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Res en ha do doc um e ntá rio Ca rne e oss o O doc um entário m ostra a realidade no Bras il

dos trabalhadores em frigorífic os de abates de frango, n a região c entro-oes te. Os


trabalhadores que vivem ou vi veram es ta rotin a rela tam as dificuldad es as do di a a dia no am
bien te de tr abalho a qua l estão e xpostos, dos ric os e doenç as do trabalho no local, da form a
que traba lham e da m aneira que são trat ados. Os trabalhadores r elatam s obre a dura rotina
de des oss ar coxas de ave por oito horas diária, faz endo s em pre o m esm o m ovim ento, do ris
c o da ativida de por estar c om fac as afiadas, utens íli os que m ac hucam , c ansaç o fís ico e m
ental, dores por es forç os repetitiv os e a press ão dos supervis ores por m ais produç ão.
Relatam ainda também , que o pior de tudo é o s alário, que é m uito pouc o, m as que
precis am do em prego para o s ustento da fam íl ia e s e s ubmetem a tal s ituação por
necessidade, por não t erem outra opç ão de traba lho vã o até o limite que o c orpo
aguenta. Conforme vai s e acum ulando o c ansaç o do trabalho, o es tress e das atividades e dores
dos movim entos repetitivos , as horas de folga já não s ão mais s uficiente para o desc ans
o, as rec lamaç ões s ão c onstantes de am bas as partes , de um lado os trabalhadores
exaus tos da rotina e c obranç as por m ais produç ão e do outro lado os s upervisores por m
edo de atrasarem as entregas exigem m ais horas de trabalho, que nem s em pre s ão pagas
no final do m ês , as s im c om jornadas de trabal ho m aiores os trabalhadores já doe ntes
e c ansados não aguentarem m ais a rotina de m uito trabalho e pouco intervalo de des c
anso. E ainda s e c olocam m uito ates tado de doenç a por c ausa da função exerc ida s ão
dem itidos e ameaç ados , por m uitos terem m em bros da fam ília n a em presa, c as o querem
exigir na jus tiça seus direitos. O doc um entário nos faz pensar s e existe o direito do
trabalho, dando direitos, deveres e obrigaç ões para os c olaboradores e em pregador , ain da ex
iste um a superioridade por parte do empregador a o s eu trabalh ador, por fa lta de fisc aliz
ação do m inis tério do trabalho, p ara que se faç a c umprir a lei e que o c olaborador d esta
área tenh a uma qualidad e m elhor no s eu am bient e d e tr abalh o.

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