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Bar by Bar
Stop Loss Sell
900Pts
Price Action – O Price Action (em português literal “ação do preço”) é uma metodologia ligada
à análise gráfica, pela qual é possível realizar operações no mercado com base nas
movimentações do preço apontadas em um determinado gráfico, visando melhores
posicionamentos, sua analise e feita através do gráfico (NAKED TRADING), ou seja, sem
indicadores, em alguns gráficos percebe-se o uso da media exponencial de 20 períodos como
auxiliar de tendência.
Suportes
Traçando a linha horizontal nas mínimas de determinado ativo em determinado timeframe, o
trader consegue visualizar a linha de suporte para o ativo.
Resistências
Assim como no suporte, o trader traça uma linha horizontal nas máximas e obtém a resistência
do ativo. Suporte e resistência são os conceitos mais básicos de análise gráfica e é difícil
encontrar um trader de qualquer nível que não saiba plotar no gráfico essas linhas.
O que mais nos mostra?
A subida ou descida é feita em “escada”, ou seja, o preço vai a favor do movimento e volta um
pouco, continua a favor e volta um pouco.
Essas voltas sempre sendo menores que as idas, como no gráfico abaixo.
Neste exemplo vemos como os topos e fundos são, em sua maioria, ascendentes, formando
uma linha de tendência de alta.
Mercado lateral
Quando não há tendência, ora, há lateralidade.
No caso, teremos duas linhas paralelas e flats (totalmente horizontais), indicando um mercado
lateralizado.
Quando falamos de price action “avançado”, não quer dizer que é um nível acima de tudo e
todos, mas sim a forma de ler o mercado se torna mais padronizada, o que deixa de ser um
bicho de 7 cabeças, se torna um caminho melhor para estruturar suas operações através da
contagem e identificação das barras.
Os padrões de barras nos dizem muito a respeito do preço, os gráficos são sempre os mesmo,
e os sinais também, mas os padrões estão sempre mudando devido as flutuações do mercado,
além de nos dar a própria informação do preço, também nos diz muito a respeito dos
sentimentos dos compradores e dos vendedores, ainda mais em regiões de extrema
importância, seja uma falha de rompimento, ou um went returned caracterizado por alguns
padrões de barras, um deles chamado de “Bear 180º, Esse padrão é muito relativo em
resistências e topos, marcando possíveis fortes
reversões no fim das tendências de alta, precisamos ter muita atenção, pois os padrões
de barras podem nos confundir, lembre-se que o contexto e mais importa do que os sinais.
IDENTIFICANDO ENTRADAS POR PADRÕES DE BARRAS
Partindo da premissa de que “Contexto é mais importante do que sinal”, temos os padrões de
barras, mas antes de entrar nesse assunto, vamos primeiro ver sobre os padrões de barras:
Alguns padrões de barras nos mostram possíveis movimentos laterais, e outros nos mostram
possíveis movimentos fortes (tendências), outros nos indicam reversão de tendência e alguns
nos indicam fraqueza de movimento, entretanto juntando essas informações ao contexto de
mercado você vai ter uma vantagem, que se chama “Entrada por padrões de barras”, vejamos
o seguinte exemplo:
Logo acima temos o gráfico do mini índice, logo na manhã temos e contexto gráfico o
mercado rejeitando superação das máximas anteriores, mesmo após a formação de
barras indicando perda de volatilidade, o mercado se mostra forte querendo superar
as máximas, até que o mercado tenta romper a máxima de vez, e rompe só que, logo
após uma barra vendedora que bate no retorno indicando uma “Bear Trap”, trazendo
o preço de volta para baixo, assim a operação é aberta na confirmação dessa barra,
então vejamos o contexto:
Vejamos alguns padrões de barras, e o que eles querem nos dizer, juntando essas
informações ao contexto gráfico, temos uma poderosa ferramenta.
As Barras
A diferença das barras de tendência para as barras de mercado lateral ou reversão, são
os tamanhos e em alguns casos, a amplitude do corpo e tamanho das sombras,
vejamos alguns exemplos:
Barras de tendência Barras Laterais e fracas Barras Dojis (Sem força) equilibrio
Barras de tendência Barras Laterais e fracas Barras Dojis (Sem força) equilibrio
FLÂMULAS (PENNANT)
BANDEIRAS (FLAGS) DE ALTA E DE BAIXA DE ALTA E DE BAIXA
(figuras de continuação) (figuras de continuação)
OCOi (Ombro, cabeça, ombro invertido)
(figuras de reversão)
TRIANGULO DESCENDENTE
(figura de continuação e rompimento)
TRIANGULO ASCENDENTE
(figura de continuação e rompimento)
TRIANGULO EXPANDIDO
(figura de reversão “fail test selling”) PIVO DE ALTA (Throw Back)
(figura de impulsão “rompimento e continuação)
Essas são algumas das figuras de price action que o gráfico nos permite identificar, mas muita
atenção a falsos rompimentos, as figuras de price action de continuidade só tem relevância em
tendências, as figuras de reversão só tem relevância no final das tendências ou em topos e
fundos, algumas aparecem em suportes e resistências, como as bandeiras e pivôs, outras
podem aparecer em inícios de movimentos, tipo um fundo duplo depois da abertura do
pregão, alguns operadores de price action usam o “VOLUME FINANCEIRO” para confirmar as
entradas no rompimento dessas figuras, o volume financeiro nos ajuda a entender melhor a
formação das figuras, vejamos algumas características de exemplo.
Certo, mas aonde um operador de price action que não usa volume encontra a entrada de uma
bandeira por exemplo:
Um trader de price action avançado, busca através das barras além da contagem em sua
formação (bandeira), busca os padrões específicos de possível continuação de movimento e
entrada de institucionais (e outros players) até mesmo no da tendência ou na base da
bandeira, por muitas vezes em retração de FIBONACCI, através da leitura das barras em
contexto com o mercado, lembrando que os pavios também refletem no contexto atual
analisado, no exemplo abaixo:
FIBONACCI (Retração)
A aplicação da sequência e da razão de ouro, mais especificamente o seu inverso, 0,618, na análise dos
padrões de reversão dos preços é o ponto que liga Fibonacci ao mercado de ações ou futuros (outros).
São pontos baseados nos números descobertos pelo italiano “LEONARDO PISANOI” que, segundo
muitos analistas, podem indicar os níveis de suporte ou resistência de um papel, níveis importantes a
serem respeitados quase que praticamente de forma pelo próprio mercado em si.
100%
MATRIZ
(retração de Fibonacci)
61,8%
50%
38,2%
0%
Tendo isso, assim para muitos analistas os números de Fibonacci são uma forma simples de obter
indicações de possíveis pontos de reversão, pontos de entrada ótima ou mesmo níveis de stop loss.
Considerando que os preços quase nunca seguem uma tendência linear, os analistas acreditam que os
preços acabam mostrando reversão de suas tendências em torno das proporções obtidas a partir dos
números de Fibonacci.
Um operador de price action avançado pode sim usar Fibonacci, por 2 motivos muito específicos:
OS PADRÕES DE BARRAS
Como funcionam?
Um padrão indica o comportamento do mercado (seja relativo à condição atual do preço e ao
sentimento dos players em contexto).
