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Sumário
Apresentação..................................................................................................................... 7
Dimensões.......................................................................................................................... 8
Termo de Garantia.............................................................................................................. 8
Atualização – ECU.............................................................................................................. 9
Atualização – Módulos Pandoo de expansão via rede CAN.............................................10
Módulos disponíveis........................................................................................................10
ETPS Control – Controlador de borboleta eletrônica............................................................................10
Wideband Digital – Condicionador de sonda banda larga..................................................................10
PowerGrip – Boost / Gear / Traction..................................................................................................... 10
Instalação......................................................................................................................... 11
Bicos injetores.................................................................................................................11
Injetores de alta impedância................................................................................................................ 11
Injetores de baixa impedância............................................................................................................. 11
Bobinas............................................................................................................................12
Bobinas com ignição interna................................................................................................................ 12
Bobina sem ignição interna.................................................................................................................. 13
MSD e similares.................................................................................................................................... 13
Verificar se a saída de ignição está queimada...............................................................15
Manutenção.......................................................................................................................................... 15
Sensores de rotação.......................................................................................................16
Hall....................................................................................................................................................... 16
Indutivo................................................................................................................................................. 17
Sensores de fase.............................................................................................................18
Hall....................................................................................................................................................... 18
Indutivo................................................................................................................................................. 18
Sensores de temperatura................................................................................................19
Temperatura do motor (MTE-4053)...................................................................................................... 19
Temperatura do ar (MTE-5053)............................................................................................................ 19
Sensor TPS......................................................................................................................19
Calibrar................................................................................................................................................. 19
Como identificar os pinos do sensor.................................................................................................... 19
Hall.....................................................................................................................................................................19
Resistivo.............................................................................................................................................................20
Sensor MAP.....................................................................................................................21
Calibrar................................................................................................................................................. 21
Sensor de pressão..........................................................................................................21
Ligação do sensor de pressão............................................................................................................. 21
Sonda Lambda................................................................................................................22
Narrowband.......................................................................................................................................... 22
Wideband............................................................................................................................................. 22
Solenoide de marcha lenta..............................................................................................23
Solenoide de marcha lenta – Simples..................................................................................................23
Solenoide de lenta por PWM – Avançado............................................................................................ 23
Calibrando o sistema de marcha lenta por PWM.................................................................................24
Controle de boost – N75..................................................................................................24
Wastegate Interna................................................................................................................................ 24
Wastegate Externa............................................................................................................................... 24
1. Setup............................................................................................................................ 40
1.1 Configuração Inicial...................................................................................................40
1.2 Entradas e saídas......................................................................................................41
1.3 Calibrar ignição.........................................................................................................42
1.4 Senha de partida.......................................................................................................42
1.5 Senha dos mapas......................................................................................................42
1.6 Interface.....................................................................................................................43
1.7 Software e número de série......................................................................................43
1.8 Tela inicial..................................................................................................................43
2. Mapas de injeção......................................................................................................... 44
2.1 Mapa principal de injeção.........................................................................................44
2.1.2 Ajuste rápido..........................................................................................................44
2.2 Correção por rotação................................................................................................45
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✔ Datalogger integrado com memória dedicada de 32Mbit que pode armazenar horas de informações.
✔ Entrada USB lateral padrão mini-USB para comunicação com PC e atualização de software via internet.
✔ Comunicação CAN de 1Mbit para troca de informação em altíssima velocidade com os periféricos CAN.
✔ 12 saídas (7 configuráveis)***
✔ 10 entradas (5 configuráveis)***
✔ 5 mapas independentes com programação em tempo real, possibilitando diversos tipos de configurações
✔ Proteção para rotação do motor, temperatura, pressão de óleo e combustível, pressão de turbo, etc.
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Dimensões
Termo de Garantia
Este módulo está coberto pela garantia legal e garantia adicional contra defeitos de
fabricação. A garantia legal compreende o período inicial de 90 (noventa) dias, além
deste período a fábrica oferece uma garantia adicional compreendendo um período total
de 1 (um) ano. Será considerada como início da garantia, a data de emissão da nota
fiscal. A garantia somente tem validade se o produto for instalado e utilizado em
conformidade com este manual de instruções. Qualquer dano causado pela incorreta utilização do produto,
não estão cobertos por esta garantia. Quando for necessário solicitar a garantia, o produto deverá ser
entregue diretamente na fábrica, portanto entre em contato para receber instruções de envio ou entrega do
produto para análise de garantia, que será feita por nosso departamento de assistência técnica. As
despesas de envio e retorno do produto para análise de garantia correm por conta do cliente e caso o
problema encontrado não esteja coberto pela garantia contra defeitos de fabricação, informaremos o custo
do conserto que deverá ser aprovado antes de ser executado. A manutenção será gratuita para casos que
se enquadrem na garantia contra defeitos de fabricação pelo período descrito acima.
A utilização deste produto implica na total concordância com os termos desta garantia e instruções
descritas neste manual e exime o fabricante de qualquer responsabilidade sobre a utilização incorreta do
produto.
AVISO: Este produto deve ser instalado apenas por pessoas capacitadas e com experiência em módulos de
injeção programáveis. Existe o risco de danificar o motor de forma irreversível se forem feitas programações
no módulo não coerentes com o motor em uso.
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Atualização – ECU
1. Conecte a ECU e aguarde instalar o driver.
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Atualização – Módulos Pandoo de expansão via rede CAN
Módulos disponíveis
ETPS Control – Controlador de borboleta eletrônica
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Instalação
Siga atentamente como instalar os sensores e atuadores, assim como as dicas de operação para o
correto funcionamento do módulo e seus dispositivos.
Bicos injetores
A ECU possui 2 (duas) bancadas de injetores. Cada bancada está preparada para controlar até 6
bicos injetores de alta impedância.
A Bancada A (principal) e Bancada B (secundária) podem trabalhar:
• Com mapas independentes de injeção: cada bancada tem seu tempo de injeção.
• Com o mesmo mapa de injeção: as duas bancadas são acionadas juntas, com o mesmo tempo de injeção.
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Bobinas
A ECU pode controlar até 8 saídas de ignição trabalhando como centelha perdida ou sequencial.
12
Bobina sem ignição interna
MSD e similares
Verifique no manual do fabricante qual a correta pinagem e coloração dos fios do chicote.
