Você está na página 1de 9

10º Ano Geologia

GEOLOGIA
1. TERRA E SUBSISTEMAS EM INTERAÇÃO

SISTEMA: qualquer parte do universo A TERRA: constitui um sistema composto


constituída por massa e energia que e fechado, que troca energia com o seu
interagem entre si. meio envolvente, mas cujas trocas de
É delimitado por uma fronteira matéria com o seu meio envolvente sã o
designada limite do sistema. pouco significativas. (A quantidade de
matéria que entra e sai do sistema Terra
resume-se ao impacto de meteoritos).
Atendendo à s interaçõ es, ao nível da
matéria e da energia que podem existir
entre um sistema e o seu meio envolven-
te, podem ser: Consequências de ser sistema fechado:
1. Quantidade de matéria no
 Aberto: transferências de matéria sistema é finita e limitada;
e energia com o meio envolvente; 2. Materiais poluentes acumulam-se
no interior do sistema;
3. Uma vez que os subsistemas sã o
dinâ micos e interdependentes
uns dos outros, a alteraçã o de um
afeta os outros;

Principais fontes de energia:


- Energia solar (externa): desencadeia
reaçõ es bió nicas como a fotossíntese e
ativa o ciclo hidroló gico;
 Fechado: transferências de - Energia térmica (interna): proveniente
energia com o meio envolvente; do interior da Terra é o principal motor
do movimento das placas tectó nicas e do
ciclo das rochas;

SUBSISTEMAS DA TERRA
Geosfera:
- parte superficial da Terra que se
encontra no estado só lido, formada pelas
grandes massas continentais e fundos
oceâ nicos.
 Isolado: nã o há transferências de - Suporte bá sico de vida
matéria e energia;
Hidrosfera:
- Compreende toda a á gua no estado
líquido e só lido que se encontra na
superfície terrestre
- Utilizada para a agricultura, lazer,
indú stria, energia
- Fator importante na estabilizaçã o do
clima
10º Ano Geologia

- Oceanos absorvem maior parte da Atmosfera Biosfera :


radiaçã o solar que atinge a superfície ,
sendo esta distribuída por todo o planeta - Fotossíntese e respiraçã o: a quantidade
através das correntes oceâ nicas de O2 e CO2 presente na atmosfera pode
variar em funçã o de processos
Atmosfera: metabó licos realizados pelos seres vivos
- Invó lucro gasoso da Terra constituído - Camada de Ozono: a presença de ozono
por azoto, O2, C02, á rgon e vapor de á gua na atmosfera protege os seres vivos dos
- Regula o clima raios UV;
- Protege a Terra das radiaçõ es solares e
bombardeamento das partículas só lidas Biosfera Hidrosfera :
do espaço
- A á gua é o principal constituinte dos
Biosfera: seres vivos;
- Conjuntos de seres vivos que vivem em
diversos habitats G A H B:
- Parte fundamental é a biomassa, inclui a
cobertura vegetal e a fauna da superfície - Ciclos da á gua, do carbono e do azoto;
do globo

INTERAÇÕ ES ENTRE SUBSISTEMAS:

Geosfera Atmosfera:

- Erupçõ es vulcâ nicas: libertaçã o de


gases e poeiras para a atmosfera, que
influenciam a quantidade de radiaçã o
solar que atinge o planeta alterando
mecanismos de evaporaçã o e
evapotranspiraçã o, e por sua vez a
meteorizaçã o e erosã o das rochas;

Geosfera Hidrosfera:

- Ciclo hidroló gico: á guas dos


reservató rios naturais estã o em
permanente contacto com as rochas,
alterando-as física e quimicamente;

Geosfera Biosfera :

- Rochas sedimentares biogénicas: o


metabolismo dos seres vivos pode
resultar em rochas como calcá rio
conquífero e carvã o
- Açã o dos seres vivos: os animais e
plantas sã o agentes de meteorizaçã o das
rochas, contribuído para a formaçã o de
rochas sedimentares detríticas;

Atmosfera Hidrosfera :

- Ciclo hidroló gico: evaporaçã o,


condensaçã o e precipitaçã o;
10º Ano Geologia

2. As Rochas, arquivos  Sedimentaçã o/Deposiçã o: os


sedimentos sã o depositados em
que relatam a história bacias sedimentares com baixo
dinamismo/energia. A ordem de
da Terra deposiçã o dos sedimentos é
condicionada pelas dimensõ es e
ROCHAS SEDIMENTARES densidade dos materiais.

