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ROTEIRO
Prática de Laboratório de Automação
Objetivos
O objetivo deste roteiro é permitir a familiarização do aluno com a programação e
instalação elétrica de CLPs. O hardware disponível no laboratório da UFABC é o
CLP Siemens – Step 7 1500.
Figura 2 - Ligação do cabo de comunicação Ethernet entre o computador e CLP na porta X1.
Observação: este procedimento é para apenas ligar o CLP caso queira se comunicar
com todos os outros equipamentos utilizar o switch (localizado na maleta de CLP)
Alimentação e Proteção
As figuras 3, 4 e 5 indicam os esquemas de alimentação do Módulo Didático. OBS:
Bornes e
Fase R alimentação geral para o
interior do kit didático
Neutro
Terra
Para maiores informações sobre os cartões e suas formas de ligações vide anexo 1.
Sinalizadores
Disjuntor
Dr
Fase R
Bornes e alimentação
Neutro geral
Terra
Bornes e
Fase R alimentação geral para o
interior do kit didático
Neutro
Terra
O CLP Siemens - S7 1500 é composto de uma unidade de base, que contém uma
fonte de alimentação, circuitos de entrada e saída e um processador.
5
Display da CPU
A CPU S7-1500 há uma tampa frontal com display e botões para acessar recursos
internos. Nessa interface, é possível mostrar informações de controle e de status de
diversos menus e executar inúmeras configurações. Os botões de operação dão
acesso a navegação através dos menus.
● Teclas de seta: "para cima", "para baixo", "para a esquerda", "para a direita"
● Tecla ESC
● Tecla OK
Entradas e Saídas
Entradas e saídas digitais são aquelas que possuem apenas dois resultados, 0 e 1.
Sendo o resultado 0 = 0V e o resultado 1 = 24V.
As Entradas e Saídas Analógicas podem variar passo a passo dentro de seu
gradiente de variação por exemplo 4 a 20 mA ou 0 a10 V.
Figura 16- Esquema de ligação das botoeiras e dos sinalizadores luminosos aos módulos de entrada
e de saída
Selecione a Conexão de Rede Local com a qual você deseja conectar o CLP e
clique em Propriedades.
Nesta tela é possível configura o endereço IP, neste exemplo usaremos o IP:
192.168.0.99, máscara de sub-rede 255.255.255.0, gateway padrão pode ser
deixado em branco.
Para criar um novo projeto designe um nome para o mesmo em “Project name”,
clique no botão “...” ao lado de Path para escolher o destino onde o projeto será
salvo após isto clique em “Create a new project”.
Ao criar um novo projeto, a tela “Add new device” será aberta automaticamente e
nela será possível adicionar os equipamentos que serão utilizados para realizar a
programação.
21
No nosso caso o dispositivo a ser adicionado é o CLP-S7 1500 CPU 1516-3 PN/DP,
tanto o modelo como a versão de firmware atualmente instalada podem ser
verificados no display do CLP
Deve-se notar a versão a ser adicionada, pois caso adicionada uma versão diferente
da atualmente instalada o CLP entrara em modo de atualização de firmware, um
processo que pode demorar até mais de uma hora e não poderá ser desligado ou
interrompido em hipótese nenhuma até a atualização ser finalizada. A interrupção
da atualização deixará o CLP Inutilizável
Para, por exemplo, endereçar a quinta entrada digital, deve-se inserir o seguinte
endereço no software: %I 0.4
Nota: No endereço de bit, consta o valor 4 para a quinta entrada, pois a contagem é
iniciada em 0.
27
Para, por exemplo, endereçar a décima saída, deve-se inserir o seguinte endereço:
%Q1.1 %
Nota: No endereço de bit, consta o valor 1 para a décima saída, pois a contagem é
iniciada em 0.
Contatos de memória
Contatos de memória são entidades virtuais que são utilizados apenas para ajudar o
desenvolvimento da lógica de programação escalar interna. Usam uma simbologia e
entrada e de saída respectivamente.
