ L + AC
Sensor de Fluxo Polissulfona L + DQ L + ETO
177.00734
Expiratório Silicone L + EQ L + AC
Sensor de Fluxo Policarbonato L + DQ L + ETO
136.00310
Pediátrico / Adulto Silicone L + EQ
Sensor de Fluxo Policarbonato L + DQ L + ETO
136.00311
Pediátrico Silicone L + EQ
Sensor de Fluxo Policarbonato L + DQ L + ETO
136.00347
Neonatal Silicone L + EQ
 
  L: Lavagem 

  DQ: Desinfecção Química por


    ETO: Esterilização c/ Óxido de
Imersão  Etileno
  EQ: Esterilização Química por
    AC: Autoclave 
Imersão

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Capítulo 8 – Limpeza, Desinfecção e Esterilização – 137

8.4. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS INDICADOS

8.4.1. LAVAGEM (L)


 Antes de qualquer processo de desinfecção ou esterilização, deve ser realizada a
lavagem adequada dos componentes.
Este pr ocesso consiste da imersão em solução neutra com detergente enzimático, à
temperatura entre 35°C e 65°C, por aproximadamente 10 minutos.
Enxágüe abundantemente em água destilada ou filtrada, e deixe secar em ambiente
limpo antes de proceder com a desinfecção ou a esterilização.

8.4.2. DESINFECÇÃO QUÍMICA POR IMERSÃO (DQ)


Este processo consiste da imersão em solução de glutaraldeído a 2%, à temperatura
ambiente, por aproximadamente 40 minutos.
Enxágüe abundantemente em água destilada e esterilizada, e deixe secar em
ambiente limpo antes de utilizar novamente o componente.

8.4.3. ESTERILIZAÇÃO QUÍMICA POR IMERSÃO (EQ)


Este processo consiste da imersão em solução de glutaraldeído a 2%, à temperatura
ambiente, por aproximadamente 12 horas.
Enxágüe abundantemente em água destilada e esterilizada, e deixe secar em
ambiente limpo antes de utilizar novamente o componente.

8.4.4. ÓXIDO DE ETILENO (ETO)


O processo de esterilização com gás de óxido de etileno (C2H4O) deve obedecer à
norma ISO 11135-1 – Sterilization of health care products – Ethylene oxide – Part 1:
Requirements for development, validation and routine control of a sterilization process
for medical devices, de 2007.

8.4.5. AUTOCLAVE (AC)


O processo de esterilização e autoclave deve obedecer à norma ISO 11134  –
Sterilization of health care products – Requirements for validation and routine control –
Industrial moist heat sterilization, de 1994.
Seguem alguns parâmetros sugeridos para este processo:
Condição Pressão Temperatura Tempo
Rápida 220kPa (32PSI) 136°C (276,8°F) 4 minutos
Normal 96kPa (14PSI) 120°C (248°F) 15 minutos

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Capítulo 9 – Manutenção Preventiva – 139

Capítulo 9
Manutenção Preventiva

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140 – Capítulo 9 – Manutenção Preventiva

9.1. INTRODUÇÃO
Para evitar o desgaste prematuro do equipamento e se obter um dese mpenho seguro
dentro das especificações requeridas, a Intermed®  recomenda que sejam realizados
os seguintes procedimentos:
  Che ck List de Verificação Inicial:
Contempla uma verificação do estado geral do equipamento, bem como
aspectos de limpeza, montagem e conexões com fonte de energia elétrica e
rede de gases.
Recomenda-se a realização diária, ou antes de cada utilização, conforme as
instruções contidas neste capítulo.

  Teste de Verificação Funcional – TVF:

Contempla
dos recursos a verificação funci
de alarmes onal do equipamento,
e monitoração, através da bem como de
simulação o funcionamento
situações de
falha, utilizando um simulador pulmonar.
Recomenda-se realizar antes de utilizar o equipamento em paciente ou quando
existirem dúvidas sobre o funcionamento do equipamento, conforme as
instruções contidas neste capítulo.

  Manutenção Preventiva Anual – MPA:


Contempla a verificação e eventual ajuste das funções do ventilador, bem
como a troca de peças que apresentem desgaste ou deterioração pelo uso,

visando
funciona prolongar a durabilida
mento seguro, dentro de
dasdoespecificações
equipame nto, originais
bem como garan
e dos reqtiuisitos
r seu
normativos aplicáveis.
Recomenda -se realizar a MPA anualmente, devendo a mesma ser realizada
somente pela Intermed® ou pelo Serviço Técnico Autorizado Intermed®.

9.2. CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO INICIAL


 A Intermed®  recomenda realizar o Check List  diariamente,  ou antes de cada  
utilização, conforme as instruções abaixo:

Estado Geral
  Verifique o estado geral do equipamento, de forma a assegurar que o mesmo
não tenha sofrido quedas ou avarias que possam comprometer seu
funcionamento seguro.
  Certifique-se de que os conectores do painel traseiro (LAN, USB, RS485 e
RS232) estejam devidamente protegidos por suas tampas isolantes.
  Verifique o estado do filtro de entrada de ar para arrefecimento e, se
necessário, lave-o conforme as instruções contidas no Capítulo 7 – Limpeza,
Desinfecção e Esterilização, deste manual. Este filtro está localizado na parte
inferior do painel frontal do equipamento.

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Capítulo 9 – Manutenção Preventiva – 141

Conexão à Fonte de Energia Elétrica


  Se o equipamento estiver conectado a uma fonte de energia externa do tipo

CA (rede elétrica), verifique o estado geral de seu cabo de alimentação e


plugue. Certifique-se de que este esteja conectado diretamente a uma tomada
de rede, com aterramento.
  Se o equipamento estiver conectado a uma fonte de energia externa do tipo

CC (por exemplo bateria externa), ve rifique se esta possui as características


contidas no Capítulo 1: Especificações Gerais, deste manual.
  Verifique o nível de carga da bateria interna. Para máxima autonomia, conecte

o equipamento à rede de alimentação CA até 48 horas antes do uso por, pelo


menos, 10 horas ininterruptas. Após este período (48 ho ras), é possível que
ocorra uma queda no nível de energia da bateria, dependendo do estado de
uso da mesma.

Conexão à rede de Gases


  Verifique a integridade das mangueiras de alimentação de ar e oxigênio.

Certifique-se de que as mesmas não apresentem rachaduras e/ou vazamentos.


  Utilize somente gases de grau médico (seco e isento de contaminação), a fim

de evitar danos internos ao equipamento e riscos ao paciente.


  Verifique os filtros de entrada de ar e oxigênio. Se necessário, remova a água

condensada em seus copos coletores.

Limpeza
  Verifique o estado geral de limpeza do equipamento.

  Verifique o estado de limpeza do circuito paciente. Se necessário, monte um


circuito esterilizado.
  Garanta a limpeza apropriada dos sensores de fluxo, eliminando eventuais

resíduos sólidos depositados em seus dutos de medição. A presença de tais


resíduos pode afetar a precisão destes sensores.

Montagem
  Verifique o funcionamento do braço de sustentação do circuito paciente e as

travas dos rodízios do pedestal.


  Verifique o estado de conservação dos componentes do circuito paciente. Não

reutilize qualquer peça que apresente dano ou sinal de desgaste.


  Verifique a integridade do sensor de fluxo. Nunca desconecte os dutos de

medição do corpo do sensor de fluxo. Caso isto ocor ra, descarte o


componente.
  Verifique se o ventilador reconheceu corretamente o sensor de fluxo, através

do campo correspondente no display principal (texto Neonatal, Pediátrico ou


Adulto).

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142 – Capítulo 9 – Manutenção Preventiva

9.3. TESTE DE VERIFICAÇÃO FUNCIONAL – TVF


 A Intermed® recomenda realizar o Teste de Verificação Funcional – TVF antes de cada
utilização, ou quando existirem dúvidas sobre o funcionamento do equipamento, de

forma a verificar se o ventilador e seus acessórios estão funcionando de acordo com


suas especificações.
De preferência, é recomendado executar o TVF, ajustando-se o ventilador com os
parâmetros que serão aplicados no paciente. Utilizando um simulador pulmonar
calibrado, simular situações de falha para verificar o funcionamento dos recursos de
alarmes e monitoração, conforme as especificações contidas nesse manual.
Seguem alguns parâmetros que podem ser utilizados como referência para a
realização do TVF em pacientes adultos, pediátricos e neonatais.

Não utilize o equipamento se o mesmo não estiver funcionando dentro


das especificações contidas neste manual. Neste caso, interrompa o uso
e contate a Intermed® ou Serviço Técnico Autorizado Intermed®.
ATENÇÃO!

Para a execução do Teste de Verificação Funcional – TVF é


®
recomendado um Simulador Pulmonar marca Intermed , modelo LS2000 
ou equivalente, devidamente calibrado.
NOTA

9.3.1. PADRÃO ADULTO

  Monte o circuito paciente pediátrico/adulto e o sensor de fluxo expiratório,


conforme o Capítulo 3 – Preparação do Equipamento, deste manual.

  Conecte o simulador pulmonar no circuito (após o sensor de fluxo).

