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PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO:
1.1 Componente Curricular: Tópicos de Literatura Infantil e Juvenil Brasileira
1.2 Código do Componente: ING05OP9
1.3 Ano de vigência: 2020/2
1.4 Curso: Letras
1.5 Carga Horária total (hora/aula e hora/relógio): 38 h/a - 33h/r
1.6 Professor (a): David Ferreira Severo

2. EMENTA: Lendo o texto literário voltado para o público infantil e infanto-juvenil adaptando
as estratégias de leitura (seleção, antecipação, inferência e verificação) propostas por Isabel
Solé. Tendências e pesquisas no campo dos estudos que envolvem Literatura infantil e juvenil
na sala de aula. Adaptação da Literatura infantil e juvenil para o cinema.

3. OBJETIVO GERAL: Conhecer as estratégias de leitura e aplicá-las ao estudo da literatura


infanto-juvenil brasileira.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1 Unidade I – Literatura infanto-juvenil: origem e conceitos


4.2 O lugar da literatura infantil
4.3 Aspectos da literatura infanto-juvenil
4.4 Categorias narrativas infantis tradicionais

4. Unidade II – A literatura infanto-juvenil no Brasil


4. 1 Poesia infantil tradicional
4. 2 Monteiro Lobato e a modernização da literatura infantil no Brasil

5. Unidade III – A literatura infanto-juvenil contemporânea


5. 1 A realidade cotidiana
5. 2 Novos gêneros Experiências com a linguagem
5. 3 Tendências na poesia contemporânea
5. 4 O leitor infanto-juvenil contemporâneo

6. Unidade IV – Narrativas infanto-juvenis e a formação de leitores


6. 1 Despertando o gosto pela leitura
6. 2 Possibilidades de leitura da obra literária

7. Unidade V – Como usar a literatura infantil na sala de aula


7. 1 Estudo da poesia infanto-juvenil
7. 2 Estudo da narrativa infanto-juvenil
7. 3 Obra de Lygia Bojunga
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7.4 Estratégias de leitura

5. METODOLOGIA/RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS


5. 1 Ensino
Aula operatória (expositiva e dialogada), problematização e discussão teórica e prática do
conteúdo proposto, atividade de intelecção e interpretação de textos individuais e em grupos,
análise comparativa de textos, pesquisa e produção de textos em classe e extraclasse, uso de
tecnologias de informação.
5. 2 Pesquisa
Os alunos desenvolverão atividades de pesquisa sobre a temática em discussão, apresentando
suas reflexões em seminários temáticos no formato de mesas-redondas.
5. 3 Extensão
Os alunos, a partir dos conhecimentos promovidos pelo componente curricular, juntamente
com o componente de Seminários, poderão idealizar e colaborar nas atividades de extensão
promovidas pelo Colegiado de Letras e demais áreas afins.
5. 4 Recursos Didáticos
(x) Materiais digitalizados e impressos (x) Referências bibliográficas (x) Outros:
sites, blogs, canais Youtube etc.

6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
6.1. Avaliação: terá como finalidade detectar os avanços do aluno no processo de ensino e de
aprendizagem, valorizando paralelamente sua autonomia, seu senso crítico e sua criatividade e
imaginação, no âmbito da aplicação prática dos conceitos teóricos abordados, desenvolvidos
por meio de atividades práticas de leitura e produção textual, contextualizadas no seu campo
de conhecimento cultural, técnico e tecnológico, bem como sua interação com o meio social,
visando sua formação intelectual, profissional e humanística.
6.2. Critérios: relação teoria e prática, aprofundamento teórico, autoria e criticidade.
6.3. Conceitos parciais e final: aplicados ao conjunto de produções escritas individuais e em
grupos e produções orais, que poderão ser desenvolvidas em aula e/ou como atividade
extrassala, como resultado da participação efetiva e criativa dos discentes nas aulas, da
produção lógica/coerente e bem fundamentada nas produções escritas, da clareza e
organicidade na exposição oral, e da pontualidade e assiduidade.

