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AULA 2: PAVIMENTAÇÃO
SUMÁRIO PÁGINA
1. Introdução 3
2. Projeto de Pavimentação 20
2.1 Geometria 22
3.5. Vibroacabadoras 71
3.6. Fresadoras 75
3.7. Recicladoras 79
3.8. Distribuidores 84
3.9. Espargidores 87
serviços
7. GABARITO 240
Olá pessoal,
Bons estudos!
1. Introdução
PAVIMENTO
Subleito
Camadas do Pavimento
Revestimento
Base
Sub-base
Reforço do Subleito
(Opcional)
Subleito
Revestimento
Base
Sub-base
Reforço do Subleito
Classificação
PAVIMENTO FLEXÍVEL
Seção A – A
Revestimento
Base
Sub-base
Reforço do Subleito
(Opcional)
Subleito
Revestimento
b) Pré-misturado a Quente
c) Pré-misturado a Frio
Consiste na mistura de agregado e material asfáltico frio (emulsões
asfálticas), sem a necessidade de aquecimento, ou seja, à
temperatura ambiente. É um produto menos nobre que o pré-
misturado a quente e o concreto asfáltico.
Passo (1)
Aplicação do ligante
Passo (2)
Aplicação do agregado
Passo (3)
Passo (1)
Aplicação do agregado
Passo (2)
Aplicação do ligante
Passo (3)
Base e Sub-base
A adição também pode ser feita com areia (aí teremos uma camada
chamada de solo-areia) ou então com asfalto (camada de solo-asfalto
ou solo-betume).
PAVIMENTO RÍGIDO
Seção A – A
Revestimento e Base
Sub-base
Subleito
Revestimento
Pavimento Rígido
Juntas Transversais
Juntas Longitudinais
Sub-base
PAVIMENTO SEMIRRÍGIDO
Revestimento
Base
Sub-base
Subleito
Revestimento
Base
2. Projeto de Pavimentação
Abaulamento Abaulamento
2.1. Geometria
Classe I: 7,00 m;
9
Já as demais camadas são determinadas também em função das
classes da rodovia, levando-se em conta, também, a presença de
sarjetas, defensas, etc.
Real
Área de Contato
Adotada
Real
Onde
Com isso, o grau de absorção da força deverá ser tal que, o valor da
tensão que chega ao subleito deve ser menor que a
capacidade de suporte desta camada.
q
pavimento
r
Z
z
subleito
tan
Método DNER
o IS=(CBR+ISIG)/2, onde
Índice Índice de
de Grupo Suporte
(ISIG)
0 20
1 18
2 15
3 13
4 12
5 10
6 9
7 8
8 7
9 a 10 6
11 a 12 5
13 a 14 4
15 a 17 3
18 a 20 2
o Condição: Se ISIG>CBR, então IS=CBR;
Tráfego
Onde:
Cálculo de Vm
Crescimento Linear
Assim, Vm = (Ve+VP)/2
Crescimento Geométrico
Cálculo de FC
Pelo método DNER, o veículo padrão possui 8,2 tf por eixo simples.
Desse modo, veículos com carga superior a 8,2 tf no eixo padrão
terão o FC superior à unidade. Veículos com carga inferior, a 8,2 tf no
eixo padrão, FC inferior à unidade.
Cálculo de FE
Onde:
Cálculo de FR
FR=(ms/12).FRs+(mc/12).FRc+(mt/12).FRt
Ábaco de dimensionamento
Exemplo:
N=3,0 x 106
IS do subleito = 5
IS do reforço do subleito = 12
IS da sub-base = 20
Hm = 62 cm;
Hn = 36 cm;
H20 = 26 cm.
Coeficientes estruturais
Ou seja:
hp = Ki . hi
Sendo:
De modo que:
Hm=43cm
Hn=26cm
H20=18cm
(B.KB) ≥H20
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Teoria e Questões
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De modo que:
(B.1) ≥18
(B.1)+( h20.1) ≥26
(B.1)+( h20.1)+( hn.1) ≥43
B=18 cm
h20=8 cm, porém, segundo a metodologia a espessura mínima
de uma camada granular deve ser de 15 cm, portanto,
h20=15 cm
hn=10 cm, porém, segundo a metodologia a espessura mínima
de uma camada granular deve ser de 15 cm, portanto,
hn=15 cm.
Método Mecanístico-empírico
1
United States Army Corps of Engineers
2
American Association of State Highway and Transportation Officials
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Q/2
t t h
Placa de Concreto
Coeficiente de Recalque
Características do carregamento
Juntas longitudinais
Posicionamento
Crítico das rodas
Aplicações
Critérios de Dimensionamento
Fadiga
No estudo feito pela PCA, foi possível ver que quanto menor a
relação tensão de tração/resistência à tração na flexão do
concreto, maior é o número de solicitações necessárias para que
ocorra a ruptura do concreto por fadiga.
