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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 02

O QUE É A SÍNDROME DE BURNOUT? 04

POR QUE A SÍNDROME DE BURNOUT ACONTECE? 07

AS 3 DIMENSÕES DA SÍNDROME DE BURNOUT 12

OS 12 ESTÁGIOS DO ESGOTAMENTO PROFISSIONAL 17

COMO CONFIRMAR O DIAGNÓSTICO? 34

COMO TRATAR A SÍNDROME DE BURNOUT? 37

QUEM PODE DESENVOLVER A DOENÇA? 40

BURNOUT X DEPRESSÃO: COMO DIFERENCIAR? 44

COMO PREVENIR A SÍNDROME DE BURNOUT? 49

COMO EVITAR O BURNOUT NAS EMPRESAS? 55

COMO CUIDAR DA SUA SAÚDE MENTAL NO HOME OFFICE? 62

CONCLUSÃO 66
INTRODUÇÃO
O estresse e o cansaço por conta do trabalho
são comuns na rotina da maior parte das
pessoas, mas, à medida que esses sintomas se
tornam mais frequentes e intensos, é
importante que eles sejam olhados de uma
forma mais cuidadosa, para que o indivíduo
possa atuar diretamente nas causas e evitar a
evolução para problemas mais graves, com a
síndrome de burnout.

02
O QUE É A
SÍNDROME DE
BURNOUT?
Em tradução livre, síndrome de burnout
significa “queima completa”.

O termo é utilizado para descrever a condição


de exaustão ocasionada pelo excesso de
trabalho, de competitividade e de
responsabilidades no exercício da profissão.

Por isso, a doença também é chamada de


síndrome do esgotamento profissional.

04
Em 2019, a Organização Mundial da Saúde
(OMS) reconheceu o esgotamento profissional
na 11ª edição da Classificação Internacional de
Doenças (CID-11) como uma síndrome
ocupacional causada pelo estresse não
gerenciado no local de trabalho.

05
POR QUE A
SÍNDROME DE
BURNOUT
ACONTECE?
Dentre os fatores que contribuem para o
crescimento da síndrome de burnout no
mundo, estão os longos expedientes, a alta
velocidade de troca de informações – dentro
e fora do ambiente de trabalho -, a pressão
por resultados e, atualmente, a pandemia do
COVID-19 e suas consequências.

07
A International Stress
Management Association
(ISMA) apontou que, no
Brasil, cerca de 33
milhões de brasileiros
sofrem com a síndrome.

Estima-se também que, além dos diagnosticados,


cerca de 70% da população pode estar em
estágios iniciais do burnout.

08
As consequências do burnout vão além do
sofrimento psíquico do trabalhador,
representando um fator de risco para o
desenvolvimento de outros transtornos,
como os depressivos e ansiosos, e o
afastamento temporário ou definitivo do
ambiente de trabalho - a depender do nível
em que a síndrome está.

09
Os sinais da doença podem se assemelhar aos
apresentados em crises de ansiedade, períodos
depressivos ou de alto estresse, por isso, é
importante estar atento à sua rotina de
trabalho e conhecer os principais sinais do
esgotamento profissional para saber em que
momento você deve procurar ajuda.

10
AS 3
DIMENSÕES DA
SÍNDROME DE
BURNOUT
As dimensões do burnout caracterizam um
conjuntos de sintomas que contribuem para o
aparecimento da síndrome. São eles:

#1 A EXAUSTÃO EMOCIONAL

#2 A DESPERSONALIZAÇÃO

#3 A BAIXA REALIZAÇÃO PROFISSIONAL

Entenda o que cada uma representa a seguir!

12
#1 A EXAUSTÃO EMOCIONAL

Acontece na mente e no corpo, com sintomas


como falta de energia e de concentração,
falhas de memória, instabilidade emocional,
sentimento de solidão, impaciência e baixa
autoestima.

A pessoa afetada percebe que não dá conta de


realizar suas atividades e, por consequência, se
sente desmotivada a trabalhar.