13
Bobina sem ignição interna
Modelo Carro Ligação
Fiat Palio, Siena, Uno 1.0, 1.5, 1.6 e 1 – Sinal de ignição (Cilindros pares)
Bosch F000ZS0103
Tempra 2.0 2 – 12 V pós-relê
Bosch F000ZS0213 1a (A) – Ignição B – Azul (Cilindros 2 e 3)
Celta, Corsa, Meriva, Montana,
Bosch F000ZS0222 15 (B) – 12 V pós-relê
Vectra 16V, Golf Flex, Linea 1.9 16V
Bosch 0221503011 1b (C) – Ignição A – Marrom/branco (Cilindros 1 e 4)
1 – Ignição A – Marrom/branco (Cilindros 1 e 4)
Bosch F000ZS0203 Astra, Kadett, Ipanema, Vectra 8V,
2 – 12 V pós-relê
Bosch F000ZS0205 Zafira
3 – Ignição B – Azul (Cilindros 2 e 3)
A – Ignição B – Azul (Cilindro 3)
B – Ignição D – Cinza (Cilindro 2)
47905104
Fiat Stilo 1.8 16V, Meriva 1.8 16V, C – Ignição A – Marrom/branco (Cilindro 1)
19005212
Zafira 1.8 e 2.0 16V D – Ignição C – Verde (Cilindro 4)
1208307
E – Aterrado no chassi
F – 12 V pós-relê
1 – Ignição C
2 – Ignição B
Bosch 0221503008 GM Omega 4.1 e Ford V6
3 – Ignição A
4 – 12 V pós-relê
1 – Sinal de ignição
Bosch 0221504014 Fiat Marea 2.0T, 2.4 e Stilo Abarth
2 – Aterrado no chassi
Bosch 0221504460 2.4 20V
3 – 12 V pós-relê
1 – Aterrado no chassi
Bosch 0221504024 Fiat Punto 1.4 T-Jet 2 – 12 V pós-relê
3 – Sinal de ignição
1 – Sinal de ignição
0 040 100 013 Volkswagen e Audi 1.8T 20V 2 – Aterrado no chassi
3 – 12 V pós-relê
1 – 12 V pós-relê
Magneti Marelli Peugeot 306 e 405 2.0 16V, Citroën
2 – Aterrado no chassi
BAE700AK Xantia e ZX 2.0 16V
3 – Sinal de ignição
1 – 12 V pós-relê
90919-02205 Toyota 2JZ
2 – Sinal de ignição
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Verificar se a saída de ignição está queimada
As saídas controlam apenas atuadores de baixa corrente. Para verificar se uma saída de ignição está
queimada:
1. Desconecte a bobina;
2. Configure na ECU o “Módulo de ignição” como “Bobina com ignição interna”;
3. Com um multímetro (multi-teste) verifique a tensão entre cada fio de ignição e o terra;
4. Se o valor medido for maior que 0,75 Volts, a saída está queimada e será necessário enviar o módulo
para assistência técnica a fim de substituir a saída de ignição;
5. Lembre-se de retornar para a configuração correta do “Módulo de ignição” instalado ao finalizar os
testes.
As possíveis causas para a queima da saída de ignição são:
• Tempo de carga excessivo (Dwell) para a bobina utilizada;
• Bobina com defeito, acarretando na queima do circuito interno da ECU;
• Algum fio de saída auxiliar entrou em curto com o 12 Volts. Pode ocorrer mesmo com a ECU
desligada;
• Algum relê controlado pela ECU está com a resistência interna menor que 28 ohms.
Manutenção
Após o módulo retornar da manutenção e antes de reconectá-lo, verifique todos os fios de saída de
ignição e saídas auxiliares. Garantindo a correta instalação você evita que a saída de ignição / auxiliar
queime novamente.
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Sensores de rotação
Hall
São capazes de gerar um sinal de onda quadrada
proporcional à rotação do motor. É essencial que todas as
bordas sejam iguais e tenham a mesma distância entre elas.
Os fios de rotação devem ser trançados do sensor até a
ECU para proteger contra ruídos.
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Indutivo
Os sensores indutivos são os mais utilizados nos
veículos atuais. São capazes de gerar um sinal de
tensão senoidal e proporcional à rotação do motor.
Não necessitam de alimentação externa e normalmente
possuem dois fios de sinal. Existem sensores com três
fios, sendo o terceiro fio uma malha de blindagem eletromagnética. Os fios de rotação devem ser trançados
do sensor até a ECU para proteger contra ruídos.
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Sensores de fase
Instalado no comando de válvulas no cabeçote, este sensor permite trabalhar com ignição sequencial, pois,
informa para a ECU através de um pulso, antes ou após, o PMS do cilindro #1 a posição do comando de
válvulas em relação ao virabrequim (árvore de manivelas).
Hall
Sensores de fase tipo Hall
Modelo Carro Alimentação Pino do sensor e fio chicote Pandoo
1 – Laranja/preto
VW/Audi 20V (3 fios) VW/Audi 1.8T 20V 5V 2 – Verde/vermelho
3 – Negativo da bateria e verde/preto
6 – Verde/vermelho
Bosch (3 fios) Corsa 16V, Tigra 5V 15 – Laranja/preto
17 – Negativo da bateria e verde/preto
Peugeot 306 2.0 16V, Peugeot 1 – Laranja/preto
Bosch (3 fios) 405MI, Xantia 2.0, Citroen ZX, 5V 2 – Verde/vermelho
Calibra, Omega 4.1, Vectra GSI 3 – Negativo da bateria e verde/preto
1 – Negativo da bateria e verde/preto
Bosch (3 fios) Vectra 16V (97 em diante) 5V 2 – Verde/vermelho
3 – Laranja/preto
1 – Laranja/preto
Marea 5 cilindros, Astra 16V, Zafira
Bosch (3 fios) 5V 2 – Verde/vermelho
16V
3 – Negativo da bateria e verde/preto
A – Negativo da bateria e verde/preto
Delphi GM S10 4.3 V6 5V B – Verde/vermelho
C – Laranja/preto
1 – Negativo da bateria e branco/preto
Fiat E-TorQ 1.8 16V Strada, Palio Sporting, Bravo 5V 2 – Branco/vermelho
3 – Laranja/preto
Indutivo
Sensores de fase tipo Indutivo
Modelo Carro Pino sensor e fio chicote Pandoo
1 – Verde/preto e aterrar
Bosch (3 fios) Alfa 164 6 cilindros 2 – Verde/vermelho
3 – Verde/preto e aterrar
1 – Verde/vermelho
Ford (2 fios) Motor Zetec, Ranger V6
2 – Verde/preto
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Sensores de temperatura
Temperatura do motor (MTE-4053)
Utilizar a posição original do sensor ou adaptar
próximo a saída de fluído do cabeçote, em contato
com o fluído interno do motor ou o mais próximo
possível da válvula termostática.
Quando o sensor de temperatura do motor estiver desconectado, a ECU considera o motor como quente.
Temperatura do ar (MTE-5053)
Utilizar a posição original do sensor ou adaptar no
coletor de admissão, entre a borboleta de admissão
e o cabeçote.
É possível compartilhar esta entrada com um botão, a temperatura do ar mantém o valor enquanto o botão
permanecer pressionado.
Sensor TPS
Informa a posição da borboleta de aceleração em porcentagem. Diversas
funções utilizam o sensor TPS como referência e tomada de decisão, por isso,
tenha certeza que seu sensor foi calibrado e está funcionando corretamente.
Calibrar
A opção encontra-se no menu de entradas e saídas e deve ser executada
sempre que o sensor for substituído, mesmo que o novo seja semelhante.
Lembre-se de calibrar o sensor TPS.
Hall
Funciona apenas se ligado corretamente.