   Ajuste os seguintes parâmetros no simulador:


Resistência: 20 cmH2O/L/s
Complacência: 50 mL/cmH2O

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Capítulo 9 – Manutenção Preventiva – 143

   Ajuste os seguintes parâmetros no ventilador:

Modo I  Assist/Contr
Modo II VCV
IBW 40 kg
%Oxigênio 21 %
Vol Contr 500 mL
Fluxo Insp 30 L/min
Forma Onda
Freq Contr 15 min-1
PEEP 5 cmH2O
P Limite 80 cmH2O
Sens Fluxo OFF

Sens Press OFF


Pausa Insp 0,5 s

  Verifique no display do equipamento se os seguintes parâmetros monitorizados


estão condizentes com os valores abaixo:

Pico* cmH2O Platô* cmH2O

25 ± 5 15 ± 5
PEEP cmH2O Média* cmH2O

5±1 11 ± 2
Vol Corrente* mL Vol Corrente Insp mL

500 ± 20 500 ± 20
Vol Minuto* L
 
7.5 ± 0.5  
-1
Freq Resp  min  
15 ± 1  
FiO2 % I:E
21 ± 1 1:1.7 ± 10%
* Os campos em destaque são diretamente influenciados
pela precisão do simulador pulmonar utilizado. Os valores
apresentados na tabela servem apenas como referência e
foram baseados em um simulador com as características
descritas acima.

   Ajuste a %Oxigênio em 100%. Aguarde alguns ciclos e verifique no display do


equipamento se a monitorização deste parâmetro acompanha tal alteração.

  Verifique se as curvas de pressão, fluxo e volume são compatíveis com os


parâmetros ventilatórios e o modo de ventilação em uso.

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144 – Capítulo 9 – Manutenção Preventiva

   Ajuste os limites dos alarmes em valores compatíveis com os parâmetros em


uso. Altere os parâmetros ajustados no ventilador de forma a gerar condições
de alarme, verificando sua atuação no monitor.

9.3.2. PADRÃO PEDIÁTRICO


  Monte o circuito paciente neonatal e o sensor de fluxo expiratório,
conforme o Capítulo 3 – Preparação do Equipamento, deste manual.

  Conecte o simulador pulmonar no circuito (após o sensor de fluxo).


 
   Ajuste os seguintes parâmetros no simulador:

Resistência: 50 cmH2O/L/s
Complacência: 20 mL/cmH2O
   Ajuste os seguintes parâmetros no ventilador:

Modo I  Assist/Contr
Modo II TCPLV
IBW 20 kg
%Oxigênio 21 %
Fluxo Insp 15 L/min
Fluxo Exp 5 L/min
Tempo Insp 1,00 s
Freq Contr 20 min-1 
PEEP 5 cmH2O
P Limite 70 cmH2O
Sens Fluxo OFF
Sens Press OFF

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Capítulo 9 – Manutenção Preventiva – 145

   Verifique no display do equipamento se os seguintes parâmetros monitorizados


estão condizentes com os valores abaixo:

Pico* cmH2O  

30 ± 5
PEEP cmH2O Média* cmH2O

5±1 11 ± 2
Vol Corrente* mL Vol Corrente Insp  mL

250 ± 20 250 ± 20
Vol Minuto* L
 
5.0 ± 0.5  
Freq Resp  min-1
 
20 ± 1  
FiO2 % I:E
21 ± 1 1:2 ± 10%
* Os campos em destaque são diretamente influenciados
pela precisão do simulador pulmonar utilizado. Os valores
apresentados na tabela servem apenas como referência e
foram baseados em um simulador com as características
descritas acima. 

    Ajuste a %Oxigênio em 100%. Aguarde alguns ciclos e verifique no display do


equipamento se a monitorização deste parâmetro acompanha tal alteração.
 
   Verifique se as curvas de pressão, fluxo e volume são compatíveis com os
parâmetros ventilatór ios e o modo de ventilação em uso.
 
    Ajuste os limites dos alarmes em valores compatíveis com os parâmetros em
uso. Altere os parâmetros ajustados no ventilador d e forma a gerar condições
de alarme, verificando sua atuação no monitor.

9.3.3. PADRÃO NEONATAL



  Monte o circuito paciente neonatal e o sensor de fluxo neonatal (cinza),
conforme o Capítulo 3 – Preparação do Equipamento, deste manual.

   Conecte o simulador pulmonar no circuito (após o sensor de fluxo).

    Ajuste os seguintes parâmetros no simulador:


 
Resistência: 50 cmH2O/L/s
Complacência: 30 mL/cmH2O

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146 – Capítulo 9 – Manutenção Preventiva

    Ajuste os seguintes parâmetros no ventilador:


 

Modo I  Assist/Contr
Modo II TCPLV
IBW 2 kg
%Oxigênio 21 %
Fluxo Insp 6 L/min
Fluxo Exp 2 L/min
Tempo Insp 1,00 s
Freq Contr 30 min-1 
PEEP 0 cmH2O
P Limite 70 cmH2O

Sens Fluxo OFF


Sens Press OFF

   Verifique no display do equipamento se os seguintes parâmetros monitorizados


estão condizentes com os valores abaixo:

Pico* cmH2O  

10 ± 2
PEEP cmH2O Média* cmH2O

0±1 4±2
Vol Corrente* mL Vol Corrente Insp  mL

100 ± 20 100 ± 20
Vol Minuto* L
 
3,0 ± 0,5  
Freq Resp  min-1
 
30 ± 1  
FiO2 % I:E
21 ± 1 1:1 ± 10%
* Os campos em destaque são diretamente influenciados
pela precisão do simulador pulmonar utilizado. Os valores
apresentados na tabela servem apenas como referência e
foram baseados em um simulador com as características
descritas acima.

    Ajuste a %Oxigênio em 100%. Aguarde alguns ciclos e verifique no display do


equipamento se a monitorização deste parâmetro acompanha tal alteração.
 
   Verifique se as curvas de pressão, fluxo e volume são compatíveis com os
parâmetros ventilatórios e o modo de ventilação em uso.

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed ®  – Inter  ® 7 Plus

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Capítulo 9 – Manutenção Preventiva – 147

  Ajuste os limites dos alarmes em valores compatíveis com os parâmetros em


uso. Altere os parâmetros ajustados no ventilador de forma a gerar condições
de alarme, verificando sua atuação no monitor.

9.4. MANUTENÇÃO PREVENTIVA ANUAL – MPA


 A Manutenção Preventiva  Anual – MPA é um serviço oferecido exclusivamente pela
Intermed® ou Serviço Técnico Autorizado Intermed® e visa prolongar a durabilidade do
equipamento, bem como garantir seu funcionamento seguro, dentro de suas
especificações originais e dos requisitos normativos aplicáveis.
 A MPA consiste basicamente na verificação e eventual ajuste de todas as funções do
ventilador, bem como na troca de peças que apresentem desgaste ou deterioração
pelo uso. O processo de verificação e ajuste dos equipamentos é realizado em
conformidade com a norma ISO 9001 – Requisitos do Sistema da Qualidade, de 2000,
com equipamentos de medição calibrados e rastreáveis a padrões metrológicos.
 A realização da MPA deve seguir as seguintes condições:

  O cliente deve entrar em contato com a Intermed® ou Serviço Técnico


 Autorizado Intermed® após 12 meses de utilização do mesmo para solicitar a
realização da MPA;

    Quando realizada dentro do período de garantia, serão aplicáveis as condições


estabelecidas no Termo de Garantia deste equipamento;


 
    A MPA se restringe ao equipamento, excluídos os acessórios.

Este ventilador é um equipamento de suporte de vida. Nunca confie sua


manutenção a um técnico não autorizado. Em caso de problemas ou
dificuldades, contate a Intermed®.
Nunca desmonte o gabinete do ventilador. Esta situação representa
CUIDADO! risco de choque elétrico.
Para assegurar a proteção elétrica e evitar r isco de fogo, nunca
substitua o fusível deste equipamento. A substituição indevida do fusível
invalida a garantia e representa risco ao funcionamento do equipamento
e à segurança do operador e do paciente.

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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148 – Capítulo 9 – Manutenção Preventiva

 A Intermed® recomenda o uso de acessórios originais. O uso de peças  


diferentes das mencionadas na lista de acessórios é de inteira
responsabilidade do operador.

ATENÇÃO! Todas as partes e peças que necessitem reparo ou troca durante o


processo de manutenção, devem ser substituídas somente por peças
originais Intermed®. O uso de componentes não originais pode
comprometer a segurança do equipamento, implicando em ad ulteração
do produto e conseqüente perda da garantia.
Todas as partes e peças substituídas durante os processos de
manutenção devem ser descartadas conforme determinado pela
legislação local onde o equipamento se encontra instalado.
Especial atenção deve ser dada à bateria interna, do tipo chumbo-ácido,
que deve seguir as orientações do fabricante da mesma, descritas na
lateral do componente.
 

Este equipamento apresenta lacres de segurança nos parafusos de


fechamento. O rompimento desses lacres por pessoal não autorizado
poderá resultar na perda da garantia.
O tempo de uso da bateria depende das condições de utilização do
ATENÇÃO! ventilador (freqüência e tempo de uso do ventilador e/ou da bateria
interna, condições ambientais de temperatura e umidade, etc.). O
armazenamento do ventilador por períodos prolongados sob
temperaturas superiores a 27°C, ou sem recarga da bateria por períodos
superiores a dois meses podem diminuir o tempo de uso da mesma.
 