7. RECUPERAÇÃO PARALELA
A recuperação da aprendizagem será contínua e ocorrerá no decorrer do período letivo,
visando que os estudantes atinjam as competências e habilidades previstas na ementa do
componente curricular ministrado, conforme a Lei nº 9394/96. A recuperação paralela para
todos os estudantes será feita por meio de diversos instrumentos avaliativos como prova,
trabalho escrito, apresentações orais de acordo com as necessidades apresentadas pelos alunos
em relação aos conteúdos aplicados e às competências e habilidades visadas. A recuperação
paralela ocorrerá juntamente às aulas, no horário normal e também nos horários de apoio
acadêmico e monitorias, agendadas previamente com alunos. Também será destinada uma
carga horária de atividades não presenciais compostas por leitura, produção, revisão e
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interpretação textual, exercícios escritos encaminhada nas aulas presenciais para a
recuperação de conteúdos específicos.
No processo avaliativo do discente, será realizada também a retomada de conteúdos e de
avaliação para aqueles que apresentaram dificuldades nas avaliações contínuas e recuperação
paralela devido à falta de compreensão dos conhecimentos propostos. A retomada será
oferecida aos alunos por meio de atividades fundamentadas na identificação das dificuldades
do aluno e serão planejadas e desenvolvidas para a promoção da aprendizagem.
Os resultados obtidos no processo de avaliação serão emitidos por componente curricular e
divulgados ao aluno da seguinte forma:
Conceito A – quando a aprendizagem do estudante for PLENA e atingir os objetivos,
conforme critérios propostos no plano de ensino;
Conceito B – quando a aprendizagem do estudante for PARCIALMENTE PLENA e atingir
os objetivos, conforme critérios propostos no plano de ensino;
Conceito C – quando a aprendizagem do estudante for SUFICIENTE e atingir os objetivos,
conforme critérios propostos no plano de ensino;
Conceito D – quando a aprendizagem do estudante for INSUFICIENTE e não atingir os
objetivos, conforme critérios propostos no plano de ensino. O conceito mínimo para a
aprovação do aluno é o “C”.

8. ORIENTAÇÕES IMPORTANTES
O acadêmico deve providenciar os materiais encaminhados pelo professor por e-mail a ser
utilizado em sala de aula e/ou indicado para pesquisa na biblioteca. É importante a preparação
prévia para a aula, por meio das leituras e/ou pesquisas dos materiais ou temas indicados. Será
responsabilidade do aluno o controle das faltas, a fim de atingir o mínimo, conforme
legislação em vigor, necessário para aprovação.

9. HORÁRIO E LOCAL DE ATENDIMENTO AO (À) ESTUDANTE

Turno Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado


Matutino Horário Apoio

Acadêmico

10h15 – 11h55

Local SALA C14


Vespertino Horário

Local
Noturno Horário

Local

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10. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna,
2000.
CADERMATORI, L. O que é literatura infantil . São Paulo: Brasiliense, 2015.
GOES, Lúcia Pimentel. A literatura infantil e juvenil atual. São Paulo: Pioneira, 1984.
LOBATO, Monteiro. Reinações de narizinho. São Paulo: Nacional, 1934.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6ª ed. São Paulo: Graó, 2014.

11. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:


BOJUNGA, Lygia. Os colegas. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 1972.
FARIA, Maria A. Como usar a literatura infantil na sala de aula. São Paulo: Contexto,
2010.
PAULINO, Graça. Pra que serve a literatura infantil? In: Presença pedagógica, vol. 05, nº
25, jan./ fev., 1999, p. 51-57.
PEREIRA, Andrea C. M.; PEREIRA, Elizabeth M. M. Literatura infanto-juvenil. Montes
Claros-MG: Unimontes, 2012.
PINHEIRO, Helder. Poesia na sala de aula. 2. ed. João Pessoa: Idéia, 2002.
RAMOS, Graciliano. A terra dos meninos pelados. 18ª ed. Rio de Janeiro: Record, 1996.
ZILBERMAN, Regina; CADEMARTORI, Ligia. Literatura infantil: autoritarismo e
emancipação. São Paulo: Ática, 1982.

* O original encontra-se assinado na coordenação do curso.

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Assinatura docente Assinatura do(a) Coordenador(a)

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