Então, os traders os utilizam para projetar os movimentos futuros. De modo geral, a análise é
capaz de ajudar a encontrar tendências, pois você entenderá as possibilidades dos preços em
determinada situação.
O uso dos padrões ajuda a minimizar exposições ao risco, pois o estudo eficiente do gráfico
torna mais segura a análise dos preços.
Ao saber o que são os padrões, você consegue compreender melhor a importância dos candles
para a análise gráfica. Eles representam a formação gráfica mais utilizada no mercado
financeiro, pois traz mais informações do que os outros tipos (como o de linha ou de barra).
Um gráfico de barras (candles) é definido por formas retangulares verticalizadas e
padronizadas. Nas extremidades dos retângulos, pode haver linhas (ou pavios) que
representam os preços máximos e mínimos dos ativos ou derivativos.
Além das máximas e mínimas, o tipo de gráfico permite obter outras informações. Por
exemplo, o preço de abertura e de fechamento do ativo em um determinado período de
tempo. Isso permite fazer uma análise mais precisa para guiar a tomada de decisão
Vejamos exemplos de alguns dos padrões de barras mais importantes para análise gráfica e
suas características:
SPINNING TOP DE ALTA (Pião) – Seguindo a mesma linha de raciocínio do spinning top de
baixa, padrão de indecisão que geralmente aparece durante as tendências ou no fim delas,
nesse caso houve uma indecisão entre compradores e vendedores, já que a abertura e
fechamento estão muito próximos e as linhas de máximo e mínimo são equivalentes, sua
característica se dá pelo corpo as vezes espremido ou um pouco maior e duas sombras de
tamanhos iguais ou com poucas diferenças, Não é um padrão muito bom de se operar por
se tratar de indecisão....
NÍVEL DE CONFIABILIDADE – BAIXO (Necessita de confirmação)
ESTRELA CADENTE – SHOOTING STAR – Talvez um dos padrões de barras mais cobiçados
dentre os analistas depois do martelo, a estrela cadente ocorre após um movimento de
correção de baixa ou após uma tendência de alta. A estrela cadente é um padrão de
reversão baixista (bearish). Este padrão de reversão aceita as duas cores possíveis de
barras, entretanto, uma barra de cor preta significa que o preço de fechamento foi inferior
ao preço de abertura, fortalecendo o sinal de venda. Psicologicamente, a estrela cadente
representa um esgotamento da força compradora e uma demonstração de força do lado
vendedor, sua característica é semelhante ao martelo invertido, também com a sombra
2x maior do que seu corpo.
NÍVEL DE CONFIABILIDADE – ALTO (Em contexto) / MÉDIO (Fora de contexto)
MARUBOZU (ELEPHANT BAR) – Também conhecido por “ (BULL TOWER) e BEAR TOWER) ”,
o marubozu é uma barra grande e bem fechada entre as máximas e mínimas, podem sim
conter pavios, mas pequenos, sua característica é esse corpo grande e bem fechado,
indicando forte volume e provavelmente grandes players (instituições grandes) de
negociações naquele período, podendo ser das duas cores, compradora e vendedora,
agora quando um marubozu indica fortalecimento da tendência vigente??
A aceleração ou fortalecimento do movimento dos preços ocorrem normalmente em duas
situações, após um período de baixa volatilidade dos preços, o surgimento de um candle
relativamente grande indica o inicio de um movimento direcional a partir do fechamento
deste candle, em outra situação, o surgimento de um candle com corpo relativamente
grande logo após a reversão de determinada tendência, ou mesmo compondo um padrão de
reversão, indica aceleração ou fortalecimento do movimento dos preços na direção de seu
fechamento, mas também pode indicar a exaustão da tendência, geralmente após um
longo movimento de alta ou baixa, geralmente aos uma contagem de barras feitas através
do contexto da tendência, se quebrada ou simétrica, um candle desse tamanho no fim de
uma tendência pode indicar fortes negociações agressivas no topo mas sem perspectiva de
contar aquela tendência, nesse caso precisa de confirmação da força contraria.
TIPOS DE DOJIS
LONG LEGGED DOJI STAR – De origem japonesa, Doji é um padrão de barras da analise
gráfica, uma técnica usada para análise de mercado (ações, mercadorias, futuros, etc.). É
caracterizado pela existência de preços iguais para abertura e encerramento do pregão,
indicando que houve indecisão dos negociadores em relação ao rumo que o mercado
deveria tomar, lateralidades e perda da força do movimento são prováveis caracteristicas
de movimento após o surgimento do doji, sua característica é uma “cruz”, sem corpo,
somente sombras, o doji tem suas variações conforme o contexto do mercado.
NÍVEL DE CONFIABILIDADE – NULO (indecisão de mercado, precisa de confirmação)
LONG LEGGED DRAGON FLY DOJI (Doji Libélula) - O doji libélula é um candle caracterizado
por apresentar o preço de fechamento igual ao de abertura, além de uma sombra inferior
longa e ausência de sombra superior, é um padrão mais relevante no mercado comprador,
no lado negativo sua eficácia é pelo contrário, reduzida.
Numa tendência de alta costuma ter batidas vendedoras, seja por diversos motivos, esse
padrão aparece indicando muita “ABSORÇÃO” de lotes da força vendedora,
compradores com fome de levar o mercado pra cima, por isso o tamanho da sombra
inferior, geralmente não precisa de confirmação, o padrão já diz por si só, mas atenção
LONG LEGGED GRAVESTONE DOJI (Doji Lapide) – O Raciocínio do doji lapide é semelhante
ao doji libélula, o doji lapide em essência é um rally push perdido pelos compradores,
aonde assume significados específicos para uma possível queda, nos topos, ou resistências
ou fial de tendências assume o papel de indicar uma possível reversão do movimento do
preço, uma característica sobre esse padrão é a ausência total dos compradores, o que
significa que a probabilidade dos preços começarem a despencar e maior, o fato da sua
sombra superior ser gigantesca, indica uma forte “ABSORÇÃO” de lotes da força
compradora, vendedores com fome absorvem o que podem para jogar o mercado pra
baixo.
STRADDLE DOJI – (Doji Pernalta) - O doji pernalta é um candle caracterizado por apresentar o
preço de fechamento igual ao de abertura, além de sombras superior e inferior de tamanhos
diferentes. O corpo do doji pernalta é representado por uma linha horizontal. As sombras
superior e inferior são representadas por linhas verticais junto ao corpo do doji. O doji
pernalta é caracterizado pela formação de uma sombra superior consideravelmente menor
que a sombra inferior. As sombras indicam a ocorrência de flutuações dos preços durante o
período representado pelo candle, especificamente falando, após abertura e fechamento
houve uma indecisão e equilíbrio do preço, porém com mais força compradora do que
vendedora, indica possíveis lateralidades ou possível movimento de alta a caminho.
DEMON CROSS DOJI (Doji Anti Cristo) – Talvez um dos padrões mais temidos e talvez o
menos comentado pelos analistas, o doji anti cristo, talvez pelo seu nome, ou pelo seu
formato, especificamente um padrão do lado dos pessimistas dos mercados.