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed ®  – Inter  ® 7 Plus

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Capítulo 10 – Acessórios, Partes e Peças – 149

Capítulo 10
Acessórios, Partes e Peças

Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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150 – Capítulo 10 – Acessórios, Partes e Peças

10.1. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Utilize sempre acessórios, partes e peças originais Intermed®, a fim de


assegurar o correto desempenho deste equipamento e a validade da
garantia. Além disso, esta medida também visa à segurança do paciente
e do operador.
CUIDADO! Nunca utilize mangueiras ou tubos antiestáticos ou eletricamente
condutivos em conjunto com este ventilador.
Todos componentes do circuito paciente fornecido pela Intermed® (tubos
de silicone, conexões de polissulfona e sensores de fluxo de
policarbonato) atendem a requisitos de citoxidade, irritação,
sensibilidade e hemocompatibilidade.
O circuito paciente fornecido pela Intermed®  oferece proteção contra
choque elétrico (parte aplicada TIPO B) e é à prova de desfibrilação.

Os componentes submetidos à esterilização sofrem degradação natural


devido às características dos processos utilizados. A Intermed® 
recomenda não mais que 50 ciclos de limpeza/esterilização das partes
do circuito paciente.
ATENÇÃO! O tempo de vida dos acessórios irá depender do cuidado na sua
utilização e manipulação.

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Capítulo 10 – Acessórios, Partes e Peças – 151

10.2. ACESSÓRIOS
■  Acessórios Acompanhantes

CÓDIGO DESCRIÇÃO
806.00428 Manual de Operação Inter  ® 7 Plus (Português)
408.00002 Mangueira para O2 (4 metros)
408.00003 Mangueira para Ar (4 metros)
100.21000 Circuito Paciente Pediátrico / Adulto
100.19000 Circuito Paciente Neonatal
136.00310 Sensor de Fluxo Pediátrico / Adulto

136.00311 Sensor de Fluxo Pediátrico


136.00347 Sensor de Fluxo Neonatal
177.00734 Sensor de Fluxo Expiratório
177.00437 Válvula de Exalação com Saída Adaptadora
130.01362 Diafragma da Válvula Exalação - Azul
100.00202 Conector para TGI / NIV
100.00116 Cotovelo em 90°

■  .Acessórios Opcionais

CÓDIGO DESCRIÇÃO
177.01100 Pedestal Inter ® 7 Plus 
177.01000 Braço Articulado Inter  ® 7 Plus 
141.00000 Simulador Pulmonar Neonatal Pediátrico e Adulto LS2000 
158.00000 Simulador Pulmonar Neonatal LS1000 
159.00001 Simulador Pulmonar Pediátrico / Adulto LS1500 
134.00000 Umidificador Aquecido Misty3 (110V)

134.00000C Umidificador Aquecido Misty3 (220V)


134.00070 Sensor de Temperatura para Umidificador Aquecido Misty3 
134.00400 Jarra para Umidificação IM300 
138.01000 Válvula Reguladora para Ar
138.02000 Válvula Reguladora para O2 
140.00000 Compressor de Ar Medicinal Inter 3500 110VAC
140.00000C Compressor de Ar Medicinal Inter 3500 220VAC
031.00622 Cabo de Alimentação Externa

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152 – Capítulo 10 – Acessórios, Partes e Peças

10.3. PARTES E PEÇAS


■  Circuito Paciente Pediátrico / Adulto – Partes e Peças

CÓDIGO DESCRIÇÃO
100.21002 Traquéia 19mm x 450mm
100.21003 Traquéia 19mm x 750mm
100.11003 Linha Proximal
100.11006 Conector em ‘Y’
100.00105 Coletor de Água
100.00116 Cotovelo em 90°

■  Circuito Paciente Neonatal – Partes e Peças


CÓDIGO DESCRIÇÃO
100.19002 Traquéia 12mm x 450mm
100.19003 Traquéia 12mm x 600mm
100.00117 Linha Proximal
100.00113 Conector em ‘Y’
100.00105 Coletor de Água

100.00116 Cotovelo em 90°

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Capítulo 11 – Terminologia, Símbolos e Definições – 153

Capítulo 11
Terminologia, Símbolos e Definições

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154 – Capítulo 11 – Terminologia, Símbolos e Definições

TERMINOLOGIA:
Os principais termos utilizados nesse manual, definidos pela norma NBR-IEC 60601-
1/1994, são apresentados a seguir:
 
1 - DOCUMENTOS ACOMPANHANTES
Documentos que acompanham o equipamento ou um acessório, que contêm todas as
informações importantes para o usuário, o operador e o instalador ou montador do
equipamento, relativos principalmente à segurança.
 
2 - EQUIPAMENTO DE CLASSE I
Equipamento no qual a proteção contra choque elétr ico não se fundamenta apenas na
isolação básica, mas incorpora ainda uma precaução de segurança adicional. Essa
segurança adicional consiste em um recurso de conexão do equipamento ao condu tor
de aterramento para proteção pertencente à fiação fixa da instalação, de modo a
impossibilitar que partes metálicas acessíveis possam ficar sob tensão, na ocorrência
de uma falha da isolação básica.

3 - PARTE APLICADA DE TIPO B A PROVA DE DESFIBRILAÇÃO

Parte aplicadpara
60601-1/97 a emproporcionar
conformidadeproteção
com as prescrições especificadas
contra choque na norma NBR com
elétrico, particularmente IEC
relação à corrente de fuga admissível, também protegida contra os efeitos da
descarga de um desfibrilador cardíaco ao paciente.

4 - TERMINAL DE ATERRAMENTO PARA PROTEÇÃO


Terminal conectado às partes condutivas de um equipamento de classe I, para fins de
segurança, e previsto para ser conectado a um sistema de aterramento externo para
proteção, através de um condutor de aterramento para proteção.

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Capítulo 11 – Terminologia, Símbolos e Definições – 155

SIMBOLOGIA:
O significado dos símbolos normalizados, impressos no equipamento, é
apresentado a seguir:

Símbolo Referência Descrição

IEC 60417-5032 Corrente alternada


 

IEC 60417-5031 Corrente contínua


 

IEC 60417-5019 Terminal de aterramento para proteção

Equipamento à prova de respingos quando


IP24 inclinado a até 15  e protegido contra a
IEC 60529
˚

penetração de partículas sólidas de diâmetro


maior ou igual a 12,5mm

ISO 7000-1641 Consultar Instruções de Operação


 
 Atenção! Consultar DOCUMENTOS
ISO 7000-0434A
 ACOMPANHANTES

IEC 60417-5265 Desligado, apenas para uma parte do


equipamento
Ligado, apenas para uma parte do
IEC 60417-5264
equipamento
Equipamento com parte aplicada de Tipo B a
IEC 60417-5841
  prova de desfibrilação

IEC 60417-5036 Tensão elétrica perigosa

  ISO 7010-M002 Obrigatório seguir instruções para uso


Sinal genérico para indicar ação obrigatória,
ver mensagem adjacente (exemplo, recolocar
ISO 7010-M001
as capas protetoras dos conectores após o
uso)
Sinal genérico para indicar proibição, ver
ISO 7010-P001 mensagem adjacente (exemplo, não obstrua
a passagem de ar)

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156 – Capítulo 11 – Terminologia, Símbolos e Definições

O significado dos símbolos normalizados, impressos na embalagem do


equipamento, é apresentado a seguir:

Símbolo Norma Descrição

ISO 780:1997(E) FRÁGIL: O conteúdo da embalagem é frágil,


Símbolo No. 1 portanto, deve ser manuseado com cuidado.

ISO 780:1997(E) ESTE LADO PARA CIMA: Indica a posição


Símbolo No. 3 do lado de cima da embalagem.

PROTEGER CONTRA LUZ SOLAR: A


ISO 780:1997(E) embalagem deve permanecer ao abrigo da
Símbolo No. 4
luz solar.

PROTEGER CONTRA CHUVA: A


ISO 780:1997(E)
embalagem deve permanecer ao abrigo da
Símbolo No. 6
chuva.

EMPILHAMENTO MÁXIMO: Indica o


ISO 780:1997(E)
máximo número de embalagens idênticas
Símbolo No. 14
que podem ser sobrepostas.

LIMITE DE TEMPERATURA: Indica a


ISO 780:1997(E) temperatura limite para armazenamento e
Símbolo No. 17 manuseio da embalagem como carga em
transporte.

UMIDADE RELATIVA: Indica a umidade


ISO 7000:1998 (E/F)
limite para armazenamento e manuseio da
Símbolo No. 0505
embalagem como carga em transporte.

BS EN 980:1996 DATA DE FABRICAÇÃO: Indica a data de


Símbolo 4.5 fabricação do equipamento.

