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Nº 87 Abr/Mai/Jun 2018

R$15,00

revista

Guia de
Produtos e
Serviços

2018
RE VISTA DA SBCC N o 87 ABR/MAI/JUN 2018

Gerenciamento
de risco: foco na
qualidade do produto
Desde 1989
Disseminando
Conhecimentos Limites de alerta para
sbcc.com.br a melhoria contínua
Seminário SBCC
Mudanças propostas pelo
GMP Europeu para a Produção
de Estéreis
Programação
8h00 às 9h15: Entrega de materiais e crachás / Abertura do evento
9h15 às 10h15: Diretrizes gerais e novas abordagens: mudanças propostas
para o Sistema da Qualidade – Seção 4 – Daniela Cristina Silva
(MD Consultoria)
10h00 às 11h00:  Implicações das mudanças propostas em Uniformização,
Comportamento, Amostragens, no Ambiental – Seções 5 e 10
– Almerinda Maria M. Wanderley (Improve Consultoria e Diretora
Técnica da SBCC)
11h00 às 12h00: Implicações das mudanças propostas nas certificações,
tendência e resposta a alarmes dos parâmetros físicos e
partículas das salas limpas – Seção 6 – Luiz Alberto da Rocha
Torres (Engefarma / Engenews)
13h30 às 14h30: Implicações das mudanças propostas em RABS, isoladores e
em situações especiais de produção. Considerações especiais
para produção de pequenos lotes – Seções 7 e 9 – Daniela
Cristina Silva (MD Consultoria)
14h30 às 15h30:  Implicações das mudanças propostas no monitoramento
de Utilidades Limpas, controle de biofilmes e produção de
Água para Injetáveis – Seção 8 – Luiz Alberto da Rocha Torres
(Engefarma / Engenews)
15h50 às 16h50:  Seção Perguntas e Respostas / Mesa Redonda: Expectativas
para Inspeções – Coordenação: Almerinda Maria M. Wanderely
(Improve Consultoria e Diretora Técnica da SBCC)

Mais informações e inscrições: www.sbcc.com.br/seminarios


Data: 17 de setembro de 2018
Local: SBCC – Avenida Rio Branco, 1492 – Campos Elíseos – São Paulo – SP.
Desde 1989
Disseminando
Conhecimentos

Anote em sua agenda 22 de outubro - Seminário "Revisão da Norma ISO 14644-3" -


Novidades nos Ensaios. Coordenação: Célio Martin, Maurício Salomão e Elisa Liu.
Mais informações: www.sbcc.com.br
Edição N0 87
Abr/Mai/Jun 2018

revista
4 Editorial
Momento de alinhar expectativas

5 Entrevista
James Walker Júnior - Presidente do Instituto Brasileiro de Compliance

8 QRM
Foco na qualidade do produto

14 Indústria 4.0
Projetos inovadores para áreas limpas

20 Limites de Alerta
Precisão no acompanhamento

26 Associados

27 Guia 2018 - Produtos e Serviços para Áreas Limpas e Ambientes Controlados


Dados Cadastrais
Lista de Produtos
Lista de Serviços
EDITORIAL
Edição N0 87
Abr/Mai/Jun 2018

revista
Desde 1989
Momento de alinhar expectativas Disseminando
Conhecimentos

A Revista da SBCC chega com


mais uma edição do Guia de
Compras de Produtos e Serviços para
Os outros conteúdos se destacam
por sua atualidade. Gerenciamento
de Risco, por exemplo, aborda como
tamento das áreas limpas e ambientes
controlados ao longo do tempo.
A SBCC, alinhada à sua missão, bus-
Áreas Limpas e Ambientes Contro- os profissionais podem desenvolver ca compartilhar informações que pos-
lados. O Guia é uma ferramenta de estratégias para ampliar a otimização sam, de alguma forma, contribuir para
trabalho valiosa para os usuários do de processos e procedimentos sem o desenvolvimento de profissionais,
segmento, visto que atualiza e conso- comprometer a excelência do produto. empresas, órgãos auditores e todos
lida informações sobre fornecedores É importante ressaltar que, no Brasil, os envolvidos com o controle de con-
de produtos e serviços em um único não há uma orientação legal que pa- taminação do ar. No Brasil, o cenário
espaço – e de fácil consulta. rametrize a gestão baseada em risco atual é de alinhamento de expectativas
A publicação tem ainda um conjunto de (QRM, na sigla em inglês), porém o – muito em função da proximidade do
informações qualificadas. A começar tema é cada vez mais valorizado em período eleitoral – porém, entendo, que
pela entrevista, na qual um especialista inspeções por trazer melhor embasa- independentemente do novo governo
comenta sobre compliance – abordando mento à tomada de decisão. temos um país que não pode simples-
histórico, aplicação legal e o impacto de Abordamos, ainda, o conceito de In- mente parar. Temos que seguir, e a
se atuar alinhado ao conceito. É notório dústria 4.0, que entendo ser um passo contribuição da SBCC é atuar dessa
que a sociedade clama por ações efe- decisivo para a indústria nacional não forma, disseminando o conhecimento.
tivas de anticorrupção e o compliance se tornar completamente obsoleta; e, Boa leitura,
é uma ferramenta que, internalizada e ainda, os limites de alerta, uma ferra-
vivenciada nas empresas e órgãos públi- menta que permite um melhor e mais Martin Lazar
cos, tende a contribuir de maneira efetiva. amplo entendimento sobre o compor- Chefe do Conselho Editorial

­SBCC – Sociedade Brasileira de Controle de Contaminação - www.sbcc.com.br


Revista da SBCC - ISSN 2318-9754
Diretoria (biênio 2018/2019): Presidente: Eduardo Almeida Lopes; Vice-Presidente: Antonio Elias Gamino; Diretora Técnica: Almerinda Maria Medeiros
Wanderley; Diretor Financeiro: Adilson Blois; Diretor de Relações Públicas: Gerson Catapano: Diretor Comercial: Eduardo Longuini. Conselho Fiscal: Dirce
Akamine, Miguel Ferreirós e Henrique Carlos Pinto. Cargo não-eletivo: Delegada Internacional: Elisa Liu; Gestora CB-46: Elisa Liu Man Li; Conselho Editorial
Revista SBCC: Martin Lazar (editor-chefe), Fábio Eduardo Campos, Richard Chiquetto, Talita Pagung Favarato e Elvira A. Centeio; Secretaria: Debora Duarte
Revista da ­SBCC: Órgão ofi­cial da ­SBCC – Sociedade Brasileira de Controle de Contaminação. Av. Rio Branco, 1492 – Campos Elíseos – ­CEP 01206-001 São Paulo
– SP. Tel. (11) 2645-9105 – Fax (11) 2645-9205 E-­mail: s­ bcc@sbcc.­com.br; A Revista da S ­ BCC é ­uma publi­ca­ção trimes­tral edi­ta­da ­pela Vogal Comunicações.
Tiragem: 3.000 exem­pla­res
Vogal Comunicações: Editor: Alberto Sarmento Paz. Reportagens: Luciana Fleury e Renata Costa. Edição de Arte: Koiti Teshima (BBox). Diagramação: Caline
Duarte. Projeto Gráfico: Carla Vendramini/Formo Arquitetura e Design. Contatos ­com a reda­ção: Av. Paulista 807, 23º andar São Paulo. E-­mail: reda­cao@vogal­
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A SBCC é membro da ICCCS - International Confederation of Contamination Control Societies
As opi­niões e os con­cei­tos emi­ti­dos ­pelos entre­vis­ta­dos ou em arti­
gos assi­
na­
dos n­ão s­ão de res­
pon­
sa­bi­
li­da­
de da Revista da S­BCC e n­ão expres­ sam,
neces­sa­ria­men­te, a opi­nião da enti­da­de.

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ENTREVISTA

Foto: Arquivo Pessoal


James Walker Júnior
Presidente Instituto Brasileiro de
Compliance

Marcos Seabra

J ames Walker Júnior é advogado


criminalista no Rio de Janeiro,
professor de direito processual penal
tornou uma exigência e um fator de
diferencial competitivo. Ele deixou de
ser uma mera figura jurídica e passou
Revista da SBCC: O que é e como
podemos definir compliance?
James Walker Júnior: O complian-
em algumas universidades daquele a ser uma exigência legal”, aponta ce tem origem no verbo em inglês to
estado desde 1994, além de deter Walker Júnior. comply, que significa agir de acordo
doutorado em Ciências Jurídicas pela Além das atividades acadêmicas e com uma regra, literalmente “cumprir
Universidade Autônoma de Lisboa profissionais, o advogado está hoje à as normas” ou “seguir as regras”.
e acumular outros títulos acadêmi- frente do Instituto Brasileiro de Com- Surge no Direito norte-americano,
cos, em especial aqueles ligados ao pliance, instituição criada com o obje- para dar higidez às corporações e,
compliance. O advogado viu suas tivo de “assumir a liderança nacional consequentemente, ao mercado de
atividades profissionais dispararem no fomento da cultura de compliance capitais. Mas hoje o tema passou a
quando surgiram os primeiros sinais, no Brasil”, através da disseminação ser uma exigência para o resto do
e resultados, da chamada Operação das regras de integridade e ética vol- mundo, sobretudo nesse momento
Lava Jato. Desde então, acumulam- tadas ao universo corporativo e insti- de extrema persecução aos crimes
-se palestras, seminários e outras tuições públicas. de corrupção. No meio empresarial,
atividades, tanto profissionais como Mas afinal, o que é compliance e por independentemente da empresa ser
acadêmicas, com foco no complian- que, de alguns anos para cá, ouvi- média, pequena ou grande, o com-
ce e em todas as ferramentas que o mos e lemos tanto a seu respeito? pliance se tornou uma exigência e
mundo corporativo e da gestão pú- Walker Júnior participa da Revista um fator de diferencial. Ele deixou
blica podem lançar mão para evitar da SBCC para nos ajudar a explicar, de ser uma mera figura jurídica e
a corrupção em seus diversos mean- não só o significado da palavra, mas passou a ser uma exigência legal.
dros. “No meio empresarial, indepen- a importância que essa ferramenta
dentemente da empresa ser média, ocupa na gestão. Revista da SBCC: Em qual cenário
pequena ou grande, o compliance se histórico surge o compliance?

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Abr/Mai/Jun - 2018 - SBCC
ENTREVISTA

James Walker Júnior: No cenário to a um caso, pontual, que envolve te benefício jurídico chamado acordo
internacional, ganhou notoriedade so- um ex-dirigente de um banco que de leniência. Hoje, a Lei 12.846 indica
bretudo porque foi adotado primeira- acabou apenado. Depois disso as nos seus artigos 16 e 17 que as em-
mente no setor financeiro e bancário. questões relacionadas ao complian- presas podem fazer tais acordos. E
A partir daí vários crimes começaram ce voltaram a ficar estagnadas e só no decreto que regulamentou essa lei,
a ser descobertos, sobretudo aqueles ganharam notoriedade especialmen- que é o 8.420/15, os artigos que vão
de corrupção, lavagem de dinheiro te com a Lava Jato. Podemos dizer do 28 ao 40, consta a exigência que,
e terrorismo transnacional. Isso fez que o Mensalão mostrou o complian- para a confecção de um acordo de
com que o compliance ganhasse pro- ce no Brasil, mas a notoriedade se leniência a empresa tem que ter um
tagonismo à frente dos mecanismos deu a partir da Lava Jato. programa de compliance, um progra-
de persecução como um instrumento ma de integridade. Ou, se já houver
capaz de prevenir, detectar e até reme- Revista da SBCC: Houve um motivo um, seja necessária uma revisão.
diar essas desconformidades que, no para que as empresas prestassem Ou seja, o compliance passou a ser
mais das vezes, se caracterizam como mais atenção ao tema? um requisito para a confecção de um
crimes, seja de lavagem de dinheiro, James Walker Júnior: É que através acordo de leniência, o que não existia
terrorismo, corrupção ou tráfico. Por- de mecanismos de compliance, ou do na época do Mensalão.
tanto, um importante instrumento para sistema de integridade, que as empre-
prevenir e detectar essas práticas. sas conseguem alcançar um excelen- Revista da SBCC: As empresas
passaram a se preocupar com
Revista da SBCC: E no Brasil, em isso?
que momento surgiu a necessidade No cenário James Walker Júnior: Hoje é de uma
de se adotar regras de compliance? importância ímpar para as empresas
James Walker Júnior: No Brasil, o
internacional, tratar das questões que envolvem o
paradigma legislativo brasileiro de o compliance compliance. Primeiro porque todas
lei anticorrupção sobreveio em 2013, ganhou notoriedade as empresas que fazem negócios
com a Lei 12.846/13, a Lei Anticorrup- sobretudo porque internacionais, com exportações ou
ção que está impregnada de meca- importações, em algum momento vão
nismos de compliance. É a partir dela,
foi adotado se deparar com um sistema de com-
por exemplo, que diversos Estados primeiramente pliance de governos estrangeiros. Em
da Federação elaboraram legislações no setor financeiro outro momento, o mesmo acontece
anticorrupção. Um exemplo, é a Lei com os negócios envolvendo empre-
e bancário.
7753/17 do Rio de Janeiro que esta- sas estrangeiras. Mesmo aquelas
belece a instituição da integridade nas
A partir daí empresas fora desse escopo o comum
empresas que nada mais é do que di- vários crimes é que sejam clientes de algum banco
zer, em português, compliance. começaram a e as instituições hoje não se dispõem
a se relacionar com pessoas jurídicas
ser descobertos,
Revista da SBCC: O que provocou, se elas não possuem um sistema de
então, essa necessidade de se es- sobretudo aqueles de compliance. Caso não tenham, são
tabelecer uma legislação? corrupção, lavagem obrigadas a se submeter ao sistema do
James Walker Júnior: Em se tratan- de dinheiro e próprio banco o que acaba sendo mui-
do de compliance podemos dividir a to pior já que, quando a empresa não
importância desse instituto no Brasil
terrorismo se posiciona, acaba posicionada pela
como antes e depois da Lava Jato. transnacional instituição bancária. Ou seja, hoje todo
No Mensalão, na Ação Penal 470 do o sistema bancário brasileiro está ali-
STF, foi feito um estudo, um ensaio cerçado em regras de compliance, até
sobre o tema, mas ficou muito restri- por determinação do Banco Central.