Sua característica é bem similar a uma cruz ao contraria, fazendo assim um sinal de que más
condições dos preços podem estar a caminho, um sinal de que coisas ruins podem estar
prestes a acontecer, talvez uma lateralidade grande, falta de volatilidade, ausência de
negociações, ele tem suas relevâncias, etc... (Geralmente quando esse padrão aparece, é
melhor ficarmos de fora por um tempo), [apareceu no gráfico da VALE3 ON antes do
acidente de Brumadinho do dia 25 de janeiro de 2019, o padrão apareceu dia 24, um dia
antes, veja na figura abaixo]
Doji Anti Cristo
Continuando....
DOJI FOUR PRICES (Doji quatro preços) - doji que apresenta o mesmo preço de fechamento,
abertura, mínima e máxima. Ocorre normalmente com ativos de baixíssima liquidez ou em
gráficos de periodicidade curta, como os gráficos intraday de um minuto. Um sinal de
indecisão do mercado em um gráfico de barras significa sempre possibilidade de reversão
do movimento dos preços.
Ainda não acabamos, existem algumas variações dos padrões de barras únicas, combinações
de sinais que fortalecem ainda mais a atual situação de mercado, vamos ver quais são elas:
HARAMI DE ALTA (Mulher gravida) - Depois de um movimento de baixa, uma barra longa de
baixa é seguida por uma pequena barra de indecisão, cujos preços abrem dentro do corpo
da barra anterior e fecham em baixa, mas acima da abertura anterior. Isso indica uma certa
indecisão do mercado. A força dos vendedores certamente diminuiu e pode indicar reversão
do movimento de baixa. Sua característica é uma barra vendedor marcando um fundo, e
em seguida uma barra menor nascendo de dentro dessa barra vendedora, a confirmação
da reversão do movimento ocorre pelo prosseguimento de um novo movimento de alta,
com o fechamento acima do preço máximo obtido no primeiro
período do padrão harami de alta.
NIVEL DE CONFIABILIDADE - BAIXA (Necessita de confirmação)
ENGOLFO DE ALTA – Talvez um dos padrões mais utilizados para confirmações, o engolfo de
alta ocorre após um movimento de correção de alta ou após a exaustão de uma tendência
de baixa. Sua característica é uma barra vendedora marcando um possível fundo e uma
barra posteriormente maior engolfando a barra anterior ou mais períodos anteriores,
quanto mais períodos forem atrelados ao engolfo, melhor é o sinal. O engolfo de alta é um
padrão de reversão altista (bullish). Psicologicamente, o engolfo de alta representa um
enfraquecimento da força vendedora e uma demonstração de força do lado comprador,
um padrão bem relativo que muitos traders gostam de confirma-lo e opera-lo em
contexto.
NÍVEL DE CONFIABILIDADE – ALTO/MÉDIO (Em alguns casos precisa ser confirmado)
TWIN TOWERS (Bull 180º) – Fazendo uma referência direta as famosas torres gêmeas da
cidade de Nova York EUA, assim conhecido também por Bull 180º, um padrão
extremamente agressivo, demonstra muita agressividade do lado comprador, sua
característica consiste na formação de uma barra vendedora no fundo ou suporte, ou fim
de uma tendência, e logo em seguida uma barra de força do mesmo tamanho
(milimetricamente, os pavios não importam), assim sendo formado de forma agressiva,
geralmente se emprega muito volume, se durante um determinado período se manter até
o período da barra fechar, mais importância tem o padrão, sua importância aumenta mais
ainda se localizado nos suportes ou fundo dos gráficos, muitos traders preferem uma
confirmação a mais por ser muito agressivo, pode resultar em continuação ou reversão.
NÍVEL DE CONFIABILIDADE – MÉDIO (Em alguns casos precisa ser confirmado por ser
muito agressivo)
TWIN TOWERS (Bear 180º) – Conhecido também por Bear 180º, um padrão extremamente
agressivo, demonstra muita agressividade do lado vendedor, seguindo a mesma linha de
raciocínio do Bull 180, sua característica consiste na formação de uma barra compradora
no topo ou resistência, ou fim de uma tendência, e logo em seguida uma barra de força
vendedora do mesmo tamanho (milimetricamente, os pavios não importam), assim sendo
formado de forma agressiva, geralmente se emprega muito volume, se durante um
determinado período se manter até o período da barra fechar, mais importância tem o
padrão, sua importância aumenta mais ainda se localizado nas resistências ou topos dos
gráficos, muitos traders preferem uma confirmação a mais por ser muito agressivo, pode
resultar em continuação ou reversão.
NÍVEL DE CONFIABILIDADE – MÉDIO (Em alguns casos precisa ser confirmado por ser
muito agressivo)
MORNING STAR (Estrela da manhã) – Um dos padrões mais operados, A força do padrão de
reversão estrela da manhã vem do fato de o segundo candle apresentar, obrigatoriamente,
um gap de corpo em relação aos outros dois candles do padrão. O gap de exaustão entre o
primeiro e segundo período do padrão sinaliza o enfraquecimento da pressão vendedora. O
segundo período do padrão indica indecisão dos investidores. O gap de corpo entre o
segundo e o terceiro período realça a força com que os compradores retomam o domínio
sobre o preço, suas características são a formação de uma barra vendedora, logo após um
spinning e em seguida uma barra compradora engolfando (ou não) os períodos anteriores,
geralmente a 3º barra já é a confirmação que alguns traders buscam no padrão, para
outros, necessitam de uma confirmação a mais.
NÍVEL DE CONFIABILIDADE – ALTO (Mas alguns traders gostam de outras confirmações)
THREE BLACK CROWS – (Os três corvos negros) - Em Os três corvos negros, um padrão de
reversão baixista, a abertura de candle localiza-se aproximadamente no meio do corpo do
candle anterior. Já o fechamento de cada candle do padrão ocorre sempre próximo do
preço mínimo do período.
Os três corvos negros ocorre após um longo movimento de alta, já no mercado de futuros,
os fechamentos podem ser bem próximos ao fechamento das barras, ou até mesmo acima
do fechamento (quando ocorre). Sua principal característica é a formação de 3 barras bem
fechadas entre máximas e mínimas, e com o corpo relativamente grande.
NÍVEL DE CONFIABILIDADE - ALTO
THREE WHITE SOLDIERS (Os 3 soldados brancos) – Seguindo a mesma linha de raciocínio
dos três cornos negros, os três soldados brancos é um padrão altista, fortíssimo por sinal,
uma indicação muito forte de que a força compradora vai começar a dominar a tendência,
sua principal característica é a formação de 3 barras bem fechadas entre máximas e
mínimas, e com o corpo relativamente grande, Os 3 soldados brancos ocorre após um
longo movimento de baixa, já no mercado futuro os fechamentos podem ser bem
próximos aos fechamentos das barras.
NÍVEL DE CONFIABILIDADE - ALTO
THREE OUTSIDE UP (Três por dentro de alta) – Um padrão de reversão altista muito forte,
sua característica é que durante uma tendência de baixa, um longo período de baixa
ocorre representado por um candle preto de corpo alongado. No período seguinte, o
cenário muda e o ativo passa a ser negociado por preços cada vez maiores, sem, no
entanto, ultrapassar o valor máximo negociado no período anterior, no mercado futuro os
fechamentos e abertura das barras devem estar bem próximas, muito cuidado para não
confundir com um harami, ou harami cross, a terceira barra funciona como uma
confirmação do característica do padrão.