1. Posicione o multímetro (multi-teste) na posição de continuidade
2. Encontre os pinos que a continuidade entre eles fica em torno de 0.200 e
0.800
3. Ao encontrar
a) A ponta preta (COM) será o sinal e deve ser ligado ao fio azul/preto
b) A ponta vermelha será o terra e deve ser ligado direto ao negativo
da bateria
c) O pino que sobrou é a alimentação 5 V do sensor e deve ser ligada
ao fio laranja/preto
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Sensores TPS
Carros Pino sensor e fio chicote Pandoo
A – Negativo direto da bateria
Uno, Palio, Siena, Fiorino, Tempra, Escort, Verona, Gol, Parati, Logus,
B – Laranja/preto
Clio, Santana, Polo, Saveiro
C – Azul/preto
A – Laranja/preto
Blazer, S10, Corsa, Kadett, Monza, Celta, Omega, Suprema B – Negativo direto da bateria
C – Azul/preto
1 – Negativo direto da bateria
Berlingo, Saxo, Xantia, Peugeot 206 2 – Azul/preto
3 – Laranja/preto
Tipo, Fiorino, Tempra, Lancia, Peugeot 106, Renault R19, Cordoba,
Ibiza, Golf 1.8 monoponto 5 – Laranja/preto
4 – Azul/preto
3 – Não utilizado
2 – Negativo direto da bateria
1 – Não utilizado
Alfa Romeu 164, Uno, Fiorino, Marea 20V, Tempra Turbo, Tipo 1.6, 1 – Negativo direto da bateria
Astra, Blazer 2.2 e 2.4, Kadett/Ipanema 2.0, Omega/Suprema 3.0 e 4.1, 2 – Laranja/preto
Renault R19, Clio 1.6 3 – Azul/preto
1 – Laranja/preto
Golf Mi, Polo Classic, Passat Alemão 2.0, A3, Kombi 2 – Azul/preto
3 – Negativo direto da bateria
A – Negativo direto da bateria
Ka, Fiesta, Courier, Escort, EcoSport, Mondeo, Focus, Ranger B - Azul/preto
C – Laranja/preto
Resistivo
São a maioria, porém, estão sendo substituídos
pelos sensores de efeito Hall.
Internamente é um resistor variável, e como resistor
não tem polaridade, funcionará de várias formas. A
mais indicada é conforme a imagem ao lado.
A variação de tensão na saída deve ter no mínimo
2 Volts. Para certificar se o sensor está
funcionando corretamente, vá no menu de
entradas e saídas e verifique se a tensão altera de
forma linear conforme atua no sensor, isto é, se não há saltos de tensão indicando falha na trilha de sinal.
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Sensor MAP
Fornece ao módulo a pressão absoluta no coletor de admissão. Deve ser ligado conforme a figura acima,
distante da borboleta de aceleração, entre a borboleta e o cabeçote.
É obrigatório o uso do MAP integrado, este sensor fica na parte traseira do módulo.
Utilize apenas mangueiras do tipo PU (Poliuretano) de Ø 6 mm externos e Ø 4 mm internos, utilizada nas
indústrias que trabalham com sistema de pressurização de ar, normalmente encontrado na cor azul ou
preta.
Este sensor deve ser utilizado apenas para medir a pressão no coletor de admissão.
Calibrar
A opção encontra-se no menu de entradas e saídas e deve ser executada para declarar a pressão
atmosférica atual como 0.00bar. A calibração deve ser realizada com o motor desligado.
Lembre-se de calibrar o sensor MAP.
Sensor de pressão
Na maioria das vezes fornece ao módulo a pressão
de óleo e combustível, possibilitando estabelecer
limites para o seu motor e com opção de visualizar
em tempo real pelo monitoramento.
A PANDOO recomenda os sensores de 17bar (0,5 –
4,5 V), que podem ser adquiridos diretamente pelo
site da loja pandoo.
A Alimentação 5 V Laranja/preto
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Sonda Lambda
Narrowband
Wideband
É a mais recomendada pela confiabilidade e sua leitura precisa
por uma ampla faixa de lambda. A mistura estequiométrica
equivale a 1. Recomenda-se trabalhar sempre abaixo de 1 para
evitar que o motor apague por falta de combustível.
Com o condicionador de sonda wideband digital via rede CAN e
com auxílio do datalogger interno fica muito mais fácil regular o
motor. Você ainda libera mais uma entrada analógica configurável
na ECU.
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Solenoide de marcha lenta
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Lembre-se de configurar a saída como “Solenoide de lenta por PWM”
Wastegate Interna
Utilizada em turbos originais e normalmente a mola retém a pressão máxima de turbo. Ao conectar a
pressurização na wastegate, atingirá a menor pressão de turbo.
Wastegate Externa
Utilizada em turbos adaptados e normalmente a mola retém a pressão mínima de turbo. Ao conectar a
pressurização na wastegate, atingirá a maior pressão de turbo.
Ligação N75
Wastegate Interna Wastegate Externa
Conexão
(Turbo original) (Turbo adaptado)
A Pressurização Wastegate
B Wastegate Pressurização
C Atmosfera Atmosfera
Acionamento da saída Normal Invertida
Observações:
A alimentação 12 V da solenoide deve ser realizada por um relê controlado pelo pós-chave.
A resistência interna da solenoide deve obedecer o mínimo suportado pelas saídas auxiliares.
O pino de controle da solenoide deve ser conectada diretamente a saída auxiliar da ECU.
As conexões elétricas da solenoide não tem polaridade por se tratar de uma bobina.
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Velocidade de roda
ATENÇÃO: Quando instalado o módulo Powergrip e a função Traction Control estiver ligada, a velocidade
de roda pela entrada da ECU será ignorada e o Powergrip assume a velocidade de roda através de suas
entradas dedicadas para velocidade.
Leitura de velocidade feita pela roda ou câmbio. Basta configurar o sensor, pneu e a quantidade de pulsos
que determinam uma volta da roda. Além da velocidade em km/h também será calculada a distância
percorrida em metros. Mantenha os fios de velocidade de roda separados do chicote principal para evitar
ruídos.
Hall
Indutivo
*em série com o fio verde com tarja vermelha insira um resistor entre 3,3 MΩ e 15 MΩ.
Proteja o resistor utilizando um material isolante.
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Distribuidor
Quando utilizado distribuidores com avanço, retrabalhe seu eixo a fim de eliminar as
folgas, elimine o avanço a vácuo e trave o avanço centrífugo.
O distribuidor é uma peça mecânica com precisão reduzida, isso poderá causar
problemas com a leitura de rotação, fato esse facilmente observado na tela do
Datalogger onde a linha da rotação ficará serrilhada.
Para o melhor aproveitamento de toda a precisão oferecida pela ECU, opte pela
utilização de leitura de rotação por roda fônica.
Execute a calibração de ignição para ajustar a posição do distribuidor em relação ao
momento exato do disparo da centelha.
Distribuidor Hall
*Teste primeiro com alimentação 5 V, se não funcionar utilize o mesmo 12 V que alimenta na ECU.