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SBCC - Abr/Mai/Jun - 2018
Revista da SBCC: Quais são os
De qualquer forma, o muito maior a possibilidade de um ato
passos que uma empresa deve assim ser descoberto.
adotar para adotar um sistema de
primeiro passo para
compliance? a existência de Revista da SBCC: Ainda temos mui-
James Walker Júnior: A rigor, as um programa e to a avançar nesse campo?
empresas não devem seguir sozinhas James Walker Júnior: O tema
compliance é o
esses passos. Elas devem procurar compliance já avançou demais no
profissionais especializados. Já te- comprometimento da Brasil, sobretudo nos últimos cinco
mos, inclusive, empresas especializa- direção da empresa, anos, mas ainda há mais a se fazer.
das no assunto no mercado. Assim, é seja ela pequena, Para tanto, deve haver uma vontade
fundamental que conheçam os pilares política maior dos gestores públicos
de um programa de compliance para
média ou grande. para a implantação dos sistemas de
que possam, a partir do entendimento É a partir da integridade nos respectivos órgãos
de suas diretorias e de seus gestores, concepção de que públicos e nas autarquias, para fazer
internalizar a ideia de implantação de a alta direção da com que, não só a implantação, mas
um programa. De qualquer forma, o também o treinamento do pessoal em
primeiro passo para a existência de
empresa pretende compliance possa impregnar essa
um programa é o comprometimento dar um caráter de cultura de não corrupção, e que essa
da direção da empresa, seja ela pe- lisura, de ética e cultura de integridade se torne algo
quena, média ou grande. É a partir cada vez mais natural entre as pes-
de integridade aos
da concepção de que a alta direção soas sem que isso fique apenas no
da empresa pretende dar um caráter
negócios, que se dá o plano utópico, como já acontece em
de lisura, de ética e de integridade primeiro passo outros países há muito tempo.
aos negócios, que se dá o primeiro
passo. A partir daí procurar empre- Revista da SBCC: O mesmo se apli-
sas especializadas, além do apoio da ca à população?
administração pública, principalmente James Walker Júnior: Infelizmente
aqueles que venham da Controladoria suor do contribuinte. Então, quando a população brasileira se acostumou
e da Procuradoria Geral da União. as empresas começam a seguir pa- a praticar as pequenas corrupções,
drões de compliance, mesmo sem a como furar a fila, parar o carro na
Revista da SBCC: O que a socieda- garantia de que a corrupção não vá vaga do idoso. A naturalização dessas
de ganha com isso? acontecer, podemos afirmar segura- pequenas corrupções vai levando à
James Walker Júnior: A sociedade mente que a possibilidade se torna banalização das grandes corrupções,
ganha um País mais ético, mais jus- muito menor, assim como se torna e isso é péssimo para o País.
to e menos suscetível de corrupção
que é um crime que tem o caráter de
vitimar a sociedade como um todo.
Quando um político negocia de forma
escusa com uma empresa dentro de
um gabinete, a vítima é toda a so-
ciedade, porque o dinheiro desviado
por aquele ato de corrupção poderia
ser empregado em escolas, saúde,
ou seja, a sociedade está sendo viti-
mada. Sobretudo se pensarmos que
aquele dinheiro da corrupção é do

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SBCC - Abr/Mai/Jun
Abr/Mai/Jun - 2018 - -SBCC
2018
QRM

Foco na qualidade
do produto
Gerenciamento de Risco permite desenvolver estratégias para otimizar
processos e procedimentos sem abrir mão da excelência do produto

Luciana Fleury

E stratégia originada no mercado


financeiro, a adoção de meca-
nismos de análise de risco possibilita
como resposta a questionamentos.
A introdução do QRM no segmento
farmacêutico nasce no início dos anos
Cristina da Silva, Diretora Executiva da
MD Consultoria. “A indústria sabia que
não poderia reduzir investimentos em
a antecipação de possíveis problemas, 2000, em um movimento em direção pesquisa e desenvolvimento, porque
criando um ambiente favorável ao à racionalização após décadas de isso significaria diminuir a entrada de
planejamento estratégico e calcado aprimoramentos que levaram a uma novos produtos no mercado. Por isso,
na prevenção, tendo se tornado uma alta sofisticação de controles. “Tra- os esforços foram no sentido de revisar
realidade nos mais diversos setores tou-se da resposta encontrada à forte processos e procedimentos, encon-
produtivos. Para as indústrias farma- pressão do FDA (Food and Drug Admi- trando o que poderia ser alterado ou
cêuticas, cosméticas, de saneantes, nistration) para redução do preço dos suprimido sem que isso tivesse impac-
veterinárias, de produtos para saúde medicamentos nos Estados Unidos, to, direto ou indireto, na qualidade do
e áreas correlatas, trabalhar com um levando as empresas a buscarem for- produto”, explica.
Sistema de Gerenciamento de Risco mas de cortar custos”, conta Daniela Até então, o que vinha acontecen-
da Qualidade (QRM na sigla em inglês do na indústria farmacêutica era um
de Quality Risk Management) significa excesso de cuidados. Para, por exem-
poder centrar esforços nas condições A gestão baseada em plo, validar um processo de fabricação,
que realmente impactam na qualidade risco é algo cada vez as diferentes etapas eram desafiadas
do produto. Apesar de, no Brasil, não de maneira igual, com a mesma in-
mais valorizado em
haver uma orientação expressa sobre tensidade, frequência e número de
isso nos textos normativos e regula-
inspeções e auditorias parâmetros. A partir do momento em
tórios, a gestão baseada em risco é por trazer melhor que a filosofia do gerenciamento por
algo cada vez mais valorizado em ins- embasamento à risco começa a tomar corpo, passa-se
peções e auditorias por trazer melhor tomada de decisão a olhar para este mesmo processo de
embasamento à tomada de decisão e, fabricação de maneira diferenciada,
consequentemente, justificativas mais entendendo que uma determinada eta-
balizadas e com critérios mais claros pa contribui mais com o risco do que

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SBCC - Abr/Mai/Jun - 2018
Foto:/ Divulgação
Foto: Divulgação / ABL
Trox (Alemanha)
Trabalhar com um Sistema de Gerenciamento de Risco da Qualidade (QRM na sigla em inglês de Quality Risk
Management) significa poder centrar esforços nas condições que realmente impactam na qualidade do produto

outra e que algumas sequer influen- produtos, tanto nos Estados Unidos atenção maior ao sistema de água, en-
ciam. “Assim, fica mais claro onde é como em outros grandes mercados quanto em outro tipo de indústria, com
necessário realmente estressar de for- (europeu, japonês, australiano), vi- uma linha diferente de medicamentos,
ma mais aprofundada os parâmetros nha crescendo exponencialmente haverá maior rigor na qualificação dos
de processo e onde basta um simples e, por outro lado, o total de recursos equipamentos e profissionais e assim
monitoramento. Tudo isso mantendo disponível pelas agências sanitárias por diante. Os questionamentos tam-
o mesmo nível de qualidade existente (de ordem financeira e de pessoal) bém, passam a ser voltados para as
anteriormente”, descreve Luciano Ro- vinha crescendo de forma aritmética, estratégias de mitigação de riscos.
sado, Diretor de Sistemas da Qualida- gerando um gargalo. “Poder focar nos Cada vez mais, o que se quer saber
de da Prati-Donaduzzi. pontos de maior risco permite uma é como foram estabelecidos os crité-
Trabalhar na perspectiva do risco agenda de inspeção otimizada e cus- rios utilizados nas definições sobre o
gerenciado trouxe também racionali- tomizada, com duração, frequência que validar, desafiar durante uma qua-
zação para os processos de regula- e profundidade definidas de acordo lificação ou o que o operador deve con-
mentação sanitária, algo necessário com os riscos de determinado tipo de trolar no dia a dia para a mitigação dos
diante do avanço rápido do desenvol- produto”, destaca Rosado. riscos. “E mesmo no processo de um
vimento dos medicamentos em todo o Assim, por exemplo, para um tipo registro de um produto farmacêutico
mundo. O número de lançamento de de produção, o inspetor pode dar uma surgem exigências que são calcadas

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Abr/Mai/Jun - 2018 - SBCC
QRM Foto: Divulgação / Farmoterapica

A base para um sistema gerenciamento de risco é ter um procedimento operacional vigente, com pessoal treinado e
controles definidos

em como se avalia estatisticamente a deve ser uma decisão corporativa, en-


O ideal é desenhar
robustez de um processo ou como de- tendida como estratégia de negócio e
terminado risco está gerenciado para
um projeto para ser implementada de forma horizontal
que não aconteça”, afirma. adoção gradual, e, a e abrangente”, defende Daniela Silva.
partir do aprendizado Como se trata de algo realmente
adquirido, ir inovador no contexto da empresa, a
Implantação complexa incorporando outras implantação não precisa, necessa-
riamente, ser feita de uma só vez. O
São várias as aplicações da análi-
etapas ideal, segundo Rosado, é desenhar
se de risco na indústria farmacêutica, um projeto para uma adoção gradual,
podendo abranger, além da produção, elegendo quais processos serão ge-
embalagem e acondicionamento, as renciados por risco em um primeiro
instalações, sistemas e equipamentos esforços para o que realmente impor- momento e, a partir do aprendizado
associados, a gestão de materiais e até ta, o QRM tem implantação complexa adquirido, ir incorporando outras eta-
mesmo o laboratório de controle e en- e particularizada para cada realidade. pas até se chegar ao todo.
saios, bem como todas as etapas para Representa uma forte mudança cultu- É preciso, também, entender que
o desenvolvimento de novos produtos. ral e, portanto, precisa do total apoio o processo demanda tempo de ama-
Com o objetivo de simplificar e ra- da alta gestão para ser efetiva. “A intro- durecimento. “As empresas devem ter
cionalizar processos, direcionando os dução de um QRM em uma empresa consciência de que a tendência, nos

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SBCC - Abr/Mai/Jun - 2018
primeiros ciclos, é de uma capacidade O ICH Guideline terminá-lo. Para Daniela, da MD Con-
bastante limitada de avaliação do ris- Q9 – Quality Risk sultoria, cabe à empresa entender qual
co. É comum que muitos riscos tipifica- ferramenta melhor se adequa aos seus
Management tem se
dos não se mostrem como reais, assim processos para poder aplicá-la, sendo
como algumas coisas passem desper-
destacado como de que a solução escolhida deve estar
cebidas porque o time ainda não está grande apoio para descrita no Procedimento Operacional
maduro o suficiente para conseguir as indústrias que Padrão de Gerenciamento de Riscos.
esgotar esta análise”, alerta. pretendem incluir ou As análises de riscos podem ser
Vale ressaltar, porém, que a base qualitativas (por exemplo, o GAMP -
aprimorar um sistema
para um sistema de gerenciamento Good Automated Manufacturing Prac-
de risco é ter um procedimento ope-
de gerenciamento de tice) ou quantitativas (por exemplo,
racional vigente bem aplicado, com risco a FEMEA - Failure Mode and Effect
pessoal treinado e controles defini- Analysis). “De forma geral, a quan-
dos. É a partir dele que será possível tificação de um risco costuma estar
seguir com as quatro fases do QRM: baseada na probabilidade de ele ocor-
identificação (levantamento de todos periodicamente e sempre que houver rer, na capacidade de detecção e na
os riscos potenciais), mitigação (ações qualquer alteração que cause impacto severidade. Com base nas diferentes
corretivas e preventivas), comunicação nos processos). combinações destes três indicadores,
(documentação, relatórios, divulgação Um ponto fundamental é entender é possível determinar se o risco é bai-
interna) e revisão (que deve ocorrer o conceito de risco e a forma como de- xo, médio ou alto”, destaca Daniela.

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Clena Lab 11
Abr/Mai/Jun - 2018 - SBCC
QRM

Processos de definição

Foto: Arquivo SBCC


e análise dos riscos
devem ser feitos
por uma equipe
multidisciplinar para
considerar as várias
faces do risco.
Não existe uma solução
padrão ou mesmo uma
única ferramenta
capaz de contemplar a
análise, o
controle e a revisão do
risco de maneira
suficiente para
abranger todo o
gerenciamento Quantificação de um risco costuma estar baseada na probabilidade de ele
ocorrer, na capacidade de detecção e na severidade

controle da qualidade e faltar o especia- Tanto Rosado quanto Daniela são


AVALIAÇÃO DE RISCO
lista daquele processo de fabricação ou taxativos em afirmar que não existe
Classificação QUALITATIVA
a área de segurança do trabalho. Uma uma solução padrão ou mesmo uma
Classificação do Probabilidade de Risco
Risco ausência dessas significa não conside- única capaz de contemplar a análi-
(Nível 1, 2 ou 3) Baixo Médio Alto rar as várias faces do risco”. se, o controle e a revisão do risco de
Alto 2 1 1 maneira suficiente para abranger todo
Impacto Médio 3 2 1 o gerenciamento. A definição deve
Baixo 3 3 2 Ferramentas ocorrer caso a caso, de acordo com
as especificidades de cada proces-
Prioridade do Probabilidade de
Existem diferentes ferramentas dis- so e, também, não será estanque. A
Risco Detecção
(Alto, Médio, poníveis para se trabalhar com a aná- tendência é que o próprio aumento da
Baixo Médio Alto
Baixo) lise de risco, das mais simples às mais capacidade de entendimento e identifi-
1 Alto Alto Médio
Nível de complexas. Podem ser utilizados des- cação dos riscos experimentando pelo
Classif. de 2 Alto Médio Baixo
de métodos básicos, como o uso de grupo de profissionais envolvidos na
Risco
3 Médio Baixo Baixo
diagramas de fluxo, de causa e efeito, alimentação das ferramentas faça com
Fonte: Guia ISPE GAMP 5
check lists, etc., e instrumentos como que cada novo ciclo de aprendizado
Nasce daí a necessidade de que FMEA - Análise dos Modos e Efeitos demande a adoção de uma solução
este seja um trabalho multidisciplinar. de Falha, que permite desmembrar mais sofisticada.
“Envolver algumas poucas áreas de co- processos grandes e complexos em Um documento, porém, tem se
nhecimento no processo de identifica- passos menores; e a FMECA - Análise destacado como de grande apoio para
ção dos riscos é uma maneira de fazer dos Modos de Falha, Efeitos e Critici- as indústrias que pretendem incluir
um projeto de QRM dar errado”, senten- dade, que une a FMEA e relações com ou aprimorar um sistema de geren-
cia Rosado. “Não adianta, por exemplo, gravidade, probabilidade e detecção ciamento de risco pensando para as
chamar a engenharia, manutenção e o da criticidade, por exemplo. particularidades do segmento farma-

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SBCC - Abr/Mai/Jun - 2018
cêutico, o ICH Guideline Q9 - Quality aspectos da qualidade farmacêutica, processos documentais e mostrar a
Risk Management, cuja íntegra está incluindo desenvolvimento, fabricação, grande amplitude que o QRM pode
disponível no endereço: http://www. distribuição e os processos de inspe- alcançar em uma indústria farmacêu-
ich.org/fileadmin/Public_Web_Site/ ção e submissão/revisão ao longo do tica, o ICH Guideline Q9 é visto como
ICH_Products/Guidelines/Quality/Q9/ ciclo de vida dos mais diversos tipos um manual indispensável. “É excelente
Step4/Q9_Guideline.pdf. de medicamentos. O conteúdo é ba- primeiro passo e deve ser entendido
Compilado pelo International Cou- seado em dois princípios básicos, en- como um livro de cabeceira. Na minha
ncil for Harmonisation of Technical tendidos como fundamentais, segundo visão, quanto mais a empresa aplicar
Requirements for Pharmaceuticals for os quais a avaliação do risco para a os conceitos de gestão de risco e re-
Human Use (Conselho Internacional qualidade deve basear-se no conheci- tornar ao Q9, mais aprimoramentos irá
para Harmonização de Requisitos mento científico e, em última instância, descobrir. Cada nova leitura frente aos
Técnicos para Produtos Farmacêuti- vincular-se à proteção do paciente; e aprendizados da aplicação, vai revelar
cos para Uso Humano) e com primeira o nível de esforço, formalidade e do- novos elementos, em um processo de
versão publicada no final de 2005, cumentação do processo de gestão do aprendizado contínuo altamente reco-
este guia, começa, agora, a se tornar risco da qualidade deve ser proporcio- mendável”, finaliza Rosado.
uma grande referência para o mercado nal ao nível de risco.
brasileiro. O material apresenta princí- Ao apresentar cenários, sugerir Errata: A foto publicada na página 14,
pios e exemplos de ferramentas para o ferramentas aplicáveis para as di- da Revista da SBCC n. 86 (HVAC –
gerenciamento de riscos de qualidade ferentes situações, pontuar o que é Parada não programada) foi fornecida
que podem ser aplicados a diferentes necessário integrar em termos de pela Isodur.

