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FREDERICO DE BARROS BROTERO
Do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo;
do Instituto Heráldico Genealógico de São Paulo.
A Família
Monteiro de Barros
SÃO PAULO
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Comemorando as nossas
BODAS DE OURO
25 de Maio de 1901
25 de Maio de 1951
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aos postulados da revolução francesa de 1789, de Liberdade,
Igualdade e Fraternidade, limitavam-se a pregar um liberalis
mo vazio, muitas vêzes em campanhas eleitorais que lhes tirava
o caráter teórico e absorvia o valor doutrinário, liberalismo que
se consumia em discursos e apóstrofes e se derramava em apa
ratos literários, abandonando o sentimento construtor imposto
pelas condições de uma sociedade em formação. Nenhum tra
tou do carvão de pedra, do petróleo, da energia elétrica, jul- .
gando que tudo se concentrava no regime e nos governantes,
no espírito e na imaginação.
Bem adverso é o pensamento dos estadistas de hoje aos
quais se juntaram os Monteiro. Respeitando e observando leal-
mente os princípios acima formulados, enveredaram-se pelo ca
minho da industrialização, do utilitarismo, base única do prO->^
gresso e da civilização. Vemos os Mascarenhas alterando e
modificando profundamente a estrutura de uma região como a '^ s l
de Juiz de Fora, fundando bancos, instalando fábricas, inaugu
rando usinas elétricas; vemos os Monteiro Junqueira, de LeO-
poldina, na zona da Mata, organizando companhias e incorpo
rando bancos que servem de modelos e .que por si só definem
uma geração. Na Capital do país revelam os Monteiro de Barros
alta capacidade na administração de sociedades anónimas, nas
sociedades construtoras e em organizações5 mercantis. Em S.
Paulo intervêm na direção de importantes estabelecimentos in
dustriais, sem contar coima usina “ Vassununga”, de açúcar —
modelar — pertencente a um Monteiro de Barros.
Todos produzindo riquezas, criando valores.
Hoje não podemos encontrar uma denominação ‘rigorosa e
que possa caracterizar com precisão o ciclo que atravessamos. O
desenvolvimento da indústria criou poder aquisitivo nos centros
urbanos. A lavoura, embora necessite de exportação, tamb^n
encontra mercados internos, de sorte que se verifica atualménte
uma solidariedade perfeita entre a agricultura, a indústria e o
■capitalismo, que se completam reciprocamente numa interdepen- ^
dência fatal. Todos sofrem das mesmas necessidades e estudtfth *
ia resolução de problemas idênticos, que poderemos •resumir * m
em : mão de obra, transporte, crédito fácil, ensino* têinicq, jus
tiça rápida e fomento à produção.
E isto compreenderam muito bem os Monteiro de Barres. -ÍÉ&
As abstrações cederam às realidades. jjg
Se deixarmos o estudo das atividades materiais e s£'■■$!*“ *
■sarmos ao estudo em conjunto, em grandes linhas, veremos:
Nas profissões liberais, advjogados, médicos, engenheiros
todos competentes e estimados. Na administração, dando inicí^ m
-A. 7 -
à carreira de legisladores em modestos cargos de vereadores em
suas respectivas aldeias, continuam, durante o Império, a es
teira luminosa de deputados provinciais, deputados gerais; na
República, de deputados e senadores estaduais, deputados e se
nadores federais. Deixando as atribuições legislativas, encon
traremos em outras funções públicas, presidentes de província,
ministros e conselheiros do Estado, militares de terra e mar, vir
tuosos sacerdotes, magistrados e argutos diplomatas, todos com
dignidade concorrendo instintivamente para a elevação da causa
pública. Nenhum excesso de linguagem, nenhum entusiasmo
romântico ou demagógico; tudo medido, pesado e de perfeito
equilíbrio. Trabalham numa vasta obra de renovação contínua
no sentido da Justiça e da Bondade que flameja acima das mul
tidões, independente de aplausos e de palmas passageiras. Ape
sar da materialidade dos tempos, do estrídulo das cidades e das
asperezas da democracia, a justiça neles é imanente, ingêmta.
Fazemos caloroso apêlo: mantenhamos as tradições de fa
mília moldadas em rigorosa moralidade, em hábitos sãos, resis
tamos à influência dissolvente do cosmopolitismo desordenado,
heterogéneo e avassalador e às tendências exageradas e destrui
doras dos costumes sadios deixados pelos maiores.
Só assim a família será eterna.