NÍVEL DE CONFIABILIDADE - ALTO
THREE OUTSIDE DOWN (Três por dentro de baixa) – Um padrão de reversão baixista muito
forte, O primeiro período do padrão três por dentro de baixa é um candle longo de alta. Já
o segundo é um candle de baixa completamente engolfado pelo corpo do primeiro,
formando um padrão harami de baixa. No terceiro período do padrão forma-se um candle
de baixa com fechamento abaixo da mínima do primeiro candle. O três por dentro de
baixa ocorre após um longo movimento de alta, no mercado futuro os fechamentos e
abertura das barras devem estar bem próximas, muito cuidado para não confundir com um
harami, ou harami cross, a terceira barra funciona como uma confirmação do característica
do padrão.
NÍVEL DE CONFIABILIDADE - ALTO
Os exemplos citados acima são alguns dos padrões mais utilizados pelos operadores de price
action e analistas gráficos, porém esses padrões são muito relativos as condições e contexto
do mercado, mas quando vamos usa-los ao nosso favor para identificar entradas, reversões,
continuações, força de movimento, lateralidade, usamos a contagem de barras e analise de
contexto, geralmente esperamos o mercado fazer o primeiro topo e o primeiro fundo, alguns
traders mais experientes já tomam partida seguindo as análises do dia anterior.
Topo – Quando o preço alcança um patamar muito alto aonde não consegue mais renovar,
significa que os preços já estão caros demais, e provavelmente dali o preço não passa, e pode
haver uma reversão ou lateralidades.
Fundo – Seguindo o mesmo raciocínio, quando o ativo cai muito e os preços ficam baratos
demais, e já não há lotes o suficiente para liquidez, o mercado enfraquece e volta a subir,
significa que o mercado encontrou um fundo e que dali não cai mais.
Topos e fundos podem ser reativo as condições de volatilidade também, por exemplo numa
lateralidade, aonde topos e fundo sãos sequenciais, para entendermos melhor vamos nos
aprofundar mais ainda, veremos os “CICLOS DE MERCADO”:
OS CICLOS DE MERCADO
Absorção: o mercado está em queda. Os possuidores fracos estão vendendo seus ativos (ou
abrindo posições vendidas com a intenção de lucrar), movidos pela falta de esperança, notícias
ruins e pessimismo. Os investidores institucionais, estão comprando, aproveitando a liquidez.
Estão comprando passivamente, fazendo ofertas e esperando que os vendedores as agridam a
patamares cada vez mais baixos. O final dessa fase pode ser marcado pelo “desespero
extremo” quando os possuidores fracos não aguentam mais ver a sangria de suas posições
compradas, uma grande parte deles decide se desfazer de tudo ao mesmo tempo. Muitos
aproveitam para abrir posições vendidas. Os grandes players estão passivos, só absorvendo as
agressões de venda, enchendo o carrinho.
Acumulação (se o movimento fosse de alta, esta fase seria a distribuição): agora, o preço se
estabiliza. O movimento de absorção, provavelmente, não foi suficiente para o big player
acumular todos os ativos de que precisava. Este momento tem menos liquidez, porém tem uma
certa estabilidade e pode ser mantido por algum tempo. A lateralização é a circunstância ideal
para o institucional comprar mais, discretamente, em pequenas quantidades durante um longo
período e fazer os testes necessários.
Spike: o ideal é se posicionar antes dessa fase ou ao menos no seu início. Porque agora que a
oferta está esgotada, o big player vai voltar a comprar com força, mas não passivamente dessa
vez. Agora, ele compra ativamente, agredindo preços de compra mais acima, não poucas vezes
BEM acima do preço de mercado a fim de abrir um gap e pular stops. Aumentando a demanda,
quando há pouca oferta… o que acontece? Lei básica: os preços sobem. Esse movimento
violento e até esse gap faz com que quem quer que tenha aberto posições vendidas lá embaixo
fique absolutamente desnorteado. Muitos terão que fazer o fechamento dessas posições
vendidas. Fechar posição vendida a gente faz como? Compra. Mais compras? Mais demanda.
Mais demanda? Preços ainda mais altos. O nome dessa fase não vem à toa: com essa
estratégia, o preço vai para cima como se fosse um foguete.
Vejamos as diferenças desses dois primeiros ciclos, ambos são canais de tendência, porém um
é um canal de tendência mais forte e mais singular e o outro canal é um canal de tendência
quebrada (com correções), ou seja podemos ver claramente que um movimento é mais forte
do que o outro pela contagem consecutiva de barras sucessivamente singular, a outra
tendência também segue a mesma leitura, porem com quebras de tendências que são as
correções geralmente com padrões de mercado lateral, mas sempre continuando e renovando
as mínimas.
Uma diferença não muito importante é que, durante o movimento do micro canal, traçar a
linha de canal, ou de LTA ou LTB, se torna um pouco mais complexo, pelo motivo do
movimento ser muito forte, já o canal estreito, se torna mais característico as linhas de LTA e
LTB, por se tratar de uma tendência quebrada, a cada renovação de mínima ou máxima, tende
a respeitar a linha traçada, se não respeitar é por que você traçou errado, as linhas
possivelmente traçadas em micro canais, são chamadas de LONGS e SHORTS lines, mas muitos
traders preferem não traçar em micro canais.
CANAL AMPlO – BIG CHANNEL (BC) LATERALIDADE AMPLA – BIG TRADE RANGE (TR)
Acima temos um canal amplo (big channel), um canal maior, e mais bagunçado, porem com
algumas boas oportunidades, porém mais perigoso de se operar por muitas violinadas, não
importa a direção do canal, muita cautela para operar nele, geralmente alguns trades de price
action avançado buscam operações bem rápidas dentro desses canais, sem muita exposição ao
risco.
Ao lado temos as lateralidades, as duas lateralidades acima nos mostram uma diferença muito
importante:
Na lateralidade ampla vemos que, o preço está mais descontrolado, mais bagunçado, com
falsos rompimentos (Traps), geralmente esse tipo de lateralidade nos mostram uma
pancadaria descontroladas entre compradores e vendedores alguns operadores de price
action avançado mais experientes gostam de operar, e outros preferem ficar de fora ou
aproveitar a chance para montar posição, pois pode ser uma boa oportunidade
Na lateralidade estreita vemos que, além de ser menor, nos mostra com mais facilidade,
porém nos mostra um mercado em uma briga mais moderada, mas isso não nos permite
escapar de uns stops se não analisarmos do jeito certo, uma outra característica dessa
lateralidade é que, por ser menor pode andar a qualquer momento, então algum padrão ou
contexto especifico dentro dessa lateralidade pode ser vantajoso pro trader.
SUPORTES E RESISTÊNCIAS SOB A OTICA DO PRICE ACTION AVANÇADO
O estudo de Price Action traz consigo diversas formas diferentes de se pensar, e uma das boas
novidades é a observação de inúmeros suportes e resistências que geralmente passam
desapercebidos por muita gente, talvez você esteja se perguntando “e para que isso serve? ”.