13
#2 A DESPERSONALIZAÇÃO

É identificada pelo enfraquecimento do contato


social. Junto da desmotivação para o trabalho,
surge a falta de vontade de desempenhar as
atividades cotidianas, mudanças de
comportamento e predomínio de relações
mais frias e distantes.

Inicialmente, pode ser percebida com clientes,


pacientes e colegas de trabalho, por exemplo,
mas, aos poucos, a indiferença pode começar a
afetar familiares, amigos e pessoas mais
próximas.

14
#3 A BAIXA REALIZAÇÃO PROFISSIONAL

É causada pela sensação de infelicidade ligada


ao desempenho das atividades no trabalho. O
sentido que aquela função e até a profissão
tinha para a pessoa vai mudando, deixando de
ser tão importante e significativo.

Além de se ver como incapaz, o indivíduo


passa a enxergar o trabalho como um ambiente
de sofrimento, o que pode gerar aumento no
número de faltas.

15
OS 12 ESTÁGIOS
DO
ESGOTAMENTO
PROFISSIONAL
De forma mais
detalhada, conheça
os 12 estágios de
esgotamento e fique
atento(a) para saber
quando você deve
buscar ajuda!

É importante ressaltar que nem todo mundo


passa por todos os estágios ou nessa
sequência. O processo de desenvolvimento da
síndrome pode ocorrer de forma muito
particular para cada pessoa.

17
#1 COMPULSÃO DE APROVAÇÃO
A pessoa sente a necessidade de demonstrar
que sabe o que está fazendo e que faz tudo
com excelência, se esforçando além do
necessário ou assumindo funções e riscos além
do que dá conta. Muitas vezes, sem pedir
ajuda mesmo que seja preciso.

18
#2 DIFICULDADE DE SE DESLIGAR
Fora dos horários e dos dias de trabalho, o
indivíduo procura meios de estar ligado às
atividades profissionais, checando e
respondendo e-mails, mensagens e se
envolvendo em atividades, sendo solicitado ou
não.

19
#3 NEGAÇÃO DAS NECESSIDADES
Dormir, se alimentar, descansar e se divertir se
tornam atividades secundárias. Para manter o
ritmo de trabalho e apresentar os resultados
esperados, as necessidades básicas passam a
ser negligenciadas com frequência.

20
#4 FUGA DE CONFLITOS
Nesse estágio, os problemas passam a ser
percebidos, mas ignorados, ainda que a pessoa
afetada sinta a pressão, a ansiedade e o
nervosismo. Os sintomas físicos passam a ser
comuns.

21
#5 REVISÃO DE VALORES
Como reflexo da negação das necessidades, há
uma inversão de valores que coloca os amigos,
a família e o lazer em segundo plano, fazendo
com que o que seria um respiro essencial, passe
a ser visto como distração.

Nesse ponto, a pessoa se fecha totalmente em


torno do trabalho, que passa a ser o fator
determinante da satisfação pessoal.

22
#6 NEGAÇÃO DE PROBLEMAS
O indivíduo se torna mais intolerante, começa a
ver problemas nos colegas de trabalho,
tornando o convívio social cada vez mais difícil.
É perceptível o aumento da impaciência, da
ironia e do cinismo.

23
#7 DISTANCIAMENTO
Nessa fase, a vida social começa a ser afetada
na prática. A pessoa começa a se negar a
realizar saídas, passeios, e tudo o que for
relacionado à distração ou ao lazer. Para
compensar, o uso de álcool e drogas pode
assumir o lugar do convívio com as pessoas,
uma troca perigosa.

24
#8 MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS

Comportamentos opostos ao comum começam a


ser apresentados. Se é uma pessoa engraçada,
ela se torna mais séria e retraída. Se é
tranquila, passa a se estressar com maior
facilidade.

As pessoas que convivem passam a perceber


mudanças claras no comportamento e alertar
sobre as diferenças sentidas.