- Constituem a maior parte da superfície


terrestre, uma vez que se formam à
superfície da crusta.

- As rochas sedimentares fornecem-nos


informaçõ es sobre o ambiente em
que se formaram o que permite
reconstruir a histó ria local onde se
encontraram.
- É frequente serem encontrados fosseis
em rochas sedimentares e o seu DIAGÉ NESE:
estudo permitimos conhecer os seres
vivos do passado assim como alguns
dos seus há bitos.
 Compactaçã o: os sedimentos vã o-
SEDIMENTOGÉ NESE: se acumulando em camadas,
havendo pressã o exercida pelas
camadas superiores nas
 Meteorizaçã o: as rochas que inferiores
afloram à superfície ficam
expostas a condiçõ es muito  Desidrataçã o: a pressã o faz com
diferentes daquelas em que se
que haja diminuiçã o de volume e
formaram. Consequentemente,
essas rochas sã o alteradas do saída de á gua dos sedimentos. Os
ponto de vista físico – criaçã o de espaços vazios ainda existentes,
partículas cada vez mais podem ser preenchidos por
pequenas, através de fraturas; materiais resultantes de
ponto de vista químico – substâ ncias químicas dissolvidas;
alteraçã o mineraló gica;
 Cimentaçã o: uniã o de
 Erosã o: pela açã o de agentes sedimentos, através da formaçã o
erosivos (gravidade, á gua, gelo, de um cimento;
vento) há remoçã o dos materiais
resultantes da meteorizaçã o
(sedimentos);  Depois de os sedimentos estarem
acumulados, vã o dar origem a
 Transporte: os sedimentos sã o camadas +/- espessas, paralelas e
transportados por correntes de horizontais – Estratos.
á gua/vento, saltaçã o, por
rolamento ou pelos seres vivos.
Podem ser partículas ou
fragmentos de dimensõ es
variadas – detritos/clastos;
10º Ano Geologia

DISTÂ NCIA DE TRANSPORTE: - Lava: magma apó s a sua expeliçã o para


o exterior através de uma erupçã o
- Maior distâ ncia: Rochas menores
vulcâ nica.
Mais arredondadas
Maior dinamismo; - ROCHAS MAGMÁ TICAS: rochas que
resultam da solidificaçã o de um
- Menor distâ ncia: Rochas maiores
magma/lava (arrefecem e cristalizam)
Mais angulosas
Menor dinamismo; - Aparecimento que rochas vulcâ nicas
indica atividade vulcâ nica no passado.
- A existência de rochas plutó nicas indica
a ocorrência de fenó menos tectó nicos
como por exemplo colisã o de placas.

- Rochas extrusivas/vulcâ nicas:


1. Solidificaçã o do magma à
superfície
2. Arrefecimento brusco, logo,
pouco tempo para cristalizaçã o
(reorganizaçã o química)
3. Textura granular: cristais
nã o/pouco visíveis a olho nu

- Rochas intrusivas/plutó nicas:


1. Solidificaçã o do magma em
profundidade
2. Arrefecimento lento, logo tempo
para reorganizaçã o química
 Tipos de Rochas Sedimentares: 3. Textura granular: cristais visíveis
Detríticas: não consolidadas (areia, a olho nu
argila, silte, balastros);
consolidadas (arenito, argilito,
siltite, brechas, conglomerados);
Biogénicas (Calcário conquífero,
carvão, calcário coralino, lenhite);
Quimiogénicas (Calcário, sal-gema,
gesso e estalactites).

