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Resumo
Palavras-chave:
1. INTRODUÇÃO
Elementos Componentes
Pré-textuais ou parte preliminar Título
Sub-título (quando for o caso)
Autor (es)
Crédito(s) do(s) autor(es)
Resumo
Palavras-chave ou descritores
Abstract (quando for o caso)
Key-words (quando for o caso)
INTRODUÇÃO
• Delimitação do assunto;
• Objetivos da pesquisa;
• Relacionar objetivos com a bibliografia consultada;
• Situar o leitor na temática desenvolvida no artigo
DESENVOLVIMENTO
2.1. Revisão de Literatura
Deve apresentar a fundamentação metodologia (materiais e métodos), os
resultados e a discussão
Informar o leitor sobre as contribuições de outros autores que já tenham escrito
sobre o assunto abordado;
• Crie elos entre as citações;
• As citações devem estar de acordo com a Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT);
PROBLEMA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
ARTIGO:
FICHAMENTO
Conclusão
Os dados avaliados apontam para a eficácia das diferentes técnicas de
TCC no TAS; no entanto, algumas questões permanecem sem resposta.
Um percentual significativo de pacientes não responde às intervenções
propostas, ou apresentam sintomas residuais e há carência de estudos
investigando essa população. A investigação cuidadosa das
características dos pacientes resistentes e os possíveis preditores de
resposta ao tratamento precisam ser mais bem elucidados.
Resumo
Objetivo: Este artigo revisa aspectos relevantes da fobia social e os
estágios de tratamento através da terapia cognitivo-comportamental
em crianças, adolescentes e adultos. Método: A partir do banco de dados
Medline, realizou-se revisão da literatura publicada a respeito
do tratamento da fobia social por meio da terapia cognitivo-
comportamental. Resultados: Revisão da literatura sugere que a fobia
social
é uma condição prevalente e crônica, caracterizada por inibição social e
timidez excessiva. Tanto o diagnóstico como o tratamento desse
transtorno são comumente determinados pelo nível de incômodo e pelo
prejuízo funcional. Estudos populacionais indicam taxas de
prevalência ao longo da vida para a fobia social entre 2,5 e 13,3%. As
principais técnicas utilizadas na terapia cognitivo-comportamental
para a fobia social são descritas e exemplificadas em um relato de caso.
Conclusões: Há consenso geral na literatura de que a terapia
cognitivo-comportamental é eficaz tanto para o tratamento de jovens
como de adultos com fobia social. Uma vez que a fobia social
com freqüência tem início precoce, a identificação de crianças com risco
acentuado para o desenvolvimento de fobia social deve ser
priorizada em investigações futuras.
Terapia cognitivo-comportamental
1. Modelo teórico
De acordo com o modelo cognitivo-compor tamental,indivíduos com
ansiedade percebem o mundo como um lugar perigoso, uma ameaça em
potencial que lhes exige constante vigilância. Portadores de FS são
extremamente sensíveis a pistas que denotem a possibilidade de
avaliação negativa de outras pessoas. A excessiva atenção a estas
pistas produz autocrítica exagerada e percepção distorcida dos próprios
comportamentos que poderiam passar despercebidas.
2. Características
A TCC é educativa e de natureza focal. Prioriza as discussões
práticas realizadas nas sessões e nas tarefas de casa. O terapeuta
tem postura colaborativa e ativa no tratamento. Estudos indicam
que, para a FS circunscrita, 12 a 16 sessões semanais em grupo
ou individual são suficientes para a redução significativa da
sintomatologia. Já para a FS generalizada, a resposta ao tratamento
depende do número de comorbidades e da gravidade dos sintomas,
sendo o tratamento, em geral, mais prolongado e os resultados
mais limitados.
Técnicas cognitivo-comportamentais
1. Treino de habilidades sociais (THS) e de assertividade (TA)
A meta essencial é fornecer ao paciente um repertório amplo e
variado de comportamentos sociais mais adaptados, diminuindo
a passividade e a sensação de impotência ou raiva, considerando
as características do paciente e o grupo social em que ele está
inserido.
2. Abordagem cognitiva
A reestruturação cognitiva envolve, a princípio, a detecção de
pensamentos distorcidos, de crenças condicionais e da crença
central do paciente, orientando assim o terapeuta na compreensão
sobre o funcionamento cognitivo do paciente.15
4. Exposição
A exposição às situações temidas reduz a ansiedade e o
comportamento fóbico. Pode ser feita por meio do confronto das
situações ao vivo ou na imaginação.
RESUMO
Palavras-chave:
1. INTRODUÇÃO
Sendo assim, este estudo tem como objetivo verificar na literatura científica do tema,
dados que indiquem que,
Sendo assim, este estudo tem como objetivo verificar na literatura científica do tema,
dados que indiquem que, as chances de o indivíduo retornar ao padrão comportamental
de consumo anterior, diminuem com o uso da prevenção de recaídas no tratamento para
dependência química. Da mesma forma, serão investigadas as variações de aplicação
das técnicas, e sua efetividade dentro da reabilitação.
Para tal investigação, foi realizada uma revisão bibliográfica de 8 publicações
científicas de estudos realizados nos últimos 30 anos. Na pesquisa bibliográfica, foram
pesquisadas as bases de dados da PubMed e da PsycINFO – American Psychological
Association. O acesso ocorreu entre junho de 2015 e outubro de 2015 e utilizou-se na
busca as seguintes expressões: “abuso de drogas”, “dependência química”, “prevenção
de recaídas” e “dependência química e prevenção de recaídas”.
2. DESENVOLVIMENTO
3. DEFINIÇÃO DO TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL
4. DEFINIÇÃO DA TERAPIA COGNITVA COMPORTAMENTAL
5. TECNICAS UTILIZADAS PARA AS
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
7. REFERÊNCIAS