Para maior clareza, iremos nos limitar aqui ao FBD. Existe grande variedade de
diferentes operações lógicas que podem ser aplicadas nos programas dos CLP's.
Diagramas de comando
Esta configuração aciona a “Saída Digital 0” caso a “Entrada Digital 0” seja ativada.
Configuração de disconjunção (OU), ou seja, basta que uma das entradas seja
ativada para o acionamento da saída.
A saída SET nos permite acionar uma saída apenas com um pulso, retornando a
seu valor inicial somente com a aplicação da função reset, neste exemplo I0.1
aciona a saída Q0.0, que continua ativada até o acionamento da entrada I0.2
Para o funcionamento deste diagrama a entrada a ser trabalhada deve estar ligada a
função “IN” do bloco, a saída na função “Q”. Em “PT” deve ser especificado o tempo
de atraso.
Neste exemplo após a “Entrada Digital 0” ser acionada, é necessária uma contagem
de tempo de 10 segundos para que a “Saída Digital 0” seja acionada.
Para o funcionamento deste diagrama a entrada a ser trabalhada deve estar ligada a
função “CU” do bloco, a saída na função “Q” e algum endereço de memória interna
do CLP na opção “CV”. Opcionalmente, alguma entrada pode ser designada para a
função “R” (reset), “PV” é o número de pulsos necessários para que a saída seja
ativada. Esta é uma contagem progressiva, ou seja, são adicionados valores
inteiros.
Neste exemplo após a “Entrada Digital 0” ser acionada dez vezes a “Saída Digital 0”
é acionada.
R Booleana Reset
Q Booleana Saída
CV Inteiro Acúmulo
Para o funcionamento deste diagrama a entrada a ser trabalhada deve estar ligada a
função “CD” do bloco, a saída na função “Q” e algum endereço de memória interna
do CLP na opção “CV”. Opcionalmente, alguma entrada pode ser designada para a
função “L” (Load), “PV” é o número de pulsos necessários para que a saída seja
ativada. Esta é uma contagem regressiva, ou seja, são subtraídos valores inteiros.
Neste exemplo após a “Entrada Digital 0” ser acionada dez vezes a “Saída Digital 0”
é acionada.
LD Booleana Load
Q Booleana Saída
CV Inteiro Acúmulo
União dos dois blocos anteriores, uma contagem tanto de subida como regressiva
em uma saída.
complexo.
ADD Soma os
elementos das
entradas IN1 e
IN2 e grava na
saída OUT1.
(Várias entradas
podem ser
adicionadas
neste bloco).
SUB Subtrai o
elemento da
entrada IN1 pela
IN2 e grava na
saída OUT1.
MUL Multiplica os
elementos das
entradas IN1 e
IN2 e grava na
saída OUT1.
(Várias entradas
podem ser
adicionadas
neste bloco).
DIV Divide o
elemento da
entrada IN1 pela
IN2 e grava na
saída OUT1.
35
MIN A operação
compara o valor
na entrada IN1
com a entrada
IN2 e grava o
MENOR valor na
saída OUT.
MAX A operação
compara o valor
na entrada IN1
com a entrada
IN2 e grava o
MAIOR valor na
saída OUT.
Blocos de comparação
Estes blocos funcionam comparando duas variáveis (duas entradas, duas memórias
ou uma entrada e uma memória) ou uma variável e uma constante, se o resultado
da comparação for verdadeiro, será passado um nível lógico “1” na saída destes
blocos.
== Compara se duas
variáveis são iguais.
36
IHM detalhamento
38
Verificação do IP da IHM
Assim como o CLP, o IP da IHM também pode ser verificado através de “Accessible
devices”
40
Atribuição do IP na IHM
Em Online & Diagnostics é possível atribuir um endereço IP. O painel deverá se
encontrar no modo de transferência.