Distribuidor “Aranha”
26
Roda fônica
É uma polia dentada presa ao virabrequim que, em conjunto
com o sensor de rotação, informa a rotação e a correta
posição angular do motor.
Caso o motor não possua roda fônica que seja compatível,
será necessário adaptação se desejar usar o produto com
ignição centelha perdida ou sequencial, ou injeção de
combustível no modo semissequencial.
Adaptação
Se não for possível adaptar uma roda fônica original, pode-se fabricar uma sob medida com alguns
cuidados:
• Diâmetro mínimo para roda fônica 60-2 é de 5 polegadas;
• Diâmetro mínimo para roda fônica 36-1 é de 4 polegadas;
• Diâmetro mínimo para outras rodas fônicas de 4 polegadas;
• Os dentes e espaçamentos devem ter o mesmo tamanho;
• Todos os dentes devem ser exatamente iguais;
• Os dentes devem estar igualmente distribuídos.
• Retirar a quantidade de dentes necessária.
Certifique-se que a roda fônica que será adaptada é compatível com o número de cilindros do motor pela
tabela a seguir:
27
Rodas fônicas disponíveis
Durante a instalação/adaptação certifique-se que a roda fônica é compatível com o número de
cilindros do motor.
Roda fônica x Cilindro
1 2 3 4 5 6 8
60-2 þ þ þ þ þ þ þ
48-2 þ þ þ þ ý þ þ
36-1 þ þ þ þ ý þ þ
36-2 þ þ þ þ ý þ þ
36-2-2-2 ý ý ý þ ý ý ý
32-1 þ þ ý þ ý ý þ
32-2 þ þ ý þ ý ý þ
30-1 þ þ þ þ þ þ ý
30-2 þ þ þ þ þ þ ý
24-1 þ þ þ þ ý þ þ
24-2 þ þ þ þ ý þ þ
16-1 þ þ ý þ ý ý þ
16-2 þ þ ý þ ý ý ý
16-3 þ þ ý þ ý ý ý
15-1 þ ý þ ý þ ý ý
15-2 þ ý þ ý ý ý ý
15-3 þ ý þ ý ý ý ý
12-1 þ þ þ þ ý þ ý
12-2 þ þ ý þ ý ý ý
12-3 þ þ ý þ ý ý ý
12+1 ý ý ý þ ý ý ý
2+1 / 2+1 ý ý ý þ ý ý ý
2+1 / 2+1 / 2+1 ý ý ý ý ý þ ý
2 (vira) ou 4 (comando) ý ý ý þ ý ý ý
3 (vira) ou 6 (comando) ý ý ý ý ý þ ý
4 (vira) ou 8 (comando) ý ý ý ý ý ý þ
Crescente* ý ý þ þ þ þ þ
Decrescente* ý ý þ þ þ þ þ
Se o motor não possui uma versão com roda fônica original compatível com a tabela, é recomendado a
adaptação de uma roda fônica 60-2 com sensor indutivo (Verifique o dente de sincronismo possível).
* Posicionada no comando de válvulas, o sincronismo é detectado pelo tamanho do pulso. No sentido de
rotação do motor, se os pulsos: aumentam (Crescente) ou diminuem (Decrescente);
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Verificando posicionamento da roda fônica
Sempre que uma roda fônica foi adaptada é necessário alinhá-la com o sensor de rotação.
Dente de sincronismo
Indica quantos dentes após a falha o cilindro #1 atinge o PMS na fase de explosão.
Dente de sincronismo padrão para alguns fabricantes de veículos
Fabricante Roda fônica Dente de sincronismo
Honda 12+1 11
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Para adaptação de uma roda fônica 60-2, estes são os dentes de sincronismo possíveis de serem configurados:
Cilindros 1 2 3 4 5 6 8
2 até 37 2 até 21
Dentes 2 até 57 2 até 27 2 até 27 2 até 17 2 até 12
exceto (18 até 21) exceto (10 até 13)
Verificação e calibração
A figura ao lado mostra como exemplo o posicionamento do
sensor de rotação no 15º dente após a falha no sentido de
rotação do motor em uma roda fônica 60-2 em um motor 4
cilindros. A correta declaração do dente de sincronismo é
vital para o controle de ignição.
Caso configurado errado, o avanço de ignição aplicado pela
ECU não acontecerá no ângulo correto do motor.
Realize a calibração da ignição e com auxílio da lâmpada
estroboscópica de ponto certifique-se que o avanço
aplicado pela ECU está ocorrendo no ângulo correto do
motor.
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Informações importantes
• Leia todo o manual antes de começar a instalação;
• A instalação deve ser feita por oficinas especializadas e capacitadas em manutenção ou instalação de
injeção eletrônica em motores modificados ou preparados;
• O acerto ou regulagem incorreta pode causar danos irreversíveis ao motor;
• A utilização deste produto implica na total concordância com os termos descritos neste manual e isenta o
fabricante de qualquer responsabilidade sobre sua utilização;
• A má utilização ou incorreta aplicação, ocasionando ou não a quebra ou queima, acarretará na perda de
garantia;
• O módulo não pode ser instalado em local com incidência direta da luz solar, umidade ou em contato com
líquidos, devendo ficar protegido no painel de instrumentos. Preferencialmente fixado com suporte incluso
com o módulo;
• Este produto não é destinado a aeronaves, pois não possui certificados de utilização para este fim;
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Chicote
32
Alimentação
Pino Alimentação Observação
Alimentação 12 V controlada por relê 40 A com
A-7 Vermelho
fusível de 10 A acionado pelo 12 V pós chave.
A-1 e A-2 Preto com tarja branca Aterramento chassis ou bloco do motor.
Entradas
Pino Entrada Analógica Botão Configurável Observação
Rotação do motor
B-15 Branco com tarja vermelha - - -
Trançar os fios do sensor até a ECU
Aterrar quando sensor de rotação
B-17 Branco com tarja preta - - -
tipo Hall.
Botão ou sensor de fase
B-20 Verde com tarja vermelha - X X
Trançar os fios do sensor até a ECU
Aterrar quando botão ou sensor de
B-19 Verde com tarja preta - X -
fase tipo Hall.
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Saídas
Pino Saídas Configurável Observação
B-4 Marrom com tarja branca - Ignição A
B-6 Azul X* Padrão: Solenoide de marcha lenta
B-8 Verde X* Padrão: Bomba de combustível
B-10 Cinza X* Padrão: Ventoinha do motor
B-12 Lilás X* Padrão: Solenoide Booster 2
B-14 Laranja X* Padrão: Shift light
B-16 Rosa X* Padrão: Shift stage
B-18 Marrom X* Padrão: Solenoide Booster 1
A-6 Amarelo - Negativo dos bicos injetores da bancada A
A-8 Branco - Negativo dos bicos injetores da bancada B
A-4 Cinza com tarja preta - Saída de sinal de rotação para conta-giros
*As saídas de ignição podem ser reservadas pela ECU para controle de ignição dependendo da
configuração do seu motor.