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Projetos inovadores
para áreas limpas
Custo das tecnologias no conceito Indústria 4.0 ainda desencoraja empresas a
investir

Renata Costa

A utomação, sensores
grados e conectados em
rede, bem como braços robóticos na
inte- de redes é a novidade”, afirma Cris-
tiano Behringer Ferrari, Gerente de
Automação e TI da Nordika do Brasil
componentes inteligentes é justamente
uma das bases da chamada Indústria
4.0, considerada uma nova revolução
produção. Toda essa tecnologia já e Líder do GAMP Brasil da ISPE (So- industrial (leia mais sobre isso no box
está disponível para as indústrias que ciedade Internacional de Engenharia da pág. 19). “Esse é o caminho”, diz
queiram incorporá-la em seu proces- Farmacêutica). Ferrari. “É dessa camada de controle
so produtivo, inclusive naquelas com A conexão em rede, integrando de sensores e atuadores que surgirá
áreas limpas, como as farmacêuticas e a maior mudança para que todos os
as de microchips. Essa é a tendência a Há muita tecnologia sistemas e máquinas se integrem para
ser adotada nos projetos. No entanto, produzir com mais eficiência e criar
os especialistas na área dizem que o
para automação novas soluções”.
custo, diante de um cenário econômico na produção em Os controles de temperatura, umi-
instável no Brasil, ainda é uma barreira áreas limpas e que dade, pressão diferencial e de conta-
imediata, mesmo que o retorno sobre pode agregar em gem de partículas estão mais flexíveis
o investimento seja garantido em curto termos de e com programação mais amigável,
ou médio prazo. segundo o especialista. Já os sen-
“Há muita tecnologia para automa-
produtividade, sores, transdutores e atuadores têm
ção na produção em áreas limpas e algumas soluções evoluído constantemente e oferecem
que pode agregar em termos de produ- existem há 10, 15 anos, mais opções de ranges, com mais pre-
tividade”, diz Martin Lazar, Engenheiro mas a integração cisão. São oferecidos com utilizações
de Projetos na Masstin Engenharia e delas por meio de redes específicas, como à prova d’água e de
Instalações e Editor Chefe da revista explosão, bem como de conectividade.
é a novidade
SBCC. Não que sejam novidades. “Uma das tendências é o uso desses
“Algumas soluções existem há 10, 15 equipamentos sem fio, o que elimina a
anos, mas a integração delas por meio necessidade de quilômetros de cabos

14
SBCC - Abr/Mai/Jun - 2018
Foto: Divulgação / AVD
Automação permite a eliminação dos fluxos em papel e total interação homem-máquina

e grande espaço para infraestrutura”, autônoma ou com baixa necessidade Automação também impacta a ar-
explica. de controle. “Com eles, os processos quitetura física das áreas limpas e de
O uso de identificação por radio- ficam mais simples e baratos”, afirma apoio. “Imagine um fluxo de processo
frequência (o chamado RFID) em o especialista. todo manual, com papeis por todos os
componentes internos de instrumentos lados, pessoas manipulando matérias-
também é uma das apostas. Assim, -primas e equipamentos, andando de
com um simples escâner é possível Identificação um lado para outro fazendo com que
identificar o modelo da válvula instala- por radiofrequência os procedimentos sejam seguidos”,
da, se a membrana é compatível com sugere Ferrari. “Agora imagine esse
(RFID), braços
seu corpo e até quando ela deverá ser mesmo processo sem papel, com in-
trocada.
robóticos e outras terface homem-máquina (IHM) portá-
Também estão disponíveis braços facilidades integradas teis/móveis, evitando que operadores
mecânicos colaborativos – robôs que permitem maior precisem se deslocar até estações de
auxiliam nos processos produtivos controle do processo trabalho longe das máquinas. Acres-
sem ameaçar a segurança dos opera- cente a isso instrumentos inteligentes
produtivo
dores que estão no mesmo ambiente. e sem fio”, prossegue ele. Trazendo
Chamados cobots, eles interagem essa realidade para o projeto, fica
com os humanos e agem de forma fácil conceber que o espaço para

15
Abr/Mai/Jun - 2018 - SBCC
INDÚSTRIA 4.0

equipamentos, estações de trabalho e O monitoramento processo de forma errônea, porque o


infraestrutura de cabos pode ser bem computadorizado de sistema não permitirá”, diz Zanatta.
menor. pressão, temperatura, Ainda, outra tendência é a im-
plantação do MES – Manufacturing
umidade, dentre
Execution System – para execução
Qualidade e precisão outras grandezas de manufatura. “Ele fica em uma ca-
aumentadas físicas em uma área mada superior de automação, entre
limpa, permite reduzir o sistema supervisório e o de gestão
Um dos exemplos de integração significativamente ERP, por isso é usado em funções
de tecnologia com muitos benefícios gerenciais”, explica Ferrari. Sua abran-
a ocorrência de erro
no processo produtivo é quanto aos gência inclui instruções de trabalho (ao
sensores, conforme explica Marcio
humano invés da folha de processo em papel, o
Zanatta, Gerente de Engenharia CRS operador pode seguir as instruções do
da Telstar. Para monitorar pressão sistema), inteligência operacional, con-
da área limpa, temperatura, umidade Outro benefício é o controle auto- trole de pesagem e dispensação, OEE
ou outra grandeza física, usa-se um matizado de acesso à sala limpa, inter- (cálculo de eficiência global da planta),
sistema de monitoramento (building ligado ao monitoramento de pressão, entre outras funções. “A indústria far-
monitoring system) controlado por por exemplo. Em caso de vazamento macêutica sente falta de ter controle e
computador. As grandezas obtidas são da pressão, um travamento automático visão geral da planta em tempo real. É
enviadas a um supervisório – sistema impede a abertura da sala, gerando para suprir isso que esse tipo de soft-
que recebe informação e gera um alar- alarme no supervisório. “Com tudo re- ware é usado”.
me para que seja tomada uma ação gistrado, diminui a ocorrência de falha Outros recursos de digitalização,
caso os parâmetros estejam fora do humana. Um funcionário que esquecer como os softwares de realidade au-
desejado. a porta aberta não poderá continuar o mentada, permitem maior interação
entre operadores, manutenção, pro-
cesso e máquina como nunca houve
Foto: Divulgação / Lafepe – Laboratório Farmacêutico de Pernambuco

antes, na opinião dos especialistas.


Sistemas que permitem que os ope-
radores sejam instruídos em suas
atividades sem desviarem sua atenção
para papeis ou IHMs, juntamente com

A instabilidade
econômica no Brasil
ainda é barreira
para o investimento
nas tecnologias da
Indústria 4.0, porém
é uma tendência e
muitas já deixam áreas
preparadas para adotar
o conceito
Manutenção periódica, preditiva e preventiva dos equipamentos de HVAC
reduz custos

16
SBCC - Abr/Mai/Jun - 2018
sistemas MES, praticamente eliminam dele é receio”, diz Ferrari. equipamentos, não seja necessária
as possibilidades de erro humano. As- Zanatta conta que quando apre- uma grande reforma”, relata.
sim, esse modo de operar resulta em senta as possibilidades da Indústria A resistência, mesmo para indús-
menor custo e maior qualidade, pois 4.0 para um cliente, o pedido deste é trias farmacêuticas multinacionais aqui
dessa forma minimizam-se os even- que o conceito seja considerado no no país, se dá por conta da instabilida-
tuais erros humanos, há repetibilidade projeto para área limpa. “Mas quando de econômica do Brasil, segundo os
do processo e sistemas de qualidade a gente mostra o investimento, ele especialistas. Parte grande desse custo
são seguidos à risca, com 100% de toma um susto, acha muito caro”, diz. é em softwares. “O custo deles e da li-
atendimento às normas e guias. Os clientes brasileiros ainda não in- cença de uso é muito alto”, diz Zanatta.
vestem alto no projeto mesmo que um Em um projeto para a indústria farma-
entusiasta do conceito 4.0 apresente cêutica, eles podem corresponder a 20
o custo-benefício, o tempo de retorno ou 30% do valor total. Isso no Brasil,
Investimento ainda é sobre o investimento e o fato de que onde um sistema pode custar 10 vezes
barreira só o risco de perder um lote de me- mais caro em comparação aos Estados
dicamentos por erro no processo já Unidos. “Então mesmo as multinacio-
No entanto, a implementação de pagaria o investimento. nais resistem em investir em tecnologia
toda essa tecnologia ainda é cara. “A maioria, no entanto, nos pede aqui, porque é tudo importado”.
“Quando vamos conversar com o para deixar a área preparada para Importante salientar que toda essa
cliente sobre uma nova arquitetura de que, se no futuro, quiserem adotar o tecnologia atende as normas regulató-
automação, o que sentimos por parte conceito, colocar sensores e outros rias. “Para todos esses sistemas, além

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INDÚSTRIA 4.0

Foto: Divulgação / Ophthalmos


do foco na solução de controle e mo-
nitoramento, temos sempre a preocu-
pação em atender os requisitos e boas
práticas indicados nas normas e guias.
Afinal, de nada adianta pensarmos em
inovação se não estivermos alinhados
com a Anvisa (Agência Nacional de
Vigilância Sanitária), o FDA (Food and
Drug Administration), dos Estados Uni-
dos, e outras agências regulatórias”,
afirma Ferrari.

Indústria 4.0 e a
indústria farmacêutica

Considerada a quarta revolução


industrial, a Indústria 4.0 propõe A indústria 4.0 propõe mudanças a partir do uso de tecnologias integradas
mudanças com o uso da tecnologia
integrada para aumentar a eficiência, na cadeia de valor da empresa, que Estadual de Campinas (Unicamp) lan-
a produtividade e a qualidade dos pro- passa a acontecer de forma totalmente çaram, em 2018, o Projeto Indústria
dutos. A grande mudança trazida por automatizada. 2027 a partir do qual farão diversos
essa mentalidade de uso de tecnolo- O conceito de Indústria 4.0 foi pela estudos e recomendações de estraté-
gia transforma o fluxo de informação primeira vez citado na Alemanha, em gias corporativas e políticas públicas
uma proposta para promover a digita- de inovação para impulsionar a indús-
A Indústria 4.0 busca lização da manufatura local em 2011. tria brasileira a adotar as tecnologias

transformar o fluxo de O Brasil ainda não tem, diferente- da Indústria 4.0.


mente dos Estados Unidos e diversos Um dos primeiros estudos anali-
informação na cadeia
países europeus e asiáticos, um plano sou 24 setores da indústria brasileira
de valor da empresa, nacional para a transposição a esse e, desses, destacou 14 que precisam
que passa a ocorrer de patamar de produção. A Confedera- adotar com urgência estratégias de di-
forma automatizada ção Nacional da Indústria (CNI), o Ins- gitalização para se tornarem (ou conti-
tituto Euvaldo Lodi (IEL) e pesquisa- nuarem a ser) competitivos internacio-
dores da Universidade Federal do Rio nalmente. Entre eles, está a indústria
de Janeiro (UFRJ) e da Universidade farmacêutica. O documento cruzou
dados de exportação, produtividade e
taxa de inovação, comparando-os com

GOLDENTECH
o desempenho dos mesmos setores
nas 30 maiores economias do mundo.
As farmacêuticas, na categoria
indústrias de processo contínuo, es-
CERTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE UTILIDADES tão em penúltimo lugar nos quesitos
Análises de Riscos – Protocolos IQ / OQ / PQ analisados - só estão à frente das
•Cer ficação de Salas Limpas empresas de impressão e reprodução
de gravações. Já a indústria de micro-
•Cer ficação de Fluxo Laminar chips, produtos eletrônicos e ópticos,

18•Análise de Ar Comprimido e Nitrogenio


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As nove tecnologias transformadoras da produção industrial
A chamada Indústria 4.0 está baseada em nove pila- automatizando o controle e a produção
res de tecnologia que, integrados, podem transformar a
produção, aumentando a eficiência. Big Data e Analytics: identifica falhas nos processos,
otimiza a qualidade da produção, economiza energia e
Robôs: com diversas funções e capazes de interagir torna o uso de todos os recursos mais eficiente
com os seres humanos
Computação em nuvem: banco de dados que pode ser
Manufatura aditiva: impressoras 3D moldam e produ- acessado de qualquer lugar
zem peças
Segurança da informação: sistemas que protegem os
Simulação: operadores podem testar e otimizar proces- dados e os computadores que controlam as máquinas
sos e produtos desde a fase de concepção
Realidade aumentada: sistemas com essa tecnologia
Integração de sistemas: TI integra a cadeia de valor para dar instruções para a realização de uma série de
com todos os dados totalmente digitalizados serviços

Internet das coisas: máquinas conectadas por Fonte: Boston Consulting Group
sensores e dispositivos a computadores, centralizando e

Mudanças em HVAC também são tendência


Os filtros HVAC em áreas limpas também podem ser “Isso ajuda a ter a visão mais realista possível sobre
um ponto crítico na operação de áreas limpas. “Eles têm a definição dos requisitos do usuário (RU) quanto às
um custo significativo e são muito sensíveis, sujeitos a trocas de ar por hora e condições internas, tais como
danos já na instalação”, afirma Martin Lazar. Por esse temperatura e umidade, pois os sistemas de tratamen-
motivo, os fabricantes têm investido em materiais mais to de ar são importantes consumidores de energia”,
resistentes para evitar esse tipo de problema por aciden- salienta Lazar.
te ou imperícia, bem como em melhor preparo da mão- Do lado da indústria, a aposta para redução de cus-
-de-obra utilizada para instalação. A consequência, além tos com sistema HVAC é na manutenção periódica dos
da economia em material, se dá também nos custos com equipamentos. “Tenho visto uma preocupação grande
energia elétrica, pois filtros íntegros e limpos contribuem com manutenção e troca preventivas e preditivas”, conta
para haver menos perda de pressão. Zanatta. Para esse acompanhamento, a indústria tem
Outro ponto importante visando a criação de um preparado a mão-de-obra interna para acompanhar a
projeto inovador é a interação entre os profissionais validação, qualificação e ensaios, bem como ajuste e
da garantia da qualidade e da concepção do projeto. balanceamento dos filtros.

ao contrário, ocupa o primeiro lugar as empresas investem mais em tecno- va e apenas 33% em novos produtos e
entre as indústrias de processo dis- logias digitais na etapa de processos. negócios. Entre as entrevistadas, 42%
creto, nos mesmos quesitos (inovação, Essa foi a resposta de 73% das 2.225 não conseguiram identificar quais tec-
produtividade e exportação). empresas entrevistadas. Também 47% nologias digitais, de uma lista com 10,
Em 2016, um levantamento, tam- delas utilizam a tecnologia digital no têm maior potencial para impulsionar
bém da CNI, apontou que, no Brasil, desenvolvimento da cadeia de produti- sua competitividade.