Erosão
Outros parâmetros
Distribuição de Tráfego
Características do concreto
Acostamento de concreto
Barras de transferência
Empenamento do Concreto
Período de Projeto
Resumo do Dimensionamento
OK
R !
As misturas produzidas por essas usinas podem ser feitas a partir dos
seguintes materiais:
3
Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=umSKKwLh568
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Silos de Solos
Correia Transportadora
Misturador
Silos de cimento
Usina de solo-cimento
Correia
Silos Transportadora
4
Material asfáltico, oriundo do petróleo, obtido especialmente para apresentar as qualidades próprias
para o uso direto na construção de pavimentos.
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Rebocado5
5
Vídeo explicativo em
http://www.wirtgen.de/en/aktuelles_und_presse/videos/videos_bodenstabilisierer/produktvideos_2/b
odenstabilisierer_detail_125.html
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Bits
Autopropelido
Direção do Misturador
Direção do Rolo
Usina Contínua
6
Material mineral inerte, não plástico, muito fino, utilizado na produção de concretos asfálticos.
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Usina Descontínua
Elementos Comuns
Sistema Coletor de pó
Usina Descontínua
Elevador Quente
Peneiras e Silos
Quentes
Elevador Quente
Agregados
O tempo de mistura seca e mistura total (seca + úmida) deve ser de,
no mínimo, 20 e 40 segundos, respectivamente.
Usina Contínua
Fluxo paralelo
Contrafluxo
3.5. Vibroacabadoras
Vibroacabadora de asfalto
3.6. Fresadoras
Funcionamento
3.7. Recicladoras
Recicladora de pavimento
Tipos de reciclagem
7
Disponível em
http://www.wirtgen.de/en/aktuelles_und_presse/videos/videos_heissrecycler/heissrecycler_detail_2562
.html
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3.8. Distribuidores
Introdução
Distribuidor de Agregados
Equipamento Autopropelido
3.9. Espargidores
Outras utilizações
Rolo pé-de-carneiro
Rolo de Pneus
Rolo Liso
Silos de agregados
Sentidos do movimento
Regularização do Subleito
Definição
Condições Gerais
Condições Específicas
Equipamentos
Material
Execução
Umedecimento da camada
Controle do Serviço
Material
Execução
Geométrico
Critérios de Medição
Reforço do subleito
Definição
Condições Gerais
Condições específicas
Material
Equipamentos
Controle
Materiais
Execução
Geométrico
Medição
Sub-base e Base
Condições específicas
Material
Equipamento
Execução
Controle
Materiais
Execução
Geométrico
Medição
Definição
Condições específicas
Material
Sub-base
o Porcentagem passando na peneira nº 200 ≤ 50%;
o IP ≤ 18%;
o LL ≤ 40%.
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Teoria e Questões
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Sub-base
o IG = 0;
o CBR ≥ 30% (Proctor Intermediário);
o Expansão ≤ 1%
Base
o LL ≤ 25%;
o IP ≤ 6%;
o CBR ≥ 80% (Proctor Modificado);
o Expansão ≤ 0,5%
Equipamento
Execução
Mistura
Controle
Materiais
Execução
Geometria
Base de Solo-cimento
Definição
Condições Gerais
LL ≤ 40%;
IP ≤ 18%.
Mistura
Definição
Condições Gerais
Condições Específicas
Equipamentos
Execução
Controle
Execução
Medição
Pavimento Flexível
Definição
Condições Gerais
Condições Específicas
Materiais
Mistura
Equipamentos
Execução
Controle
Agregados
Controle da produção
Verificação do produto
b) Alinhamentos
c) Acabamento da superfície
Condições de segurança
Medição
Pavimento de Concreto
Definição
Condições gerais
Materiais
Concreto
g) exsudação: ≤ 1,5%.
Equipamentos
Execução do pavimento
Subleito
Sub-base
por toda a largura da pista. Esta distribuição deve ter uma altura
uniforme, relevante para a operação de vibração.
Adensamento do concreto
A forma final do concreto será dada por duas mesas, uma fixa e outra
oscilante, deixando-o praticamente acabado.
Acabamento do concreto
Acabamento final
Juntas longitudinais
Juntas transversais
Quando a junta for serrada deverá ser feito um plano para a abertura
das juntas, em que a idade do concreto no momento do corte deverá
estar entre 6h e 48h.