Bem, se você gosta de operações curtas, como aquelas que duram de 1 a 6 barras no gráfico
com risco igual o retorno (mesmo não sendo day trade, na técnica Al Brooks chamamos isso de
scalp), provavelmente poderá usar isso a seu favor de diversas formas, pois esses pontos de
suportes e resistências muitas vezes são utilizados por computadores institucionais para
entrada em operações ou realização de lucros. Como eles dominam o mercado, e estão
computando esses dados, você também observar tais pontos.
Em seus materiais, o Al Brooks chama a atenção para diversos desses suportes e resistências
não tão comuns, fazendo uma espécie de análise minuciosa. Um dos exemplos é o fechamento
mais alto em uma forte perna de alta, ou o fechamento mais baixo em uma forte perna de
baixa. Repare que aqui estamos falando do fechamento, e não da máxima ou da mínima de
cada perna, como nos casos das barras 2 e 4 abaixo.
A linha vermelha se inicia na barra 2, que é o fechamento mais baixo da perna formada desde
a barra 1 (perna esse que foi subdividida em duas pernas), e a linha azul se inicia na barra 4,
que é o fechamento mais baixo da perna iniciada a partir da barra 3. Veja como nas barras 5 e
6 apareceram compradores ansiosos e com urgência, bem em cima dessas mesmas linhas,
formando mínimas mais altas. Aliás, na verdade a barra 6 teve a mínima 1 tick acima do
fechamento da barra 4, o que mostra compradores ainda mais agressivos, a ponto de sequer
aguardarem aquele nível, mostrando que esses suportes eram mais relevantes neste gráfico
do que as mínimas anteriores, que não chegaram a ser atingidas.
O Al Brooks acredita que existe uma explicação para isso, e é relacionada aos “trapped
traders”, que são os traders que se veem presos em “armadilhas”. Eles enxergavam as pernas
que tiveram início nas barras 1 e 3 como sendo fortes, pois mostram barras grandes de baixa,
com gaps, fechamentos próximos às mínimas e outros sinais de força, mas se esqueceram de
olhar todo o contexto que veio antes à esquerda. Eles queriam entrar desde o início dessas
pernas, mas ficaram esperando uma correção que nunca veio, e quando viram mais uma barra
forte pensaram “agora rompeu! ”, e entraram a mercado no fechamento de barras, para logo
em seguida ver suas posições de venda ficarem imediatamente negativas. Esses traders ficam
então rezando para que o mercado lhes dê uma oportunidade de saída sem prejuízo, e
prometem que se o mercado voltar para o seu preço inicial de entrada irão cair fora, sem
pensar. Eles então colocam suas ordens de compra e os que antes eram vendedores agora
viram compradores, e o mercado reverte, com força. Esse é o mesmo racional por trás de
qualquer fundo duplo, e esse caso que estamos falando também é um tipo de fundo duplo,
mesmo que a segunda mínima seja um pouco acima da primeira.
Neste outro exemplo acima, mais uma vez o mercado não consegue chegar na mínima anterior
(linha verde) e acaba fazendo uma mínima mais alta próxima ao fechamento mais baixo da
perna de baixa (linha azul).
As situações citadas nesses exemplos não são as únicas, e existem diversos outros suportes e
resistências mais discretos cujo racional remete a traders presos em más operações. Se você
observar alguma situação em que esse pareça ser o caso, terá visto um desses suportes e
resistências menos divulgados. O mercado não obedece a regras, mas sim oferta e demanda,
por isso não decore nada e aprenda a observar e a pensar de forma adequada, para então
decidir o que é que faz sentido naquela determinada situação.
A contagem de barra nos ajuda muito na leitura desses suportes e resistências, vejamos outros
exemplos a seguir:
Notem no exemplo acima, gráfico de 5m do mini índice, que as máximas e mínimas não são
renovadas, mostrando claramente uma lateralidade estreita, muitos pavios e também uma
resistência dinâmica (Media móvel exponencial de 20 períodos), e uma curta LTA, até que o
padrão vendedor aparece na média, nos dando oportunidade de entrada, notem que assim
que a LTA é rompida, o preço faz uma correção, (quebra o movimento) se efetuada a entrada,
pode-se usar os fundos anteriores como alvos (support test), pois logo no ultimo alvo, o
mercado encontra um suporte aonde tenta retomar a alta, esses estudos nos ajudam muito a
entender que:
Médias móveis exponenciais reduzem a defasagem, aplicando um maior peso aos preços mais
recentes. A ponderação usada no preço mais recente depende do número de períodos
da média móvel.
Mas por que alguns traders de price action Bar by Bar usam essa média, e por que a média de
20’ ??
A média móvel é um indicador matemático que calcula um número x de períodos, plotada num
gráfico de negociações por exemplo, ela irá calcular as informações dos preços nos últimos x
períodos que o trader escolher como base.
A média mais utilizada é a de 20 períodos, seja exponencial ou aritmética, a diferença é que a
exponencial tem um cálculo que sobrepõem mais peso, reduzindo a defasagem.
Também é um importante indicador de suporte e resistência dinâmico, assim como auxiliador
de tendência.
As seguintes premissas são:
Outro fator importante é que o preço muito afastado da média, tende a voltar a média.
Dá menos importância aos preços antigos.
É mais rápida que a MMS (Média móvel aritmética)
Por ser um indicador seguidor de tendência, está sempre a um passo atrás, porém em
mercados de tendência forte isso não é necessariamente algo ruim, a média de 20 períodos é
muito utilizada por traders praticamente no mundo todo, existem outros períodos, porém o
mais utilizado e plotado é o de 20’.
Visto que o price action avançado pode sim se utilizar a média móvel para se guiar nas
tendências, o naked trading elimina todo e qualquer indicador matemático, focando apenas no
contexto do preço e nos padrões de barras, muitos traders experientes não utilizam nenhum
indicador.
Three outside up
No exemplo acima, vemos que na lateralidade a média está quase que reta, nos auxiliando a
identificar a lateralidade e ausência de tendência, até que o mercado desenvolve para baixo, e
a média ganha peso, mas o mercado bate no suporte do martelo anterior, caracterizando
fundo duplo, quando isso acontece uma sequência de barras de força compradora nos informa
que o mercado vai começar a ganhar força pra alta daí nós tomamos a máxima do padrão
“THREE OUTSIDE UP” e o mercado desenvolve a alta, assim que ele cruza a média, ganha mais
força, sendo assim a média começa a ganhar mais força pra cima.
Continuando...
3 FORMAS DE CALCULAR ALVOS NO PRICE ACTION Bar By Bar
Chegamos numa parte muito importante, a definição de seus alvos, como eles serão definidos
usando o price action Bar by Bar, alguns traders mais experientes preferem deixar o mercado
levar até tira-los do trade, outros preferem projetar seus alvos e levar seus trades até parciais,
outros preferem sair nos alvos projetados, mais se se sairmos no alvo projetado e o mercado
andar mais ??