25
#9 PERDA DE PERSONALIDADE
A partir desse ponto, a pessoa já não
reconhece quais são as necessidades e valores
que ela e os que estão ao seu redor possuem.
Junto disso, pode sentir dificuldades de
reconhecer a si mesma.

26
#10 VAZIO INTERIOR
Nesse ponto, normalmente é sentido um vazio
por dentro e uma forte sensação de que tudo é
complicado e desgastante.

Para superar isso, o indivíduo passa a dar mais


atenção para atividades e vícios que podem
prejudicar a si mesmo e muitas vezes exagera
em seus atos. Além de bebidas e drogas, sexo e
comida também podem se tornar compulsões.

27
#11 DEPRESSÃO
Nesse momento, a pessoa começa a se sentir
perdida, insegura e exausta. Além da perda do
prazer, ela deixa de ver sentido em qualquer
atividade e na sua própria vida.

28
#12 BURNOUT
Por fim, chega o estágio de esgotamento
caracterizado pelo colapso mental e físico.
Nesse ponto crítico, é urgente a busca por
auxílio profissional.

29
Somados aos sinais listados, os sintomas físicos
também se apresentam de formas variadas e
devem ser motivo de alerta:

● Dores de cabeça frequentes;


● Mudanças no padrão de sono;
● Alterações no apetite;
● Fadiga;
● Dores musculares;
● Falta de ar.

30
É importante nunca esperar até a situação
ficar mais grave para buscar auxílio. Quanto
mais cedo, melhor!

Ao notar esses sintomas, é de extrema


importância que a pessoa com suspeita
procure ajuda profissional.

31
Se você conhece alguém que está passando
por essa situação, lembre-se de acolhê-lo,
tentando ouvir sem julgamento e orientando
sobre o risco da síndrome de burnout e a
importância de buscar ajuda.

Você também pode contribuir promovendo


momentos de qualidade, lazer e
relaxamento!

32
COMO
CONFIRMAR O
DIAGNÓSTICO?
De início, a orientação é de acompanhamento
psicoterapêutico. Se necessário, o psicólogo
realizará o encaminhamento para o
acompanhamento psiquiátrico.

34
Segundo a psicóloga da Unimed Fortaleza Ana
Luisa Magaldi Suguihura, para que a síndrome
de burnout seja considerada, deve haver pelo
menos um sintoma em cada uma das três
dimensões: exaustão emocional,
despersonalização e perda de realização pessoal.
A profissional também alerta:

Independentemente do diagnóstico, a busca de


ajuda especializada deve ocorrer sempre que
houver impacto negativo, como sofrimento,
prejuízo no ambiente de trabalho ou na vida
pessoal.

35
COMO TRATAR
A SÍNDROME DE
BURNOUT?
Além do acompanhamento com psicoterapia, o
tratamento da síndrome de burnout também
pode incluir medicamentos, de acordo com com
prescrição do psiquiatra. Geralmente,
antidepressivos ou ansiolíticos.

Entre um e três meses, o tratamento


normalmente começa a mostrar resultados,
mas a depender do caso, ele pode durar mais
tempo.

37
Além das mudanças nas condições de trabalho e
hábitos, o afastamento da ocupação pode ser
recomendado pelos profissionais de saúde
como forma de intensificar o tratamento e
diminuir o sofrimento do paciente.

Para afastamentos com tempo menor que 15


dias, deve ser apresentado à empresa o
atestado médico. Em períodos maiores, o
afastamento acontece pelo Instituto Nacional
de Seguridade Social (INSS).

38
QUEM PODE
DESENVOLVER
A DOENÇA?
Algumas profissões, devido às suas rotinas de
trabalho, têm mais riscos de uma predisposição
a desenvolver a síndrome de burnout.

Profissionais da área da saúde, da segurança


pública, da educação, da justiça e da
comunicação são alguns dos principais
exemplos, já que estão expostos
constantemente a eventos estressantes com
envolvimento emocional e baixa tolerância a
erros.