Escreveu Eça de Queiroz que os romanos eram tão amigos
das rosas, que um cidadão não possuindo recursos para orna
mentar e cobrir o próprio túmulo com tão deliciosas flores, man
dou esculpir e gravar na campa humilde suplica ao viajante:
por esmola depositasse ah uma rosa:
“Sparge, precor, rosas supra mea busta, viator”.
Leitor amigo, uma rosa, ao menos, para os Monteiro de
Barros que já se foram; bem o merecem.
* * *
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Já disse Quizot:
“En aucune chose peut-ctre il ríest donné a Vhomme d’<
ver ao bnt; sa gloire est d’y avoir marché”.
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DESCENDÊNCIA
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DR. LUCAS A N TO N IO M ON TEIRO DE BARROS
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4-2 Marcelo
4-3 Márcio de Siqueira.
3-2 Maria Helena Siqueira Alvarenga.
Nasceu em Providência. Casou em Juiz de Fora
a 20 de janeiro de 1930 com Laércio Pinto de Al
varenga, nascido em Santa Maria de Itabira (M i
nas Gerais) a 11 de março de 1908, filho de Ade-
lermo B. de Alvarenga e de Hormezinda Pinto
Alvarenga; neto paterno de Pedro B. de Alvaren
ga e de Adalgisa Mendonça Alvarenga; neto ma
terno de José Pinto da Rocha e de Leopoldina
Cândida Rodrigues Pinto.
Filhos:
4-1 Abel Brasil de Siqueira Alvarenga.
Nasceu em Juiz de Fora a 24 de janeiro de
1937.
4-2 Lucila Carrnen Siqueira Alvarenga.
Nasceu em Juiz de Fora a 3 de agosto de
1943.
3-3 Dr. Nelson Costa Reis de Siqueira.
Formado em Medicina.
3-4 Edméa de Siqueira Amarante.
Casou com Dr. Belmiro Pires Amarante, enge
nheiro, tendo:
4-1 Wania Maria.
4-2 Luiz Alberto.
3-5 Dr. Wilson Costa Reis de Siqueira.
Nasceu em Providência a 1 de junho de 1918 e
diplomou-se no ano de 1938 na Escola Superior de
Agricultura e Veterinária de Viçosa. Exerce o
cargo de Residente Agrícola. Casou em Juiz de
Fora a 15 de outubro de 1941 com Maria de Lour-
des Moreira, filha de José Moutinho Assunção
Moreira e de Aura Brisa Albuquerque M oreira;
neta paterna de Luiz de Oliveira Maia Assunção
Moreira e de Miquelina Moutinho de Assunção
M oreira; neta materna de Enrico de Albuquerque
e de Olga Rabelo de Albuquerque. Sem geração
até esta data.
3-6 Léa Costa Reis de Siqueira.
3-7 Marina Siqueira Barbosa.
Nasceu em Leopoldina e casou em Juiz de Tmra
a 10 de julho de 1948 com José de Castro Barbo
sa Filho, industrial, filho de outro José de Castro
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D e se m b a r g a d o r D r . RODRIGO A N TO N IO M ONTEIRO
DE BARROS
A segunda:
'“Am.o e Sr.
“Tenho a vista a sua carta de 19 do passado e
“certo em seu conteúdo, respondo.
“Agradeço-lhe as demonstrações de amizade
“que me dá com a aprovação do casamento de minha
“mana e sua criada com o amigo seu mano, o qual se
“realizou no dia 3 do corrente, com sua satisfação
“de toda a nossa família e com efeito não podia ser
“melhor, pois em dito amigo se reúnem todas as boas
“qualidades que caracterizam a um homem perfeito
“e probo: Deus os felicite por muitos anos.
/
— 123
/
Ana Francisca da Silva Monteiro de Barros Dr. Rodrigo Antonio Monteiro de Barros
2-VII-1837 = 4-X-1908 2S5-V-1831 =,-24-111-1884
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— 152
Seus filhos:
3-1 Roberto Emanuel de Nioac
Nasceu em S. Paulo a 4 de dezembro de 1913.
Comerciante de café na praça de Santos, sócio e
boje sucessor de seu pai. Casou em S. Paulo no
dia 8 de junho de 1944 com Marina Muniz de
Souza, nascida em S. Paulo a 25 de dezembro de
1921, filha de Cássio Muniz de Souza, importan
te comerciante, e de Alice de Melo Franco; neta
paterna do Dr. Antonio Muniz de Souza, bacharel
direito, deputado estadual, vereador municipal e
de Paulina Reichert Muniz de Souza; neta ma
terna de José Roberto de Melo Franco e de Fran-
cisca Pereira Gomes de Melo Franco.