41
Para adicionar a IHM no projeto do TIA Portal, em “Project View” deve-se selecionar
a opção “Add new device”, selecionar a opção HMI ao lado esquerdo da janela
aberta e escolher o modelo da IHM, no nosso caso trabalharemos com a KTP400
basic PN.
Assim como o CLP, deve-se notar a versão a ser adicionada, pois caso adicionada
uma versão diferente da atualmente instalada será inicializada a atualização de
firmware, um processo que pode demorar e que não poderá ser interrompido em
hipótese nenhuma. A interrupção da atualização deixará a IHM Inutilizável
42
Na tela “Screens” pode se adicionar telas secundárias para a tela raiz e subtelas
para as telas secundárias, neste exemplo vamos deixar uma tela principal, duas
telas secundárias e algumas subtelas conforme a imagem abaixo
45
Após essa configuração inicial o programa exibirá a tela inicial de visão de projeto
como na figura 45
À esquerda da tela principal, pode se escolher a tela a qual deseja editar e/ou
48
Ferramentas gráficas de até 256 cores, podem ser adicionadas imagens tanto como
a biblioteca do WinCC ou do próprio usuário
Em elementos de entrada e saída (I/O) podemos editar a tag com a qual o elemento
interage
Em elementos de escala, podemos editar seus máximos e mínimos tal como a tag
com a qual o mesmo interage.
54
Inversor de frequência
Detalhamento
Umas das maneiras de para sincronizar o inversor com o Tia Portal é encontrar o IP
do inversor e adiciona-lo na plataforma do software. Este recurso cabe também
quando o sistema não encontra na varredura online.
Ao energizamos o inversor com 220Volts iremos nos seguintes parâmetros;
1. Ache na tela 1 “PARAMS”;
2. Dentro de “PARAMS” localizaremos “FILLEr”;
Ao abrir a tela “Load preview” ela mostrará a condição que o download, nesse caso
a tela abaixo mostra o inversor pronto para receber os dados e a condições de
salvar ou não na EEPROM do inversor de frequência. Clique no botão para finalizar
o procedimento.
64
Deve-se notar que as ligações de +24 Volts serão feita nas entradas digitais do
painel que controla a velocidade do motor pelo potenciômetro enquanto as de +10
Volts usaremos para entradas analógicas. A entrada analógica de +10 Volts
usaremos para controlar a partida e inversão do motor.
Continuando devemos fazer a ligação das bobinas do motor com a saídas U,V e W,
sendo o motor ligado em Triangulo. Faremos as ligações como segue na figura
abaixo.
Com um duplo clique em “Commissioning Ward” será aberta a tela onde devemos
colocar todos os dados do motor e que tipo de sinal devemos entrar no inversor para
que o motor ative.
Na tela “Comissioning Wizard” com o item “Data sets” devemos colocar os valores
em “Command data set” igual a zero e ”Data data set igual” igual a zero.
Após fazer estas configurações, deve-se clicar no botão “Download to device” para
carregar a configuração feita para os mesmos
Para fazer o controle do através do CLP será necessário criar uma programação de
controle específica para o inversor de frequência, isto é possível através de
instruções específicas. Na área de criação de ladder, a direita, haverá os blocos de
instrução.
Dentro da categoria “Technology” em “motion control” haverá o novo objeto
adicionado, no nosso caso, “S7-1500 Motion control”
78
Para solucionar problemas eventalemente encontrados vc pode ir em Help e depois Show help na
parte superior e pesquisar com o codigo do erro o que desejamos.
Para solucionar isso devemos pesquisar em help com a palavra chave ou com o código do erro
mostrado na mensagem. Ele indicará onde poderá ser a falha.
Neste projeto abaixo temos o funcionamento do motor com 4 velocidades. As ligações físicas do kit
do CLP foram:
I0.0 através da chave S4
I0.1 através do botão S0
I0.2 através do botão S1
I0.3 através do botão S2
I0.4 através do botão S3
Outro projeto temos a mudança de velocidade pelo potenciômetro com a entrada analógica de 10V.
