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2 JUROS ......................................................................................................4
3 CAPITAL ...................................................................................................7
8 JUROS COMPOSTOS............................................................................ 14
9 DESCONTO............................................................................................ 20
1
11 SÉRIES DE PAGAMENTOS – RENDAS CAPITALIZAÇÃO E
AMORTIZAÇÃO COMPOSTA................................................................................. 27
12 RENDAS .............................................................................................. 29
18 BIBLIOGRAFIA .................................................................................... 50
2
1 MATEMÁTICA FINANCEIRA
Fonte: onbytesbc.com.br
3
O conceito de juros surgiu no momento em que o homem percebeu a
existência de uma afinidade entre o dinheiro e o tempo. As situações de acúmulo de
capital e desvalorização monetária davam a ideia de juros, pois isso acontecia em
razão do valor momentâneo do dinheiro. Algumas tábuas matemáticas se
caracterizavam pela organização dos dados e textos relatavam o uso e a repartição
de insumos agrícolas através de operações matemáticas. Os sumérios registravam
documentos em tábuas, como faturas, recibos, notas promissórias, operações de
crédito, juros simples e compostos, hipotecas, escrituras de vendas e endossos.
Essas tábuas retratavam documentos de empresas comerciais e algumas eram
utilizadas como ferramentas auxiliares nos assuntos relacionados ao sistema de
peso e medida. Havia tábuas para a multiplicação, inversos multiplicativos,
quadrados, cubos e exponenciais. As exponenciais com certeza estavam
diretamente ligadas aos cálculos relacionados a juros compostos; e as de inverso
eram utilizadas na redução da divisão para a multiplicação.
Nessa época os juros eram pagos pelo uso de sementes e de outros bens
emprestados, os agricultores realizavam transações comerciais com as quais
adquiriam sementes para as suas plantações. Após a colheita, os agricultores
realizavam o pagamento através de sementes com a seguida quantidade
proveniente dos juros do empréstimo. A forma de pagamento dos juros foi modificada
para suprir as exigências atuais. No caso dos agricultores, era lógico que o
pagamento seria feito na colheita seguinte. A relação tempo/ juros foi se ajustando
de acordo com a necessidade de cada época. Atualmente, nas transações de
empréstimos, o tempo é preestabelecido pelas partes negociantes.
2 JUROS
4
Remuneração paga pelas instituições financeiras sobre o capital nelas
aplicado
Quem possui recursos financeiros pode usufruir de várias formas: compra
para investimento, emprestá-los a terceiros, depositá-los ou até guardá-los.
Se o dinheiro for emprestado, o possuidor do dinheiro, deve avaliar a taxa de
remuneração para os seus recursos, estando atento aos seguintes fatores:
Risco: o tomador do empréstimo não resgatar o dinheiro
Despesas: despesas operacionais, contratuais e tributárias
Inflação: índice de desvalorização do poder aquisitivo da moeda previsto para
o prazo do empréstimo
Ganho (ou lucro): fixado em função das demais oportunidades de
investimentos, pois seu dono não estará utilizando esse bem que poderia o ser
Objetivo da receita de juros cobrir o risco, as despesas e a perda do poder
aquisitivo do capital emprestado
Proporcionar certo lucro ao seu aplicador
5
Fonte: pt.slideshare.net
Fonte: slideplayer.com.br
6
Fonte: pt.slideshare.net
3 CAPITAL
4 TAXA DE JUROS
Taxa de juros é a razão entre os juros recebidos (ou pago) e o capital inicial
aplicado (ou emprestado)
7
Fonte: slideplayer.com.br/slide/350286/
O capital de $ 1.000,00 tem dez centos. Como cada um deles rende 20, a
remuneração total da aplicação no período é de $ 200,00.
A taxa unitária centra-se na unidade de capital. Reflete o rendimento de cada
unidade de capital em certo período de tempo.