ROCHAS MAGMÁTICAS

- Magma: material rochoso total ou


parcialmente fundido que se encontra em
locais profundos da Terra (viscoso e rico
em componentes químicos).
10º Ano Geologia

-Metamorfismo regional: Os minerais são


orientados e compre textura folheada. Ex:
ROCHAS METAMÓRFICAS micaxisto, gnaisse.

- Sã o o resultado da açã o de CICLO LITOLÓGICO


fatores/agentes de metamorfismo.
- O magma, formado em profundidade, é
- Fatores de metamorfismo: temperatura capaz de ascender ao longo da crusta, ora
(calor), pressã o, tempo, fluídos solidificando (arrefecimento lento) no
circulantes. seu interior, dando origem à s rochas
plutó nicas, ora solidificando
(arrefecimento brusco) à superfície,
METAMORFISMO REGIONAL:
dando origem à s rochas vulcâ nicas;
- Ocorre em regiõ es onde as rochas ficam
submetidas a temperaturas e pressõ es - À superfície, as rochas magmá ticas
elevadas (agente principal-pressã o) – extrusivas sã o sujeitas à s condiçõ es
físicas e químicas aí existentes. A açã o da
zonas de colisã o de massas continentais
á gua, vento, temperatura, provocando a
- Nestas condiçõ es as rochas ficam sua meteorizaçã o, originando
deformadas e ocorrem alteraçõ es sedimentos que sã o transportados e
textuais e mineraló gicas. Devido à s depositados; Quando as rochas
tensõ es, os minerais ficam orientados em magmá ticas intrusivas ascendem (por
determinados planos – Foliaçã o; açã o de movimentos tectó nicos ou
erosã o dos materiais que as recobrem)
acabam por ficar, também sujeitas à
METAMORFISMO DE CONTACTO:
sedimentogénese;
- Quando uma intrusã o magmá tica se
instala entre rochas pré-existentes, o - Com o passar do tempo, as rochas
calor proveniente do magma (principal sedimentares vã o sendo enterradas e
sofrendo processos químicos e físicos e
agente-temperatura) pode metamorfizar
quando os valores das tensõ es e da
as rochas encaixantes (calcá rio pode
temperatura ultrapassam os limites
originar má rmore);
superiores da diagénese, as rochas
transformam-se em metamó rficas; Este
processo pode ocorrer a profundidades
variá veis na crosta e implica um
rearranjo da forma e orientaçã o dos
minerais das rochas, e, a sua alteraçã o
(formarem-se novos)- Recristalizaçã o;
- Em situaçõ es extremas quando a
pressã o e calor atingem altos valores, as
ú ltimas entram num processo de fusã o e
passam para o domínio magmá tico.
 Tipos de Rochas Metamórficas:
- Metamorfismo de contacto: Os minerais
recristalzam sem orientações definidas. Ex:
mármore.
10º Ano Geologia

 Organismos possuírem partes


duras;
3. A Medida do Tempo
Geológico e Idade da DATAÇÃO RELATIVA
Terra - Baseada na comparaçã o e estudo de
estratos (que sofrem processos de
diagénese):
FÓSSEIS
1. PRINCÍPIO DA SOBREPOSIÇÃ O
- É o resto de um organismo, ou vestígios DE ESTRATOS:
da sua atividade (pegadas, ovos) que - Numa sucessã o de estratos nã o
viveu num determinado momento da deformados, um estrato é mais
histó ria da Terra e que se encontra antigo do que aquele que o cobre,
preservado nos estratos das rochas
e mais recente do que aquele que
sedimentares.
lhe serve de base.
O estudo do fó ssil e da rocha que o
contém permite-nos identificar:

 Ambiente em que viveu


(profundidade da á gua, condiçõ es
de oxigenaçã o, temperatura);
 Estrutura bioló gica do 2. PRINCÍPIO DA
organismo; HORIZONTALIDADE:
 Idade relativa; - Todos os sedimentos sã o
 Classificar os organismos em depositados horizontalmente,
famílias, géneros e espécies; logo, todos os acontecimentos
 Localizaçã o geográ fica e geoló gicos ocorrem
estruturas geoló gicas; posteriormente a este princípio.