PROJEÇÃO DE FIBONACCI
Fibonacci (já citado anteriormente) usado para retrações, mas também para projeções de
possíveis futuros movimentos do preço, assim marcando seus possíveis alvos no gráfico.
Existem 2 formas de calcular o alvo com Fibonacci:
Talvez uma das formas menos utilizadas pelos traders por se tradar de um TR, esse tipo de
projeção de dá a partir do rompimento de um possível TR, ou qualquer tipo de lateralidade,
normalmente se projeta o movimento copiando o tamanho do range e espelhando ele para a
direção que o preço rompeu:
Vejamos um exemplo:
No exemplo ao lado temos uma
falha de topo revertendo para
queda, daí então espelhamos o
0% movimento a partir do topo mais
alto junto com o fundo mais prévio
38,2% ou dependendo da figura, sua
neckline, o incrível de se usar um
espelhamento é você ver a
50%
eficiência da ferramenta junto ao
movimento do preço, em alguns
61,8% casos o preço bate nos pontos
projetados ou espelhados com uma
precisão cirúrgica, podendo usar o
100% pavio da barra projetada ou não, vai
depender do contexto.
PROJEÇÃO RANGE 18
Teoricamente esse tipo de projeção é utilizada projetando o range das primeiras 18 barras, na
pratica é bem simples, mas existe um contexto por trás desse tipo de alvo, entre considerar
pavios ou não, a final quando falamos de range, pegamos as máximas e mínimas mesmo que, a
barra 18 seja menor do que as anteriores, o que vale é a contagem direta do range das
primeiras 18 barras.
Basicamente uma contagem de barras é feita por trás desse tipo de alvo, sabendo que as
primeiras 12 barras do gráfico de 5m formam um candle do gráfico de 60m, e 3 barras do
gráfico de 5m formam um candle do gráfico de 15m, então para alguns traders essa contagem
de barras se torna muito relativa, para alguns e muito subjetiva e preferem não usar, porém os
alvos projetados da seguinte forma são bem precisos.
O alvo do range 18 foi alcançado, porem o preço continuou em queda, para alguns traders
esse alvo é considerado muito bom em sua forma de ser calculado, para a grande maioria, ele
faz com que deixe alguns pontos na mesa, mas entre persistir no movimento ou sair no alvo, a
escolha é de cada um.
Vejamos um exemplo em que o alvo de range 18 não foi alcançado.
Nessa imagem o alvo do range 18 nem chegou perto de ser alcançado, como já falado, existe
um contexto por trás do cálculo desse alvo...principalmente se o range for muito extenso, a
probabilidade do alvo do range 18 ser alcançado aumenta mais ainda quando o mercado já
mostra desde o range, força para uma determinada direção.
Algo muito discutido dentre os analistas e traders, pois para muitos o fato do mercado se
mover em tendência, se faz a correlação entre Fibonacci e fractal, mas por que o mercado
sempre volta para testar níveis anteriores seja de alta ou de queda?
Os movimentos dos preços tendem a se repetir no futuro, e os padrões de barras nos mostram
as possibilidades de isso acontecer, quando observamos fundos e topos como alvos, passamos
a ver um possível teste do preço nesses níveis, se rompido é claro, prossegue a tendência,
sendo assim um sinal de realização parcial, se o preço encontra dificuldades por ali, já é um
ótimo sinal para o trader já pensar em realizar por ali mesmo.
Uma outra subjetividade que torna essas projeções de alvos também pouco usadas, é a
questão dos pavios das barras, quando considerar ou não, isso está muito atrelado ao contexto
do mercado.
Essas são algumas das formas de calcular e projetar alvos, mas atente-se sempre ao contexto,
pois se o trader precisa estar familiarizado com o contexto do mercado e os padrões de barras,
ter sua entrada, stop loss e take profit definidos de qualquer jeito pode complicar, proteja-se
sempre.
COMO IDENTIFICAR LATERALIDADES & COMO IDENTIFICAR TENDÊNCIAS
“O contexto do mercado é mais importante do que os seus sinais”, trazendo isso para o
gráfico, vemos a movimentação do preço e suas reações a pontos e regiões específicos do
gráfico, algumas zonas nos permitem ter melhor visão de uma possível congestão do preço,
outras não, identificar uma lateralidade não e algo muito difícil quando se trata de analise Bar
By Bar, mas existem características especificas que nos ajudam a identificar um possível
mercado lateral bem cedo, por exemplo, analise em contagem de barras:
Sabemos que algumas barras bem características nos mostram força, e outras nos mostram
fraquezas, essas barras nos permitem identificar melhor situações aonde o preço fica “preso”
até mesmo dentro de uma barra mais forte do que as posteriores, outra vezes num range com
máximas e mínimas por igual.
Vejamos:
Barras de tendência têm esse nome porque, durante aquele determinado intervalo de tempo,
houve uma tendência de alta ou de baixa nas cotações. Um dos lados se mostrou mais forte, a
ponto de conseguir subir ou baixar os preços em relação ao primeiro negócio daquele
intervalo, fazendo com que a movimentação de preços tivesse uma aparência mais vertical.
Além disso, se você observar esse horário em um tempo gráfico menor, verá que se tratou de
uma tendência mais clara, provavelmente com topos e fundos ascendentes.
Veja abaixo, alguns exemplos de barras de tendência, mas existem várias outras formas
possíveis ponto-chave é visualmente reconhecer de imediato se o corpo é muito mais
expressivo do que a sombra.
Todas as Barras de Lateralidade na metodologia Al brooks, são também chamadas
genericamente de “Doji”, e esse é mais um exemplo de diferença de nomenclatura, portanto
fique atento para não se confundir. Ignore os padrões e nomenclaturas de dojis que você
conhecia até então.
Essas barras são laterais porque não houve uma superioridade tão clara de altistas nem
baixistas. Um dos lados tentou criar uma tendência, mas o outro lado reagiu e mostrou força o
suficiente para equilibrar os preços e desfazer o esforço adversário, formando sombras. Com
isso, a oferta e demanda estiveram mais ou menos equilibradas e a movimentação de preços
teve uma aparência mais lateral durante a formação daquela barra, e a negociação ao final do
candle ocorreu a um preço relativamente próximo ao preço em que se iniciou.
acima, vários exemplos de barras laterais (ou dojis), com exceção da penúltima barra à
esquerda. Há uma infinidade de formatos possíveis, mas esses exemplos conseguem
demonstrar um ponto: barras com sombras grandes são barras laterais, mesmo que muitas
delas também sejam "barras de reversão", conforme será tratado em um artigo mais adiante.
FORÇA DAS BARRAS DE TENDÊNCIA
Existem vários outros fatores para se determinar a força da oferta e da demanda através de
observações de detalhes em barras de tendência, mas abaixo segue o básico do básico:
Tamanho do corpo: quanto maior o corpo, mais forte uma Barra de Tendência, pois mostra
que um dos lados conseguiu deslocar uma distância grande de preços.
Fechamento próximo a um dos extremos: quanto mais próximo da máxima fechar uma Barra
de Tendência de Alta, mais forte estão os compradores (demanda), e quanto mais próximo da
mínima fechar uma barra de tendência de baixa, mais forte estarão os vendedores (oferta).