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Capítulo 12 – Especificações Técnicas – 157

Capítulo 12
Especificações Técnicas
12.1. CONTROLES
Parâmetros de IBW Limite Inferior Limite Superior Resolução Valor Padrão
Controle Min LIS LSS Max
%Oxigênio
Todos 21 NA NA 100 1 21
(%)
Vol Contr Neo NA NA NA NA NA NA
Volume Controlado Ped 10 50 350 500 10 200
(mL)  Adulto 10 250 750 2000 10 – 1000: 10 500
1000 – 2000: 50
Vol Espont Neo NA NA NA NA NA NA
Volume Espontâneo Ped OFF; 10 50 350 500 10 200
(mL) 100 – 1000: 10
 Adulto OFF; 100 250 750 2000 500
1000 – 2000: 50
Vol Máx  Neo NA NA NA NA NA NA
Limite de Volume Ped 50 75 350 500; OFF 10 OFF
Máximo 2000; 200 – 1000: 10
(mL)  Adulto 200 300 750 OFF
OFF 1000 – 2000: 50
Vol Mín  Neo NA NA NA NA NA NA
Limite de Volume Ped OFF; 10 50 300 450 10 OFF
Mínimo
(mL)  Adulto OFF; 10 200 700 1000 10 – 1000: 10 OFF
VolEsp Máx  Neo NA NA NA NA NA NA
Limite de Volume
Espontâneo Máximo Ped 50 50 350 500; OFF
2000; 200 – 10
1000: 10 OFF
(mL)  Adulto 200 300 750 OFF
OFF 1000 – 2000: 50
VolEsp Mín Neo NA NA NA NA NA NA
Limite de Volume Ped OFF; 10 50 300 450 10 OFF
Espontâneo Mínimo
(mL)  Adulto OFF; 10 200 700 1000 10 – 1000: 10 OFF
P Contr (35–PEEP)
Pressão Controlada Todos 5 10 80 1 15
(cmH2O) (35–PEEP2)
Rampa PC  Neo 25 NA NA 100 5 70
(%) Ped 25 NA NA 100 5 70
 Adulto 25 NA NA 100 5 70
FluxCiclagem PC  Neo OFF; 5 NA NA 75 5 OFF
(%) Ped OFF; 5 NA NA 75 5 OFF
 Adulto OFF; 5 NA NA 75 5 OFF
P Insp Neo NA NA NA NA NA NA
Pressão Inspiratória Ped 5 10 35 40 1 15
(cmH2O)  Adulto 5 10 35 40 1 15
Rampa PI  Neo NA NA NA NA NA NA
(%) Ped 25 NA NA 100 5 70
 Adulto 25 NA NA 100 5 70
FluxCiclagem PI  Neo NA NA NA NA NA NA
(%) Ped OFF; 5 NA NA 75 5 OFF
 Adulto OFF; 5 NA NA 75 5 OFF

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158 – Capítulo 12 – Especificações Técnicas

Parâmetros de IBW  Limite Inferior Limite Superior Resolução Valor Padrão


Controle Min LIS LSS Max
Fluxo Insp Neo 2 4 15 30 1 6
Fluxo Inspiratório Ped 2 10 30 50 1 20
(L/min)  Adulto 2 30 80 120 1 30
Forma Onda Neo NA NA NA NA NA NA
Forma da Onda de Constante
Fluxo Ped NA NA NA NA Decrescente Constante
Senoidal
Constante
 Adulto NA NA NA NA Decrescente Constante
Senoidal
Fluxo Exp Neo OFF; 2 NA NA 30 1 OFF
Fluxo Expiratório Ped OFF; 2 NA NA 30 1 OFF
(L/min)  Adulto NA NA NA NA NA NA
Tempo Insp 0,1 – 1,00: 0,05
Tempo Inspiratório 1,0 – 3,0: 0,1
Neo 0,10 0,25 1,00 15,0 0,50
(s) 3,0 – 10,0: 0,5
10,0 – 15,0: 1,0
0,1 – 1,00: 0,05
Ped 0,10 0,50 2,00 15,0 1,0 – 3,0: 0,1 0,75
3,0 – 10,0: 0,5
10,0 – 15,0: 1,0
0,1 – 1,00: 0,05
1,0 – 3,0: 0,1
 Adulto 0,10 0,75 3,00 15,0 1,00
3,0 – 10,0: 0,5
10,0 – 15,0: 1,0
Freq Contr Neo 0 20 60 180 1 30
Freqüência
Respiratória Ped 0 10 40 180 1 20
Mandatória
(min-1)  Adulto 0 6 30 180 1 12
Freq Backup Neo OFF; 1 20 NA 60 1 OFF
Freqüência
Respiratória de Ped OFF; 1 10 NA 40 1 OFF
Reserva
(min-1)  Adulto OFF; 1 6 NA 30 1 OFF
PEEP
Pressão Positiva
Todos 0 5 15 50 1 5
Expiratória Final
(cmH2O)
PEEP 2 PEEP 2 
Todos OFF; 0 5 15 50 1 OFF
(cmH2O)
Relação
BiPEEP  Todos 1 NA NA 100 1 50
(ciclos)
P Limite  Neo 5 10 35 70 1 30
Limite de Pressão do Ped 5 10 35 70 1 30
Sistema
(cmH2O)  Adulto 5 10 35 80 1 30

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Capítulo 12 – Especificações Técnicas – 159

Parâmetros de IBW Limite Inferior Limite Superior Resolução Valor Padrão


Controle Min LIS LSS Max
P Suporte (35–PEEP)
Pressão Suporte Todos OFF; 5 10 80 1 15
(cmH2O) (35–PEEP2)
Rampa PS  Neo 25 NA NA 100 5 70
(%) Ped 25 NA NA 100 5 70
 Adulto 25 NA NA 100 5 70
FluxCiclagem PS Neo 10 NA NA 75 5 25
(%) Ped 10 NA NA 75 5 25
 Adulto 10 NA NA 75 5 25
Sensibilida Pressão 10,0; 0,5 – 1,0: 0,1
Todos 0,5 NA 5,0 1,0
de  (cmH2O) OFF 1,0 – 10,0: 0,5
Fluxo Neo 0,2 NA NA 2,0; OFF 0,1 0,5
(L/min) 0,5 – 1,0: 0,1
Ped 0,5 NA 3,0 5,0; OFF 1,5
1,0 – 5,0: 0,5
15,0; 2,0 – 5,0: 0,5
 Adulto 2,0 NA 10,0 6,0
OFF 5,0 – 15,0: 1,0
Pausa Insp
Pausa Inspiratória Todos 0,0 NA NA 2,0 0,1 0,0
(s)
Comp Res Neo NA NA NA NA NA NA
Compensação de Ped OFF; 10 NA NA 75 5 OFF
Resistência
(%)  Adulto OFF; 10 NA NA 75 5 OFF
Diâm Tubo Neo NA NA NA NA NA NA
Diâmetro do tubo Ped 4 NA NA 8 1 8
EndoTraqueal
(mm)  Adulto 4 NA NA 8 1 8
Suspiro  %Suspiro  Neo NA NA NA NA NA NA
(%) Ped OFF; 25 NA NA 50 5 OFF
 Adulto OFF; 25 NA NA 50 5 OFF
Relação
Suspiro  Todos 20 NA NA 100 1 50
(ciclos)
TGI Atraso  Todos 0 NA NA 500 100 300
Insuflação (ms)
Traqueal Fluxo  Neo NA NA NA NA 3 3
de Gás (L/min) Ped NA NA NA NA 3/6 6
 Adulto NA NA NA NA 6 6
Liga/ ON
Todos NA NA NA NA OFF
Desliga OFF
Insufl Vol Máx  300 – 1000: 10
 Adulto 300 NA 750 2000 500
Lenta (mL) 1000 – 2000: 50
Manobra P Máx 
de  Adulto 10 NA 35 80 1 30
(cmH2O)
Insuflação T Máx 
Lenta  Adulto 5 NA NA 40 1 20
(s)
Fluxo   Adulto 1 NA NA 20 1 6
(L/min)

Modo  Adulto NA NA NA NA I
I+E I+E
Iniciar/ Iniciar
 Adulto NA NA NA NA Iniciar
Parar Parar
Nebuliza Tempo 
Todos 5 NA NA 30 1 15
dor   (min)
Fluxo  Neo NA NA NA NA 3 3
(L/min) Ped NA NA NA NA 3/6 6
 Adulto NA NA NA NA 6 6
Modo Contínuo
Todos NA NA NA NA Interm. Sincr.
Interm. Sincr.
Liga/ ON
Todos NA NA NA NA OFF
Desliga OFF

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160 – Capítulo 12 – Especificações Técnicas

Os valores de fluxo e volume controlados são expressos em BTPS (Body


Temperature and Pressure, Saturated).
NOTA

12.1.1 LIMITES DE PRESSÃO


Mínima Pressão Limitada: -10cmH2O±5%
Máxima Pressão Limitada: 120cmH2O±5%

12.1.2 LIMITES DE FLUXO

Máximo Fluxo Inspiratório (Demanda): 180L/min

12.2. ALARMES DE VENTILAÇÃO

12.2.1. Alarmes Fisiológicos Ajustáveis


Alarmes Prior. Modo IBW Limite Limite Resolução Auto Ajuste
Inferior Superior
Min LIS LSS Máx Inicial Vent.
Baixa Alta VCV
Pressão PCV (PEEP (PEEP 
Todos 5 NA 70 1 (Pico - 5)
Inspiratória VAPS + 5) + 10)
Parâmetro: TCPLV
Baixa
Pressão (PEEP (PEEP 
NIV Todos 5 NA 40 1 (Pico - 5)
(cmH2O) + 5) + 10)
Alta Pressão Alta VCV
Inspiratória  PCV (PEEP
Todos 10 40 120 1 40 (Pico + 5)
Parâmetro: VAPS + 10)
Alta Pressão TCPLV
(cmH2O) (PEEP 
NIV Todos 5 30 40 1 40 (Pico + 5)
+ 10)
Baixo Média 0,01 – 0,1: 0,01
OFF; 0,6 x Vol
Volume Neo 0,1 NA 2 0,10 – 1,00: 0,05 0,2
0,01 Minuto 
Minuto VCV 1,0 – 2,0: 0,1
Parâmetro: PCV 0,10 – 1,00: 0,05
OFF; 0,6 x Vol
Baixo
Min Vol VAPS
TCPLV Ped 0,1 0,5 NA 20 1,0––20,0:
2,0 2,0: 0,1
0,5 1 Minuto 
(L)
OFF; 1,0 – 2,0: 0,1 0,6 x Vol
 Adulto 2,5 NA 40 5
1,0 2,0 – 40,0: 0,5 Minuto 
Neo NA NA NA NA NA NA NA
0,10 – 1,00: 0,05
OFF;
NIV Ped 0,5 NA 20 1,0 – 2,0: 0,1 OFF OFF
0,1
2,0 – 20,0: 0,5
OFF; 1,0 – 2,0: 0,1
 Adulto 2,5 NA 40 OFF OFF
1,0 2,0 – 40,0: 0,5

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Capítulo 12 – Especificações Técnicas – 161

Alarmes Prior. Modo IBW Limite Limite Resolução Auto Ajuste


Inferior Superior
Min LIS LSS Máx Inicial Vent.

Alto Volume
Minuto Média Neo 0,01 NA NA 3; 0,01––1,00:
0,10 0,1: 0,01
0,05 1 1,4 x Vol
OFF Minuto 
Parâmetro: VCV 1,0 – 3,0: 0,1
Alto Vol Min  PCV 0,10 – 1,00: 0,05
(L) VAPS Ped 30; 1,4 x Vol
0,1 NA NA 1,0 – 2,0: 0,1 4
TCPLV OFF Minuto 
2,0 – 30,0: 0,5
60; 1,0 – 2,0: 0,1 1,4 x Vol
 Adulto 1,0 NA NA 10
OFF 2,0 – 60,0: 0,5 Minuto 
Neo NA NA NA NA NA NA NA
0,10 – 1,00: 0,05
30;
NIV Ped 0,1 NA NA 1,0 – 2,0: 0,1 OFF OFF
OFF
2,0 – 30,0: 0, 5
60; 1,0 – 2,0: 0,1
 Adulto 1,0 NA NA OFF OFF
OFF 2,0 – 60,0: 0,5

Baixo
Volum e Média VCV Neo OFF;
1 10 NA 50 1 OFF 0,5 x Vo l
Corrente 
Corrente  PCV OFF; 10 – 100: 10 0,5 x Vol
(Exalado) VAPS  Ped 10
50 NA 500
100 – 500: 50
OFF
Corrente 
Parâmetro: TCPLV
Baixo Vol OFF; 0,5 x Vo l
 Adulto 250 NA 2000 100 OFF
Corr 100 Corrente 
(mL) Neo NA NA NA NA NA NA NA
OFF; 10 – 100: 10
NIV Ped 50 NA 500 OFF  OFF
10 100 – 500: 50
OFF;
 Adulto 250 NA 2000 100 OFF OFF
100
Alto Volume Média 50; 1,5 x Vo l
Neo 1 NA 35 1 OFF
Corrente VCV OFF Corrente 
(Inspirado) PCV 500; 10 – 100: 10 1,5 x Vol
Parâmetro:
Alto Vol Corr VAPS Ped 10 NA 350 OFF 100 – 500: 50 OFF Corrente 
TCPLV
(mL) 2000; 1,5 x Vo l
 Adulto 100 NA 1000 100 OFF
OFF Corrente 
Neo NA NA NA NA NA NA NA
500; 10 – 100: 10
NIV Ped 10 NA 350 OFF OFF
OFF 100 – 500: 50
2000;
 Adulto 100 NA 1000 100 OFF OFF
OFF
Apnéia  Média Todos Todos 3 NA 15
60;
1 OFF
(60 / Fr eq
(s)  /Alta OFF Resp ) + 5
Baixa Média OFF; 0,7 x Fr eq
Neo 15 NA 120 1 25
Freqüência 4 Resp 
Respiratória OFF; 0,7 x Fre q
Parâmetro: Todos Ped 10 NA 120 1 15
Baixa Freq  4 Resp 
(min-1) OFF; 0,7 x Fr eq
 Adulto 5 NA 120 1 5
4 Resp 
Alta Média 180; 1,3 x Fr eq
Neo 4 NA 60 1 50
Freqüência OFF Resp 
Respiratória 180; 1,3 x Fr eq
Parâmetro: Todos Ped 4 NA 45 1 30
OFF Resp
Alta Freq 
(min-1) 180; 1,3 x Fre q
 Adulto 4 NA 30 1 20
OFF Resp 

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162 – Capítulo 12 – Especificações Técnicas

12.2.2. Alarmes Fisiológicos Auto Ajustáveis


Alarmes Prior. Modo IBW Auto Ajuste
Baixa % de Oxigênio  Média Todos Todos %Oxigênio – 5% (Mínimo 21%)
 Alta Todos Todos < 20%
Alta % de Oxigênio  Média Todos Todos %Oxigênio + 5% (Máximo 100%)
Baixa PEEP 
Média Todos Todos PEEP – 2
(cmH2O)
Alta PEEP 
Média Todos Todos PEEP + 2
(cmH2O)
Alta CPAP 
 Alta Todos Todos PEEP + 10
(cmH2O)
Auto PEEP Neo Fluxo final exp. > 0,5 L/min
(cmH2O)  Média Todos Ped Fluxo final exp. > 3 L/min
 Adu Fluxo final exp. > 10 L/min
Auto Ciclagem  Alta Todos Todos 3 ciclos assistidos/espont consecutivos com I:E > 2:1
Pressão Limitada Baixa Todos Todos 3 ciclos assistidos/espont consecutivos atingindo P Limite 

12.2.3. Alarmes Técnicos


Alarmes Prior. Modo IBW Limites
Baixa Pressão de Ar
Falha na Entrada de Ar  Alta Todos Todos < 250
(kPa)
Alta Pressão de Ar
 Alta pressão de Entrada
 Alta Todos Todos > 600
de Ar
(kPa)
Sobrepressão de Ar
(kPa)  Alta Todos Todos > 660
Baixa Pressão de
Oxigênio
Falha na Entrada de  Alta Todos Todos > 250
Oxigênio
(kPa)
Alta Pressão de
Oxigênio
 Alta Pressão de  Alta Todos Todos > 600
Entrada de Oxigênio
(kPa)
Sobrepressão de
Oxigênio  Alta Todos Todos > 660
(kPa)
Ventilador Inoperante  Alta Todos Todos NA
Falha de Gás 
 Alta Todos Todos < 120 (para ambas as entradas)
(kPa)
Desconexão do  Alta Todos Todos NA
Paciente 
Vazamento Circuito Exceto
Paciente  Baixa TCPLV Todos NA
e NIV

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Capítulo 12 – Especificações Técnicas – 163

 
Alarmes Prior. Modo IBW Observação
Oclusão Circuito
 Alta Todos Todos NA
Paciente 

Sensor de Fluxo
Inadequado Média Todos Todos Tipo do sensor incompatível com a categoria do pa ciente
Desconexão Sensor de
Fluxo
Desconexão do Sensor Baixa Todos Todos Ausência de sinal de fluxo
de Fluxo Proximal/
Expiratório
Falha Fornecimento de
 Alta Todos Todos NA
Gás 
Tempo de Espera
 Alta Todos Todos > 3min
Esgotado 
Falha de Energia  Alta Todos Todos NA
Emergência  Alta Todos Todos NA
Bateria de Setup Baixa Baixa Todos Todos NA
Bateria Interna Baixa  Alta Todos Todos < 30% de carga
Falha de Bateria  Alta Todos Todos NA
Uso em Bateria (Falha
CA)
Média Todos Todos NA
Falta de CA e Entr ada de
Bateria
Bateria Interna em Uso Baixa Todos Todos NA
Falha Arref ecimento
Média Todos Todos NA
Interno 
Falha Válvula Exalação
Falha de Controle da
 Alta Todos Todos NA
Válvula de Exalação/PIP-
PEEP
Erro de Auto-Zero  Média Todos Todos NA
Falha Pressão
Reguladora
 Alta Todos Todos NA
Falha de Controle da
Pressão Regulador a
Falha Comunicação
Média Todos Todos NA
Teclado 
Falha Comunicação
 Alta Todos Todos NA
Mother  
Ventilador Desligado  – Todos Todos NA

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164 – Capítulo 12 – Especificações Técnicas

12.3. MONITORES

12.3.1. Parâmetros Medidos


 

PARÂMETRO FAIXA RESOLUÇÃO PRECISÃO


Pico 
Pressão de Pico 0 – 120 0 – 120: 1 ±5%
(cmH2O)
Platô 
Pressão Platô 0 – 120 0 – 120: 1 ±5%
(cmH2O)
PEEP 
Pressão Expiratória Final
0 – 120 0 – 120: 1 ±5%
Positiva
(cmH2O)
Média 
Pressão Média de Vias Aéreas 0 – 120 0 – 120: 1 ±5%
(cmH2O)
Vol Corrente 
0,00 – 2,00:
Volume Corrente Exalado 0,00 – 2,00 ±10%
0,001
(L)
Vol Corrente Insp 
0,00 – 2,00:
Volume Corrente Inspirado 0,00 – 2,00 ±10%
0,001
(L)
Freq Resp  
Freqüência Respiratória Total 0 – 180 0 – 180: 1 ±5%
(1/min)
Freq Resp Espo nt  
Freqüência Respiratória
0 – 180 0 – 180: 1 ±5%
Espontânea
(1/min)
Vol Minut o  
0,00 – 99,9:
Volume Minuto Total 0,00 – 99,9 ±10%
0,1
(L)
Vol Minuto Espont  
0,00 – 99,9:
Volume Minuto Espontâneo 0,00 – 99,9 ±10%
0,1
(L)
FiO2
Fração Inspirada de Oxigênio 0 – 100 0 – 100: 1 ±1%
(%)
I:E  
1:99 – 9,9:1 1:99 – 9,9:1: 1 ±5%
Relação I:E
Pico Fluxo Insp  
Pico de Fluxo Inspiratório 0 – 180 1 ±5%
(L/min)
Pico Fluxo Exp  
Pico de Fluxo Expirató rio 0 – 180 1 ±5%
(L/min)
Pva
Pressão de Vias Aéreas -10 – 120 -10 – 120: 1 ±5%
(cmH2O) 