FÓ SSEIS DE IDADE: 3. PRINCÍPIO DA INTRUSÃ O:


- Há em grande nú mero, boa distribuiçã o - Qualquer falha, intrusã o
estratigrá fica horizontal, curta magmá tica ou filã o que ocorre, é
distribuiçã o vertical. mais recente que os estratos que
interseta.
FÓ SSEIS DE AMBIENTE:
-Dã o-nos informaçã o sobre o ambiente
em que se localizaçã o (longa duraçã o).
CONDIÇÕ ES PARA A FOSSILIZAÇÃ O:

 Local de pouco dinamismo;


 Tem de ter por base um
sedimento impermeá vel; 4. PRINCÍPIO DA INCLUSÃ O:
 Deposiçã o sucessiva de camadas - Qualquer rocha ou estrato que
de sedimentos (a reduçã o de O2 contenha elementos de outra
reduz a açã o dos rocha pré-existente é posterior a
decompositores); ela.
 Local sem predadores;
10º Ano Geologia

5. PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE á tomos-pai; os á tomos resultantes da


LATERAL: desintegraçã o sã o os á tomos-filho.
- Permite estabelecer correlaçã o
- O intervalo de tempo que leva à
de idade e posiçã o entre estratos desintegraçã o de metade dos isó topos
localizados em locais distantes. iniciais, originando á tomos-filho está veis,
1
designa-se por – Tempo de Semivida (T
2
).
100 Ist. Pai 50 Ist. Pai 25 Ist. Pai
0 Ist. Filho 50 Ist. Filho 75 Ist.
Filho
1 T½ 2T½

6. PRINCÍPIO DA IDENTIDADE
PALEONTOLÓ GICA: MEMÓRIA DOS TEMPOS GEOLÓGICOS
- Estratos que contenham os
mesmos conjuntos de fó sseis (de - Períodos de intensa e contínua
idade), têm a mesma idade. atividade vulcânica: registada pela
existência de grandes escoadas de lava
basá ltica. Estes acontecimentos ao
libertarem para a atmosfera grandes
quantidades de gases e poeiras, terã o
criado um enorme desequilíbrio em
relaçã o à s condiçõ es atmosféricas.
- Períodos de aquecimento ou
arrefecimento global: com importantes
consequências ao nível de equilíbrio dos
ecossistemas, provocando extinçã o de
muitas espécies. É registado pelo
aparecimento de espécies vegetais com
DATAÇÃO ABSOLUTA características tropicais em latitudes
- Consiste na determinaçã o da idade das temperadas; o arrefecimento global,
formaçõ es geoló gicas, referida em M.a. conduz ao aparecimento de glaciares que
deixam marca em latitudes + baixas.
[Decaimento radioativo: propriedade que
é usada para determinar a idade de - Períodos prolongados de subida e
certas rochas e minerais.] descida do nível do mar: (transgressõ es
e regressõ es marinhas) A á rea da
- A técnica mais rigorosa para determinar superfície terrestre coberta por á gua,
a idade absoluta é a DATAÇÃ O sofre maiores variaçõ es, e, a quantidade
RADIOMÉ TRICA- desintegraçã o de um de rochas sedimentares em formaçã o
isó topo radioativo natural ao longo do também é afetada, pois há grande
tempo, com o intuito de ficarem mais variaçã o nas dimensõ es das bacias
está veis, levando à libertaçã o de sedimentares.
partículas nucleares, originando outro
isó topo. - Impacto da Terra com corpos vindos
do espaço: (asteroides, cometas)
- Desintegraçã o, que se verifica a uma Comprovados pela presença das crateras
taxa regular de tempo. Os á tomos iniciais ainda existentes.
de um isó topo radioativo designam-se
10º Ano Geologia