Tamanho da Sombras: quanto menor a(as) sombra(s), mais forte uma Barra de Tendência,
pois mostra que o lado perdedor teve menos força para reagir, e a barra abriu próxima a um
extremo fechou próxima ao outro.
Na figura acima e abaixo vemos algumas barras fortes durante um rompimento de baixa e
durante um rompimento de alta. Repare como as barras mais fortes são grandes, abrem em
um extremo, fecham em outro. Algumas também são seguidas de continuidade, ou ao menos
de ausência de barra com corpo contrário.
SIGNIFICANCIA DAS BARRAS DE LATERALIDADE (DOIJS)
Quanto maior a(s) sombra(s) de um Doji, mais lateral terá sido a movimentação de preços
naquele intervalo. Isso porque um dos lados tentou puxar para um extremo e o outro reagiu,
mostrando equilíbrio entre as forças de oferta e demanda.
Se as sombras são relativamente grandes, então o corpo é pequeno, e daí temos mais uma
ideia que você deve ter o tempo todo em mente:
Onde se usa?
*H1 geralmente em contexto de tendência forte, ou com barras de sinal muito fortes, é uma
flag.
*H2 é mais comum, por que é fundo duplo, micro fundo ou MTR
*H3 é Wedge (Al brooks chama qualquer padrão de puxada de 3 pontas de lateralidade
Wedge)
Abaixo um gráfico com contador de barras plotado juntamente a uma EMA 20’:
Contagem implícita:
*Barra de baixa em tendência uma alta é PB – POR QUE? LTF (Lower Time Frame)
*Barra de alta ou Doji, após PB em uma tendência é tentativa de retomada (H1, H2, etc...)
MANTENHA O FOCO!!
*Não perca o foco do objetivo: tentando entrar em uma tendência assim que ela estiver sendo
retomada
*Portanto não importa se você chama de H1 ou H2
Lembrando que em uma tendência, geralmente você pode entrar a qualquer momento
“Um trader de price action avançado nunca entra pra perder, se perdeu é por que fez merda”
Essa Frase quase que não é conhecida, pois se tratar de ser ignorantemente deixada de lado,
porém tem seu significado.
Um trader de price action avançado junta todas as informações seja contagem implícitas de
barras, contexto, média móvel, etc... para sua tomada de decisão, porém.... o posicionamento
do stop tem sido algo muito discutido dentre os operadores e analistas, tem sido um tema
importantíssimo por inúmeros motivos, violinadas, Went returned, Traps, Falsos rompimentos,
Slings, dentre outros, cada um desses contextos um stop mal posicionado a farpada pode ser
fatal pro seu financeiro, pra isso, aliar a leitura de barras ao contexto é de súbita importância
para posicionamento do stop.
*Procure sempre sair nos alvos que “você” projetou e calculou de acordo com sua leitura.
*Proteja-se sempre, por ex: Mercado andou 200pts, e alguns PB frequentes marcam possíveis
indícios de lateralidades, proteja-se, é mais importante você sair protegido do que apostar
num movimento que pode vir contra para continuar o movimento atual
*Faz parcial, estabeleça uma regra: Seja por alvos projetados, por pontos calculados durante
os movimentos do preço, ou regiões onde você identificou oportunidades de continuação da
tendência atual, etc...não importa como, nunca entre pra perder.
Da pra pegar bons movimentos em swing, porém vai depender da sua analise em contexto
com o mercado que você estiver operando, uma tendência forte por exemplo, irá ser
representadas por barras de tendência, você saberá quando da pra esticar o trade e quando
tem que se proteger.
O melhor gerenciamento de risco que existe no Bar by Bar é o 2x1, geralmente você projeta 2x
o risco como alvo, mas em alguns casos chega a 3x1, 4x1, 5x1, etc... como na figura acima.
Se o mercado continuar andando após você realizar seus alvos, deixa andar, o importante é
que você conseguiu encaixar sua analise junto ao contexto do mercado, por isso saber a hora
de parar é muito importante, pois em horários específicos do dia alguns padrões podem
confundir um pouco a cabeça do trader em um mercado sem volatilidade.
GERENCIAMENTO HARD POSITION – O trader que nunca perde.
Em trades desse tipo é comum usar acima de 5 lotes no mini índice, ou acima de 5 lotes no
mini dólar, e assim por diante, mas o porquê disso, primeiramente explicando de forma
melhor, um trader de price action avançado NUNCA FAZ PREÇO MEDIO, se fizer preço médio é
por que não sabe o que está fazendo, nunca se compra contra sua própria posição.
Muitos traders que pensam em entrar com 5 mini índices pensam que o preço só vai andar pra
frente, sabendo que:
Agora pega a visão de um trader que entra com 5 mini lotes e pensa que o preço só vai pra
frente, ele nunca pensa que o preço vai pra trás.
O nome não tem muito haver com o conteúdo, mas não foi eu quem batizou assim....
*tamanho da mão
*Local de entrada
*Parcial
*Local de posicionamento de stop loss
*Contagem implícita de barras (Se houver)
*Leitura das barras e seus sinais
Um pouco complexo, mas atrelado a isso tudo estão as parciais em pontos específicos
parecidos com gerenciamento 2x1, por exemplo, a cada 150pts de stop loss, 150pts de gain
realiza parcial, desce o stop, se protege, imprevisibilidade de mercado existe e quando
acontece é complicado de aceitar.
Alguns traders preferem entrar com os 5 lotes e sair no alvo projetado, mas dependendo da
estrutura da sua operação, nem sempre isso acontece.
Acima de 200 lotes no mini índice estima-se que começa a ficar difícil o gerenciamento, pois o
financeiro atrelado a operação tem uma relevância enorme, o psicológico do traders tem de
estar bem preparado quando a isso, mas....
Sabemos que:
1 lote de mini índice não dá muito dinheiro, mas acima de 3 lotes já temos um impacto um
pouco relativo:
Agora sim, pegue os exemplos acima como matriz para seus planos, e faça a pergunta para sim
mesmo, como esta seu psicológico para prosseguir com aumentos de lotes?
Se da para ir, vai embora, se não segura um pouco até sentir que melhorou em suas análises e
suas operações passaram a ficar melhor estruturadas.
Isso se tradando de simples 10 lotes de mini índice, agora imagine que é isso a 10 lotes de mini
dólar, ou a 10 lotes cheios do índice ou do dólar....
Lembrando que se você já estiver um pouco afiado em relação as analises, você não verá só
uma oportunidade no dia...
A contagem implícita de barras não muda mesmo sem a média, porém é muito utilizada como
guia de tendência (suporte e resistência dinâmico)
Lembrando que, contagem implícita de barras junto as barras de sinais e barras de entrada,
“NÃO É SETUP”, lembre-se que, a palavra “implícita ”, significa [Aquilo que não se expressa de
modo claro ou explícito, mas que pode ser deduzido facilmente], ou seja, não é um bicho de 7
cabeças, mas leva um certo tempo para desenrolar essa leitura.
Uma outra coisa é o gerenciamento desse tipo de operação, nós NÃO USAMOS FIBONACI, mas
isso não é uma regra, alguns traders que trabalham com contagem implícita de barras
acreditam que Fibonacci não é necessário quando o assunto e Bar by Bar, já outros não
concordam com essa ideia.