8
No exemplo acima, a taxa percentual de 20% ao ano indica um rendimento de
0,20 (20% / 100) por cada unidade de capital aplicada, ou seja:
Exemplos:
Fonte: www.ebah.com.br
Fonte: pt.slideshare.net
9
Nas fórmulas de matemática financeira todos os cálculos são efetuados
utilizando-se a taxa unitária de juros.
Fonte: www.totalqualidade.com.br
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Fonte: pt.slideshare.net
6 REGRAS BÁSICAS
11
e da taxa da mesma unidade de tempo é que as fórmulas de matemática financeira
podem ser operadas.Os critérios de transformação do prazo e da taxa para a mesma
unidade de tempo podem ser efetuados através das regras de juros simples e juros
compostos, dependendo do regime de capitalização definido para a operação.
Fonte: pt.slideshare.net
12
Fonte: slideplayer.com.br
J=Cxixn ou J = PV x i x n
FV = PV + J mas J = PV . i . n então:
FV = PV + PV . i . n
FV = PV . (1 + i . n)
Fator de acumulação do capital (FAC) ou Fator do Futuro
Valor (FFV)
FV
PV =
1+ i • n
J = Juro
PV = Presente Valor
FV = Futuro Valor
PMT ou R= Parcelas
n = Período
i = Taxa de juros
D = Desconto
13
D = Taxa de desconto
FFV = FAC = Fator de Acumulação de Capital ou Fator do Futuro Valor
FPV = FVA = Fator de Valor Atual ou Fator do Presente Valor
PVL = Presente Valor Líquido
TIR = IRR = Taxa Interna de Retorno
CF = FC = Fluxo de Caixa
A = Amortização
8 JUROS COMPOSTOS
J = FV – PV
FV = PV (1 + i)n
14
8.1 Capitalização Composta
PV = PV
n=n
FV = FV
Exemplos:
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A) Determinar a taxa anual ia equivalente, conhecida a taxa mensal im no
regime de capitalização composta:
FV = FV
PV (1 + ia) = PV (1 + im)12
ia = (1 + im)12 - 1
PV (1 + ia) = PV (1 + im)12
1
12 (1 + i a ) - 1 = im ou im = (1 + ia) 12
-1
FV = FV
PV (1 + ia) = PV (1 + im)12
PV (1 + 0,7958563) = PV (1 + im)12
12 1,7958563 - 1 = im
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Obs.: Quando as unidades de medidas (taxa e período) são diferentes e não
se quer fazer as transformações podemos usar:
Exemplos:
iq = (1 + it)q/t – 1
i183 = (1 +0,65)183/360 – 1
i183 = (1,65)183/360 – 1
i491 = (1,05)491/30 – 1
i27 = (1,13)27/90 – 1
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i27 = 3,73% para o período de 27 dias.
8.4 Abatimento
Se uma pessoa deve uma quantia em dinheiro numa data futura, é normal que
entregue ao credor um título de crédito, que é o comprovante dessa dívida.
Todo título de crédito tem uma data de vencimento; porém, o devedor pode
resgatá-lo antecipadamente, obtendo com isso um abatimento denominado
desconto.
O desconto é uma das mais comuns aplicações da regra de juro.
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Os títulos de crédito mais utilizados em operações financeiras são a nota
promissória, a duplicata e a letra de câmbio.
a) A nota promissória é um comprovante da aplicação de um capital com
vencimento predeterminado. É um título muito usado entre pessoas físicas
ou entre pessoas físicas e uma instituição financeira.
b) A duplicata é um título emitido por uma pessoa jurídica contra seu cliente
(pessoa física ou jurídica), para o qual ela vendeu mercadorias a prazo ou
prestou serviços a serem pagos no futuro, segundo um contrato.
c) A letra de câmbio, assim como a nota promissória, é um comprovante de
uma aplicação de capital com vencimento predeterminado; porém, é um
título ao portador, emitido exclusivamente por uma instituição financeira.
9 DESCONTO
20
As operações anteriormente citadas são denominadas operações de
desconto, ou seja, é o resgate de um título antes da sua data de vencimento. E o ato
de efetuá-las é chamado descontar um título.
Além disso:
Dia de vencimento é o dia fixado no título para o pagamento (ou
recebimento) da aplicação,
Futuro valor (valor assumido pelo título na data de seu vencimento),
também conhecido e expresso no mercado financeiro como: valor
futuro de um título, valor nominal, valor face do título e valor de resgate.
Presente valor (valor assumido pelo título na quitação ou negociação
realizada antes da sua data de vencimento), também denominado
como: valor presente de um título, valor creditado ou pago ao seu
titular, valor descontado, valor líquido creditado, crédito gerado por um
título.
O período é aquele período correspondente a antecipação do resgate
do título, isto é, o período compreendido entre a data do resgate
antecipado e a efetiva data do vencimento.
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Desconto é a quantia a ser abatida do futuro valor, isto é, a diferença
entre o futuro valor e o presente valor.
D = FV – PV
a) d = taxa de desconto
b) n = período
c) Desconto por fora, bancário ou comercial (simples ou composto): a
taxa de desconto incide sobre o capital denominado como FV (futuro
valor, montante, etc.)
d) Desconto por dentro ou racional (simples ou composto): a taxa de
desconto incide sobre o capital denominado PV (presente valor, valor
descontado, etc.)
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9.3 Desconto Simples
Fonte: slideplayer.com.br
J = PV . i . n D = FV . d . n
J = FV – PV D = FV – PV ou PV =
FV – D
FV = PV . (1 + i . n) ou PV = FV – FV . d . n
PV = FV . (1 – d . n)
2. Desconto Simples racional (o menor desconto se fosse o J.S. o mais
utilizado) não é usado por exclusão
(J.S.) (PV)
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J = PV . i . n D = PV . d . n
FV = PV . (1 + i . n) FV = PV . (1 + d . n)
PV = ___FV___ PV = ___FV___
1+i.n 1+d.n
em D = PV . d . n substitui o PV
D = ___FV___. d . n
1+d.n
Fonte: pt.slideshare.net
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Fonte: slideplayer.com.br
Obs.: Este desconto por ser igual ao juro composto, tem a mesma aplicação
e a taxa utilizada é a taxa efetiva.
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Fonte: slideplayer.com.br
10 EQUIVALÊNCIA DE CAPITAIS
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11 SÉRIES DE PAGAMENTOS – RENDAS CAPITALIZAÇÃO E AMORTIZAÇÃO
COMPOSTA
0
1 2 3 4 5 6
27
40.000
Ou seja, há uma saída inicial de caixa no valor de $40.000,00 e a entrada de
6 parcelas de $9.000,00 cada uma nos meses seguintes. Do ponto de vista do
cliente, a orientação das setas é feita no sentido inverso, como segue:
40.000
1 2 3 4 5 6
9.000 9.000 9.000 9.000 9.000 9.000
11.2 Dia
05 10.000 09 12.000
11 28.000 14 14.000
17 9.000 17 7.000
25 16.000 28 20.000
28
Amortização ação de saldar uma dívida por meio de parcelas periódicas,
constantes ou não.
As séries de pagamentos podem ser definidas como uma sucessão de
pagamentos ou recebimentos, e com vencimentos sucessivos t1, t2, t3, ... tn .
12 RENDAS
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a) Imediata: ocorre quando o vencimento do primeiro termo se dá no fim
do primeiro período a contar da data zero, isto é, da data da assinatura
do contrato.
T1 T2 T3 // Tn-2 Tn-1
Tn termos
0 1 2 3 // n-2 n-1
n períodos
Assim, o vencimento do último termo (Tn) ocorre no fim do período n.
Exemplo: compra de um bem a prazo, em prestações mensais, pagando a
primeira prestação um mês após a assinatura do contrato.
b) Antecipada: ocorre quando o vencimento do primeiro termo se dá na
data zero.
T1 T2 T3 T4 // Tn-1 Tn
termos
0 1 2 3 // n-2 n-1
n períodos
// T1 T2 // Tn-2 Tn-1
Tn termos
0 1 2 // m m+1 m+2 // m+n-2 m+n-1
m+n períodos
4 meses FV=116,99
31
0 1 2 3 4 5
100
Essa mesma consideração é válida para todas as demais prestações. Assim,
o montante da terceira parcela é obtido como segue:
FV3 = 100. (1,04)3 = 100 . 1,08160 = 108,16
2 meses FV=108,16
0 1 2 3 4 5
100
Como a última parcela é aplicada exatamente no dia em que se pede o valor
do montante, não terá rendimento algum. O montante desta prestação pode ser
assim especificado:
FVt=100. (1,04)4 + 100. (1,04)3 +100. (1,04)2 +100. (1,04)1 +100. (1,04)0
SPG = a1.qn – a1
q–1
Que dá a soma dos termos de uma PG, em que a1 representa o primeiro termo
da série, n o número de termos e q a razão.
Sabendo-se que a1 = (1,04)0 = 1, q = 1,04 e n = 5, temos:
33
Como no problema R = 100, n = 5 e i = 0,04, substituindo na expressão (1) os
valores numéricos pelos seus símbolos correspondentes temos a fórmula genérica:
R= FV .
(1 + i)n – 1
i
R = FV . i .
(1 +
i)n – 1
Ou
R = FV .
FFC (i,n)
13 RENDA ANTECIPADA
35
do financiamento ou de qualquer outra operação que implique pagamentos ou
recebimentos de prestações.
Como veremos, todos os problemas de séries de pagamentos antecipados
poderão ser resolvidos a partir dos fatores definidos para série de pagamentos com
termos vencidos (ou renda imediata), bastando multiplicá-los ou dividi-los por (1 + i).
FV = 100. (1,04)5 + 100. (1,04)4 + 100. (1,04)3 +100. (1,04)2 +100. (1,04)1
FV = 100. [(1,04)5 + (1,04)4 + (1,04)3 + (1,04)2 + (1,04)1] ou
FV = 100. [(1,04)1 + (1,04)2 + (1,04)3 + (1,04)4 + (1,04)5]
SPG = a1.qn – a1
q–1
Temos:
36
FV = 100 . 1,04 . (1,04)5 – 1,04 = 100 . 1,04 . [(1,04)5 – 1]
1,04 – 1 0,04
(1,04) 5 1
FV = 100 . 1,04
ι
FV = 100 . 1,04 . 5,41632 = 563,30
Substituindo na expressão (1) os valores numéricos pelos respectivos
símbolos, temos:
FV = R . (1 + i) (2) FV = R . (1 + i) .
(1 i ) n 1 FAC (i,n)
i
1 i
R = FV .
(1 i ) (1 i ) 1
n
Ou
37
R = FV . . 1 . FFC (i, n)
(1 + i)
14 RENDA IMEDIATA
38
100 100 100 100 100
FV = PV . (1 + i)n PV = FV . PV = FV . 1
.
(1 + i)n (1 + i)n
No problema, cada prestação R = 100 representa o montante (ou valor futuro)
individual de um capital inicial que desconhecemos, aplicado à taxa de 4% ao mês,
e por prazos que vão de 1 a 5 meses. O que queremos é determinar o capital inicial
ou valor presente dessas prestações no “momento zero”.
Para a primeira prestação, temos:
Esquematicamente:
PV1 = 96,15
0 1 2 3 4 5
100
Resumindo, temos:
PVt = ....................................................445,18
1 1 1 1 1
PVt = 100 . 1
2
3
4
(1,04) (1,04) (1,04) (1,04) (1,04) 5
41
1.(1,04) 5 1
1,04 1 (1,04) 5 1
PVt = 100 . = 100 . (4)
(1,04) 5 (1,04) 5 .0,04
1,21665 1
PVt = 100 . 1,21665.0,04 = 100 . 4,45182 = 445,18
(1 i ) n 1
PVt = R .
(1 i) n . i
(1 i ) n 1
Sendo o Fator de Valor Atual, representado por FVA (i,n).
(1 i) n . i
P P
(1 i ) n 1 PV = R . FVA (i,n)
PV = R .
(1 i) n . i
(1 i ) n 1 PV
PV = R . R=
(1 i) n . i (1 + i) n 1
(1 + i) n .i
42
R = PV .
(1 i ) n .i
(1 i ) n 1
(1 i ) n .i
Em que é o Fator de Recuperação de Capital – FRC (i,n)
(1 i ) n 1
R = PV . FRC (i,n)
1 1
FFC = FRC =
FAC FVA
15 RENDA ANTECIPADA
PV = R . (1 + i) .
(1 i ) n 1
(1 i ) .i
n
43
(1 i ) n 1
Como é FVA, temos:
(1 i ) .i
n
PV = R . (1 + i) .
FVA (i, n)
R = PV .
1 (1 i ) n .i
.
(1 i ) (1 i ) n 1
Ou
1
R = PV . . FRC (i,n)
(1 i )
44
Assim, para obter o valor da prestação num problema de série de pagamento
iguais com termos antecipados (renda antecipada – amortização), basta dividir por 1
+ i o valor obtido para termos vencidos ou postecipados (renda imediata –
amortização).
Exercício 2) Um terreno é colocado à venda por $ 180.000,00 a vista ou em
10 prestações bimestrais, sendo a primeira prestação paga na data do contrato.
Determinar o valor de cada parcela bimestral, sabendo-se que o proprietário está
cobrando uma taxa de 34% ao ano pelo financiamento.
16 RENDA DIFERIDA
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17 SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO
Parcela de Juros (J) Multiplica a taxa de juros pelo saldo devedor existente
no período,
imediatamente, anterior.
Exemplo: J1 = PVo . i
J2 = PV1 . i
Parcela de Amortização (A) Diferença entre o valor da prestação e o valor da
parcela de
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juros.
Exemplo: A1 = R – J1
A2 = R – J2
(1 i ) n t 1
Valor do Saldo Devedor de ordem t (PVt) PVt = R . n t
(1 i ) . i
Pergunta-se: como há capitalização mensal se há o pagamento mensal dos
juros produzidos em cada período? Observe na tabela o exemplo do sistema francês
de amortização no empréstimo de R$ 1.000 para ser pago em 12 meses e taxa de
juro mensal de 3,5%:
Fonte: www.conjur.com.br
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17.2 Sistema de Amortização Constante (SAC)
Características:
As amortizações (A) são periódicas iguais ou constantes (no sistema francês as
amortizações crescem exponencialmente).
PV 0
A=
n
Rt = Jt + At
48
Fonte: pt.slideshare.net
Este sistema foi criado pelo BNH em maio de 1979, e constituiu-se num misto
entre o Sistema Francês de Amortização (Tabela Price) e o Sistema de Amortização
Constante, originando-se daí a sua denominação.
O SAM é um plano de pagamentos composto por prestações dos planos cujos
valores são resultantes da média aritmética dos valores das prestações dos planos
SAC e Price, correspondentes aos respectivos prazos; os valores das parcelas de
amortização e juros resultam da mesma regra.
Com relação ao SAM, praticamente não há nada a comentar, visto que os
valores correspondentes a esse sistema se situam sempre num ponto intermediário
entre os valores do SAC e do Sistema Price. As suas prestações decrescem
linearmente, enquanto as amortizações correspondentes crescem de forma
exponencial.
49
Na tabela 8.4 (valor do empréstimo $120.000,00, número de prestações 120,
taxa de juros 2 % ao mês), observamos:
Em relação ao comportamento dos saldos devedores, para os três sistemas:
SAC os saldos devedores decrescem mais rapidamente, atingindo 50% do
saldo após o pagamento de 50% das prestações.
Tabela Price a metade do saldo devedor é liquidada após o pagamento da
90ª prestação, que representa 75 % do total.
SAM somente após o pagamento da 77ª prestação (cerca de 64% do total)
é que se conseguirá liquidar cerce de 50% do saldo devedor.
18 BIBLIOGRAFIA
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