Tempo de resposta do monitor de oxigênio: < 20s

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Capítulo 12 – Especificações Técnicas – 165

12.3.2. Parâmetros Calculados

PARÂMETRO CÁLCULO / DESCRIÇÃO


R Insp   R Insp = (Pva – PEEP) / Fluxo* 
Resistência Inspiratória das Vias Aéreas Onde Fluxo * é o valor do fluxo inspiratório medido 100ms após o
(cmH2O/L/s) início do ciclo respiratório
R Exp   R Exp  = (Platô – PEEP) / Flu xo** 
Resistência Expiratória das Vias Aéreas Onde Fluxo ** é o valor do fluxo expiratório medido 100ms após o
(cmH2O/L/s) início da exalação.
C Estática 
Complacência Estática do Sistema
C Estática = Vol Corrente / (Platô – PEEP)
Respiratório
(mL/cmH2O)
C Dinâmica 
Complacência Dinâmica do Sistema
C Dinâm ica = Vo l Corrente / (Pico – PEEP)
Respiratório
(mL/cmH O)
2
RC Insp
Constante de Tempo Inspiratória RC Insp = R Insp  x C Es tática 
(s)
RC Exp  
Constante de Tempo Expiratória RC Exp = R Exp  x C Estática 
(s)
Tinsp 
Tempo Inspiratório Indica o tempo inspiratório do ciclo respiratório.
(s)
Ti/Ttot  Indica a relação entre o tempo inspiratório e o período de cada ciclo
Relação Tempo Inspiratório / Tempo Total (intervalo entre dois ciclos consecutivos).
WOBvent 
Trabalho Respiratório do Ventilador WOBvent = ∫ P dV 
(J/L)
RSBi  
RSB i = Freq Res p Es po nt / Vol Corrente 
Índice de Tobin
P0.1 
Indica o valor de P0.1 – pressão de oclusão medida 100 ms após o
Pressão de Oclusão aos 100ms
início do esforço inspiratório (ciclos assistidos ou espontâneos).
(cmH2O)
 Au to PEEP 
Indica o valor de Au to PEEP – pressão medida 200 ms antes do início
Pressão de Auto PEEP
de um ciclo controlado.
(cmH2O)

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166 – Capítulo 12 – Especificações Técnicas

12.4. SISTEMA DE VENTILAÇÃO / CIRCUITO PACIENTE


 
PARÂMETRO VALOR TOLERÂNCIA

Resistência Inspiratória  Adulto <0,7cmH2O @ 60L/min 10%


(em condição de uso normal)
Pediátrico <0,2cmH2O @ 30L/min 10%

Neonatal <0,03cmH2O @ 6L/min 10%

Resistência Inspiratória  Adulto <6cmH2O @ 60L/min 10%


(em condição de falha do
equipamento) Pediátrico <2cmH2O @ 30L/min 10%

Neonatal <0,2cmH2O @ 6L/min 10%

Resistência Expiratória  Adulto <1cmH2O @ 60L/min 10%


(em condição de uso normal)
Pediátrico <0,3cmH2O @ 30L/min 10%

Neonatal <0,05cmH2O @ 6L/min 10%

Resistência Expiratória  Adulto <3cmH2O @ 60L/min 10%


(em condição de falha do
equipamento) Pediátrico <0,8cmH2O @ 30L/min 10%

Neonatal <0,06cmH2O @ 6L/min 10%

Complacência do circuito  Adulto 1,33mL/cmH2O @ 60L/min 10%

Pediátrico 0,60mL/cmH2O @ 30L/min 10%

Neonatal 0,60mL/cmH2O @ 6L/min 10%

Complacência do circuito  Adulto 1,96mL/cmH2O a 60L/min 10%


(com jarra IM300)
Pediátrico 1,08mL/cmH2O @ 30L/min 10%

Neonatal 1,08mL/cmH2O @ 6L/min 10%

Volume Interno do circuito  Adulto 1,025L 5%

Pediátrico 445mL 5%

Neonatal 445mL 5%

Volume Interno do circuito  Adulto 1,425L 5%


(com jarra IM300)
Pediátrico 845mL 5%

Neonatal 845mL 5%

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Capítulo 12 – Especificações Técnicas – 167

12.5. IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA


 
PARÂMETRO TOLERÂNCIA

Descarga Eletrostática Partes acessíveis condutivas: 3kV

Partes acessíveis não condutivas: 8kV

Campo magnético na freqüência de alimentação (50Hz/60Hz): 3A/m

Transientes Bursts (no plugue de alimentação): 1kV

Modo diferencial: 1kV


Surges
Modo comum: 2kV

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168 – Capítulo 12 – Especificações Técnicas

Diretrizes e declaração do fabricante – imunidade eletromagnética

O Inter ®  7Plus é destinado para uso em ambiente eletromagnéti co especificado abaixo. O cliente ou o usuário do
 ® 

Inter 
   7Plus deveria garantir que ele seja utilizado em tal ambiente.
Ensaio de Nível de Ensaio da Nível de
Ambiente eletromagnético - diretrizes
Imunidade ABNT NBR IEC 60601 Conformidade
Equipamentos de comunicação de RF portátil e
móvel não devem ser usados próximos a
qualquer parte do Inter® 7Plus, incluindo cabos,
com distância de separação menor que a
recomendada, calculada à partir da equação
aplicável à freqüência do transmissor.
Distância de Separação Recomendada
 
RF Conduzida 3 Vrms 3 Vrms d = 1,2 P  
IEC 61000-4-6 150 kHz até 80 MHz
fora das bandasa ISM

10 Vrms 10 Vrms d = 1,2 P  


150 kHz até 80 MHz nas
bandasa ISM
 
 

RF Radiada 10 V/m 10 V/m d = 1,2 P  80 MHz até 800 MHz


IEC 61000-4-3 80 MHz até 2,5 GHz
  d = 2,3 P  800 MHz até 2,5 GHz
onde P é a potência máxima nominal de saída do
transmissor em watts (W), de acordo com o
fabricante do transmissor, e d é a distância de
separação recomendada em metros (m)b.
Recomenda-se que a intensidade de campo a
partir de transmissor de RF, como determinada
por meio de inspeção eletromagnética no localc,
seja menor que o nível de conformidade em cada
faixa de freqüênciad.
Pode ocorrer interferência nas proximidades do
equipamento marcado com o seguinte símbolo:

 
NOTA 1 Em 80 MHz e 800 MHz, aplica-se a faixa de freqüência mais alta.
NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser  aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética é
afetada pela absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
a
  As bandas ISM (industrial, médica e científica) entre 150 kHz e 80 MHz são 6,765 MHz até 6,795 MHz; 13,553
MHz até 13,567 MHz; 26,957 MHz até 27,283 MHz; e 40,66 MHz até 40,70 MHz.
b
  Os níveis de conformidade nas bandas de freqüência ISM entre 150 kHZ e 80 MHz e na faixa de freqüência entre
80 MHz até 2,5 GHz te m a intenção de reduzir a probabilidade dos equipamentos de comunicações móveis e
portáteis causarem interferência se forem trazidos inadvertidamente ao ambiente do paciente. Por essa razão, um
fator adicional de 10/3 é usado no cálculo de distância de separação recomendada para transmissores nessas
faixas de freqüência.
c
  As intensidades de campo estabelecidas pelos transmissores fixos, tais como estações rádio base, telefone
(celular/ sem fio) rádios móveis terrestres, rádio amador, transmissão rádio AM e FM e transmissão de TV não
podem ser previstos teoricamente com exatidão. Para avaliar o ambiente eletromagnético devido a transmissores
de RF fixos; recomenda-se considerar uma insp eção eletromagnética do local. Se a medida da intensidade de
campo no local em que o Inter  ®   7Plus  é usado excede o nível de conformidade de RF aplicável acima,
recomenda-se observar o Inter  ®  7Plus para verificar se a operação está Normal. Se um desempenho anormal for
observado, procedimentos adicionais podem ser necessários, tais como a reorientação ou recolocação do Inter  ®  
7Plus.
d
  Acima da faixa de freqüência de 150 kHz até 80 MHz, recomenda-se que a intensidade do campo seja menor que
3 V/m.
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Capítulo 12 – Especificações Técnicas – 169

Distâncias de separação recomendadas entre equipamentos de comunicação de RF móveis e portáteis e o


Inter  ®  7Plus
 
 ® 

O Inter   as.
controlad O  cliente
7Plus é destinado para utilização
ou o usuário do Inter  ® e 7Plus
m um  pode
ambiente eletromagn
ajudar ético
a prevenir no qual aseletromagnética
int erferência perturbações de RF são
mantendo
uma distância mínima entre equipamentos de comunicação de RF (transmissores) móveis e portáteis e o Inter  ®  
7Plus como recomendado abaixo, de acord o com a máxima potência de saída do equipamento de comunicação.
 