Vamos falar de alvo estruturado, um exemplo simples de operações Bar by Bar, é o 1x1 risco,
ou 2x1 risco, mas muitas das vezes as operações vão andar mais....
Vejamos abaixo:
Na entrada do engolfo para a venda, temos um stop de 150pts, e um alvo 2x1 de 300pts, ou
seja, 2x1 o risco, mas o preço continuou andando, anteriormente havíamos falado sobre
maneiras de calcular ou projetar alvos, mesmo saindo 2x1 o risco, você sai mais do que
vitorioso no trade, pois o que manda não é a mãe que você usa, e nem os pontos que você
pega, mas sim sua eficiência em identificar a entrada, o alvo e o stop, vamos calcular 3x1 o
risco agora:
Como citado, muitas vezes o preço irá andar 3x1 o risco, ou até mais, sua saída sem prejuízos
é sua garantia do trade, quando o mercado está forte, com fortes barras de tendência, assim
que você identificar isso ao seu favor, dá para segurar o trade e levar até um alvo maior, quem
sabe 5x1 o risco, mas o risco calculado geralmente é 2x ou mais o tamanho do seu stop, se o
seu stop foi de 150pts, seu alvo no mínimo tem que ser de 300pts, isso é mais do que natural
em uma operação.
Então ao entrar em uma operação, já saiba o tamanho do seu stop e que, seu alvo é no
mínimo 2x1 o risco, ou mais dependendo da força do movimento.
Não existe segredos, o que acontece é que, quando falamos de Bar by Bar, estamos falando da
leitura mais avançada do mercado, estamos falando de:
*Pressão
*Agressividade
*Velocidade
3 conceitos muito importantes na formação de uma barra a se observar, isso diz muito a
respeito quando o assunto é price action, ainda mais sem utilizar volume.
PRESSÃO
*Observamos esse conceito nas barras e ficamos atentos por que, o modo que elas se mantem
forte ou se movimenta em um certo ritmo de agressividade e velocidade, geralmente barras
com muita velocidade costuma deixar pavios, mas barras que contem bastante pressão seja
compradora ou vendedora, nos diz muito a respeito de volume mesmo sem utilizar o
indicador, suponhamos que uma barra de força (Push) se forma com bastante firmeza
engolfando a barra anterior, uma barra forte e bem fechada, indica que é uma boa barra de
uma possível entrada de acordo com o contexto, não adianta ver uma barra grande se não
souber identificar como foi a pressão durante sua formação, isso ignora praticamente um
mercado com ordens limitadas, e passa a considerar um mercado pese nas ordens e fome de
movimentação.
AGESSIVIDADE
*Esse conceito também é muito importante pois, é nessa parte que analisamos a “volatilidade”
na formação daquela barra, por exemplo, uma barra pequena, sem muitos indícios de
desenvolver, de repente ela estoura pra cima, de 45pts ela oscila 150pts pra cima, ou seja, a
forma com ela oscilou ou a forma de como ela desenvolveu no caso, e como ela se mantem
nesse ritmo, a agressividade com que ela se forma, é ai que entra o conceito de velocidade,
porém, quanto mais força tiver na formação da barra e menos volátil ela for, merece atenção,
quanto menos força ela tiver e mais volátil ela for, você pode estar olhando para um mercado
de ordens limitadas, muita agressão e pouca pressão.
VELOCIDADE
*Outro conceito muito importante que nos diz muito a respeito de um possível movimento
simétrico, precisamos também observar com que velocidade aquela barra se formou, isso
engloba pressão e agressividade, pois o que adianta uma barra subir ou cair muito rápido e
não tiver pressão para se mantar e nem agressividade (fome) pra seguir a formação, então a
questão da velocidade da sua formação é muito importante, pois velocidade em sua formação
sem pressão e sem agressividade, provavelmente também é um mercado de ordens limitadas,
ou uma “Trap”, muita atenção nesses tipos de movimentos, geralmente são causadas as
famosas “Violinadas” em uma barra com esse conceito.
Juntando as 3 informações nos temos dados o suficiente para uma contagem implícita de
barras, mas só isso não adianta, o trader precisa identificar o contexto, o contexto é muito
importante.
As barras que operamos são brancas e pretas, em um gráfico de fundo branco, a visibilidade
ajuda muito, porém a alguns traders que preferem se manter em barras coloridas, então
vejamos abaixo:
*Após uma forte queda ou uma forte alta o mercado tende a corrigir ou lateralizar.
*H1, H2 e L1, L2 são possíveis topos ou fundos duplos.
*Dojis em H1 ou L1 etc....também são tentativas de retomada da tendência
*Uma única barra não pode ser analisada isoladamente, contexto é mais importante que sinal.
*Se você está incerto de suas analises por contagem implícita de barras, vá pelo mais básico.
*Price Action é muito mais do que simples contagens de barras, tenha intimidade com o
gráfico.
*Por trás de cada formação de barras, sempre tem um contexto importante.
* Após uma barra de amplitude muito grande, é considerável um pullback.
*Operar contra TC
*Não reconhecer tendências muito fortes
*Assumir que é um CLX e buscar reversões aonde não tem
*Não reconhecer sinais de lateralidade
*Armadilhas de segunda perna
*Buscar barras de sinal na hora errada e ignora-las na hora certa
*Saber de cor como se opera cada ciclo
*Disciplinados
*Objetivos
*Pacientes
*Confortáveis em lidar com incertezas
*Gerenciam muito bem suas operações
DISCIPLINA
O FOCO É NA CONSISTENCIA
*Tenha paciência
*Depois aumente o lote
*O mercado brasileiro tem liquidez para aumentar o lote
*Uma vez consistente, sempre consistente
FALSAS CRENÇAS
SWING vs SCALP
*Barras fortes, com um lado claramente mais forte são chamadas de barras de tendência
*Barras de tendência muito fortes são chamadas de barras de rompimento
FALHAS DE ROMPIMENTO (FBO): SOMBRAS SALIENTES
Nesses casos é melhor esperar uma segunda entrada, (avalie a próxima entrada), ou no
mínimo um BO ou TC a favor do lado que você quer operar, mas muitas vezes você precisa
de ainda mais, olhe o contexto.
Atente-se a imagem:
ROMPIMENTOS (BO) TERMINANDO E INICIANDO TENDÊNCIAS
Lembre-se:
BOs ocorrem rápido e mudam drasticamente em segundos a natureza do que vinha ocorrido
antes, é assustador e você tem pouco tempo para pensar, por isso você precisa estar treinado
para:
Prós:
*Seus resultados diários tendem a ficar 1x1, e você teria de ter ganhos em 60% dos dias para
ser lucrativo, além de ter que operar um volume maior.
*Muitas vezes fazem com que você pare muito cedo em dias de tendência.
CONCLUSÃO:
“Enfim, esse é um material que lhe seve apenas como guia, pois a parte teórica, mas sempre
devemos praticar e estudar”.
“Algumas imagens foram tiradas do curso do Al Brooks, traduzido pelo professor e trader profissional
Felippe Aranha”.