• Bobinas individuais por cilindro: o número de saídas dedicadas para controle de ignição será igual ao
número de cilindros do motor;
• Bobinas duplas (centelha perdida): o número de saídas dedicadas para controle de ignição será igual ao
número de cilindros do motor dividido por 2;
As saídas
auxiliares suportam apenas atuadores e relês que a resistência
interna seja maior que 28 ohms.
As saídas auxiliares devem acionar o NEGATIVO do relê ou
atuador. Internamente as saídas são conectadas ao 12 V
quando não estão acionadas, porém, este 12 V não tem
capacidade (corrente) para acionar o relê ou atuador.
34
Modo de ligação das saídas de ignição
Conecte as saídas de ignição, que são em forma alfabética, na mesma sequência de ignição do motor.
Marca/Modelo Cilindros Ordem de ignição Sequencial Centelha perdida
A – Cilindro 1
Hyndai HB20, KIA Picanto e
3 1-2-3 B – Cilindro 2
Volkswagen todos
C – Cilindro 3
A – Cilindro 1
Maioria dos motores AP,
B – Cilindro 3 A – Cilindro 1 e 4
Golf, Chevrolet, Ford, Fiat, 4 1-3-4-2
C – Cilindro 4 B – Cilindro 2 e 3
Honda, Nissan, etc.
D – Cilindro 2
A – Cilindro 1
B – Cilindro 4 A – Cilindro 1 e 3
Volkswagen a Ar 4 1-4-3-2
C – Cilindro 3 B – Cilindro 2 e 4
D – Cilindro 2
A – Cilindro 1
B – Cilindro 3 A – Cilindro 1 e 2
Subaru 4 1-3-2-4
C – Cilindro 2 B – Cilindro 3 e 4
D – Cilindro 4
A – Cilindro 1
B – Cilindro 2
Marea, Audi, Jetta 5 1-2-4-5-3 C – Cilindro 4
D – Cilindro 5
E – Cilindro 3
A – Cilindro 1
B – Cilindro 5
A – Cilindro 1 e 6
GM em linha, BMW em C – Cilindro 3
6 1-5-3-6-2-4 B – Cilindro 2 e 5
linha, VW VR6, Nissan D – Cilindro 6
C – Cilindro 3 e 4
E – Cilindro 2
F – Cilindro 4
A – Cilindro 1
B – Cilindro 6
A – Cilindro 1 e 4
C – Cilindro 5
S10, Blazer 6 1-6-5-4-3-2 B – Cilindro 3 e 6
D – Cilindro 4
C – Cilindro 2 e 5
E – Cilindro 3
F – Cilindro 2
A – Cilindro 1
B – Cilindro 4
A – Cilindro 1 e 5
C – Cilindro 2
Ranger 6 1-4-2-5-3-6 B – Cilindro 3 e 4
D – Cilindro 5
C – Cilindro 2 e 6
E – Cilindro 3
F – Cilindro 6
A – Cilindro 1
B – Cilindro 8
C – Cilindro 4 A – Cilindro 1 e 6
D – Cilindro 3 B – Cilindro 5 e 8
GM V8 8 1-8-4-3-6-5-7-2
E – Cilindro 6 C – Cilindro 4 e 7
F – Cilindro 5 D – Cilindro 2 e 3
G – Cilindro 7
H – Cilindro 2
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Modos de acesso e navegação
Tudo foi desenvolvido para tornar a experiência muito fácil, assim como atalhos que tornam prático o acesso
a funções e a rapidez de navegação que demonstram muita tecnologia e praticidade.
Menu principal
Para cada menu foi definida uma cor, isto facilita a navegação e separa de forma animada cada setor de
configuração. A navegação é feita através de um toque simples na opção desejada, tornando mais rápida e
objetiva.
Ao ligar o módulo ele acessa diretamente o menu principal. Se permanecer por 30 segundos inativo no
menu, o módulo vai automaticamente para o Painel Monitor.
Dentro de cada menu é possível retornar para o menu principal ou acessar o Painel Monitor.
Funções e mapas
36
Monitoramento
37
Fast Logger
Facilita a regulagem analisando as principais
informações do funcionamento do motor de
maneira gráfica direto na tela da ECU.
Possibilidade de acesso pelo monitoramento
tocando sobre a caixa de sonda lambda ou
dentro de qualquer função do menu tocando
sobre o monitoramento lateral esquerdo.
O cursor do gráfico indica a posição atual no
tempo e o monitoramento lateral mostra os
respectivos valores dos canais.
Para acessar o Fast Logger basta tocar na caixa de sonda no monitoramento ou nas caixas dentro das funções.
38
Modo burnout
Utilizado para o aquecimento de pneus e acionado
através do “Botão de burnout” ou pelo atalho no
monitoramento.
A mensagem de Two-step aparece enquanto o
“Botão de corte” estiver pressionado.
Com os valores de rotação, pressão de turbo e
sonda lambda sendo mostrados em tempo real na
tela fica mais fácil verificar se tudo está correto
durante o burnout.
Para iniciar o modo burnout pelo atalho basta manter o toque sobre os conta-giros do monitoramento.
#PinheirinhoPandoo
Como efetuar as medições de arrancada
Tudo começa com o procedimento de largada.
Será necessária uma entrada configurada como
Botão de corte ou com a opção de 2-step.
Exemplo: Temperatura do ar + Botão de corte,
Velocidade de roda + 2-step, Powershift + 2-step,
etc.
Para entradas com a função de 2-step será
necessário atingir a rotação de Corte de
arrancada para declarar “largada”.
Após efetuar o procedimento de largada a ECU
zera a distância percorrida e dispara o cronômetro. Caso atinja à distância de 60 pés antes de 4 segundos
serão capturados os tempos e velocidades, semelhante aos dados coletados nos eventos de competição de
arrancada.
Assim você terá um referencial para analisar se as melhorias instaladas ou configuradas surtiram efeitos
positivos.
Para acessar os tempos de arrancada basta tocar sobre a caixa de velocidade no monitoramento.
39
4. Limite dos mapas
1. Setup a) Vácuo e pressão: até 6.00bar.
b) Rotação do motor: até 16.000rpm.
40
a falha o primeiro cilindro atinge o PMS.
1.2 Entradas e saídas
12. Sensor de rotação
a) Tipo do sensor: Hall ou Indutivo. Aqui você configura, inspeciona,
calibra e testa todas as entradas
✔ Hall: lembre-se de aterrar o fio branco com tarja preta.
e saídas do módulo.
b) Borda de sinal: Subida ou descida.
Nesta tela você verifica se o pulso do sensor de
13. Modo de ignição
rotação está sendo reconhecido pelo módulo.
a) Centelha perdida: uma centelha para explosão da
mistura ar e combustível e outra durante a saída dos
gases para o escapamento.
b) Sequencial: uma ignição por cilindro, sendo
necessário uma bobina por cilindro e sensor de fase
instalado no comando de válvulas.