Criamos este projeto para que grave a velocidade apenas quando dermos um pulso, logo ao
aumentar o potenciômetro não irá mudar a velocidade de imediato apenas se pressionar o um botão
para o pulso.
Para entender melhor o funcionamento devemos nos atentar a uma explicação melhor na
configuração analógica. A transformação do valor analógico para o processamento posterior no CLP
é igual tanto para as entradas como para as saídas. As faixas de valor digitalizadas apresentam o
seguinte aspecto:
Cada valor analógico (“canal”) ocupa uma palavra de entrada ou saída. O formato é „Int‟ um número
inteiro integral. O endereçamento das palavras de entrada ou saída orienta-se conforme o
endereçamento na visualização do dispositivo. Para então converte o sinal usamos como na Network
3 e 4 um bloco divisor. Este por ventura ira manda para o número que desejamos.
Network 3: temos uma divisão por 17 e como resultando o número de rotações do motor ao
qual seu limite é 1700 rpm. Este valor poderemos utilizar para mostrar na tela da IHM como
vemos na figura 64.
Network 4: temos uma divisão por 277 e como resultando o nível de tensão em porcentagem
no motor alcançando. Veja também na figura 64 da apostila sua utilização pratica.
Referências
[1] LEWIS, R. W. Programming Industrial Control Systems Using IEC 1131-3. Institution of
Eletrical Engineers, Londosn 1996.
[2] MICHEL. G. Programmable Logic Controllers – Architecture and Applications. John Wiley &
Sons Ltda. England 1990.
[3] MORAIS C. C.; CASTRUCCI P. L. Engenharia de Automação Industrial - LTC Livros Técnicos
e Científicos S.A. Rio de Janeiro 2001.
[4] Manual Rockwell Automation : Obtendo Resultado com RS Linx TM, e Obtendo Resultado com
RS Logix TM
[5] Manuais on-line sobre a plataforma SLC 500 / MicroLogix disponibilizados no site mundial da
Rockwell Automation - http://www.ab.com/catalogs/
[6] Capelli, A. Mecatrônica Industrial. 2002.
[7[ COELHO, Rui Manuel Correia. Estudo, desenvolvimento de manuais de utilização e colocação
em funcionamento da bancada SIMATIC da Siemens. 2015. Tese de Doutorado.
87
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1º Trabalho de Laboratório
Componentes da equipe
1.__________________________________________________________
2.__________________________________________________________
3.__________________________________________________________
4.__________________________________________________________
a)
b)
c)
Entrada Identificar
A
B
C
Saída
Q
Entrada Identificar
A
B
C
Saída
Q
Entrada Identificar
A
B
C
Saída
Q
2º Trabalho de Laboratório
Componentes da equipe
1.__________________________________________________________
2.__________________________________________________________
3.__________________________________________________________
4.__________________________________________________________
Tabela 1: Convenções.
Entrada Identificar
Saída
Entrada Identificar
Saída
Entrada Identificar
Saída
Entrada Identificar
92
3º Trabalho de Laboratório
Componentes da equipe
1.__________________________________________________________
2.__________________________________________________________
3.__________________________________________________________
4.__________________________________________________________
ENTRADAS:
I0.0 = 1 se NÍVEL < NÍVEL BAIXO - I0.0 = 0 se NÍVEL > NÍVEL BAIXO.
I0.1 = 1 se NÍVEL > NÍVEL ALTO - I0.1 = 0 se NÍVEL < NÍVEL ALTO.
I0.2 = 1 se AUTOMÁTICO - I0.2 = 0 se MANUAL.
I0.3 = 1 se BOTÃO LIGA pressionado
I0.4 = 0 se BOTÃO DESLIGA pressionado.
SAÍDA:
Pede-se:
a) O programa em linguagem ladder que implementa a lógica descrita.
4º Trabalho de Laboratório
Componentes da equipe
1.__________________________________________________________
2.__________________________________________________________
3.__________________________________________________________
4.__________________________________________________________
Exercício 1
Considere o sistema automatizado para carregamento de silos de um entreposto
agropecuário, conforme descrito a seguir. Esquematize o diagrama elétrico de
interligação dos sensores, atuadores, chaves L/D e o controlador programável.