Cura do concreto
Selagem de juntas
Controle
Execução
Controle do produto
Controle geométrico
Medição
5. QUESTÕES COMENTADAS
Gabarito: D
PAVIMENTO RÍGIDO
Camadas do pavimento I:
- 1: subleito
- 2: reforço do subleito
- 5: revestimento asfáltico
- Z: subleito
Gabarito: E
Gabarito Preliminar: B
Sendo:
R – espessura do revestimento
B – espessura da base
Gabarito: E
(A) Rodas.
(B) Veículos.
(C) Frota.
(D) Operações.
(E) Carros.
Sendo:
Temos:
- automóveis
- ônibus
Gabarito: D
Gabarito: Correta
Gabarito: Errada
Gabarito: Errada
Gabarito: Errada
Gabarito: Errada
Gabarito: A
(A) ≥ 80
(B) < 80
(C) ≥ 70
(D) > 20
(E) ≤ 20
Gabarito: A
(A) em aterro.
e) Pulvi-misturador.
Etapas de execução:
Gabarito Oficial: A
Gabarito: D
(A) 0
(B) 2
(C) 4
(D) 5
(E) 6
Gabarito: B
(B) sub-base.
(C) subleito.
(D) base.
Gabarito: D
Gabarito: B
Gabarito: B
(A) 15 kg/m3
(C) 25 kg/m3
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(D) 75 kg/m3
Gabarito: D
Gabarito: Correta
Gabarito: Errada
Gabarito: Errada
Gabarito: Correta
Gabarito: C
Gabarito: Errada
Gabarito: Errada
Gabarito: Correta
Gabarito: Correta
Gabarito: A
Gabarito: Correta
Gabarito: Errada
Gabarito: Correta
Gabarito: Errada
Gabarito: A
Gabarito: E
(A) 50.
(B) 75.
(C) 100.
(D) 150.
(E) 175.
Onde:
f – fator
Equipamento:
Gabarito: B
Gabarito: A
Gabarito: B
(A) 36 + 10,00 m
(B) 36 + 15,00 m
(C) 37 + 15,00 m
(D) 37 + 10,00 m
(E) 37 + 5,00 m
Estacas = 500/20 = 25
Gabarito: D
Gabarito: B
Gabarito: B
(A) CPA.
(B) SMA.
(C) CBUQ.
(E) Binder.
Gabarito: B
Gabarito: C
Gabarito: C
Gabarito: A
Gabarito: A
Gabarito: D
(A) 16°C.
(B) 20°C.
(C) 14°C.
(D) 10°C.
(E) 12°C.
Gabarito: D
(A) superlargura.
(B) superelevação.
Gabarito: B
rija e trabalhabilidade tal que lhe permite ser compactado por rolos
compressores, vibratórios ou não, em lugar de ser adensado por
vibradores de imersão ou equipamento semelhante, normalmente
empregados nos concretos tradicionais de pavimentação.
Gabarito: Correta
Gabarito: Errada
Gabarito: Errada
Gabarito: Errada
(A) I e IV.
(B) I e III.
(C) I, II e IV.
(D) II e III.
Gabarito Oficial: A
Gabarito: B
Gabarito: B
Gabarito: C
Gabarito: B
(C) de expansão.
- de construção
Gabarito: B
Gabarito: E
(A) indefinidamente.
Gabarito: A
(A) fadiga.
(B) exsudação.
(C) envelhecimento.
(D) agulhamento.
Gabarito: E
d) Os polissulfetos e os uretanos.
Gabarito: B
(A) Rodas.
(B) Veículos.
(C) Frota.
(D) Operações.
(E) Carros.
(A) ≥ 80
(B) < 80
(C) ≥ 70
(D) > 20
(E) ≤ 20
(A) em aterro.
(A) 0
(B) 2
(C) 4
(D) 5
(E) 6
(B) sub-base.
(C) subleito.
(D) base.
(A) 15 kg/m3
(C) 25 kg/m3
(D) 75 kg/m3
(A) 50.
(B) 75.
(C) 100.
(D) 150.
(E) 175.
(A) 36 + 10,00 m
(B) 36 + 15,00 m
(C) 37 + 15,00 m
(D) 37 + 10,00 m
(E) 37 + 5,00 m
(A) CPA.
(B) SMA.
(C) CBUQ.
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Teoria e Questões
Profs. Fábio Amorim e Marcus V. Campiteli Aula 2
(E) Binder.
(A) 16°C.
(B) 20°C.
(C) 14°C.
(D) 10°C.
(E) 12°C.
(A) superlargura.
(B) superelevação.
(A) I e IV.
(B) I e III.
(C) I, II e IV.
(D) II e III.
(C) de expansão.
(A) indefinidamente.
(A) fadiga.
(B) exsudação.
(C) envelhecimento.
(D) agulhamento.
d) Os polissulfetos e os uretanos.
7. GABARITO
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS