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Newton Maruyama
Y (s) G(s)H(s)
=
R(s) 1 + G(s)H(s).
1 + G(s)H(s) = 0,
ou
G(s)H(s) = −1.
O lugar das raı́zes – p. 5/54
...
(s + z1 )(s + z2 ) . . . (s + zm )
1+K = 0.
(s + p1 )(s + p2 ) . . . (s + pn )
K(s + z1 )
,
(s + p1 )(s + p2 )(s + p3 )(s + p4 )
∠G(s)H(s) = φ1 − θ1 − θ2 − θ3 − θ4 ,
KB1
|G(s)H(s)| = .
A1 A2 A3 A4
K
G(s) = ,
s(s + 1)(s + 2)
e
H(s) = 1.
K
∠G(s) = ∠ ,
s(s + 1)(s + 2)
= −∠s − ∠(s + 1) − ∠(s + 2),
= ±180o (2k + 1) (k = 0, 1, 2, . . .).
K
|G(s)| =
s(s + 1)(s + 2) = 1.
∠s = ∠(s + 1) = ∠(s + 2) = 0o .
∠s = 180o ,
∠(s + 1) = ∠(s + 2) = 0o .
Desta forma:
∠s = 180o ,
∠(s + 1) = 180o ,
∠(s + 2) = 0o .
Desta forma:
∠s = 180o ,
∠(s + 1) = 180o ,
∠(s + 2) = 180o .
Desta forma:
K K
lim G(s) = lim = lim 3 ,
s=∞ s=∞ s(s + 1)(s + 2) s=∞ s
180o (2k + 1)
−3∠s = ± (k = 0, 1, 2, . . .).
3
±180o (2k + 1)
ângulo das assíntotas = k = 0, 1, 2, . . ..
3
±180o (2k + 1)
ângulo das assíntotas = k = 0, 1, 2, . . ..
n−m
Onde:
• n = número de pólos finitos de G(s)H(s),
• m = número de zeros finitos de G(s)H(s).
an−1 − bm−1
σa = .
n−m
an−1 − bm−1 −3 − 0
σa = = = −1.
n−m 3−0
dK
= 0.
ds
K
1 + G(s)H(s) = 1 + = 0,
s(s + 1)(s + 2)
K = −(s 3 + 3s 2 + 2s).
dK
= −(3s 2 + 6s + 2) = 0.
ds
O lugar das raı́zes – p. 26/54
...
s 3 + 3s 2 + 2s + K = 0.
s3 1 2
s2 3 K
6−K
s1 3
s0 K
3s 2 + K = 0 ⇒
3s 2 + 6 = 0 ⇒
s 2 = −2 ⇒
√
s = ±j 2.
s1 = −0.3337 + j0.5780,
s2 = −0.3337 − j0.5780.
K
|G(s)H(s)| = =1⇒
s(s + 1)(s + 2)
K = 1.0383.
K(s + 2)
G(s) = 2 ,
s + 2s + 3
e
H(s) = 1.
A função de transferência em malha aberta possui
√ um
par de pólos complexos conjugados em −1 ± j 2.
Determinar o lugar das raízes para este sistema.
K(s + 2)
∠G(s) = ∠ 2 ,
s + 2s + 3
= ∠(s + 2) − ∠(s 2 + 2s + 3),
= ∠(s + 2) − 360o ,
= ±180o (2k + 1) k = 0, 1, 2, 3, . . .
ou
θ1 = 180o − θ2′ + φ′1 = 180o − θ2 + φ1 .
dK
= 0.
ds
K(s + 2)
1 + G(s)H(s) = 1 + 2 =0⇒
s + 2s + 3
−(s 2 + 2s + 3)
K=− .
s+2
dK (2s + 2)(s + 2) − (s 2 + 2s + 3)
=− 2
=0⇒
ds (s + 2)
2s 2 + 4s + 2s + 4 − s 2 − 2s − 3
=− 2
=0⇒
(s + 2)
s 2 + 4s + 1
=− 2
= 0.
(s + 2)
s 2 + 4s + 1 = 0.
Substituindo s = σ + jω obtemos:
√
∠(σ + 2 + jω) − ∠(σ + 1 + jω − j 2)−
√
∠(σ + 1 + jω + j 2) =
±180o (2k + 1).
O lugar das raı́zes – p. 48/54
...
ou
√ ! √ !
−1 ω − 2 −1 ω + 2
tan + tan =
σ +1 σ +1
ω
tan−1
+ ±180o (2k + 1).
σ +2
tan x ± tan y
tan(x ± y) = ,
1 ∓ tan x tan y
obtemos:
" √ ! √ !#
−1 ω − 2 −1 ω + 2
tan tan + tan =
σ +1 σ +1
ω
tan tan −1
± 180o (2k + 1) . ⇒
σ +2
√ √
ω− 2 ω+ 2 ω
σ +1 + σ +1 σ +2 ±0
√ √ = ω ⇒
ω− 2 ω+ 2 1 ∓ σ +2 × 0
1 − σ +1 σ +1
2ω(σ + 1) ω
2 2
= ⇒
(σ + 1) − (ω − 2) σ +2
h i
ω (σ + 2)2 + ω2 − 3 = 0
Desta forma:
ω = 0
ou
(σ + 2)2 + ω2 = (√3)2 .
Obtemos
√ portanto uma equação de um círculo de raio
( 3) e centro em (−2, 0). A Figura 8 ilustra o lugar das
raízes resultante.