40
Um perfil comum de pessoas acometidas pelo
esgotamento profissional é o workaholic (em
tradução livre, “viciado em trabalho”),
compostos por indivíduos que, devido à
dedicação extrema ao trabalho, costumam
ignorar os sintomas da estafa e ultrapassar
limites em nome dos resultados.

Confira aqui 6 dicas para aliviar o cansaço


mental

41
Mas além de traçar perfis, é importante
destacar que a síndrome de burnout não deve
estar associada somente aos indivíduos.

Nas empresas, é importante voltar a atenção


para as condições de trabalho, os métodos de
avaliação, de cobrança e para as relações
interpessoais entre chefes e funcionários.

Apesar de acometer os trabalhadores de forma


particular, o ambiente ao redor tem grande
importância e pode colaborar para o
desencadeamento da síndrome.

42
BURNOUT X
DEPRESSÃO:
COMO
DIFERENCIAR?
Apesar de possuírem sintomas semelhantes, a
síndrome de burnout, o estresse e a
depressão são questões de saúde específicas,
tratados de maneiras distintas pela OMS.

BURNOUT ESTRESSE

DEPRESSÃO

44
O burnout é um tipo de estresse ocupacional
prolongado, uma condição que se desenvolve
por questões entre o indivíduo e o trabalho.

Enquanto o estresse é uma reação


psicofisiológica do corpo a condições adversas
em geral, e a depressão é um transtorno
psiquiátrico que pode ser episódico ou crônico,
podendo estar relacionados e serem causados
por questões em outras áreas da vida, como
família e vida social.

45
O estresse comumente está ligado a
transtornos de ansiedade, com emoções ativas
e exaltadas. Enquanto o burnout, apesar de ser
uma condição relacionada ao estresse, é
caracterizado pelo distanciamento, pelo
isolamento, e pela desmotivação, assim como a
depressão.

Descubra como aliviar o estresse através da


respiração

46
Apesar de mais semelhantes, o burnout e a
depressão se diferenciam ao passo que a
depressão é causada por combinações de
situações da vida e interações químicas do
cérebro, sem necessariamente uma questão
específica que defina o surgimento.

Já o esgotamento profissional, apesar de


estar associado à depressão em alguns casos,
é estritamente ligado à vida profissional.

47
COMO
PREVENIR A
SÍNDROME DE
BURNOUT?
#1 PRATIQUE ATIVIDADE FÍSICA

Encontre uma atividade prazerosa para você e


estabeleça uma rotina de prática. Se você não
se adapta às atividades mais comuns como
musculação, caminhada e corrida, outras
alternativas como a dança, a yoga, o pilates e a
pedalada também são válidas!

Se sentir dificuldades em se motivar, combine a


ida com amigos ou procure atividades em
grupo ao ar livre. Além dos benefícios físicos,
você amplia a sua rede de contatos!

49
#2 REORGANIZE SUA ROTINA DE
TRABALHO

Estabeleça prioridades em seu expediente e


siga a ordem definida. Tenha horários de
intervalo, ainda que curtos, para descansar a
mente.

50
#3 RESPEITE O SEU SONO

Mesmo em meio à correria, organize sua rotina


para desfrutar de pelo menos oito horas diárias
de sono, tentando manter o padrão no horário
de dormir e acordar.

Reduza o uso de eletrônicos à noite, ajuste


iluminação e temperatura do ambiente onde
você dorme e tente se recolher mais cedo para
aproveitar melhor a noite.

51
#4 MELHORE SUA ALIMENTAÇÃO
A má alimentação está entre as causa de várias
doenças, por isso, além de fazer parte do
tratamento, a alimentação também atua na
prevenção!

Não pule as principais refeições do dia (café da


manhã, almoço e jantar). Nos intervalos, opte
por lanches saudáveis. Reduza o consumo de
açúcares, gorduras e alimentos industrializados.

A diferença não será só física, visto que a


alimentação também tem impacto na saúde
mental!

52
#5 PRIORIZE MOMENTOS DE LAZER

Saia com os amigos, visite familiares, utilize


seus dias de folga para se desligar do trabalho,
se divertir e relaxar!