19
Abr/Mai/Jun - 2018 - SBCC
LIMITES DE ALERTA

Precisão no
acompanhamento
Os limites de alerta, dentro do monitoramento ambiental, possibilitam um melhor
entendimento do comportamento das áreas limpas e ambientes controlados
ao longo do tempo – e, portanto, se tornam uma excelente ferramenta para
implementar ações de melhoria contínua

Luciana Fleury

É uma exigência da regulamen-


tação sanitária a definição de
limites de alerta para os dados coleta-
tes classificados a fim de possibilitar
condutas preventivas, antes de se
atingir os limites de ação. Tratam-se
de lotes e, principalmente, coloque em
risco a segurança dos pacientes (e, em
alguns casos, operadores e meio am-
dos pelo programa de monitoramento dos “limites de alerta”. E essa conduta biente). Para além disso, no entanto,
ambiental de uma indústria farmacêu- pode levar a ações que devem ser to- especialistas destacam que uma boa
tica. Em seu artigo 318 do Capítulo III, madas o mais rápido possível, evitan- sistemática de acompanhamento dos
a RDC Nº 17 da Anvisa (Agência de do que a extrapolação leve à rejeição limites de alerta possibilita um melhor
Vigilância Sanitária), que dispõe sobre entendimento do comportamento dos
as Boas Práticas de Fabricação de ambientes controlados ao longo do
Medicamentos, expressa que “devem Uma boa sistemática tempo, se tornando uma excelente
ser estabelecidos limites de alerta e de de acompanhamento ferramenta para o aprimoramento con-
ação para a detecção de contamina- dos limites de alerta tínuo da qualidade.
ção microbiológica, e para o monitora- Enquanto ultrapassar o limite de
possibilita um melhor
mento de tendência da qualidade do ar ação significa, como o nome deixa
nas instalações”.
entendimento do claro, executar atividades para a cor-
A intensão é bastante clara: já que comportamento dos reção do problema, abrindo um regis-
todo ambiente tem sua classificação ambientes controlados tro de não conformidade associado,
demonstrada baseando-se em limites ao longo do tempo investigando a causa e analisado as
máximos para a presença de micro- abrindo espaço para a medidas cabíveis, os limites de alerta
-organismos viáveis e partículas, nada indicam apenas a necessidade de uma
mais lógico do que definir níveis meno-
melhoria contínua maior atenção ao que está se passan-
res e condizentes com os patamares do no dia a dia do ambiente produtivo
reais destes parâmetros nos ambien- classificado. Em uma comparação

20
SBCC - Abr/Mai/Jun - 2018
Foto: Arquivo SBCC

Correta determinação e acompanhamento dos limites de alerta permite estabelecer correlações e identificar mais
facilmente possíveis fontes de contaminação

simplória, é como notar o aumento da para além das previstas”, diz Eduardo os limites de alerta são atingidos. Tal-
temperatura corporal em uma criança Lopes, Diretor da Ampola Consultoria vez seja só uma coincidência, mas é
e apenas ficar mais atento para caso e Presidente da SBCC. bem mais simples tomar a decisão de
venha surgir uma febre. “No caso de A principal vantagem é a anteci- fazer o emplacamento individual, e não
um monitoramento online, pode-se pação de problemas. “Fica mais fácil amostral, para verificar se, por acaso,
simplesmente pedir para o operador perceber correlações. Por exemplo, o operador não está se contaminando
ficar mais atento àquela variável, sem ocorre uma mudança no fornecedor ao realizar a paramentação. Pode ser
demandar qualquer tipo de atividade dos uniformes para as salas limpas e que o novo uniforme tenha uma mo-

21
Abr/Mai/Jun - 2018 - SBCC
LIMITES DE ALERTA

A sinalização
apontada pelos
limites de alerta
contribui para análise
ágil e aprofundada
de um potencial
problema em sua fase
inicial, facilitando a
identificação de sua
causa antes que a
ocorrência fique mais
difusa ou saia do
controle

delagem diferente e seja necessário


um novo treinamento”, exemplifica
Tatyana Spinosa Baptista, consultora
da Biotec.
Ela reforça, também a importância
de, no caso de alteração relacionadas
a crescimento microbiano, identificar
o agente contaminante. “É um erro
comum supor se tratar do micro-orga-
nismo já ‘conhecido’ naquele ambiente Alcance dos limites de alerta não demanda, necessariamente, uma ação. Pode
e buscar analisar o que pode estar servir apenas para operadores ficarem mais atentos a determinada variável
causando o aumento da presença dele
quando, na verdade, se trata de algo
novo ou menos frequente”, afirma. A Base no histórico como padrão 70% do limite de ação,
identificação permite saber claramente para estipular o de alerta. No entanto,
com o que está se lidando. É de responsabilidade do fabrican- falta base científica nesta estratégia,
Os exemplos mostram a oportuni- te a definição dos parâmetros de seus tornando-a ineficaz”, destaca Alme-
dade dada pela maior atenção nascida limites de alerta. Uma constatação rinda Wanderley, Diretora-Especialista
da sinalização apontada pelos limites nascida do entendimento de que cada da Improve Consultoria em Rotinas
de alerta. É um momento realmente processo, mesmo com finalidade se- Farmacêuticas e Diretora Técnica da
significativo para uma análise ágil e melhante, ocorre de maneira diferente SBCC.
apurada do que está se passando, em cada indústria pelas inúmeras va- Almerinda exemplifica como é
possibilitando enxergar um potencial riáveis envolvidas. Este fundamental improdutivo trabalhar com a ideia do
problema em sua fase inicial, facilitan- respeito às particularidades, no entan- percentual ao apresentar o cenário
do a identificação de sua causa antes to, torna a tarefa bastante complexa. fictício de um ambiente cujo limite de
que a ocorrência fique mais difusa e, o “Muitos acreditam que basta definir um ação para organismos viáveis no ar
pior, saia do controle. percentual, como, por exemplo, adotar seja 5 unidades formadoras de colô-

22
SBCC - Abr/Mai/Jun - 2018
É de responsabilidade

Foto: Divulgação / Novo Nordisk


estão revelando coisas diferentes e
do fabricante podem apresentar tendências distintas.
a definição dos Vale considerar, ainda, que depen-
dendo do processo, é possível incluir
parâmetros de seus
outras variáveis para serem monito-
limites de alerta, em radas, além do controle microbiano e
respeito ao fato de da contagem de partículas. “Em um
que cada processo, processo onde haja liberação de uma
mesmo com finalidade substância tóxica, este é um parâmetro
que pode ser adicionado ao monitora-
semelhante, ocorre de
mento, recebendo um valor para limite
maneira diferente em de alerta. Assim como a manutenção
cada indústria pelas do diferencial de pressão, níveis má-
inúmeras variáveis ximo e mínimo de temperatura e ou
envolvidas umidade e até mesmo a velocidade e
volume do fluxo de ar em algum ponto
crítico; tudo o que for relevante, mas,
também somente o que for importan-
te”, enumera Eduardo Lopes, des-
tendência para a piora das condições tacando o cuidado de não adicionar
da sala”, afirma.
Por isso, o correto é, exatamente,
se basear no histórico de dados en-
contrados no monitoramento, lembran-
do que cada ponto de amostragem
deve ter seu limite de alerta próprio.
“Há quem defenda a possibilidade de
agrupar dados, com o objetivo de bus-
car diminuir a quantidade de informa-
ções recolhidas, porém, isso é preciso
ser feito com tanto cuidado que eu não
recomendo”, diz Almerinda.
nia (UFCs) por metro cúbico e cujas O motivo para esta cautela está
medições reais obtidas pelo sistema nos diferentes objetivos dos pontos
de monitoramento ambiental costu- de amostragem. Um equipamento,
mem apresentar resultados variando por exemplo, pode ser monitorado em
entre 0 UFC/m3 de ar e 1 UFC/m3 três pontos, sendo dois mais críticos
de ar. Utilizar uma simples regra de (por estarem em um lado onde há ope-
proporção, adotando 70%, significaria radores trabalhando ou onde ocorre
determinar em 3 UFCs/m3 o limite de uma exposição do produto) e outro de
alerta. “Neste caso, uma ocorrência menor criticidade (um lado voltado para
que leve a sala a atingir 2 UFCs/m3 uma divisória, por exemplo). Assim,
seguidamente, ou seja, o dobro do que não faz sentido juntar os três pontos
corriqueiramente acontece, irá passar para se chegar a um único limite de
despercebida, quando o ideal seria ter alerta porque, apesar de se referirem
ciência de que já está instalada uma ao mesmo equipamento, as amostras

23
Abr/Mai/Jun - 2018 - SBCC
LIMITES DE ALERTA
Foto: Divulgação / Centro Henrique Penna - Bio-Manguinhos

A análise do comportamento dos limites de alerta deve ser feita à luz da dinâmica vivida pela sala

pontos e variáveis de mais, perdendo corrente dos limites de alerta. Na busca robusto de monitoramento, a pergunta
o foco principal. pelo entendimento do porquê isso ocor- que fica é o que fazer quando ainda
O resultado é um volume significa- ria, descobriu-se que era uma caracte- não se tem este arcabouço? A respos-
tivo de dados para serem analisados, rística da matéria-prima, sem qualquer ta é adotar um limite de alerta provi-
em um trabalho que demanda paciên- comprometimento para o produto nem sório e ir aprimorando com o passar
cia, conhecimento de estatística e dos geração de problemas para o restante do tempo. “Quando falamos de uma
processos realizados. “Além disso, é da linha. “Saber porque se chega ao área produtiva totalmente nova, em
preciso observar os valores encontra- limite de alerta em determinadas situa- um primeiro momento é possível se
dos à luz da dinâmica vivida pela sala. ções significa ter domínio daquela área apoiar no conhecimento anterior de
Se determinado desvio foi alcançando e ter a tranquilidade necessária para se áreas semelhantes, nas informações
após limpeza, depois da manutenção produzir”, comenta. dos fornecedores dos equipamentos e
preventiva, durante a operação etc.”, soluções”, diz Lopes.
destaca Tatyana, apontando o caso real Assume-se, então, que se trata
vivenciado por ela em uma empresa Limites provisórios de algo estimado. “Sempre aconselho
onde trabalhou anteriormente: dentre realizar uma readequação após seis
17 reagentes liofilizados produzidos ob- Se o limite de alerta deve ser de- meses de resultados para já melho-
servou-se, em um deles, o alcance re- finido tendo por base um histórico rar este valor provisório, revisando

24
SBCC - Abr/Mai/Jun - 2018
novamente após um ano, quando, Qualquer modificação começo, estipulando um limite provi-
então, será possível contar com dados relacionada a sório e coletando dados até ter uma
suficientes para retirar este caráter engenharia, processo ou quantidade suficiente novamente para
de provisório do limite de alerta”, diz um cálculo seguro”, explica Almerinda.
metodologia demanda
Almerinda. A mudança de status não E mesmo na ausência destes gran-
significa, porém, a determinação de
a definição de novos des eventos é preciso, a cada dois anos,
limites de alerta definitivos. Alterações limites de alerta reconsiderar a definição dos limites
drásticas demandam novas revisões. provisórios, de alerta, para considerar mudanças
Reconstrução de áreas, reformas, que devem vigorar pontuais, como a entrada de um novo
trocas de equipamento, acréscimo de profissional na operação ou efeitos do
até a coleta de dados
turno de produção, alteração no mo- desgaste natural dos equipamentos
delo da embalagem do medicamento
alcançar quantidade pelo tempo de uso. “A área limpa é uma
ou nos parâmetros de funcionamento suficiente para um entidade viva. Não é porque ela foi pro-
do sistema de HVAC, substituição do cálculo seguro que irá jetada para tal que ficará para sempre
sanitizante comumente utilizado são determinar os novos mantendo sua classificação, são mui-
exemplos de situações impactantes tas as interferências, então o melhor a
limites de alertas do
para os limites de alerta. “Diante de fazer é usar os dados disponíveis para
qualquer modificação relacionada a
ambiente controlado aperfeiçoar as formas de contenção da
engenharia, processo ou metodologia, contaminação. Um investimento que
a recomendação é para agir como no compensa”, afirma Tatyana.

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ARDUTEC COM. INST. ASSESSORIA LTDA. 11-3731-2255 NEU LUFT COM. SERV. AR COND.LTDA. 11-5182-6375

ARFLOW COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA 19-3256-6307 NEW AIR AMBIENTAL LTDA 11 2639-1372

ARTECNICA - LTDA 47-3435-7471 NOVARON SISTEMAS DE AR LTDA. 11-3225-5345

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ASMONTEC 19-3846-1161 PARTITEC 11-4087-0497

BIOCEN DO BRASIL LTDA. 19-3246-2581 PHARMACIA ARTESANAL LTDA. 11-3041-4600

BIOTEC 12-39391803 POWERMATIC DUTOS ACESSÓRIOS 11-3017-3800

CACR 11-5561-1454 PPM TECNOLOGIA EM CERTIFICADO DE ÁREAS LIMPAS 19 3500-3886

CAMFIL LATINOAMERICA LTDA. 19-3847-8810 PRO ADVICE 11-4554-3458

CEQNEP 41-3027-8007 PROATIVA QUALIFICAÇÃO E SERV. TÉCNICOS - ANTIGA ENFARMA 21-2443-6917

CERTIFIQUE SOLUÇÕES INTEGRADAS LTDA. - ME 31-3386-5574 PRUDENTE ENGENHARIA LTDA 34-3235-4901

CLEANSUL CONTR. DE CONT. FLUXO LAMINAR E ÁREA LIMPA 51-3222-9060 PWM SERVICE TEC. COMERCIAL LTDA. 19-3243-2462

CLIMA SPACE ENGENHARIA TÉRMICA LTDA. 19-3778-9410 QUALIBIO LABORATÓRIOS LTDA. - ME 41-3668-0747

CMS INSTRUMENTOS ANALÍTICOS LTDA. 19-3812-9222 QUALITEC QE SERVIÇOS EM EQUIPAMENTOS LTDA ME 11-2837-1531

CONAIR COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. 21-2609-4921 QUALITRONIC MANUTENÇÕES - ME 11-3481-2539

COTTONIL DO BRASIL LTDA 41-3672-2551 QUALYFAN ANÁLISES TÉCNICAS LTDA. 19-3865-8200

DECK REPRES. COM. S/S LTDA. 11-5904-0288 QUALYLAB 62-3099-6636

DMD SOLUTIONS 19-98870-7374 QUALYPAN CONSULTORIA E SERVIÇOS 21-3879-5613

DOCTOR QUALITY CONSULTORIA E TREINAMENTO LTDA. 11-98148-4659 RAVINDRA TAILOR AR CONDICIONADO EIRELI - ME 37-3221-7144

DUPONT DO BRASIL S/A 11-4166-8000 REINTECH I E P C C LTDA. 12-3933-8107

ECC CONTROLE E CERTIFICAÇÃO DE AMBIENTES 19-8779-9074 RLP ENGENHARIA INSTALAÇÃO LTDA. 11-3873-6553

ELITE EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA. 51-3365-3939 SD SISTEMA COMÉRCIO DE DIVISÓRIAS LTDA. 11-2941-7115

EMPAC AR CONDICIONADO - EMPR. PARANAENSE DE CLIMATIZAÇÃO 41-3072-2600 SECCOL CONTROLE E CERTIFICAÇÃO 62-3275-1272

EMPARCON TESTES AJUSTES BALANCEAMENTO 11-4654-3447 SOLLO ENGENHARIA INSTALAÇÃO LTDA. 11-2412-6563

ENGCLEAN CONTROLE DE CONTAMINAÇÕES LTDA 38-3221-7260 SOMAR ENGENHARIA S/C LTDA. 11-3763-6964

ENGCLIMA ENG. TÉRMICA LTDA 81-98181-9900 SONDAR SERVIÇOS E SISTEMAS LTDA. ME 11-5583-1266

ENGEAR SISTEMAS TÉRMICOS E ACÚSTICOS LTDA- ME 31-3377-7021 SPECTRIS DO BRASIL INSTR. ELETRÔNICOS LTDA. DIVISÃO PMS 11-5181-5824

ENGEFARMA CONSULTORIA SERVIÇOS LTDA. 21-2456-0792 SPM ENGENHARIA 51-3332-1188

ENGETAB SOLUÇÕES E ENGENHARIA LTDA S/S LTDA 11-3729-6008 STERILEX CIENTÍFICA LTDA. 11-2606-5349

ENGINE COMÉRCIO SERVIÇOS LTDA. 27-3326-2770 TECNOLAB SERV. COM. EQUIP. LABORATÓRIOS 71-3013-3505

ERGO ENGENHARIA LTDA. 11-3825-4730 TECSENG TECNOLOGIAS ESPECIALIZADAS LTDA. - ME 81-99182-7759

FILAB CONTROLE CONTAMINAÇÃO LTDA. 19-3249-1475 TERAPEUTICA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO LTD 12-3946-6911

GARNEIRA ENGENHARIA LTDA. 13-3322-7669 TERMACON PROJETOS E CONSULTORIA 61-3042-1448

GOLDENTECH SERVIÇOS TÉCNICOS INDUSTRIAIS 19-3826-5328 TÉRMICA BRASIL COMÉRCIO E SERVIÇOS 11-3666-2076

GPAXCONSULT PROJETOS E ASSOSSORIA - THINKING CLEAN 11-2193-1846 TRAYDUS CLIMATIZAÇÃO IND E COM LTDA. 11-4591-1605

GRAM LABORATÓRIO 51-3519-0880 TROX DO BRASIL LTDA. 11-3037-3900

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IPANEMA IND PROD VETERINÁRIOS 15-3281-9450 VECOFLOW 19-3787-3700

LABOAR COM. SERV. E REPRESENTAÇÕES DE EQUIP. TÉCNICOS 71-3326-6964 ZIEHL ABEGG 11-2872-2042

LACHI SERVIÇOS DE ENGENHARIA LTDA. - EPP 92-3584-4420

LAMINAR ENGENHARIA DE CLIMATIZAÇÃO LTDA 41-3324-0531

LIFE LABÓRATORIO DE INSUMOS FARMACÊUTICOS ESTÉREIS 51-3904-2155 Para associar-se ligue: (11) 2645-9105 ou mande e-mail para sbcc@sbcc.com.br