S1, S2 e S3: Silos
D1: Damper de descarregamento do silo S1.
D2: Damper de desvio da caixa desviadora de 2 vias (permite a mudança do fluxo
do material para S2 ou S3).
M1 e M2: Motores das correias transportadoras.
S1 mín, S2 mín e S3 mín: Detectores de nível mínimo de material dos silos.
S2 máx e S3 máx: Detectores de nível máximo de material dos silos.
CS1 e CS2: Chaves fim-de-curso da caixa desviadora de 2 vias (indicam a posição
da caixa).
Operação do sistema: os transportadores de correias são ligados e desligados
automaticamente, funcionando constantemente. O damper D1 do primeiro silo S1
despeja o material no desviador até que o detector de nível máximo de silo que está
sendo carregado entre em ação e o desligue. O damper do primeiro silo é ligado
novamente pela atuação do detector de nível mínimo de um dos dois silos.
O detector de nível mínimo do silo vazio também liga o damper de desvio D 2 da
caixa, desviando o material adequadamente para esse respectivo silo.
Defina as variáveis de entrada e de saída no CLP e desenvolva o diagrama de
fiação elétrica.
97
S1 min
D1
D2
S2 máx. S3 máx.
m1 m2
S2 min S3 min
Exercício 2
Um estacionamento que possui somente uma via para entrada e saída de veículos
requer o seguinte sistema de controle de acesso.
O estacionamento tem capacidade para 100 veículos e emite o aviso de “lotado”
quando está com todas as vagas preenchidas.
O controle de tráfego é realizado por dois semáforos, dispostos nas vias de entrada
e de saída do estacionamento e por uma cancela que se encontra no meio da via
comum à entrada e saída.
ENTRADA
Semáforo de
entrada
Máquina de Máquina de
recepção emissão
Semáforo de
saída
SAÍDA
ESTACIONAMENTO
5º Trabalho de Laboratório
Componentes da equipe
1.__________________________________________________________
2.__________________________________________________________
3.__________________________________________________________
4.__________________________________________________________
ENTRADAS:
I0.0 = 1 se NÍVEL < NÍVEL BAIXO - I0.0 = 0 se NÍVEL > NÍVEL BAIXO.
I0.1 = 1 se NÍVEL > NÍVEL ALTO - I0.1 = 0 se NÍVEL < NÍVEL ALTO.
I0.2 = 1 se AUTOMÁTICO - I0.2 = 0 se MANUAL.
I0.3 = 1 se BOTÃO LIGA pressionado - MW15 = Simulação do Nível do Tanque
I0.4 = 0 se BOTÃO DESLIGA pressionado.
SAÍDA:
6º Trabalho de Laboratório
Componentes da equipe
1.__________________________________________________________
2.__________________________________________________________
3.__________________________________________________________
4.__________________________________________________________
1. Descrição do Processo
220
220 VAC
VAC
R S T
R S T
Bobinas 127
do Motor VAC
a b
) )
Contator Contator
A B
Contator
Bobinas D
do motor
Contator
C
2. Diagrama Trajeto-Passo
Etapa 1 2 3 4 5 6 7 8
Contator B 0 0 0 1 1
Contator C 1 0 0 1 0
Contator D 0 1 0 0 1
CUIDADO!
Caso essa montagem seja realizada é necessária muita atenção para as ligações elétricas
efetuadas, bem como as instruções ladder antes de programá-las no CLP, como se pode perceber
pela figura 5xx se os contatores A e B ou C e D forem acionados simultaneamente, ocorrerá um
curto-circuito entre duas ou três fases do trifásico causando danos aos aparelhos.
7º Trabalho de Laboratório
Componentes da equipe
1.__________________________________________________________
2.__________________________________________________________
3.__________________________________________________________
4.__________________________________________________________