41
Pulsos por volta: de 4 a 120 pulsos. (Recomendado 32)
Velocidade mínima: 1 a 30 km/h. (Recomendado 5) 1.3 Calibrar ignição
Executa a calibração e
sincronismo com a posição
angular do motor.
Siga as instruções que aparecem na tela. Caso
permaneçam dúvidas, vá para a seção de
instalação e procure por “Calibrando a ignição”.
Apenas após executar a calibração pode-se afirmar
que o avanço configurado no mapa está sendo
aplicado exatamente no motor.
Para roda fônica, ocorre a alteração automática do dente
Trocar função: direciona para uma lista de quais funções de sincronismo em relação ao ajuste fino da roda fônica.
podem ser atribuídas a este fio.
Tipo de sensor: alguns sensores com diferentes faixas de
leitura estão homologados dentro do módulo, porém,
utilize sensores fornecidos pela Pandoo, pois, são 1.4 Senha de partida
confiáveis e certificados.
Calibrar: a calibração do pedal do acelerador e do sensor Para sua proteção, colocando uma
MAP são essenciais para um ótimo funcionamento. A senha de partida inibe o acionamento
calibração do sensor MAP equaliza a pressão atmosférica das saídas de injetores e ignição
atual como sendo o marco 0.00bar. enquanto não for inserida a senha ao ligar o módulo.
42
1.6 Interface
Com opção para controlar a
intensidade do brilho e desligar o
alerta sonoro de toques na tela.
A mudança entre dia e noite pode ser realizada no
monitoramento através do atalho de brilho.
Quando o bip de navegação estiver desligado, não
executa bip dos botões externos.
43
2. Mapas de injeção
44
3. Objetivos por faixa
2.2 Correção por rotação
Correção em porcentagem feita
em relação a rotação do motor.
Quando utilizando bancadas
independentes, o mesmo fator de
correção será aplicado as duas.
45
✔ Valores muito altos podem tornar instável o
funcionamento do motor, já que o fator atuará 2.5 Correção por temperatura do
intensamente nos dois limites.
motor
✔ Para que a correção de sonda não atue intensamente,
configure normalmente +5% positivo e -10% negativo. Umas das principais correções
Desta forma o módulo corrige em uma escala maior
de injeção, com objetivo de
negativamente, economizando combustível em situação
de cruzeiro. compensar a quantidade de
combustível na fase fria do motor.
7. Tempo de aquecimento da sonda
A geração de um mapa básico cria uma curva
a) A sonda lambda deve estar devidamente aquecida
característica, porém, cada motor tem uma eficiência
para que o valor lido seja correto.
térmica específica normalmente caracterizada pela sua
✔ Sondas narrowband: em torno de 30 a 45 segundos. construção.
✔ Sondas wideband: em torno de 15 a 30 segundos.
46
proporcional a temperatura atual.
2. Faixa de operação
a) Abaixo de: rotação máxima considerada de partida.
1. Controle ativado, TI motor quente e correção a) Possibilita pulsar os injetores manualmente por uma
tela que aparecerá ao ligar o módulo e pelo botão de
motor frio
corte, ou automaticamente com pulsos maiores durante a
a) Ativado assim que a rotação e TPS se tornarem partida do motor.
menores que o configurado.
✔ A tela apresentará as informações de temperatura do
b) TI motor quente: tempo de injeção adotado na marcha ar, temperatura do motor, pressão de combustível e
lenta. Todas as correções como temperatura do motor, ar, tensão de bateria.
bateria, etc partem deste valor.
5. Acionamento da partida frio
c) Correção motor frio: se necessário, correção dedicada
para o tempo de injeção da marcha lenta. a) Botão de corte: Ao pressionar o botão de corte antes
da partida do motor, os bicos injetores pulsarão.
2. Parâmetros de ativação
b) Pulso de: tanto o toque na tela quanto pelo botão de
a) TPS abaixo de: Ignora pequenas oscilações corte, quando ativado, injetam pelo tempo configurado.
proveniente de vibrações no corpo de borboletas.
6. Injetor de partida frio automático
b) Rotação abaixo de: O tempo de injeção da marcha
lenta especial por TPS apenas será adotado caso a a) abaixo de: temperatura normalmente de partida do
rotação esteja abaixo da configurada. motor;
b) pulsos maiores (quantidade): os primeiros pulsos dos
injetores ao iniciar a partida do motor serão
incrementados com o tempo configurado para cada pulso
2.9 Auxiliar de partida do motor do injetor de partida frio;
Muito útil para facilitar a partida ✔ Os pulsos maiores acontecem apenas na primeira
partida após o módulo ser ligado. Caso seja executado
do motor tanto frio como quente,
um pulso manualmente pela tela ou botão de corte, os
pois, ao injetar um pouco mais de pulsos do injetor automático não acontecerão.
combustível a partida fica mais
fácil. Com opção de pulsar os
bicos manualmente ou automaticamente, simulando 2.10 Aceleração rápida
um injetor de partida a frio.
Durante a aceleração rápida será
Será adicionado ao tempo de injeção final.
adicionado combustível para
Em caso de partida acima de 80% de TPS, os injetores
compensar a solicitação brusca
não serão acionados. (Estratégia de desafogamento)
de potência reconhecida
1. Auxiliar ativado, motor frio e motor quente
normalmente pelo pedal do
a) Permanece ativado abaixo da rotação de partida. acelerador, enquanto na desaceleração rápida
b) Motor frio: tempo adicional para motor frio. reduz-se a quantidade de combustível e o torque
c) Motor quente: tempo adicional para motor quente. (avanço de ignição) para suavizar a retirada de
potência melhorando na economia de combustível e
✔ Quando a temperatura do motor estiver entre frio e
quente, o tempo adicional de injeção será intermediário e diminuindo a emissão de poluentes.
47
Será adicionado ou subtraído ao tempo de injeção final. 5. Proporcional a posição inicial
✔ A ECU levará em conta a posição inicial da borboleta
1. Correção ativada e modo de operação de aceleração e atuará de maneira progressiva
intensificando ou enfraquecendo a ação.
a) Correção: ativada ou desativada.
6. Atrasar ignição após desaceleração
b) Operando por:
a) avanço mínimo: durante uma desaceleração brusca
✔ TPS: mais comum e na prática mais eficiente, pois, em este será o mínimo avanço de ignição atingido.
qualquer situação de carga reconhece uma solicitação
brusca de potência pela abertura da borboleta de b) suavizar por: tempo de retorno suave para avanço de
aceleração. ignição dos mapas. Normalmente entre 0,5 e 1,2 s.
✔ MAP: reconhece variações de carga no motor mesmo ✔ Atrasando a ignição durante a desaceleração diminui
quando a borboleta de aceleração permanece parada, o torque do motor e com o tempo de suavização o retorno
como ao ligar o ar-condicionado, ventoinha do motor, de potência para o motor tornando mais confortável a
faróis, etc em marcha lenta. dirigibilidade do veículo.