LINTER FILTROS INDUSTRIAIS LTDA. 11-5643-4477 Listagem atualizada em 09 de agosto de 2018

26
SBCC - Abr/Mai/Jun - 2018
GUIA 2018
Edição No 87
abr/mai/jun 2018
revista

Guia 2018
Produtos e Serviços
para Áreas Limpas e
Ambientes Controlados

Dados Cadastrais
Cadastro completo da empresa (endereço, e-mail, site, 28
principais executivos e produtos ou serviços)

Produtos e Serviços
Nessa área, os profissionais localizam os 37
produtos e serviços que procuram e
as empresas que podem fornecê-los

Desde 1989
Disseminando
Conhecimentos

sbcc.com.br
GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS 2018 Empresa
Associada SBCC

DADOS CADASTRAIS

ABECON ENGENHARIA 04766-001 - São Paulo - SP American Air Filter Brasil Ltda
Telefone: (11) 5812-0013 Av. Marquês de São Vicente, 446 - Cj. 811
Abecon Engenharia e Climatização Ltda Site: www.airlinkfiltros.com.br a 812
Rua Rodrigo Ribeiro de Melo, 93 Contato: Eduardo Tomaz 01139-000 - São Paulo - SP
13082-780 - Campinas - SP Principais atividades: Fabricação de Telefone: (11) 5567-3000
Telefone: (19) 3291-3171 filtros industriais. Site: www.americanairfilter.com.br
Site: www.abecon.com.br Contato: aafbr@aafintl.com
Contato: Eduardo Antonio Bonetti ALSCO Principais atividades: A sociedade tem
Principais atividades: Projetos, vendas por objetivo o comércio, a importação
e instalações de Salas Limpas, HVAC - Ar e a industrialização de equipamentos e
Condicionado, Ventilação/Exaustão e Au- sistemas de filtração de ar, elaboração de
tomação Industrial. pré-projetos, projetos básico e projetos
Alsco Toalheiro Brasil Ltda executivos.
AÇOR ENGENHARIA Av. Nadir Dias de Figueiredo, 829
02110-000 - São Paulo - SP ANÁLISE
Açor Engenharia Telefone: (11) 2198-1477
Rua Padre Guilherme Pompeu, 01 Site: www.alsco.com.br Análise – Teste de Sistemas de Ar Ltda
06501-055 - Santana de Parnaíba - SP Contato: Camila Frabetti Av. Fagundes Filho, 486 - Cj.117
Telefone: (11) 99195-1121 Principais atividades: Lavanderia in- 04304-000 - São Paulo - SP
Site: www.acortech.com.br dustrial especializada no fornecimento de Telefone: (11) 5585.7811
Contato: Carlos Aguiar locação e higienização de uniformes pro- Site: www.analiseconsult.com.br
Principais atividades: Projetos, consulto- fissionais para áreas limpas, classificadas Contato: Jean-Pierre Herlin
ria, fiscalização de obras em sistemas de ISO 5 Classe(100) e ISO 7 Classe(10.000) Principais atividades: Comissionamento
ar condicionado, ventilação, salas limpas, podendo oferecer uniformes já esteriliza- e Qualificação de sistemas de tratamento
fábrica de micro-eletrônica, alto vácuo, dos. Trabalhamos com um vasto portfólio de ar, certificação de áreas limpas.
ventilação industrial e despoluição, extra- de uniformes profissionais NR10 e sistema
ção de fumaça, pressurização de escadas. de limpeza e higienização de Áreas limpas
como: Mop's , Wiper e Tapetes Adesivos. ANTHARES SOLUÇÕES EM
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com as leis e recomendações nacionais e
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04560-021 - São Paulo - SP
Telefone: (11) 5505-2900
Site: www.anthares.eng.br
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Rua Balão Mágico, 1003 - Bº Principais atividades: Consultoria, pro-
C

06715-780 - Cotia - SP jetos, avaliações, manutenções, Teste,


Telefone: (11) 4616-0866 M Ajuste e Balanceamento (TAB), comissio-
Site: www.aeroglass.com.br Y
namento e qualificação em sistemas de
Contato: Waldemar C. Manso HVAC e equipamentos.
CM
Principais atividades: Indústria de filtros
para ar. MY ARCONTEMP SISTEMAS DE AR
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CONDICIONADO
AIRLINK FILTROS
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Airlink Filtros Indústria e Comércio Ltda Arcontemp Ar Condicionado e Elétrica


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28
DADOS CADASTRAIS
Av. Philadelpho Manoel Gouveia Neto, 3846-9579 Site: www.biocendobrasil.com.br
935A Site: www.asmontec.com.br Contato: Guilherme Ramos
15060-040 - São José do Rio Preto - SP Contato: J. Felipe M. Meca Principais atividades: Indústria e Comér-
Telefone: (17) 3215-9100 Principais atividades: Construção de cio de meios de cultura pronto para uso.
Site: www.arcontemp.com.br Salas Limpas, Acessórios Especiais e
Contato: Orlando R. A. Azevedo Equipamentos especiais. CACR ENGENHARIA E
Principais atividades: Instalação, co- INSTALAÇÕES
mércio, projetos e manutenção preventiva BCQ ANÁLISES E
e corretiva de aparelhos e sistemas de ar CONSULTORIA EM
condicionado e elétricos, bem como os MICROBIOLOGIA
demais equipamentos relacionados com
estas atividades; em residências, comer-
cio e indústria, com ou sem o fornecimento
de materiais adquiridos de terceiros, em
decorrência de operações de compra e BCQ Consultoria e Qualidade S/S Ltda
venda ou de contratos da empreitas e Rua Conde Moreira Lima, 589
subempreitas. 04384-032 - São Paulo - SP
Telefone: (11)5539-6710
ARDUTEC Site: www.bcq.com.br
Contato: Eudorides Pacheco Júnior
Principais atividades: Laboratório que
presta serviços em análises microbioló-
gicas para indústrias do segmento farma-
cêutico (linhas humana e veterinária), de
Ardutec Comércio, Instalações e cosméticos, de papel etc. e também para
Assessoria Ltda importantes hospitais brasileiros.
Av. Otacílio Tomanik, 940 Ver anúncio na página 07.
05363-101 - São Paulo - SP
Telefone: (11)3731-2255 BIOCEN DO BRASIL
Site: www.ardutec.com.br
Contato: Heloisa M. Meirelles Souza CACR Engenharia e Instalações Ltda
Costa Av. dos Imarés, 949
Principais atividades: Instalações de 04085-002 - São Paulo - SP
sistemas de ar para Áreas Industriais e Telefone: (11)5561-1454
Laboratórios, Salas Limpas e Controladas, Site: www.cacr.com.br
Conforto, Ventilação e Exaustão. Contato: cacr@cacr.com.br
Principais atividades: Projeto e insta-
ARTECNICA lação de Sistemas HVAC e Sistemas de
Automação e Monitoramento.
Artecnica Ltda Ver anúncio na página 23.
Rua Chaves Barcelos, 27 sl. 1104
90030-120 - Porto Alegre - RS CAMFIL LATINOAMÉRICA
Telefone: (51)3212-3490
Site: www.artecnica.eng.br
Contato: Anderson Rodrigues
Principais atividades: Projeto, consulto-
ria e assessoria em sistema de ar condi- Camfil Latinoamérica Ltda
cionado e sistemas térmicos e automação. Rua Amoreira s/n° - Quadra GLB
13820-000 - Jaguariúna - SP
ASMONTEC SALAS LIMPAS Telefone: (19)3847-8810
Site: www.camfil.com.br
Asmontec Indústria e Serviços de Salas Biocen do Brasil Ltda Contato: sac@camfil.com
Limpas Ltda Rua Pedro Stancato, 690 Principais atividades: Filtros de ar para:
Rua Anésio Marciano, 92 13082-50 - Campinas - SP 1- Conforto: Ventilação, Escolas, Aero-
13284-070 - Vinhedo - SP Telefone: (19) 3246-2581 / 3246-1697 / portos, Museus, Escritórios 2- Processos
Telefone: (19) 3846-1161 / 3846-9482 / 3716-8080 Limpos: Farmacêuticas, Alimentícias, Be-

29
GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS 2018 Empresa
Associada SBCC

DADOS CADASTRAIS

bidas, Hospitais, Microeletrônicas 3- Con- CMS CIENTÍFICA DMD SOLUTIONS


tenção: Biossegurança, Nuclear, Proteção
Química e Biológica 4- Industrial: Arma-
CMS Instrumentos Analíticos Ltda DMD Solutions Sistemas de Ar e
zéns, Petroquímica, Celulose e Papel.
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13150-698 - Cosmópolis - SP Rua Antonio Raposo Tavares, 93
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Telefone: (19) 3812-9222 13279-390 - Valinhos - SP
Site: www.cmscientifica.com.br Telefone: (19) 4117-0760
Cisabrasile Ltda Contato: Sergio Bento Site: http://dmdsolutions.com.br/
Rua Dona Francisca, 8.300, BL I Módulos: Principais atividades: Consumíveis para Contato: Alexandre Almeida
1, 2 e 3 Sala Limpa (Roupa, Luvas, Óculos, Desin- Principais atividades: Sistemas de Con-
89219-600 - Joinville - SC fetantes, Panos, Mop, etc). trole de Contaminação do Ar
Telefone: (47) 3801-9090
Site: www.cisabrasile.com.br CONFORLAB DOCTOR QUALITY
Contato: cisa@cisabrasile.com.br
Principais atividades: A Cisa desenvol-
Conforlab Engenharia Ambiental Eireli Doctor Quality Consultoria e
ve, fabrica e comercializa equipamentos e
Rua Baronesa de Bela Vista, 475 Treinamento Ltda
produtos para limpeza, desinfecção e es-
04612-002 - São Paulo - SP Rua Maria Barbosa Nabarrete, 195 08830-
terilização de artigos médico-hospitalares
Telefone: (11) 5094-6280 796 - Mogi das Cruzes - SP
e para os segmentos industrial, farmacêu-
Site: www.conforlab.com.br Telefone: (11) 981484659
tico e laboratorial, além de produtos para
Contato: Leonardo Cozac Site: www.drquality.com.br.
monitorização de processos e sistema
Principais atividades: Prestação de Contato: Fabricio R. Dias ou Francis Pe-
para tratamento de resíduos hospitalares.
serviços de análise e tratamento de agua dral
e ar. Avaliação de ambientes internos cli- Principais atividades: Consultoria de
CLEANSUL CONTROLE DE
matizados. Qualidade, Validação e Qualificação,
CONTAMINAÇÃO
Treinamentos, Auditorias, Projetos de
DECK Engenharia, Validação de Sistemas Com-
putadorizados, Consultoria em elaboração
Deck Representação Comercial S/S Ltda de Softwares com foco em Segurança de
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Telefone: (11) 5904-0288 DUPONT BRASIL
90.570-080 - Porto Alegre - RS
Telefone: (51) 3222-9060 Contato: Eduardo Longhini, Dalton Rothen
Principais atividades: Representação Performance Specialty Products do
Site: www.cleansul.com.br
comercial de toda a linha de produtos da Brasil Serviços e Comércio de Produtos
Contato: Ingrid Heidrich
Trox do Brasil; Rocktec Dutos em PIR Eletrônicos e de Proteção e Segurança
Principais atividades: Certificação, ma-
pré-isolados e Motovent Ventiladores e Estrada Municipal, 1156 - Bloco C - Módulo
nutenção preventiva e corretiva, consulto-
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13051-094 - Campinas - SP Vestimentas Descartáveis e de Seguran-
ça, para hospitais, indústrias farmacêuti- ECC CONTROLE E
Telefone: (19) 3778-9400 CERTIFICAÇÃO DE AMBIENTES
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Contato: Leonardo S. Uratani, Fabio Po- tórios e correlatos. Produtos com barreira
bacteriana e impermeáveis para expurgo, Aridelcio Domeneghetti Junior
zzan, Tetsuji Uratani
quimioterapia, etc. Certificação de Ambientes Ltda
Principais atividades: Projetos e Instala-
Av. Hélio Pires de Camargo, B5H
ções de Sistemas de Aquecimento, Venti-
13279-020 - Valinhos - SP
lação e Ar Condicionado. Salas Limpas.

30
DADOS CADASTRAIS

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Site: www.ecccertificacao.com.br Isolamento Térmico, Isolamento Acústico, Telefone: (11) 3729-6007 / 3729-6008
Contato: Adriana Piazzoli Ventilação e Exaustão. Site: www.engetab.com.br
Principais atividades: Serviços de certifi- Contato: Glauber, Alex, Humberto
cação e manutenção em equipamentos de ENGEFARMA CERTIFICAÇÃO Principais atividades: Serviços de co-
Cabines de Segurança Biológica, Fluxos EM ÁREAS LIMPAS E missionamento, certificação, qualificação
Unidirecional, Capelas de Exaustão e EQUIPAMENTOS em sistemas de ar condicionado, salas
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Telefone: (11) 4654-3447 206 Principais Atividades: Comércio, Servi-
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Contato: Marcelo Mendes Telefone: (21) 2456-0792 / 2456-0833 /
Principais atividades: Testes, ajustes e 3412-4699 FILAB CONTROLE DE
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unidirecional, Cabines de amostragem/pe- 13085-045 - Campinas - SP
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Telefone: (38) 3221-7260 Umidade, Indução de Contaminação, Clas- Cabines de Segurança Biológica, TAB,
Site: www.engcleandobrasil.com.br sificação dos ambientes de acordo com a Balanceamentos, Monitorações, Ajustes
Contato: Alexandre Briegas NBR ISO 14644-1:2005, Número de trocas Técnicos, Consultoria.
Principais atividades: Certificação de de ar das áreas, Estanqueidade e Integri-
Áreas Limpas e Equipamentos de Fluxo dade dos filtros absolutos, Velocidade e GARNEIRA ENGENHARIA
Laminar. Limpeza robotizada em redes de uniformidade dos fluxos de ar, Paralelismo
dutos de ar condicionado. do fluxo de ar, Treinamentos/Cursos (Ope-
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Telefone: (31) 3377-7021 ambientes controlados associados. Proje-
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Principais atividades: Instalação, pro- Rua Benedito Pereira, 112

31
GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS 2018 Empresa
Associada SBCC

DADOS CADASTRAIS

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04729-000 - São Paulo - SP
19 3826-5328 Biotec Solução Ambiental
www.goldentech-farma.com.br comercial@goldentech-farma.com.br Telefone: (11) 5643-4477
Rua Divinópolis, 16 Site: www.linterfiltros.com.br
12233-200 - São José dos Campos - SP Contato: Eduardo S. Zanizzelo
GoldenTech Serviços Técnicos
Telefone: (12) 39391803 Principais atividades: Fabricamos e co-
Industriais
Site: www.grupofoianesi.com.br mercializamos filtros e equipamentos para
Rua Isaura Aparecida Contarelli, 578
Contato: Luciano Foianesi filtragem de ar. Nossos principais produtos
13054-414 - Campinas - SP
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Telefone: (51) 3519-0880
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Telefone: (21) 3795-0406 Contato: Robert van Hoorn
Site: www.mercoclean.com Principais atividades: Fabricação e dis-
Contato: Gustavo Jones e José Geraldo tribuição de produtos e acessórios para
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Telefone: (11) 2884-2528 Narlin Consultoria Termica Eireli
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Contato: Selma Ianelli Prado de Godoy 01542-010 - São Paulo - SP
Principais atividades: Controle e Auto- Telefone: (11) 99135-4349
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33
GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS 2018 Empresa
Associada SBCC

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Telefone: (11) 4554-3458
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DADOS CADASTRAIS

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GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS 2018 Empresa
Associada SBCC