O Dr. Antonio Muniz de Souza, nasceu a 5
de abril de 1855 e faleceu a 15 de janeiro dé 1909.
Sua esposa, Paulina Reichert, nasceu em S.
Paulo a 14 de maio de 1861 e faleceu a 22 de de
zembro de 1937; era filha de um antigo e con
ceituado médico alemão, Dr. Teodoro Reichert que
clinicou durante muitos anos na Capital, nascido
em Boreck (Breslau) a 22 de dezembro de 1824,
casado a 1 de janeiro de 1859 com Clara Maria
Bueno, da família Cunha Bueno, citada na “Ge
nealogia” do Dr. Silva Leme 5-154 e em “Olivei
ras”, 274. José Roberto de Melo Franco era
filho do Dr. José Roberto de Melo Franco e de
Maria do Carmo de Castro O liva; neto paterno
do Dr. em Medicina Justiniano. de Melo Franco,
quem tratamos no Capítuló 51, § 3.°; neto mater
no do antigo veador da Casa Imperial e Coro
nel do Exército brasileiro, Carlos Maria de Oliva,
casado com Ana Cândida de Castro Canto e Melo,
filha, esta, dos primeiros Viscondes de Castro.
Francisca P. Gomes de Melo Franco era filha
do Major Francisco Pereira Gomes, do Rio
Grande do Sul. ( “,Jordão”, pág. 155).
3-2 Helena Maria de Nioac
Nasceu em S. Paulo a 30 de abril de 1915 e casou
a 5 de julho de 1934 com Francisco Luiz da
Cunha Bueno, nascido em S. Paulo a 6 de maio
de 1911, filho de Francisco da Cunha Bueno e de
Maria de Andrade Coutinho; neto paterno do
Coronel Joaquim da Cunha Bueno e de Maria
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— 159 —
— 162 —
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— 167 —
com geração.
2-3 Eduardo Monteiro de Barros
Nasceu em Palmeiras a 9 de junho de 1908, mas foi
registrado no distrito do Ipiranga, Capital, com o no
me de Amador.
2-4 João Monteiro de Barros. Casou em Barretos com;
Inêz Castagnari, de família italiana, tendo:
3-1 Maria Aparecida Monteiro de Barros
3-2 Esaú Ubirajara Monteiro de Barros
3-3 Sebastião Monteiro de Barros
3-4 Paulo Monteiro de Barros
3-5 João Monteiro de Barros.
2-5 Elpídio Monteiro de Barros
Nasceu em Pra'dópolis a 6 de maio de 1906. Casou
em S. Paulo (Santa Cecília) no dia 29 de junho de
1937 com Alzira Pires, nascida em Pirassununga a
28 de junho de 1914, filha de Luiz Antonio Pires e
de Joaquina do Rosário Pires, portuguêsa. Tem seis.
filhos:
3-1 Luiz Monteiro de Barros
3-2 Armando Monteiro de Barros
3-3 Romeu Monteiro de Barros
3-4 Cecília Monteiro de Barros
3-5 Jonas Monteiro de Barros
3-6 Herotildes Monteiro de Barros.
2-6 Eduardo Monteiro de Barros
Casou com Margarida Macchia, filha de Pascoal Mac-
chia, italiano. Tem:
3-1 Zoé Monteiro de Barros
3-2 Laertes Monteiro de Barros.
2-7 Evanól Monteiro de Barros
2-8 Maria Monteiro de Barros
Casou com João de Queiroz, tendo sete filhas e um-
filho :
3-1 Luisa Monteiro de Barros de Queiroz
3-2 Beleniza Monteiro de Barros de Queiroz
3-3 Mariana Monteiro de Barros de Queiroz
3-4 Francisca de Assis Monteiro de Barros de Queiroz.
3-5 Gueda Monteiro de Barros de Queiroz
3-6 Antonia Monteiro de Barros de Queiroz
3-7 Paula Monteiro de Barros de Queiroz
3-8 José Monteiro de Barros de Queiroz
— 169
— 178 —
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— 195 —
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— 199 —
é que orfão aos seis anos, foi educado pelo avô paterno e re
sidiu toda a mocidade em Petrópolis. Depois de adulto tomou
rumo da zona da Mata, de Minas e abriu a modelar e impor
tante fazenda de café Santa Alda, donde lhe adveio o titulo,
uma das melhores da região e que até hoje é conservada por
pessoa da família.
Moço Fidalgo da Casa Imperial. Comendador da Imperial
Ordem da Rosa e da Ordem de Cristo, de Portugal. Barão por
decreto de 29 Je novembro de 1886.