48
relação a temperatura do motor o sistema busca
3. Mapas de ignição
manter a rotação estável controlando o avanço de
ignição e a abertura de ar que pode ser feita através
de uma saída configurada como “Solenoide de lenta
por PWM” ou pelo módulo controlador de borboleta
eletrônica da PANDOO (E-TPS Control).
A solenoide de lenta por PWM melhora a estabilidade da
marcha lenta através do ajuste fino da quantidade de ar.
1. Correção ativado e faixa de operação
a) Ativado quando o pedal do acelerador estiver solto e a
rotação estiver dentro da faixa configurada.
Mapa principal, correções e funções auxiliares para b) Acima de: maior que a rotação de partida e menor que
controle do avanço de ignição. a rotação de marcha lenta.
c) Abaixo de: igual ou maior a rotação de cut-off.
3.1 Mapa de avanço de ignição 2. Objetivo de rotação
Principal mapa para controle de a) motor frio: normalmente de 100 rpm a 200 rpm maior
ignição, sua programação deve que a rotação enquanto motor quente.
ser feita de forma cautelosa para b) motor quente: se utilizar comando de alta
evitar demasiado esforço nas performance, configure a rotação um pouco maior para
não ficar “embaralhando”, pois, a velocidade do ar de
peças internas do motor, indo além da capacidade e admissão diminui prejudicando o vácuo durante a marcha
quebrando por baixa resistência. O avanço ideal lenta.
ocorre quando a explosão atinge sua máxima
3. Ar-condicionado ligado
capacidade em realizar trabalho durante a
a) Objetivo: a rotação objetivo será incrementada ao ligar
expansão, que deve estar em torno de 15 a 18º o ar-condicionado.
DPMS. Nesta circunstância o torque rotacional
✔ Configure uma entrada como botão do ar-
aplicado ao virabrequim tem sua melhor eficiência. condicionado.
Isto com base nos estudos realizados e na prática
4. Faixa de operação do ponto de ignição
de preparação de motores. Levando em
consideração que o tempo de expansão dos gases a) mínimo: entre -5ºAPMS e +10ºAPMS.
durante a combustão seja quase constante quando b) máximo: entre +20ºAPMS e +35ºAPMS.
não altera a pressão interna do cilindro, conforme ✔ Principais geradores de carga no motor, exemplo:
aumenta-se a rotação do motor o início da explosão compressor do ar-condicionado, ventoinha do radiador,
faróis, direção hidráulica no fim de curso e luzes internas
deve ocorrer cada vez mais distante do PMS, por
no geral.
isso a unidade de medida é APMS (Antes do ponto
✔ Determinando o ponto mínimo: Desligue todos os
morto superior). geradores de carga e ajuste a quantidade de ar que
Para auxiliá-lo a montar o primeiro mapa de ignição, mantém próximo ao avanço mínimo e a rotação próxima
utilize a função de gerar mapa básico que está localizada ao objetivo.
dentro do menu “Manipular mapas”. ✔ Determinando o ponto máximo: Ligue todos os
possíveis geradores de carga e nessa situação o avanço
3.2 Marcha lenta por ignição deve ficar próximo ao máximo e a rotação permanecer
próxima ao objetivo.
Essencial para controle e
✔ Com o motor frio execute os mesmos testes, com e
estabilidade da marcha lenta. Ao sem carga, e verifique se a rotação também permanece
definir os objetivos de rotação em próxima ao objetivo.
49
5. Ajustar borboleta eletrônica
3.6 Correção por temperatura do
✔ A ECU corrigirá automaticamente a abertura da
borboleta eletrônica para manter a rotação estável, motor
respeitando a mínima abertura configurada.
Quando a mistura ar e
6. Velocidade de atuação
combustível entra na câmara,
a) Avanço de ignição: Normalmente entre 7 e 10.
pelo motor estar aquecido, ela
b) Abertura de ar: Normalmente entre 5 e 10. absorve energia que torna mais
7. Mínimo PWM durante a queda de rotação fácil iniciar a queima no momento
a) motor frio: valores altos, normalmente 80%.
do centelhamento e consequentemente aumenta a
velocidade com que os gases inflamarão, na
b) motor quente: valores baixos, normalmente 10%.
contramão, se atrasarmos o avanço de ignição para
8. Solenoide de lenta por PWM compensar essa energia que já foi adquirida
a) Frequência: Normalmente 16.7 Hz. evitamos que a expansão dos gases ocorra antes do
✔ Com o motor quente e a solenoide desligada, regule o esperado e também o ar com combustível que está
atuador mecânico 50 rpm abaixo do objetivo. mais frio inicialmente, permanece mais tempo em
contato com as camisas, resfriando-as.
50
4. Funções especiais
51
configurado para iniciar corte de arrancada. atingir a rotação de troca.
4. Utilizar corte instantâneo d) Ligar em: a partir desta rotação a saída será acionada.
2. Acionado por
a) Tempo: acionamento sequencial automático por
Inicia após o corte de arrancada,
tempo.
com objetivo de controlar a
b) Botão de corte: acionamento sequencial a cada toque
progressividade do veículo após
no botão de corte.
a largada, reduzindo/controlando
3. Manter anterior acionado?
o destracionamento através de uma rampa de limite
de rotação x tempo. a) Quando instalado mais de uma solenoide, ao acionar a
próxima é possível manter a anterior.
A rotação final do controle de largada é definida pelo
“Limitador de rotação”, no menu de “Proteção do motor”. 4. Acionar booster em
a) Ao soltar o botão de corte, inicia uma linha do tempo
4.4 Shift light que aciona as solenoides nos instantes configurados.
Saída acionada por rotação. ✔ Para desligar todas as solenoides basta manter o
botão de corte pressionado.
Normalmente é utilizada para
acionamento do shift light em
4.6 Powershift
contagiros indicando a rotação
de troca de marcha. Desenvolvida para carros de rally
a) Ativado: libera controle da saída e tela SHIFT. e aprimorada para carros de rua,
tem o objetivo de cortar a ignição
b) Saída invertida:
durante as trocas de marcha.
✔ Normal: aciona ao atingir a rotação.
1. Condições de acionamento
✔ Invertida: mantém acionado, desaciona ao atingir a
rotação. a) Corte ativado: corte e correções pós corte.
c) Piscar antes: é possível piscar a luz instantes antes de b) Botão invertido: procure utilizar o botão original do
52
carro quando for instalado na embreagem. ✔ Ligar < Desligar
c) TPS mínimo Aciona a saída ao se tornar maior que ligar.
d) Rotação acima Desaciona a saída ao se tornar maior que desligar.
a) O corte inicia ao pressionar o botão de Powershift. Aciona a saída ao se tornar maior que ligar.
Configure a duração do corte de ignição para trocar de
Desaciona a saída ao se tornar menor que desligar.
marcha sem tirar o pé do acelerador.
c) TPS mínimo
✔ Normalmente entre 300 e 700ms.