- O planeta vai-se transformando


gradualmente através de fenó menos
naturais, mas esporadicamente os
4. Terra, um Planeta fenó menos catastró ficos influenciam na
evoluçã o da Terra.
em Mudança
-A ideia de base está no uniformitarismo,
mas inclui a influência do catastrofismo.
PRINCÍPIOS BÁSICOS DO RACIOCÍNIO
PLACAS TECTÓNICAS E OS SEUS
GEOLÓGICO
MOVIMENTOS
CATASTROFISMO:
PLACAS LITOSFÉ RICAS:
- Corrente de pensamento, segundo a
- Regiõ es superficiais da Terra (litosfera)
qual as alteraçõ es que ocorrem na Terra
que estã o fragmentadas em vá rias placas
sã o interpretadas como sendo
que se movem relativamente umas à s
consequência de fenó menos sú bitos ,
outras, sobre um material mais viscoso
causados por acontecimentos
(quente).
catastró ficos.
TEORIA DA TECTÓ NICA DE PLACAS:
EX: As camadas sedimentares surgiram
como consequência de fenó menos - Defende que a litosfera encontra-se
rá pidos e violentos que geraram a morte fragmentada em diferentes placas.
de muitos organismos.
TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES:
UNIFORMITISMO:
- Esta teoria de Alfred Wegner, que
- Os acontecimentos geoló gicos sã o o admitiu a deslocaçã o dos continentes uns
resultado de lentos e graduais processos em relaçã o aos outros, deixou para trá s o
da Natureza; conceito fixista, segundo o qual a posiçã o
atual dos continentes é a mesma que eles
- Os acontecimentos geoló gicos do
terã o ocupado desde a formaçã o da
passado sã o o resultado das forças da
Terra- Fixismo;
Natureza, idênticas à s que se observam
atualmente. - Passou entã o a ser adotada uma ideia
mobilista pela qual a posiçã o atual dos
EX: Os diferentes aspetos geoló gicos
continentes, é diferente da posiçã o que
surgiram segundo processos naturais
ocupavam no passado e será diferente da
semelhantes aos que se observam
que ocuparam no futuro- Mobilismo.
atualmente (fenó menos lentos).
Formaçã o de rochas sedimentares.
ATUALISMO:
- Os fenó menos geoló gicos do passado
podem ser explicados com base no que se
observa hoje, uma vez que as causas que
estiveram na sua origem sã o as que estã o
atualmente na origem do mesmo tipo de
fenó meno. “ O presente é a chave do
passado.”
NEOCATASTROFISMO:
10º Ano Geologia

ARGUMENTOS A FAVOR DA TEORIA: LIMITES


CONSERVATIVOS/TRANSFORMANTES:
 Morfoló gicos: a morfologia das
costas das duas massas - O sentido do movimento relativo entre
continentais (Á frica e América do duas placas litosféricas faz com que elas
Sul); deslizem lateralmente, uma em relaçã o à
 Paleontoló gicos: encontraram-se outra. Nã o há acréscimo ou destruiçã o de
Litosfera/crusta (Falhas transformantes)
o mesmo tipo de fó sseis na Á frica
e na América de Sul;
 Litoló gicos: as mesmas rochas na
América do Sul e na Á frica;
 Paleoclimá ticos: registos
glaciares em zonas equatoriais;

LIMITES
CONSTRUTIVOS/DIVERGENTES:
- O sentido do movimento relativo entre
duas placas litosféricas faz com que elas
se afastem uma da outra, devido à
ascensã o do magma. É formada crusta
oceâ nica e expansã o da Litosfera.

LIMITES
DESTRUTIVOS/CONVERGENTES:
- O sentido do movimento relativo entre
duas placas litosféricas faz com que elas
se aproximem uma da outra. (fossas) Há
destruiçã o de placa litosférica (Zonas de
Subducçã o).

Você também pode gostar