DADOS CADASTRAIS

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EQUIPAMENTOS


AIRLINK FILTROS


CACR
• • LUTECH
• • MR QUALITY


CMS CIENTÍFICA


DMD SOLUTIONS
• • MR QUALITY
• PPM

• •
ENGINE

• •
ENGINE
• NEU LUFT
• • REINTECH

• •
GRUPO FOIANESI

• •
INDUSCONSULT
• PPM
• SECCOL


INDUSCONSULT


PMS
• • REINTECH
• • TROX TECHNIK


MERCOCLEAN PWM
• • TROX TECHNIK
• • VECO


MILARÉ
MR QUALITY
• SECCOL
• • VECO
CÂMARA ASSÉPTICA

• MULTIVAC / MPU AUTOMAÇÃO DE GABINETES DE


• • INDUSCONSULT

• PPM


PROCESSOS VENTILAÇÃO COM
• • LUTECH


ALSCO

• •
FILTRAGEM
• MILARÉ
CANETAS ESPECIAIS

• CMS CIENTÍFICA
• •
ENGINE
INDUSCONSULT
• •
AIRLINK FILTROS
AAF
• NEU LUFT

• MERCOCLEAN
• • PMS
• ARCONTEMP CÂMARAS CLIMÁTICA

• STERILEX
• PWM
• • CACR
• CACR

• DECK
• • INDUSCONSULT
TAPETES ADESIVOS


CABINES DE
• DMD SOLUTIONS
• • LUTECH


ALSCO

• •
AMOSTRAGEM
• ENGINE
• NEU LUFT


CMS CIENTÍFICA


ASMONTEC
• • INDUSCONSULT


MERCOCLEAN


CACR
• • LINTER FILTROS CÂMARAS DE SECAGEM

• •
STERILEX


DECK
• • LUTECH

• •
INDUSCONSULT


DMD SOLUTIONS
• MILARÉ


LUTECH
AMOSTRADORES DE AR

• • • •
ENGINE
• • MR QUALITY MILARÉ


PMS

• •
INDUSCONSULT
• NEU LUFT


PARTITEC

• •
LINTER FILTROS
• PPM EQUIPAMENTOS
PWM

• •
LUTECH
• VECO
ASPIRADOR DE PÓ COM
FILTRO HEPA


MR QUALITY
AMOSTRADORES
• NEU LUFT

• •
ENGINE


CABINES DE
MICROBIOLÓGICOS

• •
INDUSCONSULT


PPM SEGURANÇA BIOLÓGICA

• •
AIRLINK FILTROS

• •
MERCOCLEAN


(BIOSSEGURANÇA)

• •
REINTECH

• •
PMS


AEROGLASS NEU LUFT


TROX TECHNIK

• •
PARTITEC


ARCONTEMP


VECO
PWM EQUIPAMENTOS
CACR

CABINES DE PESAGEM
• DECK
ATOMIZADOR

• • •
AUTOMAÇÃO DE AUTOMÁTICO PARA
ASMONTEC DMD SOLUTIONS

• •
LAVANDERIAS ASSEPSIA

• • INDUSCONSULT


CACR
DECK

ECC
ENGINE • • INDUSCONSULT

• DMD SOLUTIONS
• • INDUSCONSULT

• ENGINE
• • LINTER FILTROS

37
GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS 2018
FABRICA COMERCIALIZA
PRODUTOS

•• • CLIMA SPACE

• ••
EQUIPAMENTOS ENGINE EQUIPAMENTOS
AUTOCLAVES


• ••
EXAUSTORES E ENGEAR

• ••
INDUSCONSULT


CISA BRASILE LINTER FILTROS VENTILADORES GPAXCONSULT


INDUSCONSULT


MASSTIN

• •
ARCONTEMP
• • INDUSCONSULT
STERILEX

• •
MILARÉ
NEU LUFT

CACR
CLIMA SPACE
• PARTITEC

EQUIPAMENTOS PWM
• DECK EQUIPAMENTOS
BANHOS DE ULTRASSOM

• • DMD SOLUTIONS HIGIENIZADORES DE


STERILEX EQUIPAMENTOS
• ECC


MÃOS
CONTADOR DE
• ENGEAR

• •
ALSCO


EQUIPAMENTOS PARTÍCULAS EM REINTECH
ENGINE

• •
BOMBAS DE PROCESSO LÍQUIDO

• ENGINE
• •• PMS

• •
INDUSCONSULT
LUTECH

• •
PARTITEC
EQUIPAMENTOS
MASSTIN


EQUIPAMENTOS PWM
INDICADORES DE
BOMBAS DE UTILIDADES MILARÉ

• •
PRESSÃO GMP

• •
ENGINE
INDUSCONSULT
EQUIPAMENTO
CONTADOR DE
• •
MULTIVAC / MPU
NEDERMAN
• ARCONTEMP

• • LUTECH PARTÍCULAS EM
• • POWERMATIC EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTOS
• ••
SUPERFÍCIE
PMS • SECCOL LAVANDERIAS DE ÁREAS
LIMPAS
CAPELAS DE EXAUSTÃO
DE GASES
PWM
EQUIPAMENTOS
• • INDUSCONSULT


FLUXO UNIDIRECIONAL


ARCONTEMP EQUIPAMENTOS
• • ABECON EQUIPAMENTOS


CACR CONTADOR DE
• • AEROGLASS


REGISTRADORES


PARTÍCULAS NO AR

• ••
ECC

• •
LTLSERVIÇOS
ARCONTEMP


ENGEAR PMS


CACR


PARTITEC


ENGINE EQUIPAMENTOS

• •
DECK


PWM SECADOR DE MÃOS
INDUSCONSULT

• •
ECC


LINTER FILTROS E LUVAS COM FILTRO

• •
ENGINE

• •
EQUIPAMENTOS HEPA


LUTECH


ESTERILIZADORES

• •
INDUSCONSULT

• •
GPAXCONSULT
MILARÉ

• •
CISA BRASILE


LINTER FILTROS

• •
MR QUALITY


STERILEX LUTECH EQUIPAMENTOS


NEU LUFT


PURIFICADORES DE AR

• •
MASSTIN


SECCOL
EQUIPAMENTOS AEROGLASS

• •
MILARÉ

• •
ESTUFAS
• NEU LUFT


AAF

• •
EQUIPAMENTOS INDUSCONSULT

• •
ARCONTEMP


REINTECH

• •• • •
CAPTORES DE AR
LUTECH CACR


AIRLINK FILTROS VECO
ENGINE

• •• • •
ARCONTEMP
INDUSCONSULT

• •
CACR EQUIPAMENTOS
GERADORES DE VAPOR LINTER FILTROS

• • •
CLIMA SPACE
ENGEAR
• CISA BRASILE MILARÉ

38
PRODUTOS

• • VECO
• DMD SOLUTIONS
• •• INDUSCONSULT

• •
INSTALAÇÕES
MASSTIN


ATENUADORES DE ENGEAR
EQUIPAMENTOS


RUÍDO
• ENGINE NEU LUFT
UNIDADE FILTRO
VENTILADOR (FILTER
• •
ABECON
• •
• •
INDUSCONSULT
INSTALAÇÕES

• •
ARCONTEMP LINTER FILTROS

• •
FAN UNIT)


CACR
• • LUTECH


CORTINAS DE AR


AEROGLASS

• •
ABECON


CLIMA SPACE


MASSTIN


AAF

• •
DECK
• MILARÉ


ARCONTEMP


ARCONTEMP


ENGEAR
• PPM


CACR

• •
CACR
CAMFIL
• •
ENGINE
• • VECO


CLIMA SPACE
ENGEAR

• •
LUTECH


CLIMA SPACE
DECK
• • TROX TECHNIK
INSTALAÇÕES

• •
ENGINE
INDUSCONSULT

• • •
CÉLULAS QUENTES
ENGEAR INSTALAÇÕES PARA RADIOFÁRMACOS LUTECH

• ENGINE CAIXILHOS PARA

• •
("HOT CELLS")
• MASSTIN

• • INDUSCONSULT


FILTROS GRUPO FOIANESI

• • LINTER FILTROS

• •
ABECON
INSTALAÇÕES

• MASSTIN

• •
AEROGLASS INSTALAÇÕES COIFAS LAVADORAS


• • NEDERMAN

• •
AIRLINK FILTROS CENTRAIS DE


ARCONTEMP

• • REINTECH

• •
AAF


SANITIZAÇÃO


ENGEAR

• •
ARCONTEMP ABECON

• • • •
ENGINE

• •
TROX TECHNIK

• •
ASMONTEC INDUSCONSULT

• •
INDUSCONSULT


VECO
CACR


MASSTIN
DECK INSTALAÇÕES

• • ENGEAR CHUVEIROS DE AR



INSTALAÇÕES
INSTALAÇÕES ABECON


ENGINE DESUMIDIFICADORES

• • •
ANTE CÂMARAS


ARCONTEMP

• •
LINTER FILTROS ABECON

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ABECON

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ASMONTEC


LUTECH ARCONTEMP

• •
ASMONTEC


CACR

• •
PPM CACR

• • •
CACR

• •
INDUSCONSULT

• •
VECO CLIMA SPACE


ENGEAR


REINTECH ENGEAR


ENGINE

• •
INSTALAÇÕES ENGINE

• •
GRUPO FOIANESI

• •
CAIXA DE FILTROS INSTALAÇÕES


INDUSCONSULT


INDUSCONSULT

• •
CLIMATIZADORES


ABECON

• •
MASSTIN
LUTECH


ABECON


AEROGLASS


MASSTIN
• • AIRLINK FILTROS

• •
ARCONTEMP

• •
INSTALAÇÕES
MILARÉ


CACR


AAF


DESUMIDIFICADORES
NEU LUFT

• •
CLIMA SPACE QUÍMICOS


ARCONTEMP
REINTECH
• • CACR DECK
• ARCONTEMP

• • CAMFIL
• ENGEAR
• CACR

• CLIMA SPACE
• ENGINE
• • INDUSCONSULT

• DECK
• GRUPO FOIANESI
• MASSTIN

39
GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS 2018
FABRICA COMERCIALIZA
PRODUTOS

INSTALAÇÕES
DIVISÓRIAS
• •• ENGEAR
ENGINE
• •• ENGEAR

• ••
ASMONTEC
CACR


ENGINE

• •
ABECON
• GRUPO FOIANESI
• • INDUSCONSULT
• • ENGEAR


ASMONTEC
• • INDUSCONSULT
• • • • GRUPO FOIANESI

• • • •
LUTECH

• •
DMD SOLUTIONS


LUTECH
• MILARÉ


INDUSCONSULT

• •
ENGEAR
INDUSCONSULT

MASSTIN
MILARÉ
• • VECO

• •
MASSTIN
REINTECH

INSTALAÇÕES
• MULTIVAC / MPU INSTALAÇÕES
FILTRAÇÃO DE LÍQUIDOS INSTALAÇÕES
DIVISÓRIAS GMP


INSTALAÇÕES
• • AIRLINK FILTROS FORRO FILTRANTE


• •
ABECON DUTOS DE EXAUSTÃO E
CHAPÉU CHINÊS • • INDUSCONSULT

• •
ABECON


ASMONTEC

• •
AAF


ENGEAR


ABECON
• • ASMONTEC

• •
INSTALAÇÕES
ARCONTEMP

• •
GRUPO FOIANESI

• •
FILTROS DE AR CACR
INDUSCONSULT


CACR
• ABECON
• CLIMA SPACE

• •
DMD SOLUTIONS
• • • DECK


AEROGLASS
INSTALAÇÕES


ENGEAR
• • AIRLINK FILTROS

• •
DMD SOLUTIONS
DUTOS ESTANQUES

• •
ENGINE
• • AAF

• •
ENGEAR

• •
FLANJADOS


INDUSCONSULT

• •
INDUSCONSULT

• •
ARCONTEMP

• •
ABECON

• •
LINTER FILTROS

• •
LINTER FILTROS


CACR

• •
ARCONTEMP

• •
LUTECH


MASSTIN

• •
CAMFIL

• •
CACR


MASSTIN


REINTECH

• •
CLEANSUL


CLIMA SPACE


MILARÉ


TROX TECHNIK

• •
CLIMA SPACE


DECK


NEU LUFT


DECK VECO


DMD SOLUTIONS

• •
POWERMATIC
DMD SOLUTIONS


ENGEAR


INSTALAÇÕES
ECC

• •
ENGINE


INSTALAÇÕES FORROS MODULADOS

• •
GRUPO FOIANESI

• •
ESCADAS

ENGEAR
• ABECON

• •
INDUSCONSULT

• •
ENGEAR

• •
ENGINE
• • AAF


LINTER FILTROS


INDUSCONSULT

• •
INDUSCONSULT
• • ASMONTEC


MASSTIN POWERMATIC

• •
LINTER FILTROS
• CACR


NEU LUFT


LUTECH
• • DMD SOLUTIONS
POWERMATIC INSTALAÇÕES


MASSTIN
• ENGEAR
FILTRAÇÃO DE GASES

• ABECON

MILARÉ
• • INDUSCONSULT

• •
INSTALAÇÕES SECCOL
DUTOS FLEXÍVEIS

• • •
AIRLINK FILTROS
• • TROX TECHNIK

• •
INSTALAÇÕES
ABECON


AAF


VECO FORROS MODULADOS
ARCONTEMP

• •
ARCONTEMP DECORATIVOS


CACR
• • CAMFIL
• ABECON

• •
INSTALAÇÕES


CLIMA SPACE
• CLIMA SPACE FORROS ESPECIAIS

• •
ASMONTEC


DECK
• DECK

• •
ABECON ENGEAR
DMD SOLUTIONS
• DMD SOLUTIONS AAF

40
PRODUTOS

• MULTIVAC / MPU


INSTALAÇÕES INSTALAÇÕE INSTALAÇÕES
INTERTRAVAMENTO DE POWERMATIC CAIXA DE PASSAGEM PLACAS DE EXPOSIÇÃO


PORTAS
ABECON
(PASS THROUGH)