Casou com a prima Alda Eugênia Monteiro de Barros,
falecida na fazenda Fim do .Mundo, Patrocínio de Muriaé, a
8 de abril de 1869, filha do Dr. Miguel Eugênio Monteiro de
Barros (Cap. 16) e de Maria Eugênia de Souza Breves; neta
paterna dos Barões de Paraopeba; neta materna de Luiz de
Souza Breves e de Maria Pimenta de Almeida Breves.
Por seu avô materno, D. Alda Eugênia era bisneta de To
mé de Souza Breves e de Maria Rodrigues, já citados; por sua
avó materna, bisneta do Capitão-Mor José de Souza Breves
e de Maria Pimenta de Almeida. Tomé e o Capitão-Mor José
eram irmãos, filhos ambos do velho “Cachoeira”, já mencio
nado.
Faleceu o Barão na freguesia do Laranjal, Minas, a 17
-de maio de 1900, contando 72 anos e deixando três filhos, de
1-1 a 1-3:
.1-1 Dr. José Luiz Monteiro de Barros
Casou com Antonieta Alves do Banho, filha do Dr. Gal-
dino Alves do Banho, proveto e estimado médico em São
João D ’E1 Rei e de Luisa Teixeira de Figueiredo Banhos.
Faleceu no Rio de Janeiro a 2 de setembro de 1933,
havendo:
2-1 Luiz Eugênio Monteiro de Barros
Funcionário na Caixa Económica Federal de Barra
Mansa, casado com Marieta de Carvalho, falecida no
Rio a 11 de abril de 1948, sem geração.
2-2 Maria Monteiro de Barros
2-3 Alda Monteiro de Barros
2-4 Dr. Galdino Monteiro de Barros
Formado em Medicina, reside e clinica na Capital
Federal, casado com Guaira de Almeida, tem dois fi
lhos :
3-1 Pedro Luiz Monteiro de Barros
3-2 Paulo Cesar Monteiro de Barros
.2-5 Olga Monteiro de Barros
— 204 —
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, § 6 — Carlos Augusto Monteiro de Barros
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213 —
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DESCENDÊNCIA
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C a pít u l o 10
— 230 —
Filhos:
3-1 Dr. Luiz Machado Baeta Neves
Diplomado em Engenharia pela Escola Politécnica
do Rio de Janeiro. Químico da Usina Junqueira,
em Igarapava, Estado de S. Paulo. Faleceu em
Ribeirão Preto a 29 de outubro de 1938. Casou
duas vêzes. A primeira com Ilka Mascarenhas
Werneck, filha de José Inácio de Avelar Werneck
e de Madalena de Mascarenhas Werneck. Segunda
vez, a 30 de março de 1937, com Marina Car
neiro, natural de Santos, filha de Antônio da Costa
Carneiro, sócio de uma das mais importantes casas
de comércio da praça de Santos, ferragens por
atacado e de Maria Fonseca Carneiro, Deixou
uma filha com a segunda:
4-1 Marilu Uza Carneiro Baeta Neves
Nasceu a 23 de abril de 1938. Reside em
Santos em companhia de sua mãe e dos avós
maternos.
3-2 José Machado Baeta Neves
Perito Contador. Viúvo de Lourdes de Almeida
Bastos, falecida em março de 1949, sem deixar
geração.
3-3 Antônio Machado Baeta Neves
Reside no Distrito Federal, casado com Heloísa.
Fiusa Baeta Neves, irmã do Dr. Yedo Fiusa.
Tem dois filhos:
4-1 Heloísa Maria Baeta Neves
4-2 Cláudio Luiz Baeta Neves.
3-4 Paulo Machado Baeta Neves
Reside em Cravinhos (S. Paulo). Casado com
Daisy Silveira Baeta Neves, tendo dois filhos:
4-1 Paulo Edmundo Baeta Neves
4-2 Luiz Roberto Baeta Neves.
2-2 Dr. Luiz Felipe Baeta Neves
Doutor em Medicina e Bacharel em Direito. Fêz parte
da comissão médica brasileira na primeira guerra euro-
péia, dirigindo um hospital francês. Fundou em São
Paulo um dos primeiros estabelecimentos hospitalares,
o Instituto Paulista, casa de saúde que até hoje presta
relevantes serviços; industrial e fazendeiro.