2. Modo de acionamento
a) por Faixa: a saída permanece acionada dentro da
faixa de rotação.
b) por Gatilho
53
4.9 Solenoide de marcha lenta 4.11 Ar-condicionado
Controla uma passagem de ar É possível controlar a
paralela a borboleta de embreagem e a ventoinha do ar,
aceleração. Auxilia nas situações com opção de incrementar a
de: partida do motor, fase de rotação pela função de controle
aquecimento do motor e compensação por de avanço na marcha lenta.
acionamento do ar-condicionado. O fio amarelo com listra preta está preparado para
1. Controle ativado reconhecer sinal positivo do botão do ar-condicionado.
4. Correções
A saída configurada fornece terra
quando acionada. Possibilidade a) Acionar solenoide de lenta: aumenta a passagem de
ar para compensar a carga na marcha lenta.
de duas saídas para ventoinha do
motor. b) Combustível
54
pressão. 2. Controles de acionamento
c) Ligar: Ao passar por está pressão a saída é acionada. a) Pedal solto: Após atingir 100% o pedal é considerado
solto quando se torna igual ou menor ao configurado.
d) Desligar: Ao passar por está pressão a saída é
desacionada. b) Permanece ALS: tempo de permanência aplicando as
correções e o corte de ignição na rotação desejada.
2. Modo de acionamento
3. ALS em regime de marcha lenta
a) por Faixa: a saída permanece acionada dentro da
faixa de pressão. a) Corte em: limite de rotação na marcha lenta.
b) por Gatilho b) Corrigir avanço de ignição
✔ Ligar < Desligar c) Corrigir combustível
Aciona a saída ao se tornar maior que ligar. 4. ALS Rally
Desaciona a saída ao se tornar maior que desligar. a) Corte em: rotação de corte em operação.
✔ Ligar > Desligar b) Abertura da borboleta eletrônica: maior ou igual a
Aciona a saída ao se tornar maior que ligar. “pedal solto”.
55
b) Termina: Terminam as correções ao passar pela
pressão configurada.
✔ Normalmente inicia em 0.10bar e termina em 0.40bar.
3. Correções
a) Ponto de ignição: normalmente de -2 a -6°APMS.
b) Combustível: normalmente de +2 a 5%.
2. Acima de
a) Rotação
b) TPS
56
1. Limitador: ativado/desativado.
5. Proteções do motor
2. Alerta: Visual e sonoro.
3. Tipo de corte
a) Ignição: recomendado para veículos turbinados.
b) Ignição e combustível
4. Corte de giro em: rotação limite do motor.
5.1 Memória de limites ocorridos 4. Libera em: ao executar o corte, só libera se a pressão
vir abaixo da configurada.
Aqui estão todos os limites que
foram executados. Somente são 5.4 Limitador de avanço de ignição
gravados na memória se o motor Essencial para prevenir que
estiver em funcionamento e só durante o ajuste dos mapas não
entram na memória os limitadores que estão ocorram excessos de avanço de
ativados. ignição.
1. Limitador: ativado/desativado.
5.2 Limitador de rotação
2. Alerta: Visual e sonoro.
3. Máximo avanço de ignição permitido
1. Limitador: ativado/desativado.
É recomendado manter o
2. Alerta: Visual e sonoro.
limitador de rotação sempre ativo
para a proteção do motor. 3. Corte em: temperatura máxima permitida.
4. Limitar em: ao executar o corte adota um novo limite
A rotação do corte de giro final do motor é definida de rotação por segurança.
também como rotação final do controle de largada.
57
5.6 Limitador de pressão máxima de 5.8 Limitador Plena carga – WOT
óleo Essencial para situações de
potência. Caso a sonda lambda
Previne contra entupimentos no
indicar mistura pobre por um
sistema de lubrificação do motor.
tempo inadequado o limitador
A proteção atua executando o
protege contra quebra por
corte de ignição do motor.
superaquecimento das peças internas do motor
1. Limitador: ativado/desativado.
executando o corte de ignição.
4. Mediação acima: o limitador só é executado acima 3. TPS acima de: normalmente maior que 20%.
desta rotação. 4. Rotação acima de: limitador só é executado acima
desta rotação.
5.7 Limitador de pressão mínima de 5. MAP acima de: para aspirados valores menores que
0.00bar e para turbos normalmente valores iniciais ou
óleo medianos da fase turbo.
Previne contra vazamentos ou 6. Sonda pobre: limite permitido que a mistura de
falta de fluído no sistema de combustível mantenha o motor refrigerado.
lubrificação do motor. A proteção 7. Tempo máxima sonda pobre: tempo até que a sonda
atua executando o corte de estabilize e atinja a faixa ótima de operação acima das
configurações de TPS, RPM e MAP.
ignição do motor.
1. Limitador: ativado/desativado.
2. Alerta: Visual e sonoro.
3. Pressão inicial: pressão de combustível em 0.00bar de
MAP.
4. Para cada bar de turbo: quanto a pressão de
combustível deve subir em relação a pressão de turbo.
Indica eficiência do dosador e vazão de combustível.
5. Rotação mínima: o limitador só é executado acima
desta rotação.
58
6. Datalogger interno 6.3 Iniciar gravação de logger
Opção para iniciar ou finalizar
manualmente o datalogger. O
menu é animado e o ícone pisca
quando um log está em
gravação.
1. Iniciar gravação
a) Rotação: ao passar desta rotação.
b) Botão de corte: ao pressionar o botão.
c) Botão de burnout: ao pressionar o botão.
59
1. Em marcha lenta
6.8 Status da memória
a) Permanecer pelo tempo configurado abaixo da
rotação configurada.
b) Abaixo de: normalmente utilizado para finalizar um log
durante a marcha lenta, mas, pode ser em uma rotação
maior.
60
7. Manipular mapas 7.3 Alterar nome do mapa
Cada mapa tem um nome para
facilitar a identificação, muito útil
para diferenciar os acertos e
caracterizá-los por uma
configuração específica.
61
3. Vazão dos injetores da bancada A
a) Alta: acima de 120lb/h
b) Média: de 60lb/h a 120lb/h
c) Baixa: abaixo de 60lb/h
4. Início de injeção da bancada B
a) Iniciar em: antes desta pressão o mapa da bancada B
será 0,00ms, ou seja, apenas a Bancada A injetará
combustível.
✔ Disponível apenas quando as Bancadas A e B utilizam
mapas independentes de injeção.
5. Combustível utilizado
a) Gasolina
b) Etanol
c) Metanol
6. Confirma?
a) Todos os dados configurados serão utilizados para
gerar um novo mapa.
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8. Rede CAN
a) PowerGear
✔ Trocas de marcha sem tirar o pé do acelerador,
com auxílio de um sensor strain-gage na alavanca.
b) PowerBoost
✔ Controle de booster eletrônico por CO2.
c) PowerTraction
✔ Controle de tração por leitura de velocidade de
roda.
d) Expansor de entradas e saídas
✔ 8 saídas (7 configuráveis)
✔ 11 entradas (9 configuráveis)
63
Anotações
Novas versões do manual são disponibilizadas em:
http://proinject.manual.pandoo.com.br
Dúvidas? Acesse:
http://suporte.pandoo.com.br