• ABECON
• • BIOCEN DO

• •
INSTALAÇÕES

• •
BRASIL
LAVADORES DE AR


ASMONTEC ASMONTEC

• • •
ARCONTEMP
• CACR INSTALAÇÕES


CACR

• DMD SOLUTIONS


CACR


DECK PORTAS DE

• ENGEAR


CLIMA SPACE


DMD SOLUTIONS


BIOSSEGURANÇA

• • GRUPO FOIANESI


ENGEAR


ENGEAR


ABECON

• • INDUSCONSULT

• •
ENGINE

• •
ENGINE


DMD SOLUTIONS
ENGINE

• •
INDUSCONSULT GRUPO FOIANESI

INSTALAÇÕES
• MASSTIN
• • INDUSCONSULT

• •
INDUSCONSULT

IONIZADORES DE AR

• • • LUTECH


REINTECH

• •
ARCONTEMP INSTALAÇÕES
• MILARÉ SECCOL

INDUSCONSULT LAVATÓRIOS, CUBAS E


• • REINTECH


BOJOS
• SECCOL INSTALAÇÕES
INSTALAÇÕES MILARÉ
• • TROX TECHNIK
PORTAS ESPECIAIS E

• •
ACESSÓRIOS


ISOLADORES


VECO
ABECON

• •
ARCONTEMP INSTALAÇÕES

• • INDUSCONSULT LUMINÁRIAS ESPECIAIS

• •
ASMONTEC

• •
INSTALAÇÕES
ABECON DMD SOLUTIONS

• • • •
VECO PERFIL DE CANTOS
ASMONTEC GRUPO FOIANESI

• • • •
ARREDONDADOS
INSTALAÇÕES

• •
GRUPO FOIANESI
• ABECON

• •
INDUSCONSULT

ISOLAMENTOS REINTECH
• • ASMONTEC REINTECH
TÉRMICOS E ACÚSTICOS

• • DMD SOLUTIONS


ABECON INSTALAÇÕES
• • GRUPO FOIANESI INSTALAÇÕES

• •
ARCONTEMP


MÓVEIS ESPECIAIS
• • INDUSCONSULT RALOS SIFONADOS

• •
• •
CACR

• •
DMD SOLUTIONS
GRUPO FOIANESI • • REINTECH
ASMONTEC

• •
ENGEAR

• ENGINE

• •
INDUSCONSULT INSTALAÇÕES INSTALAÇÕES

• • INDUSCONSULT LUTECH PISOS E ACESSÓRIOS


UNIDADES DE


TRATAMENTO DE AR


ABECON


MULTIVAC / MPU
ABECON


INSTALAÇÕES DMD SOLUTIONS
PANÉIS PRÉ ISOLADOS
• • INDUSCONSULT

• •
ARCONTEMP


INSTALAÇÕES
CACR


PARA DUTOS


JANELAS ESPECIAIS MERCOCLEAN

• ABECON


ABECON


CLIMA SPACE

• • ASMONTEC


CACR INSTALAÇÕES


DECK
DMD SOLUTIONS


DMD SOLUTIONS PLACAS DE CONTATO

• ENGEAR
• • BIOCEN DO


ECC


INSTALAÇÕES
ENGEAR


JUNTAS FLEXÍVEIS ENGINE BRASIL

• ARCONTEMP
• • INDUSCONSULT
• • INDUSCONSULT

• •
ENGINE

• • ENGEAR
• MULTIVAC / MPU LINTER FILTROS

41
GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS 2018
FABRICA COMERCIALIZA
PRODUTOS

• MASSTIN
• CISA BRASILE
• • PMS

• • •
MATERIAIS PARA
MILARÉ CMS CIENTÍFICA PWM

• • • •
LABORATÓRIO
REINTECH INTERLAB SACOS PARA STERILEX

• • TROX TECHNIK
• STERILEX


ESTERILIZAÇÃO
• ZIEHL-ABEGG

• • VECO
SANITIZAÇÃO

CMS CIENTÍFICA
MERCOCLEAN MEDIDORES E
INSTALAÇÕES

• •
PANOS DE LIMPEZA
• STERILEX SENSORES
TEMPERATURA


ALSCO


VEDADORES DE PORTA

• ABECON


CMS CIENTÍFICA MATERIAIS PARA


ARCONTEMP

• • ASMONTEC


MERCOCLEAN LABORATÓRIO


CACR

• DMD SOLUTIONS STERILEX


SWABS
CMS CIENTÍFICA

CLIMA SPACE


ENGINE
SANITIZAÇÃO


INTERLAB
• • GRUPO FOIANESI


INSTALAÇÕES
SANEANTES MERCOCLEAN

• • •
LTLSERVIÇOS


VISORES

• ABECON


CISA BRASILE


PMS


LUTECH

• • ASMONTEC


CMS CIENTÍFICA STERILEX

• •
MICROBLAU

• DMD SOLUTIONS
STERILEX
MATERIAISPARA

PMS
PWM

LÂMPADAS UV
MATERIAIS PARA MICROBIOLOGIA
• STERILEX


LABORATÓRIO CONTADOR DE
ARCONTEMP


COLÔNIAS


DESCARTÁVEIS


DECK
• ALSCO PWM MEDIDORES E


DMD SOLUTIONS
SENSORES


DEXCAR


TEMÔMETROS


ECC MATERIAISPARA


INTERLAB


ARCONTEMP


ENGINE MICROBIOLOGIA


MERCOCLEAN CACR


MEIOS DE CULTURA

• •
LUTECH


CLIMA SPACE


BIOCEN DO BRASIL


PPM MATERIAIS PARA


ENGINE

• •
INTERLAB

• •
SECCOL LABORATÓRIO

• •
GRUPO FOIANESI


INDICADORES QUÍMICOS PMS
TROX TECHNIK
LTLSERVIÇOS


E BIOLÓGICOS

• • CISA BRASILE MEDIDORES E


LUTECH


MANGUEIRAS
SENSORES MICROBLAU

• •
CMS CIENTÍFICA


SANITÁRIAS

• •
PRESSÃO


PMS


INTERLAB

• •
NEDERMAN
ARCONTEMP


PWM


PMS

• PARTITEC


CACR
STERILEX


SANITIZAÇÃO
CLIMA SPACE

••
ACESSÓRIOS DE STERILEX
ECC MEDIDORES E


LIMPEZA
ENGINE

• •
CMS CIENTÍFICA MATERIAIS PARA SENSORES
GRUPO FOIANESI TERMOSTATOS

• • •
LABORATÓRIO
LINTER FILTROS ARCONTEMP

• •
SANITIZAÇÃO LAVADORES
LABORATORIAIS LTLSERVIÇOS CACR

• • • •
DETERGENTES
CISA BRASILE LUTECH CLIMA SPACE

• •
ESPECIAIS

• ALSCO MICROBLAU ENGINE

42
PRODUTOS

• • GRUPO FOIANESI SEGURANÇA SISTEMAS SISTEMAS

• LUTECH DAMPERS CORTA-FOGO

• • •
DE ALTO VÁCUO DE DESUMIDIFICADOR


• MICROBLAU


ABECON

• •
INDUSCONSULT


ABECON

• PWM


ARCONTEMP


NEDERMAN


ARCONTEMP

• ZIEHL-ABEGG


CACR
CLIMA SPACE
NEU LUFT


CACR
ENGINE

MEDIDORES E
• DECK SISTEMAS
• • INDUSCONSULT
SENSORES
• DE CAPTAÇÃO DE PÓ

• • MASSTIN


ENGEAR
MEDIDOR DE UMIDADE

• • ENGINE


ABECON
PWM


ARCONTEMP
• LUTECH


ARCONTEMP


CACR
• MASSTIN

• •
CACR SISTEMAS


CLIMA SPACE
• • TROX TECHNIK

• •
ENGEAR DE DISTRIBUIÇÃO DE
FLUÍDOS


ENGINE INDUSCONSULT

• • GRUPO FOIANESI
• • LINTER FILTROS


ABECON

• •
SEGURANÇA
ARCONTEMP

• •
LTLSERVIÇOS MASSTIN

• •
DAMPERS DE
INDUSCONSULT


LUTECH REGULAGEM, MILARÉ

• MICROBLAU DIFUSORES E GRELHAS


• • NEDERMAN NEU LUFT

• PWM


DE AR
• NEU LUFT

• STERILEX


ABECON
ARCONTEMP • • PMS SISTEMAS
DE DISTRIBUIÇÃO

• CACR


ELÉTRICA


MEDIDORES E SISTEMAS
ABECON


SENSORES CLIMA SPACE DE CONTROLE E
MEDIDOR DE VAZÃO

• • DECK


AUTOMAÇÃO

• •
ARCONTEMP


ARCONTEMP
• DMD SOLUTIONS


ABECON INDUSCONSULT


CACR
• ENGEAR


ARCONTEMP


CLIMA SPACE
• ENGINE


CACR SISTEMAS


DE ESTERILIZAÇÃO E
ENGINE ENGINE

• • • •
LUTECH


TRITURAÇÃO DE LIXO
GRUPO FOIANESI INDUSCONSULT

• •
MASSTIN


HOSPITALAR


LUTECH

• •
POWERMATIC

• •
MASSTIN
• • CISA BRASILE


MICROBLAU
PWM
TROX TECHNIK

• •
MICROBLAU
PMS • • INDUSCONSULT

• ZIEHL-ABEGG SEGURANÇA
DETECÇÃO E ALARME
• PWM SISTEMAS
DE FECHAMENTO DE
CONTRA INCÊNDIO


PAPÉIS ESPECIAIS SISTEMAS


PORTAS
STERILEX


ABECON DE CONTROLE DE
ACESSO • • INDUSCONSULT


ARCONTEMP
SEGURANÇA
CHUVEIRO DE • ENGINE


ABECON
ENGINE
SISTEMAS
DE LIMPEZA


EMERGÊNCIA
ABECON
SISTEMAS
• • INDUSCONSULT CENTRALIZADA A VÁCUO

• • INDUSCONSULT

• •
ACOPLADOS DE
FUMIGAÇÃO NEDERMAN

• • INDUSCONSULT

43
GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS 2018
FABRICA COMERCIALIZA
PRODUTOS

SISTEMAS
• • TROX TECHNIK VÁLVULAS
• STERILEX
DE PURIFICAÇÃO DE
• ARCONTEMP

• •
ÁGUA SISTEMAS
TURN-KEY • MICROBLAU VESTIMENTA


MACACÕES

• ••
INDUSCONSULT
ABECON


VESTIMENTA ALSCO
SISTEMAS ARCONTEMP

• •
CMS CIENTÍFICA


CALÇADOS ESPECIAIS
SOFTWARE DE


CACR
• • ALSCO

• ••
DEXCAR
GERENCIAMENTO DE

• •
DMD SOLUTIONS
• CMS CIENTÍFICA DUPONT BRASIL


INSTALAÇÃO

• •
ENGEAR
• DEXCAR


MERCOCLEAN


ABECON

• •
INDUSCONSULT STERILEX


MERCOCLEAN
GRUPO FOIANESI

• •
MASSTIN


INDUSCONSULT
• NEU LUFT VESTIMENTA VESTIMENTA

• •
MASSTIN
• • PMS


DESCARTÁVEIS

• ••
TOUCAS

• •
MICROBLAU
PMS • • REINTECH


ALSCO ALSCO
CMS CIENTÍFICA


CMS CIENTÍFICA


VENTILAÇÃO
• DEXCAR

• ••
DEXCAR
SISTEMAS

• •
ABECON
• • DUPONT BRASIL DUPONT BRASIL
SOFTWARES PARA

• •
AIRLINK FILTROS
• MERCOCLEAN


MERCOCLEAN


VALIDAÇÃO

• •
AAF STERILEX

• •
STERILEX
INDUSCONSULT


ARCONTEMP


LTLSERVIÇOS
• • CACR VESTIMENTA VESTIMENTA

• •
MASSTIN
• CLIMA SPACE LUVAS E DEDEIRAS

• • • ••
JALECOS
PMS
• DECK


ALSCO ALSCO

• ENGINE


CMS CIENTÍFICA


CMS CIENTÍFICA
SISTEMAS
• • INDUSCONSULT


DEXCAR

• ••
DEXCAR

• •
TRATAMENTO DE AR


DUPONT BRASIL
MERCOCLEAN


LINTER FILTROS

• •
ABECON

• •
MERCOCLEAN


LUTECH STERILEX


AIRLINK FILTROS

• •
STERILEX

• •
MASSTIN
AAF


• ••
NEDERMAN VESTIMENTA


ARCONTEMP
MÁSCARAS FACIAIS

• •
PWM


CACR


ALSCO


ZIEHL-ABEGG
CLIMA SPACE

• •
CMS CIENTÍFICA


ENGEAR
• DEXCAR

• •
TUBOS DE SILICONE

• •
ENGINE
• • ASMONTEC


DUPONT BRASIL

• •
INDUSCONSULT
LINTER FILTROS • POWERMATIC


MERCOCLEAN


STERILEX
MASSTIN


TUBULAÇÕES E
MILARÉ

• •
CONEXÕES


VESTIMENTA
NEDERMAN ABECON ÓCULOS

• NEU LUFT
• ARCONTEMP
• CMS CIENTÍFICA

• • PMS
• MILARÉ
• • DUPONT BRASIL

• • REINTECH
• MERCOCLEAN

44
GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS 2018

SERVIÇOS

ANÁLISES ANÁLISES ENGETAB CACR


CONTAGEM DE FÍSICOQUÍMICAS ENGINE CLEANSUL
PARTÍCULAS CONFORLAB FILAB DECK
AAF GRAM LABORATÓRIO GARNEIRA ENGENHARIA DMD SOLUTIONS
ANÁLISE MASSTIN GOLDENTECH DOCTOR QUALITY
ANTHARES MR QUALITY GPAXCONSULT ECC
ARCONTEMP PPM GRUPO FOIANESI ENGCLEAN BRASIL
CLEANSUL PRO ADVICE INDUSCONSULT ENGETAB
DECK PWM LTLSERVIÇOS ENGINE
DMD SOLUTIONS QUALYPAN CONSULTORIA LUTECH FILAB
DOCTOR QUALITY LWN ENGENHARIA GARNEIRA ENGENHARIA
ECC ANÁLISES MR QUALITY GOLDENTECH
ENGCLEAN BRASIL MICROBIOLÓGICAS NEU LUFT GPAXCONSULT
ENGEFARMA ANTHARES NEW AIR AMBIENTAL INDUSCONSULT
ENGETAB ARCONTEMP PMS LINTER FILTROS
ENGINE BCQ ANÁLISES PARTITEC LTLSERVIÇOS
FILAB CONFORLAB PRO ADVICE LUTECH
GPAXCONSULT ENGEFARMA PRUDENTE ENGENHARIA LWN ENGENHARIA
GRUPO FOIANESI ENGINE MASSTIN
PWM
LTLSERVIÇOS GRAM LABORATÓRIO MR QUALITY
QUALYPAN CONSULTORIA
LUTECH LWN ENGENHARIA NEU LUFT
REINTECH
LWN ENGENHARIA MASSTIN NEW AIR AMBIENTAL
SECCOL
MASSTIN MR QUALITY PPM
SOMAR
MR QUALITY NEU LUFT QUALYLABCERT
STERILEX
NEU LUFT PMS REINTECH
TERMICA BRASIL
PMS PPM SECCOL
VECO
PPM PRO ADVICE SOMAR
PRO ADVICE PWM TERMICA BRASIL
ASSESSORIA TÉCNICA
PWM QUALYLABCERT TROX TECHNIK
EM AUTOCLAVES
QUALYLABCERT QUALYPAN CONSULTORIA VECO
AAF
SECCOL SECCOL ANTHARES
SOMAR TROX TECHNIK ASSESSORIA TÉCNICA
CISA BRASILE
TERMICA BRASIL EM ISOLADORES
DOCTOR QUALITY
TROX TECHNIK ASSESSORIA TÉCNICA ANÁLISE
FILAB
VECO EM CONTROLE DE ANTHARES
GPAXCONSULT
CONTAMINAÇÃO INDUSCONSULT DOCTOR QUALITY
ANÁLISES AAF ECC
LTLSERVIÇOS
QUÍMICAS ANÁLISE NEW AIR AMBIENTAL ENGETAB
CONFORLAB ANTHARES SOMAR FILAB
ENGEFARMA
ARCONTEMP STERILEX GOLDENTECH
MASSTIN
ARDUTEC GPAXCONSULT
MR QUALITY
BCQ ANÁLISES ASSESSORIA TÉCNICA INDUSCONSULT
PPM
CACR EM EQUIPAMENTOS DE LTLSERVIÇOS
PRO ADVICE
CLEANSUL FLUXO LWN ENGENHARIA
PWM
DOCTOR QUALITY AAF MR QUALITY
QUALYPAN CONSULTORIA
ECC ANÁLISE NEW AIR AMBIENTAL
ENGCLEAN BRASIL ANTHARES PMS
ENGEFARMA ARCONTEMP PPM

45
GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS 2018

SERVIÇOS

QUALYLABCERT TERMICA BRASIL LWN ENGENHARIA DOCTOR QUALITY


SOMAR MASSTIN ENGETAB
TERMICA BRASIL AUDITORIA MR QUALITY FILAB
VECO EM ÁREAS LIMPAS NARLIN GOLDENTECH
ABECON NEU LUFT GPAXCONSULT
ASSESSORIA TÉCNICA ANÁLISE PPM GRUPO FOIANESI
EM LAVANDERIAS ANTHARES PRO ADVICE INDUSCONSULT
ANTHARES ARCONTEMP PWM LTLSERVIÇOS
ENGETAB CLEANSUL QUALYLABCERT LUTECH
ENGINE DMD SOLUTIONS SECCOL LWN ENGENHARIA
GPAXCONSULT DOCTOR QUALITY SOMAR MASSTIN
INDUSCONSULT ENGEAR TERMICA BRASIL MR QUALITY
LWN ENGENHARIA ENGEFARMA VECO NARLIN
MR QUALITY ENGETAB NEU LUFT
NEW AIR AMBIENTAL FILAB CERTIFICAÇÃO PPM
QUALYLABCERT GOLDENTECH DE CABINE DE PWM
GPAXCONSULT SEGURANÇA BIOLÓGICA QUALYLABCERT
ASSESSORIA TÉCNICA GRUPO FOIANESI (BIOSSEGURANÇA) SECCOL
EM MICROSCÓPIOS INDUSCONSULT ANÁLISE SOMAR
INDUSCONSULT LTLSERVIÇOS ANTHARES TERMICA BRASIL
PPM LUTECH CLEANSUL VECO
LWN ENGENHARIA DMD SOLUTIONS
AUDITORIA EM MR QUALITY DOCTOR QUALITY CONSULTORIA
SISTEMAS NARLIN ENGETAB EM ENGENHARIA DE
ABECON NEU LUFT FILAB PROCESSO
ANÁLISE PPM GOLDENTECH ABECON
ANTHARES PWM GPAXCONSULT AAF
ARCONTEMP QUALYLABCERT ANÁLISE
INDUSCONSULT
CACR SECCOL ANTHARES
LTLSERVIÇOS
DOCTOR QUALITY SOMAR CLIMA SPACE
LUTECH
ENGEAR TERMICA BRASIL DOCTOR QUALITY
LWN ENGENHARIA
ENGEFARMA VECO ENGEAR
MASSTIN
ENGETAB ENGEFARMA
MR QUALITY
GARNEIRA ENGENHARIA CERTIFICAÇÃO ENGETAB
PPM
GOLDENTECH ANÁLISE GPAXCONSULT
PWM
GPAXCONSULT ANTHARES INDUSCONSULT
QUALYLABCERT
INDUSCONSULT CLEANSUL MASSTIN
SECCOL
LWN ENGENHARIA DMD SOLUTIONS MICROBLAU
SOMAR
MASSTIN DOCTOR QUALITY MR QUALITY
TERMICA BRASIL
MR QUALITY ENGEFARMA NEU LUFT
VECO
NARLIN ENGETAB NEW AIR AMBIENTAL