Distância de separação [m] de acordo com a freqüência do transmissor


Potência máxima
de saída do 150 kHz até 80 MHz
transmissor 150 kHz até 80 MHz 80 MHz até 800 800 MHz até 2,5
fora das bandas
[W] nas bandas ISM MHz GHz
ISM
d  = 1,2 P   d  = 1,2 P   d  = 2,3 P  
d  = 1,2 P  
0,01 0,12 0,12 0,12 0,23

0,1 0,38 0,38 0,38 0,73


1 1,2 1,2 1,2 2,3
10 3,8 3,8 3,8 7,3
100 12 12 12 23
 
Para transmissores com uma potência máxima nominal de saída não listada acima, a distância de separação
recomendada d em m etros (m) pode ser determinada utilizando-se a equação aplicável à freq üência do transmissor,
onde  P  é a potência máxima nominal de saída do transmissor em watts (W), de acordo com o fabricante do
transmissor.

NOTA 1 Em 80 MHz e 800 MHz, aplica-se a distância de separação para a faixa de fr eqüência mais alta.

NOTA 2 As bandas ISM (industrial, médica e científica) entre 150 kHz e 80 MHz são 6,765 MHz até 6,795 MHz;
13,553 MHz até 13,567 MHz; 26,957 MHz até 27,283 MHz; e 40,66 MHz até 40,70 MHz.
NOTA 3 Um fator adicional de 10/3 é utilizado no cálculo da distância de separação recomendada para
transmissores nas bandas ISM entre 150 kHz e 80 MHz e na faixa de freqüência de 80 MHz a 2,5 GHz para diminuir
a probabilidade de equipamentos de comunicação móveis/ portáteis causarem interferência, se forem
inadvertidamente trazidos para áreas de pacientes.

NOTA 4 Estas diretrizes podem não se apl icar a todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela
absorção e reflexão de estruturas, objetos e p essoas.

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Termo de Garantia – 171

Termo de Garantia
Os produtos da Intermed Equipamento Médico Hospitalar Ltda. são garantidos contra
defeitos de material e fabricação e atendem às características publicadas. A garantia e
assistência técnica são asseguradas pela Intermed Equipamento Médico Hospitalar
Ltda. e seu Serviço Autorizado em todo o território nacional e nos países onde exista
Serviço Autorizado instituído.
 A responsabilidade pela garantia é limitada à tr oca, reparo e mão de obra, a critério do
fabricante, para as partes que apresentem defeito ou não atendam às características
publicadas durante o período de garantia.
 A garantia não cobre defeitos causados por acidente, uso inadequado, condições de
uso, instalação ou esterilização inadequadas, serviço, instalação, operação ou
alteração realizada por pessoal não autorizado ou desqualificado.
O equipamento apresenta LACRES de segurança nos parafusos de fechamento. O
rompimento desses lacres por pessoal não autorizado poderá resultar na perda de
GARANTIA do equipamento.
Peça sujeita o desgaste ou deterioração normal pelo uso, condições de uso adversas,
uso inadvertido ou acidentes não são cobertas pela GARANTIA.
O período de garantia estabelecido é de 12 meses para o equipamento, 180 dias
para a bateria e 60 dias para os acessórios, desde que mantidas suas
características originais, contados a partir da data de entrega do equipamento ou
conforme condições contratuais específicas que tenham sido acordadas.

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 Anexo A: Esquema Pneumático – 173

Anexo A: Esquema Pneumático

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 Anexo B: Tabela de Correlação entre Versões Traduzidas – 175

Anexo B: Tabela de Correlação entre


Versões Traduzidas

B.1. MONITORES
Inglês Português Espanhol Versão anterior
(Termos utilizados quando
havia uma versão única do
equipamento, em inglês) 

Primeira Página
Peak Pico Pico Peak
Plateau Platô Meseta Plateau
PEEP PEEP PEEP PEEP
Mean Média Media Mean
Tidal Vol Vol Corrente Vol Corriente Tidal Vol

Tidal Vol Insp Vol Corrente Insp Vol Corriente Insp Tidal Vol Insp
Minute Vol Vol Minuto Vol Minuto Minute Vol
Minute Vol Spont Vol Minuto Espont Vol Minuto Espont Minute Vol Spont
Resp Rate Freq Resp Frec Resp Resp Rate
Resp Rate Spont Freq Resp Espont Frec Resp Espont Resp Rate Spont
FiO2 FiO2 FiO2 FiO2
I:E I:E I:E I:E
Segunda Página
Peak Flow Insp Pico Fluxo Insp Pico Flujo Insp Peak Flow Insp
Peak Flow Exp Pico Fluxo Exp Pico Flujo Esp Peak Flow Exp
R Insp R Insp R Insp R Insp
R Exp R Exp R Esp R Exp
C Static C Estática C Estatica C Static
C Dynamic C Dinâmica C Dinamica C Dynamic
RC Insp RC Insp RC Insp RC Insp
RC Exp RC Exp RC Esp RC Exp
Tinsp Tinsp Tinsp Tinsp
Ti/Ttot Ti/Ttot Ti/Ttot Ti/Ttot
WOBvent WOBvent WOBvent WOBvent
RSBi RSBi RSBi RSBI

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176 – Anexo B: Tabela de Correlação entre Versões Traduzidas

B.2. BOTÕES
Inglês Português Espanhol Versão anterior
Modos
Mode Modo Modo Mode
IBW IBW IBW IBW
Mode I Modo I Modo I Mode I
 Assist/Control Assist/Control Assist/Control  Assist/Control
SIMV/CPAP SIMV/CPAP SIMV/CPAP SIMV/CPAP
Mode II Modo II Modo II Mode II
VCV VCV VCV Volume Control
PCV PCV PCV Pressure Control
VAPS/CV VAPS/CV VAPS/CV VAPS/CV
TCPLV TCPLV TCPLV Time Cycle
NIV NIV NIV NIV
OK OK OK OK
Cancel Cancel Cancel Cancel
 Alarmes
 Alarms Alarmes Alarmas  Alarms
 Alarm AutoSet Auto Ajuste Auto Ajuste  Alarm AutoSet
 Apnea Apnéia Apnea  Apnea
Resp Rate Freq Resp Frec Resp Resp Rate
Low Rate Baixa Freq Baja Frec Low Rate
High Rate Alta Freq Alta Frec High Rate
Tidal Volume Vol Corrente Vol Corriente Tidal Volume
Low Tidal Vol Baixo Vol Corr Bajo Vol Corr Low Tidal Vol
High Tidal Vol Alto Vol Corr Alto Vol Corr High Tidal Vol
Minute Volume Vol Minuto Vol Minuto Minute Volume
Low Min Vol Baixo Vol Min Bajo Vol Min Low Min Vol
High Min Vol Alto Vol Min Alto Vol Min High Min Vol
Press Pressão Presión Press
Low Press Baixa Pressão Baja Presión Low Press
High Press Alta Pressão Alta Presión High Press

Parâmetros
Oxygen Oxigênio Oxígeno Oxygen
Vol Contr Vol Contr Vol Contr Vol Contr
Vol Spont Vol Espont Vol Espont Vol Spont
Insp Flow Fluxo Insp Flujo Insp Insp Flow
WaveForm Forma Onda Forma Onda WaveForm
Exp Flow Fluxo Exp Flujo Esp Exp Flow
Insp Time Tempo Insp Tiempo Insp Insp Time
P Contr P Contr P Contr P Contr
PC Slope Rampa Rampa PC Slope
PC End Flow FluxCiclagem Flujo Ciclaje PC End Flow
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 Anexo B: Tabela de Correlação entre Versões Traduzidas – 177

Inglês Português Espanhol Versão anterior


Vol Min Vol Mín Vol Mín LoVol Limit
Vol Max Vol Máx Vol Máx HiVol Limit
P Insp P Insp P Insp P Insp
PI End Flow FluxCiclagem Flujo Ciclaje PI End Flow
PI Slope Rampa Rampa PI Slope
Rate Contr Freq Contr Frec Contr Rate Contr
BackupRate FreqBackup FrecBackup BackupRate
PEEP PEEP PEEP PEEP
PEEP 2 PEEP 2 PEEP 2 PEEP 2
Ratio Relação Relación Ratio
P Limit P Limite P Límite P Limit
P Supp P Suporte P Soporte P Supp
PS Slope Rampa Rampa PS Slope
PS End Flow FluxCiclagem Flujo Ciclaje PS End Flow
SpontVolMin VolEsp Mín VolEsp Mín LoSpVol Limit
SpontVolMax VolEsp Máx VolEsp Máx HiSpVol Limit
SensFlow SensFluxo Sens Flujo Sens Flow
SensPress SensPress Sens Pres Sens Press
Insp Pause Pausa Insp Pausa Insp Insp Pause
Sigh Suspiro Suspiro Sigh
Ratio Relação Relación Ratio
R Comp Comp Res Comp Res R Comp

ET Size
Nebulizer Diâm Tubo
Nebulizador Diám Tubo
Nebulizador ET Size
Nebulizer
Time Período Período Time
Flow Fluxo Flujo Flow
Mode Modo Modo Mode
TGI TGI TGI TGI
Delay Atraso Retardo Delay
Flow Fluxo Flujo Flow
Slow PV Insufl Lenta Insufl Lenta Slow PV
Vol Max Vol Max Vol Max Vol Max

P Max
T Max P Max
T Max P Max
T Max P Max
T Max
Flow Fluxo Flujo Flow
Mode Modo Modo Mode
Valores Especiais
On On On On
Off Off Off Off
Start Iniciar Iniciar Start
Stop Parar Parar Stop
I I I I