Identificando ou não sinais da síndrome de


burnout, estabelecer uma rotina de
autocuidado focada na sua saúde física e
mental vai transformar sua vida para melhor!

53
COMO EVITAR O
BURNOUT NAS
EMPRESAS?
O trabalho de gestão de pessoas, realizado
pelos setores de Recursos Humanos ou de
Psicologia, a depender da empresa, pode
montar estratégias de relacionamento e de
acompanhamento da saúde dos funcionários,
como sugere a psicóloga Ana Luisa:

55
“É de extrema importância a valorização e o
reconhecimento do colaborador, a
consistência e a coerência entre os discursos e
atitudes da empresa e dos gestores e
investimento na qualidade da comunicação
interpessoal. O autocuidado e cuidados em
saúde mental, de forma geral, devem ser
estimulados e as empresas precisam aprender a
acolher e lidar com membros que estejam
passando por momentos difíceis, entendendo as
necessidades dos empregados individualmente e
apoiando colaboradores que estejam
enfrentando problemas de saúde mental”.

56
Os cuidados com os profissionais oferecem
benefícios também para as empresas, pois
colaboradores em um ambiente saudável, que
contam com atenção e apoio da gestão,
produzem mais, melhor e faltam menos. Com
atenção à saúde mental no local de trabalho,
todos ganham!

57
SAIBA COMO INCENTIVAR A SUA EMPRESA
A INVESTIR EM CUIDADOS NO AMBIENTE DE
TRABALHO

A OMS, em 2016, identificou que a depressão e


a ansiedade, os dois diagnósticos mais
frequentes como causa de falta e afastamento
do ambiente de trabalho, custam à economia
mundial US$1 trilhão/ano em perda de
produtividade.

58
Por outro lado, segundo a própria OMS, a cada
US$1 investido em saúde mental, há um
retorno de US$4 para a empresa, com redução
de rotatividade, absenteísmo e aumento de
produtividade.

Começar Investindo em ações de atenção sobre


a saúde mental, como nas datas janeiro branco
e setembro amarelo, é uma forma de dar o
pontapé inicial para mudanças maiores dentro
da organização.

59
A equipe de Psicologia da Medicina Preventiva
da Unimed Fortaleza oferta gratuitamente às
empresas clientes palestras sobre temas
relevantes para manutenção da saúde mental
dos colaboradores, como o gerenciamento
emocional e manejo de estresse, por exemplo.

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60
COMO CUIDAR
DA SUA SAÚDE
MENTAL NO
HOME OFFICE
Às vezes, achamos que por estar em casa fica
tudo mais tranquilo, mas nem sempre essa é a
realidade!

62
Para quem trabalha em regime de home office, é
ainda mais importante estabelecer uma rotina
estruturada, com flexibilidade. Isso significa ter
alguns horários mais planejados para fazer as
refeições, praticar exercícios, trabalhar, dormir
e acordar, por exemplo, mas com abertura para
pequenos ajustes quando necessário.

É essencial ter uma separação entre vida


pessoal e vida profissional para que a pessoa
possa se desconectar das atividades, obrigações
e preocupações do trabalho.

63
Para se desconectar do trabalho, siga essas 03
dicas:

1. Desative notificações de aplicativos;


2. Combine com sua equipe os horários-limite
para troca de mensagens ou e-mails sobre
trabalho;
3. Prepare um ambiente em casa em que se
concentrem os materiais e atividades
profissionais, para que eles não tomem a
casa toda.

64
CONCLUSÃO
Para evitar o desenvolvimento da síndrome de
burnout, é essencial que você busque o
equilíbrio em todas as áreas da sua vida!
Lembre-se de incluir atividades que lhe
proporcionem prazer no dia a dia, cuide da sua
alimentação e da sua saúde. Mas, se você se
identificou com muitos sintomas do transtorno e
sente que isso está lhe causando sofrimento,
busque agora mesmo auxílio profissional para
desenvolver estratégias de enfrentamento que
aliviam as dificuldades geradas no ambiente de
trabalho.

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