NEU LUFT FILAB PPM


CERTIFICAÇÃO
PARTITEC GOLDENTECH PWM
DE FLUXO
QUALYLABCERT
PPM GPAXCONSULT UNIDIRECIONAL
PRO ADVICE ANÁLISE SOMAR
GRUPO FOIANESI
PWM INDUSCONSULT ANTHARES
CLEANSUL
CONSULTORIA
QUALYLABCERT LTLSERVIÇOS
SOMAR LUTECH DMD SOLUTIONS

46
SERVIÇOS

EM MONTAGEM DE DMD SOLUTIONS NEU LUFT ENGEAR


SALAS LIMPAS DOCTOR QUALITY NEW AIR AMBIENTAL GRUPO FOIANESI
ABECON ENGEAR PMS INDUSCONSULT
ANÁLISE ENGEFARMA PPM LUTECH
ANTHARES ENGETAB PRUDENTE ENGENHARIA MASSTIN
ARCONTEMP ENGINE QUALYLABCERT MILARÉ
ARDUTEC GARNEIRA ENGENHARIA SECCOL MR QUALITY
ASMONTEC GPAXCONSULT TÉRMICA BRASIL NARLIN
CACR GRUPO FOIANESI NEU LUFT
CLIMA SPACE INDUSCONSULT INSTALAÇÃO NEW AIR AMBIENTAL
DMD SOLUTIONS LUTECH DE ÁREAS LIMPAS PPM
DOCTOR QUALITY MASSTIN ABECON PWM
ENGEAR MICROBLAU ARCONTEMP QUALYLABCERT
ENGEFARMA MILARÉ ARDUTEC SECCOL
ENGETAB NARLIN ASMONTEC STAR CENTER
GOLDENTECH NEU LUFT CACR
GPAXCONSULT NEW AIR AMBIENTAL CLIMA SPACE INSTALAÇÃO
GRUPO FOIANESI PMS DMD SOLUTIONS DE ELÉTRICA E
INDUSCONSULT PARTITEC DOCTOR QUA TUBULAÇÃO
LUTECH PPM LITY ABECON
MASSTIN PRUDENTE ENGENHARIA ENGEAR ARCONTEMP
MILARÉ PWM ENGINE ARDUTEC
MR QUALITY QUALYLABCERT GRUPO FOIANESI CACR
NEU LUFT REINTECH INDUSCONSULT CLIMA SPACE
NEW AIR AMBIENTAL SECCOL LUTECH DOCTOR QUALITY
PMS SOMAR MASSTIN GRUPO FOIANESI
PPM STAR CENTER MILARÉ INDUSCONSULT
PRUDENTE ENGENHARIA TERMICA BRASIL MR QUALITY LUTECH
PWM NARLIN MASSTIN
QUALYLABCERT FISCALIZAÇÃO DE NEU LUFT MICROBLAU
REINTECH OBRAS NEW AIR AMBIENTAL MR QUALITY
SECCOL AÇOR ENGENHARIA PMS NARLIN
SOMAR ANTHARES PPM NEU LUFT
VECO ARCONTEMP PWM NEW AIR AMBIENTAL
CLIMA SPACE QUALYLABCERT PPM
CONSULTORIA DMD SOLUTIONS SECCOL PWM
EM PROJETOS E DOCTOR QUALITY STAR CENTER QUALYLABCERT
INSTALAÇÕES ENGEAR VECO STAR CENTER
ABECON ENGEFARMA
AÇOR ENGENHARIA ENGETAB INSTALAÇÃO INSTALAÇÃO
AAF GOLDENTECH DE DUTOS DE SISTEMAS DE
ANÁLISE GPAXCONSULT ABECON AUTOMAÇÃO
ANTHARES GRUPO FOIANESI ARCONTEMP ABECON
ARCONTEMP INDUSCONSULT ARDUTEC ARCONTEMP
ARDUTEC LWN ENGENHARIA CACR ARDUTEC
ASMONTEC MASSTIN CLIMA SPACE CACR
CACR MR QUALITY DMD SOLUTIONS CLIMA SPACE
CLIMA SPACE NARLIN DOCTOR QUALITY DOCTOR QUALITY

47
GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS 2018

SERVIÇOS

ENGINE MASSTIN MANUTENÇÃO ENGETAB


GRUPO FOIANESI MR QUALITY DE SISTEMAS DE GARNEIRA ENGENHARIA
INDUSCONSULT NEW AIR AMBIENTAL AUTOMAÇÃO GPAXCONSULT
LUTECH PWM ABECON GRUPO FOIANESI
MASSTIN QUALYLABCERT ARCONTEMP INDUSCONSULT
MICROBLAU SECCOL CACR LUTECH
MR QUALITY STAR CENTER DOCTOR QUALITY MASSTIN
NEU LUFT ENGETAB MILARÉ
NEW AIR AMBIENTAL LIMPEZA ENGINE MR QUALITY
PMS E DESINFECÇÃO DE GRUPO FOIANESI NARLIN
PPM AMBIENTES INDUSCONSULT NEU LUFT
PWM ALSCO LUTECH NEW AIR AMBIENTAL
QUALYLABCERT GRUPO FOIANESI MICROBLAU PMS
STAR CENTER MR QUALITY MR QUALITY PPM
QUALYLABCERT NEU LUFT PRUDENTE ENGENHARIA
HIGIENIZAÇÃO STAR CENTER NEW AIR AMBIENTAL QUALYLABCERT
DE UNIFORMES STERILEX PPM REINTECH
ALSCO PWM VECO
MANUTENÇÃO STAR CENTER
LIMPEZA DE SISTEMAS DE ÁREA PROJETOS
DE AR CONDICIONADO LIMPA OPERAÇÃO DE DE LAVANDERIA
ABECON
ANTHARES SISTEMAS E UTILIDADES ANTHARES
ARCONTEMP ANTHARES ABECON ARCONTEMP
CLIMA SPACE ARCONTEMP ANTHARES ARTECNICA
CONFORLAB ARDUTEC ARCONTEMP ENGETAB
DECK CACR CLEANSUL GPAXCONSULT
DMD SOLUTIONS CLEANSUL ENGEFARMA INDUSCONSULT
ENGEAR DMD SOLUTIONS GRUPO FOIANESI MR QUALITY
GRUPO FOIANESI ECC MASSTIN NARLIN
INDUSCONSULT ENGEAR MR QUALITY NEW AIR AMBIENTAL
MASSTIN ENGETAB QUALYLABCERT QUALYLABCERT
MR QUALITY ENGINE STAR CENTER
NEW AIR AMBIENTAL GOLDENTECH PROJETOS
PWM GRUPO FOIANESI PROJETOS DE SISTEMAS DE
QUALYLABCERT INDUSCONSULT DE ÁREAS LIMPAS AUTOMAÇÃO
STAR CENTER LUTECH ABECON ABECON
MASSTIN AÇOR ENGENHARIA ARCONTEMP
LIMPEZA MILARÉ AAF ARTECNICA
DE DUTOS E SISTEMAS MR QUALITY ANTHARES CACR
DE AR NEU LUFT ARCONTEMP DOCTOR QUALITY
ARCONTEMP NEW AIR AMBIENTAL ARDUTEC GPAXCONSULT
CLIMA SPACE PMS ARTECNICA GRUPO FOIANESI
CONFORLAB PPM CACR INDUSCONSULT
DECK PWM CLIMA SPACE LUTECH
DMD SOLUTIONS QUALYLABCERT DMD SOLUTIONS MASSTIN
ENGCLEAN BRASIL SECCOL DOCTOR QUALITY MICROBLAU
ENGEAR STAR CENTER ENGEAR MR QUALITY
INDUSCONSULT VECO ENGEFARMA NEU LUFT

48
SERVIÇOS

NEW AIR AMBIENTAL LWN ENGENHARIA TESTES ENGEAR


PPM MILARÉ DE AJUSTE E ENGEFARMA
QUALYLABCERT MR QUALITY BALANCEAMENTO ENGETAB
NEU LUFT ABECON FILAB
PROJETOS PMS ANÁLISE GOLDENTECH
DE SISTEMAS DE PARTITEC ANTHARES GRUPO FOIANESI
CONTROLE DE PPM ARCONTEMP INDUSCONSULT
POLUIÇÃO DO AR PWM CACR LWN ENGENHARIA
AÇOR ENGENHARIA CLEANSUL MASSTIN
QUALYLABCERT
AIRLINK FILTROS DOCTOR QUALITY MR QUALITY
SECCOL
AAF ECC NARLIN
SOMAR
ARCONTEMP EMPARCON NEU LUFT
TÉRMICA BRASIL
ARTECNICA ENGCLEAN BRASIL NEW AIR AMBIENTAL
VECO
CACR ENGEAR QUALYLABCERT
DOCTOR QUALITY ENGEFARMA SOMAR
QUALIFICAÇÃO
ENGEAR DE SISTEMAS DE AR ENGETAB STAR CENTER
GPAXCONSULT COMPRIMIDO FILAB TÉRMICA BRASIL
GRUPO FOIANESI ANTHARES GOLDENTECH VECO
INDUSCONSULT DOCTOR QUALITY GRUPO FOIANESI
LUTECH ENGEFARMA INDUSCONSULT TESTES
MASSTIN ENGETAB LWN ENGENHARIA DE ÁREAS LIMPAS
MILARÉ GOLDENTECH MASSTIN ABECON
MR QUALITY GPAXCONSULT MR QUALITY ANÁLISE
NEU LUFT INDUSCONSULT NARLIN ANTHARES
NEW AIR AMBIENTAL LWN ENGENHARIA NEU LUFT ARCONTEMP
PPM MASSTIN NEW AIR AMBIENTAL CACR
MR QUALITY PPM CLEANSUL
QUALIFICAÇÃO PMS QUALYLABCERT DMD SOLUTIONS
DE SISTEMAS DE ÁREAS PPM SECCOL DOCTOR QUALITY
LIMPAS QUALYLABCERT SOMAR ECC
ANÁLISE STAR CENTER EMPARCON
SOMAR
ANTHARES TÉRMICA BRASIL ENGCLEAN BRASIL
ARCONTEMP TROX TECHNIK ENGEAR
QUALIFICAÇÃO
CLEANSUL VECO ENGEFARMA
TÉRMICA EM
DECK EQUIPAMENTOS ENGETAB
DMD SOLUTIONS ANTHARES TESTES FILAB
DOCTOR QUALITY ARCONTEMP TAB GOLDENTECH
ECC DOCTOR QUALITY ABECON GRUPO FOIANESI
ENGCLEAN BRASIL EMPARCON ANÁLISE INDUSCONSULT
ENGEFARMA ENGEFARMA ANTHARES LTLSERVIÇOS
ENGETAB GPAXCONSULT ARCONTEMP LUTECH
FILAB INDUSCONSULT CACR LWN ENGENHARIA
GOLDENTECH LTLSERVIÇOS CLEANSUL MASSTIN
GPAXCONSULT PMS DMD SOLUTIONS MR QUALITY
GRUPO FOIANESI PPM DOCTOR QUALITY NARLIN
INDUSCONSULT QUALITRÔNIC ECC NEU LUFT
LTLSERVIÇOS SOMAR EMPARCON NEW AIR AMBIENTAL
LUTECH ENGCLEAN BRASIL PMS

49
GUIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS 2018

SERVIÇOS

PPM TESTES TESTES E ENSAIOS FILAB


PRO ADVICE DE FLUXO DE QUALIDADE DE GARNEIRA ENGENHARIA
PWM UNIDIRECIONAL (FLUXO ROUPAS GPAXCONSULT
QUALYLABCERT UNIDIRECIONAL) DOCTOR QUALITY INDUSCONSULT
SECCOL ANÁLISE PRO ADVICE MERCOCLEAN
SOMAR ANTHARES MR QUALITY
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CANAIS DE COMUNICAÇÃO COM A SBCC
A SBCC INFORMA OS CANAIS OFICIAIS DE
COMUNICAÇÃO COM A ENTIDADE PARA A GESTÃO
2018/2019

ASSUNTOS CORPORATIVOS E INSTITUCIONAIS


Eduardo Lopes – Diretor Presidente
eduardo.lopes@sbcc.com.br
Antonio Gamino – Diretor Vice-Presidente
Antonio.gamino@sbcc.com.br
ASSUNTOS COM ENTIDADES DE CLASSE, REGULATÓRIOS, ASSOCIADOS,
FEIRAS E PATROCÍNIOS
Gerson Catapano – Diretor de Relações Públicas
gerson.catapano@sbcc.com.br
ASSUNTOS COMERCIAIS E PATROCÍNIOS
Eduardo Longhini – Diretor Comercial
eduardo.longhini@sbcc.com.br
ASSUNTOS TÉCNICOS, GRUPOS DE TRABALHO, CURSOS & SEMINÁRIOS E
REVISTA SBCC
Almerinda Maria M. Wanderley – Diretora Técnica
almerinda.wanderley@sbcc.com.br
ASSUNTOS FINANCEIROS
Adilson Blois – Diretor Financeiro
adilson.blois@sbcc.com.br
ASSUNTOS INTERNACIONAIS
Elisa Liu – Delegada Internacional
elisa.liu@sbcc.com.br
SECRETARIA
Debora Duarte
debora.duarte@sbcc.com.br
CONTATO SBCC
sbcc@sbcc.com.br

Diretoria 2018/2019
Alsco:
128 anos de qualidade,
atendimento, excelência e
segurança em Higienização Têxtil.
Inovando sempre e oferecendo soluções de alta
tecnologia aos seus clientes, através dos chips
Ultra-RFID (controle por rádio frequência).
A Alsco completa 128 anos neste mercado,
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Presente no Brasil com 15 unidades, em 12 Estados;

A única lavanderia industrial presente nos seguintes países: Estados Unidos,


• SERVIÇOS Canadá, Alemanha, Itália, Nova Zelândia, Austrália, Cingapura, China, Tailândia e

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Malásia;
QUALIDAD

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NFIANÇA •

ISO 9001 Locação e higienização de uniformes para atendimento às áreas ISO 5 (C.100) e
ISO 14001
ISO 7 (C.10.000);

O

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Uniformes esterilizados por EtO;

Produtos descartáveis: Tapetes adesivos, Panos de limpeza Wipers e artigos para


ambientes controlados.

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São Paulo: Vila Maria (11) 2198.1477 - Santo Amaro (11) 2198.2122 • Rio de Janeiro (21) 3906.7979 • Minas Gerais (31) 3306.0200
Paraná (41) 3525.6400 • Rio Grande do Sul (51) 3477.4099 • Demais Localidades 0800 193031

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