Nasceu em Minas a 25 de outubro de 1866 e fale
ceu em São Paulo a 27 de dezembro de 1936. Casou
nesta última cidade em setembro de 1899 (Cartório-
— 233 —
4-6 Talulah
4-7 Ghislaine
3-9 Dr. Feliciano José Baeta Costa
Engenheiro civil. Casou com Rita Pires, filha
de Zoroastro Pires e de Raquel Pires. Tem:
4-1 Maria Raquel
4-2 Manuel Ricardo
3-10 Dr. Geraldo Baeta Costa
Médico. Casou com Asta Leão, filha de Fran
cisco Leão, farmacêutico e de Antónia Vierno
Leão.
3-11 Dr. Orlando Baeta Costa
Engenheiro civil e de minas. Casou com Helena
Ribeiro de Almeida, filha do Dr. Joaquim A.
Ribeiro de Almeida e de Euridice Ribeiro de
Almeida. Tem:
4-1 Mirce
3-12Umberto. Faleceu na infância.
2-2 Gabriela Teixeira Baeta Costa
Casou com Antonio José da Costa, irmão de José Fe
liciano, acima. Filhos:
3-1 Dr. José Baeta Costa
Médico, falecido. Casou com D. Nair Alves (a
qual depois de viuva contraiu segundas núpcias
com José de Oliveira Costa, alto funcionário em
Minas). Filhos:
4-1 Dinah, falecida na infância.
4-2 Daisy
4-3 Décio '
4-4 Délio
4-5 Darke
4-6 Dilah
4-7 Delso.
3-2 Gabriel Baeta Costa
Funcionário da Fazenda Municipal de Queluz e
depois da Estadual. Casou com Carmelita No
gueira, tendo: '
4-1 Gabriela.
4-2 Maria do Carmo
4-3 Edith
4-4 Mário.
2-3 Dr. Alfredo Teixeira Baeta Neves
Engenheiro civil e de minas; catedrático da Escola de
Minas e Metalurgia de Ouro Preto, educador, deputado
— 241 —
— 242 —
4-3 Renato
4-4 Rafael
2-2 Afonso Urbano Baeta Alvim
Notável musicista. Casou com Maria Fortunata, filha
de Joaquim Lourenço Baeta Neves Filho e de Maria
Leonor Teixeira Baeta Neves, citados no n. 2-2 de
1-2 dêste §. Filhos :
3-1 Dr. Nelson Baeta Alvim
Formado em Medicina. Inspetor da Defesa Sa
nitária. Casou com uma das filhas do Coronel
Henrique Inácio da Silveira.
3-2 Marieta Baeta Alvim
Casou com Romeu Leal.
3-3 Luisa Baeta Alvim
Casou com Sidney Gomes.
3-4 Celso Baeta Alvim
3-5 Asdrubal. Falecido.
2-3 Daniel Urbano Baeta Alvim
Fazendeiro e ex-prefeito de Pomba. Casou duas vezes.
A primeira com Adélia de A raújo; a segunda com
Graziela Babo. Filhos, com a primeira:
3-1 Antonio de Araújo Alvim. Engenheiro
3-2 Maria Luiza
Casou com Alberto Mendonça dos Reis
3-3 Dr. Paulo de Araújo Alvim
Engenheiro civil e de minas.
.Do segundo matrimonio:
3-4 Reginaldo
3-5 Francisco
3-6 . Adélia
3-7 Rita
3-8 Daniel
3-9 Jayme
3-10 Iíigênia.
2-4 Isabel Baeta Alvim 1 -» t
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T Í T U L O III.”
d escen d ên c ia
DO
Dr. M A T E U S H E R C U L A N O MONTEIRO
DA C U N H A M ATOS
— 264 —
“Requerimento:
“limo. Sr. Diz D. Maria do Carmo Monteiro Nogueira da
Gama, filha legítima do Doutor Mateus Herculano Monteiro da
Cunha Matos e de sua mulher D. Maria Custódia Nogueira da
Gama, ambos já falecidos, que para bem de sua justiça precisa
que o Rev.mo Vigário da Freguesia de Antonio Dias, desta ci
dade, lhe passe por certidão o teor do assentamento de seu
batismo.
Faleceu solteira.
Capítulo 14
>
— 275 —
D esem b a r g a r d o r
DR. FRANCISCO DE PAULA M ON TEIRO DE BARROS
— 299 —
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— 311 —
— 325 —
DADAMA
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— 359 —
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— 371 —
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C apítulo 17
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— 3 81 —
P adre J O S É M A R I A M O N T E I R O D E B A R R O S
M A N U E L J O S É M O N T E I R O D E B A R R O S
J O A Q U I M J O S É M O N T E I R O D E B A R R O S
M A R I A J O S É M O N T E I R O D E B A R R O S
— 413 —
— 415 —
— 422 —
— 424 —
1
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— 435 —