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178 – Anexo B: Tabela de Correlação entre Versões Traduzidas

Inglês Português Espanhol Versão anterior


I+E I+E I+E I+E
Cont Cont Cont Cont
Int Sync Int Sinc Int Sinc Int Sinc

B.3. TÍTULOS DOS GRÁFICOS


Inglês Português Espanhol Versão anterior
Gráficos de Tempo
Pressure Pressão Presión Pressure
Flow Fluxo Flujo Flow
Volume Volume Volumen Volume
Press x Vol Pressão x Vol Presión x Vol Press x Vol
Vol x Flow Vol x Fluxo Vol x Flujo Vol x Flow
Gráficos de Tendência
C Static C Estat C Estat C Static
Peak Pressure Pico Pressão Pico Presión Peak Press
PEEP PEEP PEEP PEEP
Resp Rate Freq Resp Frec Resp Resp Rate
R Insp R Insp R Insp R Insp
Tidal Vol Vol Corrente Vol Corriente Tidal Vol
Unidades Especiais
loops loops bucles loops

B.4. BOTÕES DOS GRÁFICOS


Inglês Português Espanhol Versão anterior
Grupos de Botões
Graphs Gráf Graf Graphs
Trends Tend Tend Trends
Keypad Teclado Teclado Wheel
Gráficos de Tempo

Loop VF Loop VF Bucle VF Loop VF


Loop PV Loop PV Bucle PV Loop PV
Volume Volume Volumen Volume
Flow Fluxo Flujo Flow
Press Pressão Presión Press
Gráficos de Tendência
R Insp R Insp R Insp R Insp
RespRate FreqResp FrecResp RespRate
PEEP PEEP PEEP PEEP
Peak Pico Pico Peak

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 Anexo B: Tabela de Correlação entre Versões Traduzidas – 179

Inglês Português Espanhol Versão anterior


C Static C Estat C Estat C Static
TidalVol Vol Cor Vol Cor TidalVol

LEDs Virtuais
Patient Effort Esforço Paciente Esfuerzo Paciente Patient Effort
Exp Hold Pausa Exp Pausa Esp Exp Hold
Insp Hold Pausa Insp Pausa Insp Insp Hold

B.5. BARRA DE STATUS


Inglês Português Espanhol Versão anterior
Modos de Controle
 A/C A/C A/C  A/C

SIMV SIMV SIMV SIMV


Modalidades de Ventilação
VCV VCV VCV Vol Contr
PCV PCV PCV Press Contr
VAPS/CV VAPS/CV VAPS/CV VAPS/CV
TCPLV TCPLV TCPLV Time
NIV NIV NIV NIV
Categorias de Paciente
 Adult Adulto Adulto  Adult

Pediatric Pediátrico Pediátrico Pediatric


Neonatal Neonatal Neonatal Neonatal
Fonte de Alimentação
 AC Line Rede CA Red CA  AC Line
DC Line Rede CC Red CC DC Line
Int Batt Bat Int Bat Int Int Batt
Status de Funções
100% O2 100% O2 100% O2 100% O2
Standby Em Espera En Espera Standby

 Audio
SensorPaused
Auto-Zero Áudio Pausado
Auto-Zero Audio Pausado
 Auto-Ce ro Silence
Sensor Auto-Zero
Nebulizer Nebulizador Nebulizador Nebulizer
TGI TGI TGI TGI

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180 – Anexo B: Tabela de Correlação entre Versões Traduzidas

B.6. ALARMES
Inglês Português Espanhol Versão anterior

Fisiológicos
Low Inspiratory Press Baixa Pressão Baja Presión Low Press
Inspiratória Inspiratoria
High Inspiratory Press Alta Pressão  Alta Presión High Press
Inspiratória Inspiratoria
Low Minute Volume Baixo Volume Minuto Bajo Volumen Minuto Low Minute Vol
High Minute Volume  Alto Volume Minuto Alto Volumen Minuto High Minute Vol
Low Tidal Vol Baixo Volume Bajo Volumen Low Tidal Vol
Corrente Corriente
High Tidal Vol  Alto Volume Corrente Alto Volumen High Tidal Vol
Corriente
Low Respiratoty Rate Baixa Freqüência Baja Frecuencia Low Rate
Respiratória Respiratoria
High Respiratory Rate  Alta Freqüência Alta Frecuencia High Rate
Respiratória Respiratoria
 Apnea Apnéia Apnea  Apnea
Low PEEP Baixa PEEP Baja PEEP Low PEEP
High PEEP Alta PEEP Alta PEEP High PEEP
Low FiO2 Baixa % de Oxigênio Bajo % de Oxígeno Low FiO2
High FiO2 Alta % de Oxigênio  Alto % de Oxígeno High FiO2
High CPAP Alta CPAP Alta CPAP High CPAP
 Auto PEEP Auto PEEP Auto PEEP  Auto PEEP
 Auto Cycle Auto Ciclagem Autociclaje  Auto Cycle
Pressure Limited Pressão Limitada Presión Limitada Pressure Limited
Técnicos
Low Air Press Baixa Pressão de Ar Baja Presión de Aire Low Air Press
High Air Press  Alta Pressão de Ar Alta Presión de Aire High Air Press
 Air Over Pressure Sobrepressão de Ar Sobrepresión de Aire  Air Over Pressure
Low O2 Press Baixa Pressão de Baja Presión de Low O2 Press
Oxigênio Oxígeno
High O2 Press  Alta Pressão de Alta Presión de High O2 Press
Oxigênio Oxígeno
Oxygen Over Sobrepressã o de Sobrepresió n de Oxygen Over
Pressure Oxigênio Oxígeno Pressure
Gas Fail Falha de Gás Falla de Gas Gas Fail
Vent Inop Ventilador Inoperante Ventilador Inoperante Vent Inop
Patient Circuit Leak Vazamento Circuito Fuga en Circuito Patient Circuit Leak
Paciente Paciente
Circuit Occlusion Oclusão Circuito Oclusión Circuito Circuit Occlusion
Paciente Paciente
Partial Circuit Oclusão Parcial Oclusión Parcial Partial Circuit
Occlusion Circuito Circuito Occlusion

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 Anexo B: Tabela de Correlação entre Versões Traduzidas – 181

Inglês Português Espanhol Versão anterior


Flow Sensor Desconexão Sensor Desconexión Sensor Flow Sensor 
Disconnection de Fluxo de Flujo Disconnected
Gas Administration Falha Fornecimento Falla Abastecimiento Gas Administration
Fail de Gás de Gas Fail
Patient Disconnection Desconexão do Desconexión del Patient Disconnection
Paciente Paciente
Standby Time Elapsed Tempo de Espera Tiempo de Espera Standby Time Elapsed
Esgotado  Acabado
Inadequate Flow Sensor  de Fluxo Sensor de Flujo Inadequate Flow
Sensor Inadequado Inadecuado Sensor
Emergency Emergência Emergencia Emergency
Low Setup Battery Bateria de Setup Baja Batería de Setup Low Setup Battery
Baixa
Low Internal Battery Bateria Interna Baixa Batería Interna Baja Low Battery 
Battery Fail Falha de Bateria Falla de Batería Battery Fail
Battery in Use (AC Uso em Bateria (Falha Uso en Batería  (Falla Battery in Use ( AC
Line Fail) CA) Red CA) Line Fail)
Power Fail Falha de Energia Falla de Ener gía Power Fail
Fan Fail Falha Arrefecimento Falla de Enf riamiento Fan Fail
Interno Interno
Motherboard Fail Falha Comunicação Falla Comunicación Motherboard Fail
Mother Mother
Keyboard Fail Falha Comunicação Falla Comunicación Keyboard Fail
Teclado Teclado
Pressure Regulator Falha Pressão Falla Regulador de Pressure Regulator
Fail Reguladora Presión Fail
Exhalation Valve Fail Falha Válvula Falla Válvula Exhalation Valve Fail
Exalação Exhalación
 Auto-Zero Error Erro de Auto-Zero Error de Auto-Cero  Auto-Zero Error
Internal Battery in Use Bateria Interna em Batería Interna en Uso Internal Battery in Use
Uso

B.7. PAINEL
Inglês Português Espanhol Versão anterior
Teclas
Standby Modo de Espera Modo de Espera Standby
100% O2 100% O2 100% O2 100% O2
Manual Insp Insp Manual Insp Manual Manual Cycle
Exp Hold Pausa Exp Manual Pausa Esp Manual Exp Hold
Insp Hold Pausa Insp Manual Pausa Insp Manual Insp Hold
Setup Setup Setup Setup
Panel Lock Bloquear Painel Bloquear Panel Panel Lock
 Audio Pause/ Pausar Áudio/ Pausar Audio/ Silence/
 Alarm Reset Limpar  Alarmes Limpiar Alarmas Reset

Main Knob Botão Principal Botón Principal —


Manual de Operação – cód. 806.00428 – Revisão 05 Intermed® – Inter ®7 Plus

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7/23/2019 inter 7 plus manual de operações

182 – Anexo B: Tabela de Correlação entre Versões Traduzidas

Inglês Português Espanhol Versão anterior


LEDs
Power Ligado Encendido Power 

 AC Line Rede CA Red CA  AC Line


DC Line Rede CC Red CC DC Line
Int Batt Bateria Interna Bat Int Int Batt
Batt Status Nível Bateria Nivel Bat Batt Status

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7/23/2019 inter 7 plus manual de operações

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7/23/2019 inter 7 plus manual de operações

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