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MINAS GERAIS
Módulo Específico
Planejamento, Controle e Avaliação de Treinamento
Coordenação Pedagógica – IPEMIG
Belo Horizonte
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................. 03
1 PLANEJAMENTO ......................................................................................... 04
1.1 A estrutura e planificação ........................................................................... 05
1.2 A periodização do treinamento desportivo ................................................. 08
1.3. O caráter cíclico do treinamento desportivo .............................................. 13
1.3.1 A estrutura dos microciclos no treinamento ............................................. 14
1.3.2 Fatores que influem na construção dos microciclos ................................ 15
1.3.3 Estrutura dos ciclos médios e suas condições ........................................ 19
AVALIAÇÃO .................................................................................................... 42
3
INTRODUÇÃO
As ideias aqui expostas, como não poderiam deixar de ser, não são neutras,
afinal, opiniões e bases intelectuais fundamentam o trabalho dos diversos institutos
educacionais, mas deixamos claro que não há intenção de fazer apologia a esta ou
aquela vertente, estamos cientes e primamos pelo conhecimento científico, testado e
provado pelos pesquisadores.
Desejamos a todos uma boa leitura e caso surjam algumas lacunas, ao final
da apostila encontrarão nas referências consultadas e utilizadas aporte para sanar
dúvidas e aprofundar os conhecimentos.
1 PLANEJAMENTO
Para tanto é preciso ter em mãos o calendário que vai definir a temporada
ou as temporadas (ciclos), a serem estruturadas no sentido de atingir o melhor
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Forma de competição;
Número de competições;
individual (Feal e col, 2001), por outro lado, parece indiscutível a obrigação inerente
a todo treinador de pôr em prática seus conhecimentos de forma acertada, com o fim
de programar o treinamento dos atletas, ademais de recolher a máxima informação
possível que se desprende do processo de treinamento e integrar todo ele para tirar
conclusões que permitam melhorar o rendimento de seus atletas.
A planificação não intuitiva, não pode ser na sorte. Pelo contrário, tem que
seguir um processo, deve como se falou em alguns momentos, planificar-se.
A frequência;
1990, Viru, 1991) e outros tentando romper com esta forma tradicional de
estruturação do treinamento (VERJOSHANKY, 1990, TSCHIENE, 1986, 1988,
BONDERCSIEK apud TSCHIENE, 1985).
Weineck (1989) afirma que a preparação geral tem sentido apenas para
elevar o estado geral de preparação do atleta de que por se só já está elevado pelos
anos de treinamento realizados. Por esta razão segundo ele não se desencadeiam
nos atletas os processos adaptativos para uma nova capacidade de resultados
aumentado
São várias as investigações que tem demonstrado o caráter das fases dos
processos de regeneração. No sentido geral seus resultados se baseiam no
seguinte:
Os fatores biorítmicos.
Velocistas 7 - 8
Maratona 6
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Lançadores 5 - 7
Decatlon 6 - 8
Remadores canoagem 6 - 9
A qualificação do atleta.
2 CONTROLE E AVALIAÇÃO
De forma mais elaborada, autores como Haye Reid (1982 apud Shepard,
2003) têm proposto modelos de análise baseados na relação causa-efeito, partindo
dos critérios de eficácia de uma especialidade desportiva determinada.
modelo de análise qualitativa elaborado por Hay e Reid para o salto em altura.
Essas estruturas de dependência são uma referência interessante para orientar a
análise do movimento ao estabelecer uma ordem hierárquica para os parâmetros de
rendimento ou para os padrões de eficácia estabelecidos.
método baseia-se na teoria da instrução (Brunner, 1966 apud Shepard, 2003), que
se apresenta da seguinte forma no papel das estruturas de conhecimento no ensino:
Análise de dados; e,
Por sua vez, a diferenciação tem um sentido mais lógico quando se realiza
em função do cientificismo, tal e como afirma Coll (1981), assim como no referente à
oposição entre observação e experimentação como duas posturas extremas
relacionadas ao grau de controle interno anteriormente mencionado.
FISER, L. Carreras Atléticas de Fondo y Médio Fondo. México: Ed. Pax, 1980.
SATORI, J.; P. TCHIENE. La evolucion delle teoria del entrenamiento (I) y (II), ,
Roma: Escuela de deportos, 1987.
AVALIAÇÃO
1) Todo planejamento deve iniciar-se através da identificação das variáveis
intervenientes no processo de preparação da estrutura do treinamento, assim é de
fundamental importância que se conheça... assinale a alternativa correta:
A( )estrutura temporal
B( )estrutura atemporal
D( )n.r.a.
D( )n.r.a.
B( ) A frequência;
D( ) Exames médicos.
A( )1975
B( )1983
C( )1985
D( )1988
A( )1C; 2A ;3B
B( )1A ;2B; 3C
C( )1B; 2C; 3A
D( )1C; 2C; 3B
9) A estrutura ATR é igual ao ciclo anual, mas em miniatura, variando sua estrutura
e conteúdo em função de EXCETO:
B( )A qualificação do atleta.
D( )Controle e avaliação
A)( )F, V, V, F
B)( )V, F, F ,V
C)( ) F, V ,F ,F
D)( )V, V, V, F
GABARITO
Nome do aluno:_______________________________________
Matrícula:___________
Curso:_______________________________________________
Data do envio:____/____/_______.
Ass. do aluno: ______________________________________________
PLANEJAMENTO, CONTROLE E
AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO
1)___ 2)___ 3)___ 4)___ 5)___